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Processo nº 1004038-24.2024.4.01.3301

ID: 282848010

Tribunal: TRF1 Órgão: Juizado Especial Cível e Criminal Adjunto à Vara Federal da SSJ de Ilhéus-BA Classe: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CíVEL Nº Processo: 1004038-24.2024.4.01.3301

Data de Disponibilização: 29/05/2025

Polo Ativo:

VALDELICE DE JESUS DOS SANTOS

Polo Passivo:

Ato ordinatório

Advogados:

RICARDO CARLOS MEDEIROS

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Subseção Judiciária de Ilhéus-BA Juizado Especial Cível e Criminal Adjunto à Vara Federal da SSJ de Ilhéus-BA Endereço: Rua Ministro José Cândido, n. 80 – Centro. CEP: 45653-542. Ilhéus (BA). Telefon… Subseção Judiciária de Ilhéus-BA Juizado Especial Cível e Criminal Adjunto à Vara Federal da SSJ de Ilhéus-BA Endereço: Rua Ministro José Cândido, n. 80 – Centro. CEP: 45653-542. Ilhéus (BA). Telefones: (73) 3634-2950, 3634-1702, 3634-6826 e 3634-7225. E-mail: 01vara.ils@trf1.jus.br PROCESSO: 1004038-24.2024.4.01.3301 CLASSE: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: VALDELICE DE JESUS DOS SANTOS Advogado do(a) AUTOR: RICARDO CARLOS MEDEIROS - AL3026 REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS ATO ORDINATÓRIO Pelo disposto no § 4º do art. 203 do Código de Processo Civil/2015, ficam consignadas as seguintes determinações: Fica a parte autora intimada a apresentar, no prazo de 15 (quinze) dias, os seguintes documentos necessários à propositura da ação: ( X) comprovante de residência recente, em nome da parte autora, de seu cônjuge ou de pessoa com a qual ela convive em união estável (ex. conta de luz, água ou telefone; correspondência bancária ou enviada por estabelecimento comercial); Em caso de residência em imóveis de terceiros ou de parentes não indicados acima, será imprescindível declaração do responsável pelo imóvel, informando a situação, acompanhada de documento de identificação para conferência da assinatura; ( ) cópia dos documentos pessoais (CPF, RG e/ou CNH); ( ) cópia do comprovante de inscrição no CadÚnico; ( ) juntar aos autos cópia do Laudo Médico Pericial Administrativo (laudo SABI ou equivalente), apontando, precisamente, as possíveis inconsistências daquela avaliação médica, ou justificar o motivo pelo qual não foi submetido à perícia médica administrativa, nos termos do art. 129-A, inciso II, alínea c da Lei. 8.213/91; ( ) regularizar sua representação processual, haja vista que deve constar do instrumento procuratório, como outorgante, o próprio incapaz, representado ou assistido por seu representante legal ( ) indicar a ESPECIALIDADE MÉDICA relativa à principal doença acometida. Caso não informe a especialidade médica será nomeado Clínico Geral ou Perito Judicial; ( ) cópia legível do(s) exame(s) apresentado na época da avaliação médico-pericial administrativa discutida, ou, sendo a enfermidade de natureza psiquiátrica, cópia legível dos relatórios, atestados ou receituários médicos. ( ) Regularizar a representação processual e juntar aos autos procuração, outorgando poderes ao subscritor da petição inicial. ( ) Regularizar a representação processual, apresentando procuração publica ou instrumento de mandato judicial assinado “a rogo” e subscrito por 02 (duas) testemunhas, acompanhada de cópia de identificação dessas (RG e CPF) ( X ) Apresentar a carta da comunicação de indeferimento do benefício pleiteado, com indicação do número do benefício (NB), da data do requerimento (DER) e o motivo do indeferimento; ( ) Manifestar expressamente sobre a renúncia ao teto dos juizados especiais federais para efeito de fixação de competência, devendo ainda, em caso de não haver renúncia, juntar planilha de cálculo contento o valor apurado, observando a inclusão das 12 (doze) prestações vincendas após o ajuizamento da ação Cumprida a emenda, nos termos do artigo 370 do Código de Processo Civil, encaminhem-se os autos para marcação de pericia. Ilhéus, data da assinatura eletrônica. (assinado eletronicamente) O servidor.

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Processo nº 1004038-21.2025.8.26.0565

ID: 320517416

Tribunal: TJSP Órgão: Foro de São Caetano do Sul - 1ª Vara Cível Classe: PROCEDIMENTO COMUM CíVEL Nº Processo: 1004038-21.2025.8.26.0565

Data de Disponibilização: 10/07/2025

Polo Ativo:

ANTONIO JULILSON SILVA MARISA GOMES SILVA

Polo Passivo:

Intimação

Advogados:

IRINEU RUIZ MARTINS JUNIOR

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Processo 1004038-21.2025.8.26.0565 - Procedimento Comum Cível - Práticas Abusivas - Antonio Julilson Silva - - Marisa Gomes Silva - Vistos. Defiro aos autores o benefício da justiça gratuita e prio… Processo 1004038-21.2025.8.26.0565 - Procedimento Comum Cível - Práticas Abusivas - Antonio Julilson Silva - - Marisa Gomes Silva - Vistos. Defiro aos autores o benefício da justiça gratuita e prioridade na tramitação do feito. Anote-se. Cuida-se de ação declaratória de inexistência de débitos cumulada com reparação de danos morais, com pedido de tutela de urgência em caráter liminar, ajuizada por Antonio Julison Silva E Marisa Gomes Silva em face do Banco CSF SA (Carrefour Soluções Financeiras). A autora narra ter sido vítima do "golpe da maquininha" em 23 de janeiro de 2025, ocasião em que, ao tentar realizar uma compra de baixo valor, foram efetuadas transações indevidas em seus cartões, incluindo uma compra de R$ 4.999,99 no cartão de crédito Carrefour. Alega que a ré se recusou a estornar o valor, mesmo após ser informada da fraude. Requer a declaração de inexistência do débito e compensação por danos morais, além da concessão de tutela de urgência para suspender a cobrança e retirar seu nome de cadastros de inadimplentes. A tutela de urgência, prevista no art. 300 do Código de Processo Civil, exige a probabilidade do direito e o perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo. No presente caso, a probabilidade do direito da parte autora mostra-se relevante. O relato detalhado da fraude, que incluiu a manipulação da maquininha e a discrepância entre o valor da compra pretendida (R$ 89,00) e o valor debitado no cartão (R$ 4.999,99), somado ao fato de que o Banco Santander prontamente estornou a transação em outro cartão, reforça a verossimilhança das alegações. Segundo narrado, o valor contestado foge ao perfil de gastos usuais dos autores com o cartão, o que é um indício forte de fraude. A responsabilidade do fornecedor de serviços por falhas de segurança em seu sistema, que permitem a ocorrência de fraudes ("golpe da maquininha"), é objetiva, conforme o Código de Defesa do Consumidor. O perigo de dano é igualmente evidente. A manutenção da cobrança de um valor elevado, supostamente indevido, e a negativação do nome dos autores em cadastros de inadimplentes (SERASA), especialmente tratando-se de pessoa idosa, causam prejuízo material, com risco de comprometimento de sustento e restrição de crédito. Assim, presentes os requisitos legais, defiro o pedido de tutela de urgência para determinar à ré (i) que se abstenha de realizar cobrança referente à transação contestada no valor de R$ 4.999,99 (quatro mil novecentos e noventa e nove reais e noventa e nove centavos), no cartão de crédito da autora, sob pena de aplicação de multa; (ii) que se abstenha de lançar o nome dos autores no cadastro de inadimplentes mantido pelo SERASA, relativamente a transação contestada no valor de R$ 4.999,99 (quatro mil novecentos e noventa e nove reais e noventa e nove centavos), no cartão de crédito da autora, sob pena de aplicação de multa. Cite-se a ré para, querendo, apresentar contestação no prazo legal, sob as penas da lei. Int. - ADV: IRINEU RUIZ MARTINS JUNIOR (OAB 318419/SP), IRINEU RUIZ MARTINS JUNIOR (OAB 318419/SP)

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Processo nº 1004038-50.2024.8.26.0405

ID: 279780330

Tribunal: TJSP Órgão: Foro de Osasco - 8ª Vara Cível Classe: BUSCA E APREENSãO EM ALIENAçãO FIDUCIáRIA Nº Processo: 1004038-50.2024.8.26.0405

Data de Disponibilização: 26/05/2025

Polo Ativo:

AYMORE CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO SA

Polo Passivo:

Intimação

Advogados:

NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES

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ADV: Nelson Wilians Fratoni Rodrigues (OAB 128341/SP) Processo 1004038-50.2024.8.26.0405 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária - Reqte: AYMORE CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO SA - Vistos. … ADV: Nelson Wilians Fratoni Rodrigues (OAB 128341/SP) Processo 1004038-50.2024.8.26.0405 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária - Reqte: AYMORE CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO SA - Vistos. Diante do desejo da instituição financeira defiro a conversão da presente em ação de execução de título extrajudicial, consubstanciado no art. 784, inciso VIII do Código de Processo Civil. Providencie a Serventia as anotações necessárias no sistema. Se alterado o valor da causa, providencie o exequente o recolhimento da diferença das custas iniciais, se por ventura ainda não o tenham feito, bem como providencie o exequente o recolhimento da taxa para citação postal ou diligência do oficial de justiça para citação do(s) requerido(s) para os atos e termos da ação de execução, no prazo de quinze dias, bem como informe o endereço para o ato determinado. No silêncio, aguarde-se provocação em arquivo. Com a providência, cite(m)-se o(a/s) executado(a/s) para pagar(em) a dívida (R$ 33.149,42, atualizado até 19/05/2025), cujo valor deverá ser corrigido até a data do efetivo pagamento, além de honorários advocatícios, fixados no patamar de dez por cento, no prazo de 3 (três) dias, a contar da citação. Verificado o não pagamento no prazo assinalado, deverá o Oficial de Justiça proceder à penhora e avaliação, lavrando-se o respectivo auto, com intimação do(a/s) executado(a/s). Não encontrado(a/s) o(a/s) executado(a/s), havendo bens de sua titularidade, o Oficial de Justiça deverá proceder ao arresto de tantos quanto bastem para garantir a execução, seguindo o processo na forma do art. 830, do Código de Processo Civil. Ficam deferidas desde logo as prerrogativas do artigo 212 do CPC. Ciência ao(a/s) executado(a/s) de que, nos termos do art. 827, §1º, do Código de Processo Civil, em caso de pagamento integral no prazo declinado, os honorários advocatícios poderão ser reduzidos pela metade. O(a/s) executado(a/s) poderá(ão) oferecer embargos à execução, distribuídos por dependência e instruídos com cópias das peças processuais relevantes, no prazo de 15 (quinze) dias, contados na forma do art. 231, do Código de Processo Civil. Alternativamente, no lugar dos embargos, mediante o depósito de trinta por cento do valor total executado, poderá ser requerido o parcelamento do restante em até 6 (seis) parcelas mensais, acrescidas de correção monetária e de juros de um por cento ao mês. Fica(m) o(a/s) executado(a/s) advertido(a/s) de que a rejeição dos embargos, ou, ainda, o inadimplemento das parcelas, poderá acarretar na elevação dos honorários advocatícios, multa em favor da parte, além de outras penalidades previstas em lei. Ciência ao(à) exequente de que, não localizados o(a/s) executado(a/s), deverá, na primeira oportunidade, requerer as medidas necessárias para a viabilização da citação, sob pena de não se aplicar o disposto no art. 240, §1º, do Código de Processo Civil. Servirá o presente, assinada digitalmente e devidamente instruída, como mandado ou carta precatória. Cumpra-se na forma e sob as penas da Lei. * Intime-se.

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Processo nº 1004038-59.2025.8.26.0132

ID: 302434290

Tribunal: TJSP Órgão: Foro de Catanduva - 2ª Vara Cível Classe: PROCEDIMENTO COMUM CíVEL Nº Processo: 1004038-59.2025.8.26.0132

Data de Disponibilização: 18/06/2025

Polo Ativo:

FRANCISCO ELTON LEITE ROSIO

Polo Passivo:

Intimação

Advogados:

ANDRE CAVICHIO DA SILVA

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Processo 1004038-59.2025.8.26.0132 - Procedimento Comum Cível - Responsabilidade do Fornecedor - Francisco Elton Leite Rosio - Para o deferimento da tutela de urgência, a lei processual exige a prese… Processo 1004038-59.2025.8.26.0132 - Procedimento Comum Cível - Responsabilidade do Fornecedor - Francisco Elton Leite Rosio - Para o deferimento da tutela de urgência, a lei processual exige a presença dos requisitos enumerados no art. 300 do Código de Processo Civil, quais sejam: (a) a probabilidade do direito alegado pela parte autora e (b) o perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo. No caso em apreço, da análise dos autos, observados os limites de cognição do feito, tais requisitos não se fazem presentes. Na petição inicial, a parte autora, alega que está com o nome no cadastro do SCR indevidamente. Não é prudente determinar a suspensão da suposta negativação do nome da parte autora em relação ao débito impugnado, até que se decida sobre a existência da dívida e sobre seu montante. Ainda, conforme entendimento jurisprudencial, o SCR não é um cadastro restritivo, mas sim uma ferramenta para registro de operações de crédito, incluindo informações positivas e negativas. Não há, portanto, prejuízo ao(à) autor(a), uma vez que estar no SCR não impede a obtenção de crédito, podendo até mesmo influenciar positivamente na decisão das instituições financeiras. Nesse sentido a Jurisprudência ensina: Agravo de Instrumento. Ação declaratória de inexistência de débito. Tutela indeferida. Recurso da parte autora. Recorrente que pretende a exclusão de nome do SCR por débito que não reconhece. Em sede de cognição sumária, ausentes os requisitos do artigo 300 do CPC. Indeferimento mantido. Necessidade de instauração do contraditório. Decisão mantida. Recurso não provido. (TJSP; Agravo de Instrumento 2094127-56.2024.8.26.0000; Relator (a):Claudia Carneiro Calbucci Renaux; Órgão Julgador: 24ª Câmara de Direito Privado; Foro de Cravinhos -1ª Vara; Data do Julgamento: 17/04/2024; Data de Registro: 17/04/2024) Diante do exposto e o mais que dos autos consta, por ora ausentes os requisitos do artigo 300, do Código de Processo Civil, indefiro a tutela de urgência pleiteada. Deixo para momento oportuno a análise da conveniência da audiência de conciliação (CPC, art.139, VI e Enunciado nº 35 da ENFAM: "Além das situações em que a flexibilização do procedimento é autorizada pelo art. 139, VI, do CPC/2015, pode o juiz, de ofício, preservada a previsibilidade do rito, adaptá-lo às especificidades da causa, observadas as garantias fundamentais do processo"). Cite-se e intime-se a parte ré para contestar o feito no prazo de 15 (quinze) dias úteis. A ausência de contestação implicará revelia e presunção de veracidade da matéria fática apresentada na petição inicial. Tratando-se de processo eletrônico, em prestígio às regras fundamentais dos artigos 4º e 6º do CPC fica vedado o exercício da faculdade prevista no artigo 340 do CPC. Carta de citação segue vinculada automaticamente à esta decisão. O art. 248, § 4º, do CPC prevê que "nos condomínios edilícios ou nos loteamentos com controle de acesso, será válida a entrega do mandado a funcionário da portaria responsável pelo recebimento de correspondência, que, entretanto, poderá recusar o recebimento, se declarar, por escrito, sob as penas da lei, que o destinatário da correspondência está ausente." Em decorrência, poderá ser considerada válida a citação se o AR for assinado pela pessoa responsável pelo recebimento da correspondência. Nos próximos peticionamentos, atente-se o advogado para a UTILIZAÇÃO DAS NOMENCLATURAS E CÓDIGOS CORRETOS, para garantia de maior celeridade na tramitação e apreciação prioritária de pedidos urgentes. Int. - ADV: ANDRE CAVICHIO DA SILVA (OAB 336049/SP)

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Processo nº 1004038-37.2025.8.26.0010

ID: 300749194

Tribunal: TJSP Órgão: Foro Regional X - Ipiranga - 2ª Vara Cível Classe: PROCEDIMENTO COMUM CíVEL Nº Processo: 1004038-37.2025.8.26.0010

Data de Disponibilização: 17/06/2025

Polo Ativo:

OM ESTéTICA E SAúDE LTDA

Polo Passivo:

Intimação

Advogados:

ALEXANDRE MOTTA WAGNER

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Processo 1004038-37.2025.8.26.0010 - Procedimento Comum Cível - Práticas Abusivas - Om Estética e Saúde Ltda - Vistos. 1 - Cuida-se de ação declaratória de inexigibilidade de débito c/c pedido de tut… Processo 1004038-37.2025.8.26.0010 - Procedimento Comum Cível - Práticas Abusivas - Om Estética e Saúde Ltda - Vistos. 1 - Cuida-se de ação declaratória de inexigibilidade de débito c/c pedido de tutela de urgência ajuizada por Om Estética e Saúde Ltda em face de Central Nacional Unimed - Cooperativa Central. Pugnou pela concessão de tutela de urgência para impedir que a ré insira seus nomes em órgão de proteção ao crédito, bem como para determinar a suspensão das cobranças relativas ao contrato descrito na inicial. Em relação ao pedido de tutela de urgência, assim estabelece o art. 300 do CPC: "Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo. § 1º Para a concessão da tutela de urgência, o juiz pode, conforme o caso, exigir caução real ou fideijussória idônea para ressarcir os danos que a outra parte possa vir a sofrer, podendo a caução ser dispensada se a parte economicamente hipossuficiente não puder oferecê-la. § 2º A tutela de urgência pode ser concedida liminarmente ou após justificação prévia. § 3º A tutela de urgência de natureza antecipada não será concedida quando houver perigo de irreversibilidade dos efeitos da decisão". Assim, essencialmente, conceder-se-á a tutela de urgência quando houver: (1) probabilidade do direito; e (2) risco de dano de perecimento do próprio direito ou ao resultado útil do processo; por outro lado, não pode existir perigo de irreversibilidade da medida. No caso, em um exame preliminar e de probabilidade, não estão presentes os requisitos para a concessão da tutela de urgência tocante ao pedido de suspensão das cobranças, uma vez que não se observa in casu a probabilidade do direito, havendo que se considerar ainda que a alegação demanda dilação probatória, devendo ser aguardada a formação do contraditório para melhor elucidação dos fatos. No entanto, a probabilidade de dano advém do risco à restrição de crédito do autor com a inscrição de seu nome em cadastro de inadimplentes. Deste modo, DEFIRO PARCIALMENTE a tutela de urgência, para que a ré se abstenha de negativar o nome do autor por eventuais débitos provenientes do contrato em testilha. 2 - Deixo para momento oportuno a análise da conveniência da audiência de conciliação (CPC, art.139, VI e Enunciado nº 35 da ENFAM: "Além das situações em que a flexibilização do procedimento é autorizada pelo art. 139, VI, do CPC/2015, pode o juiz, de ofício, preservada a previsibilidade do rito, adaptá-lo às especificidades da causa, observadas as garantias fundamentais do processo"). 3 - Cite-se e intime-se a parte ré para contestar o feito no prazo de 15 (quinze) dias úteis. A ausência de contestação implicará revelia e presunção de veracidade da matéria fática apresentada na petição inicial. Tratando-se de processo eletrônico, em prestígio às regras fundamentais dos artigos 4º e 6º do CPC, fica vedado o exercício da faculdade prevista no artigo 340 do CPC. O art. 248, § 4º, do CPC prevê que "nos condomínios edilícios ou nos loteamentos com controle de acesso, será válida a entrega do mandado a funcionário da portaria responsável pelo recebimento de correspondência, que, entretanto, poderá recusar o recebimento, se declarar, por escrito, sob as penas da lei, que o destinatário da correspondência está ausente." Em decorrência, poderá ser considerada válida a citação se o AR for assinado pela pessoa responsável pelo recebimento da correspondência. Intime-se. - ADV: ALEXANDRE MOTTA WAGNER (OAB 526835/SP)

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Processo nº 1004038-57.2025.4.01.3311

ID: 299937013

Tribunal: TRF1 Órgão: Juizado Especial Cível e Criminal Adjunto à 1ª Vara Federal da SSJ de Itabuna-BA Classe: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CíVEL Nº Processo: 1004038-57.2025.4.01.3311

Data de Disponibilização: 16/06/2025

Polo Ativo:

ROSANGELA DIVINA DOS SANTOS

Polo Passivo:

Ato ordinatório

Advogados:

REINAN DE SOUSA BARRETO

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Subseção Judiciária de Itabuna-BA Juizado Especial Cível e Criminal Adjunto à 1ª Vara Federal da SSJ de Itabuna-BA PROCESSO: 1004038-57.2025.4.01.3311 CLASSE: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (… Subseção Judiciária de Itabuna-BA Juizado Especial Cível e Criminal Adjunto à 1ª Vara Federal da SSJ de Itabuna-BA PROCESSO: 1004038-57.2025.4.01.3311 CLASSE: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: ROSANGELA DIVINA DOS SANTOS Advogado do(a) AUTOR: REINAN DE SOUSA BARRETO - BA16406 REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS ATO ORDINATÓRIO Com base na delegação contida na Portaria 08, de 13 de fevereiro de 2023, do Juizado Especial Federal Adjunto à 1ª Vara da Subseção Judiciária de Itabuna [1]: Fica designada a perícia médica judicial [2], que será realizada pelo(a) perito(a) deste Juízo, Dr(a) LUIZ ROGERIO SENA PEREIRA, na sala de perícias desta Subseção Judiciária de Itabuna, localizada à Av. Amélia Amado, nº 331, Centro, Itabuna/BA, no dia 23/07/2025, às 13:00 horas. Intime-se o(a) perito(a) de sua nomeação e do prazo de 15 (quinze) dias para a entrega do laudo, a contar da realização do exame, contendo os dados colhidos na avaliação física, além das respostas aos quesitos formulados pelas partes e pelo Juízo. Intimem-se as partes do dia e hora de sua realização e para, se quiserem, indicarem assistentes técnicos e formularem quesitos, no prazo de 10(dez) dias, nos termos do art. 12, §2 da Lei 10.259/0. A parte autora deverá comparecer a perícia médica judicial portando todos os exames laboratoriais, guias de internamento, receituários e relatórios médicos de que disponha relativos à incapacidade alegada. Em sendo incapacidade de ordem Oftalmológica, deverá ainda, portar do exame de Campo Visual, de modo a viabilizar a análise detalhada da incapacidade. Fica a parte autora advertida de que não comparecendo no dia e hora previamente designados para a realização da perícia médica, tampouco apresentando justificativa razoável e comprovação, no prazo de 48 (quarenta e oito horas), o processo será extinto sem resolução do mérito. Os honorários periciais restam fixados em R$300,00 (trezentos reais), verba que será paga nos termos do parágrafo único do artigo 28 da Resolução n. CJFRES-305/2014. Fica o(a) Perito(a) do Juízo ciente de que deverá responder a eventuais questionamentos complementares, até a efetiva solução da controvérsia, independente de qualquer outro pagamento. Decorrido o prazo para a juntada do laudo sem a sua apresentação, intime-se o(a) perito(a) para que acoste o mesmo, no prazo de 05 (cinco) dias. Após a juntada do laudo, solicite-se ao MM. Juiz Diretor do foro da Seção Judiciária da Bahia a efetivação do depósito dos honorários periciais na conta do perito, encaminhando-se a solicitação de pagamento, ressalvada a responsabilidade do(a) perito(a) nomeado(a) de complementar o laudo, caso seja necessário, sob pena de aplicação de multa no valor dos honorários, sem prejuízo das sanções cíveis, administrativas e penais cabíveis, para hipótese de descumprimento. Constatado que o laudo pericial é desfavorável, intime-se a parte autora para manifestação, no prazo de 15 (quinze) dias. Em sendo o laudo pericial favorável, intime-se a parte ré para, no prazo de 30 (trinta) dias, apresentar proposta de acordo ou manifestação escrita específica, oportunidade na qual deverá exibir as telas de consulta ao Sistema SAT. Havendo proposta de acordo apresentada pela parte ré, intime-se a parte autora para manifestação, no prazo de 05 (cinco) dias. Tratando-se de requerimento que envolva interesse de incapaz, dê-se vista dos autos ao Ministério Público Federal, para manifestação pelo prazo de 15 (quinze) dias. Itabuna, data da assinatura. Assinado eletronicamente Servidor Designado [1] A referida Portaria encontra-se disponível no sítio da internet: https://portal.trf1.jus.br/sjba/institucional/subsecoes-judiciarias/atos-normativos.htm ou no balcão de atendimento desta 1º Vara da Subseção Judiciária de Itabuna. [2] Os quesitos do Juízo serão os constantes dos Anexos II, II e IV, da Portaria nº 02/2023.

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Alzira Nicoletti x Banco Bmg S/A e outros

ID: 296686394

Tribunal: TJSP Órgão: Grupo de Apoio ao Núcleo de Justiça 4.0 em Segundo Grau (Turmas I a V) Classe: APELAçãO CíVEL Nº Processo: 1007267-07.2024.8.26.0344

Data de Disponibilização: 12/06/2025

Polo Ativo:

ALZIRA NICOLETTI

Polo Passivo:

BANCO BMG S/A CAPITAL CONSIG SOCIEDADE DE CRéDITO DIRETO S.A

Intimação de acórdão

Advogados:

NATHALIA SILVA FREITAS

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SIGISFREDO HOEPERS

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GABRIEL FELIPE EDUARDO DOS SANTOS

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ARTUR EDUARDO GARCIA MECHEDJIAN JUNIOR

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INTIMAÇÃO DE ACÓRDÃO Nº 1007267-07.2024.8.26.0344 - Processo Digital. Petições para juntada devem ser apresentadas exclusivamente por meio eletrônico, nos termos do artigo 7º da Res. 551/2011 - Ap… INTIMAÇÃO DE ACÓRDÃO Nº 1007267-07.2024.8.26.0344 - Processo Digital. Petições para juntada devem ser apresentadas exclusivamente por meio eletrônico, nos termos do artigo 7º da Res. 551/2011 - Apelação Cível - Marília - Apelante: Alzira Nicoletti (Justiça Gratuita) - Apelado: Banco Bmg S/A - Apelado: Capital Consig Sociedade de Crédito Direto S.a - Magistrado(a) Gilberto Franceschini - Deram provimento ao recurso. V. U. - DIREITO DO CONSUMIDOR E PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE RELAÇÃO JURÍDICA CUMULADA COM INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS. CARTÃO DE CRÉDITO CONSIGNADO. CONTRATO VÁLIDO. MULTA POR LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. AUSÊNCIA DE COMPORTAMENTO DOLOSO. AFASTAMENTO. RECURSO PROVIDO.I. CASO EM EXAME1. APELAÇÃO CÍVEL INTERPOSTA CONTRA SENTENÇA QUE JULGOU IMPROCEDENTES OS PEDIDOS FORMULADOS CONTRA A EMPRESA CAPITAL CONSIG, COM EXTINÇÃO DO PROCESSO POR LITISPENDÊNCIA EM RELAÇÃO AO BANCO BMG. A AUTORA FOI CONDENADA AO PAGAMENTO DE CUSTAS, HONORÁRIOS E MULTA POR LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ, NO PERCENTUAL DE 2% SOBRE O VALOR DA CAUSA. 2. A APELANTE PLEITEIA EXCLUSIVAMENTE O AFASTAMENTO OU A REDUÇÃO DA REFERIDA MULTA.II. QUESTÃO EM DISCUSSÃO3. A QUESTÃO EM DISCUSSÃO CONSISTE EM SABER SE A AUTORA DEVE SER MANTIDA COMO LITIGANTE DE MÁ-FÉ, NOS TERMOS DO ART. 80, II, DO CPC, DIANTE DAS ALEGAÇÕES E PEDIDOS FORMULADOS NA INICIAL E NA RÉPLICA, À LUZ DO CONTEÚDO DOS AUTOS.III. RAZÕES DE DECIDIR4. A APELAÇÃO LIMITOU-SE À INSURGÊNCIA CONTRA A PENALIDADE POR LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. OS DEMAIS FUNDAMENTOS DA SENTENÇA NÃO FORAM IMPUGNADOS, INCLUSIVE O RECONHECIMENTO DA LITISPENDÊNCIA EM RELAÇÃO AO BANCO BMG E A VALIDADE DO CONTRATO COM A CAPITAL CONSIG.5. NÃO HÁ ELEMENTOS SUFICIENTES PARA MANTER A SANÇÃO IMPOSTA. ESPECIALMENTE PORQUE A AUTORA NÃO NEGOU A ASSINATURA DO CONTRATO APRESENTADO, APENAS AFIRMOU ERRO QUANTO À NATUREZA JURÍDICA DO NEGÓCIO. EM RELAÇÃO AO CONTRATO CELEBRADO COM A RÉ CAPITAL CONSIG, QUE ENSEJOU A CONDENAÇÃO POR MÁ-FÉ, A PETIÇÃO INICIAL JÁ INDICAVA INDUZIMENTO EM ERRO E VANTAGEM MANIFESTAMENTE EXCESSIVA.6. A ALEGAÇÃO DE ERRO OU A INCOMPREENSÃO SOBRE A MODALIDADE CONTRATADA, AINDA QUE O NEGÓCIO TENHA SIDO CONSIDERADO VÁLIDO, NÃO AUTORIZA A IMPOSIÇÃO DA MULTA. PORTANTO, NÃO SE VERIFICA QUE A AUTORA TENHA INCORRIDO EM QUALQUER DAS HIPÓTESES DESCRITAS NO ART. 80 DO CPC. IV. DISPOSITIVO E TESE7. RECURSO PROVIDO PARA AFASTAR A MULTA POR LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ, MANTENDO-SE OS DEMAIS TERMOS DA SENTENÇA.TESE DE JULGAMENTO: “A ALEGAÇÃO DE ERRO QUANTO À NATUREZA DE CONTRATO DE CARTÃO DE CRÉDITO CONSIGNADO, AINDA QUE COMPROVADA SUA VALIDADE, NÃO CONFIGURA, POR SI SÓ, HIPÓTESE DE MÁ-FÉ PROCESSUAL.”DISPOSITIVOS RELEVANTES CITADOS: CPC, ARTS. 80, II; 1.002; 1.013.JURISPRUDÊNCIA RELEVANTE CITADA: TJSP, APELAÇÃO CÍVEL 1015970-72.2024.8.26.0037, REL. DES. IRINEU FAVA, 17ª CÂMARA DE DIREITO PRIVADO, J. 04.06.2025; TJSP, APELAÇÃO CÍVEL 1004038-48.2023.8.26.0126, REL. DES. PAULO TOLEDO, NÚCLEO DE JUSTIÇA 4.0 EM SEGUNDO GRAU TURMA III, J. 25.11.2024. ART. 1007 CPC - EVENTUAL RECURSO - SE AO STJ: CUSTAS R$ 259,08 - (GUIA GRU NO SITE http://www.stj.jus.br) - RESOLUÇÃO STJ/GP N. 2 DE 1º DE FEVEREIRO DE 2017; SE AO STF: CUSTAS R$ 1.022,00 - GUIA GRU COBRANÇA - FICHA DE COMPENSAÇÃO - (EMITIDA ATRAVÉS DO SITE www.stf.jus.br ) E PORTE DE REMESSA E RETORNO R$ 195,30 - GUIA FEDTJ - CÓD 140-6 - BANCO DO BRASIL OU INTERNET - RESOLUÇÃO N. 833, DE 13 DE MAIO DE 2024 DO STF. Os valores referentes ao PORTE DE REMESSA E RETORNO, não se aplicam aos PROCESSOS ELETRÔNICOS, de acordo com o art. 3º, inciso II, da RESOLUÇÃO N. 833, DE 13 DE MAIO DE 2024 DO STF. - Advs: Artur Eduardo Garcia Mechedjian Junior (OAB: 364928/SP) - Gabriel Felipe Eduardo dos Santos (OAB: 490614/SP) - Sigisfredo Hoepers (OAB: 186884/SP) - Nathalia Silva Freitas (OAB: 484777/SP) - Sala 203 – 2º andar

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Sirlene Dayane De Oliveira Lima x Energisa Mato Grosso - Distribuidora De Energia S.A.

ID: 282329589

Tribunal: TJMT Órgão: JUIZADOS ESPECIAIS DE PRIMAVERA DO LESTE Classe: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CíVEL Nº Processo: 1004038-70.2025.8.11.0037

Data de Disponibilização: 28/05/2025

Polo Ativo:

SIRLENE DAYANE DE OLIVEIRA LIMA

Polo Passivo:

ENERGISA MATO GROSSO - DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A.

Decisão

Advogados:

DENNER DE BARROS E MASCARENHAS BARBOSA

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JACQUELINE OLIVEIRA DA SILVA

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ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO JUIZADOS ESPECIAIS DE PRIMAVERA DO LESTE DECISÃO Processo: 1004038-70.2025.8.11.0037. AUTOR: SIRLENE DAYANE DE OLIVEIRA LIMA REQUERIDO: ENERGISA MATO GROSSO - D… ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO JUIZADOS ESPECIAIS DE PRIMAVERA DO LESTE DECISÃO Processo: 1004038-70.2025.8.11.0037. AUTOR: SIRLENE DAYANE DE OLIVEIRA LIMA REQUERIDO: ENERGISA MATO GROSSO - DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A. Vistos, Trata-se de ação revisional cumulada com obrigação de fazer e indenização por danos morais, proposta por Sirlene Dayane de Oliveira Lima em face de Energisa Mato Grosso - Distribuidora de Energia S.A., em trâmite perante este Juízo, na qual foi concedida tutela provisória de urgência determinando a suspensão da cobrança das faturas impugnadas e a abstenção de corte no fornecimento de energia elétrica. Sobreveio aos autos no Id 194144281, documento atualizado (última conta de energia elétrica) que demonstra em seu corpo que houve um possível aumento de consumo da parte requerente (ou melhor, a correção na apuração do consumo real), o que, em tese, compromete a base fática que ensejou a concessão da medida antecipatória. É o necessário. Decido. Nos termos do art. 300 do CPC, a concessão da tutela provisória exige a concomitância da probabilidade do direito e do perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo. No caso concreto, a decisão que deferiu a tutela de urgência fundamentou-se na suposta cobrança indevida e no alegado aumento desproporcional no valor das faturas de energia elétrica, evidenciando aparente falha na prestação do serviço. Todavia, a juntada da última fatura aos autos revela que o consumo da unidade consumidora não apenas se manteve elevado, como possivelmente aumentou em virtude da correta apuração, afastando, neste momento processual, a presunção de verossimilhança da alegação de erro na aferição ou faturamento do consumo. Ademais, destaca-se que o documento de ID 190902893 demonstra que o medidor de energia da unidade consumidora encontrava-se destruído/danificado, situação que reforça a conclusão de que as faturas anteriormente emitidas, com valores substancialmente inferiores, eram incompatíveis com um consumo mínimo de energia elétrica, provavelmente resultantes de medições imprecisas (R$29,72; R$32,77; R$33,83; R$46,83 – ID 190901189 e 190901189) . Assim, é plausível inferir que, após a substituição do medidor, as faturas passaram a refletir o valor real do consumo, justificando o acréscimo nos montantes cobrados, afastando, ao menos por ora, a probabilidade do direito alegado pela parte autora. Cumpre destacar que, conforme jurisprudência consolidada, a tutela provisória pode ser revogada ou modificada a qualquer tempo, diante da superveniência de fatos que alterem a convicção sobre a presença dos requisitos autorizadores de sua concessão, nos termos do art. 296 do CPC. Assim, em face da modificação do quadro fático-probatório e da ausência, nesta fase, de elementos seguros que demonstrem a probabilidade do direito invocado, impõe-se a revogação da tutela provisória de urgência anteriormente deferida, a fim de evitar a perpetuação de medida potencialmente indevida. Ressalto, contudo, que a presente decisão não configura prejulgamento do mérito, que será analisado à luz das provas a serem produzidas sob o crivo do contraditório e da ampla defesa. Ante o exposto, com fulcro no art. 296 do CPC: 1. REVOGO a tutela provisória de urgência anteriormente deferida, restabelecendo-se, portanto, os efeitos normais das obrigações contratuais entre as partes, inclusive quanto à exigibilidade das faturas impugnadas que devem ser pagas e à possibilidade de adoção das medidas ordinárias pela concessionária, observada a regulamentação setorial. 2. Intime-se a parte autora desta decisão, advertindo-a de que poderá requerer nova apreciação do pedido de tutela provisória, desde que apresentadas provas suficientes a infirmar os fundamentos ora adotados. 3. Intime-se, igualmente, a parte requerida, para ciência e prosseguimento do feito. Aguarde-se a realização da audiência de conciliação. Primavera do Leste/MT, 27 de maio de 2025. Eviner Valério Juiz de Direito

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Processo nº 1004038-70.2025.8.11.0037

ID: 258099711

Tribunal: TJMT Órgão: JUIZADOS ESPECIAIS DE PRIMAVERA DO LESTE Classe: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CíVEL Nº Processo: 1004038-70.2025.8.11.0037

Data de Disponibilização: 17/04/2025

Polo Ativo:

SIRLENE DAYANE DE OLIVEIRA LIMA

Polo Passivo:

Intimação

Advogados:

JACQUELINE OLIVEIRA DA SILVA

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PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE MATO GROSSO JUIZADOS ESPECIAIS DE PRIMAVERA DO LESTE / Juiz Titular DISTRIBUIÇÃO E INTIMAÇÃO PROCESSO n. 1004038-70.2025.8.11.0037 Valor da causa: R$ 11.296,00 ESPÉCIE: … PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE MATO GROSSO JUIZADOS ESPECIAIS DE PRIMAVERA DO LESTE / Juiz Titular DISTRIBUIÇÃO E INTIMAÇÃO PROCESSO n. 1004038-70.2025.8.11.0037 Valor da causa: R$ 11.296,00 ESPÉCIE: [Indenização por Dano Moral, Indenização por Dano Moral]->PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) POLO ATIVO: Nome: SIRLENE DAYANE DE OLIVEIRA LIMA Endereço: Rua Brisa, 509, Jardim Luciana, PRIMAVERA DO LESTE - MT - CEP: 78850-000 POLO PASSIVO: Nome: ENERGISA MATO GROSSO - DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A. Endereço: , 184, RUA VEREADOR JOÃO BARBOSA CARAMURU 184, BANDEIRANTES, CUIABÁ - MT - CEP: 78010-900 A presente, tem por finalidade a INTIMAÇÃO de Vossa Senhoria na qualidade de parte requerente, para comparecer à Audiência Designada, estando os documentos vinculados disponíveis no Portal de Serviços do Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso, cujas instruções de acesso seguem abaixo descritas. DADOS DA AUDIÊNCIA: AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO VIRTUAL designada Tipo: Conciliação juizado Sala: 5ª Vara - Juizado Especial Cível - Sala 1 Data: 01/07/2025 Hora: 16:20 (fuso horário oficial de Mato Grosso), na modalidade videoconferência, que será realizada através do link, retirado do portal abaixo informado. Consigno que a participação à audiência virtual pode ser realizada de diversas formas, utilizando o aplicativo “Microsoft Teams”. Ressalto que as partes são responsáveis pela funcionalidade do equipamento utilizado para o acesso à audiência. Link de acesso ao Portal de Audiências de Conciliação https://aud.tjmt.jus.br/ Para obtenção do link na íntegra, deverá clicar no texto acima com o botão direito do mouse e escolher a opção "copiar endereço do link". Para acessar o portal de audiências a parte deve: 1- Acessar o link acima ou scanear o QR code, 2- Já no site do Portal de Audiências, clicar no "Menu", entrar na aba "Salas Virtuais de Audiências", 3- Escolher a aba da Unidade Judicial, 4- escolher a sala de audiência designada e clicar em "acessar". Para utilização de smartphone é necessário a instalação prévia do aplicativo Teams (antes de acessar o link da audiência), que se encontra disponível gratuitamente na loja virtual de aplicativos, sendo desnecessário a criação/abertura de uma “conta Microsoft”. Tutorial de utilização do Teams para Acesso as audiências (https://www.youtube.com/watch?v=4t3zOpasD1s&list=PLL9e2waGUuu_vNAjdsBfn2jJkbs7s3Iyd&index=5) ADVERTÊNCIA(S): 1. O não comparecimento à audiência designada e não sendo apresentada justificativa até o inicio da audiência, implicará na extinção e arquivamento do processo, nos termos do artigo 51, inciso I, da Lei nº 9.099/95, com a condenação ao pagamento das custas processuais. 2. Deverá(ão) o(a, s) citando(a, s)/intimando(a, s) comparecer devidamente trajado(a, s) e portando documentos pessoais. Caso a parte não possua recursos tecnológicos para participação do ato (computador ou smartphone, software e acesso à internet), deverá comparecer pessoalmente no CEJUSC dos Juizados, nos endereços disponíveis no Portal de Audiência, portando documento pessoal, na data e horário acima, para viabilizar a sua participação, onde haverá uma sala preparada com equipamento e todas as condições necessárias. Apresentação de documento de identificação das partes: As partes deverão portar documento de identidade com foto, de preferência atualizado, a ser apresentado na audiência. Saliento, por oportuno, que a nulidade estabelecida no artigo 272, parágrafo 5º do CPC (exclusividade de intimações), não se aplica nos juizados especiais, conforme preconiza o Enunciado Cível n.º 169, que assim dispõe: "ENUNCIADO 169 - O disposto nos §§ 1.º e 5.º do art. 272 do CPC/2015 não se aplica aos Juizados Especiais (XLI Encontro - Porto Velho-RO)." INFORMAÇÕES/ORIENTAÇÕES: Canais de Atendimento do Cejusc: - E-mail: cejusc.cjecc@tjmt.jus.br; - Telefone fixo: 3317-7400; - Celular (das 13h às 19h): (65) 9 9262-6346. PRIMAVERA DO LESTE, 16 de abril de 2025

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Processo nº 1002026-62.2024.8.26.0470

ID: 304408133

Tribunal: TJSP Órgão: Foro de Porangaba - Juizado Especial Cível e Criminal Classe: Procedimento do Juizado Especial da Fazenda Pública Nº Processo: 1002026-62.2024.8.26.0470

Data de Disponibilização: 23/06/2025

Polo Ativo:

CARLOS ALBERTO DE ALMEIDA

Polo Passivo:

Intimação

Advogados:

CAROLINA SILVA ALMEIDA

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Processo 1002026-62.2024.8.26.0470 - Procedimento do Juizado Especial da Fazenda Pública - Reajuste de Prestações - Carlos Alberto de Almeida - Carlos Alberto de Almeida ajuizou ação de conhecimento … Processo 1002026-62.2024.8.26.0470 - Procedimento do Juizado Especial da Fazenda Pública - Reajuste de Prestações - Carlos Alberto de Almeida - Carlos Alberto de Almeida ajuizou ação de conhecimento em face da FAZENDA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO, afirmando ser Agente de Segurança Penitenciária Classe VI, lotado na Penitenciária Nelson Vieira de Guareí- SP. Discorre que em dezembro de 2011, foi promulgada a Lei Complementar nº 1.157/11, que instituiu a Gratificação Especial de Suporte à Saúde (GESS) destinada aos servidores públicos que exercem suas funções na Secretaria da Saúde, autarquias ou unidades de saúde integradas ao Sistema Único de Saúde do Estado de São Paulo (SUS/SP), sendo que o Decreto nº 57.741/2012 incorporou a unidade prisional que o autor trabalha ao SUS/SP, tendo o autor, portanto, direito ao recebimento da GESS. Assim, o autor pleiteia a diferença remuneratória referente aos cinco anos anteriores ao ajuizamento da ação, respeitada a prescrição quinquenal, e as verbas que se vencerem no curso do processo. Citado, a FESP contestou o feito às fls. 99/111. Aduz preliminar de suspensão do processo em virtude do trâmite das ações coletivas n° 1002486-10.2024.8.26.0483 e 1018604.36.2024.8.26.0071 e, no mérito, afirma que o autor não faz jus ao recebimento da gratificação tendo em vista que a unidade prisional em que está lotado não é uma unidade de saúde, contando apenas com um Centro/Núcleo de Atendimento à Saúde, sendo que nem todos os agentes atuam dentro dos referidos ambulatórios. Ao final, pugna pela improcedência dos pedidos. Juntou documentos (fls. 112/120). Esses são os relatos essenciais para compreensão da lide, no mais o relatório está dispensado com fundamento no artigo 38, caput, da Lei nº 9.099/95 e do artigo 27 da Lei nº 12.153/2009. Fundamento e decido. Inicialmente, rejeito a preliminar de suspensão do processo em razão do ajuizamento das ações coletivas n° 1002486-10.2024.8.26.0483 e 1018604.36.2024.8.26.0071, uma vez que a existência de ação coletiva não impede a propositura e prosseguimento de ação individual (art. 104, CDC). Ademais, o autor manifestou, às fls.124/132, expresso desinteresse na suspensão do feito. Passo ao julgamento antecipado do processo, nos termos do artigo 355, inciso I, do Código de Processo Civil, uma vez que os elementos contidos nos autos são suficientes para o deslinde da controvérsia que se refere estritamente sobre questão de Direito (direito ao recebimento de gratificação). Trata-se de ação declaratória na qual o requerente busca a implementação da Gratificação Especial de Suporte à Saúde - GESS em seus vencimentos, tendo em vista ser Agente de Segurança Penitenciário lotado em uma das unidades previstas no Decreto regulamentador da Lei Complementar Estadual nº 1.157/2011. No mérito, o pedido é improcedente. A Gratificação Especial de Suporte à Saúde - GESS é disciplinada pela Lei Complementar Estadual nº 1.157/2011, que assim dispõe: Artigo 20 - A GESS será atribuída aos servidores em exercício na Secretaria da Saúde e Autarquias a ela vinculadas, bem como nas unidades de saúde de Secretarias e Autarquias que estiverem ou vierem a ser integradas mediante decreto, ao SUS/SP, titulares de cargos ou ocupantes de funções-atividades previstos no Anexo XI desta lei complementar, e corresponderá à importância resultante da aplicação dos coeficientes identificados sobre a UBV, instituída pelo artigo 33 da Lei Complementar nº 1.080, de 17 de dezembro de 2008. § 1º - Os servidores dos Quadros de outros órgãos da Administração direta e Autarquias, afastados junto aos órgãos e entidades a que se refere o caput deste artigo, farão jus à GESS, desde que a denominação de seu cargo ou função atividade esteja indicada no Anexo XI desta lei complementar. § 2º - O servidor não perderá o direito à percepção das gratificações a que se refere o caput deste artigo quando se afastar em virtude de férias, licença prêmio, gala, nojo, júri, licença à gestante, licença-paternidade, licença por adoção, faltas abonadas, faltas médicas, licença em virtude de acidente de trabalho ou doença profissional,doação de sangue, licença para tratamento de saúde, afastamento para participação em congressos, cursos e outros certames afetos à área da saúde, licença compulsória e serviços obrigatórios por lei. § 3º - O disposto no § 1º deste artigo aplica-se, nas mesmas bases e condições, aos servidores afastados junto ao Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual - IAMSPE. Por seu turno, o Decreto Estadual nº 57.741/2012, no Anexo VI, integrou ao Sistema Único de Saúde - SUS, para fins de atribuição da GESS, a Penitenciária "Nelson Vieira" de Guareí e a Penitenciária II de Guareí, dentre outras unidades de saúde da Secretaria da Administração Penitenciária. No caso dos autos, como bem apontou a FESP em sua contestação, não há nenhum elemento nos autos indicando que a parte autora presta serviço médico ou correlato à área de saúde em estabelecimento prisional. Regulamentando a questão, a Resolução SAP nº 17/2012 fixou efetivo de 06 (seis) agentes penitenciários para atuação no referido Núcleo de Atendimento à Saúde, dentre eles não incluído o autor que trabalha no Núcleo de Segurança, não exercendo funções junto ao Centro/Núcleo de Atendimento à Saúde da unidade prisional (fls. 119/120). Com isso, embora o autor exerça o cargo de Agente de Segurança Penitenciária, tal função não está diretamente vinculada a área da saúde ou correlatas, e sim atividades no núcleo de segurança daquela unidade prisional, razão pela qual não faz jus ao recebimento da gratificação. No ponto, destaco que o artigo 20 da Lei Complementar Estadual nº 1.157/2011 é claro ao dispor que a GESS será atribuída somente aos servidores EM EXERCÍCIO NAS UNIDADES DE SAÚDE que estiverem ou vierem a ser integradas por Decreto. Desse modo, a leitura do Decreto nº 57.741/2012 não pode ser feita de forma isolada a concluir que todos os servidores dos quadros funcionais das Penitenciárias de Guareí fariam jus ao recebimento da GESS. Havendo limitação na lei de criação da GESS ao pagamento para servidores em exercício nas unidades de saúde, somente terão direito à gratificação os agentes penitenciários lotados nas unidades de saúde das Penitenciárias de Guareí. Como o autor não está em exercício nas unidades de saúde das Penitenciárias de Guareí não existe enquadramento legal que permita o recebimento da gratificação, sendo que a extensão sem amparo legal esbarraria na vedação da Súmula Vinculante nº 37. Saliento que a concessão da gratificação sem atendimento dos requisitos normativos viola o princípio da legalidade e equipara de forma ilegítima profissionais que não se encontram na mesma situação fática. Situação diversa seria se a unidade prisional configurasse, como um todo, verdadeiro complexo hospitalar, hipótese na qual qualquer agente penitenciário lotado na unidade teria direito ao recebimento da gratificação GESS. No ponto, destaco que o documento de fls. 141/144 não comprova que as Penitenciárias de Guareí funcionam como complexo hospitalar, especialmente considerando que nelas cumprem pena presos nos regimes fechado, dispondo, tão somente, de enfermaria para cuidados de saúde básicos. Nesse sentido: DIREITO ADMINISTRATIVO. APELAÇÃO CÍVEL. SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL. AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIA. GRATIFICAÇÃO ESPECIAL DE SUPORTE À SAÚDE - GESS. Recurso tirado contra sentença que julgou improcedente pedido voltado à incorporação da GESS na remuneração do servidor. Desacolhimento. Gratificação instituída pelo arts. 18, II, e 20 da Lei Complementar Estadual 1.157/2011, para todos os "servidores em exercício na Secretaria da Saúdee Autarquias a ela vinculadas, bem como nas unidades de saúde de Secretarias eAutarquias que estiverem ou vierem a ser integradas mediante decreto, ao SUS/SP,titulares de cargos ou ocupantes de funções-atividades previstos no Anexo XI desta leicomplementar". Unidade de Saúde da Penitenciária de Getulina integrada ao SUS por meio do Decreto 57.741/2012. Regulamento conferido pela Resolução 17/2012 da Secretaria de Administração Penitenciária. Gratificação que se admite somente aos servidores que exerçam função junto à Unidade de Saúde, e não a qualquer servidor em exercício na penitenciária porque o que se integra ao SUS é a Unidade de Saúde e não todo o estabelecimento prisional em si. Autor da ação que, conquanto ocupante do cargo de agente de segurança penitenciária expressamente constante do rol a que alude o Anexo XI do normativo, não está alocado para realizar serviços na Unidade de Saúde da referida penitenciária. Precedentes deste Tribunal de Justiça. Improcedência da ação que cumpre ser mantida. Recurso desprovido. (TJSP; Apelação Cível 1000375-14.2024.8.26.0205; Relator (a):Márcio Kammer de Lima; Órgão Julgador: 11ª Câmara de Direito Público; Foro de Getulina -Vara Única; Data do Julgamento: 13/01/2025; Data de Registro: 13/01/2025). Ademais, o fato de a unidade prisional se tratar de local insalubre seria fundamento para pagamento, em tese, do adicional de insalubridade, mas não da gratificação em tela. Ante o exposto, JULGO IMPROCEDENTE o pedido formulado na inicial, extinguindo o processo com resolução de mérito, nos termos do artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil. Sem custas, honorários ou despesas processuais, conforme dispõe o artigo 55 da Lei 9.099/95. Advirto que embargos de declaração manifestamente protelatórios serão apenados com multa de até 2% (dois por cento) sobre o valor da causa, por imposição do art. 1.026, § 2º, do CPC. Eventual recurso deverá ser interposto por advogado no prazo de dez dias, contados da ciência da sentença, acompanhado das razões e do pedido do recorrente, que deverá efetuar, nas quarenta e oito seguintes à interposição, o preparo do recurso, consistente no pagamento de todas as despesas processuais, inclusive aquelas dispensadas em primeiro grau de jurisdição, na forma dos artigos 42, §1º e 54, parágrafo único, da Lei nº 9.099/95 : taxa judiciária equivalente a 1,5%, sobre o valor atualizado da causa, por meio de DARE, observado o valor mínimo de 05 UFESPS; taxa judiciária de preparo, no importe de 4%, sobre o valor fixado na sentença, se líquido, ou sobre o valor fixado equitativamente pelo magistrado, se ilíquido, ou ainda 4% sobre o valor atualizado atribuído à causa, na ausência de pedido condenatório, por meio de DARE, observado o valor mínimo de 05 UFESPS; despesas processuais tais como despesas postais com citação e intimação, utilização de sistemas conveniados, publicação de editais etc (recolhidas na guia FEDTJ), despesas de diligências dos Oficiais de Justiça (recolhidas em GRD). Oportunamente, estando em termos, ARQUIVEM-SE os autos. Publique-se. Intimem-se. Porangaba, 17 de junho de 2025. - ADV: CAROLINA SILVA ALMEIDA (OAB 459798/SP)

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