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Vagner Donizeti Marangao x Mozar Narciso De Novais

ID: 322825698

Tribunal: TJMG Órgão: 2ª Vara Cível, Criminal e da Infância e da Juventude da Comarca de Campos Gerais Classe: PROCEDIMENTO COMUM CíVEL Nº Processo: 5001750-57.2020.8.13.0116

Data de Disponibilização: 11/07/2025

Polo Ativo:

VAGNER DONIZETI MARANGAO

Polo Passivo:

MOZAR NARCISO DE NOVAIS

Intimação

Advogados:

LARISSA APARECIDA OLIVEIRA NORONHA

OAB/MG XXXXXX Desbloquear

ROMEU AMADEU PORTUGAL JUNIOR

OAB/MG XXXXXX Desbloquear

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Tribunal de Justiça 2ª Vara Cível, Criminal e da Infância e da Juventude da Comarca de Campos Gerais Praça Josino de Brito, nº 234, Bairro , CEP 37160-000, … PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Tribunal de Justiça 2ª Vara Cível, Criminal e da Infância e da Juventude da Comarca de Campos Gerais Praça Josino de Brito, nº 234, Bairro , CEP 37160-000, Campos Gerais Número do processo: 5001750-57.2020.8.13.0116 Classe: Polo Ativo: VAGNER DONIZETI MARANGAO ADVOGADO DO AUTOR: ROMEU AMADEU PORTUGAL JUNIOR, OAB nº MG155690G Polo Passivo: MOZAR NARCISO DE NOVAIS ADVOGADO DO RÉU/RÉ: LARISSA APARECIDA OLIVEIRA NORONHA, OAB nº MG126803G SENTENÇA I – RELATÓRIO VAGNER DONIZETI MARANGÃO ajuizou a presente ação anulatória de contrato de entrega futura de café, cumulada com pedido de repetição de indébito e indenização por danos materiais e morais, com requerimento de tutela antecipada, em face de MOZAR NARCISO DE NOVAIS, ambos qualificados nos autos. Alegou que, em meados de 2014, contratou com o réu o empréstimo de 50 sacas de café, por meio de contrato de entrega futura, com vencimento previsto para a colheita de 2015. Afirmou que, à época, o preço médio da saca variava entre R$ 300,00 e R$ 307,00. Relatou que, em 11 de dezembro de 2015, o réu exigiu a emissão de nota promissória no valor de R$ 15.794,00, correspondente a R$ 315,88 por saca, além de outra promissória referente a juros, sob alegação de se tratar de encargos pactuados. Sustentou ter assinado os documentos por confiar no réu, sem maiores questionamentos. Em 2016, as partes teriam acordado novo prazo para entrega das sacas, com vencimento em 30 de agosto de 2017. Disse que foi novamente induzido a firmar novo contrato e a emitir nova promissória em 21 de novembro de 2016, sob o argumento de que os documentos anteriores estariam sem validade. Alegou que, à época, a saca de café alcançava o valor de R$ 451,00, o que teria onerado excessivamente a dívida inicial. Sustentou que, em setembro de 2017, propôs o pagamento de 40 sacas de café, o que teria sido aceito pelo réu, sendo a entrega realizada em 15 de setembro de 2017, mediante transferência à COOPERCAM, em favor de Valdirene Ferreira da Silva Oliveira, indicada pelo réu sob a justificativa de possuir dívida com o esposo desta, Sebastião Leonardo de Oliveira. Alegou que, mesmo após essa entrega, foi surpreendido com nova exigência de pagamento, acrescida de juros e diferenças da alta do café, além da apresentação de três promissórias, que totalizariam R$ 71.781,00. Apontou que, aplicando juros mensais de 1,5% sobre o valor original, em 2017 a dívida equivaleria a R$ 37.049,65. Após o pagamento de 40 sacas (R$ 18.040,00), restaria um saldo de 42,15 sacas, equivalentes a R$ 19.009,65. Afirmou que, em 2020, esse valor atualizado corresponderia a R$ 41.544,00, contudo o réu teria exigido R$ 71.781,00, razão pela qual, temendo ser executado, teria realizado pagamento em espécie de R$ 10.000,00, a fim de resgatar as promissórias. Aduziu ter sofrido ameaças e pressões, inclusive durante reunião realizada em 27 de novembro de 2020, no escritório da advogada do réu, ocasião em que teria sido intimidado e informado da existência de duas novas promissórias, supostamente referentes a nova dívida. Afirmou que, ao refazer os cálculos, constatou ter quitado integralmente a dívida, tornando-se inclusive credor do réu no valor de R$ 40.237,00. Acrescentou que a atuação do réu configuraria agiotagem, prática que seria de conhecimento geral na cidade. Diante disso, requereu, em sede de tutela provisória, a adoção de medidas urgentes para impedir a cobrança indevida, bem como a remessa de ofícios ao Ministério Público Estadual, para apuração de supostos crimes de agiotagem, estelionato e extorsão, envolvendo o réu e os mencionados terceiros. No mérito, pleiteou: (i) a anulação do contrato de entrega futura de café; (ii) a repetição de indébito, no valor de R$ 40.237,00; (iii) a indenização por danos materiais e morais; e (iv) a condenação do réu ao pagamento das custas processuais e dos honorários advocatícios. A petição inicial foi instruída com documentos. O pedido de tutela antecipada foi indeferido (ID 9532781204). Em audiência de conciliação realizada em 17 de novembro de 2022 (ID 9661968194), não houve acordo. O réu MOZART NARCISO DE NOVAIS apresentou contestação (ID 9675071280), impugnando, de início, o pedido de gratuidade de justiça, sob o argumento de que o autor possui condições financeiras, citando a posse de veículo Hilux, imóveis rurais e gastos com cartão de crédito. No mérito, negou qualquer prática de agiotagem, sustentando que o contrato discutido foi firmado em 20 de setembro de 2017, com vencimento em 30 de agosto de 2018, prevendo apenas indenização pelo valor das sacas de café em caso de inadimplemento, sem juros ou correção. Alegou que os empréstimos anteriores já estavam quitados e que o valor de R$ 10.000,00 recebido foi abatido em execução distinta, não tendo relação com o presente contrato. Negou conhecer Valdirene e Sebastião, bem como que a transferência de café a Valdirene tenha sido realizada por sua indicação. Afirmou que o contrato foi redigido por terceiro, pois é analfabeto, e refutou as acusações de ameaça ou coação. Por fim, alegou inexistência de pagamento, de vício contratual ou dano indenizável, pugnando pela improcedência da ação, com condenação do autor por litigância de má-fé e ao pagamento de custas e honorários. Juntou documentos. Por decisão de ID 10238192198, foi determinado o apensamento deste feito à Ação de Cobrança nº 5001370-97.2021.8.13.0116, em razão da conexão entre as demandas, para julgamento conjunto. Na fase de especificação de provas, o autor arrolou Samara Campos Silvério e Ezequiel David Vitor Pereira (ID 9853719952), enquanto o réu indicou Expedito Vieira da Silva e Roberto Carlos de Oliveira (ID 9855311527), além de apresentar novos documentos (IDs 10137839909 e seguintes). O feito foi saneado (ID 10121012764), e foi designada audiência de instrução e julgamento, realizada em 22 de fevereiro de 2024 (IDs 10174017192 e 10174009859), ocasião em que foram ouvidas as partes e testemunhas. A testemunha Ezequiel, indicada pelo autor, foi ouvida como informante, por possuir relação de amizade com a parte. As testemunhas do réu foram ouvidas sob compromisso legal. O réu apresentou alegações finais por escrito (ID 10259870054), reiterando os argumentos da contestação. O autor deixou transcorrer in albis o prazo para apresentação de alegações finais, conforme certidão (ID 10259980616). É o relatório. II – FUNDAMENTAÇÃO O processo foi devidamente saneado e instruído com as provas consideradas suficientes para a formação do convencimento deste Juízo. Encontra-se, portanto, pronto para julgamento, especialmente em conjunto com o processo nº 5001370-97.2021.8.13.0116, ao qual foi apensado por determinação deste Juízo. Da justiça gratuita concedida à parte autora: O pedido de gratuidade de justiça formulado por Vagner Donizeti Marangão foi deferido tacitamente com o recebimento da petição inicial e determinação de citação (ID 9532781204). A impugnação apresentada pelo réu não prospera, pois não logrou trazer aos autos nenhum elemento de prova capaz de afastar a hipossuficiência reconhecida, razão pela qual deve ser rejeitada a impugnação à gratuidade de justiça. Da Competência e da Conexão entre os Processos: A competência deste Juízo para o julgamento da presente ação decorre da conexão com o processo nº 5001370-97.2021.8.13.0116, Ação de Cobrança, proposta por Mozar Narciso de Novais contra Vagner Donizeti Marangão. A existência de relação direta entre as demandas é evidente, pois ambas tratam da mesma relação jurídica, envolvendo empréstimos de sacas de café, adimplemento contratual e supostos vícios ou irregularidades nos ajustes celebrados. A reunião dos processos, determinada por este Juízo (ID 10238192198), fundamentou-se nos artigos 55, §1º, 58 e 59 do Código de Processo Civil e visa evitar decisões contraditórias, além de promover a economia processual e a coerência na análise dos fatos e das provas. Do Mérito: O processo está pronto para julgamento. Não há diligências pendentes nem questões preliminares que impeçam a análise do mérito da demanda. O autor pretende a anulação de contrato de entrega futura de café, a declaração de repetição de indébito e a condenação do réu ao pagamento de indenização por danos materiais e morais, sob o argumento de que teria sido vítima de agiotagem, cobrança abusiva de juros e exigência de pagamentos indevidos. Contudo, após análise detalhada dos autos, e à luz das provas produzidas no processo conexo nº 5001370-97.2021.8.13.0116, não há elementos que sustentem as alegações do autor. A narrativa apresentada pelo autor, Vagner Donizeti Marangão, na petição inicial, segundo a qual teria contraído empréstimo de 50 sacas de café em 2014, gerando novos contratos e promissórias com juros, foi contraditada pelas provas constantes dos autos. No processo conexo nº 5001370-97.2021.8.13.0116, sentenciado conjuntamente com o presente feito, foi reconhecida a existência e validade de dois contratos de compromisso de entrega futura de café: um, datado de 20 de setembro de 2017, com vencimento em 30 de agosto de 2018, referente a 100 sacas (ID 1652334871, fl. 03), e outro, de 19 de março de 2018, relativo a 12 sacas, com vencimento em 31 de agosto de 2018 (ID 4727582999 dos autos conexos). O depoimento pessoal do autor, prestado em audiência (ID 10174017192), revelou imprecisão e inconsistência quanto às datas e aos termos contratuais. Apesar de declarar que “não lembra quando assinou o contrato” e “não entende disso”, reconheceu ter firmado “um contrato”, confeccionado por um contador. Tais declarações fragilizam sua própria versão dos fatos, especialmente diante dos documentos juntados por ele mesmo. O requerido, Mozar Narciso de Novais, por outro lado, foi enfático ao afirmar a existência do contrato e a entrega das sacas. A testemunha Roberto Carlos de Oliveira, ouvida sob compromisso, confirmou ter lido para o requerido contrato referente a 100 sacas de café, corroborando a existência do negócio. Dessa forma, a existência e a validade dos contratos de compromisso de entrega de 100 e 12 sacas de café são fatos já reconhecidos judicialmente e encontram-se devidamente comprovados. A pretensão de anular o contrato é, portanto, improcedente, por inexistirem vícios que maculem sua validade jurídica. O autor sustentou que os contratos seriam simulados e serviriam para encobrir prática de agiotagem, com cobrança de juros abusivos. No entanto, as provas não confirmam tal alegação. Os contratos em questão (ID 1652334871, pág. 03/04 e ID 4727582999 do processo conexo) estipulam a entrega futura de sacas de café, e não o empréstimo de dinheiro. A cláusula que prevê indenização em caso de atraso limita-se ao que afirma ser “uma indenização ao justo valor da quantidade do café”, o que está dentro dos parâmetros legais e usuais nas relações comerciais. Tal condição é compatível com a prática comercial e não configura usura ou ilicitude, conforme também analisado na sentença do processo apensado. Embora o autor tenha invocado a Medida Provisória nº 2.172-32 para pleitear a inversão do ônus da prova, esse mecanismo exige a demonstração mínima de verossimilhança da alegação, o que não ocorreu neste caso. O informante Ezequiel David Vitor Pereira declarou que tomou dinheiro emprestado do réu com juros de 7% e que teria conhecimento da prática de agiotagem. No entanto, suas declarações foram genéricas, sem apoio em documentos, e sua credibilidade ficou comprometida pela amizade com o autor e pelas contradições verificadas em seu depoimento, como a negativa de dívida com o réu, embora exista processo de execução contra ele (nº 0017851-31.2018.8.13.0116). As testemunhas arroladas pelo réu, Expedito Vieira da Silva e Roberto Carlos de Oliveira, negaram qualquer conhecimento de prática de agiotagem por parte de Mozar. Assim, ausentes provas documentais ou testemunhais consistentes, e inexistindo cláusulas contratuais abusivas, não há elementos que confirmem a prática de agiotagem. O pedido de repetição de indébito, no valor de R$ 40.237,00, formulado pelo autor sob a alegação de pagamentos excessivos, não encontra respaldo nos autos, tampouco é compatível com o que se apurou no processo conexo. A sentença proferida nos autos nº 5001370-97.2021.8.13.0116 reconheceu que Vagner Donizeti Marangão é devedor de 112 sacas de café em favor de Mozar, o que afasta, por completo, a possibilidade de ele figurar como credor na mesma relação obrigacional. Além disso, os supostos pagamentos alegados pelo autor não foram comprovados. Nos termos do artigo 373, inciso II, do Código de Processo Civil, incumbia ao autor demonstrar a quitação da dívida, por se tratar de fato extintivo do direito do réu. O pagamento de R$ 10.000,00, ainda que reconhecido, foi relacionado a outro débito e devidamente descontado no processo nº 5001411-64.2021.8.13.0116, não guardando relação com os contratos ora analisados. No que se refere à entrega de 40 sacas à Sra. Valdirene Ferreira da Silva Oliveira, o autor não comprovou que a transferência foi feita por ordem do réu ou com o objetivo de quitar dívida contratual. O documento de ID 1652334873 mostra que a remessa foi realizada por Vanessa de Paula Marangão, filha do autor, sem qualquer menção à dívida com Mozart. Além disso, os contratos exigem que a entrega das sacas ocorra diretamente ao credor. Portanto, ausente prova de pagamentos relativos à obrigação discutida, não há que se falar em repetição de indébito ou danos materiais. Da Inexistência de Danos Morais: A reparação por danos morais foi pleiteada com base em supostas ameaças e inscrição indevida do nome do autor em cadastros de inadimplentes. Contudo, essas alegações não foram acompanhadas de qualquer prova. Não há nos autos boletins de ocorrência, mensagens, testemunhos ou documentos que corroborem a alegação de ameaças. Tampouco foi juntado qualquer comprovante de inscrição do nome do autor em órgãos de proteção ao crédito, relacionada aos contratos em análise. A responsabilidade civil exige, além do dano, a demonstração do ato ilícito e do nexo causal. Inexistindo prova de qualquer conduta abusiva por parte do réu, é inviável o reconhecimento de dano moral indenizável. Da Ausência de Litigância de Má-fé: O requerido, Mozart Narciso de Novais, requereu a condenação do autor, Vagner Donizeti Marangão, por litigância de má-fé, sob o fundamento de que este teria alterado a verdade dos fatos com o intuito de induzir o juízo a erro. Entretanto, para a configuração da litigância de má-fé, nos termos do artigo 80 do Código de Processo Civil, é necessária a comprovação de dolo ou culpa grave da parte, consubstanciada em conduta desleal, com o objetivo de prejudicar a parte adversa ou comprometer a boa-fé processual. Embora os pedidos formulados pelo autor tenham sido julgados improcedentes, e sua narrativa inicial não tenha se confirmado diante das provas produzidas, não se verifica nos autos conduta que evidencie intenção deliberada de manipular os fatos ou de agir de forma desonesta no curso do processo. A improcedência dos pedidos, por si só, não configura litigância de má-fé. Para tanto, exige-se conduta que revele má intenção, o que não foi demonstrado no presente feito. Assim, rejeito o pedido de condenação por litigância de má-fé. III – DISPOSITIVO Diante do exposto, e em conformidade com as conclusões alcançadas na sentença proferida no processo conexo nº 5001370-97.2021.8.13.0116, JULGO IMPROCEDENTES os pedidos formulados na inicial. Resolvo, por consequência, o mérito do processo, com fundamento no artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil. Condeno o autor, também, ao pagamento das custas processuais e dos honorários advocatícios, que fixo em 10% (dez por cento) sobre o valor atualizado da causa, nos termos do artigo 85, § 2º, do Código de Processo Civil. Fica suspensa a exigibilidade das verbas acima mencionadas, nos termos do artigo 98, § 3º, do Código de Processo Civil, em razão da concessão dos benefícios da justiça gratuita. Com o trânsito em julgado, arquivem-se os autos, com as devidas anotações e providências de praxe. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Campos Gerais/MG, data da assinatura eletrônica. Sibele Cristina Lopes de Sá Duarte Juíza de Direito

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Processo nº 5001370-19.2025.4.04.7011

ID: 292022980

Tribunal: TRF4 Órgão: CENTRAL DE PERÍCIAS - PARANAVAÍ Classe: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CíVEL Nº Processo: 5001370-19.2025.4.04.7011

Data de Disponibilização: 09/06/2025

Polo Ativo:

ANA JULIA SAO JOSE RAMOS

Polo Passivo:

Outros

Advogados:

CAROLYNA ANANIAS DA SILVA

OAB/PR XXXXXX Desbloquear

ALVINO GABRIEL DE NOVAES MENDES

OAB/PR XXXXXX Desbloquear

Processo 5001370-19.2025.4.04.7011 distribuido para CENTRAL DE PERÍCIAS - PARANAVAÍ na data de 05/06/2025.

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Processo nº 5001370-86.2025.4.04.7215

ID: 293226524

Tribunal: TRF4 Órgão: CENTRAL DE PERÍCIAS - BRUSQUE Classe: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CíVEL Nº Processo: 5001370-86.2025.4.04.7215

Data de Disponibilização: 09/06/2025

Polo Ativo:

MARCIA APARECIDA MARTINENGHI DALMOLINI

Polo Passivo:

Outros

Advogados:

GABRIELA APARECIDA MERIZIO

OAB/SC XXXXXX Desbloquear

Processo 5001370-86.2025.4.04.7215 distribuido para CENTRAL DE PERÍCIAS - BRUSQUE na data de 06/06/2025.

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Caio Cesar Amaral x Instituto Nacional Do Seguro Social - Inss

ID: 323410107

Tribunal: TRF4 Órgão: CENTRAL DE PERÍCIAS - ARAPONGAS Classe: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CíVEL Nº Processo: 5001370-56.2025.4.04.7031

Data de Disponibilização: 14/07/2025

Polo Ativo:

CAIO CESAR AMARAL

Polo Passivo:

INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Outros

Advogados:

MAYARA LINDARTEVIZE

OAB/PR XXXXXX Desbloquear

Processo 5001370-56.2025.4.04.7031 distribuido para CENTRAL DE PERÍCIAS - ARAPONGAS na data de 10/07/2025.

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Ministério Público Federal x Rodrigo Fernandes Veneral

ID: 299831507

Tribunal: TRF4 Órgão: 1ª Vara Federal de Guaíra Classe: Acordo de Não Persecução Penal Nº Processo: 5001370-98.2025.4.04.7017

Data de Disponibilização: 16/06/2025

Polo Ativo:

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

Polo Passivo:

RODRIGO FERNANDES VENERAL

Outros

Processo 5001370-98.2025.4.04.7017 distribuido para 1ª Vara Federal de Guaíra na data de 13/06/2025.

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Marisa Ivete Soster Sartori x Instituto Nacional Do Seguro Social - Inss

ID: 297460496

Tribunal: TRF4 Órgão: 4ª Vara Federal de Joinville Classe: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CíVEL Nº Processo: 5001370-25.2025.4.04.7203

Data de Disponibilização: 13/06/2025

Polo Ativo:

MARISA IVETE SOSTER SARTORI

Polo Passivo:

INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Outros

Advogados:

MARCOS ANTONIO DE SOUZA

OAB/SC XXXXXX Desbloquear

SIDIANE CARNIEL

OAB/SC XXXXXX Desbloquear

Processo 5001370-25.2025.4.04.7203 distribuido para 4ª Vara Federal de Joinville na data de 11/06/2025.

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Florentina Carolina Botelho x Gerente Executivo - Instituto Nacional Do Seguro Social - Inss - Tubarão e outros

ID: 311411419

Tribunal: TRF4 Órgão: 1ª Vara Federal de Laguna Classe: MANDADO DE SEGURANçA CíVEL Nº Processo: 5001370-83.2025.4.04.7216

Data de Disponibilização: 30/06/2025

Polo Ativo:

FLORENTINA CAROLINA BOTELHO

Polo Passivo:

GERENTE EXECUTIVO - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS - TUBARãO

Outros

Advogados:

DANIELA COSTA DA ROSA

OAB/SC XXXXXX Desbloquear

Processo 5001370-83.2025.4.04.7216 distribuido para 1ª Vara Federal de Laguna na data de 27/06/2025.

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Processo nº 5001370-04.2025.4.04.7210

ID: 277960807

Tribunal: TRF4 Órgão: 1ª Vara Federal de Laguna Classe: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CíVEL Nº Processo: 5001370-04.2025.4.04.7210

Data de Disponibilização: 26/05/2025

Polo Ativo:

SIGILO

Polo Passivo:

Outros

Advogados:

MARIANNA ANNONI

OAB/SC XXXXXX Desbloquear

Processo 5001370-04.2025.4.04.7210 distribuido para 1ª Vara Federal de Laguna na data de 22/05/2025.

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Larisse Santos Pereira Da Silva x Instituto Nacional Do Seguro Social - Inss

ID: 272363053

Tribunal: TRF4 Órgão: 1ª Vara Federal de Jacarezinho Classe: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CíVEL Nº Processo: 5001370-13.2025.4.04.7013

Data de Disponibilização: 26/05/2025

Polo Ativo:

LARISSE SANTOS PEREIRA DA SILVA

Polo Passivo:

INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Outros

Advogados:

LAIYS ALVES DA SILVA

OAB/GO XXXXXX Desbloquear

Processo 5001370-13.2025.4.04.7013 distribuido para 1ª Vara Federal de Jacarezinho na data de 30/04/2025.

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Taise Da Silva Goncalves x Instituto Nacional Do Seguro Social - Inss

ID: 260883090

Tribunal: TRF4 Órgão: 3ª Vara Federal de Criciúma Classe: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CíVEL Nº Processo: 5001370-80.2025.4.04.7217

Data de Disponibilização: 28/04/2025

Polo Ativo:

TAISE DA SILVA GONCALVES

Polo Passivo:

INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Outros

Advogados:

LAUENDA NATIANE MOREIRA DOS PASSOS

OAB/GO XXXXXX Desbloquear

Processo 5001370-80.2025.4.04.7217 distribuido para 3ª Vara Federal de Criciúma na data de 24/04/2025.

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