Monacita Gomes Ferreira De Souza
Monacita Gomes Ferreira De Souza
Número da OAB:
OAB/BA 021384
📋 Resumo Completo
Dr(a). Monacita Gomes Ferreira De Souza possui 62 comunicações processuais, em 30 processos únicos, com 1 comunicação nos últimos 7 dias, processos entre 1999 e 2025, atuando em TJBA, TRT1, TJSP e outros 5 tribunais e especializado principalmente em PROCEDIMENTO COMUM CíVEL.
Processos Únicos:
30
Total de Intimações:
62
Tribunais:
TJBA, TRT1, TJSP, TRF1, TRT13, TJAL, TRT9, TJPE
Nome:
MONACITA GOMES FERREIRA DE SOUZA
📅 Atividade Recente
1
Últimos 7 dias
32
Últimos 30 dias
59
Últimos 90 dias
62
Último ano
⚖️ Classes Processuais
PROCEDIMENTO COMUM CíVEL (22)
CUMPRIMENTO DE SENTENçA (10)
AçãO TRABALHISTA - RITO ORDINáRIO (6)
PROCEDIMENTO CONCILIATóRIO (5)
PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CíVEL (5)
🔔 Monitorar esta OAB
Receba notificações automáticas sobre novas movimentações
Inclui todos os processos do advogado
Processos do Advogado
Mostrando 10 de 62 intimações encontradas para este advogado.
-
As alterações mais recentes estão bloqueadas.
Assine para desbloquear as últimas atualizações deste advogado. -
Tribunal: TJSP | Data: 25/07/2025Tipo: IntimaçãoProcesso 0002947-74.2024.8.26.0361 (processo principal 0012014-40.1999.8.26.0361) - Procedimento Conciliatório - Liquidação - Associação Cultural e Esportiva de Vargem Grande Paulista - Cooperativa Agricola de Cotia - Sindicato dos Empregados Em Centrais de Abastecimento de Alimentos do Estado de São Paulo e Outros - - Banco Sistema S.a. - - Banco Sistema S.a. - - Industria de Embalagens Promocionais Vifran Ltda - - FRANCISCO ROTTA NETO - - Lilian Luisa Brito Bueno - - Procuradoria Geral do Município de São Paulo - Departamento Fiscal - - Tarciso Pereira da Silva - - Hiromasa Yano - - BANCO BRADESCO S/A - - José Carlos de Oliveira - - Iharabrás S/A Indústrias Químicas - - Bmg Leasing S/A - Arrendamento Mercantil - - Jarbas Rodrigues Santos Filho - - Fundo de Investimento Em Direitos Não Padronizados Alternative Assets I - - Walter Ivan Gonzalez Moraga - - Cia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP - - Sinvaldo de Souza Moura - - Ascendino Valter de Albuquerque Moura - - Dionísio Manoel do Nascimento - - Lorisvaldo Bispo do Carmo - - Manoel Mendes Neto - - Antonio de Moura Dias - - Caixa Economica Federal - - Daniel Naum Sobral Kotez - - Narciso Ferreira - - Bmg Leasing S/A - Arrendamento Mercantil - - Hiromasa Yano - - BANCO BRADESCO S/A - - José Carlos de Oliveira - - Iharabrás S/A Indústrias Químicas - - Tarciso Pereira da Silva - - Jarbas Rodrigues Santos Filho - - Fundo de Investimento Em Direitos Não Padronizados Alternative Assets I - - Walter Ivan Gonzalez Moraga - - Cia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP - - ADBENS - Administradora e Participações de Bens Ltda e outros - Integrada Cooperativa Agroindustrial - - Eronildo Pinheiro de Moraes - - Luiz de Araújo Morais - - C.VALE - COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL e outros - Osvaldo João da Silva e outros - Vistos. Fls. 2905: assiste razão ao Ministério Público e, sendo assim, revogo a decisão de fls. 2830/2831. Abra-se vista ao Ministério Público nos autos principais e, após a manifestação deste sobre a questão, tornem conclusos (e se a este magistrado que acumula esta Vara), sem minuta finalizada. Intime-se. - ADV: DANILO NOGUEIRA REAL SAKAMOTO (OAB 263369/SP), FERNANDA GUIMARÃES (OAB 273816/SP), ROSA MARIA LOPES DE OLIVEIRA (OAB 107636/SP), FLAVIA LUCIANE FRIGO (OAB 269989/SP), JULIANA LEMOS DE MORAES CARAMELLO (OAB 267177/SP), JULIANA FUKUSIMA SATO (OAB 287524/SP), DENIZE APARECIDA CABULON GRACA (OAB 260562/SP), LEONARD BATISTA (OAB 260186/SP), WILLIAM CARMONA MAYA (OAB 257198/SP), ELAINE ZAMPIERI PETRUCCI (OAB 265075/SP), OMAR MOHAMAD SALEH (OAB 266486/SP), CLAUDIA DE LUCCA (OAB 266821/SP), HERNANI ZANIN JUNIOR (OAB 305323/SP), WALTER FRANÇOSO PETITO (OAB 320751/SP), LUCAS REIS VERDEROSI (OAB 316219/SP), DIOGO SAIA TAPIAS (OAB 313863/SP), ORLANDO MAGALHÃES MAIA NETO (OAB 332498/SP), ANA LAURA TEIXEIRA MARTELLI THEODORO (OAB 287336/SP), HERNANI ZANIN JUNIOR (OAB 305323/SP), CARLOS ADALBERTO RODRIGUES (OAB 106374/SP), ALEXANDRE EIIJI RODRIGUES MUNIZ (OAB 295167/SP), ADRIANA APARECIDA DE SOUZA MACHADO MIYAGAKI (OAB 293993/SP), MARCELO CRIST BARBOSA (OAB 288013/SP), PAULA REGINA GUERRER BARRIOS RIGOBELLO (OAB 97723/SP), PEDRO PAULO BALBO (OAB 96165/SP), PEDRO MARTINS DE OLIVEIRA FILHO (OAB 96890/SP), VALDIR MOCELIN (OAB 96633/SP), GILBERTO ANTONIO RODRIGUES (OAB 96184/SP), SUELY MITIE KUSANO (OAB 96169/SP), WILSON ROBERTO SANT´ANNA (OAB 96984/SP), AILTON INOMATA (OAB 96045/SP), LUCI APARECIDA MOREIRA CRUZ (OAB 95816/SP), VALTER MARIANO (OAB 95742/SP), EVALDIR BORGES BONFIM (OAB 95692/SP), IVO LOPES CAMPOS FERNANDES (OAB 95647/SP), LUCIANA DANY (OAB 263645/SP), MARIA ANGELICA PICOLI ERVILHA (OAB 99347/SP), LUCIANA DANY (OAB 263645/SP), VILSON ANTONIO DA SILVA (OAB 99853/SP), ELIAS RUBENS DE SOUZA (OAB 99653/SP), PLINIO HENRIQUE DE FRANCISCHI (OAB 99371/SP), HENRIQUE BASTOS MARQUEZI (OAB 97087/SP), MARIA ANGELICA PICOLI ERVILHA (OAB 99347/SP), EDU MONTEIRO JUNIOR (OAB 98688/SP), SAMIR SEIRAFE (OAB 98311/SP), SALIM JORGE CURIATI (OAB 97907/SP), VIVIAN TAVARES PAULA SANTOS DE CAMARGO (OAB 97281/SP), REINALDO AMARAL DE ANDRADE (OAB 95263/SP), AIRTON KEIJI UEDA (OAB 18555/PR), JOÃO APRECIDO MICHELIN (OAB 12939/PR), JAIRO ANTÔNIO GONÇALVES FILHO (OAB 15428/PR), FRANCISCO VITAL PEREIRA (OAB 2977/SC), ALTAIR MACHADO (OAB 5727/PR), MAURO CZELUSNIAK (OAB 17632/PR), ENEZIO FERREIRA LIMA (OAB 11763/PR), VANDERLEI CARLOS SARTORI (OAB 6192/PR), ANTÔNIO CARLOS JORGE LEITE (OAB 3045/MS), RONALDO GOMES NEVES (OAB 4853/PR), EDGARD CORTES DE FIGUEIREDO (OAB 19265/PR), JAMIL JOSEPETTI JUNIOR (OAB 16587/PR), ROBINSON ELUIS KODES DE OLIVEIRA E SILVA (OAB 16854/PR), DINARTE BITENCOURT (OAB 18364/PR), JOSÉ ALEXANDRE PEREIRA (OAB 11446/BA), DR. FRANCO ANDREY FICAGNA (OAB 28959/PR), JAIME COMAR (OAB 5850/PR), OSCAR IVAN PRUX (OAB 7541/PR), JAMAL RAMADAN AHMAD (OAB 13566/PR), IVANA MARA ALBINO OLIVEIRA (OAB 47836/MG), VALDIR BITTENCOURT (OAB 5046/PR), GERALDO ALBERTI (OAB 16291/PR), LUIZ ALEXANDRE BARBOSA (OAB 9798/PR), ANA MARIA MEJIAS CAPARELLI (OAB 107311/SP), MORISA SANT´ANA DE OLIVEIRA DE AVILA (OAB 199221/SP), ALTEVIR COMAR (OAB 8019/PR), XISTO ALVES DOS SANTOS (OAB 18236/PR), EDSON CARLOS PEREIRA (OAB 7596/PR), PERICLES LANDGRAF ARAUJO DE OLIVEIRA (OAB 18294/PR), EGBERTO FANTIN (OAB 35225/PR), OSVALDO PAIVA MARTINS (OAB 203158/SP), ERICO SANCHES FERREIRA DOS SANTOS (OAB 202309/SP), LIZETE FIORI (OAB 63337/SP), WASHINGTON HIDALGO PIMENTA BUENO (OAB 72582/SP), CELSO NUNES DO NASCIMENTO (OAB 120405/SP), ANDRE LUIZ PIRES CURUCA (OAB 19760/PR), RICARDO JORGE ROCHA PEREIRA (OAB 12828/PR), MIRIAN VIEIRA DA SILVA (OAB 47096/MG), ALEXANDRE FILIPE FIOROTTO (OAB 20545/PR), SERGIO ANTONIO MEDA (OAB 6320/PR), ROSÂNGELA GIORDANO PELOI (OAB 11050/PR), CELSO PIRATELLI (OAB 18562/PR), ILMO TRISTÃO BARBOSA (OAB 6883/PR), MACIEL TRISTÃO BARBOSA (OAB 14945/PR), MARCOS ALVES VERAS NOGUEIRA (OAB 32598/PR), ODAIR BATISTA DE OLIVEIRA (OAB 9571/PR), LUIZ CARLOS FERNANDES DOMINGUES (OAB 12605/PR), SIDNEI GRASSI HONORIO (OAB 76196/SP), LUIZ MARCHETTI FILHO (OAB 78040/SP), MAURO FERRIM FILHO (OAB 77006/SP), NILSON FARIA DE SOUZA (OAB 76973/SP), RAUL JOSE VILLAS BOAS (OAB 76455/SP), EDUARDO CARON DE CAMPOS (OAB 78262/SP), PEDRO DE OLIVEIRA (OAB 74817/SP), MATEUS REIMAO MARTINS DA COSTA (OAB 74178/SP), OTAVIO CRISTIANO TADEU MOCARZEL (OAB 74073/SP), JOAO GOMES TAVARES (OAB 73177/SP), TANIA GARISIO SARTORI MOCARZEL (OAB 73073/SP), EDSON STORTI DE SENA (OAB 72835/SP), FARID SALIM KEEDI (OAB 81661/SP), PEDRO LIMA DA SILVA (OAB 82768/SP), DARLISE ELMI (OAB 82623/SP), DENILTON GUBOLIN DE SALLES (OAB 82588/SP), FARID SALIM KEEDI (OAB 81661/SP), JOSE JOAO AUAD JUNIOR (OAB 78936/SP), DAGMARA BATTAGLIN BEGO (OAB 81238/SP), ELOIZA APARECIDA PIMENTEL THOME (OAB 81099/SP), GILSON ROBERTO NOBREGA (OAB 80946/SP), LUIZ CARLOS CHRISTOVAO DA SILVA (OAB 80523/SP), VALDEMAR BATISTA DA SILVA (OAB 79733/SP), ALZIRA DIAS SIROTA ROTBANDE (OAB 83154/SP), SALVADOR LOPES JUNIOR (OAB 66489/SP), LUIZ EDUARDO DA SILVA (OAB 67425/SP), LUIZ FERNANDO MAIA (OAB 67217/SP), CLAUDIO MAZETTO (OAB 66894/SP), MARIA CRISTINA ROSSINI LOPES (OAB 66519/SP), INA SEITO (OAB 67676/SP), LUCIA TOKOZIMA (OAB 66406/SP), AGLAIA CAELI GARZERI (OAB 65445/SP), JOSE CARLOS KALIL FILHO (OAB 65040/SP), LUIZ BIAGIO DE ALMEIDA (OAB 64975/SP), ROBERTO VANDONI (OAB 64910/SP), AIRTON DUARTE (OAB 71967/SP), WILSON ROBERTO CORRAL OZORES (OAB 67940/SP), SAKAE TATENO (OAB 68317/SP), JOSE ANTONIO BIANCOFIORE (OAB 68336/SP), BENEDITO ANTONIO DOS SANTOS FILHO (OAB 68644/SP), HILDA PETCOV (OAB 69717/SP), EZIO FERRAZ DE ALMEIDA (OAB 69938/SP), LIA RAQUEL CARDOSO GOTHE (OAB 70127/SP), VERA LUCIA PINTO ALVES ZANETI (OAB 70763/SP), HELENA AMAZONAS (OAB 71562/SP), LUIZ ANTONIO MACHADO DE WERNECK (OAB 71898/SP), TANIA REGINA MASTROPAOLO DE MACEDO (OAB 94977/SP), ANTONIO DE CARVALHO (OAB 91152/SP), JOSE UILSON MENEZES DOS SANTOS (OAB 91547/SP), CANDIDO RANGEL DINAMARCO (OAB 91537/SP), CASSIO COSTA DE OLIVEIRA (OAB 91514/SP), LINDINALVA ESTEVES BONILHA (OAB 91488/SP), JOAO APARECIDO DEL FAVERI (OAB 91951/SP), CARLOS ESTEVAO DE SOUSA (OAB 91077/SP), LUZIA DE PAULA JORDANO LAMANO (OAB 90279/SP), ANA LUCIA SANTAELLA MEGALE (OAB 89730/SP), SERGIO BOSSAM (OAB 89603/SP), BENEDITO LIBERIO BERGAMO (OAB 89351/SP), SERGIO BUSHATSKY (OAB 89249/SP), ANTONIO HORVATH (OAB 92642/SP), MIRIAN REGINA FERNANDES MILANI FUJIHARA (OAB 94297/SP), ANTONIO CARLOS BORGES (OAB 93656/SP), ARLENE MARIA TOLEDO SANTOS (OAB 93226/SP), EDILSON CARLOS DE ALMEIDA (OAB 93169/SP), MARIA INES MEJIAS (OAB 91961/SP), HELIO MARTINEZ JUNIOR (OAB 92407/SP), DENISE SCHIAVONE CONTRI JUSTO (OAB 92345/SP), SARITA DAS GRACAS FREITAS (OAB 92287/SP), GLAUCIA GREGORIO RIBEIRO PINTO MONTIN (OAB 92020/SP), REGINA SOMEI CHENG (OAB 91968/SP), KATIA MEIRELLES (OAB 84003/SP), MARCIA CUNHA FERREIRA DA SILVA (OAB 85541/SP), FABIO RAMOS DE CARVALHO (OAB 86289/SP), MARCIA BONASSA (OAB 86193/SP), DANILO BARBOSA QUADROS (OAB 85855/SP), QUILDES DE OLIVEIRA BRAGA (OAB 85771/SP), REGINA SELENE VIEIRA (OAB 87151/SP), JOSE APARECIDO DE ALMEIDA (OAB 85312/SP), TITO MOREIRA NUNES JR (OAB 85187/SP), MARIA STELLA DE PAIVA CARVALHO (OAB 84747/SP), CHARLES FREDERICO DE ALMEIDA PEREIRA (OAB 84735/SP), ROLFF MILANI DE CARVALHO (OAB 84441/SP), ROBERTA MACEDO VIRONDA (OAB 89243/SP), DIVA LUKASCHECK (OAB 87498/SP), VERA EVANDIA BENINCASA (OAB 88041/SP), CASSIA CRISTINA MARTINS FRIOLI (OAB 88148/SP), JOSE FERNANDO OSAKI (OAB 88246/SP), EVANDRO CORREA DA SILVA (OAB 88337/SP), NEVITON PAULO DE OLIVEIRA (OAB 88496/SP), ANTONIO MORENO (OAB 88727/SP), ANA LUCIA PINHO GUIMARAES (OAB 88734/SP), CICERA FERREIRA DOS SANTOS (OAB 88735/SP), ANTONIO HARABARA FURTADO (OAB 88988/SP), MARIA HELENA DE LIMA NALIO (OAB 63715/SP), WALDERI SANTOS DA SILVA (OAB 12771/PR), ZELINDA APARECIDA MENDES FOSSATTI (OAB 15207/PR), WALDEMAR MICHIO DOY (OAB 10797/PR), WAGNER BARBOSA PAMPLONA (OAB 12699/BA), WANDERSON LAGO VAZ (OAB 25243/PR), LOURIVAL LINO DE SOUSA (OAB 8978/PR), YURI MARCOS DOS SANTOS SILVA (OAB 22518/PR), VALDEMAR ALCIBIADES LEMOS DA SILVA (OAB 12422/RS), VALMIR TEIXEIRA (OAB 20942/PR), VANDERLEI FERREIRA (OAB 16651/PR), VERA AUGUSTA MORAES XAVIER DA SILVA (OAB 7446/PR), UMBERTO CARLOS BECKER (OAB 15743/PR), FELIPE RAMOS DOS SANTOS (OAB 135259/RJ), FABIANA DE OLIVEIRA S. SYBUIA (OAB 37686/PR), SIBELY DE OLIVEIRA LAZARI (OAB 19074/PR), CARLOS ALEXANDRE LIMA DE SOUZA (OAB 31989/PR), ANTÔNIO PINHEUO COSTA JR. (OAB 48862/MG), MARIA ROSALINA MODESTO RAMOS (OAB 12964/PR), PAULO PACHECO DE MEDEIROS NETO (OAB 49756/MG), DERLI DA SILVEIRA (OAB 16325/RS), FLÁVIO BIANCHINI DE QUADROS (OAB 25971/PR), LUIZ ALBERTO LIMA (OAB 9454/PR), GUILHERME GUEDES MANIERO (OAB 101639/MG), ENEDSON DA SILVA BELO (OAB 14094/PE), MARCOS BABINSKI MAROCHI (OAB 16947/PR), NILTON REGINALDO MORE (OAB 33045/PR), NAPOLEÃO CLARO DE OLIVEIRA (OAB 13193/PR), MARCUS FABRICIUS COSME CARVALHO (OAB 31909/PR), MARCELO PILOTO MACIEL (OAB 8222B/MT), NASSER AHMED ABU MURAD (OAB 12071/PR), MIRIA MARIA BOLL PERES (OAB 17442/PR), MARCOS A. CERDEIRA (OAB 6036/PR), MARLENE DE CASTRO MARDEGAM (OAB 17094/PR), MARCELO DE CARVALHO SANTOS (OAB 21195/PR), LUIZ RODRIGUES DA ROCHA FILHO (OAB 18020/PR), TEREZINHA N. ANSELMI TABOZA (OAB 19373/PR), ROSE MARI COLOGNESE (OAB 18616/PR), SÉRGIO EDUARDO ÁVILA BATISTA (OAB 56674/MG), SANDRA CRISTINA MARTINS N.G. DE PAULA (OAB 22114/PR), SOLANGE DE FREITAS DA SILVA (OAB 16930/PR), RAFAEL EDUARDO BERNARTT (OAB 33792/PR), OMAR SFAIR (OAB 11992/PR), RENI ELIZEU DA SILVA (OAB 26563/RS), ROBERTO CARLOS SOTTILE (OAB 3557/PR), PATRÍCIA SILVA MATTOS MELLE (OAB 31018/PR), PAULO CESAR CHANAN SILVA (OAB 24224/PR), OTONIEL JACINTO DA SILVA (OAB 10686/PR), LENITA BARTZ GUEDES (OAB 11912/PR), DIEGO DIAS (OAB 149148/RJ), NOELLY ROBERT TENIS (OAB 375516/SP), FABRÍCIO VENHOFEN MARINELLI (OAB 6757/MS), FABRÍCIO VENHOFEN MARINELLI (OAB 6757/MS), CARLOS AUGUSTO AYRES DE FREITAS BRITTO (OAB 365593/SP), NOELLY ROBERT TENIS (OAB 375516/SP), MARCELO MONTALVÃO MACHADO (OAB 357553/SP), DIANA CRISTINA OLIVEIRA COSTA (OAB 357594/SP), NELSON DE BOER MOUSSALLE (OAB 61874/RS), ANDRÉ JULIANO PERES PERES (OAB 26045/PR), RITA APARECIDA DA CONCEIÇÃO ARNOLDI FURLANETO (OAB 337695/SP), ADMIR VIANA PEREIRA (OAB 13459/PR), THIAGO TRISTÃO BARBOSA (OAB 45625/PR), CARLOS ARAÚZ FILHO (OAB 404279/SP), ANGELA REGINA BACINI GONÇALVES (OAB 51888/PR), RODRIGO ABILA FERNANDES (OAB 489891/SP), MONIQUE M. BARREIROS RIBEIRO (OAB 83626/PR), RENATA JOSUA FERREIRA ABILA FERNANDES (OAB 379260/SP), MATHEUS PERES CARDOSO (OAB 427035/SP), ANTÔNIO FRANCISCO CORRÊA ATHAYDE (OAB 8227/PR), ANTÔNIO FRANCISCO CORRÊA ATHAYDE (OAB 8227/PR), MARINA CAETANO SARRAF GALRÃO (OAB 391132/SP), MARINA CAETANO SARRAF GALRÃO (OAB 391132/SP), JOANA MARIA PERES COLHADO (OAB 13926/PR), JORGE LUIZ IDERIHA (OAB 18085/PR), NAIARA POLISELI RAMOS (OAB 48398/PR), ILIAN LOPES VASCONCELOS (OAB 14128/PR), ALEXANDRA M.L.P.SOARES (OAB 97000/RJ), RONI EVERSON FAVERO (OAB 30057/PR), LUIZ CARLOS MANZATO (OAB 15748/PR), PAULO NOBUO TSUCHIYA (OAB 33116/PR), MARIVALDO V.A.SILVA DA ROCHA (OAB 13181/PR), LUIZ RICARDO BRUSAMOLIN (OAB 12861/PR), JOÃO LUIZ DANTAS AREAL (OAB 133042/RJ), MONICA RIBEIRO BONESI (OAB 24319/PR), ANTONIO AUGUSTO NASCIMENTO BATISTA (OAB 25681/BA), DENISE FILIPPETTO (OAB 17946/PR), REGINA BERGAMINI (OAB 38484/PR), GLEISSON MIRANDA MAIA (OAB 116025/MG), ANTÔNIO FERREIRA DOS SANTOS (OAB 3973/PR), ELAINE YUMI SUZUKI (OAB 48362/PR), MARIA AUXILIADORA DE OLIVEIRA (OAB 23859/RJ), ANA LUCIA ROSÁRIO DE CARVALHO (OAB 127964/RJ), MARIANE YURI SHIOHARA (OAB 38964/PR), ALISSON DO NASCIMENTO ADÃO (OAB 41066/PR), ELVIO BERNARDES (OAB 1704/RJ), RITA DE CASSIA FERREIREA LEITE (OAB 6939/PR), EVARISTO STABILE NETO (OAB 12960/PR), ROBERTO CHINCEV ALBINO (OAB 25356/PR), MARCELO GONÇALVES (OAB 7831/MT), ELVIS RICARDO DE PÁDUA (OAB 95934/MG), JOÃO ALBERTO GRAÇA (OAB 19652/PR), CLEUIR FREITAS RAMOS (OAB 6195/MS), LUIZ HENRIQUE OLIVEIRA (OAB 24178/RS), NIZALVA MARIA CHRISOSTOMO (OAB 529/BA), JOÃO GONÇALVES DE OLIVEIRA (OAB 4221/PR), ELTON LUIZ DE CARVALHO (OAB 14494/PR), ELIANE MACEDO MARTINS LORENA (OAB 99504/RJ), LUIS M. FERNANDES HIDALGO (OAB 20523/PR), CARLOS MARÇAL DE LIMA SANTOS (OAB 16555/PR), ROMEU BELIGNI FILHO (OAB 5494/PR), MARINEIDE SPALUTO (OAB 10937/PR), MARIA ZÉLIA DE OLIVEIRA E OLIVEIRA (OAB 6450/PR), MAURO SHIGUEMITSU YAMAMOTO (OAB 11933/PR), ELTON BONFADA (OAB 25770/RS), PAULO BUZATO (OAB 16334/PR), MARCIO ANTONIO BATISTA DA SILVA (OAB 16379/PR), RENATA MONTENEGRO BALAN XAVIER (OAB 28732/PR), PÉRICLES JOSÉ MENEZES DELIBERADOR (OAB 16183/PR), ELAINE DE FÁTIMA COSTA GUÉRIOS (OAB 25193/PR), WILTON SILVA LONGO (OAB 7039/PR), EDSON SCARDUA (OAB 26261/PR), EDUARDO FERNANDO LACHIMIA (OAB 16204/PR), RENATO LIMA BARBOSA (OAB 19282/PR), DANIEL BUCAR CERVASIO (OAB 104381/RJ), NOEL CALIXTO (OAB 19779/PR), GENIVAL ABRÃO FERREIRA (OAB 3755/MA), ARISTIDES ALBERTO TIZZOT FRANÇA (OAB 11527/PR), MÁRCIO LUÍS PIRATELLI (OAB 19980/PR), DURVAL ANTONIO SGARIONI JUNIOR (OAB 14954/PR), WILSON SOKOLOWSKI (OAB 2676/PR), ANDREA BERNABEL FURLAN (OAB 13376/PR), SOCRATES ARAUJO CONCEICAO AMORAS (OAB 7511/MS), DARCI LUIZ MARIN (OAB 9038/PR), MILTON LUIZ DOS SANTOS TIEPOLO (OAB 15316/PR), VERA LÚCIA PEREIRA BATISTA (OAB 47145/MG), TÂNIA C.C.GONÇALVES DE PAULA (OAB 17095/PR), SILVIO LOPES QUADROS (OAB 8216/PR), AMANDIO SBRUSSI (OAB 9722/PR), ANTÔNIO FRANCISCO CORRÊA ATHAYDE (OAB 8227/PR), CARLOS ROBERTO FERREIRA (OAB 18161/PR), THAIZ PEREIRA LOPES PIRES (OAB 40032/PR), TOSHIHARU HIROKI (OAB 5433/PR), LUÍS FERNANDO DE SOUZA DONIAK (OAB 17704/PR), ETELVINO CASSOL (OAB 18372/RS), FÁBIO AMARAL ROCHA (OAB 24861/PR), EDSON ANTONIO FLEITH (OAB 16001/PR), EDSON RIMET DE ALMEIDA (OAB 32034/PR), EZEQUIEL DA COSTA VALLIM (OAB 21331/PR), GILMAR LUIZ SCHWAB (OAB 12807/PR), ELIAS DAIBES (OAB 7079/PA), DORIVAL CARDOSO (OAB 11891/PR), DIMAS BARBOSA DE CASTRO (OAB 42477/MG), DIRCEU BENEDITO MENEZES (OAB 17631/PR), DARCI JOSÉ LEGNANI (OAB 11837/PR), MOTA R-SOARES (OAB 1413/DF), JORGE HAMILTON AIDAR (OAB 5631/PR), LUIS EDUARDO PALIARINI (OAB 16448/PR), KAZUYOSHI TAKAHASHI (OAB 5169/MS), JOAQUIM HENRIQUE DOS REIS JÚNIOR (OAB 34463/PR), JOÃO ROCHA MARTINS (OAB 3112/DF), GABRIELA DE MAGALHÃES SILVA (OAB 73945/MG), JOSÉ MONTEIRO GONÇALVES (OAB 20084/PR), IVAN DE OLIVEIRA COSTA (OAB 19286/PR), IVANI IRIANI DA SILVA (OAB 12731/PR), HEBER SUTILI (OAB 39372/PR), HUMBERTO SILVA QUEIROZ (OAB 3571T/MT), VALDEMIRO FACIN LANZARIN (OAB 10204/PR), MARIA DIRCE TRIANA (OAB 14899/PR), AÍSSA KARIN GEHRING (OAB 5741/MT), ANA CRISTINA TAVARNARO PEREIRA (OAB 21449/PR), ANDRÉ VIANA DA CRUZ (OAB 19177/PR), PEDRO ALVES DA COSTA (OAB 3581B/MT), AMÉLIA MONICA DA C.SÁ DE MELLO (OAB 77332/RJ), SIDONIA SAVI MORO (OAB 14259/PR), REJANE OSÓRIO DA ROCHA (OAB 25316/RS), PEDRO PAULO CARDOZO LAPA (OAB 18838/PR), JOSÉ NOGUEIRA FILHO (OAB 14898/PR), ROGÉRIO KANEYUKI TANAKA (OAB 12602/PR), DANIEL ALVES DA SILVA (OAB 12662/PR), ALEXSANDER BEILNER (OAB 39406/PR), ANTONIO EDSON OLIMPIO DA ROCHA (OAB 23097/PR), CARLOS KAMINAGAKURA (OAB 27731/PR), CASEMIRO FRAMIL FILHO (OAB 15608/PR), CARLOS ROBERTO (OAB 15432/PR), CLAIR DA FLORA MARTINS (OAB 5435/PR), CARLOS GOMES MONTEIRO (OAB 10606/RJ), CHRISTIANE BACICHETI (OAB 33091/PR), CARLOS OTÁVIO PESTANA (OAB 59341/RJ), CLOVES LUIZ ANGELELI (OAB 32841/PR), CARLA CRISTINA MANCINI (OAB 130881/SP), WLADEMIR SAO PEDRO JUNIOR (OAB 134021/SP), PATRICIA GAMES ROBLES SANTANA (OAB 136540/SP), ROBERTO GESSI MARTINEZ (OAB 136269/SP), MARCELO RULI (OAB 135305/SP), ASTERIO DA ROCHA RIBEIRO (OAB 134365/SP), VANICE MARIA DE SENA (OAB 136772/SP), ADRIANA BEZERRA DE AMORIM GONCALVES (OAB 133761/SP), JAILSON ALVES DA SILVA BONFIM (OAB 133465/SP), ELIANA BRASIL DA ROCHA (OAB 133163/SP), EDILDE APARECIDA DE CAMARGO (OAB 132414/SP), CESAR YUKIO YOKOYAMA (OAB 132392/SP), SANDRO ROCHA DE MELLO (OAB 131663/SP), CARLOS ALVES GOMES (OAB 13857/SP), JOSE CARLOS FRANCEZ (OAB 139820/SP), HAROLDO BAEZ DE BRITO E SILVA (OAB 138956/SP), LETICIA DE OLIVEIRA SALES SHIMIZU (OAB 138800/SP), EMERSON DOUGLAS EDUARDO XAVIER DOS SANTOS (OAB 138648/SP), ANDRE DE LUIZI CORREIA (OAB 137878/SP), CLAUDIO THURLER DE LIMA JUNIOR (OAB 138482/SP), LEONIDIA SEBASTIANI MECCHERI (OAB 138425/SP), PRISCILA LOPES RIBEIRO MAIOLO (OAB 138398/SP), EDUARDO PENA DE MOURA FRANÇA (OAB 138190/SP), MAURICIO CORREA DE CAMARGO (OAB 138121/SP), ROSELENE DE SOUZA BORGES (OAB 140271/SP), GISELDA FELISMINA DE MELO VASCONCELLOS (OAB 125576/SP), PEDRO DA SILVA DINAMARCO (OAB 126256/SP), BARBARA SUTTER (OAB 126236/SP), JOAO MENDES DOS REIS NETO (OAB 126113/SP), CRISTIANE DA SILVA LIMA DE MORAES (OAB 125644/SP), PATRICIA SHIMIZU (OAB 126460/SP), WALDEMIR APARECIDO ESTEVES (OAB 125141/SP), APARECIDO TOSHIAKI SHIMIZU (OAB 124787/SP), RODRIGO GUIMARAES NOGUEIRA (OAB 292903/SP), CLEITON LEAL DIAS JUNIOR (OAB 124077/SP), MARCOS FRANCO TOLEDO (OAB 123977/SP), ROBERTA CARUSO SUEUR (OAB 131056/SP), EDUARDO JOSE FAGUNDES (OAB 126832/SP), VERIDIANA GINELLI (OAB 127128/SP), ESTELA VILELA GONCALVES (OAB 127132/SP), JOSE PEDRO FRAGA (OAB 128659/SP), VICENTE PAULA DA COSTA FILHO (OAB 129052/SP), DANIEL SLOBODTICOV (OAB 129525/SP), QUELITA ISAIAS DE OLIVEIRA (OAB 129804/SP), JAIME CANDIDO DA ROCHA (OAB 129874/SP), JESIEL DA HORA BRANDAO (OAB 130423/SP), DONATO ANTONIO SECONDO (OAB 130550/SP), MARIA APARECIDA DA SILVA (OAB 123853/SP), EMERSON ARAKEN MARTIN TEIXEIRA (OAB 154777/SP), EURICO WASTH RODRIGUES (OAB 15671/SP), MARCIO ANTONIO CORREA DA SILVA (OAB 156309/SP), ROSIMEIRE DOS REIS SOUZA (OAB 155275/SP), AILTON SANTOS ROCHA (OAB 154976/SP), DENILSON LUIZ BUENO (OAB 157258/SP), FERNANDO PEDROSO BARROS (OAB 154719/SP), MARIA DA GRAÇA CHIAVENATO (OAB 154671/SP), MARIANA TAVARES ANTUNES (OAB 154639/SP), MARIANA TAVARES ANTUNES (OAB 154639/SP), MAURICIO EDUARDO FIORANELLI (OAB 154638/SP), FABIO GODOY TEIXEIRA DA SILVA (OAB 154592/SP), LUCIANA VILELA GONÇALVES (OAB 160544/SP), ANDRÉ LINHARES PEREIRA (OAB 163200/SP), DENIS DOMINGUES HERMIDA (OAB 162914/SP), LEONARDO COLLESI LYRA JUBILUT (OAB 162862/SP), MARCELO APARECIDO RAGNER (OAB 161865/SP), FABIANO NUNES SALLES (OAB 157786/SP), AGUINALDO DA SILVA AZEVEDO (OAB 160198/SP), DORIVAL DE PAULA JUNIOR (OAB 159408/SP), LETÍCIA MARTINS FERREIRA BILHA (OAB 158796/SP), MARCELLA CEBALHO TRINDADE CURTI (OAB 158519/SP), ANTONIO JOÃO DA SILVA (OAB 158007/SP), ANDREA MARIA DE OLIVEIRA MONTEIRO (OAB 141431/SP), IVO PEREIRA (OAB 143801/SP), HUGOLINO NUNES DE FIGUEIREDO NETO (OAB 145410/SP), CLAUDIA JULIANA MACEDO ISSA SANDRI (OAB 145007/SP), MARCELO MUCCI LOUREIRO DE MELO (OAB 144880/SP), GERALDINO BARBOSA DE OLIVEIRA JÚNIOR (OAB 144270/SP), RENATA PIMENTEL MOLITERNO (OAB 146014/SP), IVO PEREIRA (OAB 143801/SP), ODILO SEIDI MIZUKAVA (OAB 143777/SP), JOSÉ WALTECY CAMPOS (OAB 142380/SP), ROBERTO ROGGIERO JUNIOR (OAB 142261/SP), PEDRO MARTINS (OAB 141838/SP), TAÍS AMORIM DE ANDRADE (OAB 154368/SP), MARCELO DELMANTO BOUCHABKI (OAB 146774/SP), JULIANA MARIA DE BARROS FREIRE (OAB 147035/SP), CESAR AUGUSTO NARDI POOR (OAB 147707/SP), MILTON TOMIO YAMASHITA (OAB 147878/SP), CLAUDIA HIGA (OAB 150112/SP), PAULO DE ABREU LEME FILHO (OAB 151810/SP), CARLOS EDUARDO VASCONCELOS (OAB 153079/SP), RENATO DE CAMPOS LIMA (OAB 153241/SP), SERGIO RUY BARROSO DE MELLO (OAB 153707/SP), EDUARDO APARECIDO BARRILLE (OAB 154224/SP), GUSTAVO OUVINHAS GAVIOLI (OAB 163607/SP), ALEXANDRE DE MENDONCA WALD (OAB 107872/SP), CLAUDIO HENRIQUE CORREA (OAB 10803/SP), ODILON BARBOSA DE CARVALHO (OAB 108003/SP), MARLI ROCHA DE MOURA (OAB 107963/SP), ALEXANDRE DE MENDONCA WALD (OAB 107872/SP), LOURDES APARECIDA COSTA (OAB 108063/SP), MARCOS ROBERTO FRATINI (OAB 107757/SP), GILSON DE SOUZA (OAB 106914/SP), JOSE DE OLIVEIRA SILVA (OAB 106707/SP), MARCELO ROBERTO ARICO (OAB 106687/SP), ANTONIO CASSEMIRO DA SILVA (OAB 106626/SP), LUIZ CLAUDIO RESENDE DO CARMO (OAB 106329/SP), PAULO CELSO POLI (OAB 108723/SP), EDSON BARROSO FERNANDES (OAB 109546/SP), JOSE WALDEMIR PIRES DE SANTANA (OAB 109018/SP), RAUL CORREIA DA SILVA (OAB 108801/SP), ELOISA MARIA ANTONIO DELÂNIO SILVA (OAB 108774/SP), ROQUE KOMATSU (OAB 108236/SP), ELISA ASSAKO MARUKI (OAB 108627/SP), VALTER RAIMUNDO DA COSTA JUNIOR (OAB 108337/SP), RICARDO HIDEAQUI INABA (OAB 108333/SP), JOSE APARECIDO MARTINS PADILHA (OAB 108316/SP), PAULO SALVADOR FRONTINI (OAB 108264/SP), BRUNO DENI SALES (OAB 109742/SP), OSWALDO CONTO JUNIOR (OAB 101336/SP), ADEMIR VARA (OAB 101680/SP), WANDERLEY VERNECK ROMANOFF (OAB 101679/SP), ALEXANDRE DANTAS FRONZAGLIA (OAB 101471/SP), MEIRE MIYUKI ARIMORI (OAB 101450/SP), ROSANA SIMOES DE OLIVEIRA (OAB 102692/SP), DELICIA FERNANDES DOS SANTOS (OAB 101234/SP), JOSE MARQUES DE SOUZA ARANHA (OAB 101163/SP), PEDRO ROBERTO NETO (OAB 101098/SP), JOSE ALVES FREIRE SOBRINHO (OAB 100616/SP), LUIS CLAUDIO DE ANDRADE ASSIS (OAB 100580/SP), MIGUEL PEREIRA NETO (OAB 105701/SP), PAULO HENRIQUE DOS SANTOS LUCON (OAB 103560/SP), ELTER RODRIGUES DA SILVA (OAB 103707/SP), CARLOS ALBERTO DE BASTOS (OAB 104455/SP), REINALDO ANTONIO VOLPIANI (OAB 104632/SP), NADIR PEREIRA DA SILVA (OAB 104801/SP), FRANCISCO DE ASSIS DOS ANJOS (OAB 105059/SP), MARIA ARASCZEWSKI PASCHOAL (OAB 105174/SP), ANANIAS RUIZ (OAB 105412/SP), VERA LUCIA EGITO DA SILVA SOUZA (OAB 105536/SP), SILAS ODILON IGNACIO (OAB 105589/SP), RENATA MOREIRA DA COSTA (OAB 123835/SP), MARCELO AUGUSTO PIMENTA (OAB 118843/SP), MARIA SILVIA MADUREIRA BATTAGLIN (OAB 119703/SP), CELSO DE AGUIAR SALLES (OAB 119658/SP), REINALDO QUADROS DE SOUZA (OAB 119589/SP), FABIO JOSE DE OLIVEIRA (OAB 119454/SP), EGLE MAILLO FERNANDES (OAB 119800/SP), PAULO AUGUSTO ROSA GOMES (OAB 117750/SP), LAURO VIEIRA GOMES JUNIOR (OAB 117069/SP), DEBORA CAMPOS FERRAZ DE ALMEIDA DITTRICH (OAB 116789/SP), REINALDO FERRO HASSEN (OAB 116676/SP), MARCIO FERNANDO FONTANA (OAB 116285/SP), ANTONIO LOPES CAMPOS FERNANDES (OAB 115715/SP), ROBINSON ZANINI DE LIMA (OAB 122505/SP), ARY DELAZARI CRUZ (OAB 123663/SP), MARINA RODRIGUES PACHECO (OAB 122987/SP), RUBENS RONALDO PEDROSO (OAB 122737/SP), CLEUVIA MALTA BRANDAO (OAB 122627/SP), JOSE MOREIRA DE ASSIS (OAB 120445/SP), LENISVALDO GUEDES DA SILVA (OAB 122365/SP), CLAUDIA PENA GOMES (OAB 122230/SP), ANA LUCIA SPINOZZI BICUDO (OAB 121084/SP), NILTON DE JESUS COSTA JUNIOR (OAB 120928/SP), ALEXANDRE CARDOSO HUNGRIA (OAB 120661/SP), VICTOR ATHIE (OAB 110111/SP), HEITOR CORNACCHIONI (OAB 110679/SP), EULINA ALVES DE BRITO E SILVA (OAB 111463/SP), ALFREDO LUIS ALVES (OAB 111459/SP), ADRIANO TEIXEIRA ABRAHAO (OAB 111320/SP), JOAO CARLOS RIZOLLI (OAB 110872/SP), MOMEDE MESSIAS DA SILVA (OAB 111469/SP), SANDRA FRANCISCO DA SILVA (OAB 110617/SP), RONALDO DOMINGOS DAS NEVES (OAB 110507/SP), KATIA FOGAÇA SIMÕES (OAB 110365/SP), JOSE OMAR DA ROCHA (OAB 110324/SP), SUELY IKEFUTI (OAB 110244/SP), GILSON DA CONCEICAO SOUZA (OAB 115459/SP), MARIA GORETE PEREIRA GOMES CAMARA (OAB 111675/SP), GILSON GARCIA JUNIOR (OAB 111699/SP), FLAVIO ROSSETO (OAB 111962/SP), JOSE MARCOS OSAKI (OAB 112210/SP), ELIANA APARECIDA GOMES FALCAO (OAB 113421/SP), MARIA DO ROSARIO P DE OLIVEIRA (OAB 113633/SP), TANIA BRAGANCA PINHEIRO CECATTO (OAB 114764/SP), PAULO HENRIQUE BRASIL DE CARVALHO (OAB 114908/SP), ROBERTO HIROMI SONODA (OAB 115094/SP), CLARINDO GONCALVES DE MELO (OAB 115272/SP), LAIS AMARAL REZENDE DE ANDRADE (OAB 63703/SP), JÂNIO D' ARC MARTINS VIEIRA (OAB 246076/SP), LUIZ CARLOS AMORIM ROBORTELLA (OAB 25027/SP), JURACI SILVA (OAB 24860/SP), GABRIEL FELICIO GIACOMINI ROCCO (OAB 246281/SP), GABRIEL FELICIO GIACOMINI ROCCO (OAB 246281/SP), LUIZ CARLOS AMORIM ROBORTELLA (OAB 25027/SP), LUIZ ANTONIO MARTINS FERREIRA (OAB 24494/SP), LEONARDO SANTOS DOS ANJOS (OAB 244180/SP), VITOR CARVALHO LOPES (OAB 241959/SP), VITOR CARVALHO LOPES (OAB 241959/SP), MATHEUS HENRIQUE BUSOLO (OAB 240650/SP), HERALDO JUBILUT JUNIOR (OAB 23812/SP), WILSON TARIFA LEMBI (OAB 27837/SP), PAULO BENEDITO DE OLIVEIRA AMORIM (OAB 30655/SP), WILSON MATOS DE CARVALHO (OAB 29919/SP), RAIMUNDA MONICA MAGNO ARAUJO BONAGURA (OAB 28835/SP), RUY NICARETTA CHEMIN (OAB 28350/SP), JOSE ANTONIO ISSA (OAB 25295/SP), CICERO OSMAR DA ROS (OAB 25888/SP), FABIO FERREIRA DOS SANTOS (OAB 255132/SP), ALESSANDRA ANGELO TRINDADE DA SILVA (OAB 254484/SP), CESAR AUGUSTO MARQUES FERREIRA (OAB 254015/SP), RAPHAEL LUNARDELLI BARRETO (OAB 253964/SP), GERALDO SOARES NOVAES FILHO (OAB 32386/SP), RODRIGO FACETO OLIVEIRA (OAB 230123/SP), RODRIGO FACETO OLIVEIRA (OAB 230123/SP), RODRIGO FACETO OLIVEIRA (OAB 230123/SP), RODRIGO FACETO OLIVEIRA (OAB 230123/SP), RODRIGO FACETO OLIVEIRA (OAB 230123/SP), RODRIGO FACETO OLIVEIRA (OAB 230123/SP), RODRIGO FACETO OLIVEIRA (OAB 230123/SP), RODRIGO FACETO OLIVEIRA (OAB 230123/SP), YUMI NISHIMURA (OAB 229723/SP), HELIO KEICHI MORI (OAB 227938/SP), SERGIO ALVES LEITE (OAB 225113/SP), PAULO LUPERCIO TODAI JUNIOR (OAB 237741/SP), JULIANA TEDESCO RACY RIBEIRO (OAB 232807/SP), LUIZ FELIPE DE LIMA BUTORI (OAB 236594/SP), CARLOS CARAM CALIL (OAB 235972/SP), DANIEL DE PALMA PETINATI (OAB 234618/SP), JULIA JUNQUEIRA DA GAMA E SILVA (OAB 234470/SP), RODRIGO FACETO OLIVEIRA (OAB 230123/SP), ABRAO LOWENTHAL (OAB 23254/SP), DANIELA DE OLIVEIRA MORAES (OAB 231139/SP), RODRIGO FACETO OLIVEIRA (OAB 230123/SP), RODRIGO FACETO OLIVEIRA (OAB 230123/SP), RODRIGO FACETO OLIVEIRA (OAB 230123/SP), RAFAEL MARQUES CORRÊA (OAB 225057/SP), VALTER TAVARES (OAB 54462/SP), GRIGORIO ANTONIO KOBLEV (OAB 56666/SP), MANOEL ROBERTO HERMIDA OGANDO (OAB 55983/SP), DEJAIR PASSERINE DA SILVA (OAB 55226/SP), JURANDYR MORAES TOURICES (OAB 54883/SP), ARTHUR CARUSO JUNIOR (OAB 57925/SP), MAGALY DE PAULA ALBINO VEIGA (OAB 54115/SP), APARECIDO LEONCIO DE LIMA (OAB 53343/SP), WANDERLEY ABRAHAM JUBRAM (OAB 53258/SP), GUILHERME QUARTIM BARBOSA OLIVEIRA (OAB 50149/SP), JOSE ROBERTO BRUNO (OAB 47928/SP), LUIZ ROBERTO TACITO (OAB 47711/SP), AMARILLIO DOS SANTOS (OAB 61840/SP), MARIVONE DE SOUZA LUZ (OAB 63057/SP), JOSE CARLOS DE ALVARENGA MATTOS (OAB 62674/SP), GETULIO YOSHIO KADOWAKI (OAB 62256/SP), CELINA APARECIDA JUBRAM GOMES (OAB 61893/SP), JORGE FUMIO MUTA (OAB 59843/SP), MARIA ZENITA PINHEIRO MACHADO DE ALMEIDA (OAB 61625/SP), JESUS PINHEIRO ALVARES (OAB 61297/SP), MARIA REGINA FERRO QUEIROZ (OAB 60468/SP), MARIA CLARA ISRAEL DOS SANTOS MANUEL (OAB 60407/SP), CAROLINA ALVES CORTEZ (OAB 59923/SP), TARCISIO SILVIO BERALDO (OAB 33274/SP), FRANCISCA EMILIA SANTOS GOMES (OAB 34903/SP), NILZA SAES RODRIGUES CHIAVENATO (OAB 39181/SP), ADEMAR PINHEIRO SANCHES (OAB 36930/SP), HEDY APARECIDA JORGE RODRIGUES (OAB 35685/SP), FUMIO MONIWA (OAB 35124/SP), PEDRO LUIZ GABRIEL VAZ (OAB 40053/SP), LUCIO CORREA (OAB 34628/SP), LAERCIO LUCIO DA SILVA (OAB 34584/SP), JOSE ROBERTO GALLI (OAB 33809/SP), PAULO RUBENS SOARES HUNGRIA JÚNIOR (OAB 33628/SP), ARNOR GOMES DA SILVA JUNIOR (OAB 33357/SP), OTTO STEINER JUNIOR (OAB 45316/SP), AMADEU ROBERTO GARRIDO DE PAULA (OAB 40152/SP), FRANCISCO BRAIDE LEITE (OAB 41653/SP), JOSE ROBERTO PADILHA (OAB 41822/SP), LEOPOLDO JULIAO MIKALKENAS (OAB 41892/SP), RICARDO BORDER (OAB 42483/SP), JACINTO AVELINO PIMENTEL FILHO (OAB 43150/SP), JURANDIR ANTUNES PINTO (OAB 43196/SP), WALDIR VIEIRA DE CAMPOS HELU (OAB 43338/SP), LUIZ SERGIO MARRANO (OAB 44160/SP), JOAO GOMES DE OLIVEIRA (OAB 45057/SP), JOSÉ EUZÉBIO CABRAL JÚNIOR (OAB 165267/SP), MARCOS ROGÉRIO FERREIRA (OAB 179524/SP), SERGIO GOMES DA SILVA (OAB 18074/SP), CLEBER FABIANO MARTIM (OAB 180554/SP), MARILDA APARECIDA DOS PASSOS RODRIGUES (OAB 180499/SP), MANOEL DA GRAÇA NETO (OAB 180349/SP), APARECIDA CLAUDINÉIA SIQUEIRA SILVA (OAB 181088/SP), LUIZ AUGUSTO PINHATA (OAB 179269/SP), MARLENE FONSECA MACHADO (OAB 178912/SP), ANTONIO CARLOS MOURAO BONETTI (OAB 17798/SP), MÁRCIO MUNEYOSHI MORI (OAB 177631/SP), RONALDO DOMINGOS DA SILVA (OAB 177410/SP), DENISE FABIANE MONTEIRO VALENTINI (OAB 176836/SP), RICARDO ANTONIO RODRIGUES ANDRADE (OAB 183474/SP), MARCIO DO CARMO FREITAS (OAB 18821/SP), CELSO FERNANDO GIANNASI SEVERINI (OAB 187074/SP), CESAR ALEXANDRE PAIATTO (OAB 186530/SP), RENATO NEGRÃO DA SILVA (OAB 184474/SP), APARECIDA CLAUDINÉIA SIQUEIRA SILVA (OAB 181088/SP), JOÃO PAULO HECKER DA SILVA (OAB 183113/SP), SIDNEI SOUZA BUENO (OAB 182678/SP), MAURICIO YANO (OAB 182547/SP), DANIEL COLOMBO DE BRAGA (OAB 182312/SP), JULLIANA CHRISTINA PAOLINELLI DINIZ (OAB 182302/SP), DÉBORA FRANZESE PONZETTO (OAB 188706/SP), FABIANA URA RODRIGUEZ (OAB 167871/SP), WILSON JACOB ABDALA (OAB 168853/SP), BRUNA LONRENSATTO E SILVA (OAB 168806/SP), YUKIO HIRATA (OAB 16857/SP), CINTIA CRISTINA GUERREIRO (OAB 168537/SP), SÍLVIA DE FÁTIMA DA SILVA DO NASCIMENTO (OAB 168969/SP), YONE MARLA DE ALMEIDA PALUDETO (OAB 167266/SP), REGIANE GUERRA DA SILVA (OAB 167241/SP), KATIA DAOUD DA CUNHA (OAB 167211/SP), RENATA DE MORAES VICENTE CAMARGO (OAB 166924/SP), FABIANA SOARES COSTA (OAB 166524/SP), DANIEL MARIANO TACITO (OAB 175711/SP), BENEDICTO LAURO THOMÉ (OAB 169410/SP), ROMULO GUSMÃO DE MESQUITA SANTOS (OAB 170523/SP), TERUO TACAOCA (OAB 17211/SP), MILENE LUMI SAKAMOTO (OAB 173433/SP), PAULO ROBERTO VIGNA (OAB 173477/SP), TANIA APARECIDA RIBEIRO (OAB 173823/SP), MARCELO FRANCISCO NOGUEIRA (OAB 173918/SP), HIROSI KACUTA JUNIOR (OAB 174420/SP), MELISSA GARCIA IRANI (OAB 174917/SP), JOSÉ DAMIÃO ARAÚJO FROTA (OAB 175589/SP), IONE MARIA BARRETO LEÃO (OAB 224395/SP), ANTONIO VIOLATTO (OAB 21384/SP), RUBENS CROCCI JUNIOR (OAB 207624/SP), MARCOS ROBERTO MEM (OAB 208901/SP), RODRIGO SILVA GONÇALVES (OAB 209376/SP), EDVALDO FUKUCHI (OAB 209618/SP), PAULO EDUARDO DE SOUZA COUTINHO JUNIOR (OAB 210235/SP), JOÃO JOSÉ PEDRO FRAGETI (OAB 21103/SP), JOSÉ GERALDO REIS (OAB 211239/SP), JANAINA GASPARETTO MARONI (OAB 211927/SP), JULIO NOBUAKI FUZIKAWA (OAB 212980/SP), ROBERTO WAKAHARA (OAB 207610/SP), PATRICIA COUTINHO MARQUES RODRIGUES MAGALHÃES (OAB 214375/SP), SUELI CRISTINA SANTEJO (OAB 214645/SP), FELIPE GODINHO DA SILVA RAGUSA (OAB 214723/SP), ALESSANDRA PULCHINELLI (OAB 215304/SP), LUIZ FERNANDO HOFLING (OAB 21544/SP), MARCIA MARIA RODRIGUES PRESOTO (OAB 219379/SP), JOSE LUIZ BUCH (OAB 21938/SP), UILSON DONIZETI BERTOLAI (OAB 219912/SP), RODRIGO DE SÁ DUARTE (OAB 222643/SP), EDUARDO NIEVES BARREIRA (OAB 223696/SP), JOSE ERNESTO DE BARROS FREIRE (OAB 18966/SP), CRISTIANO PEREIRA CUNHA (OAB 200988/SP), ANA CAROLINA SILVANI ALMEIDA FERREIRA (OAB 190571/SP), ADRIANA DINIZ DE VASCONCELLOS GUERRA (OAB 191390/SP), FABIO HENRIQUE RIBEIRO LEITE (OAB 193003/SP), CAMILA NICOLETTI (OAB 194957/SP), KARINA SUMIE MOORI FUKAO (OAB 196285/SP), LEONARDO YUJI SUGUI (OAB 197816/SP), OSVALDO FERNANDES FILHO (OAB 200040/SP), MARCOS JOSÉ DOS SANTOS (OAB 200365/SP), EMERSON NUNES TAVARES (OAB 200804/SP), PAULO SERGIO QUEIROZ BARBOSA (OAB 20726/SP), GUSTAVO FERNANDO TURINI BERDUGO (OAB 205284/SP), ARTHUR VALLERINI JÚNIOR (OAB 206893/SP), CLODOMIRO FERNANDES LACERDA (OAB 206858/SP), JOSE ROMUALDO DE CARVALHO (OAB 20661/SP), JOÃO ALEXSANDRO FERNANDES (OAB 205830/SP), RODOLFO NOVELLI RATTO FILHO (OAB 201991/SP), MARCIO TEIXEIRA LEITE (OAB 204826/SP), JORGE ALCIDES TEIXEIRA (OAB 20445/SP), MITURU MIZUKAVA (OAB 20360/SP), BRUNO SANTHIAGO GENOVEZ (OAB 202785/SP)
-
Tribunal: TJBA | Data: 24/07/2025Tipo: IntimaçãoVistos etc. Tratam-se de embargos de declaração opostos por HYUNDAI CAOA DO BRASIL LTDA em face da decisão de ID 475482394, ao argumento de que a referida decisão padece do vício da obscuridade, pois não entendeu que os cálculos apresentados pelos exequentes se mostraram demasiadamente onerosos, sustentando o excesso na execução, bem como não especificou os fatores que influenciaram a decisão. A parte embargada apresentou contrarrazões (ID 484229588). DECIDO. Os declaratórios são tempestivos (ID 484795469). Como sabido, os declaratórios têm finalidade completar decisão omissa ou, ainda, aclará-la, dissipando obscuridades ou contradições. Como regra, não tem caráter substitutivo, modificador ou infringente do julgado. Por isso é categorizado como um recurso de fundamentação vinculada, ou seja, só podem ser interpostos dentro das hipóteses taxativamente previstas em lei (diferente, por exemplo, da apelação, onde toda e qualquer matérias de direito e de fato pode ser alegada, de sorte que seu conhecimento depende, exclusivamente, da adequada alegação da obscuridade, da contradição, da omissão ou do erro material. Assim, a existência efetiva desses vícios do julgado, portanto, é matéria de mérito recursal, etapa que sucede, por óbvio, à admissibilidade. Daí assentar-se que para "(...) que o órgão jurisdicional conheça dos embargos basta a afirmação do recorrente (...)" (MARINONI, Luiz GUILHERME, et al. Novo Código de Processo Civil comentado. São Paulo: RT, 2015, p. 959) da presença dos vícios. Relevante observar que os embargos de declaração se apresentam processualmente como o meio para corrigir ou suprir vício interno identificado na decisão embargada, daí por que são inidôneos para combater eventual erro no julgamento, de aplicação incorreta do direito à espécie (erro in judicando), cuja competência é da instância revisora. A propósito, a lição de Fredie Didier Jr. e Leonardo Carneiro da Cunha: "Os embargos de declaração não são cabíveis para corrigir uma contradição entre a decisão e alguma prova, argumento ou elemento contido em outras peças processuais constantes dos autos do processo. Não cabem, em outras palavras, embargos de declaração para eliminação de contradição externa. A contradição que rende ensejo a embargos de declaração é a interna, aquela havida entre trechos da decisão embargada." (Curso de Direito Processual Civil, V.3, Salvador: JusPODIVM, 2018, p. 297). Enfim, os embargos de declaração são forma de integração do julgado, não se constituindo, é certo, em meio de impugnação recursal que possa, à míngua da existência dos vícios da contradição, obscuridade, omissão e erro material, modificar o resultado da conclusão judicial, com a ressalvada de que, excepcionalmente, em casos de decisões teratológicas ou absurdas, a jurisprudência aceita os embargos de declaração com caráter manifestamente infringente. No caso em tela, não tem razão o embargante, não havendo qualquer obscuridade na decisão. Os cálculos do exequente foram tidos como hígidos pois se encontram em acordo com o dispositivo sentencial. Ora, quando a sentença (ID 382967409) se especificou que deve ser paga "a quantia de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), a título de danos morais, para ambos os autores", compreende-se que o valor de cinco mil reais deveria ser pago para ambos os autores, isto é, para cada um deles. Se assim não o fosse, teria este magistrado dito que a referida quantia, a título de danos morais, deveria ser dividida entre os autores. Na visão do embargante haveria, de fato, certa ambiguidade, contudo, tal ponto já foi objeto de esclarecimento na decisão impugnada (ID 475482394). Vejamos: "Vê-se que o pagamento da referida quantia foi determinada para ambos, de modo que cada credor deve ser indenizado em R$ 5.000,00, não devendo o valor arbitrado ser rateado entre eles, ou seja, R$ 2.500,00 para cada. Portanto, restou claro, cristalino e expresso o dispositivo sentencial que o pagamento deveria ser realizado para ambos os credores, devendo cada qual receber a quantia arbitrada." Exatamente por isso é que não haveria como se considerar a alegação de excesso na execução pelo devedor, sendo este o fator preponderante no não acolhimento da impugnação ao cumprimento de sentença. Assim, observe-se que o autor trouxe planilha atualizada, considerando os valores do dano material e moral, atualização monetária e juros de mora conforme consignado na sentença (1% a.m), assim como a porcentagem dos honorários advocatícios fixados no acórdão (ID 461794977). Por outro lado, que a planilha apresentada pelo embargante/executado (ID 472614700) sequer faz menção aos juros moratórios fixados por este juiz. Fixadas as premissas acima, tenho que inexiste a obscuridade apontada pelo embargante, que pretende usar os declaratórios para deduzir seu inconformismo com a decisão, o que não cabe no campo estreito reservado aos embargos de declaração e que apenas pode ser manejado por Agravo de Instrumento. Assim, não vislumbrando na decisão o vício apontado pelo embargante, conheço dos embargos declaratórios para negar-lhes provimento. Intimem-se. Juazeiro(BA), 06/02/2025. Cristiano Queiroz Vasconcelos Juiz de Direito
-
Tribunal: TJBA | Data: 24/07/2025Tipo: IntimaçãoVistos etc. Tratam-se de embargos de declaração opostos por HYUNDAI CAOA DO BRASIL LTDA em face da decisão de ID 475482394, ao argumento de que a referida decisão padece do vício da obscuridade, pois não entendeu que os cálculos apresentados pelos exequentes se mostraram demasiadamente onerosos, sustentando o excesso na execução, bem como não especificou os fatores que influenciaram a decisão. A parte embargada apresentou contrarrazões (ID 484229588). DECIDO. Os declaratórios são tempestivos (ID 484795469). Como sabido, os declaratórios têm finalidade completar decisão omissa ou, ainda, aclará-la, dissipando obscuridades ou contradições. Como regra, não tem caráter substitutivo, modificador ou infringente do julgado. Por isso é categorizado como um recurso de fundamentação vinculada, ou seja, só podem ser interpostos dentro das hipóteses taxativamente previstas em lei (diferente, por exemplo, da apelação, onde toda e qualquer matérias de direito e de fato pode ser alegada, de sorte que seu conhecimento depende, exclusivamente, da adequada alegação da obscuridade, da contradição, da omissão ou do erro material. Assim, a existência efetiva desses vícios do julgado, portanto, é matéria de mérito recursal, etapa que sucede, por óbvio, à admissibilidade. Daí assentar-se que para "(...) que o órgão jurisdicional conheça dos embargos basta a afirmação do recorrente (...)" (MARINONI, Luiz GUILHERME, et al. Novo Código de Processo Civil comentado. São Paulo: RT, 2015, p. 959) da presença dos vícios. Relevante observar que os embargos de declaração se apresentam processualmente como o meio para corrigir ou suprir vício interno identificado na decisão embargada, daí por que são inidôneos para combater eventual erro no julgamento, de aplicação incorreta do direito à espécie (erro in judicando), cuja competência é da instância revisora. A propósito, a lição de Fredie Didier Jr. e Leonardo Carneiro da Cunha: "Os embargos de declaração não são cabíveis para corrigir uma contradição entre a decisão e alguma prova, argumento ou elemento contido em outras peças processuais constantes dos autos do processo. Não cabem, em outras palavras, embargos de declaração para eliminação de contradição externa. A contradição que rende ensejo a embargos de declaração é a interna, aquela havida entre trechos da decisão embargada." (Curso de Direito Processual Civil, V.3, Salvador: JusPODIVM, 2018, p. 297). Enfim, os embargos de declaração são forma de integração do julgado, não se constituindo, é certo, em meio de impugnação recursal que possa, à míngua da existência dos vícios da contradição, obscuridade, omissão e erro material, modificar o resultado da conclusão judicial, com a ressalvada de que, excepcionalmente, em casos de decisões teratológicas ou absurdas, a jurisprudência aceita os embargos de declaração com caráter manifestamente infringente. No caso em tela, não tem razão o embargante, não havendo qualquer obscuridade na decisão. Os cálculos do exequente foram tidos como hígidos pois se encontram em acordo com o dispositivo sentencial. Ora, quando a sentença (ID 382967409) se especificou que deve ser paga "a quantia de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), a título de danos morais, para ambos os autores", compreende-se que o valor de cinco mil reais deveria ser pago para ambos os autores, isto é, para cada um deles. Se assim não o fosse, teria este magistrado dito que a referida quantia, a título de danos morais, deveria ser dividida entre os autores. Na visão do embargante haveria, de fato, certa ambiguidade, contudo, tal ponto já foi objeto de esclarecimento na decisão impugnada (ID 475482394). Vejamos: "Vê-se que o pagamento da referida quantia foi determinada para ambos, de modo que cada credor deve ser indenizado em R$ 5.000,00, não devendo o valor arbitrado ser rateado entre eles, ou seja, R$ 2.500,00 para cada. Portanto, restou claro, cristalino e expresso o dispositivo sentencial que o pagamento deveria ser realizado para ambos os credores, devendo cada qual receber a quantia arbitrada." Exatamente por isso é que não haveria como se considerar a alegação de excesso na execução pelo devedor, sendo este o fator preponderante no não acolhimento da impugnação ao cumprimento de sentença. Assim, observe-se que o autor trouxe planilha atualizada, considerando os valores do dano material e moral, atualização monetária e juros de mora conforme consignado na sentença (1% a.m), assim como a porcentagem dos honorários advocatícios fixados no acórdão (ID 461794977). Por outro lado, que a planilha apresentada pelo embargante/executado (ID 472614700) sequer faz menção aos juros moratórios fixados por este juiz. Fixadas as premissas acima, tenho que inexiste a obscuridade apontada pelo embargante, que pretende usar os declaratórios para deduzir seu inconformismo com a decisão, o que não cabe no campo estreito reservado aos embargos de declaração e que apenas pode ser manejado por Agravo de Instrumento. Assim, não vislumbrando na decisão o vício apontado pelo embargante, conheço dos embargos declaratórios para negar-lhes provimento. Intimem-se. Juazeiro(BA), 06/02/2025. Cristiano Queiroz Vasconcelos Juiz de Direito
-
Tribunal: TJBA | Data: 24/07/2025Tipo: IntimaçãoVistos etc. Tratam-se de embargos de declaração opostos por HYUNDAI CAOA DO BRASIL LTDA em face da decisão de ID 475482394, ao argumento de que a referida decisão padece do vício da obscuridade, pois não entendeu que os cálculos apresentados pelos exequentes se mostraram demasiadamente onerosos, sustentando o excesso na execução, bem como não especificou os fatores que influenciaram a decisão. A parte embargada apresentou contrarrazões (ID 484229588). DECIDO. Os declaratórios são tempestivos (ID 484795469). Como sabido, os declaratórios têm finalidade completar decisão omissa ou, ainda, aclará-la, dissipando obscuridades ou contradições. Como regra, não tem caráter substitutivo, modificador ou infringente do julgado. Por isso é categorizado como um recurso de fundamentação vinculada, ou seja, só podem ser interpostos dentro das hipóteses taxativamente previstas em lei (diferente, por exemplo, da apelação, onde toda e qualquer matérias de direito e de fato pode ser alegada, de sorte que seu conhecimento depende, exclusivamente, da adequada alegação da obscuridade, da contradição, da omissão ou do erro material. Assim, a existência efetiva desses vícios do julgado, portanto, é matéria de mérito recursal, etapa que sucede, por óbvio, à admissibilidade. Daí assentar-se que para "(...) que o órgão jurisdicional conheça dos embargos basta a afirmação do recorrente (...)" (MARINONI, Luiz GUILHERME, et al. Novo Código de Processo Civil comentado. São Paulo: RT, 2015, p. 959) da presença dos vícios. Relevante observar que os embargos de declaração se apresentam processualmente como o meio para corrigir ou suprir vício interno identificado na decisão embargada, daí por que são inidôneos para combater eventual erro no julgamento, de aplicação incorreta do direito à espécie (erro in judicando), cuja competência é da instância revisora. A propósito, a lição de Fredie Didier Jr. e Leonardo Carneiro da Cunha: "Os embargos de declaração não são cabíveis para corrigir uma contradição entre a decisão e alguma prova, argumento ou elemento contido em outras peças processuais constantes dos autos do processo. Não cabem, em outras palavras, embargos de declaração para eliminação de contradição externa. A contradição que rende ensejo a embargos de declaração é a interna, aquela havida entre trechos da decisão embargada." (Curso de Direito Processual Civil, V.3, Salvador: JusPODIVM, 2018, p. 297). Enfim, os embargos de declaração são forma de integração do julgado, não se constituindo, é certo, em meio de impugnação recursal que possa, à míngua da existência dos vícios da contradição, obscuridade, omissão e erro material, modificar o resultado da conclusão judicial, com a ressalvada de que, excepcionalmente, em casos de decisões teratológicas ou absurdas, a jurisprudência aceita os embargos de declaração com caráter manifestamente infringente. No caso em tela, não tem razão o embargante, não havendo qualquer obscuridade na decisão. Os cálculos do exequente foram tidos como hígidos pois se encontram em acordo com o dispositivo sentencial. Ora, quando a sentença (ID 382967409) se especificou que deve ser paga "a quantia de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), a título de danos morais, para ambos os autores", compreende-se que o valor de cinco mil reais deveria ser pago para ambos os autores, isto é, para cada um deles. Se assim não o fosse, teria este magistrado dito que a referida quantia, a título de danos morais, deveria ser dividida entre os autores. Na visão do embargante haveria, de fato, certa ambiguidade, contudo, tal ponto já foi objeto de esclarecimento na decisão impugnada (ID 475482394). Vejamos: "Vê-se que o pagamento da referida quantia foi determinada para ambos, de modo que cada credor deve ser indenizado em R$ 5.000,00, não devendo o valor arbitrado ser rateado entre eles, ou seja, R$ 2.500,00 para cada. Portanto, restou claro, cristalino e expresso o dispositivo sentencial que o pagamento deveria ser realizado para ambos os credores, devendo cada qual receber a quantia arbitrada." Exatamente por isso é que não haveria como se considerar a alegação de excesso na execução pelo devedor, sendo este o fator preponderante no não acolhimento da impugnação ao cumprimento de sentença. Assim, observe-se que o autor trouxe planilha atualizada, considerando os valores do dano material e moral, atualização monetária e juros de mora conforme consignado na sentença (1% a.m), assim como a porcentagem dos honorários advocatícios fixados no acórdão (ID 461794977). Por outro lado, que a planilha apresentada pelo embargante/executado (ID 472614700) sequer faz menção aos juros moratórios fixados por este juiz. Fixadas as premissas acima, tenho que inexiste a obscuridade apontada pelo embargante, que pretende usar os declaratórios para deduzir seu inconformismo com a decisão, o que não cabe no campo estreito reservado aos embargos de declaração e que apenas pode ser manejado por Agravo de Instrumento. Assim, não vislumbrando na decisão o vício apontado pelo embargante, conheço dos embargos declaratórios para negar-lhes provimento. Intimem-se. Juazeiro(BA), 06/02/2025. Cristiano Queiroz Vasconcelos Juiz de Direito
-
Tribunal: TJBA | Data: 24/07/2025Tipo: IntimaçãoVistos etc. Tratam-se de embargos de declaração opostos por HYUNDAI CAOA DO BRASIL LTDA em face da decisão de ID 475482394, ao argumento de que a referida decisão padece do vício da obscuridade, pois não entendeu que os cálculos apresentados pelos exequentes se mostraram demasiadamente onerosos, sustentando o excesso na execução, bem como não especificou os fatores que influenciaram a decisão. A parte embargada apresentou contrarrazões (ID 484229588). DECIDO. Os declaratórios são tempestivos (ID 484795469). Como sabido, os declaratórios têm finalidade completar decisão omissa ou, ainda, aclará-la, dissipando obscuridades ou contradições. Como regra, não tem caráter substitutivo, modificador ou infringente do julgado. Por isso é categorizado como um recurso de fundamentação vinculada, ou seja, só podem ser interpostos dentro das hipóteses taxativamente previstas em lei (diferente, por exemplo, da apelação, onde toda e qualquer matérias de direito e de fato pode ser alegada, de sorte que seu conhecimento depende, exclusivamente, da adequada alegação da obscuridade, da contradição, da omissão ou do erro material. Assim, a existência efetiva desses vícios do julgado, portanto, é matéria de mérito recursal, etapa que sucede, por óbvio, à admissibilidade. Daí assentar-se que para "(...) que o órgão jurisdicional conheça dos embargos basta a afirmação do recorrente (...)" (MARINONI, Luiz GUILHERME, et al. Novo Código de Processo Civil comentado. São Paulo: RT, 2015, p. 959) da presença dos vícios. Relevante observar que os embargos de declaração se apresentam processualmente como o meio para corrigir ou suprir vício interno identificado na decisão embargada, daí por que são inidôneos para combater eventual erro no julgamento, de aplicação incorreta do direito à espécie (erro in judicando), cuja competência é da instância revisora. A propósito, a lição de Fredie Didier Jr. e Leonardo Carneiro da Cunha: "Os embargos de declaração não são cabíveis para corrigir uma contradição entre a decisão e alguma prova, argumento ou elemento contido em outras peças processuais constantes dos autos do processo. Não cabem, em outras palavras, embargos de declaração para eliminação de contradição externa. A contradição que rende ensejo a embargos de declaração é a interna, aquela havida entre trechos da decisão embargada." (Curso de Direito Processual Civil, V.3, Salvador: JusPODIVM, 2018, p. 297). Enfim, os embargos de declaração são forma de integração do julgado, não se constituindo, é certo, em meio de impugnação recursal que possa, à míngua da existência dos vícios da contradição, obscuridade, omissão e erro material, modificar o resultado da conclusão judicial, com a ressalvada de que, excepcionalmente, em casos de decisões teratológicas ou absurdas, a jurisprudência aceita os embargos de declaração com caráter manifestamente infringente. No caso em tela, não tem razão o embargante, não havendo qualquer obscuridade na decisão. Os cálculos do exequente foram tidos como hígidos pois se encontram em acordo com o dispositivo sentencial. Ora, quando a sentença (ID 382967409) se especificou que deve ser paga "a quantia de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), a título de danos morais, para ambos os autores", compreende-se que o valor de cinco mil reais deveria ser pago para ambos os autores, isto é, para cada um deles. Se assim não o fosse, teria este magistrado dito que a referida quantia, a título de danos morais, deveria ser dividida entre os autores. Na visão do embargante haveria, de fato, certa ambiguidade, contudo, tal ponto já foi objeto de esclarecimento na decisão impugnada (ID 475482394). Vejamos: "Vê-se que o pagamento da referida quantia foi determinada para ambos, de modo que cada credor deve ser indenizado em R$ 5.000,00, não devendo o valor arbitrado ser rateado entre eles, ou seja, R$ 2.500,00 para cada. Portanto, restou claro, cristalino e expresso o dispositivo sentencial que o pagamento deveria ser realizado para ambos os credores, devendo cada qual receber a quantia arbitrada." Exatamente por isso é que não haveria como se considerar a alegação de excesso na execução pelo devedor, sendo este o fator preponderante no não acolhimento da impugnação ao cumprimento de sentença. Assim, observe-se que o autor trouxe planilha atualizada, considerando os valores do dano material e moral, atualização monetária e juros de mora conforme consignado na sentença (1% a.m), assim como a porcentagem dos honorários advocatícios fixados no acórdão (ID 461794977). Por outro lado, que a planilha apresentada pelo embargante/executado (ID 472614700) sequer faz menção aos juros moratórios fixados por este juiz. Fixadas as premissas acima, tenho que inexiste a obscuridade apontada pelo embargante, que pretende usar os declaratórios para deduzir seu inconformismo com a decisão, o que não cabe no campo estreito reservado aos embargos de declaração e que apenas pode ser manejado por Agravo de Instrumento. Assim, não vislumbrando na decisão o vício apontado pelo embargante, conheço dos embargos declaratórios para negar-lhes provimento. Intimem-se. Juazeiro(BA), 06/02/2025. Cristiano Queiroz Vasconcelos Juiz de Direito
-
Tribunal: TJBA | Data: 21/07/2025Tipo: IntimaçãoFica(m) a(s) Parte(s), por seu(s) Advogado(s), intimada(s) do evento processual ocorrido em (17/07/2025 12:24:46):
-
Tribunal: TJBA | Data: 21/07/2025Tipo: IntimaçãoPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA 2ª V DOS FEITOS DE REL DE CONS. CÍVEL E COMERCIAIS DE JUAZEIRO Processo: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL n. 8009788-94.2024.8.05.0146 Órgão Julgador: 2ª V DOS FEITOS DE REL DE CONS. CÍVEL E COMERCIAIS DE JUAZEIRO AUTOR: TERTULIANO MARTINS DOS SANTOS Advogado(s): MONACITA GOMES FERREIRA (OAB:BA21384) REU: MUTUAL INTERMEDIACAO DE NEGOCIOS PAGAMENTOS E COBRANCA S/A Advogado(s): NATALIA MOSQUERA YOSHINO (OAB:SP500063) SENTENÇA Vistos, etc. I. RELATÓRIO Trata-se de Ação Declaratória de Inexistência de Negócio Jurídico por Fraude na Contratação c/c Indenização por Danos Morais e Repetição do Indébito ajuizada por TERTULIANO MARTINS DOS SANTOS em face de MUTUAL INTERMEDIACÃO DE NEGÓCIOS PAGAMENTOS E COBRANÇA S/A. Diz o autor, em suma, ser aposentado e percebendo remuneração de um salário mínimo nacional, conforme Carta de Concessão de Benefício (ID 456718534), sendo surpreendido, no mês de maio de 2021, com a realização de descontos indevidos em sua conta bancária nº 0278598-6, agência 3045, Banco Bradesco. Tais descontos, segundo diz, no valor unitário de R$ 49,90 (quarenta e nove reais e noventa centavos), eram supostamente realizados pela parte ré e totalizaram, até a data da propositura da ação, 15 (quinze) parcelas, perfazendo o montante de R$ 748,50 (setecentos e quarenta e oito reais e cinquenta centavos), conforme extratos bancários acostados aos autos (ID 456718541). Em face dessa situação, o autor postulou, em sua peça inaugural, a declaração de inexistência do negócio jurídico supostamente celebrado, argumentando a ausência de manifestação de vontade, partes, objeto e forma. Requereu ainda a condenação da ré à repetição em dobro do indébito, no valor de R$ 1.497,00 (um mil quatrocentos e noventa e sete reais), e ao pagamento de indenização por danos morais no importe de R$ 20.000,00 (vinte mil reais), dada a inquietação, perturbação e indignação supostamente causadas pelos descontos não autorizados. Adicionalmente, solicitou a concessão da gratuidade de justiça, a prioridade na tramitação do processo por ser pessoa idosa, a inversão do ônus da prova em seu favor, e manifestou expresso desinteresse na autocomposição. Juntou documentos com sua inicial. Após a distribuição, por meio da Certidão de ID 456725027, foi certificado o pedido de justiça gratuita. Em despacho inicial (ID 457574010), proferido em 09 de agosto de 2024, este Juízo deferiu, por ora, a gratuidade judiciária, ressalvando que a questão seria reapreciada quando da sentença. Determinou, ainda, a intimação da parte autora para, no prazo máximo de 10 (dez) dias, comprovar sua residência na cidade de Juazeiro/BA, sob pena de indeferimento da inicial. Em resposta à referida intimação, a parte autora, por meio da petição de ID 461605197, datada de 02 de setembro de 2024, juntou documentos, incluindo o RG e comprovante de residência em nome de sua esposa, bem como certidão de casamento (IDs 461605198 e 461605200), buscando comprovar o seu endereço. A parte ré, MUTUAL INTERMEDIAÇÃO DE NEGÓCIOS PAGAMENTOS E COBRANÇA S/A, compareceu espontaneamente aos autos e apresentou sua Contestação em 30/10/24 (ID 471396207). Em sua peça de defesa, arguiu, preliminarmente, sua ilegitimidade passiva, sustentando que não possui qualquer vínculo jurídico com o autor e que não trabalha com produtos financeiros com pagamentos cadastrados em débito em conta, como os descontos referentes a seguros ou produtos afins, descritos pelo demandante. Enfatizou que sua atividade principal consiste na intermediação de empréstimos, nos quais os tomadores de crédito realizam o pagamento de suas parcelas exclusivamente através de boletos bancários, não sendo possível a modalidade de débito em conta dentro de sua plataforma. Adicionalmente, a ré alegou que os extratos apresentados pela parte autora indicam o nome de "Mutual Administradora e Corretora" como beneficiário dos descontos, o que seria diferente de sua razão social. Em uma detalhada explanação, apontou a alta probabilidade de a questão de fato ser referente à empresa "CLUBE MUTUAL ADMINISTRADORA E CORRETORA DE SEGUROS LTDA", sociedade empresária limitada, inscrita no CNPJ/MF sob o n. 29.217.142/0001-97. Para corroborar suas alegações, a ré trouxe aos autos ofício do Banco Bradesco, referente a outro processo judicial (nº 5231572-34.2024.8.09.0131), em que a instituição financeira informa que a beneficiária dos descontos denominados "MUTUAL ADMINISTRADORA E CORRETORA" é, de fato, a "CLUBE MULTUAL BENEFÍCIOS CORRETORA DE SEGUROS LTDA" (ID 471400528). A contestante ainda listou diversos outros processos nos quais já foi equivocadamente incluída no polo passivo e, posteriormente, excluída em razão da comprovação de sua ilegitimidade, reforçando a distinção entre as empresas de nomes semelhantes. No mérito, sustentou a existência de fato e terceiro, não podendo responder pelo mesmo, inclusive pela ausência de nexo causal entre os supostos danos alegados pelo autor e as atividades que exerce, razão pela qual destacou a inexistência de responsabilidade civil, bem como o dever de indenizar, conforme postulado pelo requerente. Assim, requereu a extinção do processo sem resolução de mérito em relação a si, nos moldes do artigo 485, inciso VI, do Código de Processo Civil, bem como o julgamento improcedente do pedido autoral, para a hipótese de superação da preliminar. Após a apresentação da contestação, a parte autora foi intimada para apresentar réplica no prazo de 15 (quinze) dias (Ato Ordinatório de ID 471530867 e Intimação de ID 472223191). Contudo, a parte autora quedou-se inerte, conforme constatado pelo despacho subsequente. Este Juízo proferiu novo despacho (ID 485076563), em que, verificando a ausência de réplica por parte da autora, instou as partes a manifestarem, no prazo de 10 (dez) dias, se pretendiam a produção de provas em audiência ou prova pericial, declinando objetivamente os fatos que pretendiam demonstrar. No mesmo ato, determinou a intimação da parte ré para que trouxesse aos autos o contrato/apólice e documentos relativos à dívida questionada pelo autor, por considerá-los imprescindíveis para o deslinde da causa. Em resposta a este despacho, a parte ré apresentou petição (ID 486331998), manifestando desinteresse na produção de provas em audiência. Reiterou, categoricamente, a impossibilidade de apresentar o contrato ou apólice, reforçando que não possui em sua plataforma produtos financeiros com pagamentos cadastrados em débito em conta, tampouco possui o autor cadastrado em sua base de clientes, o que a impossibilitaria de deter os documentos solicitados. Com isso, reiterou o pedido de declaração de sua ilegitimidade passiva e a expedição de ofício ao Banco Bradesco S/A para que informasse os dados cadastrais do beneficiário dos descontos alegados pela parte autora. A parte autora, novamente, permaneceu silente após a intimação acerca deste despacho, não se manifestando sobre as provas que pretendia produzir nem refutando a preliminar de ilegitimidade passiva suscitada pela ré. Em 1/4/2025, este Juízo proferiu o despacho de ID 493147940, reiterando a inércia da parte autora em apresentar réplica e em se manifestar sobre as provas, bem como a manifestação da ré pela sua ilegitimidade passiva e impossibilidade de juntar documentos. Diante desse cenário, este Juízo anunciou o julgamento do processo no estado em que se encontra. Não obstante o anúncio de julgamento, a parte ré apresentou uma última petição em 03 de abril de 2025 (ID 494420852), na qual informou possuir outras provas a produzir e reiterou o pedido de expedição de ofício ao Banco Bradesco S/A, além de acostar aos autos novos ofícios que, segundo ela, comprovam que a MUTUAL INTERMEDIAÇÃO DE NEGÓCIOS PAGAMENTOS E COBRANÇA S/A não é a beneficiária dos descontos alegados pela parte autora. É o relatório essencial. II. FUNDAMENTAÇÃO Conforme já destacado, trata-se de Ação Declaratória de Inexistência de Negócio Jurídico por Fraude na Contratação c/c Indenização por Danos Morais e Repetição do Indébito ajuizada por TERTULIANO MARTINS DOS SANTOS em face de MUTUAL INTERMEDIACÃO DE NEGÓCIOS PAGAMENTOS E COBRANÇA S/A, por meio da qual objetiva o autor a declaração de inexistência de negócio jurídico com a demandada, bem como ser indenizado a título de danos morais e materiais. A ré, em sua resposta, arguiu a preliminar de ilegitimidade passiva, a qual deve ser minuciosamente analisada antes de qualquer incursão no mérito da demanda. A legitimidade das partes é uma das condições da ação, cuja ausência impede o julgamento do mérito, conforme preceituado pelo Código de Processo Civil. A Teoria Geral do Processo Civil estabelece que, para que uma ação possa ser regularmente processada e julgada, é imperiosa a presença de determinadas condições, dentre as quais se destaca a legitimidade ad causam. Esta condição refere-se à pertinência subjetiva da demanda, ou seja, à identificação do autor como titular do direito alegado e do réu como aquele que, em tese, deve suportar os efeitos da eventual condenação. Conforme o disposto no Artigo 17 do Código de Processo Civil, "Para postular em juízo é necessário ter interesse e legitimidade". A legitimidade passiva, especificamente, incumbe àquele que se encontra na posição de resistir à pretensão do autor, ou seja, o sujeito que, pela relação de direito material alegada, deveria arcar com a obrigação pleiteada. A ausência de tal condição acarreta a extinção do processo sem resolução do mérito, nos termos claros do Artigo 485, inciso VI, do Código de Processo Civil. No caso vertente, como dito acima, a parte autora, TERTULIANO MARTINS DOS SANTOS, imputa à ré MUTUAL INTERMEDIAÇÃO DE NEGÓCIOS PAGAMENTOS E COBRANÇA S/A a responsabilidade por descontos indevidos em sua conta bancária, decorrentes de um suposto contrato de seguro não autorizado. A petição inicial descreve a ré com o CNPJ 24.285.984/0001-62 e sede em São Paulo. Todavia, desde o primeiro momento de sua manifestação nos autos, a ré contestou veementemente sua legitimidade para figurar no polo passivo da lide. A argumentação da MUTUAL INTERMEDIAÇÃO DE NEGÓCIOS PAGAMENTOS E COBRANÇA S/A é consistente e se pauta em elementos que transcendem a mera negativa genérica. A empresa defendeu que seu modelo de negócio está focado exclusivamente na intermediação de empréstimos, cujas parcelas são quitadas por meio de boletos bancários, e não por débitos automáticos em conta, especialmente relacionados a produtos como seguros. A ré sustentou que não possui o autor em sua base de clientes e que os extratos bancários acostados pelo demandante (ID 456718541) indicam a beneficiária dos descontos como "Mutual Administradora e Correto", e não sua razão social. Este detalhe, embora aparentemente sutil, revela-se de importância capital para o deslinde da questão preliminar. A parte ré não se limitou a afirmar a diferença entre as empresas, mas indicou com clareza a provável responsável pelos débitos: a "CLUBE MUTUAL ADMINISTRADORA E CORRETORA DE SEGUROS LTDA", pessoa jurídica devidamente inscrita no CNPJ/MF sob o n. 29.217.142/0001-97. Esta indicação é crucial à luz do que dispõe o Artigo 339 do Código de Processo Civil, que impõe ao réu que alega sua ilegitimidade o dever de indicar o sujeito passivo da relação jurídica sempre que tiver conhecimento, sob pena de arcar com as despesas processuais e de indenizar o autor. A ré cumpriu satisfatoriamente essa exigência legal, não apenas indicando a empresa correta, mas também apresentando evidências que robustecem sua alegação. Dentre as provas apresentadas pela ré, merece destaque o ofício do Banco Bradesco (ID 471400528), oriundo de outro processo judicial (nº 5231572-34.2024.8.09.0131), no qual a instituição financeira informou que a beneficiária dos descontos identificados como "MUTUAL ADMINISTRADORA E CORRETORA" é, de fato, a "CLUBE MUTUAL BENEFÍCIOS CORRETORA DE SEGUROS LTDA". Este documento constitui um indício forte e corroborativo da tese da ré de que ela não é a parte legítima para responder pela demanda. Além disso, a ré apresentou um histórico de processos nos quais foi indevidamente acionada e, posteriormente, excluída do polo passivo justamente por essa distinção de razão social e de objeto social. A conduta processual da parte autora, por sua vez, se mostra relevante para o desfecho da preliminar. Após a contestação da ré, que arguiu a ilegitimidade passiva e apresentou elementos probatórios contundentes para sua defesa, a parte autora foi regularmente intimada para apresentar réplica (ID 471530867 e 472223191). No entanto, o autor permaneceu inerte, não refutando a preliminar levantada pela ré, nem apresentando qualquer documento ou argumento que pudesse desconstituir as alegações da contestante. A inércia da parte autora em se manifestar sobre a preliminar levantada e sobre os documentos que a corroboram representa uma preclusão da oportunidade de debate sobre a questão, fortalecendo a presunção de veracidade da alegação de ilegitimidade passiva. Posteriormente, este Juízo determinou que a parte ré apresentasse o contrato ou apólice de seguro que teria originado os débitos (ID 485076563), a fim de dirimir a controvérsia. A ré, em sua resposta (ID 486331998), reiterou a impossibilidade de apresentar tal documento, justificando que não poderia fazê-lo porque não foi a parte contratante e não possui em sua base de dados o registro de qualquer contrato de seguro ou de débito em conta com o autor, sendo seu serviço restrito a empréstimos com pagamentos por boleto. Tal conduta processual da ré, de reiterar a impossibilidade de juntada de documentos que logicamente não possui em razão de sua natureza jurídica e da distinção de sua atuação com a da empresa efetivamente responsável pelos descontos, confere ainda mais solidez à sua alegação de ilegitimidade. A parte autora, mais uma vez, silenciou diante desta manifestação da ré (Despacho de ID 493147940), reforçando a percepção de que não detinha elementos para contrapor a preliminar. A falta de resposta da parte autora diante das oportunidades processuais concedidas para manifestação sobre a preliminar de ilegitimidade passiva da ré e sobre a impossibilidade de produção da prova documental solicitada por este Juízo, aliada à prova documental já constante nos autos que aponta para a atuação de outra empresa, conduz à inevitável conclusão de que a MUTUAL INTERMEDIAÇÃO DE NEGÓCIOS PAGAMENTOS E COBRANÇA S/A não é a responsável pelos fatos narrados na petição inicial. Dessa forma, resta evidente a ausência de pertinência subjetiva da demanda em relação à ré. A relação jurídica material subjacente aos descontos indevidos em conta bancária, conforme a robusta prova documental e argumentativa da parte ré, não se estabeleceu com a MUTUAL INTERMEDIAÇÃO DE NEGÓCIOS PAGAMENTOS E COBRANÇA S/A, mas sim com outra entidade com nome semelhante. A responsabilidade por eventuais prejuízos causados ao autor deve ser imputada à pessoa jurídica que de fato realizou os débitos, e não àquela que foi indevidamente acionada. O reconhecimento da ilegitimidade passiva impede que o processo avance para a análise do mérito, pois uma das condições primordiais para a regular constituição e desenvolvimento da relação processual não está presente. O sistema jurídico exige que a parte acionada seja aquela que, em tese, detém a capacidade de suportar os efeitos da sentença, o que não se verifica no caso da MUTUAL INTERMEDIAÇÃO DE NEGÓCIOS PAGAMENTOS E COBRANÇA S/A, diante do que foi amplamente demonstrado nos autos. Portanto, a extinção do processo sem resolução do mérito é a medida que se impõe, em estrita observância aos preceitos do Código de Processo Civil, que visam garantir a correta tramitação e o desfecho adequado das demandas judiciais. Por fim, anoto que, apesar da empresa demandada postular pela produção de provas, pedido que tenho por desnecessário, vê-se que, em verdade, com o acolhimento da preliminar que suscitou, prejuízo algum pode ser alegado pela mesma. III. DISPOSITIVO Diante do exposto, e por tudo o mais que dos autos consta, amparado no Artigo 485, inciso VI, do Código de Processo Civil, reconheço a ilegitimidade passiva da MUTUAL INTERMEDIAÇÃO DE NEGÓCIOS PAGAMENTOS E COBRANÇA S/A e, por consequência JULGO EXTINTO o presente processo, sem resolução de mérito. Condeno a parte autora, TERTULIANO MARTINS DOS SANTOS, ao pagamento das custas processuais e dos honorários advocatícios em favor da parte ré, que fixo em 10% (dez por cento) sobre o valor atualizado da causa, nos termos do Artigo 85, § 2º, do Código de Processo Civil. Todavia, considerando a concessão da gratuidade judiciária à parte autora em caráter provisório (ID 457574010), que torno definitivo, ante a alegação de insuficiência de recursos corroborada pela própria narrativa da inicial (ID 456718529, p. 2), suspendo a exigibilidade de tais verbas, em conformidade com o Artigo 98, § 3º, do Código de Processo Civil, pelo prazo de 5 (cinco) anos, findo o qual a obrigação estará prescrita. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Com o trânsito em julgado, e observadas as formalidades legais, arquivem-se os autos. Juazeiro, BA, 14 de julho de 2025. Cristiano Queiroz Vasconcelos Juiz de Direito
Página 1 de 7
Próxima