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Processo nº 0800596-79.2025.8.10.0111

ID: 320312594

Tribunal: TJMA Órgão: VARA ÚNICA DE PIO XII Classe: PROCEDIMENTO COMUM CíVEL Nº Processo: 0800596-79.2025.8.10.0111

Data de Disponibilização: 09/07/2025

Polo Ativo:

THAIRO SILVA SOUZA

Polo Passivo:

Intimação

Advogados:

THAIRO SILVA SOUZA

OAB/MA XXXXXX Desbloquear

ESTADO DO MARANHÃO - PODER JUDICIÁRIO VARA ÚNICA DA COMARCA DE PIO XII Av. Juscelino Kubitscheck, nº. 1084, Centro, CEP 65.707-000 Fone/Whatsapp: (098) 3654.0915 - E-mail: vara1_pio@tjma.jus.br Proce… ESTADO DO MARANHÃO - PODER JUDICIÁRIO VARA ÚNICA DA COMARCA DE PIO XII Av. Juscelino Kubitscheck, nº. 1084, Centro, CEP 65.707-000 Fone/Whatsapp: (098) 3654.0915 - E-mail: vara1_pio@tjma.jus.br Processo nº 0800596-79.2025.8.10.0111 Classe processual: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) Requerente: MANOEL FRANCISCO DE BARROS SOARES Rua Principal, s/n, Povoado Cordeiro, PIO XII - MA - CEP: 65707-000 Requerido: BANCO BRADESCO S.A. Núcleo Cidade de Deus, s/n, Vila Yara, OSASCO - SP - CEP: 06029-900 Telefone(s): (99)3212-7998 - (98)3212-2540 - (11)3681-4011 - (98)3222-5122 - (98)3681-4200 - (98)3212-2500 - (98)3237-1169 - (99)3528-2980 - (99)3537-1319 - (98)3269-5596 - (11)7084-4621 - (99)3521-5401 - (98)3212-2359 - (98)3227-9327 - (98)3215-4311 - (99)3538-2239 - (08)00704-8383 - (11)3684-5122 - (11)3003-0237 - (99)3541-2181 - (00)08007-7626 - (98)3212-8502 - (08)00570-0022 - (99)3641-1033 - (11)5189-4800 - (99)3661-5300 - (98)3212-1018 - (99)3521-5124 - (98)3222-2222 - (98)3653-1425 - (99)3531-6190 - (98)3463-1264 - (98)4009-5800 - (98)3654-6648 - (99)3321-2550 - (98)3215-4511 - (11)3030-3000 - (98)3473-8100 - (08)0070-4838 - (99)3523-3500 - (99)3427-3000 - (99)3539-1041 - (13)3372-3688 - (11)3681-3011 - (98)3227-1311 - (99)2101-2250 - (11)9851-3740 - (98)3221-3222 - (98)3664-6133 - (11)4002-0040 - (99)3663-7050 - (99)3577-1347 - (99)3644-1140 - (11)4002-0022 - (98)3664-1166 - (11)3684-4522 - (98)3657-1096 - (11)3684-4630 - (99)8405-1009 - (99)3422-6300 - (98)3362-1444 - (16)3954-1400 - (98)3479-1971 - (98)3453-1151 - (98)3003-1000 - (99)3625-1147 - (11)3684-2900 - (99)8844-2102 - (98)3689-2000 - (11)3335-0237 - (80)0727-5120 - (19)3863-2568 - (11)3684-7000 - (99)8816-3434 - (98)3359-0060 - (11)3684-4011 - (11)3684-5376 - (08)0072-7993 - (98)3381-7988 - (99)3613-5003 - (98)3878-1200 - (11)3681-4001 - (11)3434-7000 - (99)3531-9051 - (11)4004-4433 - (98)3453-1668 - (98)3215-4111 - (99)3538-5800 - (86)3089-2350 - (11)3003-8045 - (61)3684-5122 - (99)3572-0563 - (98)3461-1129 - (98)8812-2239 - (98)3463-1366 - (98)3383-1246 - (99)8417-8111 - (98)2222-2222 - (98)3399-1225 - (11)3684-9007 - (98)3232-0505 - (98)3235-2969 - (99)8408-8580 - (11)5506-7717 - (11)3684-6052 - (11)4004-4436 - (98)3228-3737 - (11)3003-1000 - (99)8406-2022 - (98)3374-1122 - (11)3684-7316 - (99)9353-7137 - (98)3268-4185 - (98)3202-1020 - (98)0000-0000 - (86)9814-3367 - (08)0570-0022 - (98)3216-1518 - (61)3218-1110 - (11)2194-0928 - (11)3085-2099 - (11)2832-6000 ATO ORDINATÓRIO 1. Em virtude das atribuições que me são conferidas por lei e, em obediência ao que dispõe o artigo 93, inciso XVI da Constituição Federal, bem como o artigo 203, § 4º, do Código de Processo Civil, regulamentados pelo Provimento 22/2018 da Corregedoria Geral da Justiça do Estado do Maranhão, quanto aos atos ordinatórios, 2. INTIMO a parte autora para que DIGA sobre a contestação e documentos, no prazo de 15 (quinze) dias. 3. CUMPRO; 4. SERVE O PRESENTE COMO OFÍCIO/MANDADO/CARTA. Pio XII/MA, Terça-feira, 08 de Julho de 2025. EDUARDO RIBEIRO REIS FILHO Mat.1503424

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Processo nº 0800614-03.2025.8.10.0111

ID: 320363121

Tribunal: TJMA Órgão: VARA ÚNICA DE PIO XII Classe: PROCEDIMENTO COMUM CíVEL Nº Processo: 0800614-03.2025.8.10.0111

Data de Disponibilização: 09/07/2025

Polo Ativo:

THAIRO SILVA SOUZA

Polo Passivo:

Intimação

Advogados:

THAIRO SILVA SOUZA

OAB/MA XXXXXX Desbloquear

ESTADO DO MARANHÃO - PODER JUDICIÁRIO VARA ÚNICA DA COMARCA DE PIO XII Av. Juscelino Kubitscheck, nº. 1084, Centro, CEP 65.707-000 Fone/Whatsapp: (098) 3654.0915 - E-mail: vara1_pio@tjma.jus.br Proce… ESTADO DO MARANHÃO - PODER JUDICIÁRIO VARA ÚNICA DA COMARCA DE PIO XII Av. Juscelino Kubitscheck, nº. 1084, Centro, CEP 65.707-000 Fone/Whatsapp: (098) 3654.0915 - E-mail: vara1_pio@tjma.jus.br Processo nº 0800614-03.2025.8.10.0111 Classe processual: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) Requerente: DOMINGOS NONATO SANTOS Rua Grande, s, Centro, PIO XII - MA - CEP: 65707-000 Requerido: BANCO BRADESCO S.A. Núcleo Cidade de Deus, s/n, s/n, Vila Yara, OSASCO - SP - CEP: 06029-900 Telefone(s): (99)3212-7998 - (98)3212-2540 - (11)3681-4011 - (98)3222-5122 - (98)3681-4200 - (98)3212-2500 - (98)3237-1169 - (99)3528-2980 - (99)3537-1319 - (98)3269-5596 - (11)7084-4621 - (99)3521-5401 - (98)3212-2359 - (98)3227-9327 - (98)3215-4311 - (99)3538-2239 - (08)00704-8383 - (11)3684-5122 - (11)3003-0237 - (99)3541-2181 - (00)08007-7626 - (98)3212-8502 - (08)00570-0022 - (99)3641-1033 - (11)5189-4800 - (99)3661-5300 - (98)3212-1018 - (99)3521-5124 - (98)3222-2222 - (98)3653-1425 - (99)3531-6190 - (98)3463-1264 - (98)4009-5800 - (98)3654-6648 - (99)3321-2550 - (98)3215-4511 - (11)3030-3000 - (98)3473-8100 - (08)0070-4838 - (99)3523-3500 - (99)3427-3000 - (99)3539-1041 - (13)3372-3688 - (11)3681-3011 - (98)3227-1311 - (99)2101-2250 - (11)9851-3740 - (98)3221-3222 - (98)3664-6133 - (11)4002-0040 - (99)3663-7050 - (99)3577-1347 - (99)3644-1140 - (11)4002-0022 - (98)3664-1166 - (11)3684-4522 - (98)3657-1096 - (11)3684-4630 - (99)8405-1009 - (99)3422-6300 - (98)3362-1444 - (16)3954-1400 - (98)3479-1971 - (98)3453-1151 - (98)3003-1000 - (99)3625-1147 - (11)3684-2900 - (99)8844-2102 - (98)3689-2000 - (11)3335-0237 - (80)0727-5120 - (19)3863-2568 - (11)3684-7000 - (99)8816-3434 - (98)3359-0060 - (11)3684-4011 - (11)3684-5376 - (08)0072-7993 - (98)3381-7988 - (99)3613-5003 - (98)3878-1200 - (11)3681-4001 - (11)3434-7000 - (99)3531-9051 - (11)4004-4433 - (98)3453-1668 - (98)3215-4111 - (99)3538-5800 - (86)3089-2350 - (11)3003-8045 - (61)3684-5122 - (99)3572-0563 - (98)3461-1129 - (98)8812-2239 - (98)3463-1366 - (98)3383-1246 - (99)8417-8111 - (98)2222-2222 - (98)3399-1225 - (11)3684-9007 - (98)3232-0505 - (98)3235-2969 - (99)8408-8580 - (11)5506-7717 - (11)3684-6052 - (11)4004-4436 - (98)3228-3737 - (11)3003-1000 - (99)8406-2022 - (98)3374-1122 - (11)3684-7316 - (99)9353-7137 - (98)3268-4185 - (98)3202-1020 - (98)0000-0000 - (86)9814-3367 - (08)0570-0022 - (98)3216-1518 - (61)3218-1110 - (11)2194-0928 - (11)3085-2099 - (11)2832-6000 ATO ORDINATÓRIO 1. Em virtude das atribuições que me são conferidas por lei e, em obediência ao que dispõe o artigo 93, inciso XVI da Constituição Federal, bem como o artigo 203, § 4º, do Código de Processo Civil, regulamentados pelo Provimento 22/2018 da Corregedoria Geral da Justiça do Estado do Maranhão, quanto aos atos ordinatórios, 2. INTIMO a parte autora para que DIGA sobre a contestação e documentos, no prazo de 15 (quinze) dias. 3. CUMPRO; 4. SERVE O PRESENTE COMO OFÍCIO/MANDADO/CARTA. Pio XII/MA, Terça-feira, 08 de Julho de 2025. EDUARDO RIBEIRO REIS FILHO Mat.1503424

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Processo nº 0800680-85.2022.8.10.0111

ID: 260654455

Tribunal: TJMA Órgão: VARA ÚNICA DE PIO XII Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENçA Nº Processo: 0800680-85.2022.8.10.0111

Data de Disponibilização: 25/04/2025

Polo Ativo:

Polo Passivo:

WILSON SALES BELCHIOR

Intimação

Advogados:

WILSON SALES BELCHIOR

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ESTADO DO MARANHÃO - PODER JUDICIÁRIO VARA ÚNICA DA COMARCA DE PIO XII Av. Juscelino Kubitscheck, nº. 1084, Centro, CEP 65.707-000 Fone/Whatsapp: (098) 3654.0915 - E-mail: vara1_pio@tjma.jus.br PROCE… ESTADO DO MARANHÃO - PODER JUDICIÁRIO VARA ÚNICA DA COMARCA DE PIO XII Av. Juscelino Kubitscheck, nº. 1084, Centro, CEP 65.707-000 Fone/Whatsapp: (098) 3654.0915 - E-mail: vara1_pio@tjma.jus.br PROCESSO: 0800680-85.2022.8.10.0111 Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) AUTOR(A): ANTONIA DA CONCEICAO DE OLIVEIRA SOUSA VILA GALALAU, S/N, VILA MÃO DE OURO, SATUBINHA - MA - CEP: 65709-000 ADVOGADO(A) DO(A) AUTOR(A): Advogado do(a) EXEQUENTE: ITALO DE SOUSA BRINGEL - MA10815-A , PROMOVIDO: BANCO BRADESCO S.A. Banco Bradesco S.A., S/N, Rua Benedito Américo de Oliveira, s/n, Vila Yara, OSASCO - SP - CEP: 06029-900 Telefone(s): (99)3212-7998 - (98)3212-2540 - (11)3681-4011 - (98)3222-5122 - (98)3681-4200 - (98)3212-2500 - (98)3237-1169 - (99)3528-2980 - (99)3537-1319 - (98)3269-5596 - (11)7084-4621 - (99)3521-5401 - (98)3212-2359 - (98)3227-9327 - (98)3215-4311 - (99)3538-2239 - (08)00704-8383 - (11)3684-5122 - (11)3003-0237 - (99)3541-2181 - (00)08007-7626 - (98)3212-8502 - (08)00570-0022 - (99)3641-1033 - (11)5189-4800 - (99)3661-5300 - (98)3212-1018 - (99)3521-5124 - (98)3222-2222 - (98)3653-1425 - (99)3531-6190 - (98)3463-1264 - (98)4009-5800 - (98)3654-6648 - (99)3321-2550 - (98)3215-4511 - (11)3030-3000 - (98)3473-8100 - (08)0070-4838 - (99)3523-3500 - (99)3427-3000 - (99)3539-1041 - (13)3372-3688 - (11)3681-3011 - (98)3227-1311 - (99)2101-2250 - (11)9851-3740 - (98)3221-3222 - (98)3664-6133 - (11)4002-0040 - (99)3663-7050 - (99)3577-1347 - (99)3644-1140 - (11)4002-0022 - (98)3664-1166 - (11)3684-4522 - (98)3657-1096 - (11)3684-4630 - (99)8405-1009 - (99)3422-6300 - (98)3362-1444 - (16)3954-1400 - (98)3479-1971 - (98)3453-1151 - (98)3003-1000 - (99)3625-1147 - (11)3684-2900 - (99)8844-2102 - (98)3689-2000 - (11)3335-0237 - (80)0727-5120 - (19)3863-2568 - (11)3684-7000 - (99)8816-3434 - (98)3359-0060 - (11)3684-4011 - (11)3684-5376 - (08)0072-7993 - (98)3381-7988 - (99)3613-5003 - (98)3878-1200 - (11)3681-4001 - (11)3434-7000 - (99)3531-9051 - (11)4004-4433 - (98)3453-1668 - (98)3215-4111 - (99)3538-5800 - (86)3089-2350 - (11)3003-8045 - (61)3684-5122 - (99)3572-0563 - (98)3461-1129 - (98)8812-2239 - (98)3463-1366 - (98)3383-1246 - (99)8417-8111 - (98)2222-2222 - (98)3399-1225 - (11)3684-9007 - (98)3232-0505 - (98)3235-2969 - (99)8408-8580 - (11)5506-7717 - (11)3684-6052 - (11)4004-4436 - (98)3228-3737 - (11)3003-1000 - (99)8406-2022 - (98)3374-1122 - (11)3684-7316 - (99)9353-7137 - (98)3268-4185 - (98)3202-1020 - (98)0000-0000 - (86)9814-3367 - (08)0570-0022 - (98)3216-1518 - (61)3218-1110 - (11)2194-0928 ADVOGADO DO PROMOVIDO: Advogado do(a) EXECUTADO: WILSON SALES BELCHIOR - MA11099-A ATO ORDINATÓRIO 1. Com fulcro no Art. 93, XIV, da CF e Art. 152, inciso VI, do CPC, bem como nos Provimentos nº 22/2018 e 10/2009 - CGJ promovo: 2. Promovo a intimação de Vossa Senhoria para, querendo, informar os dados bancários no prazo de 05 dias para transferência de valores conforme decisão retro. SERVE O PRESENTE COMO OFÍCIO/MANDADO/CARTA. Pio XII-MA, Quinta-feira, 24 de Abril de 2025. EDUARDO RIBEIRO REIS FILHO Mat.1503424

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Guilherme Henrique Bonfim Marcoli e outros x Credpago Serviços De Cobranças S/A

ID: 319731850

Tribunal: TJSP Órgão: Foro de Jaú - 4ª Vara Cível Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENçA Nº Processo: 0004383-17.2025.8.26.0302

Data de Disponibilização: 08/07/2025

Polo Ativo:

GUILHERME HENRIQUE BONFIM MARCOLI LEONARDO HENRIQUE AMARAL DA SILVA

Polo Passivo:

CREDPAGO SERVIçOS DE COBRANçAS S/A

Intimação

Advogados:

LEONARDO HENRIQUE AMARAL DA SILVA

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ALBERTO XAVIER PEDRO

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Processo 0004383-17.2025.8.26.0302 (processo principal 1000964-06.2024.8.26.0302) - Cumprimento de sentença - Inclusão Indevida em Cadastro de Inadimplentes - Leonardo Henrique Amaral da Silva - - G… Processo 0004383-17.2025.8.26.0302 (processo principal 1000964-06.2024.8.26.0302) - Cumprimento de sentença - Inclusão Indevida em Cadastro de Inadimplentes - Leonardo Henrique Amaral da Silva - - Guilherme Henrique Bonfim Marcoli - Credpago Serviços de Cobranças S/A - Vistos. Trata-se de cumprimento de sentença relativo à verba honorária, requerido por Leonardo Henrique Amaral da Silva e outro. Anoto que a Lei nº 15.109/25 alterou a Lei nº 13.105/15 - Código de Processo Civil, para dispensar o advogado do adiantamento de custas processuais em ações de cobrança e em execuções de honorários advocatícios. Vejamos: Art. 82, § 3º Nas ações de cobrança por qualquer procedimento, comum ou especial, bem como nas execuções ou cumprimentos de sentença de honorários advocatícios, o advogado ficará dispensado de adiantar o pagamento de custas processuais, e caberá ao réu ou executado suprir, ao final do processo, o seu pagamento, se tiver dado causa ao processo." (NR) Diante disso, dispenso a parte exequente do adiantamento das custas processuais, referente à instauração da fase de cumprimento de sentença, que deverão ser cobradas do executado ao final, observando-se os termos do art. 2º, parágrafo único, e seus incisos, da Lei nº 11.608/03 "... na taxa judiciária não se incluem as despesas postais com citações/intimações e publicações de editais, entre outros." Dessa forma, diante da manifestação da parte exequente, intime-se a parte executada, na pessoa de seu advogado, para que, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, pague o débito apresentado (R$ 850,00), devidamente atualizado, sob pena de multa de 10% sobre o valor do débito e também de honorários advocatícios de 10% e, a requerimento do credor, expedição de mandado de penhora e avaliação (artigo 523 e parágrafos, do Código de Processo Civil). Nos termos do artigo 525 do CPC, transcorrido o prazo previsto no artigo 523 sem o pagamento voluntário, inicia-se o prazo de 15 (quinze) dias para que o executado, independentemente de penhora ou nova intimação, apresente, nos próprios autos, sua impugnação. Caso a parte requerida/executada não efetue o pagamento do débito nos termos acima definidos, intime-se a parte autora/exequente para apresentar o cálculo atualizado da dívida com acréscimo da multa de 10%, requerendo o que entender de direito e recolhendo as despesas necessárias para penhora, observando que, desde já, fica deferida a pesquisa pelo sistema Sisbajud, a fim de que se tornem indisponíveis ativos financeiros em nome da parte executada até o limite do débito, nos termos do art. 854 e parágrafos, do CPC. Frutífera ou parcialmente frutífera a diligência, sendo liberada eventual indisponibilidade excessiva nas 24 horas subsequentes, intime-se a parte executada, na pessoa de seu patrono (DJE), do bloqueio realizado e para, no prazo de 5 dias, comprovar que as quantias tornadas indisponíveis são impenhoráveis ou que remanesce indisponibilidade excessiva, nos termos do art. 854, § 2º e 3º do CPC. Rejeitada ou não apresentada a manifestação da parte executada, fica convertida a indisponibilidade em penhora, providenciando-se em 24 horas a transferência do valor para conta à ordem do juízo. Caso resulte negativa a pesquisa, fica desde já autorizada a busca de veículos pelo sistema Renajud, bem como a requisição da cópia da última declaração de bens da parte executada pelo sistema Infojud. Com as respostas, intime-se a parte exequente a se manifestar em prosseguimento ou para indicar outros bens penhoráveis no prazo de 30 dias, sob pena de arquivamento do processo, independentemente de nova intimação. Int. - ADV: LEONARDO HENRIQUE AMARAL DA SILVA (OAB 464301/SP), LEONARDO HENRIQUE AMARAL DA SILVA (OAB 464301/SP), ALBERTO XAVIER PEDRO (OAB 26935/PR)

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R. V. P. Da S. x C. De F. A.

ID: 337341908

Tribunal: TJSP Órgão: Foro de Jaú - 1ª Vara Cível Classe: Guarda de Família Nº Processo: 1006881-06.2024.8.26.0302

Data de Disponibilização: 29/07/2025

Polo Ativo:

R. V. P. DA S.

Polo Passivo:

C. DE F. A.

Intimação

Advogados:

FABIO ROBERTO PIGNATARI

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DIONISIA APARECIDA DE GODOY BUENO COSTA

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Processo 1006881-06.2024.8.26.0302 - Guarda de Família - Guarda - R.V.P.S. - C.F.A. - Vistos. Trata-se de AÇÃO DE REGULAMENTAÇÃO DE GUARDA, FIXAÇÃO DE VISITAS E TUTELA DE URGÊNCIA que R.V.P.D.S e J… Processo 1006881-06.2024.8.26.0302 - Guarda de Família - Guarda - R.V.P.S. - C.F.A. - Vistos. Trata-se de AÇÃO DE REGULAMENTAÇÃO DE GUARDA, FIXAÇÃO DE VISITAS E TUTELA DE URGÊNCIA que R.V.P.D.S e J.R.A.P.D.S movem em face de D.S.S. Inicialmente, diante dos documentos que instruem a petição de fls. 111/112 e do fato de que o menor se encontra matriculado e adaptado na escola, não se justifica nessa fase a alteração da residência do menor, a uma porque o feito está em vias de ultimação e a duas, porque alterar-se a situação já consolidada nesta fase, situação que pode ser alterada até a prolação da sentença, com a produção das provas, causaria um grande abalo na criança que ora está morando com o pai, ora com a mãe. Assim, DEFIRO a tutela de urgência e fixo a guarda provisória de J.R.A.P.D.S em favor do genitor R.V.P.D.S, expedindo-se, com urgência, o respectivo termo. Passo a analisar o pedido de reconvenção apresentado na contestação de fls. 68/71. A ação principal versa sobre guarda de menor, que tem como foco o melhor interesse da criança. Em sede de reconvenção, a ré pleiteia reconhecimento e dissolução da união estável, que envolve partilha de bens, ou seja, matéria que extrapola os limites da ação de guarda. Não obstante as alegações de que as partes tenham tido convivência, não há uma decorrência lógica da reconvenção com a ação de guarda, pois os pedidos e fundamentos são distintos. A dissolução de união estável deve ser manejada por ação própria, com a possibilidade de ampla instrução sobre os aspectos patrimoniais e pessoais que dela decorram. Por conseguinte, afasto o pedido para extinguir a reconvenção nos termos do artigo 485, IV do CPC. Sem outras preliminares a apreciar e nem irregularidades a suprir. Partes legítimas e bem representadas, DOU O FEITO POR SANEADO. Fixo como pontos controvertidos a apuração dos fatos mencionados pelas partes a fim de se estabelecer quem será o guardião, ou se será deferida a guarda compartilhada e, nesse caso, qual será a residência fixa da criança J.R.A.P.D.S; bem como a fixação do horário de visitas. Distribuo o ônus da prova nos moldes do art. 373, I e II do CPC. Diante da necessidade de instruir este processo, necessária a realização de Estudo Psicossocial com a criança e seus genitores. Necessária a produção de prova oral dar-se-á em regular audiência de conciliação, instrução e julgamento que será designada após o retorno dos autos dos setores técnicos. Sob pena de preclusão e desde que haja NOVO protesto específico, defiro a produção de prova oral, consistente em depoimento pessoal e prova testemunhal, devendo o rol de testemunhas, nos moldes do artigo 450 do CPC, e o protesto por depoimento pessoal, ser apresentados ou reiterados em até 10 dias a contar da publicação desta decisão. Para viabilizar a realização da audiência virtual, as partes, as testemunhas e seus procuradores deverão informar a este Juízo seus endereços atualizados de e-mail pessoal, bem como um telefone para contato (de preferência celular), no prazo de dez dias, a contar da intimação deste despacho, mesmo prazo preclusivo para apresentar o rol de testemunhas. Ainda, e no mesmo prazo, informe se alguma das testemunhas é funcionária pública para que seja requisitada.Caberá aos advogados das partes informar ou intimar cada testemunha por si arrolada (observadas as regras do artigo 455 do CPC). Havendo requerimento expresso de depoimento pessoal, expeça-se mandado de intimação das partes requerente e requerida, observada a gratuidade judiciária.No mais, caberá aos advogados das partes informar ou intimar cada testemunha por si arrolada. Assim, remetam-se os autos ao setor psicossocial para a realização de estudo, que deverá ser realizado até o dia 30 de setembro de 2025. Expeça-se Termo de Guarda Provisória ao requerente. Diligencie a serventia pelo necessário para a realização do ato. Ciência ao Ministério Público. Intime-se. - ADV: FABIO ROBERTO PIGNATARI (OAB 199808/SP), DIONISIA APARECIDA DE GODOY BUENO COSTA (OAB 308136/SP)

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M. E. M. B. x S. B.

ID: 280756078

Tribunal: TJSP Órgão: Foro de Jaú - 1ª Vara Cível Classe: PROCEDIMENTO COMUM CíVEL Nº Processo: 1013768-06.2024.8.26.0302

Data de Disponibilização: 27/05/2025

Polo Ativo:

M. E. M. B.

Polo Passivo:

S. B.

Intimação

Advogados:

ROSANA PETERSEN

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ALINE CRISTINA ROSSI CHACON RUIZ

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ADV: Aline Cristina Rossi Chacon Ruiz (OAB 327814/SP), Rosana Petersen (OAB 40910/RS) Processo 1013768-06.2024.8.26.0302 - Procedimento Comum Cível - Reqte: M. E. M. B. - Reqdo: S. B. - Vistos. M. E.… ADV: Aline Cristina Rossi Chacon Ruiz (OAB 327814/SP), Rosana Petersen (OAB 40910/RS) Processo 1013768-06.2024.8.26.0302 - Procedimento Comum Cível - Reqte: M. E. M. B. - Reqdo: S. B. - Vistos. M. E. M. B. ajuizou a presente AÇÃO DE ALIMENTOS PARA MAIOR DE 18 ANOS COM PEDIDO LIMINAR em relação a S. B., alegando, em suma, ter 21 anos de idade e, atualmente, estar cursando o segundo semestre da faculdade de Direito, dedicando-se somente aos estudos. Informa possuir despesas mensais de R$ 1.182,04 com a mensalidade da faculdade e de R$ 358,04 com plano de saúde. Sustenta que o requerido possui vida financeira estável e boas condições. Requer a fixação de alimentos provisórios no valor correspondente a três salários mínimos mensais vigentes a época do pagamento, a serem depositados em sua conta. Pede a procedência da ação, tornando definitivos os alimentos. Com a inicial, vieram documentos de fls. 14/32. A decisão de fls. 37/38 deferiu a gratuidade à autora e arbitrou alimentos provisórios no montante de 105,41% do salário mínimo vigente à época do pagamento. O réu foi citado e intimado (fl. 78) e solicitou a reabertura do prazo para apresentar contestação, juntando atestado médico e procuração (fls. 79/81). Transcorreu "in albis" o prazo para que ele ofertasse defesa (fl. 83). A decisão de fl. 88 indeferiu o pedido de reabertura de prazo. É O RELATÓRIO. DECIDO. Ajuíza, a autora, a presente ação, sob o argumento de que é filha do requerido, conforme comprova a Certidão de Nascimento de fl. 19. Aduz que ele não contribui com os valores essenciais para sua subsistência e que ela está cursando faculdade, motivos pelos quais requer seja compelido a arcar com uma pensão alimentícia mensal no importe de três salários mínimos nacionais vigentes à época do pagamento, tanto em caso de emprego como de desemprego. O requerido foi devidamente citado, mas perdeu o prazo para apresentar defesa. Sendo assim, solicitou a reabertura de prazo, mas esta foi indeferida, caracterizando a revelia do réu, o que leva à conclusão de que ele concorda com o valor pleiteado na inicial, possuindo condições de arcar com esse pagamento. Dispõe o artigo 7º da Lei de Alimentos que, se o réu não contestar a ação, presume-se que os fatos articulados na inicial hão de ser havidos por verdadeiros. Por outro lado, o artigo 355, inciso II, do Código de Processo Civil impõe ao magistrado o dever de julgar antecipadamente a lide em hipóteses que tais. No caso, tal presunção juris tantum veio amparada pela confissão do réu, que não apresentou contestação, quedando-se inerte. Assim, o pronunciamento jurisdicional deve ser nos moldes como postulado na inicial. Observo que a maioridade não significa, necessariamente, que esteja cessado o dever de prestar alimentos. O que ocorre é o término do poder familiar, mas a obrigação alimentar permanece, em decorrência da relação de parentesco que envolve as partes, nos exatos termos do que dispõe o Código Civil (art. 1.694). Inverte-se, entretanto, o ônus da prova, o qual passa a ser incumbência daquele que pleiteia o recebimento da verba alimentar depois de atingida a maioridade. E, no caso em tela, a requerente demonstrou que ainda necessita do auxílio paterno, pois, apesar de ser maior de idade, ainda estuda (fls. 23/24) e não possui condições de prover seu próprio sustento. Posto isto, JULGO PROCEDENTE a presente ação e o faço para condenar o réu ao pagamento de uma pensão alimentícia mensal à autora, M. E. M. B., correspondente a três salários mínimos nacionais vigentes à época do pagamento, tanto em caso de emprego como de desemprego do alimentante. A pensão alimentícia deverá ser depositada até o dia 10 de cada mês na conta bancária em nome da alimentada/autora: Banco Santander, Agência 3423, conta poupança 60014902-8, servindo o comprovante de depósito como recibo. Sucumbente que é, condeno o requerido ao pagamento das custas processuais, despesas judiciais e honorários do advogado da autora, que fixo em 10% sobre o valor da causa atualizado. Transitada em julgado e transcorrido o prazo de 30 dias do trânsito sem que a parte vencedora ingresse com o respectivo cumprimento de sentença, arquive-se definitivamente no código 61615. Na hipótese de interposição de apelação, tendo em vista a nova sistemática estabelecida pelo NCPC, que extinguiu o juízo de admissibilidade a ser exercido pelo Juízo "a quo" (art. 1.010 do NCPC), sem nova conclusão, intime-se a parte contrária para que ofereça resposta no prazo de 15 (quinze) dias. Havendo recurso adesivo, também deve ser intimada a parte contrária para oferecer contrarrazões. Ainda, na hipótese de eventual recurso, deverá a parte recorrente recolher o preparo no valor de R$ 2.089,67, o que equivale a 4% do valor da causa atualizado, bem como os valores correspondentes ao porte de remessa e retorno de autos físicos e/ou mídia(s)/objeto(s), sendo R$ 43,00 por volume (na guia FEDT. Código 110-4), conforme Provimento 833/2004, atualizado pelo Provimento CSM nº 2516/2019. Por fim, cumpra a Serventia o disposto no artigo 1093, § 6º, das NSCGJ. Após, remetam-se os autos à superior instância. P.I.

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Processo nº 0000118-80.2020.8.10.0111

ID: 308223876

Tribunal: TJMA Órgão: VARA ÚNICA DE PIO XII Classe: AçãO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINáRIO Nº Processo: 0000118-80.2020.8.10.0111

Data de Disponibilização: 26/06/2025

Polo Ativo:

Polo Passivo:

DAVID SILVA

Intimação

Advogados:

MARCOS VINICIUS OLIVEIRA MONTEIRO

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ESTADO DO MARANHÃO - PODER JUDICIÁRIO VARA ÚNICA DA COMARCA DE PIO XII Av. Juscelino Kubitscheck, nº. 1084, Centro, CEP 65.707-000 Fone: (098) 3654.0915 - E-mail: vara1_pio@tjma.jus.br EDITAL DE INTI… ESTADO DO MARANHÃO - PODER JUDICIÁRIO VARA ÚNICA DA COMARCA DE PIO XII Av. Juscelino Kubitscheck, nº. 1084, Centro, CEP 65.707-000 Fone: (098) 3654.0915 - E-mail: vara1_pio@tjma.jus.br EDITAL DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA PRAZO DE 60 DIAS Nº DO PROCESSO: 0000118-80.2020.8.10.0111 AÇÃO: AÇÃO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (283) Autor: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO MARANHAO Réu: DAVID SILVA O MM. Juiz de Direito da VARA ÚNICA da COMARCA DE PIO XII do Estado do MARANHÃO, Dr. DANIEL LUZ E SILVA ALMEIDA, por nomeação na forma da lei etc. 1. QUALIFICAÇÃO: DAVID SILVA, brasileiro, maranhense, natural de Nova Olinda do Maranhão, nascido em 19/01/1989 (31 anos de idade), filho de Ana Maria Silva do Nascimento, CPF n.° 037.540.753-73, RG n.° 0379643120095 SSP/MA, residente e domiciliado no Povoado Cordeiro, s/n.°, zona rural, Pio XII (MA) e/ou na Rua do Nelson, n.° 45, bairro Centro, Nova Olinda do Maranhão (MA). 2. FINALIDADE: DAR PUBLICIDADE A TODOS QUE O PRESENTE EDITAL VIREM que fica(m) devidamente INTIMADO(S), DAVID SILVA, atualmente em lugar incerto e não sabido, de todos os termos da sentença. 2.1. SENTENÇA: Trata-se de Ação Penal movida pelo Ministério Público do Estado do Maranhão em desfavor de DAVID SILVA, qualificado nos autos, a quem se atribui a prática do crime de furto qualificado pelo rompimento de obstáculo e majorado pelo repouso noturno, conduta prevista no artigo 155, § 1º e § 4º, inciso I, do Código Penal. Narra a denúncia que, na madrugada de 04 de maio de 2020, o acusado teria ingressado na Escola Municipal Francisco Neres Portela, neste município, após arrombar a janela de um banheiro, de onde subtraiu para si uma caixa de som e dois ventiladores de parede. A peça acusatória foi recebida em 04 de novembro de 2020.Regularmente citado, o acusado não constituiu advogado, sendo-lhe nomeado defensor dativo. Em resposta à acusação, a Defesa optou por não adentrar ao mérito de forma antecipada, reservando-se o direito de apresentar suas teses em momento oportuno. O feito progrediu para a fase de instrução, contudo, o réu não foi localizado no endereço fornecido para ser intimado da audiência, razão pela qual foi decretada sua revelia e determinado o prosseguimento do processo, nos termos do artigo 367 do Código de Processo Penal. Na fase instrutória, essencial para a busca da verdade real, foram colhidos os depoimentos das testemunhas arroladas pela acusação. A testemunha Isael Braga Bezerra relatou em juízo que conhecia o acusado apenas pelo apelido de “Baixinho” e que o conheceu no dia do negócio. Afirmou que o réu chegou à sua residência oferecendo uma caixa de som amplificada de grande porte, que aparentava ser nova, alegando que sua mãe a havia lhe dado de presente e garantindo ser o proprietário. A testemunha declarou ter pago o valor de R$ 200,00 (duzentos reais), embora uma caixa similar nova custasse, na época, mais de R$ 2.000,00 (dois mil reais). Posteriormente, a polícia compareceu à sua casa e apreendeu o objeto. Declarou, por fim, que foi atrás do acusado para reaver o dinheiro pago, mas este não o devolveu e, desde então, "se escondeu", não sendo mais visto. Por sua vez, a testemunha Franciane Pereira da Costa, esposa de Isael, confirmou que o acusado lhes ofereceu a caixa por R$ 200,00 (duzentos reais) sob a mesma justificativa de que seria um presente materno. Disse ter concordado com a compra por acreditar na palavra do réu, sem saber que o produto era furtado. Questionada, esclareceu que, embora em seu depoimento na delegacia tenha relatado que o acusado era conhecido no povoado pela prática de roubos e furtos, ela pessoalmente não o conhecia por essa fama. Confirmou que, após a polícia levar o bem, o acusado deixou a localidade e nunca mais apareceu.Finalmente, a testemunha Marcos Barrozo Evangelista Porto, investigador de polícia, declarou que se recorda dos fatos, iniciados com o registro de ocorrência pela diretora da escola. Narrou que, no mesmo dia, a própria diretora abordou a equipe policial com a informação de que a caixa subtraída estaria na casa de Isael. Ao chegarem ao local, os policiais avistaram o objeto da porta da sala e a esposa de Isael confirmou que seu marido a havia comprado do acusado pelo valor de R$ 100,00 (cem reais). O investigador afirmou que, dos bens subtraídos, apenas a caixa de som foi recuperada e prontamente reconhecida pela diretora. Declarou não conhecer o réu pessoalmente, mas ter conhecimento de sua "fama" de ser usuário de drogas e de praticar pequenos furtos para sustentar o vício. Encerrada a instrução, o Ministério Público, em alegações finais, pugnou pela procedência da denúncia para condenar o réu nos exatos termos da imputação, sustentando que a prova testemunhal seria suficiente para comprovar a autoria e as circunstâncias do crime, incluindo o rompimento de obstáculo, mesmo sem laudo pericial. A Defesa, por sua vez, pleiteou como tese principal a absolvição por insuficiência de provas, com base no princípio in dubio pro reo. Subsidiariamente, requereu a desclassificação para o crime de receptação culposa e, por fim, o afastamento das qualificadoras e da majorante. É o relatório. Passo a decidir. A tarefa do julgador é a de perscrutar o acervo probatório coligido aos autos, confrontando-o com as teses sustentadas pela Acusação e pela Defesa, a fim de extrair, com a certeza que o Direito Penal exige, a verdade processualmente possível e, sobre ela, edificar o seu decreto. A imputação que recai sobre o réu David Silva é a de furto, em sua modalidade qualificada pelo rompimento de obstáculo e majorada pelo repouso noturno. A materialidade do delito, entendida como a prova da existência do crime, afigura-se inconteste. O boletim de ocorrência somado ao termo de apresentação e apreensão da caixa de som e, principalmente, aos relatos coesos que confirmam a subtração de um bem do interior de uma unidade escolar, demonstram, de forma inequívoca, que um patrimônio foi violado e um crime contra o patrimônio de fato ocorreu .Contudo, se a existência do fato delituoso é certa, o mesmo não se pode afirmar, com a segurança necessária a um juízo condenatório, sobre a sua autoria. O Ministério Público sustenta que a responsabilidade penal do acusado está provada, apoiando sua tese, fundamentalmente, na prova oral produzida. De fato, as testemunhas Isael Braga Bezerra e Franciane Pereira da Costa foram firmes e consistentes ao afirmar em juízo que adquiriram a caixa de som subtraída diretamente das mãos do acusado David Silva, por um valor consideravelmente inferior ao de mercado. Ocorre que, no processo penal, a posse ou a posterior comercialização de um bem de origem ilícita, embora seja um forte indício, não constitui, por si só, prova cabal da autoria do crime de furto. O Direito Penal brasileiro distingue com clareza a conduta de subtrair (própria do furto) da conduta de adquirir, receber ou ocultar coisa que se sabe ser produto de crime (própria da receptação). O conjunto probatório demonstra, de maneira assente, que o réu estava na posse do bem e o vendeu. As testemunhas ouvidas sob o crivo do contraditório são testemunhas da venda, não do furto. Nenhuma delas presenciou a suposta invasão à escola ou o ato de subtração. A tese acusatória, portanto, ampara-se em uma presunção: a de que, por ter vendido o objeto, o acusado deve ter sido também o autor de sua subtração. Tal presunção, embora compreensível do ponto de vista da investigação, não sobrevive a uma análise mais rigorosa sob a ótica dos princípios constitucionais que regem o processo penal, notadamente o da presunção de inocência e o dele decorrente, in dubio pro reo. A condenação penal exige um standard probatório mais elevado; demanda prova certa, robusta, isenta de dúvidas razoáveis. O depoimento do agente policial, ao mencionar a "fama" do acusado como autor de pequenos furtos para sustentar o vício em drogas, embora relevante para contextualizar a linha investigativa, não pode ser alçado à condição de prova de autoria. O direito penal moderno é o direito penal do fato, não do autor. Julgam-se as ações provadas, não as pessoas ou suas reputações. Sem testemunhas oculares do arrombamento, sem prova pericial que situe o réu na cena do crime e, sobretudo, sem a sua confissão – uma vez que foi declarado revel –, a autoria do furto se assenta em um campo de incertezas Emerge dos autos uma hipótese alternativa plenamente plausível: a de que o acusado possa ter adquirido a caixa de som de um terceiro, o verdadeiro autor do furto, para então revendê-la. Esta conduta, em tese, amoldar-se-ia ao tipo penal de receptação, crime também grave. Contudo, o réu foi denunciado por furto qualificado. E o princípio da correlação (ou da congruência) veda que o juiz condene o réu por fato diverso daquele descrito na denúncia sem que se observem as garantias processuais do aditamento, previstas nos artigos 383 e 384 do Código de Processo Penal, o que não ocorreu no presente feito. Não se pode, na sentença, surpreender a Defesa com uma condenação por receptação, crime cujos elementos subjetivos e objetivos são distintos dos do furto e contra os quais o réu não teve a oportunidade de se defender especificamente. Diante de tal cenário, onde a prova da autoria do crime de furto é meramente indiciária e não conclusiva, e onde a conduta efetivamente provada – a venda do bem – aponta para crime diverso do imputado, a absolvição é a única medida que se alinha à prudência e à justiça. Malgrado os esforços da Acusação, a dúvida razoável, longe de ser uma abstração teórica, manifesta-se de forma concreta nos autos, impondo-se como um obstáculo intransponível ao decreto condenatório. Ante o exposto, e por tudo mais que dos autos consta, julgo IMPROCEDENTE a pretensão punitiva estatal para ABSOLVER o réu DAVID SILVA, já qualificado, da imputação da prática do crime previsto no artigo 155, § 1º e § 4º, inciso I, do Código Penal, o que faço com fundamento no artigo 386, inciso VII, do Código de Processo Penal, por não existir prova suficiente para a condenação. Considerando a nomeação do Dr. Marcos Vinícius Oliveira Monteiro, OAB/MA n° 22.820 , como defensor dativo para patrocinar a defesa do réu hipossuficiente, condeno o Estado do Maranhão ao pagamento de honorários advocatícios, os quais arbitro em R$ 5.000,00 (cinco mil reais) pelo trabalho com a apresentação de Resposta à Acusação, a participação em audiência de instrução e a elaboração de Alegações Finais por memoriais. Sem custas processuais. Publique-se. Registre-se. Intimem-se, observando-se o seguinte: O Ministério Público, pessoalmente. O defensor dativo, por meio eletrônico. O réu, por edital, tendo em vista encontrar-se em local incerto e não sabido, conforme certificado nos autos. A vítima, o Município de Pio XII, por meio eletrônico. Intime-se a PGE/MA acerca do arbitramento. Certificado o trânsito em julgado, arquivem-se os autos. Cumpram-se. Pio XII/MA, datada e assinada eletronicamente. 3. ADVERTÊNCIAS: 3.1.) PRAZO: O prazo para recurso de Apelação é de 5 (cinco) dias, findo prazo de publicação do edital. 3.2.) PRAZO: O prazo para Embargos de Declaração é de 2 (dois) dias, findo prazo de publicação do edital. E, para que chegue ao conhecimento de todos, o presente edital vai afixado no lugar de costume deste Fórum e, publicado na forma da lei e publicado no Diário da Justiça deste Estado. Pio XII-MA, Quinta-feira, 12 de Junho de 2025. Eu, EDUARDO RIBEIRO REIS FILHO, Auxiliar Judiciário, Apoio Administrativo, Mat.1503424 que digitei e subscrevo-me. DANIEL LUZ E SILVA ALMEIDA Juiz de Direito da Vara Única da Comarca de Pio XII

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