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Processo nº 5004982-02.2025.8.08.0000

ID: 255957734

Tribunal: TJES Órgão: 019 - Gabinete Desª. RACHEL DURÃO CORREIA LIMA Classe: HABEAS CORPUS CRIMINAL Nº Processo: 5004982-02.2025.8.08.0000

Data de Disponibilização: 14/04/2025

Polo Ativo:

NELDO NEVES KLITZKE

Polo Passivo:

Despacho

Advogados:

FELIPE DE SOUZA FARAGE

OAB/ES XXXXXX Desbloquear

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO Gabinete da Desembargadora Rachel Durão Correia Lima PROCESSO Nº 5004982-02.2025.8.08.0000 HABEAS CORPUS CRIMINAL (307) PACIENTE: NELDO NEVES KLITZKE COATOR:… ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO Gabinete da Desembargadora Rachel Durão Correia Lima PROCESSO Nº 5004982-02.2025.8.08.0000 HABEAS CORPUS CRIMINAL (307) PACIENTE: NELDO NEVES KLITZKE COATOR: 2ª VARA CRIMINAL DE BAIXO GUANDU DESPACHO Trata-se de Habeas Corpus impetrado, com pedido liminar, em favor de NELDO NEVES KLITZKE, em razão de suposto ato coator imputado ao Juízo da 2a Vara da Comarca de Baixo Guandu/ES, nos autos da execução penal n. 0002210-19.2014.8.08.0007. O impetrante sustenta que o paciente, no curso do benefício do livramento condicional, foi preso em flagrante delito, pela suposta prática dos crimes sediados nos artigos 157, caput (2x) e 329, ambos do Código Penal, em concurso material (ação penal n. 0000002-13.2024.8.08.0007). Nesse cenário, aponta que não sendo caso de falta grave, é prescindível a realização de audiência de justificação, razão pela qual pretende que “seja declarada nula” a aludida audiência. Além disso, requer “a transferência do paciente para a Penitenciária Média de Colatina/ES - PSMECOL, para cumprimento da sanção imposta no processo de nº 0000002 13.2024.8.08.0007.” A título de contextualização, o paciente, em tese, praticou os crimes sediados nos artigos 157, caput (2x) e 329, ambos do Código Penal, em concurso material, durante o gozo do livramento condicional. Nesse contexto, o magistrado de origem designou audiência de justificação, tendo o ato ocorrido em 21/08/2024. De fato, a prática de crime durante o gozo do livramento condicional, enquanto não transitado em julgado o decisum, resulta na possibilidade de suspensão do benefício, de caráter provisório, sendo prescindível a realização de audiência de justificação. É o que se colhe do julgado do Colendo Superior Tribunal de Justiça: DIREITO PROCESSUAL PENAL. AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS. SUSPENSÃO DE LIVRAMENTO CONDICIONAL. NOVO CRIME DURANTE O PERÍODO DE PROVA. RECURSO DESPROVIDO. I. Caso em exame 1. Agravo regimental interposto contra decisão que negou provimento ao recurso ordinário em habeas corpus, mantendo a suspensão do livramento condicional do agravante devido à notícia de novo crime durante o período de prova. 2. O Tribunal de origem manteve a decisão do juízo de execução penal que suspendeu o livramento condicional, sem a realização de audiência de justificação, com base na prática de suposto novo crime. II. Questão em discussão 3. A questão em discussão consiste em saber se a suspensão do livramento condicional, sem comprovação judicial do novo crime e sem audiência de justificação, fere os princípios da presunção de inocência, legalidade, contraditório e ampla defesa. 4. Se há necessidade de audiência de justificação para a suspensão do livramento condicional, considerando a alegação de que a suspensão sem trânsito em julgado do novo crime viola o princípio da presunção de inocência. III. Razões de decidir 5. A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça permite a regressão cautelar do regime prisional sem a oitiva prévia do condenado, sendo esta exigida apenas para a regressão definitiva. 6. A prática de suposto novo crime durante o período de prova autoriza a suspensão do livramento condicional, conforme o art. 145 da Lei de Execução Penal, sem que isso configure ofensa ao princípio da presunção de inocência. 7. A ausência de suspensão ou revogação do livramento condicional antes do término do período de prova ensejaria a extinção da punibilidade, conforme a Súmula 617 do STJ. 8. O agravo regimental não apresentou argumentos novos capazes de alterar a decisão agravada, que deve ser mantida por seus próprios fundamentos. IV. Dispositivo e tese 9. Recurso desprovido. Tese de julgamento: "1. A suspensão do livramento condicional pode ocorrer sem audiência de justificação, em caso de suposto novo crime durante o período de prova. 2. A prática de novo crime durante o período de prova autoriza a suspensão do livramento condicional, sem ofensa ao princípio da presunção de inocência. 3. A ausência de suspensão ou revogação do livramento condicional antes do término do período de prova ensejaria a extinção da punibilidade". Dispositivos relevantes citados: Código Penal, arts. 83, 86, 87, 88, 89, 90; Lei de Execução Penal, art. 145.Jurisprudência relevante citada: STJ, AgRg no HC 771.470/MG, Quinta Turma, Rel. Min. Joel Ilan Pacionik, DJe de 22/12/2022; STJ, AgRg no HC 438.243/SP, Quinta Turma, Rel. Min. Jorge Mussi, DJe 13/08/2019; STJ, AgRg no RHC 174.712/MS, Sexta Turma, Rel. Min. Rogério Schietti Cruz, DJe de 9/3/2023. (AgRg no RHC n. 207.186/MG, relator Ministro Messod Azulay Neto, Quinta Turma, julgado em 19/2/2025, DJEN de 24/2/2025). Desse modo, somente após o trânsito em julgado da condenação é que resultará na revogação obrigatória do benefício, conforme preconiza o artigo 86, I, do Código Penal. Assim, embora prescindível para a suspensão do livramento condicional, a prática do ato não enseja em reconhecimento de nulidade, por não ensejar qualquer prejuízo ao paciente. Por outro lado, relativamente à transferência do paciente para a Penitenciária Média de Colatina/ES - PSMECOL, devo consignar que não foi juntado qualquer documento relativo à ação penal n. 0000002-13.2024.8.08.0007, nem mesmo o teor da condenação e eventual pena aplicada. Ao acessar andamento processual, via sistema PJE, é possível verificar tão somente que já foi prolatada sentença condenatória, e que tanto a defesa, quanto o Ministério Público interpuseram recursos de apelação criminal, pendente de distribuição neste eg. Tribunal de Justiça. Devo consignar que, ao acessar o sistema SEEU, verifico que essa pretensão foi formulada em três oportunidades pelo causídico (dia 06, 27 e 31 de março), pendente de análise ainda pelo juízo de origem. Em fase perfunctória, portanto, é imprescindível a requisição de informações para a autoridade apontada como coatora para a análise do pedido e de eventual constrangimento ilegal. Nesse cenário, REQUISITEM-SE informações à autoridade apontada como coatora. Após, conclusos para a análise da decisão liminar. Cumpra-se. Diligencie-se. Após, conclusos. Vitória/ES, data registrada no sistema. RACHEL DURÃO CORREIA LIMA DESEMBARGADORA

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Processo nº 5004982-02.2025.8.08.0000

ID: 255958238

Tribunal: TJES Órgão: 019 - Gabinete Desª. RACHEL DURÃO CORREIA LIMA Classe: HABEAS CORPUS CRIMINAL Nº Processo: 5004982-02.2025.8.08.0000

Data de Disponibilização: 14/04/2025

Polo Ativo:

NELDO NEVES KLITZKE

Polo Passivo:

Despacho

Advogados:

FELIPE DE SOUZA FARAGE

OAB/ES XXXXXX Desbloquear

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO Gabinete da Desembargadora Rachel Durão Correia Lima PROCESSO Nº 5004982-02.2025.8.08.0000 HABEAS CORPUS CRIMINAL (307) PACIENTE: NELDO NEVES KLITZKE COATOR:… ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO Gabinete da Desembargadora Rachel Durão Correia Lima PROCESSO Nº 5004982-02.2025.8.08.0000 HABEAS CORPUS CRIMINAL (307) PACIENTE: NELDO NEVES KLITZKE COATOR: 2ª VARA CRIMINAL DE BAIXO GUANDU DESPACHO Trata-se de Habeas Corpus impetrado, com pedido liminar, em favor de NELDO NEVES KLITZKE, em razão de suposto ato coator imputado ao Juízo da 2a Vara da Comarca de Baixo Guandu/ES, nos autos da execução penal n. 0002210-19.2014.8.08.0007. O impetrante sustenta que o paciente, no curso do benefício do livramento condicional, foi preso em flagrante delito, pela suposta prática dos crimes sediados nos artigos 157, caput (2x) e 329, ambos do Código Penal, em concurso material (ação penal n. 0000002-13.2024.8.08.0007). Nesse cenário, aponta que não sendo caso de falta grave, é prescindível a realização de audiência de justificação, razão pela qual pretende que “seja declarada nula” a aludida audiência. Além disso, requer “a transferência do paciente para a Penitenciária Média de Colatina/ES - PSMECOL, para cumprimento da sanção imposta no processo de nº 0000002 13.2024.8.08.0007.” A título de contextualização, o paciente, em tese, praticou os crimes sediados nos artigos 157, caput (2x) e 329, ambos do Código Penal, em concurso material, durante o gozo do livramento condicional. Nesse contexto, o magistrado de origem designou audiência de justificação, tendo o ato ocorrido em 21/08/2024. De fato, a prática de crime durante o gozo do livramento condicional, enquanto não transitado em julgado o decisum, resulta na possibilidade de suspensão do benefício, de caráter provisório, sendo prescindível a realização de audiência de justificação. É o que se colhe do julgado do Colendo Superior Tribunal de Justiça: DIREITO PROCESSUAL PENAL. AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS. SUSPENSÃO DE LIVRAMENTO CONDICIONAL. NOVO CRIME DURANTE O PERÍODO DE PROVA. RECURSO DESPROVIDO. I. Caso em exame 1. Agravo regimental interposto contra decisão que negou provimento ao recurso ordinário em habeas corpus, mantendo a suspensão do livramento condicional do agravante devido à notícia de novo crime durante o período de prova. 2. O Tribunal de origem manteve a decisão do juízo de execução penal que suspendeu o livramento condicional, sem a realização de audiência de justificação, com base na prática de suposto novo crime. II. Questão em discussão 3. A questão em discussão consiste em saber se a suspensão do livramento condicional, sem comprovação judicial do novo crime e sem audiência de justificação, fere os princípios da presunção de inocência, legalidade, contraditório e ampla defesa. 4. Se há necessidade de audiência de justificação para a suspensão do livramento condicional, considerando a alegação de que a suspensão sem trânsito em julgado do novo crime viola o princípio da presunção de inocência. III. Razões de decidir 5. A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça permite a regressão cautelar do regime prisional sem a oitiva prévia do condenado, sendo esta exigida apenas para a regressão definitiva. 6. A prática de suposto novo crime durante o período de prova autoriza a suspensão do livramento condicional, conforme o art. 145 da Lei de Execução Penal, sem que isso configure ofensa ao princípio da presunção de inocência. 7. A ausência de suspensão ou revogação do livramento condicional antes do término do período de prova ensejaria a extinção da punibilidade, conforme a Súmula 617 do STJ. 8. O agravo regimental não apresentou argumentos novos capazes de alterar a decisão agravada, que deve ser mantida por seus próprios fundamentos. IV. Dispositivo e tese 9. Recurso desprovido. Tese de julgamento: "1. A suspensão do livramento condicional pode ocorrer sem audiência de justificação, em caso de suposto novo crime durante o período de prova. 2. A prática de novo crime durante o período de prova autoriza a suspensão do livramento condicional, sem ofensa ao princípio da presunção de inocência. 3. A ausência de suspensão ou revogação do livramento condicional antes do término do período de prova ensejaria a extinção da punibilidade". Dispositivos relevantes citados: Código Penal, arts. 83, 86, 87, 88, 89, 90; Lei de Execução Penal, art. 145.Jurisprudência relevante citada: STJ, AgRg no HC 771.470/MG, Quinta Turma, Rel. Min. Joel Ilan Pacionik, DJe de 22/12/2022; STJ, AgRg no HC 438.243/SP, Quinta Turma, Rel. Min. Jorge Mussi, DJe 13/08/2019; STJ, AgRg no RHC 174.712/MS, Sexta Turma, Rel. Min. Rogério Schietti Cruz, DJe de 9/3/2023. (AgRg no RHC n. 207.186/MG, relator Ministro Messod Azulay Neto, Quinta Turma, julgado em 19/2/2025, DJEN de 24/2/2025). Desse modo, somente após o trânsito em julgado da condenação é que resultará na revogação obrigatória do benefício, conforme preconiza o artigo 86, I, do Código Penal. Assim, embora prescindível para a suspensão do livramento condicional, a prática do ato não enseja em reconhecimento de nulidade, por não ensejar qualquer prejuízo ao paciente. Por outro lado, relativamente à transferência do paciente para a Penitenciária Média de Colatina/ES - PSMECOL, devo consignar que não foi juntado qualquer documento relativo à ação penal n. 0000002-13.2024.8.08.0007, nem mesmo o teor da condenação e eventual pena aplicada. Ao acessar andamento processual, via sistema PJE, é possível verificar tão somente que já foi prolatada sentença condenatória, e que tanto a defesa, quanto o Ministério Público interpuseram recursos de apelação criminal, pendente de distribuição neste eg. Tribunal de Justiça. Devo consignar que, ao acessar o sistema SEEU, verifico que essa pretensão foi formulada em três oportunidades pelo causídico (dia 06, 27 e 31 de março), pendente de análise ainda pelo juízo de origem. Em fase perfunctória, portanto, é imprescindível a requisição de informações para a autoridade apontada como coatora para a análise do pedido e de eventual constrangimento ilegal. Nesse cenário, REQUISITEM-SE informações à autoridade apontada como coatora. Após, conclusos para a análise da decisão liminar. Cumpra-se. Diligencie-se. Após, conclusos. Vitória/ES, data registrada no sistema. RACHEL DURÃO CORREIA LIMA DESEMBARGADORA

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Márcio Passos Caires x Banco Do Brasil S/A

ID: 307547985

Tribunal: TJSP Órgão: Foro de Buritama - 2ª Vara Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENçA Nº Processo: 0000002-96.2025.8.26.0097

Data de Disponibilização: 25/06/2025

Polo Ativo:

MáRCIO PASSOS CAIRES

Polo Passivo:

BANCO DO BRASIL S/A

Intimação

Advogados:

SÉRVIO TULIO DE BARCELOS

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JOSÉ ARNALDO JANSSEN NOGUEIRA

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AIRTON CAZZETO PACHECO

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Processo 0000002-96.2025.8.26.0097 (processo principal 1001560-04.2016.8.26.0097) - Cumprimento de sentença - Contratos Bancários - Márcio Passos Caires - Banco do Brasil S/A - Ante o exposto: a) R…

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Processo nº 0000002-90.1989.8.05.0114

ID: 309149294

Tribunal: TJBA Órgão: VARA DOS FEITOS DE REL DE CONS CIV E COMERCIAIS DE ITACARÉ Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENçA CONTRA A FAZENDA PúBLICA Nº Processo: 0000002-90.1989.8.05.0114

Data de Disponibilização: 27/06/2025

Polo Ativo:

JOSE RAIMUNDO SILVA DE SANTANA

Polo Passivo:

Intimação

Advogados:

JOSE RAIMUNDO SILVA DE SANTANA

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THAIS BOMFIM DE SANTANA

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GUSTAVO SETUBAL SOUSA

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PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA VARA DOS FEITOS DE REL DE CONS CIV E COMERCIAIS DE ITACARÉ Processo: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA n. 0000002-90.198…

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Prefeitura Municipal De Jardinopolis x Aldovrando Carlos Rangel e outros

ID: 297004100

Tribunal: TJSP Órgão: Foro de Jardinópolis - 1ª Vara Classe: RESTAURAçãO DE AUTOS Nº Processo: 0000002-32.1989.8.26.0300

Data de Disponibilização: 12/06/2025

Polo Ativo:

PREFEITURA MUNICIPAL DE JARDINOPOLIS

Polo Passivo:

ALDOVRANDO CARLOS RANGEL CARLOS RANGEL

Intimação

Advogados:

REGINA CELIA DE BARROS MARIANI BULDO

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NEI PEREIRA LIMA

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MATEUS DE OLIVEIRA

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JOAO PAULO ALEIXO

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CARLA PEREIRA LIMA BRIGLIADORI

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ANDERSON MESTRINEL DE OLIVEIRA

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ADERBAL JOSE BULDO

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Processo 0000002-32.1989.8.26.0300 (300.01.1989.000002) - Restauração de Autos Cível - Desapropriação - Prefeitura Municipal de Jardinopolis e outro - Carlos Rangel - - Aldovrando Carlos Rangel - 1…

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Processo nº 0000002-66.2025.8.26.0204

ID: 297163442

Tribunal: TJSP Órgão: Foro de General Salgado - Juizado Especial Cível Classe: REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR Nº Processo: 0000002-66.2025.8.26.0204

Data de Disponibilização: 12/06/2025

Polo Ativo:

OEDI ARAUJO DOS SANTOS

Polo Passivo:

Intimação

Advogados:

LUCAS ROCHA CHARETI CAMPANHA

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Processo 0000002-66.2025.8.26.0204/01 - Requisição de Pequeno Valor - Pagamento - Oedi Araujo dos Santos - Tendo em vista que os valores depositados pela devedora (fls. 26/28) são suficientes para qu…

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Processo nº 0000002-93.1988.8.26.0582

ID: 293596872

Tribunal: TJSP Órgão: Foro de São Miguel Arcanjo - Vara Única Classe: EXECUçãO DE TíTULO EXTRAJUDICIAL Nº Processo: 0000002-93.1988.8.26.0582

Data de Disponibilização: 09/06/2025

Polo Ativo:

PEDRO DORIGUELLO & FILHOS

Polo Passivo:

Intimação

Advogados:

VINICIUS FURQUIM FURTADO DE MEDEIROS

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NILDO DORIGHELO

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JOSE RUIZ DA CUNHA FILHO

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JOAO FERNANDO ALVES PALOMO

OAB/SP XXXXXX Desbloquear

FILIPE DE FREITAS RAMOS PIRES

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DANIEL NUNES ROMERO

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CARMEN LUCIA GUARCHE HESS PEREIRA

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ANDREA LEE DORIGHELO

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Processo 0000002-93.1988.8.26.0582 (582.01.1988.000002) - Execução de Título Extrajudicial - Duplicata - Pedro Doriguello & Filhos - Banco Sudameris do Brasil Sa - Municipio de São João da Boa Vist…

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Processo nº 0000002-82.1964.8.17.0001

ID: 313752194

Tribunal: TJPE Órgão: 4ª Vara de Sucessões e Registros Públicos da Capital Classe: INVENTáRIO Nº Processo: 0000002-82.1964.8.17.0001

Data de Disponibilização: 02/07/2025

Polo Ativo:

SEVERINO BIONE DE ARAUJO NETO

Polo Passivo:

Despacho_Intimação_Intimação (Outros)

Advogados:

GUSTAVO BEDE AGUIAR

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MARCOS FABIO BEDE SILVA AGUIAR

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MARIO ALVES DE SOUZA MELO NETO

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BRUNO NÓBREGA DE ANDRADE

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PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DIRETORIA ESTADUAL DE FAMÍLIA, REGISTRO CIVIL E SUCESSÕES AV DESEMBARGADOR GUERRA BARRETO, S/N, ILHA JOANA BEZERRA, RECIFE - PE - CEP: 50080-800 4ª Vara de Su…

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Processo nº 0000002-14.1991.8.05.0246

ID: 313548703

Tribunal: TJBA Órgão: 1ª V DOS FEITOS DE REL DE CONS CIV E COMERCIAIS DE SERRA DOURADA Classe: PROCEDIMENTO COMUM CíVEL Nº Processo: 0000002-14.1991.8.05.0246

Data de Disponibilização: 02/07/2025

Polo Ativo:

ABILIO DAS MERCES BARROSO NETO AQUILES DAS MERCES BARROSO

Polo Passivo:

Intimação

Advogados:

AQUILES DAS MERCES BARROSO

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ABILIO DAS MERCES BARROSO NETO

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ANTONIO MAGALHAES LISBOA FILHO

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MARIA SAMPAIO DAS MERCES BARROSO

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PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA 1ª V DOS FEITOS DE REL DE CONS CIV E COMERCIAIS DE SERRA DOURADA Processo: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL n. 0000002-14.1991.8.05.0246 Órg…

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Ministerio Da Fazenda e outros x Petro-Rio - Comercio De Derivados De Petroleo E Navegacao Ltda. - Me e outros

ID: 316438836

Tribunal: TRT11 Órgão: SEÇÃO DE HASTAS PÚBLICAS- SEHASP Classe: AçãO TRABALHISTA - RITO SUMARíSSIMO Nº Processo: 0000002-64.2013.5.11.0201

Data de Disponibilização: 04/07/2025

Polo Ativo:

MINISTERIO DA FAZENDA MUNICIPIO DE MANACAPURU

Polo Passivo:

PETRO-RIO - COMERCIO DE DERIVADOS DE PETROLEO E NAVEGACAO LTDA. - ME ROBERTO JANCEU DE OLIVEIRA FERREIRA

Notificação

Advogados:

MARIO VITOR MAGALHAES AUFIERO

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PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 11ª REGIÃO SEÇÃO DE HASTAS PÚBLICAS- SEHASP ATSum 0000002-64.2013.5.11.0201 RECLAMANTE: MINISTERIO DA FAZENDA RECLAMADO: PE…

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