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Processo nº 1023869-41.2025.8.26.0602

ID: 327018765

Tribunal: TJSP Órgão: Foro de Sorocaba - 5ª Vara Cível Classe: PROCEDIMENTO COMUM CíVEL Nº Processo: 1023869-41.2025.8.26.0602

Data de Disponibilização: 16/07/2025

Polo Ativo:

G. A. S.

Polo Passivo:

Intimação

Advogados:

RAFAEL DE JESUS MOREIRA

OAB/SP XXXXXX Desbloquear

Processo 1023869-41.2025.8.26.0602 - Procedimento Comum Cível - Práticas Abusivas - G.A.S. - Vistos. Nesta 5ª. Vara Cível foram identificadas diversas ações distribuídas pelo advogado subscritor, cad… Processo 1023869-41.2025.8.26.0602 - Procedimento Comum Cível - Práticas Abusivas - G.A.S. - Vistos. Nesta 5ª. Vara Cível foram identificadas diversas ações distribuídas pelo advogado subscritor, cada uma discutindo um contrato, havendo indícios de litigância predatória, devendo ser observados os Enunciados Litigância Predatória do Tribunal de Justiça de São Paulo, conforme Comunicado CG n. 424/2024, publicado no DJE de 19 de junho de 2024. Assim, intime-se a autora por mandado para que compareça em cartório pessoalmente, no prazo de 15 dias, para confirmar a outorga do mandato, nos termos do Enunciado n. 4 do Tribunal de Justiça de São Paulo, conforme Comunicado CG n. 424/2024, publicado no DJE de 19 de junho de 2024; Sem prejuízo, no prazo de 15 dias, promova a autora a emenda à inicial para: 1) apresentar procuração judicial com poderes específicos à propositura da presente ação, identificando os contratos que pretende discutir, devendo o instrumento conter assinatura com firma reconhecida em cartório; 2) apresentar declaração de hipossuficiência econômica devidamente assinada, com firma reconhecida em cartório e juntar aos autos a última declaração de Imposto de Renda, extratos bancários recentes de todas as contas bancárias, cópias das últimas faturas de cartão de cartão de crédito e comprovação dos valores recebidos a título de salários/benefícios previdenciários, nos termos dos Enunciados n. 2 e 3 do Tribunal de Justiça de São Paulo, conforme Comunicado CG n. 424/2024, publicado no DJE de 19 de junho de 2024, sob pena de indeferimento do pedido; 3) informar a existência de todas as ações já ajuizadas em face do mesmo réu, sendo certo que a fragmentação artificial de pretensões em relação a uma mesma obrigação, contrato ou contratos sucessivos configura a prática de abuso de direito processual, conforme Enunciado n. 6 do Tribunal de Justiça de São Paulo, conforme Comunicado CG n. 424/2024, publicado no DJE de 19 de junho de 2024; 4) apresentar cópia dos contratos objeto do pedido revisional, por serem documentos essenciais ao conhecimento da lide e por serem diversos os meios de obtenção deste documento, nos termos do Enunciado nº 9 publicado no DJE de 19.06.2024; 5) cumprir o disposto no art. 330, §2º, do Código de Processo Civil, discriminando dentre as obrigações contratuais aquelas que pretende controverter, quantificando o valor incontroverso. O descumprimento dessas determinações ensejará o indeferimento da petição inicial. Ficam a parte e advogados advertidos de que a inveracidade das informações declaradas nos autos configurará litigância de má-fé, estando sujeitos as penalidades processuais, nos termos dos Enunciados 12 e 15 do Tribunal de Justiça de São Paulo, conforme Comunicado CG n. 424/2024, publicado no DJE de 19 de junho de 2024. Providencie o necessário. Ressalvo que as petições devem ser corretamente nomeadas, de forma específica, evitando-se o uso de nomenclaturas genéricas como petições intermediárias e petições diversas, bem como, evitando-se o protocolo de petições em duplicidade. Intime-se. - ADV: RAFAEL DE JESUS MOREIRA (OAB 400764/SP)

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José Vasconcelos Advogados Associados x Espólio De Mário Sérgio Monteiro Baggio

ID: 324121054

Tribunal: TJSP Órgão: Foro de Ribeirão Preto - 5ª Vara Cível Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENçA Nº Processo: 0019240-09.2023.8.26.0506

Data de Disponibilização: 14/07/2025

Polo Ativo:

JOSé VASCONCELOS ADVOGADOS ASSOCIADOS

Polo Passivo:

ESPóLIO DE MáRIO SéRGIO MONTEIRO BAGGIO

Intimação

Advogados:

RONNY HOSSE GATTO

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CAROLINA LACERDA DE AGUIAR VASCONCELOS

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CARLOS EDUARDO MARTINUSSI

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Processo 0019240-09.2023.8.26.0506 (processo principal 1034249-04.2017.8.26.0506) - Cumprimento de sentença - Indenização por Dano Material - José Vasconcelos Advogados Associados - Espólio de Mário… Processo 0019240-09.2023.8.26.0506 (processo principal 1034249-04.2017.8.26.0506) - Cumprimento de sentença - Indenização por Dano Material - José Vasconcelos Advogados Associados - Espólio de Mário Sérgio Monteiro Baggio - Vistos. Trata-se de pedido de condenação da parte exequente às penas de litigância de má-fé, em razão da alegada omissão no andamento da execução, bem como de execução dos honorários sucumbenciais fixados em exceção de pré-executividade, com a consequente cobrança de valores devidos ao procurador do executado. Inicialmente, no que tange ao pedido de litigância de má-fé, a alegação de que a parte exequente teria descumprido com o andamento da execução não se sustenta, uma vez que a execução trata-se de um direito disponível e, portanto, a parte exequente tem plena liberdade para decidir o ritmo e a continuidade do processo, desde que não haja prejuízo direto à parte adversa, respondendo pela sua inércia com eventual perda do direito (prescrição intercorrente). Ademais, as consequências da falta de impulso da execução, no presente caso, não prejudicam o devedor, uma vez que este pode, a qualquer momento, depositar em juízo o valor incontroverso, evitando assim a incidência dos consectários legais. Não se configurando, portanto, a má-fé processual, não há que se falar em imposição de sanções com base em ausência de dolo ou intenção de prejudicar a parte adversa. Nesse contexto, o artigo 80 do Código de Processo Civil (CPC) é claro ao dispor que a litigância de má-fé ocorre quando a parte age de forma desleal, o que não se verifica no caso em tela, uma vez que o comportamento da exequente não configura qualquer das hipóteses ali previstas. No que se refere à execução dos honorários sucumbenciais fixados na exceção de pré-executividade, igualmente indefero o pedido. A matéria relacionada aos honorários deve ser devidamente requerida por meio de incidente próprio de cumprimento de sentença e não pode ser confundida com a execução principal, sob pena de infringir o princípio da economia processual e gerar tumulto processual. Por todo o exposto, indefiro o pedido de condenação da exequente às penas de litigância de má-fé e indefero o pedido de execução dos honorários sucumbenciais, determinando que o pedido relativo à execução dos honorários seja feito por meio de incidente próprio. Intime-se o exequente para se manifestar em termos de prosseguimento, no prazo de (quinze) dias. Int. Obs: atentem-se os advogados, quando dos peticionamentos, para a UTILIZAÇÃO DAS NOMENCLATURAS E CÓDIGOS CORRETOS, a fim de se garantir maior celeridade na tramitação e apreciação prioritária de pedidos, mormente os urgentes. - ADV: RONNY HOSSE GATTO (OAB 171639/SP), CAROLINA LACERDA DE AGUIAR VASCONCELOS (OAB 360000/SP), CARLOS EDUARDO MARTINUSSI (OAB 190163/SP)

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Processo nº 0006366-55.2024.8.26.0506

ID: 325909369

Tribunal: TJSP Órgão: Foro de Ribeirão Preto - 6ª Vara Cível Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENçA Nº Processo: 0006366-55.2024.8.26.0506

Data de Disponibilização: 15/07/2025

Polo Ativo:

ESCOLA INFANTIL PEQUENO CONSTRUTOR

Polo Passivo:

Intimação

Advogados:

FABIO SANTOS PIMENTA

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Processo 0006366-55.2024.8.26.0506 (processo principal 1034442-09.2023.8.26.0506) - Cumprimento de sentença - Espécies de Contratos - Escola Infantil Pequeno Construtor - Vistos. 1) Considerando o te… Processo 0006366-55.2024.8.26.0506 (processo principal 1034442-09.2023.8.26.0506) - Cumprimento de sentença - Espécies de Contratos - Escola Infantil Pequeno Construtor - Vistos. 1) Considerando o teor da decisão de fl. 59 e que já houve desbloqueio da quantia constrita via SISBAJUD, resta prejudicado o pleito de fl. 101. 2) Por ora, indefiro o pedido de penhora das cotas sociais pertencentes à coexecutada junto à empresa mencionada. Inicialmente, destaca-se que é possível a penhora de cotas sociais nas hipóteses de prévio esgotamento de outros meios de satisfação da dívida, sem que haja ofensa ao princípio da menor onerosidade ao devedor. No caso em questão, não foram requeridas pesquisas de bens da parte executada, como Renajud, ou até mesmo nova pesquisa Sisbajud ou seja, não foram esgotadas as formas de pesquisas antes do pedido de penhora das cotas sociais. Dispõe o artigo 835 do CPC que: A penhora observará, preferencialmente, a seguinte ordem: I - dinheiro, em espécie ou em depósito ou aplicação em instituição financeira; II - títulos da dívida pública da União, dos Estados e do Distrito Federal com cotação em mercado; III - títulos e valores mobiliários com cotação em mercado; IV - veículos de via terrestre; V - bens imóveis; VI - bens móveis em geral; VII - semoventes; VIII - navios e aeronaves; IX - ações e quotas de sociedades simples e empresárias; X - percentual do faturamento de empresa devedora; XI - pedras e metais preciosos; XII - direitos aquisitivos derivados de promessa de compra e venda e de alienação fiduciária em garantia; XIII - outros direitos. Diante disto, faz-se necessário que, antes da tentativa de penhora sobre as cotas sociais, sejam empreendidas outras medidas para recebimento do crédito almejado. Outrossim, também, não se desconhece a regra de que a execução se realiza ao interesse do credor e que a ordem prevista no art. 835 do Código de Processo Civil não é obrigatória. Contudo, no que tange ao específico pedido de penhora de cotas sociais de titularidade do executado, o entendimento dos tribunais superiores determina que, para sua realização, é necessária a impossibilidade de localização de bens. Neste sentido, tem-se o entendimento do C. STJ: "CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL. PENHORA DE QUOTAS SOCIAIS. REQUISITO. ART. 1.026 DO CÓDIGO CIVIL. DECISÃO MANTIDA. 1. Esta Corte considera imprescindível a caracterização da inexistência de outros bens do devedor para autorizar a penhora de cotas sociais de sua titularidade, requisito que deve ser avaliado, no presente caso, pela Corte de origem. Precedentes. 2. Agravo interno a que se nega provimento. (AgInt nos EDcl no AREsp n. 2.590.823/SP, relator Ministro Antonio Carlos Ferreira, Quarta Turma, julgado em 2/12/2024, DJEN de 9/12/2024.) Portanto, sendo certo que não esgotadas as medidas para tentar localizar os bens para saldar os débitos contraídos, manifeste-se o exequente em termos de prosseguimento, no prazo de 15 (quinze) dias. Int. Obs: atentem-se os advogados, quando dos peticionamentos, para a UTILIZAÇÃO DAS NOMENCLATURAS E CÓDIGOS CORRETOS, a fim de se garantir maior celeridade na tramitação e apreciação prioritária de pedidos, mormente os urgentes. - ADV: FABIO SANTOS PIMENTA (OAB 429029/SP)

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Ribeirão Preto - Instituto De Previdência Dos Municipiários x Ana Mercedes Peres

ID: 329539460

Tribunal: TJSP Órgão: Unidade de Processamento Judicial - UPJ do Colégio Recursal dos Juizados Especiais do Estado de São Paulo Classe: RECURSO INOMINADO CíVEL Nº Processo: 0008279-09.2023.8.26.0506

Data de Disponibilização: 21/07/2025

Polo Ativo:

RIBEIRãO PRETO - INSTITUTO DE PREVIDêNCIA DOS MUNICIPIáRIOS

Polo Passivo:

ANA MERCEDES PERES

Intimação de acórdão

Advogados:

FÁBIO STÁBILE DO COUTO

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FABIO STABILE DO COUTO SOCIEDADE INDIVIDUAL DE ADVOCACIA

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EDUARDO PRIGENZI MOURA SALES

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INTIMAÇÃO DE ACÓRDÃO Nº 0008279-09.2023.8.26.0506 - Processo Digital - Recurso Inominado Cível - Ribeirão Preto - Recorrente: Ribeirão Preto - Instituto de Previdência dos Municipiários - Recorrid… INTIMAÇÃO DE ACÓRDÃO Nº 0008279-09.2023.8.26.0506 - Processo Digital - Recurso Inominado Cível - Ribeirão Preto - Recorrente: Ribeirão Preto - Instituto de Previdência dos Municipiários - Recorrido: Ana Mercedes Peres - Magistrado(a) Dimitrios Zarvos Varellis - Colégio Recursal - Negaram provimento ao recurso, por V. U. - RECURSO INOMINADO. DIREITO ADMINISTRATIVO. RECÁLCULO DOS ADICIONAIS TEMPORAIS. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. RECURSO DO RÉU IMPROVIDO. I. CASO EM EXAME: TRATA-SE DE RECURSO INOMINADO INTERPOSTO PELO RÉU ALEGANDO QUE, MUITO EMBORA A PARTE TENHA ATRIBUÍDO VALOR À CAUSA INFERIOR AO MÁXIMO LEGAL, NA FASE DE CUMPRIMENTO INCLUIU VALORES PRETÉRITOS QUE MUITO EXCEDEM O VALOR DE ALÇADA, EM CONTRARIEDADE AO TEXTO DE LEI. II. QUESTÃO EM DISCUSSÃO: A QUESTÃO EM DISCUSSÃO CONSISTE EM VERIFICAR SE, DE FATO, NA FASE DE CUMPRIMENTO O RECORRIDO INCLUIU VALORES PRETÉRITOS QUE MUITO EXCEDEM O VALOR DE ALÇADA, EM CONTRARIEDADE AO TEXTO DE LEI. III. RAZÕES DE DECIDIR: A CREDORA PRESENTOU NOVA PLANILHA A FLS. 86/88 RETIFICANDO A PLANILHA ANTERIORMENTE APRESENTADA, MAS O IPM A IMPUGNOU ALEGANDO EXCESSO DE EXECUÇÃO NO VALOR QUE ULTRAPASSA O TETO DA ALÇADA DO JUIZADO ESPECIAL, APRESENTANDO O CÁLCULO DO VALOR QUE ENTENDE DEVIDO (FLS. 71/73). O RECORRENTE ESTÁ EQUIVOCADO, UMA VEZ QUE A ANÁLISE DOS CÁLCULOS DE FLS.86/88 PERMITE OBSERVAR QUE, EM RELAÇÃO AOS VALORES PRETÉRITOS, O VALOR EM EXECUÇÃO NÃO SUPERA OS 60 SALÁRIOS-MÍNIMOS À ÉPOCA DO AJUIZAMENTO DA CAUSA EM 2017 (R$ 66.000,00). É CERTO QUE POR OCASIÃO DO AJUIZAMENTO DA AÇÃO DE CONHECIMENTO, À CAUSA FOI ATRIBUÍDO O VALOR DE R$ 6.191,90, DESTES SENDO R$ 476,30 RELATIVOS ÀS PARCELAS VENCIDAS (FLS.12 DO PROCESSO Nº 1023084-18.2021.8.26.0506). A COMPETÊNCIA DO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA É VERIFICADA NO MOMENTO DA PROPOSITURA DA AÇÃO E, EVENTUAL SUPERAÇÃO DO LIMITE DO TETO DE 60 SALÁRIOS-MÍNIMOS NA FASE DO CUMPRIMENTO DE SENTENÇA, NÃO AFASTA A COMPETÊNCIA DO JUÍZO E NÃO IMPLICA EM RENÚNCIA AO EXCEDENTE. A AUTORA ATRIBUIU VALOR DA CAUSA ABAIXO DOS 60 SALÁRIOS-MÍNIMOS ESTABELECIDO COMO ALÇADA DO JEFAZ E O RÉU NÃO O IMPUGNOU. OS CÁLCULOS APRESENTADOS PELA AUTORA DE FLS. 86/88 DEVEM SER ACOLHIDOS, FICANDO MANTIDA A R. DECISÃO A QUO RECORRIDA. IV. DISPOSITIVO E TESE: RECURSO IMPROVIDO. Para eventual interposição de recurso extraordinário, comprovar o recolhimento de R$ 1.157,59 na Guia de Recolhimento da União - GRU, do tipo 'Cobrança' - Ficha de Compensação, a ser emitida no sítio eletrônico do Supremo Tribunal Federal (http://www.stf.jus.br www.stf.jus.br ) ou recolhimento na plataforma PAG Tesouro, nos termos das Resoluções nºs 733/2021 e 766/2022; e para recursos não digitais ou para os digitais que contenham mídias ou outros objetos que devam ser remetidos via malote, o valor referente a porte de remessa e retorno em guia FEDTJ, código 140-6, no Banco do Brasil S.A. ou internet, conforme Resolução nº 875 do STF, de 23 de junho de 2025, e Provimento nº 831/2004 do CSM - Advs: Eduardo Prigenzi Moura Sales (OAB: 364472/SP) - Fabio Stabile do Couto Sociedade Individual de Advocacia (OAB: 40689/SP) - Fábio Stábile do Couto (OAB: 391212/SP) - 16º Andar, Sala 1607

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Processo nº 1023869-52.2024.4.01.3400

ID: 257749371

Tribunal: TRF1 Órgão: 8ª Vara Federal Cível da SJDF Classe: PROCEDIMENTO COMUM CíVEL Nº Processo: 1023869-52.2024.4.01.3400

Data de Disponibilização: 16/04/2025

Polo Ativo:

RAINBOW DEFENSIVOS AGRICOLAS LTDA

Polo Passivo:

Sentença Tipo C

Advogados:

EDMUR BENTO DE FIGUEIREDO JUNIOR

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LIDIA CRISTINA JORGE DOS SANTOS

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BRUNO DE SOUZA CARDOSO

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PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Distrito Federal 8ª Vara Federal Cível da SJDF SENTENÇA TIPO "C" PROCESSO: 1023869-52.2024.4.01.3400 CLASSE: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) POLO ATI… PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Distrito Federal 8ª Vara Federal Cível da SJDF SENTENÇA TIPO "C" PROCESSO: 1023869-52.2024.4.01.3400 CLASSE: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) POLO ATIVO: R. D. A. L. REPRESENTANTES POLO ATIVO: BRUNO DE SOUZA CARDOSO - SP206583, LIDIA CRISTINA JORGE DOS SANTOS - SP209516 e EDMUR BENTO DE FIGUEIREDO JUNIOR - SP139142 POLO PASSIVO:A. N. D. V. S. -. A. e outros SENTENÇA Trata-se de ação pelo procedimento comum ajuizada por R. D. A. L.. contra a AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA e o I. B. D. M. A. E. D. R. N. R. -. I., objetivando a condenação dos réus a concluírem as avaliações toxicológica e ambiental do produto ESIFON FULL, afastando-se a aplicação ao caso dos dispositivos impostos pelo Decreto n. 10.833/2021, especificamente aqueles que alteraram o prazo de 120 (cento e vinte) dias estabelecidos na redação original do art. 15 do Decreto n. 4.074/2002, mantendo-se, para este caso, o prazo estabelecido na redação original (30 dias corridos) ou outro razoável que venha a ser fixado pelo Juízo, bem como que, no caso de pedido de esclarecimentos e/ou informações, deverá ser respeitado o mesmo prazo, a contar do cumprimento da exigência pela autora. Trata-se do processo ANVISA nº 25351.766141/2020-91 e processo IBAMA nº 02001.029585/2020-17. Foi postergada a análise do requerimento de tutela provisória de urgência. A parte autora informou a interposição de agravo de instrumento. A ANVISA apresentou contestação, pugnando pela improcedência do pedido formulado na inicial, sustentando, em síntese, a ausência de mora injustificada diante dos prazos fixados em recente alteração legislativa. O IBAMA apresentou contestação. Impugnou o valor atribuído à causa. No mérito, pugnou pela improcedência do pedido formulado na inicial, sustentando, em síntese, a ausência de mora administrativa, argumentando nesse sentido que: 1) a avaliação da determinação da equivalência entre produtos técnicos será realizada conjuntamente pelos órgãos responsáveis pelos setores da agricultura, saúde e meio ambiente, resguardadas as suas competências, iniciando pelo MAPA (fase I), passando pela ANVISA (fase II) e concluída pelo IBAMA (fase III); 2) incidem os prazos estabelecidos pelo Decreto 10.833/2021; 3) não há direito adquirido ou ato jurídico perfeito em relação aos prazos estabelecidos pela legislação anterior; 4) impossibilidade material de cumprir o prazo fixado no Decreto n. 4.074/2002 antes da alteração legislativa. Réplica apresentada. Os autos vieram conclusos para sentença. É o relatório. Inicialmente, rejeito a impugnação apresentada em contestação pelo IBAMA, considerando que, na hipótese dos autos, não se tem como determinar o valor preciso do proveito econômico visado, mostrando-se plausíveis as justificativas apresentadas pela parte autora, em réplica (valor inestimável). Ademais, o valor atribuído à causa não é irrisório. No mérito, a presente ação buscava impor às rés a obrigação de concluir as avaliações toxicológica e ambiental do produto ESIFON FULL, afastando-se a aplicação ao caso dos dispositivos impostos pelo Decreto n. 10.833/2021 (processo ANVISA nº 25351.766141/2020-91 e processo IBAMA nº 02001.029585/2020-17). Após o deferimento da tutela antecipada recursal nos autos do agravo de instrumento nº 1013551-25.2024.4.01.0000, o autor informou em sua réplica (ID 2154881281) que a ré ANVISA já teria purgado a mora administrativa alegada, concluindo a avaliação do produto. Ainda, em sua manifestação de ID 2168530120, o IBAMA comprovou também ter concluído a avaliação. Verifica-se, portanto, que a análise do pedido do autor provocou a perda superveniente do objeto desta ação, uma vez que a tutela jurisdicional pretendida, ainda que favorável, não trará qualquer utilidade prática à sua esfera jurídica, mormente diante da situação fática já consolidada. Ante o exposto, pela falta de interesse processual superveniente, NÃO RESOLVO O MÉRITO, com base no art. 485, VI, do CPC. Em razão do princípio da causalidade, condeno as rés ao reembolso das custas e ao pagamento de honorários advocatícios, pro rata, que fixo em 10% sobre o valor atualizado da causa nos termos do art. 85, §2º, do CPC. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

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Processo nº 0003041-13.2025.8.26.0482

ID: 290713953

Tribunal: TJSP Órgão: Foro de Presidente Prudente - Vara do Juizado Especial Cível Classe: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CíVEL Nº Processo: 0003041-13.2025.8.26.0482

Data de Disponibilização: 06/06/2025

Polo Ativo:

Polo Passivo:

SESC THERMAS DE PRESIDENTE PRUDENTE

Intimação

Advogados:

TITO DE OLIVEIRA HESKETH

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FERNANDA HESKETH

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Processo 0003041-13.2025.8.26.0482 - Procedimento do Juizado Especial Cível - Indenização por Dano Moral - SESC THERMAS DE PRESIDENTE PRUDENTE - VISTOS. Dispensado relatório nos termos do artigo 38, … Processo 0003041-13.2025.8.26.0482 - Procedimento do Juizado Especial Cível - Indenização por Dano Moral - SESC THERMAS DE PRESIDENTE PRUDENTE - VISTOS. Dispensado relatório nos termos do artigo 38, da Lei nº 9099/95. FUNDAMENTO E DECIDO. Do resumo da inicial. Conforme sintetiza a parte ré na peça de fls. 33/50 "Trata-se de ação de indenização por danos materiais e morais decorrentes de suposto furto de bens alocados em armário do vestiário feminino do Sesc Thermas de Presidente Prudente: Em síntese, narra a Autora que: (a) no dia 20/07/2024, compareceu à Unidade e deixou seus pertences guardados em armário, trancado com senha pessoal; (b) ao retornar ao armário, percebeu que seus pertences haviam sido furtados e o Sesc não os ressarciu; (c) foi lavrado B.O. que gerou a instauração de Inquérito Policial n. 2062115-43.2025.090233, em trâmite perante a 3ª Vara Criminal de Presidente Prudente, bem como registrada reclamação pré-processual junto ao CEJUSC; (d) os prejuízos materiais somam a quantia de R$ 2.909,49. Nesse contexto, pleiteia a condenação do Sesc ao pagamento de indenização por danos materiais no valor de R$ 2.988,31 e danos morais de R$ 5.000,00, dando-se à causa o valor de R$ 7.988,31". Do julgamento antecipado da lide. Desnecessária maior instrução face aos documentos colacionados, tornando os autos, assim, conclusos para a prolação da sentença, incidindo, na espécie, a regra do CPC 355, I. Do mérito. De efeito, a alegação da parte autora de que houve o furto no armário por ela utilizado nas dependências do réu SESC carece de provas. Em verdade, nada nos autos corrobora suas alegações. Aliás, a própria autora menciona que não houve nenhuma violação do armário que utilizara (fls. 24/27). Atente-se: Em verdade, a própria autor menciona que utilizou-se da senha para a abertura do armário. Vale dizer, não havia qualquer indício de prévia violação e não se pode excluir que o furto realmente pode ter ocorrida antes de que a bolsa com os pertences tenha sido depositada naquele local. Portanto, sem a comprovação inequívoca de que o furto do cartão tenha ocorrido nas dependências do réu SESC e por violação do seu dever de guarda dos objetos da autora, não há como o responsabilizar pelo infortúnio. Nesse sentido: "RECURSO INOMINADO - FURTO INTERIOR ACADEMIA - AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS 1. Autor alega que foi vítima de furto de sua carteira nas dependências da academia ré. 2. Pretensão resistida pela ré fundada na ausência de provas dos fatos narrados, bem como na negligência do próprio réu quanto à guarda de seus bens. 3. Relação de consumo que não se mostra absoluta Armário em local aberto, sem uso de chaves ou tranca, não existindo o dever de guarda e depósito Existência de de armário fechado que possibilitaria o autor deixar o bem, trancado com chave, embora não o tenha feito - Pertences desprotegidos e à mercê da ação de terceiros Responsabilidade objetiva afastada em decorrência da culpa exclusiva. 4. Sólidos fundamentos da r. sentença hostilizada não arrostados - Manutenção do decisum, nos termos do art. 46 da Lei nº 9.099/95. Recurso desprovido" (TJSP; Recurso Inominado Cível 1025421-09.2023.8.26.0506; Relator (a): BEATRIZ DE SOUZA CABEZAS; Órgão Julgador: 2ª Turma Recursal Cível; Foro de Ribeirão Preto - Vara do Juizado Especial Cível; Data do Julgamento: 03/07/2024; Data de Registro: 03/07/2024). Nestes termos, improcedentes todos os pedidos autorais. Ante todo o exposto e o que mais destes autos consta desta Ação Indenizatória que MARIA NEPOMUCENO DE SOUZA promove em face de SESC THERMAS DE PRESIDENTE PRUDENTE julgo totalmente improcedente a ação conforme os fundamentos acima. Sem condenação em custas processuais e verbas da sucumbência na inteligência da Lei 9.099/95, 55. Finalmente, julgo extinto o processo com fulcro no CPC 487, I. P. R. I. - ADV: FERNANDA HESKETH (OAB 109524/SP), TITO DE OLIVEIRA HESKETH (OAB 72780/SP)

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Processo nº 0019531-09.2023.8.26.0506

ID: 307892473

Tribunal: TJSP Órgão: Foro de Ribeirão Preto - ANEXO DE JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PUBLICA - JEFAZ Classe: CUMPRIMENTO PROVISóRIO DE SENTENçA Nº Processo: 0019531-09.2023.8.26.0506

Data de Disponibilização: 26/06/2025

Polo Ativo:

MIGUEL CUSTODIO MENDES DA SILVA

Polo Passivo:

Intimação

Advogados:

CARLOS CÉSAR ALVES MENDONÇA

OAB/SP XXXXXX Desbloquear

Processo 0019531-09.2023.8.26.0506 (apensado ao processo 1005050-92.2021.8.26.0506) (processo principal 1005050-92.2021.8.26.0506) - Cumprimento Provisório de Sentença - Gratificações e Adicionais - … Processo 0019531-09.2023.8.26.0506 (apensado ao processo 1005050-92.2021.8.26.0506) (processo principal 1005050-92.2021.8.26.0506) - Cumprimento Provisório de Sentença - Gratificações e Adicionais - Miguel Custodio Mendes da Silva - A parte autora instaurou a fase de cumprimento de sentença e apresentou o cálculo do débito que entende devido (fls. 23/26) A Fazenda Pública impugnou os valores, apresentando o cálculo do que entende devido (fls. 144/150). Alega que o exequente utilizou o a tabela da Emenda Constitucional nº 113/2021 como índice de correção monetária por todo o período, o que acarreta diferença no valor final encontrado em comparação com o seu cálculo, tendo em vista que a partir de dez/2021 utiliza-se exclusivamente a taxa Selic de forma não cumulativa. Essa diferença de índices após dez/2021 faz com que o autor encontre um valor maior do que o devido de principal - desfavorável para a FESP. O credor discordou da impugnação (fls. 156/160). É o relato. Fundamento e decido. Nos termos da tese fixada no Tema 1.361 do STF" O trânsito em julgado de decisão de mérito com previsão de índice específico de juros ou de correção monetária não impede a incidência de legislação ou entendimento jurisprudencial do STF supervenientes, nos termos do Tema 1.170/RG. Assim, a correção monetária e juros de mora de créditos não tributários devem estar de acordo com a decisão vinculante proferida nos Temas 810 do STF e 905 do STJ, ou seja, juros de mora de pelos índices da caderneta de poupança, conforme art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, redação dada pela Lei nº 11.960/09 (desde a citação) e correção monetária pelo IPCA-E (desde o vencimento de cada parcela), até 08/12/2021. A partir daí, com a alteração trazida pela EC 113/2021 (art. 3º) o índice a ser utilizado é a Taxa Selic desde o vencimento de cada parcela, e não da citação, índice que já engloba juros e correção monetária. Portanto, a metodologia do cálculo deve ser: i) sobre as parcelas vencidas até 08/12/2021, incide IPCA-E para correção monetária desde o vencimento de cada parcela e caderneta da poupança em relação aos juros de mora a partir da citação. Encontrado o valor de cada parcela na data de 08/12/2021, passa a incidir unicamente pela Selic até a data do cálculo; ii) em relação às parcelas vencidas a partir de 09/12/2021, utiliza-se unicamente a Selic. Inicialmente, analisando a planilha de cálculo das partes, verifica-se que há divergência na apuração do valor principal devido. Exemplificativamente, em relação ao 13º de 2020, a exequente adota o valor R$ 1.786,44 (fls. 23/26) e a executada o valor de R$ 1.837,53 (fls. 149/150) como base de cálculo (média dos plantões recebidos ao longo do ano). Para fins de conferência de cálculo das partes, este juízo utiliza a calculadora do CidadãodoBancoCentral. Adotando a mesma base de cálculo da exequente relativo a 12/2020, que inclusive é a menor, e atualizando-o pelo IPCA-E até 08/12/2021, encontra-se o valor de R$ 1.993,56: Após, incidindo juros à razão da caderneta de poupança sobre o referido valor atualizado desde a citação (16/07/2021 - fls. 48 do processo principal) até 08/12/2021 encontra-se o montante: Por fim, fazendo incidir a Taxa Selic a partir de 09/12/2021 até 17/01/2024 (data do demonstrativo de cálculo do exequente - fls. 23), encontra-se o total atualizado de R$ 2.591,00 referente ao 13º salário de 2020: Portanto, nenhum dos cálculos está correto, já que a exequente apurou o valor de R$ 2.843,11 e a executada o valor de R$ 2.156,02 para o 13º salário de 2020. Diante disso, havendo excesso de execução, ACOLHO EM PARTE a impugnação ao cumprimento de sentença, determinando que a exequente apresente novo demonstrativo de débito, observada a metodologia de cálculo exposta na fundamentação, em 15 dias. Deverá, ainda, a exequente observar o v. acórdão em relação aos descontos obrigatórios que devem ficar incontroversos na ocasião da homologação dos valores que serão requisitados para pagamento por precatório ou RPV. Com a apresentação do novo demonstrativo, intime-se a executada para, querendo, apresente impugnação em 30 dias. Sem condenação em honorários, porque, em se tratando de procedimento do juizado especial, indevidos em primeira instância. - ADV: CARLOS CÉSAR ALVES MENDONÇA (OAB 421558/SP)

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Juliana Rodrigues Locatelli x Prudential Do Brasil Seguros De Vida S/A

ID: 328655740

Tribunal: TJSP Órgão: Processamento 17º Grupo - 34ª Câmara Direito Privado - Pátio do Colégio, 73 - 5º andar Classe: APELAçãO CíVEL Nº Processo: 1000298-09.2023.8.26.0506

Data de Disponibilização: 18/07/2025

Polo Ativo:

JULIANA RODRIGUES LOCATELLI

Polo Passivo:

PRUDENTIAL DO BRASIL SEGUROS DE VIDA S/A

Intimação de acórdão

Advogados:

CARLOS FERNANDO DE SIQUEIRA CASTRO

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MARCELO STEIN RODRIGUES

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LETICIA FERNANDES COSTA

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INTIMAÇÃO DE ACÓRDÃO Nº 1000298-09.2023.8.26.0506 - Processo Digital. Petições para juntada devem ser apresentadas exclusivamente por meio eletrônico, nos termos do artigo 7º da Res. 551/2011 - Ap… INTIMAÇÃO DE ACÓRDÃO Nº 1000298-09.2023.8.26.0506 - Processo Digital. Petições para juntada devem ser apresentadas exclusivamente por meio eletrônico, nos termos do artigo 7º da Res. 551/2011 - Apelação Cível - Ribeirão Preto - Apelante: Juliana Rodrigues Locatelli (Justiça Gratuita) e outros - Apelado: Prudential do Brasil Seguros de Vida S/A - Magistrado(a) Gomes Varjão - Deram parcial provimento ao recurso, com alteração de ofício do critério de atualização da condenação no período anterior à vigência da Lei 14.905/24. V.U. - SEGURO DE VIDA. AÇÃO DE COBRANÇA C.C. INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. DANO MORAL INOCORRENTE, HAJA VISTA QUE O DESCUMPRIMENTO CONTRATUAL NÃO IMPLICA, VIA DE REGRA, OFENSA A DIREITOS DE PERSONALIDADE DO SEGURADO OU DOS BENEFICIÁRIOS. APENAS EM CASOS AXIOMÁTICOS, NOS QUAIS O DANO MORAL ESTÁ IN RE IPSA, É QUE SE DISPENSA A VERIFICAÇÃO DE OFENSA A DIREITO DE PERSONALIDADE DA VÍTIMA. NAS DEMAIS, MESMO CONSTATADA PRESTAÇÃO INEFICIENTE DE UM SERVIÇO, NÃO BASTA A ALEGAÇÃO DO REQUERENTE DE QUE A CONDUTA DO RÉU LHE CAUSOU SOFRIMENTO, SE NÃO HÁ EVIDÊNCIAS DE QUE HOUVE DANO À SUA HONRA OBJETIVA OU SUBJETIVA, OU EXPOSIÇÃO A SITUAÇÕES VEXATÓRIAS OU CONSTRANGEDORAS. HIPÓTESE, ADEMAIS, EM QUE NÃO ERAM ABSURDOS E DESPROVIDOS DE QUALQUER PLAUSIBILIDADE OS FUNDAMENTOS DA RÉ PARA A NEGATIVA MANIFESTADA NA VIA ADMINISTRATIVA, UMA VEZ QUE, EMBORA AO FINAL A CONCLUSÃO DA SENTENÇA TENHA SIDO DE QUE É DEVIDA A INDENIZAÇÃO SECURITÁRIA REFERENTE À “RENDA HOSPITALAR”, PELO AFASTAMENTO DA EXCLUSÃO CONTRATUAL, É FATO QUE O SEGURADO ERA PORTADOR DO VÍRUS HIV, O QUE, ALIÁS, CONSTA DA CERTIDÃO DE ÓBITO COMO UMA DAS CAUSAS DA MORTE E DO PRONTUÁRIO MÉDICO COMO UM DOS MOTIVOS DA INTERNAÇÃO. ASSIM, NÃO ESTÁ EVIDENCIADA A INTENÇÃO DA APELADA DE LESAR O SEGURADO E OS BENEFICIÁRIOS, OU DE CAUSAR EMBARAÇO À SATISFAÇÃO DO SEU DIREITO. A DETERMINAÇÃO DA SENTENÇA DE QUE A CONDENAÇÃO SEJA ATUALIZADA MONETARIAMENTE PELA VARIAÇÃO DO IPCA E ACRESCIDA DE JUROS MORATÓRIOS SEGUNDO A TAXA SELIC, DESCONTADA A VARIAÇÃO DO IPCA, DEVE SER MANTIDA PARA O PERÍODO INICIADO PELA VIGÊNCIA DA LEI 14.905/24, UMA VEZ QUE NÃO HÁ FALAR EM DIREITO ADQUIRIDO E TAL ESTIPULAÇÃO ESTÁ EM CONSONÂNCIA COM A ATUAL REDAÇÃO DOS ARTS. 389 E 406 DO CÓDIGO CIVIL. EM RELAÇÃO AO PERÍODO ANTERIOR À ENTRADA EM VIGOR DO REFERIDO DIPLOMA, PORÉM, A ATUALIZAÇÃO DEVE SE DAR MEDIANTE APLICAÇÃO EXCLUSIVA DA TAXA SELIC, SEM CUMULAÇÃO COM QUALQUER OUTRO ÍNDICE DE JUROS OU CORREÇÃO MONETÁRIA, CONFORME ENTENDIMENTO FIRMADO PELA CORTE ESPECIAL DO E. SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, NO JULGAMENTO DO RESP 1.795.982/SP. PRECEDENTES DESTA COL. CÂMARA E E. CORTE. POR SE TRATAR DE MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA, NÃO HÁ COGITAR DE REFORMATIO IN PEJUS. O ART. 86, CAPUT, DO CPC PREVÊ QUE, EM CASO DE SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA, APENAS AS DESPESAS SERÃO PROPORCIONALMENTE DISTRIBUÍDAS, NÃO OS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS, QUE, ADEMAIS, DEVEM CORRESPONDER A NO MÍNIMO 10% DO VALOR DA CONDENAÇÃO, DO PROVEITO ECONÔMICO OU DO VALOR ATUALIZADO DA CAUSA (ART. 85, § 2º, DO CPC), RAZÃO PELA QUAL DESCABE REPARTIR A VERBA HONORÁRIA ENTRE OS PATRONOS DAS PARTES. NO CASO VERTENTE, OS HONORÁRIOS FIXADOS EM 10% DO VALOR DA CONDENAÇÃO REMUNERAM ADEQUADAMENTE A ATUAÇÃO DOS ADVOGADOS DOS AUTORES E DA RÉ EM PRIMEIRO GRAU, PORQUANTO, SEM DESPRESTÍGIO DO TRABALHO DESEMPENHADO, DELES NÃO SE EXIGIU ATUAÇÃO EXCEPCIONAL, UMA VEZ QUE NÃO HOUVE DILAÇÃO PROBATÓRIA, NEM AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO.RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO, COM ALTERAÇÃO DE OFÍCIO DO CRITÉRIO DE ATUALIZAÇÃO DA CONDENAÇÃO NO PERÍODO ANTERIOR À VIGÊNCIA DA LEI 14.905/24. ART. 1007 CPC - EVENTUAL RECURSO - SE AO STJ: CUSTAS R$ 259,08 - (GUIA GRU NO SITE http://www.stj.jus.br) - RESOLUÇÃO STJ/GP N. 2 DE 1º DE FEVEREIRO DE 2017; SE AO STF: CUSTAS R$ 1.157,59 - GUIA GRU COBRANÇA - FICHA DE COMPENSAÇÃO - (EMITIDA ATRAVÉS DO SITE www.stf.jus.br ) E PORTE DE REMESSA E RETORNO R$ 402,50 - GUIA FEDTJ - CÓD 140-6 - BANCO DO BRASIL OU INTERNET - RESOLUÇÃO N. 875, DE 23 DE JUNHO DE 2025 DO STF. Os valores referentes ao PORTE DE REMESSA E RETORNO, não se aplicam aos PROCESSOS ELETRÔNICOS, de acordo com o art. 3º, inciso II, da RESOLUÇÃO N. 833, DE 13 DE MAIO DE 2024 DO STF. - Advs: Leticia Fernandes Costa (OAB: 390659/SP) - Marcelo Stein Rodrigues (OAB: 376161/SP) - Carlos Fernando de Siqueira Castro (OAB: 185570/SP) - 5º andar

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Processo nº 1062475-09.2023.8.26.0506

ID: 307882432

Tribunal: TJSP Órgão: Foro de Ribeirão Preto - 1ª Vara da Fazenda Pública Classe: PROCEDIMENTO COMUM CíVEL Nº Processo: 1062475-09.2023.8.26.0506

Data de Disponibilização: 26/06/2025

Polo Ativo:

FREISA 11 EMPREENDIMENTOS IMOBILIáRIOS LTDA.,

Polo Passivo:

Intimação

Advogados:

OLIVAR LORENA VITALE JUNIOR

OAB/SP XXXXXX Desbloquear

BRUNO SALES DA SILVA

OAB/SP XXXXXX Desbloquear

Processo 1062475-09.2023.8.26.0506 - Procedimento Comum Cível - Ordem Urbanística - Freisa 11 Empreendimentos Imobiliários Ltda., - 1. Fls. 761/764: trata-se de manifestação da parte autora requerend… Processo 1062475-09.2023.8.26.0506 - Procedimento Comum Cível - Ordem Urbanística - Freisa 11 Empreendimentos Imobiliários Ltda., - 1. Fls. 761/764: trata-se de manifestação da parte autora requerendo a exclusão dos quesitos apresentados pela municipalidade ré, ao argumento de que extrapolam o objeto da lide e demandam interpretação jurídica vedada ao perito judicial. A municipalidade, em resposta, sustenta a pertinência de seus quesitos para a adequada elucidação do ponto controvertido fixado (fls. 806/807). O ponto controvertido fixado nestes autos, em despacho saneador de fls. 704, é específico e delimitado: "localização do imóvel em Zona de Uso Disciplinado (ZUD) ou Zona de Proteção Máxima (ZPM)". Considerando que existe processo próprio para discussão ambiental (processo nº 1045312-50.2022.8.26.0506), este Juízo teve o cuidado de circunscrever o objeto da perícia exclusivamente à questão do zoneamento urbano. O zoneamento urbano é definido por lei, conforme mapas constantes do Plano Diretor Municipal. O artigo 182, § 1º, da Constituição Federal estabelece que o plano diretor é o instrumento básico da política de desenvolvimento urbano. A LCM nº 2.866/2018 estabeleceu o zoneamento através de mapas oficiais constantes do Anexo III, que têm força normativa. Confira-se o art. 56: Artigo 56 - O crescimento físico da cidade de Ribeirão Preto respeitará os Macrozoneamentos Ambiental e Urbanístico. I - Macrozoneamento Ambiental apresenta, conforme Anexo III, a macro divisão do município dentro do conceito ambiental de uso e ocupação do solo com identificação das: a) Zona de Uso Disciplinado - ZUD, que é a região do município onde o uso e a ocupação do solo deverão ser disciplinados com o principal objetivo de reduzir o impacto das enchentes urbanas; b) Zona de Uso Especial - ZUE, que é a região do município sobre a zona de recarga do aquífero Guarani onde o controle do uso e da ocupação do solo busca garantir a proteção e conservação deste manancial, especialmente no tocante à sua recarga e à prevenção a contaminações; e; c) Zonas de Proteção Máxima - ZPM, que são as áreas do município submetidas a regime de proteção especial com vistas à preservação, conservação e recuperação do meio ambiente. Não é possível que a delimitação de zonas municipais ocorra de forma casuística, via perícia judicial, sob pena de violação ao princípio da legalidade e da segurança jurídica. A questão controvertida é objetiva: verificar em qual zona está localizado o imóvel segundo os mapas oficiais do Plano Diretor. Esta verificação prescinde de análise ambiental detalhada, bastando a confrontação cartográfica entre a localização do imóvel e os mapas de zoneamento. Analisando os quesitos apresentados pela municipalidade ré, verifico que diversos deles extrapolam manifestamente o escopo da perícia fixada: Os quesitos nºs 2, 4, 5 e 7 solicitam ao perito que se manifeste sobre interpretação de dispositivos legais, o que é vedado pela técnica processual. Exemplificativamente: "Informar se este artigo condiciona a delimitação das zonas ambientais a prévio mapeamento" (quesito 2) e "a ausência de tais áreas no mapeamento do Anexo III (...) impossibilitaria classificá-las como Zona de Proteção Máxima (...) em detrimento do estabelecido pelo artigo 67" (quesito 7). Tais questões demandam interpretação jurídica dos dispositivos do Plano Diretor, função privativa do magistrado, nos termos do brocardo iura novit curia. Os quesitos nºs 8, 9 e 10 solicitam análise ambiental detalhada da propriedade, incluindo levantamento florístico, estudo fitossociológico e levantamento planialtimétrico. Tais questões: não guardam pertinência com o objeto da lide, que se restringe ao zoneamento urbano; confundem-se com o objeto do processo ambiental em curso; desviam o foco da perícia para questões não controvertidas nesta demanda. Isso posto e considerando que o art. 470, inciso I, do CPC, autoriza o indeferimento de quesitos impertinentes, a perícia deve se ater estritamente ao ponto controvertido fixado, sob pena de tumulto processual e oneração desnecessária das partes. Assim, defiro o requerimento da parte autora e excluo os seguintes quesitos apresentados pela municipalidade ré por impertinência ao objeto da perícia: quesitos nºs 2, 4, 5 e 7: por demandarem interpretação jurídica vedada ao perito; quesitos nºs 8, 9 e 10: por tratarem de matéria ambiental estranha ao objeto da lide. Mantenho os demais quesitos que guardem pertinência direta com a localização do imóvel segundo os mapas de zoneamento do Plano Diretor Municipal. Determino ao perito judicial que se atenha exclusivamente à verificação da localização do imóvel conforme os mapas oficiais constantes do Anexo III da Lei Complementar nº 2.866/2018, abstendo-se de análises ambientais ou interpretações jurídicas. Intime-se o sr. Perito para estimar seus honorários. 2. Fls. 813/815: manifeste-se o Município, demonstrando as demais providências adotadas para o cumprimento da tutela antecipada, sob pena de elevação da multa diária. - ADV: OLIVAR LORENA VITALE JUNIOR (OAB 155191/SP), BRUNO SALES DA SILVA (OAB 222813/SP)

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S. A. De M. x A. L. B. e outros

ID: 317750045

Tribunal: TJSP Órgão: Foro de Ribeirão Preto - 7ª Vara Cível Classe: PROCEDIMENTO COMUM CíVEL Nº Processo: 1025518-09.2023.8.26.0506

Data de Disponibilização: 07/07/2025

Polo Ativo:

S. A. DE M.

Polo Passivo:

A. L. B. W. R. B. DE S.

Intimação

Advogados:

MARCELO CHAVES JARA

OAB/SP XXXXXX Desbloquear

CARLOS ANDRE ZARA

OAB/SP XXXXXX Desbloquear

CARLA BALDO CRUVINEL FRIN

OAB/SP XXXXXX Desbloquear

Processo 1025518-09.2023.8.26.0506 - Procedimento Comum Cível - Indenização por Dano Moral - S.A.M. - W.R.B.S. - - A.L.B. - Vistos. Registro inicialmente o cumprimento da decisão de fls. 191 pela … Processo 1025518-09.2023.8.26.0506 - Procedimento Comum Cível - Indenização por Dano Moral - S.A.M. - W.R.B.S. - - A.L.B. - Vistos. Registro inicialmente o cumprimento da decisão de fls. 191 pela parte autora, com o recolhimento das custas processuais devidas, conforme comprovantes de pagamento acostados às fls. 194/198, ficando regularizada a questão incidental relativa à gratuidade de justiça. Trata-se de ação indenizatória fundada em alegação de erro em tratamento odontológico, matéria que, pela sua natureza eminentemente técnica, demanda a produção de prova pericial para o adequado esclarecimento da controvérsia fática. A necessidade da perícia, aliás, foi reconhecida e requerida por ambas as partes, pelo autor em na petição inicial e pelos réus em sua contestação. A questão a ser dirimida por meio da prova técnica consiste em apurar se os procedimentos realizados pelos réus observaram a boa prática odontológica, se há nexo de causalidade entre a conduta dos profissionais e os danos funcionais e estéticos alegados pelo autor, bem como a extensão de tais danos e a necessidade dos reparos indicados na exordial. Passo ao saneamento do feito. Não se vislumbram questões prejudiciais que impeçam o prosseguimento do feito ou que demandem suspensão parcial do processo. A matéria controvertida é una e comporta julgamento conjunto, não havendo pedidos que dependam de pronunciamento prévio sobre outros. Assim, dou o feito por saneado. Fixo como pontos controvertidos: se os procedimentos odontológicos realizados pelos réus observaram a boa prática profissional e os protocolos técnicos adequados; se houve falha na prestação do serviço odontológico que configure erro profissional; a existência de nexo de causalidade entre a conduta dos profissionais réus e os danos funcionais e estéticos alegados pelo autor; a extensão dos danos sofridos pelo autor e a necessidade dos procedimentos corretivos indicados na inicial e a caracterização e quantificação dos danos materiais e morais pleiteados. Aplica-se ao caso a distribuição legal do ônus da prova prevista no artigo 373 do Código de Processo Civil, cabendo ao autor a prova dos fatos constitutivos de seu direito, notadamente a ocorrência do erro profissional, o nexo causal e a extensão dos danos alegados. Aos réus incumbe a prova dos fatos impeditivos, modificativos ou extintivos do direito do autor, especialmente a demonstração de que os procedimentos realizados observaram a boa prática profissional e os protocolos técnicos adequados. Tratando-se de demanda que versa sobre responsabilidade civil por erro profissional em área altamente técnica, a produção de prova pericial é imprescindível para o adequado deslinde da controvérsia, sendo insuficiente a prova documental até então produzida para formar o convencimento judicial sobre as questões técnicas envolvidas. Nesse contexto, assume especial relevância o pedido de tutela de urgência formulado pelo autor às fls. 199/203, por meio do qual pleiteia a realização imediata da perícia judicial. Fundamenta sua pretensão no fundado receio de perecimento do objeto da prova, uma vez que alega estar acometido por quadro de dor constante e risco de infecção, necessitando submeter-se a novo tratamento odontológico com urgência, o que alteraria irreversivelmente o quadro clínico a ser periciado. Assim, defiro a produção de prova pericial em odontologia, requerida por ambas as partes, por ser necessária e adequada ao esclarecimento dos pontos controvertidos. Nomeio como perita judicial a Dra. Adriana Maria Jorge Dal Acqua Plates, devidamente cadastrada junto ao Portal dos Auxiliares da Justiça sob o código 87401. A perita nomeada deverá ser intimado para que, no prazo de 05 (cinco) dias, manifeste se aceita o encargo. Arbitro os hoorários periciais em R$ 3.000,00 (três mil reais) que serão adiantados na proporção de 50% (cinquenta por cento) para cada parte, considerando que a produção da prova pericial foi requerida por ambas e a todos interessa para o deslinde da controvérsia, conforme dispõe o artigo 95 do Código de Processo Civil. As partes poderão indicar assistentes técnicos e apresentar quesitos no prazo comum de 15 (quinze) dias, contados da intimação da presente decisão, nos termos do artigo 465, § 1º, incisos II e III, do Código de Processo Civil. O laudo pericial deverá ser entregue no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data do início dos trabalhos, prazo que poderá ser prorrogado mediante justificativa fundamentada. Após a realização da prova pericial será analisada a necessidade de prova oral. Intime-se. - ADV: CARLA BALDO CRUVINEL FRIN (OAB 379016/SP), CARLOS ANDRE ZARA (OAB 117599/SP), MARCELO CHAVES JARA (OAB 147825/SP), CARLOS ANDRE ZARA (OAB 117599/SP), MARCELO CHAVES JARA (OAB 147825/SP)

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