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João Bosco Bartolomeu x Icatu Seguros S/A

ID: 334817428

Tribunal: TJSP Órgão: 35ª Câmara de Direito Privado Classe: APELAçãO CíVEL Nº Processo: 1038233-83.2023.8.26.0506

Data de Disponibilização: 25/07/2025

Polo Ativo:

JOãO BOSCO BARTOLOMEU

Polo Passivo:

ICATU SEGUROS S/A

Despacho

Advogados:

EDUARDO CHALFIN

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THAYS MARYANNY CARUANO DE SOUZA GONÇALVES

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DESPACHO Nº 1038233-83.2023.8.26.0506 - Processo Digital. Petições para juntada devem ser apresentadas exclusivamente por meio eletrônico, nos termos do artigo 7º da Res. 551/2011 - Apelação Cível…

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Processo nº 1052783-77.2020.4.01.3300

ID: 328752275

Tribunal: TRF1 Órgão: Gab. 32 - DESEMBARGADOR FEDERAL NEWTON RAMOS Classe: APELAçãO CíVEL Nº Processo: 1052783-77.2020.4.01.3300

Data de Disponibilização: 18/07/2025

Polo Ativo:

Polo Passivo:

FRANCISCO RAMOS DA SILVA

Acórdão

Advogados:

IZILDA DE FATIMA GONCALVES AMORIM

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DANIEL BRITTO DOS SANTOS

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JUSTIÇA FEDERAL Tribunal Regional Federal da 1ª Região PROCESSO: 1052783-77.2020.4.01.3300 PROCESSO REFERÊNCIA: 1052783-77.2020.4.01.3300 CLASSE: APELAÇÃO CÍVEL (198) POLO ATIVO: UNIÃO FEDERAL POLO P… JUSTIÇA FEDERAL Tribunal Regional Federal da 1ª Região PROCESSO: 1052783-77.2020.4.01.3300 PROCESSO REFERÊNCIA: 1052783-77.2020.4.01.3300 CLASSE: APELAÇÃO CÍVEL (198) POLO ATIVO: UNIÃO FEDERAL POLO PASSIVO:FRANCISCO RAMOS DA SILVA e outros REPRESENTANTES POLO PASSIVO: DANIEL BRITTO DOS SANTOS - BA13073-A e IZILDA DE FATIMA GONCALVES AMORIM - BA25628-A RELATOR(A):NEWTON PEREIRA RAMOS NETO PODER JUDICIÁRIO Tribunal Regional Federal da 1ª Região Gab. 32 - DESEMBARGADOR FEDERAL NEWTON RAMOS APELAÇÃO CÍVEL (198) 1052783-77.2020.4.01.3300 APELANTE: UNIÃO FEDERAL APELADO: FRANCISCO RAMOS DA SILVA, MUNICIPIO DE SALVADOR Advogados do(a) APELADO: DANIEL BRITTO DOS SANTOS - BA13073-A, IZILDA DE FATIMA GONCALVES AMORIM - BA25628-A RELATÓRIO O Exmo. Sr. Juiz Federal SHAMYL CIPRIANO (Relator Convocado): Trata-se de apelação interposta pela UNIÃO contra sentença proferida pelo juízo da 13ª Vara Federal Cível da Seção Judiciária do Estado da Bahia, que julgou procedente o pedido formulado por FRANCISCO RAMOS DA SILVA, confirmando a tutela de urgência anteriormente concedida, para determinar a imediata transferência e internamento do autor em hospital de referência cadastrado junto ao SUS, sob custeio dos entes públicos demandados. Na mesma decisão, o juízo extinguiu o feito sem resolução do mérito em relação ao Município de Salvador, por ilegitimidade passiva, nos termos do art. 485, VI, do CPC. A sentença também condenou os réus ao pagamento das custas processuais e de honorários advocatícios de sucumbência, arbitrados em 10% sobre o valor da causa, nos termos do art. 85, §2º, do CPC. Em suas razões recursais, a União sustenta, preliminarmente, sua ilegitimidade passiva, considerando que a execução e regulação do acesso à saúde, incluindo a disponibilidade de leitos de UTI, é atribuição dos estados e municípios. Requer, subsidiariamente, a reforma da sentença para redução do percentual de honorários advocatícios, mediante fixação por apreciação equitativa (art. 85, §8º, do CPC), sustentando tratar-se de causa de valor inestimável. Em sede de contrarrazões, o apelado defende a legitimidade passiva da União, alegando o caráter solidário da responsabilidade dos entes federativos pela efetivação do direito à saúde. Pugnou, ao final, pelo não provimento da apelação e pela manutenção integral da sentença, inclusive quanto aos honorários. O Ministério Público Federal, instado a se manifestar, opinou pelo não provimento do recurso quanto à preliminar de ilegitimidade passiva, afirmando a legitimidade solidária da União com fundamento nos arts. 23, II, e 196 da Constituição Federal, e pelo provimento do apelo quanto aos honorários de sucumbência, por entender cabível a aplicação do art. 85, §8º, do CPC, diante da natureza da causa. É o relatório. Juiz Federal SHAMYL CIPRIANO Relator Convocado PODER JUDICIÁRIO Tribunal Regional Federal da 1ª Região Gab. 32 - DESEMBARGADOR FEDERAL NEWTON RAMOS APELAÇÃO CÍVEL (198) 1052783-77.2020.4.01.3300 APELANTE: UNIÃO FEDERAL APELADO: FRANCISCO RAMOS DA SILVA, MUNICIPIO DE SALVADOR Advogados do(a) APELADO: DANIEL BRITTO DOS SANTOS - BA13073-A, IZILDA DE FATIMA GONCALVES AMORIM - BA25628-A VOTO O Exmo. Sr. Juiz Federal SHAMYL CIPRIANO (Relator Convocado): A Apelação preenche os requisitos de admissibilidade, de modo que passo à análise do seu mérito. Consta dos autos, de forma incontroversa, que o autor foi vítima de um Acidente Vascular Cerebral (AVC) ocorrido em 06/11/2020. Em decorrência do evento agudo, foi imediatamente encaminhado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) localizada no Bairro do Marback, em Salvador/BA, onde permaneceu sob cuidados médicos, à espera de vaga em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), diante da gravidade do seu quadro clínico e da necessidade urgente de atendimento especializado. Assim, não obstante as alegações da União, a Constituição Federal de 1988, em seu art. 196, prescreve que a “saúde é direito de todos e dever do Estado”, assegurando aos brasileiros e estrangeiros a inviolabilidade do direito à vida, nos termos do art. 5º, caput. Portanto, deve o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício, principalmente em casos como o relatado nos autos. Relembre-se entendimento do Supremo Tribunal Federal, de que a obtenção de tratamento médico é intrínseca ao direito humano, difuso e fundamental à saúde, não podendo o Poder Público furtar-se ao cumprimento do dever que lhe é imposto pela Magna Carta, de zelar pela garantia dos direitos fundamentais, devendo abster-se de criar qualquer obstáculo a sua efetiva concretização (STF, Primeira Turma, AgR no RE nº 607381-SC, Rel. Ministro Luiz Fux, julgado em 31/05/2011). A promoção da saúde pública é de responsabilidade solidária entre os entes federados, como decidiu o Supremo Tribunal Federal (STF), ao examinar o RE 855.178/SE, afetado à repercussão geral (Tema 793). Assim, não há dúvida, em última análise, de que a obrigação compete ao Estado Brasileiro, de modo que a repartição de competência não pode ser oposta ao paciente e tampouco utilizada como obstáculo à realização do tratamento. É perfeitamente possível que as unidades federativas envolvidas promovam entre si a respectiva compensação financeira. Portanto, tratando-se de direito à saúde, cabe ao Estado, por meio de todos os entes federados, a realização de tratamento médico adequado aos necessitados, conforme preconiza o art. 196 da Constituição Federal (CF). No caso dos autos, a prestação de saúde solicitada foi atendida com a transferência do autor para Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Geral Enersto Simões Filho, em 16/11/2020, importando, portanto, em reconhecimento da procedência do pedido, a ensejar a resolução do mérito, nos termos do art. 487, I, do Código de Processo Civil (CPC). No que tange aos critérios para a fixação de honorários advocatícios de sucumbência em demandas que têm por objeto a satisfação do direito à saúde em face do Poder Público, cumpre destacar o recente entendimento consolidado pelo Superior Tribunal de Justiça, por meio do julgamento do Tema Repetitivo nº 1.313. Nessa oportunidade, a Corte Superior firmou orientação no sentido de que, em ações que visam garantir o fornecimento de medicamentos, tratamentos ou quaisquer outras medidas destinadas a assegurar o direito fundamental à saúde em face do Poder Público, os honorários devem ser fixados com base na apreciação equitativa do magistrado, não se aplicando o disposto do art. 85, § 8º-A do CPC: Administrativo e processo civil. Tema 1.313. Recurso especial representativo de controvérsia. Honorários sucumbenciais. Sistema Único de Saúde - SUS e Assistência à saúde de servidores. Prestações em saúde - obrigações de fazer e de dar coisa. Arbitramento com base no valor da prestação, do valor atualizado da causa ou por equidade. I.Caso em exame 1. Tema 1.313: recursos especiais (REsp. 2.166.690 e 2.169.102) afetados ao rito dos recursos repetitivos, para dirimir controvérsia relativa ao arbitramento de honorários advocatícios de sucumbência em decisões que ordenam o fornecimento de prestações de saúde no âmbito do SUS. II. Questão em discussão. 2. Saber se, nas demandas em que se pleiteia do Poder Público o fornecimento de prestações em saúde, os honorários advocatícios devem ser fixados com base no valor da prestação ou do valor atualizado da causa (art. 85, §§ 2º, 3º e 4º, III, CPC), ou arbitrados por apreciação equitativa (art. 85, parágrafo 8º, do CPC). III. Razões de decidir 3. Não é cabível o arbitramento com base no valor do procedimento, medicamento ou tecnologia. A prestação em saúde não se transfere ao patrimônio do autor, de modo que o objeto da prestação não pode ser considerado valor da condenação ou proveito econômico obtido. Dispõe a Constituição Federal que a "saúde é direito de todos e dever do Estado" (art. 196). A ordem judicial concretiza esse dever estatal, individualizando a norma constitucional. A terapêutica é personalíssima - não pode ser alienada, a título singular ou mortis causa. 4. O § 8º do art. 85 do CPC dispõe que, nas causas de valor inestimável, os honorários serão fixados por apreciação equitativa. É o caso das prestações em saúde. A equidade é um critério subsidiário de arbitramento de honorários. Toda a causa tem valor - é obrigatório atribuir valor certo à causa (art. 291 do CPC) -, o qual poderia servir como base ao arbitramento. Os méritos da equidade residem em corrigir o arbitramento muito baixo ou excessivo e em permitir uma padronização, especialmente nas demandas repetitivas. 5. O § 6º-A do art. 85 do CPC impede o uso da equidade, "salvo nas hipóteses expressamente previstas no § 8º deste artigo". Como estamos diante de caso de aplicação do § 8º, essa vedação não se aplica. 6. O § 8º-A, por sua vez, estabelece patamares mínimos para a fixação de honorários advocatícios por equidade. A interpretação do dispositivo em questão permite concluir que ele não incide nas demandas de saúde contra o Poder Público. O arbitramento de honorários sobre o valor prejudicaria o acesso à jurisdição e a oneraria o Estado em área na qual os recursos já são insuficientes. IV. Dispositivo e tese. 7. Tese: Nas demandas em que se pleiteia do Poder Público a satisfação do direito à saúde, os honorários advocatícios são fixados por apreciação equitativa, sem aplicação do art. 85, § 8º-A, do CPC. 8. Caso concreto: negado provimento ao recurso especial. Cumpre salientar que a decisão proferida no julgamento do Tema Repetitivo nº 1.313 do STJ afastou expressamente a aplicação do entendimento firmado no Tema Repetitivo nº 1.076 da mesma Corte, conforme elucidado pela Ministra Thereza de Assis Moura, relatora do caso: [...] Por si só, a existência de precedente da Corte Especial não afasta a competência desta Primeira Seção. Cabe aos órgãos fracionários aplicar o tema formado pela Corte Especial, desenvolvendo sua especificação ou, se for o caso, estabelecer distinção para afastar sua aplicação (art. 489, § 1º, VI, do CPC). A presente questão federal não está abarcada pelo precedente. Daquela feita, o STJ analisou se, em casos em que "os valores da condenação, da causa ou o proveito econômico da demanda forem elevados", é possível aplicar a apreciação equitativa. Aqui, a hipótese é outra. Discute-se se o valor da prestação em saúde buscada na ação pode servir de base ao cálculo da verba sucumbencial. Além disso, caso venha a ser acolhida a tese da fazenda pública, as demandas em saúde estariam enquadradas na alínea "a" do segundo parágrafo da tese repetitiva - proveito sem valor economicamente estimável. Logo, a existência do tema 1.076, da Corte Especial, não impede o prosseguimento deste julgamento. [...]. Com tais razões, voto por dar parcial provimento à apelação para, mantendo a condenação do apelante ao pagamento da verba honorária, aplicar o critério da equidade na fixação do valor, razão pela qual estabeleço a importância de R$ 8.000,00 (oito mil reais), nos termos do art. 85, § 8º, do CPC. Juiz Federal SHAMYL CIPRIANO Relator Convocado PODER JUDICIÁRIO Tribunal Regional Federal da 1ª Região Gab. 32 - DESEMBARGADOR FEDERAL NEWTON RAMOS APELAÇÃO CÍVEL (198) 1052783-77.2020.4.01.3300 APELANTE: UNIÃO FEDERAL APELADO: FRANCISCO RAMOS DA SILVA, MUNICIPIO DE SALVADOR Advogados do(a) APELADO: DANIEL BRITTO DOS SANTOS - BA13073-A, IZILDA DE FATIMA GONCALVES AMORIM - BA25628-A EMENTA CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO À SAÚDE. INTERNAÇÃO EM UTI. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERATIVOS. LEGITIMIDADE PASSIVA DA UNIÃO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. FIXAÇÃO POR EQUIDADE. TEMA REPETITIVO 1.313 DO STJ. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. I. CASO EM EXAME 1. Apelação interposta contra sentença que julgou procedente o pedido formulado pelo apelado, confirmando tutela de urgência para determinar sua imediata transferência e internamento em hospital de referência, com custeio pelos entes públicos demandados e condenou os réus ao pagamento dos honorários advocatícios arbitrados em 10% (dez por cento) sobre o valor da causa. 2. A União sustenta, preliminarmente, sua ilegitimidade passiva e, no mérito, requer a redução dos honorários com base no art. 85, § 8º, do CPC. II. QUESTÃO EM DISCUSSÃO 3. Há duas questões em discussão: (i) saber se a União possui legitimidade passiva em ação que objetiva internação hospitalar em leito de UTI mantido pelo SUS; e (ii) definir o critério aplicável para fixação dos honorários advocatícios em demanda com obrigação de fazer, consistente em atendimento médico hospitalar. III. RAZÕES DE DECIDIR 4. A Constituição Federal atribui ao Estado, em sentido amplo, o dever de garantir o direito à saúde (art. 196 da CF/1988). 5. A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, firmada no RE 855.178/SE (Tema 793), reconhece a responsabilidade solidária entre União, Estados e Municípios na efetivação do direito à saúde. 6. Demonstrada a urgência do caso e a posterior efetivação da internação, resta confirmada a legitimidade passiva da União e a procedência do pedido. 7. Em relação aos honorários advocatícios, a Corte Superior firmou orientação no sentido de que, em ações que visam assegurar o direito fundamental à saúde em face do Poder Público, devem ser fixados com base na apreciação equitativa do magistrado, não se aplicando o disposto do art. 85, § 8º-A do CPC (Tema nº 1313). IV. DISPOSITIVO E TESE 8. Recurso parcialmente provido para, mantendo a condenação do apelante ao pagamento da verba honorária, aplicar o critério da equidade na fixação do valor, razão pela qual foi estabelecida a importância de R$ 8.000,00 (oito mil reais), nos termos do art. 85, § 8º, do CPC. Tese de julgamento: “1. Os entes federativos são solidariamente responsáveis pela garantia do direito à saúde, sendo legítima a presença da União no polo passivo de ações que objetivam internação hospitalar. 2. A fixação equitativa dos honorários advocatícios, em demandas de saúde em face do poder público, é medida que se impõe, conforme orientação recente fixada no Tema repetitivo nº 1313 do Superior Tribunal de Justiça.” Legislação relevante citada: CF/1988, arts. 5º, caput; 23, II; 196; CPC, arts. 85, §§ 2º, 8º e 11; 485, VI; 487, I. Jurisprudência relevante citada: STJ, Tema Repetitivo 1.313. ACÓRDÃO Decide a 11ª Turma, por unanimidade, dar parcial provimento à apelação, nos termos do voto do Relator. Brasília/DF. Juiz Federal SHAMYL CIPRIANO Relator Convocado

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Rafael Lima De Souza x Banco Bmg S.A.

ID: 302037471

Tribunal: TJSP Órgão: Foro de Ribeirão Preto - 7ª Vara Cível Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENçA Nº Processo: 0017405-83.2023.8.26.0506

Data de Disponibilização: 18/06/2025

Polo Ativo:

RAFAEL LIMA DE SOUZA

Polo Passivo:

BANCO BMG S.A.

Intimação

Advogados:

JOÃO CARLOS GOMES BARBALHO

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FABIO FRASATO CAIRES

OAB/SP XXXXXX Desbloquear

ENZO YOSIRO TAKAHASHI MIZUMUKAI

OAB/SP XXXXXX Desbloquear

CARLA LUIZA DE ARAUJO LEMOS

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Processo 0017405-83.2023.8.26.0506 (processo principal 1035594-97.2020.8.26.0506) - Cumprimento de sentença - Práticas Abusivas - Rafael Lima de Souza - Banco BMG S.A. - Vistos. 1) Tendo em vista à…

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Rafael Lima De Souza x Banco Bmg S.A.

ID: 302038630

Tribunal: TJSP Órgão: Foro de Ribeirão Preto - 7ª Vara Cível Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENçA Nº Processo: 0017405-83.2023.8.26.0506

Data de Disponibilização: 18/06/2025

Polo Ativo:

RAFAEL LIMA DE SOUZA

Polo Passivo:

BANCO BMG S.A.

Intimação

Advogados:

JOÃO CARLOS GOMES BARBALHO

OAB/SP XXXXXX Desbloquear

FABIO FRASATO CAIRES

OAB/SP XXXXXX Desbloquear

ENZO YOSIRO TAKAHASHI MIZUMUKAI

OAB/SP XXXXXX Desbloquear

CARLA LUIZA DE ARAUJO LEMOS

OAB/SP XXXXXX Desbloquear

Processo 0017405-83.2023.8.26.0506 (processo principal 1035594-97.2020.8.26.0506) - Cumprimento de sentença - Práticas Abusivas - Rafael Lima de Souza - Banco BMG S.A. - Vistos. 1) Tendo em vista à…

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Marcio Alexandro Pereira Me x W.R.D. Posto De Combustíveis Ltda

ID: 307813212

Tribunal: TJSP Órgão: Foro de Ribeirão Preto - 5ª Vara Cível Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENçA Nº Processo: 0022546-83.2023.8.26.0506

Data de Disponibilização: 26/06/2025

Polo Ativo:

MARCIO ALEXANDRO PEREIRA ME

Polo Passivo:

W.R.D. POSTO DE COMBUSTíVEIS LTDA

Intimação

Advogados:

GUILHERME VILLELA

OAB/SP XXXXXX Desbloquear

FAUSI HENRIQUE PINTÃO

OAB/SP XXXXXX Desbloquear

Processo 0022546-83.2023.8.26.0506 (processo principal 1029265-40.2018.8.26.0506) - Cumprimento de sentença - Indenização por Dano Material - Marcio Alexandro Pereira Me - W.r.d. Posto de Combustíve…

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A. C. Dos S. x M. P. Do E. De S. P.

ID: 307183426

Tribunal: TJSP Órgão: Recursos aos Tribunais Superiores de Direito Criminal - Rua da Glória, 459 - 10º andar Classe: APELAçãO CRIMINAL Nº Processo: 1503736-83.2023.8.26.0506

Data de Disponibilização: 25/06/2025

Polo Ativo:

A. C. DOS S.

Polo Passivo:

M. P. DO E. DE S. P.

Despacho

DESPACHO Nº 1503736-83.2023.8.26.0506 - Processo Digital. Petições para juntada devem ser apresentadas exclusivamente por meio eletrônico, nos termos do artigo 7º da Res. 551/2011 - Apelação Crimi…

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Rogerio Da Costa Lemos e outros x Top Bakers Brasil Conveniências Eireli

ID: 292956575

Tribunal: TJSP Órgão: Foro de Ribeirão Preto - 7ª Vara Cível Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENçA Nº Processo: 0019636-83.2023.8.26.0506

Data de Disponibilização: 09/06/2025

Polo Ativo:

ROGERIO DA COSTA LEMOS ROGERIO DA COSTA LEMOS E CIA LTDA ME

Polo Passivo:

TOP BAKERS BRASIL CONVENIêNCIAS EIRELI

Intimação

Advogados:

LUIS FELIPE RIZZI PERRONE

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CARLOS ROBERTO DE LIMA

OAB/SP XXXXXX Desbloquear

Processo 0019636-83.2023.8.26.0506 (processo principal 1004451-27.2019.8.26.0506) - Cumprimento de sentença - Indenização por Dano Material - Rogerio da Costa Lemos e Cia Ltda Me - - Rogerio da Cost…

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Processo nº 1065102-83.2023.8.26.0506

ID: 313013633

Tribunal: TJSP Órgão: Foro de Ribeirão Preto - 1ª Vara Cível Classe: USUCAPIãO Nº Processo: 1065102-83.2023.8.26.0506

Data de Disponibilização: 02/07/2025

Polo Ativo:

MARIA JOSE DA SILVA HONDA

Polo Passivo:

Intimação

Advogados:

ANA LÚCIA DA SILVA

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Processo 1065102-83.2023.8.26.0506 - Usucapião - Aquisição - Maria Jose da Silva Honda - Vistos. Verifico que a decisão de pág. 47 remanesce sem integral atendimento. Concedo à parte autora o derrade…

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Processo nº 0015077-83.2023.8.26.0506

ID: 315590508

Tribunal: TJSP Órgão: Foro de Ribeirão Preto - 9ª Vara Cível Classe: REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR Nº Processo: 0015077-83.2023.8.26.0506

Data de Disponibilização: 03/07/2025

Polo Ativo:

JULIANA CRISTINA GASPAROTTI DE BARROS MARIA EDUARDA GASPAROTTI DE BARROS MATEUS IVAN DE BARROS

Polo Passivo:

Intimação

Advogados:

ANDRE LUIZ SILVA DA CRUZ SILVAN

OAB/SP XXXXXX Desbloquear

Processo 0015077-83.2023.8.26.0506/01 - Requisição de Pequeno Valor - Auxílio-Doença Acidentário - Mateus Ivan de Barros - JULIANA CRISTINA GASPAROTTI DE BARROS - - MARIA EDUARDA GASPAROTTI DE BARR…

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Jose Carlos Pezarezi x Yky - Agropecuária Ltda

ID: 323852203

Tribunal: TJSP Órgão: Foro de Ribeirão Preto - 9ª Vara Cível Classe: PROCEDIMENTO COMUM CíVEL Nº Processo: 1065587-83.2023.8.26.0506

Data de Disponibilização: 14/07/2025

Polo Ativo:

JOSE CARLOS PEZAREZI

Polo Passivo:

YKY - AGROPECUáRIA LTDA

Intimação

Advogados:

RAFAELA PRACA FURTADO

OAB/DF XXXXXX Desbloquear

RAFAEL DE CARVALHO PASSARO

OAB/SP XXXXXX Desbloquear

FLAVIA PERSIANO GALVAO

OAB/DF XXXXXX Desbloquear

CARLOS ROGÉRIO LOPES THEODORO

OAB/SP XXXXXX Desbloquear

Processo 1065587-83.2023.8.26.0506 - Procedimento Comum Cível - Práticas Abusivas - Jose Carlos Pezarezi - Yky - Agropecuária Ltda e outro - Ciência à parte adversa acerca da apelação interposta, fi…

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