Gicela Alves Rodrigues
Gicela Alves Rodrigues
Número da OAB:
OAB/BA 019713
📊 Resumo do Advogado
Processos Únicos:
24
Total de Intimações:
30
Tribunais:
TJSP, TJBA, TRF1
Nome:
GICELA ALVES RODRIGUES
Processos do Advogado
Mostrando 10 de 30 intimações encontradas para este advogado.
-
Tribunal: TJBA | Data: 01/07/2025Tipo: IntimaçãoPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA 19ª VARA DE RELAÇÕES DE CONSUMO DA COMARCA DE SALVADOR Rua do Tingui, s/n. Fórum Prof. Orlando Gomes, 2º andar Campo da Pólvora, CEP: 40.040-900, Salvador/BA Processo: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL n. 8077013-23.2020.8.05.0001 Órgão Julgador: 19ª VARA DE RELAÇÕES DE CONSUMO DA COMARCA DE SALVADOR AUTOR: CONDOMINIO ARRAIAL DAS BARREIRAS Advogado(s): GICELA ALVES RODRIGUES (OAB:BA19713) REU: EMPRESA BAIANA DE AGUAS E SANEAMENTO SA Advogado(s): ELISANGELA DE QUEIROZ FERNANDES BRITO (OAB:BA15764) SENTENÇA Vistos, Trata-se de cumprimento de sentença instaurado pela parte executada para comprovação da obrigação de fazer e apresentação do demonstrativo de débito relativo à obrigação de pagar (ID. 388201772). Intimada, a parte exequente concordou com os valores indicados, mas alegou que as faturas refaturadas com vencimentos já ultrapassados e que não houve intimação tempestiva para o pagamento (ID. 138279547). A parte executada manifestou-se (ID. 460276884). É O RELATÓRIO. DECIDO. Embora as faturas refaturadas não tenham sido emitidas com data de vencimento retroativa (ID. 388201776), já que têm data de vencimento em 08/06/2023 e foram juntadas em 17/05/2023, observo que não houve prévia intimação da parte exequente para pagamento dentro do prazo. Sendo assim, DEFIRO o pedido de utilização dos depósitos judiciais nos valores (IDs 75166796 e 75166843) para quitação das faturas de maio/2020 e junho/2020 (ID. 388201776), devendo eventual saldo remanescente ser devolvido à parte exequente Ademais, considerando a decisão proferida na ADPF 616, que determinou a sujeição da EMBASA ao regime de precatórios, e verificando que o valor atualizado devido é de R$ 2.528,44, sendo R$ 2.198,64 de crédito principal e R$ 329,80 de honorários advocatícios, DETERMINO: a) Expedição de RPV para pagamento de R$ 2.198,64 em favor da parte exequente; b) Expedição de RPV para pagamento de R$ 329,80 em favor dos advogados da parte exequente; c)Expedição dos alvarás para a parte executada no valor das faturas e para a parte exequente no valor que restar. Para tanto, intimem-se a EMBASA e a parte exequente para indicar dados bancários para expedição dos respectivos alvarás, no prazo de 05 (cinco) dias. Por consequência, DECLARO EXTINTA A EXECUÇÃO, com fundamento no art. 924, II, do CPC. Após a expedição dos RPVs e dos alvarás, arquivem-se os autos. Publique-se. Intimem-se. Salvador/BA, 11 de fevereiro de 2025. Geancarlos de Souza Almeida Juiz de Direito
-
Tribunal: TRF1 | Data: 01/07/2025Tipo: IntimaçãoNúcleos de Justiça 4.0 Secretaria da 9ª Turma 4.0 adjunta à 3ª Turma Recursal do Distrito Federal INTIMAÇÃO VIA DIÁRIO ELETRÔNICO PROCESSO: 1005223-44.2022.4.01.3309 CLASSE: RECURSO INOMINADO CÍVEL (460) POLO ATIVO: A. C. S. P. REPRESENTANTES POLO ATIVO: GICELA ALVES RODRIGUES - BA19713-A POLO PASSIVO:INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS Destinatários: A. C. S. P. GICELA ALVES RODRIGUES - (OAB: BA19713-A) FINALIDADE: Intimar a(s) parte(s) indicadas acerca do(a) ato ordinatório / despacho / decisão / sentença proferido(a) nos autos do processo em epígrafe. OBSERVAÇÃO: Quando da resposta a este expediente, deve ser selecionada a intimação a que ela se refere no campo “Marque os expedientes que pretende responder com esta petição”, sob pena de o sistema não vincular a petição de resposta à intimação, com o consequente lançamento de decurso de prazo. Para maiores informações, favor consultar o Manual do PJe para Advogados e Procuradores em http://portal.trf1.jus.br/portaltrf1/processual/processo-judicial-eletronico/pje/tutoriais. BRASÍLIA, 30 de junho de 2025. (assinado digitalmente) 2ª Relatoria da 9ª Turma 4.0 - adjunta à 3ª Turma Recursal do Distrito Federal
-
Tribunal: TJBA | Data: 26/06/2025Tipo: IntimaçãoPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA 8ª V DA FAZENDA PÚBLICA DE SALVADOR Processo: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) n. 8070013-98.2022.8.05.0001 Órgão Julgador: 8ª V DA FAZENDA PÚBLICA DE SALVADOR AUTOR: MARINA BARROS DE ACACIO e outros Advogado(s) do reclamante: GICELA ALVES RODRIGUES RÉU: ESTADO DA BAHIA DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Trata-se de demanda judicial contra o Estado da Bahia cuja causa de pedir encontra-se fundamentada na relação existente entre a parte autora, acima epigrafada, e o Sistema de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos Estaduais da Bahia - Planserv, na qualidade de beneficiária. Inicialmente, cumpre destacar que a competência jurisdicional deve ser observada de forma rigorosa, especialmente em casos nos quais existe normatização específica sobre a distribuição de feitos entre as unidades judiciais. Nos termos do artigo 64, §1º, do Código de Processo Civil de 2015, a incompetência absoluta pode ser declarada de ofício a qualquer tempo e em qualquer grau de jurisdição. As Resoluções n. 25/2024 e nº 26/2024, ambas do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, autorizaram a instalação das 15ª e 20ª Varas da Fazenda Pública da Comarca de Salvador, que, sem prejuízo de suas competências comuns em matéria administrativa, terão a atribuição de processar e julgar as demandas relacionadas ao Planserv. Além disso, a Instrução Normativa n. CGJ-02/2025-CGJ-GSEC, publicada em 11 de fevereiro de 2025, estabelece que as demandas que envolvam matéria administrativa vinculada à saúde suplementar do Planserv, distribuídas até a data de 11 de dezembro de 2024, devem ser redistribuídas para as novas Varas da Fazenda Pública competentes da Comarca de Salvador, conforme o critério da numeração final do processo, desconsiderando-se o dígito verificador. Considerando que o objeto da presente ação trata da assistência prestada pelo Planserv, nos termos delineados pela Instrução Normativa n. CGJ-02/2025-CGJ-GSEC, verifica-se a incompetência absoluta deste Juízo, nos termos do artigo 64, §1º, do Código de Processo Civil, devendo o feito ser redistribuído à unidade competente, conforme os critérios estabelecidos no multicitado ato normativo editado pela Corregedoria do Egrégio TJBA. Diante do exposto, declaro, ex officio, a incompetência deste Juízo para processar e julgar a presente demanda, determinando a remessa dos autos à Distribuição para que seja efetuada a redistribuição, conforme previsto na Instrução Normativa n. CGJ-02/2025-CGJ-GSEC. Dê-se baixa na distribuição. Intimem-se. Cumpra-se. Salvador-BA, 17 de junho de 2025. Pedro Rogério Castro Godinho Juiz de Direito
-
Tribunal: TJBA | Data: 26/06/2025Tipo: IntimaçãoPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA 8ª V DA FAZENDA PÚBLICA DE SALVADOR Processo: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) n. 8070013-98.2022.8.05.0001 Órgão Julgador: 8ª V DA FAZENDA PÚBLICA DE SALVADOR AUTOR: MARINA BARROS DE ACACIO e outros Advogado(s) do reclamante: GICELA ALVES RODRIGUES RÉU: ESTADO DA BAHIA DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Trata-se de demanda judicial contra o Estado da Bahia cuja causa de pedir encontra-se fundamentada na relação existente entre a parte autora, acima epigrafada, e o Sistema de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos Estaduais da Bahia - Planserv, na qualidade de beneficiária. Inicialmente, cumpre destacar que a competência jurisdicional deve ser observada de forma rigorosa, especialmente em casos nos quais existe normatização específica sobre a distribuição de feitos entre as unidades judiciais. Nos termos do artigo 64, §1º, do Código de Processo Civil de 2015, a incompetência absoluta pode ser declarada de ofício a qualquer tempo e em qualquer grau de jurisdição. As Resoluções n. 25/2024 e nº 26/2024, ambas do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, autorizaram a instalação das 15ª e 20ª Varas da Fazenda Pública da Comarca de Salvador, que, sem prejuízo de suas competências comuns em matéria administrativa, terão a atribuição de processar e julgar as demandas relacionadas ao Planserv. Além disso, a Instrução Normativa n. CGJ-02/2025-CGJ-GSEC, publicada em 11 de fevereiro de 2025, estabelece que as demandas que envolvam matéria administrativa vinculada à saúde suplementar do Planserv, distribuídas até a data de 11 de dezembro de 2024, devem ser redistribuídas para as novas Varas da Fazenda Pública competentes da Comarca de Salvador, conforme o critério da numeração final do processo, desconsiderando-se o dígito verificador. Considerando que o objeto da presente ação trata da assistência prestada pelo Planserv, nos termos delineados pela Instrução Normativa n. CGJ-02/2025-CGJ-GSEC, verifica-se a incompetência absoluta deste Juízo, nos termos do artigo 64, §1º, do Código de Processo Civil, devendo o feito ser redistribuído à unidade competente, conforme os critérios estabelecidos no multicitado ato normativo editado pela Corregedoria do Egrégio TJBA. Diante do exposto, declaro, ex officio, a incompetência deste Juízo para processar e julgar a presente demanda, determinando a remessa dos autos à Distribuição para que seja efetuada a redistribuição, conforme previsto na Instrução Normativa n. CGJ-02/2025-CGJ-GSEC. Dê-se baixa na distribuição. Intimem-se. Cumpra-se. Salvador-BA, 17 de junho de 2025. Pedro Rogério Castro Godinho Juiz de Direito
-
Tribunal: TJBA | Data: 26/06/2025Tipo: IntimaçãoPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA 2ª Vice Presidência Processo: APELAÇÃO CÍVEL (198) N. 0304437-76.2012.8.05.0001 Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência APELANTE: PLATINUM TRADING S/A Advogado(s): Advogado(s) do reclamante: BRAZ FLORENTINO PAES DE ANDRADE FILHO APELADO: LEONAM MELQUIADES SANTOS PEREIRA, MUNDIAL MOTO COMERCIO E SERVICOS DE MOTOCICLETA LTDA Advogado(s): Advogado(s) do reclamado: FABIOLA SILVA DE CARVALHO ABREU, EDMUNDO PEREIRA LOUREIRO NETO, FLORIVALDO LUIZ GIUSTO, LUIZ BRITO DE SANTANA JUNIOR, PEDRO ANDRE DA SILVA ALMEIDA, GICELA ALVES RODRIGUES, LARISSA MEGA ROCHA, VINICIUS LIMA SAPUCAIA D E C I S Ã O Vistos, etc. Trata-se de Recurso Especial (ID 81074510 - fls. 66 a 71) interposto por PLATINUM TRADING S/A, com fundamento no art. 105, inciso III, alíneas "a" e "c", da Constituição Federal, em face do acórdão (ID 63575266) que, proferido pela Primeira Câmara Cível, negou provimento ao apelo manejado pela parte ora recorrente, mantendo incólume a sentença proferida pelo juízo de primeiro grau, que julgou procedentes os pedidos autorais. O acórdão guerreado se encontra ementado nos seguintes termos: PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. PRESENÇA DOS PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE. DIREITO DO CONSUMIDOR. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C INDENIZATÓRIA. VÍCIO DO PRODUTO. VEÍCULO. MOTOCICLETA. PRELIMINARES DE AUSÊNCIA DE INTERESSE DE AGIR E ILEGITIMIDADE PASSIVA REJEITADAS. VÍCIOS APRESENTADOS APÓS POUCO TEMPO DE AQUISIÇÃO DO VEÍCULO. ELEMENTOS PROBATÓRIOS COLIGIDOS AOS AUTOS DEMONSTRAM DE FORMA SATISFATÓRIA OS PROBLEMAS APRESENTADOS NO VEÍCULO. CONSUMIDOR QUE BUSCOU SOLUCIONAR O PROBLEMA POR DIVERSAS VEZES. INÚMERAS IDAS À LOJA ONDE ADQUIRIU O VEÍCULO PARA CONSERTO. CONSTATADO VÍCIO DE QUALIDADE DO PRODUTO. OCORRÊNCIA DE ATO ILÍCITO. RESPONSABILIDADE OBJETIVA. VÍCIO NO PRODUTO QUE ENSEJA AO CONSUMIDOR A FACULDADE DE DESFAZER O NEGÓCIO. INTELIGÊNCIA DO ART. 18, § 1º, CDC. SEM REPAROS A SEREM FEITOS NA SENTENÇA QUE DECLAROU RESCINDIDO O NEGÓCIO COM A DEVOLUÇÃO DOS VALORES COMPROVADAMENTE DESPENDIDOS PELO APELADO. DANO MORAL. PRESENÇA DOS PRESSUPOSTOS CONFIGURADORES DO DANO MORAL INDENIZÁVEL. QUANTUM INDENIZATÓRIO. PROPORCIONALIDADE E RAZOABILIDADE. VALOR ARBITRADO PELO JUÍZO A QUO (R$5.000,00) SE MOSTRA ADEQUADO. MANUTENÇÃO IN TOTUM DA SENTENÇA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS SUCUMBENCIAIS NÃO MAJORADOS. OBSERVÂNCIA À PARTE FINAL DO §11 DO ART. 85 DO CPC. ARBITRAMENTO NO PERCENTUAL MÁXIMO PELO JUÍZO A QUO QUANDO DA PROLAÇÃO DA SENTENÇA. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. Embargos de Declaração não acolhidos, nos termos da ementa abaixo transcrita (81074510 - fls. 31 a 44): EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. PROCESSO CIVIL. INEXISTÊNCIA DE OMISSÃO, CONTRADIÇÃO OU OBSCURIDADE. PRETENSÃO DE REJULGAMENTO DA CAUSA. REJEIÇÃO. I. Caso em exame 1. Trata-se de embargos de declaração opostos por PLATINUM TRADING S/A contra acórdão proferido nos autos nº 0304437-76.2012.8.05.0001, alegando supostas omissões e contradições no julgado. II. Questão em discussão 2. O cerne da controvérsia reside em verificar se o acórdão embargado apresenta omissão ou contradição nos termos do artigo 1.022 do Código de Processo Civil. III. Razões de decidir 3. Os embargos de declaração têm caráter integrativo, sendo cabíveis apenas para sanar obscuridade, contradição, omissão ou erro material no julgado, não se prestando à rediscussão do mérito. 4. O acórdão embargado analisou todos os pontos relevantes ao deslinde da controvérsia, especialmente no que tange a preliminar de ilegitimidade passiva, afastada com fundamento na teoria da cadeia de consumo. 5. A contradição apta a justificar embargos é aquela interna ao decisum, entre suas premissas e conclusão, não se verificando no caso concreto. 6. O não acolhimento das alegações da parte embargante não configura omissão. O órgão julgador não está obrigado a rebater individualmente todos os argumentos das partes, desde que tenha fundamentado sua decisão de maneira suficiente. 7. O pedido de prequestionamento, por si só, não justifica a oposição de embargos, salvo quando demonstrada omissão, obscuridade ou contradição, o que não se verifica no caso. IV. Dispositivo e tese 8. Embargos de declaração conhecidos e rejeitados. Tese de julgamento: "1. Os embargos de declaração não se prestam à rediscussão do mérito da decisão embargada. 2. A contradição que enseja embargos é aquela existente dentro do próprio julgado, entre sua fundamentação e conclusão. 3. O julgador não está obrigado a rebater todos os argumentos das partes, desde que a decisão esteja devidamente fundamentada." Para ancorar o seu Recurso Especial com suporte na alínea "a" do permissivo constitucional, aduz a parte recorrente, em síntese, que o aresto guerreado violou os arts. 3º e 18, do Código de Defesa do Consumidor e 485, inciso VI, do Código de Processo Civil, pugnando, ao final, pelo conhecimento e provimento do presente recurso, a fim de que seja reformado o acórdão. Foram apresentadas contrarrazões (ID 82779154). É o relatório. O Recurso Especial em análise não reúne condições de admissibilidade, tendo em vista os fundamentos a seguir delineados. 1. Da incidência da Súmula 284, do Supremo Tribunal Federal: Quanto à alegada contrariedade aos arts. 3º e 18, do Código de Defesa do Consumidor, verifica-se que a peça recursal apresentada não preenche os requisitos necessários à sua admissão, tendo em vista que a parte recorrente deixou de apontar claramente como o acórdão os teria violado, ou qual seria a correta interpretação para os dispositivos, impossibilitando a exata compreensão da controvérsia. A deficiência na fundamentação atrai a incidência do enunciado da Súmula 284, do STF, aplicada analogicamente à hipótese, cujo teor é o seguinte: Súmula 284/STF: É inadmissível o recurso extraordinário, quando a deficiência na sua fundamentação não permitir a exata compreensão da controvérsia. Neste sentido: AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. EMBARGOS DE TERCEIRO. IMPENHORABILIDADE DO BEM DE FAMÍLIA. FUNDAMENTAÇÃO DEFICIENTE. APLICAÇÃO DA SÚMULA N. 284 DO STF. AGRAVO INTERNO DESPROVIDO. 1. A falta de expressa indicação e de demonstração de ofensa aos artigos de lei apontados ou de eventual divergência jurisprudencial inviabiliza o conhecimento do recurso especial, não bastando a mera menção a dispositivos legais ou a narrativa acerca da legislação federal, aplicando-se o disposto na Súmula n. 284 do STF. 2. A simples transcrição de ementas e de trechos de julgados não é suficiente para caracterizar o cotejo analítico, que requer a demonstração das circunstâncias identificadoras da divergência entre o caso confrontado e o aresto paradigma. 3. Agravo interno desprovido. (AgInt no AREsp 2246690 / SP, Relator Ministro João Otávio de Noronha, DJe 11/04/2023). 2. Da contrariedade ao art. 485, inciso VI, do Código de Processo Civil: O dispositivo de lei federal acima mencionado não foi contrariado pelo aresto guerreado, porquanto, no que diz respeito à legitimidade passiva, consignou o seguinte: No tocante à preliminar de ilegitimidade passiva ad causam, tem-se que também não merece acolhimento, uma vez que, tratando-se de relação consumerista, todos que participam da mesma cadeia de consumo são solidariamente responsáveis pelos danos causados ao consumidor (art. 7º, parágrafo único, CDC), razão pela qual não há que se falar em ilegitimidade passiva. Forçoso, pois, reconhecer que, ao consignar que todos os integrantes da cadeia de consumo são solidariamente responsáveis pelos vícios do produto ou do serviço, o acórdão vergastado se encontra em consonância com a jurisprudência dominante no Superior Tribunal de Justiça, atraindo a incidência do enunciado 83, da Súmula do Superior Tribunal de Justiça, vazada nos seguintes termos: SÚMULA 83: Não se conhece do recurso especial pela divergência, quando a orientação do tribunal se firmou no mesmo sentido da decisão recorrida. Nesse sentido: DIREITO DO CONSUMIDOR E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO EM AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. LEGITIMIDADE PASSIVA. PARTICIPAÇÃO NA CADEIA DE FORNECIMENTO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA. INCIDÊNCIA DAS SÚMULAS 7 E 83 DO STJ. AGRAVO INTERNO NÃO PROVIDO. I. CASO EM EXAME 1. Agravo interno interposto contra decisão que negou provimento ao recurso especial, sob o fundamento de que a revisão do entendimento adotado pela instância de origem sobre a legitimidade passiva da empresa recorrente e sua responsabilidade solidária demandaria o reexame do acervo fático-probatório, vedado pela Súmula 7 do STJ. II. QUESTÃO EM DISCUSSÃO 2. Há duas questões em discussão: (i) definir se a empresa recorrente, integrante da cadeia de fornecimento, responde solidariamente pelos danos causados ao consumidor, nos termos do artigo 18 do Código de Defesa do Consumidor; e (ii) verificar se a revisão da decisão recorrida demandaria o reexame do contexto fático-probatório, o que atrairia a incidência da Súmula 7/STJ. III. RAZÕES DE DECIDIR 3. O acórdão recorrido reconheceu que a empresa Parolar L. C. Comércio de Eletrodomésticos Ltda. (VIP Instalações Ltda.) faz parte da cadeia de fornecimento e, por isso, responde solidariamente pelos danos causados ao consumidor, nos termos do artigo 18 do CDC. 4. O entendimento do STJ é pacífico no sentido de que todos os integrantes da cadeia de consumo são solidariamente responsáveis pelos vícios do produto ou do serviço, conforme precedentes desta Corte (AgInt no AREsp n. 2.049.357/SP, AgInt no REsp n. 1.957.871/SP, AgInt no AREsp n. 1.817.947/SP). 5. A revisão dessa conclusão exigiria o reexame do conjunto fático-probatório dos autos, providência vedada em recurso especial, nos termos da Súmula 7 do STJ. 6. Além disso, a decisão recorrida está em consonância com a jurisprudência dominante do STJ sobre o tema, o que atrai a incidência da Súmula 83/STJ, impedindo o conhecimento do recurso. IV. AGRAVO INTERNO NÃO PROVIDO. (AgInt no AREsp n. 2.702.246/SP, relatora Ministra Daniela Teixeira, Terceira Turma, julgado em 28/4/2025, DJEN de 5/5/2025.). Insta destacar ainda, que a modificação do aresto vergastado, quanto ao reconhecimento da legitimidade passiva da parte recorrente e de seu papel na cadeia de consumo, demandaria a imprescindível incursão na seara fático-probatória do processo, o que é vedado na via estreita do Recurso Especial, ante o teor da Súmula 07, do Superior Tribunal de Justiça. 3. Do dissídio jurisprudencial: Quanto ao suposto dissídio de jurisprudência, fundamento suscitado com base na alínea "c", do art. 105, da Constituição Federal, a Corte Superior orienta-se no sentido de que "[...] É pacífico o entendimento desta Corte Superior de que os mesmos óbices impostos à admissão do recurso pela alínea a do permissivo constitucional impedem a análise recursal pela alínea c; em razão disso fica prejudicada a apreciação do dissídio jurisprudencial referente ao mesmo dispositivo de lei federal apontado como violado ou à tese jurídica.". (AgInt nos EDcl no AREsp n. 2.549.805/AP, relator Ministro Paulo Sérgio Domingues, Primeira Turma, julgado em 31/3/2025, DJEN de 4/4/2025.). 4. Dispositivo: Ante o exposto, amparado no art. 1.030, inciso V, do Código de Processo Civil, inadmito o presente Recurso Especial. Publique-se. Intimem-se. Salvador (BA), em 17 de junho de 2025. Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva 2º Vice-Presidente lfc//
-
Tribunal: TJBA | Data: 26/06/2025Tipo: IntimaçãoPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA 3ª V DOS FEITOS DE REL. DE CONS. CIVEIS E COMERCIAIS DE ALAGOINHAS Processo: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL n. 0500650-75.2014.8.05.0004 Órgão Julgador: 3ª V DOS FEITOS DE REL. DE CONS. CIVEIS E COMERCIAIS DE ALAGOINHAS INTERESSADO: H.J DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA Advogado(s): GICELA ALVES RODRIGUES (OAB:BA19713) INTERESSADO: TELEMAR NORTE LESTE S/A Advogado(s): MARCUS VINICIUS AVELINO VIANA (OAB:BA519-B), FLAVIA NEVES NOU DE BRITO registrado(a) civilmente como FLAVIA NEVES NOU DE BRITO (OAB:BA17065), NATALIA VIDAL DE SANTANA (OAB:BA47306) SENTENÇA H.J. DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA. (BOX 23 ALAGOINHAS) ingressou com a presente Ação de Obrigação de Fazer c/c Indenização por Danos Materiais e Morais, em face da TELEMAR NORTE LESTE S/A (OI FIXO), ambas qualificadas nos autos. A parte autora aduziu, em síntese, que, em outubro de 2013, contratou o serviço de telefonia fixa da acionada, para utilização de 03 (três) linhas comerciais, quais sejam: (75) 3423-3102, (75) 3423-6817 e (75) 3422-5480; que as linhas foram instaladas e funcionavam normalmente, sendo as faturas debitadas automaticamente na conta da autora; que não há qualquer pendência de pagamento das faturas; que, em 25.06.2014, as linhas (75) 3423-6817 e (75) 3422-5480 pararam de funcionar e, no dia 18.07.2014, a linha (75) 3423-3102 também parou; que ligou inúmeras vezes para o 0800 da requerida, mas o problema não foi solucionado; que a informação prestada foi de que o problema era no cabeamento, sendo necessário aguardar para se obter uma solução; que o defeito não foi solucionado; que, apenas em 20.09.2014, a linha (75) 3423-3102 voltou a funcionar, todavia, de forma precária, oscilando entre períodos de funcionamento e não funcionamento, o que não atende as necessidades da parte autora; que houve uma redução considerável no consumo de cada linha, o que comprova o vício na prestação do serviço; que, desde junho de 2014, é solicitado à requerida a solução do impasse, o que gerou inúmeros protocolos; que, a partir de 20.09.2014, não foram mais fornecidos números de protocolos, sob a alegação de que a reclamação já existia no sistema e era necessário aguardar o reparo; que, até a presente data, nada de concreto foi realizado e as linhas continuam sem funcionar, prejudicando a atividade da empresa, que precisou adquirir linhas de telefone celular para manter o contato com fornecedores e a matriz em Salvador. Requereu a antecipação dos efeitos da tutela para que a demandada seja compelida a restabelecer, de forma imediata, as linhas de números (75) 3423-3102, (75) 3423-6817 e (75) 3422-5480. No mérito, requereu a confirmação da liminar e que seja julgada procedente a demanda, condenando a requerida ao pagamento de verba indenizatória pelos danos morais e materiais sofridos. Atribuiu à causa valor de R$ 724,00 (Setecentos e vinte e quatro reais) para efeitos meramente fiscais. Instruiu a inicial com documentos de Ids 299443846 e seguintes. Em Decisão de ID 299445975, este Juízo concedeu os efeitos da tutela de urgência para determinar que a Empresa Ré proceda com o restabelecimento do serviço de telefonia fixa das linhas telefônicas, objeto da lide, sanando eventuais vícios que impeçam a normal prestação, inclusive com a realização de visita técnica no local da prestação dos serviços, que deverá ser devidamente comprovada nos autos. A parte ré foi citada (ID 299446174). Em Contestação de ID 299446187, a parte ré informou o cumprimento da liminar e, no mérito, afirmou, em síntese, que não existe falha na prestação dos serviços e que as linhas telefônicas se encontram ativas e em pleno funcionamento. Acrescentou, ainda, que não há qualquer irregularidade na rede externa que justifique a reclamação e que foi constatado, de logo, que o problema da linha telefônica se localizou na rede interna do seu imóvel, onde a linha encontra-se instalada, que é de sua inteira responsabilidade. Aduziu que não há danos a serem indenizados moralmente e requereu a improcedência da ação. Em Petição de ID 299447036, a parte autora apresentou réplica à Contestação e, em Petição de ID 299447048, informou o descumprimento da tutela de urgência deferida por este Juízo. Em Petição de iD 299447280, a parte ré informou o cumprimento da liminar, tendo a parte autora apresentado sua manifestação ao ID 299447920. Em Despacho de ID 299447957, este Juízo determinou a intimação das partes para especificar objetiva e fundamentadamente, a partir da sua relevância e pertinência, as provas que pretendem produzir. Em Petição de ID 299448254, a parte autora informou que não tem mais provas a produzir, além das que já foram acostadas na exordial, requerendo o julgamento antecipado da lide, pugnando pela total procedência da ação. A parte ré não se manifestou, embora intimada, conforme Certidão de ID 299448243. É o relatório. Decido. As questões controvertidas estão suficientemente elucidadas pelos documentos juntados pelas partes, estando o processo em condição de receber julgamento. Ademais, não foi demonstrado interesse na produção de outras provas. Assim, considerando que não há preliminares ou questões processuais pendentes de apreciação, passo, de imediato, ao julgamento antecipado do mérito, em conformidade com o disposto no artigo 355, I, do CPC. A hipótese trata de relação de consumo, subsumida aos ditames da Lei nº 8.078/90, uma vez que o autor e a concessionária ré enquadram-se na condição de consumidor e prestadora de serviços (arts. 2º e 3º), respectivamente. Logo, impositiva a aplicação dos princípios protetivos da lei consumerista ao caso, em especial o da vulnerabilidade do consumidor e o da boa-fé objetiva, bem como os deveres de lealdade, confiança e cooperação. Na espécie, a parte ré afirma que não existe falha na prestação dos serviços, argumentando que "as linhas telefônicas de n. (75) 3423- 3102, (75) 3423-6817 e (75) 3422-5480, sob a titularidade da parte Autora, encontram-se ativas e em pleno funcionamento". Acrescenta, ainda, que não há qualquer irregularidade na rede externa que justifique a reclamação da parte Autora e que foi constatado, de logo, que o problema da linha telefônica se localizou na rede interna do seu imóvel, onde a linha encontra-se instalada, que é de sua inteira responsabilidade. Todavia, não comprova o alegado, bem como não demonstra que tenha procedido à vistoria técnica quando do pedido administrativo formulado pelo autor, ônus que lhe pertencia, na forma do art. 373, II, do CPC, e do qual não se desincumbiu, deixando de requerer a produção das provas necessárias a corroborar sua tese, e juntando aos autos apenas as impressões de telas do seu sistema, unilateralmente produzidas, inaptas ao fim pretendido (ID 299446490 e 299446709). Por outro lado, a parte autora afirmou que foram registrados 25 protocolos nos quais sempre lhe respondiam que o problema era no cabeamento externo e que iriam resolver. Aduziu que o problema só foi resolvido após o ingresso da presente ação e que a parte autora não efetuou nenhum reparo na rede interna, o que comprova que o problema apontado nestes autos eram na rede externa. Conclui-se dos elementos coligidos que os serviços contratados chegaram a ser prestados, porém foram inadvertidamente interrompidos, ocasionando na propositura da ação e concessão de tutela de urgência por este Juízo determinando o restabelecimento do serviço de telefonia fixa das linhas telefônicas de números (75) 3423-3102, (75) 3423-6817 e (75) 3422-5480, sanando eventuais vícios que impeçam a normal prestação. Ademais, em sede de antecipação de tutela, este Juízo determinou a realização de visita técnica no local da prestação dos serviços, que deveria ser devidamente comprovada nos autos. Todavia, analisando detidamente os autos, verifica-se que não há comprovação da realização da visita técnica no local da prestação dos serviços e, consequentemente, comprovar a existência/inexistência de problemas na rede e se tais problemas são internos/externos. Cabe destacar que, apesar da juntada dos documentos de ID 299446490 e 299446709, a fim de comprovar que as linhas telefônicas estão ativas e operantes, tratam-se de telas do sistema interno da empresa, unilateralmente produzidas, inaptas ao fim pretendido. Nesse contexto, patente se afigura a falha da concessionária ré, consubstanciada na recusa injustificada de fornecimento de serviço de telefonia, ante a viabilidade técnica e a possibilidade de solução do defeito externo verificadas e na vulneração ao princípio da isonomia, diante da prestação do serviço essencial, além da indevida cobrança por serviço efetivamente não consumido em razão da suspensão ocorrida a partir de junho de 2014, cujo restabelecimento não se deu imediatamente, em que pese a concessão da tutela de urgência. No mesmo sentido, a jurisprudência: APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO DO CONSUMIDOR. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER CUMULADA COM PEDIDO INDENIZATÓRIO. INSTALAÇÃO DE MEDIDOR DE ENERGIA ELÉTRICA. LIGAÇÃO NOVA NA RESIDÊNCIA DA AUTORA. ALEGAÇÃO DE DEMORA INJUSTIFICADA PARA ATENDER O REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO . DEFERIMENTO DA TUTELA DE URGÊNCIA. CUMPRIMENTO DA ORDEM SEM QUALQUER OBSTÁCULO TÉCNICO. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA. CONFIRMAÇÃO DA TUTELA. CONDENAÇÃO DA RÉ AO PAGAMENTO DE DANOS MORAIS . IRRESIGNAÇÃO DA CONCESSIONÁRIA. 1. Requerimento administrativo realização pela autora em 03.12.2018 visando ao fornecimento de energia elétrica em sua residência. Demora atribuída à necessidade de extensão da rede, o que demandaria a apresentação da planta de arruamento a cargo da Autora. 2. Caracterização de falha na prestação do serviço. Ausência de informação. Inocorrência de notificação da consumidora acerca de pendência que supostamente inviabilizaria o fornecimento de energia. Inobservância dos artigos 27, 30 e 32 da Resolução nº 414/2010 da ANEEL. 3. Área urbana na qual os vizinhos da Autora recebem regularmente o fornecimento de energia elétrica. Demora na prestação de serviço essencial somente alcançado com a concessão da tutela de urgência, em 12.09.2019. Cabimento da responsabilização da Ré para responder pelos danos gerados em decorrência das omissões apontadas. Precedentes do TJRJ. 4. Dano moral in re ipsa. Verba indenizatória fixada dentro do patamar médio adotado pela jurisprudência desta Corte Estadual de Justiça. Manutenção da condenação que se impõe à luz do enunciado nº 343 da Súmula do TJRJ. 5. Verba honorária arbitrada em 20% (vinte por cento) sobre o valor da condenação sem que houvesse justificativa para a aplicação do patamar máximo. Feito de complexidade média. Pequeno reparo no r. decisum tão somente para reduzir o percentual dos honorários advocatícios para 15% (quinze por cento) sobre o valor da condenação. 6. Recurso a que se dá parcial provimento. ( 0002034-36.2019.8.19.0079 - APELAÇÃO. Des (a). SERGIO RICARDO DE ARRUDA FERNANDES - Julgamento: 26/08/2021 - PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL) APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO DO CONSUMIDOR. TUTELA DE URGÊNCIA. AÇÃO DECLARATÓRIA C/C INDENIZATÓRIA. SERVIÇO DE INTERNET. PAGAMENTO EFETUADO EM DUPLICIDADE. SUSPENSÃO INDEVIDA. FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO CONSTATADA. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA. 1.Apelo da operadora de telefonia móvel ré contra sentença que declarou a inexistência do débito da autora, determinou o restabelecimento do serviço e a condenou ao pagamento de indenização por danos morais e danos materiais. 2. Argumento de equívoco na digitação dos códigos de barra para pagamento não se sustenta. Como ressaltado na sentença quem envia a primeira e segunda via da fatura é a ré, que também possui o costume de mandar o código de barras das faturas para seus clientes por SMS, ou WhatsApp, portanto, resta claro se porventura ocorreu algo errado no momento do pagamento, a vítima é a autora, que recebeu o documento para pagar da própria ré. 3.Falha na prestação do serviço. Cabe ao fornecedor tomar as medidas necessárias para assegurar ao consumidor a prestação adequada e contínua dos seus serviços, o que não ocorreu na presente ação. 4. A consumidora deve ser restituída dos valores pagos em duplicidade e ter seu serviço restabelecido, tal como determinado na sentença, 5.Danos morais configurados e arbitrados pela sentença no valor de R$7.000,00 (sete mil reais). Montante que não discrepa dos parâmetros adotados por este Colegiado em situações análogas. Ausência de justificativa da apelante hábil a reduzi-lo. Valor que bem atende aos princípios da proporcionalidade e razoabilidade. 6.Desprovimento do apelo. ( 0023709-37.2020.8.19.0203 - APELAÇÃO. Des (a). HELDA LIMA MEIRELES - Julgamento: 04/04/2022 - TERCEIRA CÂMARA CÍVEL) Ressalte-se que a responsabilidade da ré é objetiva, nos termos do art. 14 do Código de Defesa do Consumidor, somente afastada em caso de comprovação da inexistência do defeito ou de qualquer das causas excludentes de responsabilidade previstas no § 3º do referido dispositivo, o que não se verifica na espécie, não havendo a demandada logrado se desincumbir do ônus que lhe pertencia quanto à efetiva demonstração do alegado defeito na rede interna da unidade, e a alegada impossibilidade restabelecimento dos serviços na localidade. Compulsando os autos, constata-se que a tutela de urgência foi deferida em fevereiro de 2015 e, segundo a parte autora (ID 299447048), não cumprida pelo réu, primeiramente ao frágil argumento de que o sistema da empresa/ré indica que as linhas estão ativas e operantes, e, num segundo momento, de que eventual inoperância das linhas telefônicas decorrem de problemas na rede interna do local da instalação. Impende-se reconhecer configurado o dano na frustração das legítimas expectativas do demandante quanto à fruição do serviço essencial com padrões adequados de qualidade, durabilidade e desempenho, na forma do art. 22 da Lei nº 8.078/90, certo que os pedidos administrativos foram ignorados pela concessionária, e, não obstante o deferimento da tutela de urgência (fevereiro de 2015), a obrigação não restou cumprida, privando o autor de serviço essencial sem que tenha dado causa à inadvertida interrupção, situação que foge às raias do mero aborrecimento. Com relação ao valor estabelecido a título de indenização por danos extrapatrimoniais, o seu arbitramento deve ser adequado às circunstâncias do caso concreto, tendo em conta os elementos do processo e as condições específicas das partes, em observância aos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade. Nesse diapasão, em face do contexto fático dos autos, a verba indenizatória fixada em R$ 4.000,00 (quatro mil reais) representa valor razoável e proporcional à extensão das lesões suportadas pelo autor, de acordo com a média comumente arbitrada em casos similares: APELAÇÃO CÍVEL - TUTELA ANTECIPADA ANTECEDENTE - AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C INDENIZATÓRIA POR DANOS MORAIS E MATERIAS - RELAÇÃO DE CONSUMO ¿ INTERRUPÇÃO DO SERVIÇO DE TELEFONIA PRESTADO PELA EMPRESA RÉ - AUSÊNCIA DE AVISO PRÉVIO - SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA - IRRESIGNAÇÃO DO AUTOR - RELAÇÃO DE CONSUMO ENTRE AS PARTES - INADIMPLEMENTO DE ALGUNS DIAS QUE NÃO AUTORIZA A INTERRUPÇÃO DO SERVIÇO SEM COMUNICAÇÃO AO CONSUMIDOR - PAGAMENTO, MESMO ATRASADO, QUE DEMANDARIA O RESTABELECIMENTO DO SERVIÇO NO PRAZO DE 24 HORAS, CONFORME DISPOE A RESOLUÇÃO Nº 632/2014 DA ANATEL, O QUE INOCORREU-FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO - FATURAS SUPOSTAMENTE EXIGÍVEIS EM RAZÃO DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DE TELEFONIA MÓVEL, FIXA E INTERNET - SERVIÇO DE INTERNET QUE NÃO FOI PRESTADO PELA APELADA, TENDO SIDO DECLARADA A INVIABILIDADE TÉCNICA - AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO POR PARTE DA OPERADORA QUANTO À SUPOSTA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO ¿ CONDENAÇÃO DA RÉ A DEVOLVER AO AUTOR, NA FORMA SIMPLES, OS VALORES EFETIVAMENTE PAGOS A TÍTULO DE INTERNET DANO MORAL CONFIGURADO ¿ SUSPENSÃO DO SERVIÇO ESSENCIAL - SÚMULA 192 DO TJRJ - VERBA ORA FIXADA EM R$ 4.000,00 (QUATRO MIL REAIS), QUE SE ADEQUA À EFETIVA EXTENSÃO DO DANO, COM OBSERVÂNCIA AOS PRINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE -PARCIAL REFORMA PARCIAL DO JULGADO. DA-SE PARCIAL PROVIMENTO AO RECURSO. ( 0008117-48.2020.8.19.0042 - APELAÇÃO. Des (a). MARCELO LIMA BUHATEM - Julgamento: 22/03/2022 - OITAVA CÂMARA CÍVEL) DIREITO DO CONSUMIDOR. Obrigação de fazer (consistente no restabelecimento de serviços de internet e telefonia) c/c pleitos de restituição de indébito e de condenação da ré a a pagar valor, forma de compensar dano moral que se alega sofrido. Sentença de improcedência dos pedidos. Recurso. Sentença que, devida vênia, do entendimento do julgador, não há como ser confirmada. Senão, vejamos. A apelada, a teor de petição (index 301/302 e documento pro cópia - index 305/306) ), confirma a celebração de acordo, no valor total de R$ 467,97 (quatrocentos e sessenta e sete reais e noventa e sete centavos), conglobando inclusive, o relativo a fatura vencida em 25/02/2018, valor de R$ 108,37 ), que seguindo a petição inicial, por supostamente não pago, ensejara a suspensão do serviço. Alega ainda a recorrida que a parcela relativa a entrada (valor de R$ 46.97), não teria sido paga, até a data do vencimento (03/05/2018), e, sim, apenas, em 05 de junho de 2018. O que, no seu entender, justificaria a" quebra "do acordo. Todavia, pagamento a ela relativa, restara efetivamente provado, a teor do documento por cópia (index 90). Pagamento este ultimado em 30 de abril de 2018. Ademais instada a expressar-se sobre a alegação de pagamento, a teor do despacho (index 332), a apelada, em petição (index 337), nada aduziu, limitando-se a reiterar manifestação pretérita (index 301/302). Dessarte, tudo sopesado, não se denota nenhum fundamento plausível a propiciar a suspensão dos serviços de acesso à internet e telefonia. Em suma, positivada a falha na prestação do serviço contratado. No mais, sabido é que a pessoa jurídica pode vir a sofrer dano moral, se afetada em sua honra objetiva, Caso o atuar reprovável de outrem lhe acarrete descrédito perante terceiros, de modo a afetar o seu bom nome, em sua área de atuação. Exatamente a hipótese dos autos. Isto porque, o fato da apelante não poder se utilizar dos serviços de acesso à internet e telefonia," deu a entender "aos seus alunos e parceiros comerciais que, tal ocorrera por inadimplência, descumprimento de obrigação definida em contrato. Dessarte, evidenciado o dano moral. Condenação a esse título que se fixa em R$ 5.000,00 (cinco mil reais). Valor que, de forma alguma, soa exacerbado. Razoável e proporcional. Juros de mora de 1% (um por cento) a, m., desde a citação. Correção monetária a partir do julgado. Quanto aos demais pedidos, vê-se. Obrigação de fazer. Consubstanciada no restabelecimento dos serviços de internet e telefonia. Salvo melhor juízo, já exaurido o objeto. Até em se considerando que, em ocasião das razões recursais, nada mais se requerera nesse sentido. Restituição de indébito. Pleito que não prospera. Pois, não feita prova da realização de pagamento que não fosse devido. Recurso a que se dá provimento parcial, nos exatos termos da fundamentação. ( 0038288-37.2018.8.19.0210 - APELAÇÃO. Des (a). ADOLPHO CORREA DE ANDRADE MELLO JUNIOR - Julgamento: 08/07/2021 - NONA CÂMARA CÍVEL) DIREITO DO CONSUMIDOR. INDENIZATÓRIA. PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE INTERNET, TV A CABO E TELEFONIA. ALTERAÇÃO UNILATERAL DO PLANO CONTRATADO. DANO MORAL. Ação de obrigação de fazer, com pedido cumulado de indenização por danos material e moral. Contratação de serviço net combo composto por 2GB de internet, 200 minutos no telefone fixo e TV a cabo. Relação de consumo. Aplicação da Lei nº. 8.078, de 1990 ( Código de Defesa do Consumidor - CDC). Sentença de parcial procedência, que determina o restabelecimento do serviço na residência da autora, sem ônus para esta, assim como condena a ré a restituir, na forma simples, o valor indevidamente pago. Irresignação da demandante apenas quanto ao pedido compensatório do dano moral. Demonstrada a falha na prestação do serviço, consistente na alteração unilateral do plano contratado, com a consequente cobrança de valores a maior, a par da suspensão do serviço mesmo adimplidas as faturas. Circunstâncias que, por si só, configuram o dano moral. Teoria do desvio produtivo do consumidor. Autora, que sofreu a perda de seu tempo livre, na medida em que tentou resolver administrativamente a questão e, sem êxito, se viu compelida a buscar a solução pela via judicial. Verba compensatória, que ora é arbitrada de modo adequado ao fato e respectivos danos. Recurso a que se dá provimento. ( 0011910-78.2017.8.19.0210 - APELAÇÃO. Des (a). DENISE LEVY TREDLER - Julgamento: 18/03/2021 - VIGÉSIMA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL) Ante exposto, julgo procedente em parte os pedidos formulados na exordial para CONFIRMAR a tutela de urgência concedida por este Juízo (ID 299445975), bem como CONDENAR a ré a pagar à autora a importância de R$ 4.000,00 (quatro mil reais), a título de indenização por danos morais, corrigidos monetariamente, além de juros legais, a contar deste arbitramento (STJ, Processo nº 903.258 ¿ RS, 2006/0184808-0). Desse modo, extingue-se o processo com resolução de mérito, com fulcro no art. 487, I, do CPC. Condeno a parte ré ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, que fixo em 10% sobre o valor da condenação. Cumpridas as diligências cabíveis, dê-se baixa e arquive-se. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. ALAGOINHAS/BA, data da assinatura digital. ADRIANA QUINTEIRO BASTOS SILVA RABELOJuíza de DireitoNúcleo de Justiça 4.0Documento assinado eletronicamente
-
Tribunal: TJBA | Data: 26/06/2025Tipo: IntimaçãoPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA V DOS FEITOS DE REL DE CONS CIV E COMERCIAIS DE CACULÉ DECISÃO INTERLOCUTÓRIA PROCESSO: 0000233-33.2007.8.05.0035. DEFIRO o pedido de exibição de documento de id 469171434 para determinar que o requerido junte aos autos, no prazo de 15 dias, os extratos bancários das contas poupanças dos autores discriminadas na petição sobrecitada referente aos períodos reclamados na exordial, quais sejam, janeiro de 1987 a abril de 1990, sob pena de serem admitidos como verdadeiros os fatos que, por meio dos documentos, a parte pretendia provar caso o réu não efetue a exibição ou a recusa for havida por ilegítima, nos termos do art. 400, do CPC. Intime-se o requerido para cumprimento. Cumprida a diligência, intime-se o autor para se manifestar sobre os documentos juntados, no prazo de 15 dias. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. CACULé, BA, 11 de março de 2025. Aderaldo de Morais Leite Junior Juiz de Direito
-
Tribunal: TJSP | Data: 23/06/2025Tipo: IntimaçãoProcesso 1050977-09.2019.8.26.0100 - Recuperação Judicial - Concurso de Credores - Atvos Agroindustrial S/A - Abecom Rolamentos e Produtos de Borrachas Ltda e outros - Valdir José Zorzo - - Agropecuaria Sao Marcos Ltda - - Jurandir Manoel Norberto da Silva - - Heitor Lima da Costa - - Marcelo Franco Paes Leme - - Jairo Silvestre de Queiroz - - Acb Agronegocios Ltda - - Cley Rafael Vergutz - - Adriano de Moraes - - Solmatec Manutenções e Soldas Ltda - - Lhh - Lee Hecht Harrison Consultoria Em Recursos Humanos Ltda - - Lucélia Assis Carvalho - - Acos Motta Produtos Siderurgicos Ltda - - Abater Cons. & Projetos Ltda. e outros - Vistos. 1. Fls. 58566: última decisão. 2. Providencie a z. Serventia à atualização cadastral, para inclusão e/ou exclusão dos patronos indiciados. 3. No mais, reitere-se aos credores peticionantes que a presente recuperação judicial já foi encerrada e seu crédito deve ser perseguido na via própria. Por seu turno, as informações quanto aos créditos devem ser obtidas diretamente junto às recuperandas, ou então por meio do site da Administradora Judicial: https://www.alvarezandmarsal.com/content/edital-aj. 4. Fls. 58591/58593: digam as recuperandas sobre o pedido das credoras Energisa Mato Grosso Distribuidora de Energia S/A e Energisa Mato Grosso do Sul de levantamento de valores depositados em seu favor nos autos. 5. Fls. 58615/58617: ofício oriundo da 1ª Vara do Trabalho de Catanduva, processo nº 0000666-26.2015.5.15.0028, informando a extinção do feito e a existência de valores para liberação. Ciência às recuperandas, para que requeiram o que de direito. 6. Sem prejuízo, em caso de eventual pedido de providências e/ou informações de outros Juízos, deve a serventia judicial informar que esta recuperação está encerrada, com esgotamento da jurisdição pelo Juízo da recuperação judicial. Intime-se. - ADV: SILVIA BESSA RIBEIRO (OAB 186689/SP), NIDIA MARIA DE OLIVEIRA (OAB 187988/SP), GUSTAVO ANTONIO FERES PAIXÃO (OAB 186458/SP), DANIEL HENRIQUE CACIATO (OAB 185874/SP), CARLA ANDREIA ALCANTARA COELHO PRADO (OAB 188905/SP), MAURÍCIO SURIANO (OAB 190293/SP), RONYWERTON MARCELO ALVES PEREIRA (OAB 192681/SP), SAMUEL PASQUINI (OAB 185819/SP), RAQUEL PERES DE CARVALHO (OAB 185687/SP), ERIKA DA COSTA LIMA (OAB 185633/SP), GIULIANO COLOMBO (OAB 184987/SP), SIDNEY MITSUYUKI NAKAMURA (OAB 184858/SP), FÁBIO IZIQUE CHEBABI (OAB 184668/SP), MARCELO GOMES DE MORAES (OAB 199828/SP), FABIO MACHADO (OAB 203084/SP), LUIZ CARLOS ALMADO (OAB 202455/SP), JACI ALVES RIBEIRO (OAB 200451/SP), DANE MARCOS AVANZI (OAB 200164/SP), MARCO ANTONIO RIBEIRO FEITOSA (OAB 200096/SP), PATRÍCIA PEREIRA PERONI TANAKA (OAB 194255/SP), MARCELO GOMES DE MORAES (OAB 199828/SP), NEWTON DORNELES SARATT (OAB 198037/SP), FRANCISCO RICARDO PETRINI (OAB 196013/SP), SÉRGIO GONINI BENÍCIO (OAB 195470/SP), PATRÍCIA PEREIRA PERONI TANAKA (OAB 194255/SP), FABIO MACHADO (OAB 203084/SP), EDUARDO MAXIMO PATRICIO (OAB 174403/SP), PAULO CALIL FRANCO PADIS (OAB 176476/SP), ESDRAS LOVO (OAB 175997/SP), CÁSSIA CRISTINA EVANGELISTA (OAB 175990/SP), RONALDO APARECIDO CALDEIRA (OAB 175974/SP), LEANDRO AUGUSTO RAMOZZI CHIAROTTINO (OAB 174894/SP), KARINA DE ALMEIDA BATISTUCI (OAB 178033/SP), GLEDSON MARQUES DE CAMPOS (OAB 174310/SP), GLEDSON MARQUES DE CAMPOS (OAB 174310/SP), RODRIGO HELUANY ALABI (OAB 173533/SP), GLAUCIA MARA COELHO (OAB 173018/SP), LUCIANE CAMARINI AMBROSIO (OAB 171724/SP), FÁBIO IZIQUE CHEBABI (OAB 184668/SP), ROGÉRIO BERGONSO MOREIRA DA SILVA (OAB 182961/SP), FABIANA MACHADO FURLAN LORENZATO (OAB 184344/SP), FERNANDA BOTELHO DE OLIVEIRA DIXO (OAB 184090/SP), FERNANDO GOMES DOS REIS LOBO (OAB 183676/SP), MARIA CAROLINA FERRAZ CAFARO (OAB 183437/SP), ALEX FABIANO OLIVEIRA DA SILVA (OAB 183005/SP), VINICIUS MICHIELETO (OAB 178114/SP), FERNANDO DENIS MARTINS (OAB 182424/SP), FELIPE ZORZAN ALVES (OAB 182184/SP), LUIZ EDUARDO LESSA SILVA (OAB 180781/SP), RODRIGO AUGUSTO DOS SANTOS (OAB 178230/SP), RODRIGO AUGUSTO DOS SANTOS (OAB 178230/SP), RONNY HOSSE GATTO (OAB 171639/SP), JOÃO ADELINO MORAES DE ALMEIDA PRADO (OAB 220564/SP), ARETHA BENETTI BERNARDI CORBUCCI (OAB 223294/SP), ARETHA BENETTI BERNARDI CORBUCCI (OAB 223294/SP), PATRICIA VIVEIROS PEREIRA (OAB 222962/SP), ODILO ANTUNES DE SIQUEIRA NETO (OAB 221441/SP), MIRELE NAVERO DA SILVA (OAB 220745/SP), ANDRESSA BORBA PIRES (OAB 223649/SP), FABIO MENDES VINAGRE (OAB 220537/SP), RICARDO JEREMIAS (OAB 218144/SP), CAROLINE SILVA GALVÃO DE ALVARENGA CASANOVA (OAB 217309/SP), BRUNO LOPES ROZADO (OAB 216978/SP), BRUNO LOPES ROZADO (OAB 216978/SP), RICARDO MARTINS AMORIM (OAB 216762/SP), PAULO ROBERTO DE MENDONÇA SAMPAIO (OAB 233211/SP), ANDRE MORAES MARQUES (OAB 234938/SP), EDUARDO PONTIERI (OAB 234635/SP), EDUARDO PONTIERI (OAB 234635/SP), AMANDA RODRIGUES FERRASIN (OAB 234146/SP), FABIO DE FREITAS NASCIMENTO (OAB 233837/SP), SAMUEL DOUGLAS OLIVEIRA BARROS (OAB 226277/SP), DENILSON ALVES DE OLIVEIRA (OAB 231895/SP), RODRIGO PONCE BUENO (OAB 230638/SP), CARLOS FERNANDO SUTO (OAB 230509/SP), MOHAMED ADI NETO (OAB 229156/SP), MAURICIO LEITE DE GOUVEA (OAB 228910/SP), REJANE ITO COUTO (OAB 203382/SP), MARIANA DE OLIVEIRA MOURA AUGUSTO (OAB 207412/SP), GISELLE MARA FERRARI (OAB 208102/SP), GISELLE MARA FERRARI (OAB 208102/SP), ANDRÉ ZANINI WAHBE (OAB 207910/SP), RODRIGO LO BUIO DE ANDRADE (OAB 207617/SP), RENATA MARTINS DE OLIVEIRA AMADO (OAB 207486/SP), TATIANE GONINI PAÇO PATRICIO (OAB 208442/SP), JOÃO MARCOS MEDEIROS BARBOZA (OAB 207081/SP), MAURO WAITMAN (OAB 206306/SP), JOÃO CARLOS DUARTE DE TOLEDO (OAB 205372/SP), KLEBER DEL RIO (OAB 203799/SP), LEONARDO FRANCISCO RUIVO (OAB 203688/SP), GREICI MARY DO PRADO EICKHOFF (OAB 216552/SP), JOAO ZUCCOLOTTO (OAB 21415/SP), GREICI MARY DO PRADO EICKHOFF (OAB 216552/SP), GREICI MARY DO PRADO EICKHOFF (OAB 216552/SP), LIGIA TATIANA ROMÃO DE CARVALHO (OAB 215351/SP), LUCAS CAMILO ALCOVA NOGUEIRA (OAB 214348/SP), LUIS FELIPE DE ALMEIDA PESCADA (OAB 208670/SP), RICARDO AJONA (OAB 213980/SP), MAURÍCIO MORISHITA (OAB 211834/SP), JULIANA DECICO FERRARI MACHADO (OAB 209640/SP), JULIANA DECICO FERRARI MACHADO (OAB 209640/SP), JULIANA DECICO FERRARI MACHADO (OAB 209640/SP), ROBERTA SEVO VILCHE (OAB 235172/SP), CELSO DE FARIA MONTEIRO (OAB 138436/SP), RICARDO MADRONA SAES (OAB 140202/SP), GILBERTO LOPES THEODORO (OAB 139970/SP), DIJALMA PIRILLO JUNIOR (OAB 139691/SP), RICARDO AZEVEDO SETTE (OAB 138486/SP), CELSO DE FARIA MONTEIRO (OAB 138436/SP), MAURICIO PINTO DE OLIVEIRA SA (OAB 141742/SP), CELSO DE FARIA MONTEIRO (OAB 138436/SP), JOSE AUGUSTO DE ARAUJO LEAL (OAB 137397/SP), CLAUDIO ROBERTO BARBOSA (OAB 133737/SP), MAURICIO GUILHERME DE BENEDICTIS DELPHINO (OAB 133134/SP), JULIO CESAR FIORINO VICENTE (OAB 132714/SP), GIULIANA CAFARO KIKUCHI (OAB 132592/SP), MARCOS ALEXANDRE PEREZ RODRIGUES (OAB 145061/SP), IVO WAISBERG (OAB 146176/SP), IVO WAISBERG (OAB 146176/SP), ANA PAULA CORTEZ SEABRA DE MELLO (OAB 146109/SP), SANDRA REGINA MIRANDA SANTOS (OAB 146105/SP), RICARDO LABATE (OAB 145815/SP), RAFAEL BOTTOSSO DE SOUZA (OAB 142830/SP), MARCIO DE SOUZA POLTO (OAB 144384/SP), MARCIO DE SOUZA POLTO (OAB 144384/SP), MARCELO AZEVEDO KAIRALLA (OAB 143415/SP), RICARDO CHOLBI TEPEDINO (OAB 143227/SP), RAFAEL BOTTOSSO DE SOUZA (OAB 142830/SP), ROSEMARY FREIRE COSTA DE SA GALLO (OAB 146819/SP), MIGUEL FRANCISCO DE OLIVEIRA FLORA (OAB 103410/SP), CARLOS ANDRE ZARA (OAB 117599/SP), MARCELO MAFFEI CAVALCANTE (OAB 114027/SP), AUREO MANGOLIM (OAB 113708/SP), CLAUDIO BARBOSA (OAB 113430/SP), IRIO SOBRAL DE OLIVEIRA (OAB 112215/SP), PAULO AUGUSTO ROSA GOMES (OAB 117750/SP), MIGUEL FRANCISCO DE OLIVEIRA FLORA (OAB 103410/SP), SUSY GOMES HOFFMANN (OAB 103145/SP), LUIZ AMERICO JANUZZI (OAB 101513/SP), ANDRE LUIZ CARRENHO GEIA (OAB 101346/SP), CARLOS EDUARDO CAVALCANTE RAMOS (OAB 340927/SP), CARLOS DAVID ALBUQUERQUE BRAGA (OAB 132306/SP), JOSE RICARDO HADDAD (OAB 126241/SP), ALEXANDRE TADEU CURBAGE (OAB 132024/SP), FABIO ROSAS (OAB 131524/SP), TANIA DE CARVALHO FERREIRA ZAMPIERI (OAB 131296/SP), NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES (OAB 128341/SP), EDUARDO SECCHI MUNHOZ (OAB 126764/SP), WILSON CUNHA CAMPOS (OAB 118825/SP), WAGNER BINI (OAB 123464/SP), JOEL LUIS THOMAZ BASTOS (OAB 122443/SP), NOEMIA MARIA DE LACERDA SCHUTZ (OAB 122124/SP), LUIS AUGUSTO ROUX AZEVEDO (OAB 120528/SP), VALERIA BERTAZONI (OAB 119251/SP), ALEXANDRE ANTONIO ESCANHOELA (OAB 167701/SP), MARIA RAQUEL BELCULFINE SILVEIRA (OAB 160487/SP), ELIANE CRISTINA CARVALHO (OAB 163004/SP), ELIANE CRISTINA CARVALHO (OAB 163004/SP), JEFFERSON FERNANDES NEGRI (OAB 162926/SP), EDSON BALDOINO JUNIOR (OAB 162589/SP), VIVIAN CRISTIANE KRUMPANZL IGNACIO NOVELLINO (OAB 162085/SP), RICARDO FERRARESI JÚNIOR (OAB 163085/SP), SERGIO DIAS SORZE (OAB 159277/SP), MARCIA RIBEIRO COSTA D´ARCE (OAB 159141/SP), ANTONIO CÉSAR CAPELOZZA BOAVENTURA (OAB 158693/SP), ANTONIO CÉSAR CAPELOZZA BOAVENTURA (OAB 158693/SP), ANTONIO CÉSAR CAPELOZZA BOAVENTURA (OAB 158693/SP), EDUARDO DE ANDRADE PEREIRA MENDES (OAB 157370/SP), MARCO ANTONIO DANTAS (OAB 163458/SP), MÁRCIO FERNANDES CARBONARO (OAB 166235/SP), MARCOS ANÉSIO D´ANDREA GARCIA (OAB 164232/SP), SUSETE GOMES (OAB 163760/SP), ALEXANDRE GAIOFATO DE SOUZA (OAB 163549/SP), MATEUS ALQUIMIM DE PÁDUA (OAB 163461/SP), INGRID BRABES (OAB 163261/SP), INGRID BRABES (OAB 163261/SP), INGRID BRABES (OAB 163261/SP), INGRID BRABES (OAB 163261/SP), INGRID BRABES (OAB 163261/SP), INGRID BRABES (OAB 163261/SP), VLADIMIR OLIVEIRA BORTZ (OAB 147084/SP), EDILSON CESAR DE NADAI (OAB 149109/SP), ANTONIO AUGUSTO GARCIA LEAL (OAB 152186/SP), TERESA CRISTINA CAVICCHIOLI PIVA (OAB 150785/SP), MARCIO KERCHES DE MENEZES (OAB 149899/SP), MARCIO KERCHES DE MENEZES (OAB 149899/SP), MARCIO KERCHES DE MENEZES (OAB 149899/SP), ROBERTO POLI RAYEL FILHO (OAB 153299/SP), EDSON BELEM (OAB 148913/SP), MARCELO CHAVES JARA (OAB 147825/SP), FERNANDO FERRAREZI RISOLIA (OAB 147522/SP), FERNANDO FERRAREZI RISOLIA (OAB 147522/SP), CICERO DE BARROS (OAB 147162/SP), LUIZ CLAUDIO LIMA AMARANTE (OAB 156859/SP), DANIEL BLIKSTEIN (OAB 154894/SP), JÚLIO CHRISTIAN LAURE (OAB 155277/SP), ANTONIO CELSO FONSECA PUGLIESE (OAB 155105/SP), MARCOS AUGUSTO GONÇALVES (OAB 154967/SP), DANIEL BLIKSTEIN (OAB 154894/SP), ROGÉRIO APARECIDO SALES (OAB 153621/SP), NILO FERNANDO SBRISSA LUCAFÓ (OAB 154579/SP), GILBERTO BERGSTEIN (OAB 154257/SP), FABIO LUIS AMBROSIO (OAB 154209/SP), PRISCILLA DE HELD MENA BARRETO SILVEIRA (OAB 154087/SP), ALEXANDRE MENDES PINTO (OAB 153869/SP), JOSE HENRIQUE CANCADO GONCALVES (OAB 57680/MG), RENATO CHAGAS CORREA DA SILVA (OAB 396604/SP), WESLEY DE OLIVEIRA DE MELO (OAB 391418/SP), GUILHERME GALHARDO ANTONIETTO (OAB 390224/SP), ELISSANDRO RENATO DOS SANTOS (OAB 390564/SP), HIGOR DOS SANTOS MACIEL (OAB 395727/SP), HIGOR DOS SANTOS MACIEL (OAB 395727/SP), HIGOR DOS SANTOS MACIEL (OAB 395727/SP), LEIA MARQUES FRANCO RUSSI (OAB 36716/GO), CHRISTOPHER FALCAO (OAB 54205/RS), BENTO ADRIANO MONTEIRO DUAILIBI (OAB 5452/MS), GREICI MARY DO PRADO EICKHOFF (OAB 44810/PR), JULIANO GUSSON A. DE ARRUDA (OAB 15981/MS), ALEXANDRA CAPPELLAZZO DE OLIVEIRA LIMA (OAB 399929/SP), JOICE MARIA DE SOUZA NICOLAU (OAB 398809/SP), ANA PAULA RAMOS ROCHA (OAB 398968/SP), ANA PAULA RAMOS ROCHA (OAB 398968/SP), THIAGO KUSUNÓKI FERACHIN (OAB 11645/MS), BRUNO FELIPE LECK (OAB 53443/PR), ARTHUR EDUARDO BRESCOVIT DE BASTOS (OAB 14984/MS), LÍVIA DE CASTRO BARBOSA (OAB 34605/GO), LEONARDO BRAS DE CARVALHO (OAB 76653/MG), MARCIA HELENA GONÇALVES (OAB 64222/MG), RAFAEL NEPOMUCENO DE ASSIS (OAB 12093MT/), LEIA MARQUES FRANCO RUSSI (OAB 36716/GO), THIAGO KUSUNÓKI FERACHIN (OAB 11645/MS), PATRÍCIA CRISTINA FARIA PEREIRA (OAB 408484/SP), RODRIGO PONCE BUENO (OAB 104782/RJ), VALÉRIA BAGGIO (OAB 4676/MT), FREDERICO AUGUSTO CAVALHEIRO E CARMELO NUNES (OAB 394831/SP), MARINA CAETANO SARRAF GALRÃO (OAB 391132/SP), DANIEL DA COSTA GARCIA (OAB 9478/MT), RUI EDUARDO VIDAL FALCAO (OAB 18377/RS), ANA PAULA SCHOTTEN NUNES (OAB 41136/SC), LUCAS LOPES ZACCARO (OAB 38482/GO), PEDRO IVAN VASCONCELOS HOLLANDA (OAB 29150/PR), CLEIRY ANTONIO DA SILVA AVILA (OAB 524977/SP), RENAN SOARES CORTAZIO (OAB 220226/RJ), LEANDRO FERREIRA VILAÇA (OAB 104143/MG), ANA PAULA SCHOTTEN NUNES (OAB 41136/SC), MARINEZ APARECIDA RUBIN KUHN (OAB 94395/PR), MARINEZ APARECIDA RUBIN KUHN (OAB 94395/PR), PAULO HENRIQUE DE ALMEIDA AMORIM (OAB 20027/MS), JAYME SOARES DA ROCHA FILHO (OAB 51175/GO), SEBASTIAO DA SILVA FERREIRA (OAB 11551/PR), RAFAEL BOTELHO DE ALMEIDA (OAB 422816/SP), CESAR ALVES BARBOSA (OAB 400416/SP), RONALDO RONNER DO PRADO SOARES (OAB 32953/GO), ALMIR VIEIRA PEREIRA JUNIOR (OAB 8281/MS), RAFAEL DE ABREU BODAS (OAB 404931/SP), CAMILOTTI E CASTELLANI - SOCIEDADE DE ADVOGADOS (OAB 14679/SP), MAURICIO ALVES DE LIMA (OAB 116627/MG), MATEUS DOS SANTOS JERÔNIMO (OAB 404179/SP), BELON & MEDEIROS ADVOGADOS S/S (OAB 1010/MS), MARIO MARCIO DE ARAUJO FERREIRA (OAB 12975/MS), ELIZANDRA THAIS FREZARIN ROSA MATSUMOTO (OAB 11257/MS), ELIZANDRA THAIS FREZARIN ROSA MATSUMOTO (OAB 11257/MS), ELIZANDRA THAIS FREZARIN ROSA MATSUMOTO (OAB 11257/MS), CLOVIS HENRIQUE FLORENCIO DE LIMA (OAB 14266-B/MT), RENATO CÉSAR BEZERRA ALVES (OAB 11304/MS), EVERTON ALVES GONÇALVES (OAB 417589/SP), JUSSARA FREITAS ORLOVIKS (OAB 425302/SP), ANTONIO PEDRO MARQUES GARCIA DE SOUZA (OAB 526080/SP), LUIZ GUSTAVO FERNANDES DA COSTA (OAB 367111/SP), HENRIQUE DA SILVA LIMA (OAB 461845/SP), ANTONIO PEDRO MARQUES GARCIA DE SOUZA (OAB 526080/SP), ANTONIO PEDRO MARQUES GARCIA DE SOUZA (OAB 526080/SP), ANTONIO PEDRO MARQUES GARCIA DE SOUZA (OAB 526080/SP), ANTONIO PEDRO MARQUES GARCIA DE SOUZA (OAB 526080/SP), LUIZ GUSTAVO FERNANDES DA COSTA (OAB 367111/SP), ANTONIO PEDRO MARQUES GARCIA DE SOUZA (OAB 526080/SP), ANTONIO PEDRO MARQUES GARCIA DE SOUZA (OAB 526080/SP), ANTONIO PEDRO MARQUES GARCIA DE SOUZA (OAB 526080/SP), ANTONIO PEDRO MARQUES GARCIA DE SOUZA (OAB 526080/SP), RAFAEL QUEVEDO DE SOUZA LEÃO (OAB 13495/MS), RAFAEL QUEVEDO DE SOUZA LEÃO (OAB 13495/MS), RAFAEL QUEVEDO DE SOUZA LEÃO (OAB 13495/MS), JUSSARA MARIA PATREZZI (OAB 351190/SP), MAURÍCIO SANTANA DE OLIVEIRA TORRES (OAB 13652/BA), MAURÍCIO SANTANA DE OLIVEIRA TORRES (OAB 13652/BA), HÉLIO SIQUEIRA JÚNIOR (OAB 62929/RJ), VICTOR JORGE MATOS (OAB 13066/MS), EDSON ROBERTO CASTANHO (OAB 8825/MT), DANIEL DINIZ MANUCCI (OAB 86414/MG), PATRICIA TEIXEIRA SOUZA PEROSSO (OAB 362376/SP), CAMILO VENDITTO BASSO (OAB 352953/SP), LARISSA BASSI PULTZ (OAB 355160/SP), LEANDRO LUIZ BELON (OAB 11832/MS), FELIPE VALENTE MALULY (OAB 358902/SP), FELIPE VALENTE MALULY (OAB 358902/SP), ANDRE LUIZ BETTEGA D`AVILA (OAB 31102/PR), LEANDRO MELO DO AMARAL (OAB 409575/SP), AUGUSTO CESAR DE ALMEIDA JUNIOR (OAB 378992/SP), FREDERICO RICARDO DE RIBEIRO E LOURENCO (OAB 29134/PR), PAULA APARECIDA RODRIGUES DINIZ (OAB 148399/MG), LOURDES ROSALVO DA SILVA DOS SANTOS (OAB 7239/MS), LOURDES ROSALVO DA SILVA DOS SANTOS (OAB 7239/MS), SIQUEIRA CASTRO ADVOGADOS (OAB 6564/SP), ALEX LUAN AZEVEDO DOS SANTOS (OAB 374694/SP), RAFAEL NICOLETTI ZENEDIN (OAB 373885/SP), ATANAEL ANSELMO DE SOUSA (OAB 16226/GO), LUIZ FERNANDO RODRIGUES VILLANUEVA (OAB 8203/MS), ROBINSON CASTILHO VIEIRA (OAB 19713/MS), JÔNATAS DE LIMA BARROS (OAB 11690/MS), JÔNATAS DE LIMA BARROS (OAB 11690/MS), DURCILENE FERREIRA FRANCO RODRIGUES (OAB 39927/DF), RAFAEL QUEVEDO DE SOUZA LEÃO (OAB 13495/MS), RENATO CASSIANO (OAB 372399/SP), EDUARDO CABRAL DE PAULA (OAB 23797/GO), MORGHANA BORGES BARBOZA (OAB 34981/GO), GERSON DA SILVA OLIVEIRA (OAB 447628/SP), LAILA NADER MENDES MASSA (OAB 144429/MG), ALEX VICTOR MIYAGI CABRAL (OAB 369618/SP), RENATO CASSIANO (OAB 372399/SP), ANA CAROLINA GONÇALVES DE AQUINO (OAB 373756/SP), IVAN SPREAFICO CURBAGE (OAB 371965/SP), SAMEA SAMIDI SANTOS (OAB 369976/SP), JESUSMIR CIRELLI (OAB 372006/SP), DANIEL LUCAS TIAGO DE SOUZA (OAB 13947/MS), JULIANA SOUZA GUIATE (OAB 19799/MS), ANA CAROLINA GONÇALVES DE AQUINO (OAB 373756/SP), ÉRICA CARLA REIS (OAB 346487/SP), CLEUCIO RODRIGUES PEREIRA (OAB 65251/MG), MARCELO RIBEIRO ALVES (OAB 47798/GO), KÉLEN CRISTINA DE OLIVEIRA (OAB 15859/MS), EDUARDO PEREIRA DE OLIVEIRA MELLO (OAB 19252/PR), PATRÍCIA FERNANDES URBIETA (OAB 23092/MS), CLAUDIO ANTONIO CANESIN (OAB 8007/PR), SALVADOR DIVINO DE ARAÚJO (OAB 12444/MS), GREGÓRIO SERCONEK VILELA (OAB 69698/PR), ONOR SANTIAGO DA SILVEIRA JÚNIOR (OAB 12443B/MS), ONOR SANTIAGO DA SILVEIRA JÚNIOR (OAB 12443B/MS), SALVADOR DIVINO DE ARAÚJO (OAB 12444/MS), CEYTH YUAMI (OAB 16625/GO), VALDEMIR ALVES JUNIOR (OAB 9460/MS), MARCELA F. P. SCHWENDNER (OAB 39887/SC), ERICSSON RUSSO BIANCHI (OAB 437881/SP), DANIELA NEVES HENRIQUE (OAB 110063/MG), FERNANDO SILVA GONÇALVES (OAB 25174/PR), FERNANDO SILVA GONÇALVES (OAB 25174/PR), THIAGO ROCHA DE OLIVIERA (OAB 15071/MS), RAQUEL LANGELI MARTIN (OAB 435103/SP), PEDRO DE CASTILHO GARCIA (OAB 20236/MS), PEDRO DE CASTILHO GARCIA (OAB 20236/MS), EDSON ROBERTO CASTANHO (OAB 9234/MS), MORENA MONALLISA FELICIO MOREIRA DA SILVA (OAB 157079/MG), MORENA MONALLISA FELICIO MOREIRA DA SILVA (OAB 157079/MG), BRUNO CLEVERSON SANTANA DE ALMEIDA (OAB 20348/MS), BRUNO CLEVERSON SANTANA DE ALMEIDA (OAB 20348/MS), ALINE GUERRATO FORONI (OAB 10861/MS), ALEANDRO DA SILVA PAULA (OAB 167105/MG), FERNANDO SILVA GONÇALVES (OAB 25174/PR), SILVANA MARIA SANTOS DUTRA (OAB 12019/MS), MYLENA VILLA COSTA (OAB 14443/BA), MARCOS MIRANDA (OAB 61693/MG), DÉCIO FREIRE (OAB 56543/MG), MANOELA ÁLVARES MEDEIROS (OAB 34669/PE), FABIANA DOS SANTOS SANTANA (OAB 15685/MS), FABIANA DOS SANTOS SANTANA (OAB 15685/MS), JAQUELINE GOIRI (OAB 63467/BA), SILVANA MARIA SANTOS DUTRA (OAB 12019/MS), CAIO EDUARDO DE MENEZES FARIA (OAB 441829/SP), ROBERTO DE AVELAR (OAB 8165/MS), ALESSANDRA SILVA DE QUEIROZ (OAB 56308/GO), PEDRO PELEGRINI (OAB 443301/SP), AMANDA QUIDEROLI LUZ (OAB 443831/SP), SIMONE FREITAS CORDEIRO SILVA (OAB 15743/MS), KAROLINE SANTOS DE OLIVEIRA (OAB 24322/MS), AMANDA FIGUEIREDO NASCIMENTO (OAB 52564/GO), ENE MAIA TIMO (OAB 22017/GO), ZOROASTRO COUTINHO NETO (OAB 8155/MS), ITALO THIAGO DOS SANTOS OLIVEIRA (OAB 39986/GO), ITALO THIAGO DOS SANTOS OLIVEIRA (OAB 39986/GO), LUIZ GOMES DE SOUSA (OAB 6292/MS), EDNARDO RODRIGUES DE SOUSA (OAB 10464/GO), CARLOS EDUARDO CAVALCANTE RAMOS (OAB 340927/SP), JÚLIO C. SALTON FILHO (OAB 16048/MS), JÚLIO C. SALTON FILHO (OAB 16048/MS), JÚLIO C. SALTON FILHO (OAB 16048/MS), ROGÉRIO PINHEIRO CREPALDI (OAB 6616/MT), JOÃO VICTOS ANDRADE AMORIM (OAB 26049/MT), LUDMILA KAREN DE MIRANDA (OAB 140571/MG), ITACIR MOLOSSI (OAB 4350/MS), REGINALDO JOSE DOS SANTOS (OAB 18028/MS), REGINALDO JOSE DOS SANTOS (OAB 18028/MS), REGINALDO JOSE DOS SANTOS (OAB 18028/MS), AILIME SILVA FERREIRA (OAB 165299/MG), DANYELLA ALVES DE FREITAS (OAB 20371/GO), ITACIR MOLOSSI (OAB 4350/MS), REGINALDO JOSE DOS SANTOS (OAB 18028/MS), ITACIR MOLOSSI (OAB 4350/MS), JOSÉ CARLOS MANHABUSCO (OAB 3310/MS), MARCELO DE SOUZA PINTO (OAB 13689/MS), MARCELO DE SOUZA PINTO (OAB 13689/MS), MARCELO DE SOUZA PINTO (OAB 13689/MS), MARCELO DE SOUZA PINTO (OAB 13689/MS), MARCOS ROGÉRIO SCIOLI (OAB 68694/PR), JOÃO FELIPE LYNCH MEGGIOLARO (OAB 216273/RJ), JACQUES ANTUNES SOARES (OAB 75751/RS), JOÃO FELIPE LYNCH MEGGIOLARO (OAB 216273/RJ), JOÃO FELIPE LYNCH MEGGIOLARO (OAB 216273/RJ), JOÃO FELIPE LYNCH MEGGIOLARO (OAB 216273/RJ), JOÃO FELIPE LYNCH MEGGIOLARO (OAB 216273/RJ), JOÃO FELIPE LYNCH MEGGIOLARO (OAB 216273/RJ), ATVOS AGROINDUSTRIAL S/A, JOÃO FELIPE LYNCH MEGGIOLARO (OAB 216273/RJ), JOÃO FELIPE LYNCH MEGGIOLARO (OAB 216273/RJ), JOÃO FELIPE LYNCH MEGGIOLARO (OAB 216273/RJ), JACQUES CARDOSO DA CRUZ (OAB 429825/SP), MARCOS AUGUSTO LEONARDO RIBEIRO (OAB 88304/MG), BRUNA MARA MORAES DE OLIVEIRA (OAB 124724/MG), FERNANDO SILVA GONÇALVES (OAB 25174/PR), IGOR FRANCO PEREIRA DOS SANTOS (OAB 8139/AL), POLIANA JORGE DE CARVALHO (OAB 42448/GO), SILVANIO BARCELOS FERREIRA (OAB 20645/GO), SILVANIO BARCELOS FERREIRA (OAB 20645/GO), JOÃO PEDRO DALBEN SILVEIRA (OAB 23135/MS), JOÃO PEDRO DALBEN SILVEIRA (OAB 23135/MS), JOÃO PEDRO DALBEN SILVEIRA (OAB 23135/MS), POLIANA JORGE DE CARVALHO (OAB 42448/GO), LUCAS DE SOUSA CARVALHO (OAB 49878/GO), LUCAS DE SOUSA CARVALHO (OAB 49878/GO), LUCAS DE SOUSA CARVALHO (OAB 49878/GO), LUCAS DE SOUSA CARVALHO (OAB 49878/GO), DANILO JORGE DA SILVA (OAB 13261/MS), DANILO JORGE DA SILVA (OAB 13261/MS), CAMILA CAVALCANTE BASTOS BATONI (OAB 16789/MS), GUSTAVO FERREIRA DA SILVA (OAB 17942/MS), ANTÔNIO DELLA SENTA (OAB 10644/MS), CLECIUS ALEXANDRE DURAN (OAB 25373/PR), MARCELO CINTRA ZARIF (OAB 475/BA), ROALDO PEREIRA ESPÍNDOLA (OAB 10109/MS), MILENA DONATO OLIVA (OAB 137546/RJ), PAULO CESAR BEZERRA ALVES (OAB 7814/MS), JONATHAN MOURA CARVALHO (OAB 40967/GO), ROBERTO RODRIGUES (OAB 2756/MS), DIOGO RODRIGUES RIBEIRO (OAB 41170/GO), FREDERICO GARCIA PINHEIRO (OAB 23362/GO), MAIKON VINICIUS TOSHIO GOES (OAB 529524/SP), CAREM RIBEIRO DE SOUZA (OAB 22258/DF), RENATA GARCIA CEOLIN (OAB 15251MS/), MOISES ADRIANO AMORIM DE SOUSA (OAB 26165B/MT), MARLY VIEIRA DE CAMARGO (OAB 86687/SP), CELSO UMBERTO LUCHESI (OAB 76458/SP), CELSO UMBERTO LUCHESI (OAB 76458/SP), ELISABETH EDITH GLORITA K FEKETE (OAB 77706/SP), SERGIO AUGUSTO FREDERICO (OAB 80246/SP), LUIZ CARLOS ANDREZANI (OAB 81071/SP), ROSANGELA VILELA CHAGAS (OAB 83153/SP), HENRIQUE AUGUSTO DIAS (OAB 73907/SP), MARCOS TADEU DE SOUZA (OAB 89710/SP), HELCIO HONDA (OAB 90389/SP), TUFI RASXID NETO (OAB 90684/SP), JOSUE HENRIQUE CASTRO (OAB 91237/SP), JOSUE HENRIQUE CASTRO (OAB 91237/SP), MAURO AUGUSTO MATAVELLI MERCI (OAB 91461/SP), MAURO AUGUSTO MATAVELLI MERCI (OAB 91461/SP), LAERTE TEBALDI FILHO (OAB 93042/SP), JOSÉ ERNESTO DE MATTOS LOURENÇO (OAB 36177/SP), GEANI APARECIDA MARTIN VIEIRA (OAB 255141/SP), DIEGO HENRIQUE LEMES (OAB 255888/SP), DANTE AGUIAR AREND (OAB 256275/SP), REGINALDO LUIZ ESTEPHANELLI (OAB 25677/SP), CARLOS CARMELO NUNES (OAB 31956/SP), JOAO LUIZ ULTRAMARI (OAB 34995/SP), MARIA HELENA LEITE RIBEIRO (OAB 63457/SP), WALDEMAR CURY MALULY JUNIOR (OAB 41830/SP), WALDEMAR CURY MALULY JUNIOR (OAB 41830/SP), REALSI ROBERTO CITADELLA (OAB 47925/SP), IVAN CAIUBY NEVES GUIMARAES (OAB 50444/SP), ORLANDO ALBERTINO TAMPELLI (OAB 51972/SP), ODIMIR LAZARO DE JESUS BONASSA (OAB 58177/SP), TIAGO DE FARIA SILVA (OAB 254830/SP), VITOR FILLET MONTEBELLO (OAB 269058/SP), GUSTAVO ALEXANDRE PIOVESAN FREITAS (OAB 260149/SP), GUSTAVO ALEXANDRE PIOVESAN FREITAS (OAB 260149/SP), WILLIAM TORRES BANDEIRA (OAB 265734/SP), ARTHUR ANTONIOLI DE ARAUJO (OAB 266208/SP), ARTHUR ANTONIOLI DE ARAUJO (OAB 266208/SP), HELOÍSA BRANDA PENTEADO (OAB 263627/SP), TIAGO ANDRÉ DE OLIVEIRA (OAB 258866/SP), RAFAELLA FERRAZ SOUZA (OAB 269762/SP), OSMAR SAMPAIO (OAB 270814/SP), THOMAS BENES FELSBERG (OAB 19383/SP), DANIELLE SILVA FONTES (OAB 272423/SP), RONALDO PEREIRA DE ARAUJO (OAB 272199/SP), RONALDO PEREIRA DE ARAUJO (OAB 272199/SP), ELLEN COELHO VIGNINI (OAB 95353/SP), DANIEL APARECIDO MASTRANGELO (OAB 261586/SP), JOSE MAURO FABER (OAB 95811/SP), SERGIO ANTONIO DALRI (OAB 98388/SP), CARLOS AUGUSTO NASCIMENTO (OAB 98473/SP), FERNANDO LIMA DE MORAES (OAB 98978/SP), LUIZ FELIPE CONDE (OAB 310799/SP), WAGNER DUCCINI (OAB 258875/SP), ANTONIO CARLOS SANTOS DO NASCIMENTO (OAB 257587/SP), MARCUS VINICIUS PINTO JUNQUEIRA (OAB 263122/SP), MARCUS VINICIUS PINTO JUNQUEIRA (OAB 263122/SP), LUCAS DE OLIVEIRA SOUZA (OAB 257690/SP), PEDRO CONDE ELIAS VICENTINI (OAB 257093/SP), DANILO HORA CARDOSO (OAB 259805/SP), JONATHAN CAMILO SARAGOSSA (OAB 256967/SP), RONALDO PEREIRA DE ARAUJO (OAB 272199/SP), ARNALDO DE MESQUITA BITTENCOURT NETO (OAB 138788/RJ), CAMILA ROTOLO LOPES PAULIN (OAB 459439/SP), CAMILA ROTOLO LOPES PAULIN (OAB 459439/SP), REZÚ COSTA RIBEIRO FILHO (OAB 18178/MS), CAIO VICTOR CIRIACO DA SILVA (OAB 16575/AL), ANA LUÍSA CALDAS MITTER (OAB 104050/PR), LUIS PAULO DOS REIS (OAB 10236B/MS), CAMILA ROTOLO LOPES PAULIN (OAB 459439/SP), MAURÍCIO RIBEIRO (OAB 162867/RJ), RENATO MAIA PEREIRA (OAB 11964B/MS), NATHÁLIA GALERA TAHA (OAB 453403/SP), EUGENIA AGUIAR SIQUEIRA (OAB 451417/SP), SONIA APARECIDA PRADO LIMA (OAB 18770/MS), HELIO EDUARDO RICHTER (OAB 23960/PR), BRUNA DUTRA PICONI DE MORAES (OAB 189605/RJ), LUIZ ESPELBAUM (OAB 6703/MS), FLAVIA PEREIRA PERDIGAO (OAB 127411/MG), MARIA APARECIDA FERNANDES MANSILHA (OAB 12369/MS), MARIA EUGÊNIA GARCIA GONZALES (OAB 116669/PR), BIANCA GUIMARÃES SOUSA (OAB 56267/GO), JOÃO PAULO ATILIO GODRI (OAB 73678/PR), RENATA MARTINS VASCONCELOS (OAB 41443/GO), ANDRIELY TALITA LIMA GAMA (OAB 468342/SP), DANIEL AUGUSTO DE MORAES URBANO (OAB 71886/MG), FERNANDA SANTOS BRUSAU (OAB 201578/RJ), JOÃO RICARDO CUNHA DE ALMEIDA (OAB 11475/PR), EMANUELLE GOMES BARBEIRO SCHREINER (OAB 39157/GO), RAFAELLA ROCHA CUNHA ABATE (OAB 126892/MG), MILENA GILA FONTES MONSTANS (OAB 25510/BA), JAIR RICARDO PIZZO (OAB 253306/SP), EDUARDO GOMES DE QUEIROZ (OAB 248096/SP), MARCOS ROGÉRIO SCIOLI (OAB 242838/SP), CARLOS EDUARDO RODRIGUES (OAB 245177/SP), GABRIEL FELICIO GIACOMINI ROCCO (OAB 246281/SP), THIAGO VINICIUS CAPELLA GIANNATTASIO (OAB 313000/SP), BRUNO PEDREIRA POPPA (OAB 247327/SP), NELSON COELHO VIGNINI (OAB 247816/SP), RENATO REIS DO COUTO (OAB 242677/SP), CAROLINA MANSUR DA CUNHA DE GRANDIS (OAB 248444/SP), BRUNO KURZWEIL DE OLIVEIRA (OAB 248704/SP), NATÁLIA FREITAS DE MORAES GOBBIN (OAB 248768/SP), RACHEL ARIANA CAMPOS (OAB 249391/SP), BRUNA CISLINSCHI FERNANDES (OAB 249919/SP), RICARDO ALEXANDRE AUGUSTI (OAB 250538/SP), LUÍS GUSTAVO VORIQUE CÂMARA (OAB 32704/GO), ISAIAS APARECIDO DOS SANTOS (OAB 238101/SP), LUÍS GUSTAVO VORIQUE CÂMARA (OAB 32704/GO), LUÍS GUSTAVO VORIQUE CÂMARA (OAB 32704/GO), LUÍS GUSTAVO VORIQUE CÂMARA (OAB 32704/GO), FELIPE CARVALHO DE CAMARGO ARANHA (OAB 235537/SP), THIAGO MARCIANO DE BELISARIO E SILVA (OAB 236227/SP), JEFERSON ALEX SALVIATO (OAB 236655/SP), ROGERIO ZAMPIER NICOLA (OAB 242436/SP), KARINA HELENA PESSOA (OAB 238123/SP), KARINA HELENA PESSOA (OAB 238123/SP), EDILAINE JOSÉ FELIX MONTEIRO (OAB 238275/SP), VANESSA KOMATSU (OAB 238729/SP), TIAGO TESSLER BLECHER (OAB 239948/SP), TONY RAFAEL BICHARA (OAB 239949/SP), KATIA ELISABET WASHINGTON CESPEDES (OAB 61693B/MG), LUIS FELIPE RAMOS CIRINO (OAB 330492/SP), CRISTIANE TETZNER (OAB 324011/SP), RAFAELLA FERRAZ (OAB 92179/RJ), CLAUDIO ROBERTO PADILHA (OAB 27060/PR), GILMAR HENRIQUE MACARINI (OAB 327690/SP), MÁRCIO PEREZ RAMOS (OAB 328608/SP), JACKSON ANDRE DE SA (OAB 9162/SC), ALUISIO DE FREITAS MIELE (OAB 322302/SP), JOSE CARLOS LOURENÇO DA SILVA JUNIOR (OAB 331414/SP), BRUNO LASAS LONG (OAB 331249/SP), BRUNO LASAS LONG (OAB 331249/SP), OTAVIO AUGUSTO RIGHETTI DAL BELLO (OAB 331538/SP), ANA ROSA TENORIO DE AMORIM (OAB 332079/SP), ERIKA GONÇALVES DO SACRAMENTO ARAUJO (OAB 332438/SP), SAMUEL SOLLITO DE FREITAS OLIVEIRA (OAB 334708/SP), LAURA AMARAL PATELLA (OAB 313970/SP), JOÃO MARCOS CAVICHIOLI FEITEIRO (OAB 307654/SP), BRUNA LEMES FEBOLI (OAB 308487/SP), BRUNA ISMAEL PIRILLO (OAB 309746/SP), KEILA CHRISTIAN ZANATTA MANANGÃO RODRIGUES (OAB 84676/RJ), MARCO ANTONIO FERREIRA BONELI (OAB 310473/SP), RICARDO DA SILVA SERRA (OAB 311763/SP), MARCUS VINICIUS TOLIM GIMENES (OAB 321130/SP), ANGELO DE OLIVEIRA SPANO (OAB 314472/SP), FERNANDA RICHARD DA COSTA LIMA (OAB 314497/SP), FABRIZIO TADEU SEVERO DOS SANTOS (OAB 7498/MS), CAROLINA CISLAGHI RIVERO (OAB 319725/SP), PAULO HENRIQUE PINTO JUNQUEIRA (OAB 320463/SP), PAULO HENRIQUE PINTO JUNQUEIRA (OAB 320463/SP), JOÃO MARCOS CAVICHIOLI FEITEIRO (OAB 307654/SP), CELSO YUTAKA HASHIMOTO (OAB 22629/GO), SEBASTIÃO ERNANDE CORREIA DE ARAUJO (OAB 23606/MS), THAISA LUDVIG ORMONDE CARNEIRO (OAB 18580/MS), LAUDICEIA SCHIRMANN (OAB 20888/MS), GUSTAVO ROBERTO FERREIRA DO COUTO (OAB 9204MS /), IRAN NEGRÃO FERREIRA (OAB 17462A/MT), HENRIQUE ASSUNÇÃO PRATAS SOBRAL (OAB 131945/RJ), FLAVIANE FELOMENA DA SILVA GONÇALVES (OAB 60579/PR), ALEXANDRE MAGNONI (OAB 59200/MG), DANIELE PAROLINA PREZOTTO (OAB 341608/SP), RICARDO GUIMARÃES DE SOUZA JUNIOR (OAB 342050/SP), FERNANDO HACKMANN RODRIGUES (OAB 18660/RS), IGOR MACIEL ANTUNES (OAB 508183/SP), KATIA ELISABET WASHINGTON CESPEDES (OAB 61693B/MG), FRANCISCO RODRIGO SILVA (OAB 59293/PR), ANA PAULA CABRAL BARBOSA ANDRADE (OAB 15350/GO), HERCULANA LIMA DUARTE CAMILO (OAB 337800/SP), HERCULANA LIMA DUARTE CAMILO (OAB 337800/SP), HERCULANA LIMA DUARTE CAMILO (OAB 337800/SP), CARLOS EDUARDO CAVALCANTE RAMOS (OAB 340927/SP), CARLOS EDUARDO CAVALCANTE RAMOS (OAB 340927/SP), PAOLLA DERY LIMA DE SOUZA (OAB 52587/GO), RAPHAEL YURY ALVES SILVA (OAB 85617/PR), CLÁUDIO GRANDE JÚNIOR (OAB 19523/GO), SEBASTIÃO NOBRES DA SILVA (OAB 12944/MS), SEBASTIÃO NOBRES DA SILVA (OAB 12944/MS), DEIVID PINHEIRO DOS SANTOS (OAB 36322/GO), DANILO SKAF ELIAS TEIXEIRA (OAB 17827/GO), DANILO SKAF ELIAS TEIXEIRA (OAB 17827/GO), RAFAEL LUZ SALMERON (OAB 275940/SP), ALINE CRISTINA CARNEVALI (OAB 292550/SP), ARUAN MILLER FÉLIX GUIMARÃES (OAB 288678/SP), DOUGLAS DE PIERI (OAB 289702/SP), ALINE BASILE CABRERA (OAB 291834/SP), JULIANA FERNANDES SANTOS TONON (OAB 292422/SP), JULIANA FERNANDES SANTOS TONON (OAB 292422/SP), RENATO CHAGAS CORRÊA DA SILVA (OAB 5871/MS), FLAVIO CORREA DE OLIVEIRA (OAB 286565/SP), MARCELO ALVES MUNIZ (OAB 293743/SP), LESLIE CRISTINE MARELLI (OAB 294380/SP), FABRICIO VENHOFEN MARTINELLI (OAB 6757/MS), RICARDO PINTO MANOERA (OAB 21096/PR), ROGÉRIO JOSÉ BEZERRA DE SOUZA BARBOSA (OAB 17902/PE), RODRIGO ARANTES DE MAGALHÃES (OAB 295118/SP), ALEXANDRE GERETO JUDICE DE MELLO FARO (OAB 299365/SP), EDUARDO TEIXEIRA DE CARVALHO (OAB 279730/SP), LUCAS HENRIQUE IZIDORO MARCHI (OAB 272696/SP), PAULO VITOR COELHO DIAS (OAB 273678/SP), FABIO ALEXANDRE MORAES (OAB 273511/SP), SARITA SANTIAGO ALVES (OAB 273708/SP), KARIN PEDRO MANINI (OAB 276316/SP), CAMILA RECCO BRAZ REIS (OAB 279510/SP), ROBSON VITOR FIRMINO (OAB 284563/SP), FERNANDO DE OLIVEIRA ANTONIO (OAB 279968/SP), FERNANDO DE OLIVEIRA ANTONIO (OAB 279968/SP), FERNANDO DE OLIVEIRA ANTONIO (OAB 279968/SP), GILMAR FARCHI DE SOUZA (OAB 282598/SP), GILMAR FARCHI DE SOUZA (OAB 282598/SP), ELTON CARLOS VIANA POSSA (OAB 282307/SP), JOÃO MARCOS CAVICHIOLI FEITEIRO (OAB 307654/SP), PRISCILLA AKEMI OSHIRO (OAB 304931/SP), ARYSTOBULO DE OLIVEIRA FREITAS (OAB 82329/SP), FLAVIO COUTO BERNARDES (OAB 535164/SP), LILIANE MUSSI (OAB 303988/SP), MONICA DA SILVA FAVARIM (OAB 304185/SP), MONICA DA SILVA FAVARIM (OAB 304185/SP), MONICA DA SILVA FAVARIM (OAB 304185/SP), RICARDO PENACHIN NETTO (OAB 31405/SP), MARIO AFONSO BROGGIO (OAB 305064/SP), CAROLINA KIYOMI IWAMOTO (OAB 305287/SP), CAROLINA KIYOMI IWAMOTO (OAB 305287/SP), FELIPPE FERREIRA RUIZ (OAB 305427/SP), DANILO DA FONSECA CROTTI (OAB 305667/SP), DIEGO BERNARDO (OAB 306430/SP), ESTEVAM FERRAZ DE LARA (OAB 300294/SP), THIAGO PEIXOTO ALVES (OAB 301491/SP), THIAGO PEIXOTO ALVES (OAB 301491/SP), THIAGO PEIXOTO ALVES (OAB 301491/SP), THIAGO PEIXOTO ALVES (OAB 301491/SP), THIAGO PEIXOTO ALVES (OAB 301491/SP), THIAGO PEIXOTO ALVES (OAB 301491/SP), THIAGO PEIXOTO ALVES (OAB 301491/SP), MARIO EDUARDO ALVES (OAB 23374/SP), THIAGO PEIXOTO ALVES (OAB 301491/SP), THIAGO PEIXOTO ALVES (OAB 301491/SP), BERNARDO DE ALBUQUERQUE MARANHÃO CARNEIRO (OAB 302578/SP), CARLOS ALVES GOMES (OAB 13857/SP), EDSON BALDOINO (OAB 32809/SP), ADEMAR LIMA DOS SANTOS (OAB 75070/SP)
-
Tribunal: TJBA | Data: 19/06/2025Tipo: IntimaçãoTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA 1ª Vara de Relações de Consumo 4º Cartório Integrado das Varas de Relações de Consumo de Salvador Rua do Tingui, s/n, Campo da Pólvora, Fórum Prof. Orlando Gomes, 4º Andar, Nazaré, Salvador - Bahia. CEP 40.040-380. salvador1vrconsumo@tjba.jus.br / 4cartoriointegrado@tjba.jus.br 0568295-87.2018.8.05.0001 DECISÃO Vistos, etc. Compulsando os autos, verifica-se que a parte ré discorda dos valores apresentados na planilha de débito pela parte autora, requerendo a remessa dos autos à contadoria. Entretanto, quanto ao pedido de encaminhamento à Contadoria Judicial, este deve ser indeferido, uma vez que, no Estado da Bahia, não há setor específico que possa ser acionado para tal finalidade. Tendo em vista a necessidade de perícia para o deslinde da questão nomeio, como perito do juízo, o sr. ALEX DANTAS DA SILVA, registro profissional CRC/RN 011314/O, que, após o compromisso legal, deverá apresentar laudo no prazo de trinta dias. Intimem-se as partes para, no prazo de 15 (quinze) dias, apresentarem os quesitos direcionados ao expert, bem como indicar, caso necessário, assistentes técnicos, nos termos do art. 465 do Código de Processo Civil. Fixo honorários do perito, provisoriamente, em R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais), que deverá ser pago pela parte ré, conforme art. 95 do CPC. Intime-se a parte demandada para que efetue o depósito da parte que lhe cabe. Após a apresentação do laudo pericial, intimem-se as partes para que se manifestem no prazo de 15 (quinze) dias. Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se. Salvador, data registrada no sistema. ADRIANO VIEIRA DE ALMEIDA Juiz de Direito KPS
-
Tribunal: TJBA | Data: 17/06/2025Tipo: IntimaçãoPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA V DOS FEITOS DE REL DE CONS CIV E COMERCIAIS DE CACULÉ DESPACHO PROCESSO: 8000430-16.2025.8.05.0035. 1 - Intime-se a parte autora para, querendo, se manifestar sobre a(s) contestação(ões) juntada(s), no prazo de 15 dias. CACULé, BA, 27 de maio de 2025. Aderaldo de Morais Leite Junior Juiz de Direito
Página 1 de 3
Próxima