Edmar Lemos Nunes Neto

Edmar Lemos Nunes Neto

Número da OAB: OAB/CE 031552

📋 Resumo Completo

Dr(a). Edmar Lemos Nunes Neto possui 64 comunicações processuais, em 40 processos únicos, com 1 comunicação nos últimos 7 dias, processos entre 1990 e 2025, atuando em TJPB, TJES, TJCE e outros 2 tribunais e especializado principalmente em EXECUçãO FISCAL.

Processos Únicos: 40
Total de Intimações: 64
Tribunais: TJPB, TJES, TJCE, TJSP, TJPE
Nome: EDMAR LEMOS NUNES NETO

📅 Atividade Recente

1
Últimos 7 dias
8
Últimos 30 dias
52
Últimos 90 dias
64
Último ano

⚖️ Classes Processuais

EXECUçãO FISCAL (31) APELAçãO CíVEL (8) RECURSO INOMINADO CíVEL (6) PROCEDIMENTO COMUM CíVEL (5) EMBARGOS à EXECUçãO FISCAL (4)
🔔 Monitorar esta OAB

Receba notificações automáticas sobre novas movimentações
Inclui todos os processos do advogado


Processos do Advogado

Mostrando 10 de 64 intimações encontradas para este advogado.

  1. As alterações mais recentes estão bloqueadas.
    Assine para desbloquear as últimas atualizações deste advogado.
  2. Tribunal: TJCE | Data: 23/07/2025
    Tipo: Intimação
    4ª Vara de Sucessões da Comarca de Fortaleza Rua Desembargador Floriano Benevides Magalhães, 220, Edson Queiroz, FORTALEZA - CE - CEP: 60811-690   Nº DO PROCESSO: 0217075-28.2020.8.06.0001 CLASSE: INVENTÁRIO (39) ASSUNTO: [Inventário e Partilha] REQUERENTE: CARLA ISABELLE DE CARVALHO FONSECA e outros REQUERENTE: CARLOS ALBERTO SILVINO FONSECA   DESPACHO Intime-se a inventariante do inteiro teor da petição de ID 149533057. Fortaleza, 18 de julho de 2025. Juiz(a) de Direito Assinatura Digital
  3. Tribunal: TJPE | Data: 22/07/2025
    Tipo: Intimação
    Tribunal de Justiça de Pernambuco Poder Judiciário DIRETORIA REGIONAL DA ZONA DA MATA 2ª Vara Cível da Comarca de Camaragibe Processo nº 0003009-98.2015.8.17.0420 EXEQUENTE: BANCO BRADESCO S/A EXECUTADO(A): JOSE MARCELO SANTOS DE MOURA ACCIOLY ATO ORDINATÓRIO Em cumprimento ao disposto no Provimento nº 08/2009 do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco, publicado no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do art. 152, VI, e do art. 203, § 4º ambos da Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015, intimo o(a)(s) Autor(a)(es)/Exequente(s) para, no prazo de 15 (quinze) dias, manifestar-se sobre citação/intimação frustrada constante nos autos. Apresentados novos elementos, proceda-se à nova citação/intimação. CAMARAGIBE, 21 de julho de 2025. ISABELLE FERNANDES DE OLIVEIRA Diretoria Reg. da Zona da Mata
  4. Tribunal: TJCE | Data: 14/07/2025
    Tipo: Intimação
    ESTADO DO CEARÁ - PODER JUDICIÁRIO  1ª Vara Cível da Comarca de Maranguape   Fórum Dr. Valdemar da Silva Pinho, Rua Cap. Jeová Colares, s/n, Praça da Justiça, bairro Outra Banda, CEP 61942-460  Fone: (85) 3341-3456 - e-mail: maranguape.1civel@tjce.jus.br     Processo n.º: 3001293-06.2024.8.06.0119 Classe:EXECUÇÃO FISCAL (1116) EXEQUENTE: MUNICIPIO DE MARANGUAPE EXECUTADO: LUIZ TAVARES NETO   DECISÃO     Cls. O Supremo Tribunal Federal (STF), ao julgar o Recurso Extraordinário nº 1.355.208 (Tema 1.184 da Repercussão Geral), firmou a seguinte tese vinculante: "1.É legítima a extinção de execução fiscal de baixo valor pela ausência de interesse de agir, tendo em vista o princípio constitucional da eficiência administrativa, respeitada a competência constitucional de cada ente federado. 2. O ajuizamento da execução fiscal dependerá da prévia adoção das seguintes providências: a) tentativa de conciliação ou adoção de solução administrativa; e b) protesto do título, salvo por motivo de eficiência administrativa, comprovando-se a inadequação da medida. 3. O trâmite de ações de execução fiscal não impede os entes federados de pedirem a suspensão do processo para a adoção das medidas previstas no item 2, devendo, nesse caso, o juiz ser comunicado do prazo para as providências cabíveis." Em atenção à diretriz firmada pelo STF, o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 547/2024, que estabelece requisitos prévios ao ajuizamento de execuções fiscais, destacando-se, dentre eles: i) a demonstração da tentativa prévia de conciliação ou de solução administrativa (art. 2º); e ii) o protesto extrajudicial da Certidão de Dívida Ativa (CDA), salvo quando comprovadamente ineficaz ou inadequado (art. 3º). No caso concreto, observa-se que a petição inicial não foi instruída com os documentos comprobatórios da adoção das providências supracitadas, tampouco apresentada justificativa plausível para sua dispensa.   Ante o exposto, CHAMO O FEITO À ORDEM e DETERMINO A INTIMAÇÃO DA PARTE EXEQUENTE, por meio do sistema, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, contado em dobro, nos termos do art. 183, caput, do Código de Processo Civil, emende a petição inicial, promovendo a juntada dos seguintes documentos: a) comprovação da tentativa de conciliação ou de solução administrativa, nos moldes do art. 2º da Resolução CNJ nº 547/2024; e b) prova do protesto extrajudicial da CDA ou justificativa concreta da inadequação dessa medida, conforme dispõe o art. 3º da mencionada Resolução. Advirta-se que o descumprimento da presente determinação ensejará a extinção do feito, sem resolução de mérito, nos termos do art. 485, incisos IV e VI, do Código de Processo Civil, em conformidade com o entendimento consolidado no Tema 1.184 do STF e com a Resolução CNJ nº 547/2024.   Cumpra-se. Expedientes necessários.   Maranguape/CE, data da assinatura digital.     JOSÉ RONALD CAVALCANTE SOARES JÚNIOR Juiz de Direito Núcleo de Produtividade Remota - NPR
  5. Tribunal: TJCE | Data: 09/07/2025
    Tipo: Intimação
    ESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DESEMBARGADORA JORIZA MAGALHÃES PINHEIRO Processo: 0201679-74.2022.8.06.0119 - Apelação cível Apelante: MUNICÍPIO DE MARANGUAPE Apelado(a): IRACEMA SOARES DOS SANTOS DECISÃO MONOCRÁTICA Trata-se de APELAÇÃO CÍVEL interposta pelo MUNICÍPIO DE MARANGUAPE contra sentença proferida pelo Juízo do Núcleo de Produtividade Remota, que, em Ação de Execução Fiscal movida pela parte recorrente em face de IRACEMA SOARES DOS SANTOS, julgou extinto o processo, sem resolução de mérito, nos termos do Art. 485, incisos IV e VI, do CPC/15. Em suas razões recursais, a parte recorrente defende, em síntese, que houve a violação, pelo Juízo de 1º grau, do princípio da não surpresa. Por fim, pugna pelo provimento do apelo para, anulando a sentença vergastada, seja determinado o retorno dos autos à origem para regular processamento do feito executivo. Sem contrarrazões. É o relatório. Decido. Deixo de abrir vista dos autos à Procuradoria-Geral de Justiça, a teor da Súmula nº 189 do STJ, verbis: "é desnecessária a intervenção do Ministério Público nas execuções fiscais". Pois bem. De acordo com o Art. 34 da Lei Federal nº 6.830/1980, das sentenças proferidas em execuções de valor igual ou inferior a 50 (cinquenta) Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional - ORTN, somente serão cabíveis Embargos Infringentes e de Declaração. Vejamos: Art. 34 - Das sentenças de primeira instância proferidas em execuções de valor igual ou inferior a 50 (cinquenta) Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional-ORTN, só se admitirão embargos infringentes e de declaração. Registre-se que, com a extinção das ORTN como fator de indexação econômica, o colendo Superior Tribunal de Justiça definiu, no julgamento do REsp. nº 1.168.625/MG, o valor mínimo para o recurso de apelação em execução fiscal, fixando-o em R$ 328,27 (trezentos e vinte e oito reais e vinte e sete centavos), como correspondente ao valor das antigas 50 ORTN, a ser corrigido pelo IPCA-E a partir de janeiro de 2001, considerada a data da propositura da ação. Na hipótese vertente, conforme se infere da inicial, protocolada em 10 de outubro de 2022, pretende a Fazenda Pública do Município de Maranguape a cobrança, via execução fiscal, de crédito tributário no valor de R$ 1.528,14 (um mil, quinhentos e vinte e oito reais e quatorze centavos). Nessa data, o valor mínimo de alçada apto a dar ensejo à interposição de eventual apelação correspondia a R$ 1.247,52 (um mil, duzentos e quarenta e sete reais e cinquenta e dois centavos),corrigido pela calculadora do Banco Central do Brasil. Assim, vê-se que a importância exequenda é superior ao patamar fixado pelo Art. 34 da Lei Federal nº 6.830/1980, sendo o caso, portanto, de admissibilidade do recurso apelatório dirigido a este egrégio Tribunal de Justiça. Diante de tais ponderações, hei por bem, preenchidos os requisitos de admissibilidade, conhecer da apelação cível, passando, a seguir, ao exame da matéria jurídica discutida nos autos. Inicialmente, cumpre registrar que, apesar de a submissão dos feitos ao colegiado ser a regra de julgamento nos Tribunais, em prestígio à celeridade e à economia processual, é facultado ao relator proferir decisões monocraticamente quando configurada a hipótese da alínea "b" do inciso V do Art. 932 do CPC/15. Vejamos: Art. 932 - Incumbe ao relator: (…) V - depois de facultada a apresentação de contrarrazões, dar provimento ao recurso se a decisão recorrida for contrária a: (…) b) acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de Justiça em julgamento de recursos repetitivos; (Destaque-se). Por entender que o caso em exame se enquadra na hipótese acima mencionada, que autoriza o julgamento monocrático, assim passo a proceder. O cerne da controvérsia consiste em aferir se a sentença vergastada afrontou os princípios do contraditório substancial e da proibição de decisões surpresas. Os Arts. 9º e 10, do CPC/15, exigem de forma expressa que, antes de decidir sobre qualquer matéria, o magistrado oportunize às partes sobre ela manifestarem-se, ainda que dela deva conhecer de ofício, verbis: Art. 9º. Não se proferirá decisão contra uma das partes sem que ela seja previamente ouvida. (…) Art. 10. O juiz não pode decidir, em grau algum de jurisdição, com base em fundamento a respeito do qual não se tenha dado às partes oportunidade de se manifestar, ainda que se trate de matéria sobre a qual deva decidir de ofício. O descumprimento dessas normas - que, evidentemente, se destinam a assegurar observância do princípio do contraditório substancial, como garantia de influência das partes no desenvolvimento e resultado do processo e vedação da prolação de decisões surpresas - com prejuízo à parte demandada, acarreta a nulidade da decisão. Na hipótese, o douto Juízo de origem proferiu a sentença vergastada, julgando extinto o processo sem resolução de mérito, nos termos do Art. 485, incisos VI e VI, do CPC/15, sem, contudo, determinar a prévia intimação do exequente para se manifestar a respeito do Tema 1.184 do STF e da Resolução CNJ nº 547/2024: Tema nº 1.184 do STF: 1. É legítima a extinção de execução fiscal de baixo valor pela ausência de interesse de agir tendo em vista o princípio constitucional da eficiência administrativa, respeitada a competência constitucional de cada ente federado. 2. O ajuizamento da execução fiscal dependerá da prévia adoção das seguintes providências: a) tentativa de conciliação ou adoção de solução administrativa; e b) protesto do título, salvo por motivo de eficiência administrativa, comprovando-se a inadequação da medida. 3. O trâmite de ações de execução fiscal não impede os entes federados de pedirem a suspensão do processo para a adoção das medidas previstas no item 2, devendo, nesse caso, o juiz ser comunicado do prazo para as providências cabíveis. Resolução nº 547 do CNJ: Art. 1º É legítima a extinção de execução fiscal de baixo valor pela ausência de interesse de agir, tendo em vista o princípio constitucional da eficiência administrativa, respeitada a competência constitucional de cada ente federado. § 1º Deverão ser extintas as execuções fiscais de valor inferior a R$ 10.000,00 (dez mil reais) quando do ajuizamento, em que não haja movimentação útil há mais de um ano sem citação do executado ou, ainda que citado, não tenham sido localizados bens penhoráveis. § 2º Para aferição do valor previsto no § 1º, em cada caso concreto, deverão ser somados os valores de execuções que estejam apensadas e propostas em face do mesmo executado. § 3º O disposto no § 1º não impede nova propositura da execução fiscal se forem encontrados bens do executado, desde que não consumada a prescrição. § 4º Na hipótese do § 3º, o prazo prescricional para nova propositura terá como termo inicial um ano após a data da ciência da Fazenda Pública a respeito da não localização do devedor ou da inexistência de bens penhoráveis no primeiro ajuizamento. § 5º A Fazenda Pública poderá requerer nos autos a não aplicação, por até 90 (noventa) dias, do § 1º deste artigo, caso demonstre que, dentro desse prazo, poderá localizar bens do devedor. Art. 2º O ajuizamento de execução fiscal dependerá de prévia tentativa de conciliação ou adoção de solução administrativa. § 1º A tentativa de conciliação pode ser satisfeita, exemplificativamente, pela existência de lei geral de parcelamento ou oferecimento de algum tipo de vantagem na via administrativa, como redução ou extinção de juros ou multas, ou oportunidade concreta de transação na qual o executado, em tese, se enquadre. § 2º A notificação do executado para pagamento antes do ajuizamento da execução fiscal configura adoção de solução administrativa. § 3º Presume-se cumprido o disposto nos §§ 1º e 2º quando a providência estiver prevista em ato normativo do ente exequente. Art. 3º O ajuizamento da execução fiscal dependerá, ainda, de prévio protesto do título, salvo por motivo de eficiência administrativa, comprovando-se a inadequação da medida. Parágrafo único. Pode ser dispensada a exigência do protesto nas seguintes hipóteses, sem prejuízo de outras, conforme análise do juiz no caso concreto: I - comunicação da inscrição em dívida ativa aos órgãos que operam bancos de dados e cadastros relativos a consumidores e aos serviços de proteção ao crédito e congêneres (Lei nº 10.522/2022, art. 20-B, §3º, I); II - existência da averbação, inclusive por meio eletrônico, da certidão de dívida ativa nos órgãos de registro de bens e direitos sujeitos a arresto ou penhora (Lei nº 10.522/2022, art. 20-B, §3º, II); III - indicação, no ato de ajuizamento da execução fiscal, de bens ou direitos penhoráveis de titularidade do executado. Esse procedimento, a meu ver, representa violação aos princípios do contraditório substancial e da vedação às decisões surpresa - positivados nos Arts. 9º e 10, do CPC/15 - com evidente prejuízo ao exequente, que não teve a oportunidade de influenciar na formação da convicção do magistrado. Há, portanto, que se considerar nula a sentença.  corroborar, colaciono precedentes do Superior Tribunal de Justiça, dos Tribunais Pátrios e deste Sodalício, in verbis: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE 2015. APLICABILIDADE. PROIBIÇÃO DE DECISÕES SURPRESA. CONTRADITÓRIO SUBSTANCIAL PRÉVIO EM MATÉRIAS DE ORDEM PÚBLICA. NECESSIDADE. ARGUMENTOS INSUFICIENTES PARA DESCONSTITUIR A DECISÃO ATACADA. APLICAÇÃO DE MULTA. ART. 1.021, § 4º, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE 2015. DESCABIMENTO. I - Consoante o decidido pelo Plenário desta Corte na sessão realizada em 09.03.2016, o regime recursal será determinado pela data da publicação do provimento jurisdicional impugnado. In casu, aplica-se o Código de Processo Civil de 2015. II - Decorrente do princípio do contraditório, a vedação a decisões surpresa tem por escopo permitir às partes, em procedimento dialógico, o exercício das faculdades de participação nos atos do processo e de exposição de argumentos para influir na decisão judicial, impondo aos juízes, mesmo em face de matérias de ordem pública e cognoscíveis de ofício, o dever de facultar prévia manifestação dos sujeitos processuais a respeito dos elementos fáticos e jurídicos a serem considerados pelo órgão julgador. III - Não apresentação de argumentos suficientes para desconstituir a decisão recorrida. IV - Em regra, descabe a imposição da multa, prevista no art. 1.021, § 4º, do Código de Processo Civil de 2015, em razão do mero improvimento do Agravo Interno em votação unânime, sendo necessária a configuração da manifesta inadmissibilidade ou improcedência do recurso a autorizar sua aplicação, o que não ocorreu no caso. V - Agravo Interno improvido. (STJ - AgInt no REsp: 2108615 CE 2023/0400544-2, Relator: Ministra REGINA HELENA COSTA, Data de Julgamento: 22/04/2024, T1 - PRIMEIRA TURMA, Data de Publicação: DJe 25/04/2024). (Destaque-se). APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSO CIVIL. EXECUÇÃO FISCAL. EXTINÇÃO POR AUSÊNCIA DE INTERESSE DE AGIR. TEMA 1.184 DO STF. AUSÊNCIA DE PRÉVIA INTIMAÇÃO. ART. 10 DO CPC. VIOLAÇÃO À REGRA DA NÃO SURPRESA E, POR CONSEQUÊNCIA, DO CONTRADITÓRIO. SENTENÇA CASSADA. - No julgamento do Tema 1.184, em sede de repercussão geral, o Supremo Tribunal Federal pacificou o entendimento de que "É legítima a extinção de execução fiscal de baixo valor pela ausência de interesse de agi tendo em vista o princípio constitucional da eficiência administrativa, respeitada a competência constitucional de cada ente federado" - Hipótese em que, antes da extinção da execução, não foi oportunizada à parte autora manifestar-se acerca da possibilidade de se utilizar as diretrizes estabelecidas no julgamento do Tema 1.184, de modo que a sentença deve ser cassada, em observância à regra da não surpresa e ao princípio do contraditório. (TJMG - Apelação Cível: 50044851720218130411 1.0000.24.206822-9/001, Relator: Des.(a) Wauner Batista Ferreira Machado (JD Convocado), Data de Julgamento: 30/07/2024, 1ª CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação: 05/08/2024). (Destaque-se). APELAÇÃO CÍVEL. EMBARGOS À EXECUÇÃO. EXTINÇÃO DA EXECUÇÃO POR AUSÊNCIA DE CERTEZA E LIQUIDEZ DO TÍTULO. PRÉVIA INTIMAÇÃO DA PARTE AUTORA PARA MANIFESTAÇÃO. NECESSIDADE. INTIMAÇÃO NÃO REALIZADA. VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA NÃO SURPRESA. NULIDADE. SENTENÇA CASSADA. - Ofende a disposição do artigo 10 do Código de Processo Civil o julgador que, sem ouvir as partes sobre a matéria, extingue a ação de execução por ausência de certeza e liquidez do título - Ainda que se trate de matéria conhecível de ofício, deve o magistrado dar oportunidade à parte a propósito do seu intuito de suscitá-la, a fim de que ela possa indicar ao juízo as razões que tenha para contrariar o potencial entendimento a ser adotado pelo julgador. (TJMG - Apelação Cível: 5006319-20.2021.8.13.0261 1.0000.23.218012-5/001, Relator: Des.(a) Luiz Carlos Gomes da Mata, Data de Julgamento: 23/05/2024, 13ª CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação: 24/05/2024). (Destaque-se). PROCESSO CIVIL. EXECUÇÃO FISCAL. EXTINÇÃO POR FALTA DE INTERESSE DE AGIR. TEMA Nº 1.184 DO STF. RESOLUÇÃO Nº 547 DO CNJ. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. INSUFICIÊNCIA DE PRÉVIA INTIMAÇÃO. ART. 10 DO CPC. VIOLAÇÃO À REGRA DA NÃO SURPRESA. INOBSERVÂNCIA DO PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. SENTENÇA ANULADA. 1. Trata-se de apelação cível interposta pelo Município de Icó em face da sentença, que extinguiu sem resolução do mérito, por ausência de interesse de agir, a ação de execução fiscal ajuizada pelo citado ente municipal. 2. O Plenário do Supremo Tribunal Federal, por ocasião do julgamento do recurso extraordinário nº 1.355.208/SC, em sede de repercussão geral (Tema 1.184), decidiu a controvérsia, por maioria de votos, e fixou a seguinte tese (destaquei): 1. É legítima a extinção de execução fiscal de baixo valor pela ausência de interesse de agir tendo em vista o princípio constitucional da eficiência administrativa, respeitada a competência constitucional de cada ente federado. 2. O ajuizamento da execução fiscal dependerá da prévia adoção das seguintes providências: a) tentativa de conciliação ou adoção de solução administrativa; e b) protesto do título, salvo por motivo de eficiência administrativa, comprovando-se a inadequação da medida. 3. O trâmite de ações de execução fiscal não impede os entes federados de pedirem a suspensão do processo para a adoção das medidas previstas no item 2, devendo, nesse caso, o juiz ser comunicado do prazo para as providências cabíveis. 3. In casu, verifica-se que apesar do feito, desde o ano de 2021, manter uma marcha processual ineficiente, entendo que o despacho (ID nº 13537292) não oportunizou ao ente municipal a possibilidade de adotar as providências estampadas nos itens "2" e "3" da tese fixada no Tema nº 1.184 do STF. 4. Resta imprescindível a manifestação prévia do exequente para comprovar ou justificar a utilização das providências diversas com o intuito de obter a satisfação do crédito tributário. Ressalte-se que, a propósito, a parte poderá requerer a suspensão da execução fiscal, conforme as balizas acima transcritas. 5. Assim, tendo em vista que o despacho externado pelo magistrado a quo não conferiu ao exequente as medidas diversas da extinção do feito, vislumbra-se a inobservância dos princípios do contraditório, na sua acepção de influenciar o julgador, e, ao mesmo tempo, da vedação de decisão surpresa. 6. Apelação conhecida e provida. Sentença anulada. ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos estes autos, acorda a 1ª Câmara Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, por unanimidade, em conhecer e dar provimento ao recurso de apelação, conforme o voto do Relator. (APELAÇÃO CÍVEL - 00505669720218060090, Relator(a): INÁCIO DE ALENCAR CORTEZ NETO, 1ª Câmara de Direito Público, Data do julgamento: 10/09/2024). (Destaque-se). E, ainda, em caso semelhante sob minha relatoria: APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSO CIVIL. EXECUÇÃO FISCAL. SENTENÇA EXTINTIVA, SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, ANTE A FALTA DE INTERESSE PROCESSUAL. TEMA DE REPERCUSSÃO GERAL N.º 1.184 C/C RESOLUÇÃO CNJ Nº 547/2024. QUESTÃO NÃO DEBATIDA ANTERIORMENTE. AUSÊNCIA DE PRÉVIA INTIMAÇÃO DA PARTE EXEQUENTE PARA PROFERIR COMPREENSÃO A RESPEITO DO TEMA. VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO SUBSTANCIAL E ÀS REGRAS PROIBITIVAS DE PROFERIMENTO DE DECISÃO SURPRESA NO CURSO DO PROCESSO JUDICIAL - ARTS. 9.º E 10, DO CPC. NULIDADE DO ATO DECISÓRIO - RECONHECIMENTO DE OFÍCIO. RETORNO DOS AUTOS À ORIGEM. RECURSO PREJUDICADO. (APELAÇÃO CÍVEL - 30012908320238060055, Relator(a): JORIZA MAGALHÃES PINHEIRO, 3ª Câmara de Direito Público, Data do julgamento: 22/10/2024). (Destaque-se). Ademais, é importante registrar que os requisitos estabelecidos na tese nº 2 do Tema Repetitivo, como a exigência de prévia tentativa de conciliação ou adoção de solução administrativa, bem como o protesto do título, são exigíveis no momento do ajuizamento da ação, nos termos da própria tese e dos Arts. 2º e 3º da Resolução CNJ nº 547/2024. Todavia, tais providências, caracterizadas como pressupostos de constituição e desenvolvimento válido e regular do processo, não se aplicam ao presente caso, uma vez que a execução foi proposta antes do julgamento do precedente vinculante, sendo, portanto, facultativa à Fazenda Pública a sua adoção, e não obrigatória. Outro não é o entendimento da jurisprudência pátria: APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. INTIMAÇÃO DO EXEQUENTE PARA ADOTAR AS PROVIDÊNCIAS PREVISTAS NOS ARTS. 2º E 3º DA RESOLUÇÃO Nº 547/2024 DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA PUBLICAÇÃO DA ATA DE JULGAMENTO DO RE Nº 1.355.208 /SC (TEMA 1184) E DA RESOLUÇÃO Nº 547/2024 DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. CONDIÇÕES DE PROCEDIBILIDADE DE TENTATIVA DE CONCILIAÇÃO OU SOLUÇÃO ADMINISTRATIVA E PROTESTO DO TÍTULO INEXIGÍVEIS NO CASO. MERA FACULDADE DO EXEQUENTE EM ADOTAR AS MEDIDAS SE A EXECUÇÃO FOI PROPOSTA ANTERIORMENTE À FIXAÇÃO DA TESE. PREVALÊNCIA DOS PRINCÍPIOS DA SEGURANÇA JURÍDICA E DA CONFIANÇA. REFORMA DA DECISÃO RECORRIDA A COM A DETERMINAÇÃO DO RETORNO DOS AUTOS À ORIGEM, A FIM DE QUE A EXECUÇÃO FISCAL RETOME SEU CURSO REGULAR. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. (TJPR 00165268320138160028 Colombo, Relator.: José Sebastião Fagundes Cunha, Data de Julgamento: 25/07/2024, 3ª Câmara Cível, Data de Publicação: 25/07/2024). (Destaque-se). Registro, por fim, que a teoria da causa madura não se aplica ao presente caso, uma vez que é necessário conceder ao exequente a oportunidade de se manifestar sobre o tema em questão, o que pode obstar a extinção da contenda e ensejar o prosseguimento regular do feito executivo. Ante o exposto, CONHEÇO da apelação cível e DOU-LHE provimento para, anulando o julgamento de 1º grau, determinar o retorno dos autos à origem para regular prosseguimento do feito executivo. Intimem-se. Havendo o transcurso do prazo legal, sem manifestação, devolvam-se os autos à origem. Expedientes necessários. Fortaleza, data e hora informadas pelo sistema. DESEMBARGADORA JORIZA MAGALHÃES PINHEIRO Relatora
  6. Tribunal: TJSP | Data: 07/07/2025
    Tipo: Intimação
    Processo 1084733-43.2018.8.26.0100 - Recuperação Judicial - Concurso de Credores - Abril Comunicações S/A e outros - EXPERTISEMAIS SERVIÇOS CONTÁBEIS E ADMINISTRATIVOS, representada por Eliza Fazan, CRC/SP 1SP194878/0-4 e outro - Nota de cartório a Kodak Brasileira Comércio de Produtos para Imagem e Serviços Ltda: regularize sua representação processual juntando substabelecimento devidamente assinado pelo substabelecente, tendo em vista que o instrumento juntado à fl. 50969 encontra-se com o campo destinado à assinatura em branco, no prazo de 15 (quinze) dias. Advogado: Celso de Faria Monteiro (OAB 138436/SP). - ADV: JULIANA SPINELLI (OAB 284438/SP), THIAGO BRAGA JUNQUEIRA (OAB 286786/SP), THIAGO BRAGA JUNQUEIRA (OAB 286786/SP), RENATO DE SOUZA LIMA (OAB 286730/SP), RENATO DE SOUZA LIMA (OAB 286730/SP), RENATO DE SOUZA LIMA (OAB 286730/SP), MONICA ALICE BRANCO PEREZ (OAB 286277/SP), JULIANA SPINELLI (OAB 284438/SP), JULIANA SPINELLI (OAB 284438/SP), THIAGO BRAGA JUNQUEIRA (OAB 286786/SP), JULIANA SPINELLI (OAB 284438/SP), JULIANA SPINELLI (OAB 284438/SP), JULIANA SPINELLI (OAB 284438/SP), JULIANA SPINELLI (OAB 284438/SP), JULIANA SPINELLI (OAB 284438/SP), JULIANA SPINELLI (OAB 284438/SP), ARIOVALDO LOPES RIBEIRO (OAB 283617/SP), JOÃO EXPEDITO CARVALHO OLIVEIRA (OAB 283197/SP), ROGERIO ANTONIO NUNES DOS SANTOS (OAB 281926/SP), ROGERIO ANTONIO NUNES DOS SANTOS (OAB 281926/SP), DANILO THEOBALDO CHASLES NETO (OAB 289166/SP), LUCIANO LOEBLEIN (OAB 29603/RS), ALINE SALDANHA RODRIGUES DANIEL (OAB 291945/SP), ALINE SALDANHA RODRIGUES DANIEL (OAB 291945/SP), ALEXANDRE DA SILVA ABRÃO (OAB 292144/SP), MIKAEL MARTINS DE LIMA (OAB 38878/PR), DENISE RODEGUER (OAB 291039/SP), ALBINO PEREIRA DE MATTOS FILHO (OAB 290045/SP), PRISCILA MARQUES COELHO (OAB 289212/SP), NERCIONE FERNANDES CRUZ (OAB 287781/SP), DANILO THEOBALDO CHASLES NETO (OAB 289166/SP), ELAINE APARECIDA SABADIN (OAB 288519/SP), ELAINE APARECIDA SABADIN (OAB 288519/SP), ELAINE APARECIDA SABADIN (OAB 288519/SP), ELAINE APARECIDA SABADIN (OAB 288519/SP), ELAINE APARECIDA SABADIN (OAB 288519/SP), MARIA APARECIDA RODRIGUES (OAB 288554/SP), MARIA APARECIDA RODRIGUES (OAB 288554/SP), MARCELO FERNANDES DE MELLO (OAB 294638/SP), AGATA SILVA LACERDA (OAB 273050/SP), RAQUEL GUIMARÃES ROMERO (OAB 272360/SP), GUILHERME GASPARI COELHO (OAB 271234/SP), GUILHERME GASPARI COELHO (OAB 271234/SP), AGATA SILVA LACERDA (OAB 273050/SP), AGATA SILVA LACERDA (OAB 273050/SP), AGATA SILVA LACERDA (OAB 273050/SP), AGATA SILVA LACERDA (OAB 273050/SP), AGATA SILVA LACERDA (OAB 273050/SP), RAQUEL GUIMARÃES ROMERO (OAB 272360/SP), AGATA SILVA LACERDA (OAB 273050/SP), AGATA SILVA LACERDA (OAB 273050/SP), AGATA SILVA LACERDA (OAB 273050/SP), MARÍLIA CAROLINA D´AMBRÓSIO SOUSA (OAB 273640/SP), MARÍLIA CAROLINA D´AMBRÓSIO SOUSA (OAB 273640/SP), FAUAZ NAJJAR (OAB 275462/SP), FAUAZ NAJJAR (OAB 275462/SP), MARCIAL BARRETO CASABONA (OAB 26364/SP), EDUARDO LUIZ BROCK (OAB 91311/SP), ETZA RODRIGUES DE ARAUJO (OAB 281793/SP), LUIZ FERNANDO RIBEIRO ATANES (OAB 274855/SP), MARCELO DUCHEN AUROUX (OAB 282168/SP), FABRICIO THOMAZ DE ALMEIDA SALTINI CITRO (OAB 281803/SP), CHRISTIANE TEIXEIRA MAFRA (OAB 280463/SP), MARIA ISABEL DA ROCHA CAROPRESO DELBEN (OAB 280189/SP), RODRIGO DE CESAR ROSA (OAB 278278/SP), THAIS CRISTINA MINHOTO DE MOURA (OAB 271293/SP), GEÓRGIA DE CARVALHO FURTADO FREITAS (OAB 276371/SP), JÚLIO CÉSAR FELTRIM CÂMARA (OAB 277072/SP), CAROLINA MARQUES DIAS (OAB 273783/SP), ULISSES SIMÕES DA SILVA (OAB 273921/SP), ULISSES SIMÕES DA SILVA (OAB 273921/SP), EDYNALDO ALVES DOS SANTOS JUNIOR (OAB 274596/SP), ANTONIO FLAVIO MONTEBELO NUNES (OAB 273983/SP), DANIEL BECH MOURAD (OAB 274282/SP), DANIEL BECH MOURAD (OAB 274282/SP), DANIEL BECH MOURAD (OAB 274282/SP), RENATO GOMES DA SILVA (OAB 275552/SP), EDUARDO LUIZ BROCK (OAB 91311/SP), RUBENS NAVES (OAB 19379/SP), MAYRA BALADO MARTINS (OAB 303229/SP), MAYRA BALADO MARTINS (OAB 303229/SP), DANILO PALINKAS ANZELOTTI (OAB 302986/SP), GABRIEL CESAR BANHO (OAB 101531/SP), INALDO BEZERRA SILVA JUNIOR (OAB 132994/SP), MARCIO PEREIRA ROCHA (OAB 129289/SP), EDUARDO JORDAO CESARONI (OAB 113171/SP), ROBERTO GUASTAFERRO (OAB 36211/SP), MAYRA BALADO MARTINS (OAB 303229/SP), FLAVIO CALLADO DE CARVALHO (OAB 121381/SP), DJAIR DE SOUZA ROSA (OAB 95535/SP), DJAIR DE SOUZA ROSA (OAB 95535/SP), FABIO KADI (OAB 107953/SP), ANTONIO CARLOS DA SILVA DUENAS (OAB 99584/SP), ADRIANA APARECIDA PAONE (OAB 83716/SP), GUALTER DE CARVALHO ANDRADE (OAB 71650/SP), EDIO DALLA TORRE JUNIOR (OAB 86450/SP), ALEXANDRE VIVEIROS PEREIRA (OAB 65960/SP), ALEXANDRE VIVEIROS PEREIRA (OAB 65960/SP), LUCAS CARLOS VIEIRA (OAB 305465/SP), THIAGO FERNANDES CHEBATT (OAB 306550/SP), MARIANA PRADO LISBOA (OAB 306084/SP), MARIANA PRADO LISBOA (OAB 306084/SP), MARIANA PRADO LISBOA (OAB 306084/SP), MARIANA PRADO LISBOA (OAB 306084/SP), MARIANA PRADO LISBOA (OAB 306084/SP), RENATO MELO NUNES (OAB 306130/SP), RENATO MELO NUNES (OAB 306130/SP), ARYSTOBULO DE OLIVEIRA FREITAS (OAB 82329/SP), LUCAS CARLOS VIEIRA (OAB 305465/SP), CAIO RIBEIRO BUENO BRANDAO (OAB 305552/SP), JOSE PAULO SCHIVARTCHE (OAB 13924/SP), MARÍLIA BARROS CORREIA DA COSTA RIBEIRO (OAB 304465/SP), YURI ALVES DE OLIVEIRA PRIMITZ (OAB 304350/SP), SILVIO LIVINO DO NASCIMENTO (OAB 303383/SP), RITA DE CASSIA LAGO VALOIS MIRANDA (OAB 132818/SP), ARYSTOBULO DE OLIVEIRA FREITAS (OAB 82329/SP), MARCELO FERNANDES DE MELLO (OAB 294638/SP), GUILHERME FIGUEIREDO DE QUEIROZ (OAB 296157/SP), PAULO SANTIAGO DE LIMA (OAB 298165/SP), FABIO RIVELLI (OAB 297608/SP), FABIO RIVELLI (OAB 297608/SP), JORGE JOSÉ NASSAR JUNIOR (OAB 297543/SP), FLAVIO JOSE HERNANDO (OAB 296282/SP), ARQUIMEDES SANTOS DE OLIVEIRA JUNIOR (OAB 295202/SP), FERNANDA MATIAS RAMOS (OAB 296065/SP), GUSTAVO NUDELMAN FRANKEN (OAB 295186/SP), PAULO SANTIAGO DE LIMA (OAB 298165/SP), RAPHAEL AUGUSTO CARAMURU FERNANDES (OAB 295446/SP), PAULO GUILHERME DE MENDONCA LOPES (OAB 98709/SP), PAULO GUILHERME DE MENDONCA LOPES (OAB 98709/SP), DARCIO JOSE DA MOTA (OAB 67669/SP), HELENO MIRANDA DE OLIVEIRA (OAB 97023/SP), HELENO MIRANDA DE OLIVEIRA (OAB 97023/SP), HELENO MIRANDA DE OLIVEIRA (OAB 97023/SP), HELENO MIRANDA DE OLIVEIRA (OAB 97023/SP), HELENO MIRANDA DE OLIVEIRA (OAB 97023/SP), JUSSARA SOARES DE CARVALHO (OAB 80264/SP), THYAGO GARCIA (OAB 299751/SP), JUSSARA SOARES DE CARVALHO (OAB 80264/SP), FELIPE AUGUSTO VIEIRA LEAL BEZERRA (OAB 302625/SP), DANIEL RODRIGUES PINTO (OAB 302612/SP), BERNARDO DE ALBUQUERQUE MARANHÃO CARNEIRO (OAB 302578/SP), LAURA AGRIFOGLIO VIANNA (OAB 18668/RS), MARIO INACIO FERREIRA FILHO (OAB 301548/SP), IZABEL RUBIO LAHERA RODRIGUES (OAB 300795/SP), GERSON STOCCO DE SIQUEIRA (OAB 75970/RJ), ANA CLAUDIA COSTA VALADARES MORAIS (OAB 299237/SP), EDUARDA SILVA CHAVES TOSI (OAB 299607/SP), BERNARDO AUGUSTO BASSI (OAB 299377/SP), ANA CLAUDIA COSTA VALADARES MORAIS (OAB 299237/SP), ANA CLAUDIA COSTA VALADARES MORAIS (OAB 299237/SP), ANA CLAUDIA COSTA VALADARES MORAIS (OAB 299237/SP), ANA CLAUDIA COSTA VALADARES MORAIS (OAB 299237/SP), ANA CLAUDIA COSTA VALADARES MORAIS (OAB 299237/SP), ANA CLAUDIA COSTA VALADARES MORAIS (OAB 299237/SP), TIAGO JOSÉ ROCHA DA SILVA (OAB 306361/SP), MARLENE ELITA DA SILVA BERTOZZI (OAB 67191/SP), APARECIDO RODRIGUES (OAB 70019/SP), APARECIDO RODRIGUES (OAB 70019/SP), JOSE AUGUSTO RODRIGUES JUNIOR (OAB 69835/SP), JOSE AUGUSTO RODRIGUES JUNIOR (OAB 69835/SP), SALO KIBRIT (OAB 69747/SP), SALO KIBRIT (OAB 69747/SP), LUIZ CARLOS SOARES FERNANDES (OAB 68017/SP), LUIZ FERNANDO MAIA (OAB 67217/SP), JOCELINO PEREIRA DA SILVA (OAB 72530/SP), ANTONIO NORBERTO LUCIANO (OAB 65607/SP), EDNA ARAUJO VIEIRA (OAB 65498/SP), MIGUEL CARLOS ALBERTO JAMBOR (OAB 64659/SP), ALBERTO LUIZ DE OLIVEIRA (OAB 64566/SP), ALBERTO LUIZ DE OLIVEIRA (OAB 64566/SP), OSCAR DA SILVA BARBOZA (OAB 63058/SP), OSCAR DA SILVA BARBOZA (OAB 63058/SP), PAULO ROBERTO DE MATOS (OAB 62753/SP), ANA MARIA DOS SANTOS TOLEDO (OAB 62576/SP), SILVIA BRANCA CIMINO PEREIRA (OAB 60139/SP), MARIO DE SOUZA (OAB 79183/SP), ORLANDO MACHADO (OAB 89599/SP), ELENILDA MARIA MARTINS (OAB 86227/SP), LENILSE CARLOS PEREIRA DE OLIVEIRA (OAB 85535/SP), JAIR RATEIRO (OAB 83984/SP), NELSON PEDRO PARISE SOBRINHO (OAB 82765/SP), MARIA JOSE AREAS ADORNI (OAB 82529/SP), JOSE RAIMUNDO NUNES VIEIRA JUNIOR (OAB 81664/SP), FERNANDO CORREA DA SILVA (OAB 80833/SP), MAURO WILSON ALVES DA CUNHA (OAB 73528/SP), GLORIETE APARECIDA CARDOSO (OAB 78566/SP), NORBERTO BEZERRA MARANHAO RIBEIRO BONAVITA (OAB 78179/SP), ANTONIO FELISBERTO MARTINHO (OAB 77844/SP), VERA GARRIDO AYDAR THIEDE (OAB 77375/SP), ZENAIDE JESUS DE ALMEIDA (OAB 76234/SP), WILMA RIBEIRO LOPES BAIAO FLORENCIO (OAB 74379/SP), WILMA RIBEIRO LOPES BAIAO FLORENCIO (OAB 74379/SP), OTAVIO CRISTIANO TADEU MOCARZEL (OAB 74073/SP), FLAVIO VENTURELLI HELU (OAB 90186/SP), CLOVIS DE GOUVEA FRANCO (OAB 41354/SP), MAKOTO ENDO (OAB 43221/SP), WALDEMAR CURY MALULY JUNIOR (OAB 41830/SP), WALDEMAR CURY MALULY JUNIOR (OAB 41830/SP), WALDEMAR CURY MALULY JUNIOR (OAB 41830/SP), WALDEMAR CURY MALULY JUNIOR (OAB 41830/SP), WALDEMAR CURY MALULY JUNIOR (OAB 41830/SP), WALDEMAR CURY MALULY JUNIOR (OAB 41830/SP), CLOVIS DE GOUVEA FRANCO (OAB 41354/SP), MAKOTO ENDO (OAB 43221/SP), CLOVIS DE GOUVEA FRANCO (OAB 41354/SP), RUBENS BRACCO (OAB 38922/SP), RICARDO BARRETTO FERREIRA DA SILVA (OAB 36710/SP), WALTER PUGLIANO (OAB 32605/SP), CLAUDIO TUDELLA (OAB 32232/SP), LEANDRO MELONI (OAB 30746/SP), JOSE DE PAULA MONTEIRO NETO (OAB 29443/SP), SAMUEL MAC DOWELL DE FIGUEIREDO (OAB 29393/SP), EDGARD SILVEIRA BUENO FILHO (OAB 26548/SP), MARCIA BRANDAO LEITE (OAB 59866/SP), MARIA CATARINA BENETTI (OAB 52792/SP), CARLOS AUGUSTO CARVALHO LIMA REHDER (OAB 58288/SP), EMIDIO ALVES DA SILVA (OAB 58098/SP), FERNANDO ANTONIO CAVANHA GAIA (OAB 58079/SP), DEJAIR PASSERINE DA SILVA (OAB 55226/SP), DEJAIR PASSERINE DA SILVA (OAB 55226/SP), MARIA DE LOURDES AMARAL (OAB 428608/SP), MARIA CATARINA BENETTI (OAB 52792/SP), MARIA CATARINA BENETTI (OAB 52792/SP), MAKOTO ENDO (OAB 43221/SP), ROBERTO GREJO (OAB 52207/SP), ROBERTO GREJO (OAB 52207/SP), THEREZA CHRISTINA C DE CASTILHO CARACIK (OAB 52126/SP), ENRIQUE DE GOEYE NETO (OAB 51205/SP), ENRIQUE DE GOEYE NETO (OAB 51205/SP), MARIO ROBERTO RODRIGUES LIMA (OAB 48330/SP), EDSON GOMES PEREIRA DA SILVA (OAB 46152/SP), EDSON GOMES PEREIRA DA SILVA (OAB 46152/SP), DEBORA ROMANO (OAB 98602/SP), PATRICIA MEDEIROS ARIAS (OAB 259885/SP), GUSTAVO GONÇALVES GOMES (OAB 266894/SP), GUSTAVO GONÇALVES GOMES (OAB 266894/SP), RAFAEL DOS SANTOS GALERA SCHLICKMANN (OAB 267258/SP), RAFAEL DOS SANTOS GALERA SCHLICKMANN (OAB 267258/SP), RAFAEL DOS SANTOS GALERA SCHLICKMANN (OAB 267258/SP), RAFAEL DOS SANTOS GALERA SCHLICKMANN (OAB 267258/SP), RAFAEL DOS SANTOS GALERA SCHLICKMANN (OAB 267258/SP), RAFAEL DOS SANTOS GALERA SCHLICKMANN (OAB 267258/SP), GUSTAVO GONÇALVES GOMES (OAB 266894/SP), RAFAEL LOPES SEGATELLI (OAB 259477/SP), SIMONE CRISTINA VIEIRA PINTO (OAB 259290/SP), ROSANE APARECIDA DAL SANTO (OAB 258296/SP), BARBARA GALO (OAB 257306/SP), RICARDO MALTA CORRADINI (OAB 257125/SP), WILLIAM CARMONA MAYA (OAB 257198/SP), FLAVIO ANTONIO ESTEVES GALDINO (OAB 256441/SP), FABIANA DE JESUS EVANGELISTA (OAB 258700/SP), THAIS SALES YAMASHITA (OAB 258405/SP), MÁRCIO BAR NISSIM (OAB 267221/SP), LUANNA ISMAEL PIRILLO (OAB 267691/SP), DEBORA ROMANO (OAB 98602/SP), ANTONIO CUSTODIO LIMA (OAB 47266/SP), FLAVIA DIAS PILATO TONINI (OAB 270159/SP), SERGIO CARBONARI FILHO (OAB 268695/SP), SERGIO CARBONARI FILHO (OAB 268695/SP), FERNANDA DIAZ CAMARGO (OAB 268405/SP), FERNANDA DIAZ CAMARGO (OAB 268405/SP), RENATO DEBLE JOAQUIM (OAB 268322/SP), RENATA JUNQUEIRA REHDER (OAB 259744/SP), TATIANA PINHEIRO GARCIA DE OLIVEIRA SAMPAIO (OAB 262851/SP), TATIANA PINHEIRO GARCIA DE OLIVEIRA SAMPAIO (OAB 262851/SP), FLAVIA GANZELLA FRAGNAN (OAB 261904/SP), FLAVIA GANZELLA FRAGNAN (OAB 261904/SP), FLAVIA GANZELLA FRAGNAN (OAB 261904/SP), FLAVIA GANZELLA FRAGNAN (OAB 261904/SP), FLAVIA GANZELLA FRAGNAN (OAB 261904/SP), GUILHERME TILKIAN (OAB 257226/SP), MARCIA APARECIDA FELIPE (OAB 90580/SP), MARCELO FAVALLI (OAB 95627/SP), GENILDO DE BRITO (OAB 99474/SP), DIRCEU SCARIOT (OAB 98137/SP), JANICE INFANTI RIBEIRO ESPALLARGAS (OAB 97385/SP), MATIA FALBEL (OAB 96504/SP), JOAO PIRES DE REZENDE JUNIOR (OAB 96214/SP), ELZA MEGUMI IIDA (OAB 95740/SP), ELZA MEGUMI IIDA (OAB 95740/SP), LUIZ APARECIDO FERREIRA (OAB 95654/SP), DANIEL DA SILVA COSTA JUNIOR (OAB 99977/SP), ANTONIO CARLOS DE SOUZA (OAB 94744/SP), ANTONIO CARLOS DE SOUZA (OAB 94744/SP), ANTONIO CARLOS DE SOUZA (OAB 94744/SP), LUCINETE FARIA (OAB 93103/SP), MARCUS VINICIUS PERELLO (OAB 91121/SP), MARCUS VINICIUS PERELLO (OAB 91121/SP), DOMINGOS LAGHI NETO (OAB 90912/SP), DOMINGOS LAGHI NETO (OAB 90912/SP), DANIEL BRAJAL VEIGA (OAB 258449/SP), JORGE LUIS CONFORTO (OAB 259559/SP), RICARDO LUIS AREAS ADORNI (OAB 256764/SP), NEILOR DA SILVA NETO (OAB 259951/SP), SERGIO MIRISOLA SODA (OAB 257750/SP), EDUARDO VITAL CHAVES (OAB 257874/SP), REGIANE MACÊDO SONODA (OAB 264603/SP), PAULO AUGUSTO ROLIM DE MOURA (OAB 258814/SP), ALEXANDRE NUNES PETTI (OAB 257287/SP), MARISA SANTOS SOUZA (OAB 261404/SP), ELISABETH EDITH GLORITA K FEKETE (OAB 77706/SP), PALLOMA BECH MOURAD (OAB 263679/SP), PALLOMA BECH MOURAD (OAB 263679/SP), PALLOMA BECH MOURAD (OAB 263679/SP), PALLOMA BECH MOURAD (OAB 263679/SP), PALLOMA BECH MOURAD (OAB 263679/SP), ANDREA CARNEIRO ALENCAR (OAB 256821/SP), ELISABETH EDITH GLORITA K FEKETE (OAB 77706/SP), ELISABETH EDITH GLORITA K FEKETE (OAB 77706/SP), CICERO OSMAR DA ROS (OAB 25888/SP), NATASHA CRISTINA MINHANO LEONEL (OAB 367265/SP), ANDRÉ LUIZ OLIVEIRA DE MORAES (OAB 134498/RJ), ANDRÉ LUIZ OLIVEIRA DE MORAES (OAB 134498/RJ), ANDRÉ LUIZ OLIVEIRA DE MORAES (OAB 134498/RJ), ANDRÉ LUIZ OLIVEIRA DE MORAES (OAB 134498/RJ), RENATA POLICHUK (OAB 40483/PR), RENATA POLICHUK (OAB 40483/PR), RENATA POLICHUK (OAB 40483/PR), NATASHA CRISTINA MINHANO LEONEL (OAB 367265/SP), AMANDA REGINA VIEGAS (OAB 368797/SP), CLEBIO TADEU LUCCHI (OAB 21434/ES), CLEBIO TADEU LUCCHI (OAB 21434/ES), ANA MARIA DOS SANTOS MAGALHÃES (OAB 75299/RJ), ANA MARIA DOS SANTOS MAGALHÃES (OAB 75299/RJ), PAULO HENRIQUE RIBEIRO BARROS (OAB 64455/RJ), NATALIA LIMA NOGUEIRA (OAB 365335/SP), UBIRAJARA DOUGLAS VIANNA (OAB 5105/ES), CARLOS HENRIQUE SANTANA (OAB 11705/MS), CARLOS HENRIQUE SANTANA (OAB 11705/MS), LÉA FERNANDES AMAZONAS (OAB 8612/AM), FRANCISCO BILAC MOREIRA PINTO FILHO (OAB 1538/RJ), SIQUEIRA CASTRO ADVOGADOS (OAB 6564/SP), LEIDA CLAUDIA BREDER DE CARVALHO (OAB 18919/ES), MEUSEANA ALMEIDA DOS REIS (OAB 6657/MA), FABIANA MARQUES LIMA RAMOS (OAB 403597/SP), FABIANA MARQUES LIMA RAMOS (OAB 403597/SP), FABIANA MARQUES LIMA RAMOS (OAB 403597/SP), ADRIANA DE OLIVEIRA LACERDA (OAB 113239/RJ), CLAUDIA PAULA FELIX GONÇALVES (OAB 155567/MG), RITA CAMARA ELIAN (OAB 83251/MG), ANDERSON PILOTO PEREIRA (OAB 370858/SP), DANIELA MICHELINI LOURENCO (OAB 370716/SP), IVAN SPREAFICO CURBAGE (OAB 371965/SP), LUCAS LEÃO CASTILHO (OAB 371282/SP), PAULO FELIPE PEREIRA FRANÇA (OAB 187173/RJ), SERGIO DALMINA (OAB 9150/SC), HERMES DE OLIVEIRA BRITO JUNIOR (OAB 369716/SP), HERMES DE OLIVEIRA BRITO JUNIOR (OAB 369716/SP), SIQUEIRA CASTRO ADVOGADOS (OAB 6564/SP), LAURA VIEIRA GIBERNI (OAB 356198/SP), ISABELLA TUCCI SILVA (OAB 357250/SP), LUIS FELIPE MARCONDES DIAS DE QUEIROZ (OAB 357320/SP), LUIS FELIPE MARCONDES DIAS DE QUEIROZ (OAB 357320/SP), LUIS FELIPE MARCONDES DIAS DE QUEIROZ (OAB 357320/SP), JOÃO LUCAS PASCOAL BEVILACQUA (OAB 357630/SP), JOÃO LUCAS PASCOAL BEVILACQUA (OAB 357630/SP), JOÃO LUCAS PASCOAL BEVILACQUA (OAB 357630/SP), LIVIA MARIA DE SOUZA CREPALDI WOLF (OAB 356963/SP), OLÍVIA ALCANTARA DA COSTA (OAB 180629/RJ), FERNANDA NEVES PIVA (OAB 356170/SP), FERNANDA NEVES PIVA (OAB 356170/SP), CAMILA CORDEIRO GONCALVES MANSO (OAB 356152/SP), CAMILA CORDEIRO GONCALVES MANSO (OAB 356152/SP), JORGE JOSÉ NASSAR JÚNIOR (OAB 80407/RJ), TAUAN MONTEIRO DOS SANTOS SILVA (OAB 173564/RJ), JORGE EDUARDO PERES DE FARIAS (OAB 132098/RJ), ANDREA CRISTINA SERPE GANHO LOLLI (OAB 355653/SP), MARCELO MERIZIO (OAB 10685/ES), PRISCILA ARRARES REINO (OAB 8596/MS), MAURO EDUARDO VICHNEVETSKY ASPIS (OAB 57596/RS), PRISCILA ARRARES REINO (OAB 8596/MS), AMANDA MELZI COSTA (OAB 363345/SP), AMANDA MELZI COSTA (OAB 363345/SP), AMANDA MELZI COSTA (OAB 363345/SP), LILIANE CABRAL DE LIRA (OAB 363656/SP), KARINA GOIS GADELHA DIAS (OAB 362653/SP), DIEGO FORTUNATO DE AZEVEDO (OAB 167834/RJ), ROSEMARY DIANA LOUREIRO FORTUNATO DE AZEVEDO (OAB 169430/RJ), FELIPE VALENTE MALULY (OAB 358902/SP), MAURO EDUARDO VICHNEVETSKY ASPIS (OAB 57596/RS), ADRIAN CAGNANI (OAB 360647/SP), CAMILLA VIANA DE FREITAS (OAB 173612/RJ), FELIPE VALENTE MALULY (OAB 358902/SP), FELIPE VALENTE MALULY (OAB 358902/SP), FELIPE VALENTE MALULY (OAB 358902/SP), FELIPE VALENTE MALULY (OAB 358902/SP), FELIPE VALENTE MALULY (OAB 358902/SP), ADREIZA FARIAS DE OLIVEIRA (OAB 355064/SP), DÉBORA GOMES DA SILVA (OAB 149032/RJ), DIEGO AUGUSTO FONTES DE SOUSA (OAB 388802/SP), BIANCA RUIZ MANNI (OAB 391235/SP), RAFAEL GUILHERME ROCHA FRAZZATO (OAB 389323/SP), JULIO CESAR SESTARI (OAB 394400/SP), BRUNO DE MELO (OAB 387520/SP), WALESKA MARQUES QUINTELA (OAB 183700/RJ), WALESKA MARQUES QUINTELA (OAB 183700/RJ), DÉBORA GOMES DA SILVA (OAB 149032/RJ), YAMAMOTO ADVOGADOS ASSOCIADOS (OAB 3979/SP), CARLOS ALBERTO FARRACHA DE CASTRO (OAB 20812/PR), RAFAEL BITTENCOURT LICURCI DE OLIVEIRA (OAB 162078/RJ), PÂMELA GABRIELA MAGALHÃES VELOSO (OAB 32102/PE), RONALDO PEREIRA DE ANDRADE (OAB 14427/CE), MARCELA FREIRE DE MACEDO (OAB 31791/PE), DIEGO ARAÚJO BENAYON (OAB 10766/AM), SAMUEL RIBEIRO MAZURECHEN (OAB 4461/RO), SAMUEL RIBEIRO MAZURECHEN (OAB 4461/RO), FELIPE VARELA CAON (OAB 407087/SP), LEONARDO CONTRI BUSATO (OAB 71974/RS), ELIZIANE CORREA (OAB 19447/SC), IGOR GUEDES SANTOS (OAB 400133/SP), ALINE CARVALHO DE OLIVEIRA (OAB 397559/SP), MAYARA GABRIELA GONÇALVES DE LIMA (OAB 398340/SP), MARLY GOMES CAPOTE (OAB 506929/SP), MARLY GOMES CAPOTE (OAB 506929/SP), MARLY GOMES CAPOTE (OAB 506929/SP), MARLY GOMES CAPOTE (OAB 506929/SP), ELIZIANE CORREA (OAB 19447/SC), RENATO EISING (OAB 29062/SC), ELAINE DE ARAUJO SANTOS (OAB 8217/MS), ELAINE DE ARAUJO SANTOS (OAB 8217/MS), ROGERIO LUIZ POMPERMAIER (OAB 8613/MS), MARCOS FERNANDO ROCHA CARNEIRO (OAB 17056PE/), CARLOS ALBERTO MIRO DA SILVA (OAB 400605/SP), MARILIZE DOS SANTOS E SANTOS (OAB 396105/SP), RENATO EISING (OAB 29062/SC), RENATO EISING (OAB 29062/SC), SIQUEIRA CASTRO ADVOGADOS (OAB 6564/SP), MARCIO DE OLIVEIRA GOTTARDO (OAB 135679/RJ), DANIELE HINDI DE OLIVEIRA (OAB 381515/SP), DANIELE HINDI DE OLIVEIRA (OAB 381515/SP), DANIELE HINDI DE OLIVEIRA (OAB 381515/SP), DANIELE HINDI DE OLIVEIRA (OAB 381515/SP), JÚLIO CESAR GOULART LANES (OAB 285224/SP), JÚLIO CESAR GOULART LANES (OAB 285224/SP), RODRIGO LEÇA (OAB 165291/MG), LEANDRO BARBOSA DE MELLO CHAVES (OAB 125267/RJ), DANIELE HINDI DE OLIVEIRA (OAB 381515/SP), RONY PETERSON DALBON (OAB 33310/GO), MARLY DO CARMO TORSANI PIMENTEL (OAB 379219/SP), JULIO VERISSIMO BENVINDO DO NASCIMENTO (OAB 516929/SP), VIVIANE MAZEPPA SIMIONI (OAB 50800/PR), VIVIANE MAZEPPA SIMIONI (OAB 50800/PR), ALEXANDRE MAZZUCCO DE HOLLANDA (OAB 375896/SP), JOÃO GABRIEL LISBOA ARAUJO (OAB 375489/SP), CAROLINE AMADORI CAVET (OAB 49798/PR), LEONARDO CONTRI BUSATO (OAB 71974/RS), CASILLO ADVOGADOS - SOCIEDADE DE ADVOGADOS (OAB 791/PR), ROBSON ZAVADNIAK (OAB 61927/PR), NILSON EDUARDO NASCIMENTO (OAB 174070/RJ), DIEGO HENRIQUE SANTOS DOS ANJOS (OAB 8583/AM), ALEXANDRE FRANCISCO GESSER (OAB 31552/SC), JOSÉ ANCHIETA DA SILVA (OAB 23405/MG), ALEX RISKI FILHO (OAB 200136/RJ), ALESSANDRO SANTOS PINTO (OAB 96513/RJ), DOUGLAS DOS REIS (OAB 385690/SP), DANIELE HINDI DE OLIVEIRA (OAB 381515/SP), ALESSANDRO MARCEDDU (OAB 11376/SC), FLAVIO GALDINO (OAB 94605/RJ), GRISIELY DAIANY MACHADO COSTA (OAB 13744/O/MT), DANIELE HINDI DE OLIVEIRA (OAB 381515/SP), DANIELE HINDI DE OLIVEIRA (OAB 381515/SP), DANIELE HINDI DE OLIVEIRA (OAB 381515/SP), DANIELE HINDI DE OLIVEIRA (OAB 381515/SP), DANIELE HINDI DE OLIVEIRA (OAB 381515/SP), TIAGO JOSÉ ROCHA DA SILVA (OAB 306361/SP), FABIO CECATO PRADELLI (OAB 321052/SP), JAIR PEREIRA DA SILVA (OAB 322437/SP), KELLY CHRISTINA MAZZONE GONÇALVES (OAB 322178/SP), JULIANA DE FÁTIMA CEGANTINI FÁVERO (OAB 322174/SP), JULIANA DE FÁTIMA CEGANTINI FÁVERO (OAB 322174/SP), FABIO CECATO PRADELLI (OAB 321052/SP), FABIO CECATO PRADELLI (OAB 321052/SP), FABIO CECATO PRADELLI (OAB 321052/SP), FABIO CECATO PRADELLI (OAB 321052/SP), LARISSA CAROLINA SILVA PAZ (OAB 322471/SP), MICHEL RUBIÃO SILVA (OAB 321300/SP), MICHEL RUBIÃO SILVA (OAB 321300/SP), MICHEL RUBIÃO SILVA (OAB 321300/SP), GIOVANA PAULA LEITE COSTA (OAB 320668/SP), GIOVANA PAULA LEITE COSTA (OAB 320668/SP), GIOVANA PAULA LEITE COSTA (OAB 320668/SP), TÉRCIO MARTINS DE CASTRO (OAB 320486/SP), JAQUELINE CARVALHO DOS SANTOS (OAB 320548/SP), JHONNY MARLEY COSTA (OAB 320269/SP), ANDRÉ LUIS BERGAMASCHI (OAB 319123/SP), CEDENIR JOSE DE PELLEGRIN (OAB 45199/PR), CAROLINA HOMEM DE MELLO REINACH (OAB 329050/SP), MARINA MACIEL DE BARROS (OAB 328985/SP), PAULO JESUS RAMALHO (OAB 328630/SP), THIAGO PIRETT PEREIRA (OAB 328447/SP), ALINE ELITA BERTOZZI PANDOLFI (OAB 327941/SP), FABIANE T. SAVOLDI (OAB 37904/PR), GEOZADAK ALMEIDA CARDOSO (OAB 17185/GO), RAFAEL BICCA MACHADO (OAB 44096/RS), LEONARDO NOGUEIRA LINHARES (OAB 322473/SP), CEDENIR JOSE DE PELLEGRIN (OAB 45199/PR), JORGE GABRIEL RODRIGUES FARIA (OAB 325405/SP), GUSTAVO ANTONIO FERES PAIXÃO (OAB 186458/RJ), BRUNA QUEILA DA SILVA GOMES (OAB 325031/SP), BRUNA QUEILA DA SILVA GOMES (OAB 325031/SP), BRUNA QUEILA DA SILVA GOMES (OAB 325031/SP), LEONARDO NOGUEIRA LINHARES (OAB 322473/SP), LEONARDO NOGUEIRA LINHARES (OAB 322473/SP), BRUNA DA SILVA BERNARDO (OAB 328939/SP), RAPHAEL MESQUITA JARDIM (OAB 309505/SP), ANA PAULA MUNHOZ (OAB 311810/SP), MURILO HENRIQUE MORELLI (OAB 311592/SP), RODRIGO ESTRADA (OAB 311255/SP), TAÍSA MENDONÇA DE OLIVEIRA (OAB 310908/SP), TAÍSA MENDONÇA DE OLIVEIRA (OAB 310908/SP), TAÍSA MENDONÇA DE OLIVEIRA (OAB 310908/SP), CHRISTINA MARIA DE ARAÚJO DA SILVA (OAB 89412RJ/), BRUNA ISMAEL PIRILLO (OAB 309746/SP), ANA PAULA MUNHOZ (OAB 311810/SP), LARIANE ROGÉRIA PINTO DEL-VECHIO (OAB 309477/SP), JEFFERSON LINS VASCONCELOS DE ALMEIDA (OAB 22718/PR), JEFFERSON LINS VASCONCELOS DE ALMEIDA (OAB 22718/PR), CIRO SEIJI BASSO SHIMAKURA (OAB 308380/SP), FELIPE HERMANNY (OAB 308223/SP), HELBER DUARTE PESSOA (OAB 307926/SP), ROBERTO SAVIO RAGAZINI (OAB 307345/SP), MELINA MEIRELLES RAMOS (OAB 306644/SP), THIAGO FRANCISCO DE OLIVEIRA (OAB 306570/SP), DANIEL SANTOS OLIVEIRA GALANI (OAB 317754/SP), BRUNA BUCCI (OAB 314962/SP), LEANDRO FURNO PETRAGLIA (OAB 317950/SP), ROMILDO JOSE DA SILVA FILHO (OAB 316304/SP), ROMILDO JOSE DA SILVA FILHO (OAB 316304/SP), BRUNA DA SILVA KUSUMOTO (OAB 316076/SP), BRUNO CARACIOLO FERREIRA ALBUQUERQUE (OAB 316080/SP), GUILHERME TAMBARUSSI BOZZO (OAB 315720/SP), FLAVIO LUIZ (OAB 111726/RJ), BRUNA BUCCI (OAB 314962/SP), ANA PAULA MUNHOZ (OAB 311810/SP), BRUNA BUCCI (OAB 314962/SP), BERNARDO LA PADULA TELLINI (OAB 314564/SP), IARA DE OLIVEIRA LUCKI PAULINO (OAB 314821/SP), ANTONIO CARLOS DE FREITAS JUNIOR (OAB 313493/SP), JOSIE TEIXEIRA SANTOS (OAB 312941/SP), ANDRÉ MAURÍCIO MARQUES MARTINS (OAB 311811/SP), MANOELA SILVA NETTO SOARES DE MELO (OAB 311819/SP), ANA PAULA MUNHOZ (OAB 311810/SP), ADREIZA FARIAS DE OLIVEIRA (OAB 355064/SP), MARCELO LAMEGO CARPENTER FERREIRA (OAB 346434/SP), MAURÍCIO SANTANA DE OLIVEIRA TORRES (OAB 13652/BA), MAURÍCIO SANTANA DE OLIVEIRA TORRES (OAB 13652/BA), MAURÍCIO SANTANA DE OLIVEIRA TORRES (OAB 13652/BA), MAURÍCIO SANTANA DE OLIVEIRA TORRES (OAB 13652/BA), MAURÍCIO SANTANA DE OLIVEIRA TORRES (OAB 13652/BA), MAURÍCIO SANTANA DE OLIVEIRA TORRES (OAB 13652/BA), MAURÍCIO SANTANA DE OLIVEIRA TORRES (OAB 13652/BA), MARCELO LAMEGO CARPENTER FERREIRA (OAB 346434/SP), MAURÍCIO SANTANA DE OLIVEIRA TORRES (OAB 13652/BA), MARCELO LAMEGO CARPENTER FERREIRA (OAB 346434/SP), ANDERSON COSME DOS SANTOS PASCOAL (OAB 346415/SP), ANDERSON COSME DOS SANTOS PASCOAL (OAB 346415/SP), LUCIANO BENETTI TIMM (OAB 37400/RS), ALINE GUIZARDI PEREZ (OAB 345685/SP), GIANCARLO MACHADO GOMES (OAB 16006DF/), LUIZ HENRIQUE MOURA LOPES (OAB 345287/SP), ERASMO HEITOR CABRAL (OAB 52367/MG), MATHEUS ALCANTARA BARROS (OAB 344657/SP), MATHEUS ALCANTARA BARROS (OAB 344657/SP), LETICIA OKURA (OAB 352772/SP), LUCIANA MARIA MONARETTO (OAB 42396/RS), FABIO RIVELLI (OAB 68861/PR), BRUNO HENRIQUE DE OLIVEIRA VANDERLEI (OAB 21678/PE), ROSELI FREITAS DE JESUS CASTRO (OAB 354276/SP), JOSE RONALDO RODRIGUES DE BRITO (OAB 354119/SP), KARLENO BARBOSA DIAS (OAB 353333/SP), CHRISTIANO DRUMOND PATRUS ANANIAS (OAB 78403/MG), CHRISTIANO DRUMOND PATRUS ANANIAS (OAB 78403/MG), MAURÍCIO SANTANA DE OLIVEIRA TORRES (OAB 13652/BA), RAPHAEL QUEIROZ DE MORAES MIRANDA (OAB 447959/SP), MELISSA BELOTTO (OAB 143358/RJ), ALEXSANDRA DOS SANTOS BEZERRA (OAB 350361/SP), EMILIANO DIAS LINHARES JUNIOR (OAB 346937/SP), EMILIANO DIAS LINHARES JUNIOR (OAB 346937/SP), EMILIANO DIAS LINHARES JUNIOR (OAB 346937/SP), LEANDRO DE OLIVEIRA MACHADO (OAB 154574/RJ), MARCO FABIO CAMPOS JUNIOR (OAB 346024/SP), BRUNA DA SILVA BERNARDO (OAB 328939/SP), RENATO CHINI DOS SANTOS (OAB 336817/SP), KAMILLA DE ALMEIDA SILVA E SANTOS (OAB 337939/SP), VANESSA VAZ GONÇALVES ESPURI (OAB 337003/SP), VANESSA VAZ GONÇALVES ESPURI (OAB 337003/SP), VANESSA VAZ GONÇALVES ESPURI (OAB 337003/SP), CAMILA COELHO GUERRA FERREIRA (OAB 337387/SP), SHEILA MOREIRA FAUSTINO (OAB 337883/SP), RODRIGO BULGARI NORONHA (OAB 337696/SP), RENATO CHINI DOS SANTOS (OAB 336817/SP), BRUNA MEYER (OAB 337061/SP), CLARISSA DAMIANI DE ALMEIDA (OAB 130610/RJ), MEIRE RIBEIRO SILVA DE FREIAS (OAB 125683/RJ), WILSON JOSÉ ANDERSEN BALLÃO (OAB 8351/PR), RENAN BORGES CARNEVALE (OAB 334279/SP), FAUSTO CESAR FIGUEIREDO COIMBRA (OAB 333010/SP), ANA LUCIA PEREIRA TOLENTINO (OAB 332362/SP), STEPHANIE MAZARINO DE OLIVEIRA (OAB 331148/SP), BRUNO MARQUES BENSAL (OAB 328942/SP), JOSE GENUINO FILHO (OAB 344257/SP), JOAO PAULO CORREA DE MORAES (OAB 341151/SP), WAGNER VELOSO MARTINS (OAB 420086/SP), WILLIAN KEN BUNNO (OAB 343463/SP), WILLIAN KEN BUNNO (OAB 343463/SP), FABIANO FERREIRA DELMONDES (OAB 342826/SP), FABIANO FERREIRA DELMONDES (OAB 342826/SP), JAMES MAYSON SILVEIRA (OAB 342769/SP), CAIO VINICIUS KUSTER CUNHA (OAB 11259/ES), SERGIO ROBERTO PANTONI (OAB 341921/SP), ADALBERTO OLIVEIRA DOS SANTOS (OAB 335897/SP), JOAO PAULO CORREA DE MORAES (OAB 341151/SP), VICTOR ALVES MARTINS (OAB 21804DF/), AUGUSTO CESAR DE OLIVEIRA (OAB 338809/SP), AUGUSTO CESAR DE OLIVEIRA (OAB 338809/SP), JULIO CESAR GORRASI (OAB 338430/SP), THIAGO BOZOGLIAN CORREA (OAB 338780/SP), ANDRÉ NOGUEIRA SANCHES (OAB 338360/SP), ELISÂNGELA ALVES DE CARVALHO (OAB 135997/MG), ALEXANDRE RODRIGUES (OAB 100057/SP), RAPHAEL DA SILVA MAIA (OAB 161562/SP), RAPHAEL DA SILVA MAIA (OAB 161562/SP), RAPHAEL DA SILVA MAIA (OAB 161562/SP), RAPHAEL DA SILVA MAIA (OAB 161562/SP), RAPHAEL DA SILVA MAIA (OAB 161562/SP), RAPHAEL DA SILVA MAIA (OAB 161562/SP), RAPHAEL DA SILVA MAIA (OAB 161562/SP), RAPHAEL DA SILVA MAIA (OAB 161562/SP), RAPHAEL DA SILVA MAIA (OAB 161562/SP), RAPHAEL DA SILVA MAIA (OAB 161562/SP), RAPHAEL DA SILVA MAIA (OAB 161562/SP), RAPHAEL DA SILVA MAIA (OAB 161562/SP), RAPHAEL DA SILVA MAIA (OAB 161562/SP), RAPHAEL DA SILVA MAIA (OAB 161562/SP), RAPHAEL DA SILVA MAIA (OAB 161562/SP), RAPHAEL DA SILVA MAIA (OAB 161562/SP), RAPHAEL DA SILVA MAIA (OAB 161562/SP), PAULO ROBERTO BARALDI (OAB 161306/SP), MARIO CELSO IZZO (OAB 161016/SP), MARIO CELSO IZZO (OAB 161016/SP), INGRID BRABES (OAB 163261/SP), SANDRO RENATO MENDES (OAB 166618/SP), SANDRO RENATO MENDES (OAB 166618/SP), ANDRÉIA ANÁLIA ALVES REIS (OAB 165350/SP), MARCO AUGUSTO DE ARGENTON E QUEIROZ (OAB 163741/SP), MARCO AUGUSTO DE ARGENTON E QUEIROZ (OAB 163741/SP), JOSÉ GUILHERME CARNEIRO QUEIROZ (OAB 163613/SP), JOSÉ GUILHERME CARNEIRO QUEIROZ (OAB 163613/SP), JOSÉ GUILHERME CARNEIRO QUEIROZ (OAB 163613/SP), RAPHAEL DA SILVA MAIA (OAB 161562/SP), CRISTINA MANCUSO FIGUEIREDO SACONE (OAB 162876/SP), CRISTINA MANCUSO FIGUEIREDO SACONE (OAB 162876/SP), MIGUEL RICARDO PUERTA (OAB 162842/SP), LUCIANO TADEU TELLES (OAB 162637/SP), LUCIANO TADEU TELLES (OAB 162637/SP), EDSON BALDOINO JUNIOR (OAB 162589/SP), SÉRGIO MINORU OUGUI (OAB 162488/SP), ALEXANDRE BESERRA KULLMANN (OAB 162124/SP), JOSÉ EDUARDO SILVERINO CAETANO (OAB 166881/SP), JAIR JALORETO JUNIOR (OAB 151381/SP), JOSÉ FERNANDO GOBBI FINZZETO (OAB 154084/SP), JOSÉ FERNANDO GOBBI FINZZETO (OAB 154084/SP), JOSÉ FERNANDO GOBBI FINZZETO (OAB 154084/SP), JOSÉ MARIA ARRUDA DE ANDRADE (OAB 153509/SP), ROBERTO POLI RAYEL FILHO (OAB 153299/SP), LUIZ ALBERTO FEREZINI (OAB 152814/SP), ANTONIO AUGUSTO GARCIA LEAL (OAB 152186/SP), JOAO CARLOS ARIAS SPINOLA (OAB 152056/SP), ELIZEU DA SILVA FERREIRA (OAB 154204/SP), ALBERTO LUIS DA SILVA (OAB 150463/SP), TONY MINHOTO REGO (OAB 150372/SP), SOLANO DE CAMARGO (OAB 149754/SP), VANUSA ALVES DE ARAUJO (OAB 149664/SP), ANDREA DE LIMA MELCHIOR (OAB 149480/SP), LUIZ COELHO PAMPLONA (OAB 147549/SP), ANDREA DA ROCHA SALVIATTI (OAB 147502/SP), MARCELO MIGLIORI (OAB 147266/SP), THOMAZ HENRIQUE MONTEIRO WHATELY (OAB 147081/SP), LUIS FELIPE BAPTISTA LUZ (OAB 160547/SP), TIAGO MACHADO CORTEZ (OAB 155165/SP), LUIS FELIPE BAPTISTA LUZ (OAB 160547/SP), LUIS FELIPE BAPTISTA LUZ (OAB 160547/SP), LUIS FELIPE BAPTISTA LUZ (OAB 160547/SP), LUIS FELIPE BAPTISTA LUZ (OAB 160547/SP), LUIS FELIPE BAPTISTA LUZ (OAB 160547/SP), CARLOS ALBERTO DE SANTANA (OAB 160377/SP), CARLOS ALBERTO DE SANTANA (OAB 160377/SP), CARLOS ALBERTO DE SANTANA (OAB 160377/SP), ELIZEU DA SILVA FERREIRA (OAB 154204/SP), TIAGO MACHADO CORTEZ (OAB 155165/SP), TIAGO MACHADO CORTEZ (OAB 155165/SP), TIAGO MACHADO CORTEZ (OAB 155165/SP), TIAGO MACHADO CORTEZ (OAB 155165/SP), ALEXANDRE ABDIAS DE OLIVEIRA (OAB 154788/SP), FABIO GODOY TEIXEIRA DA SILVA (OAB 154592/SP), FABIO GODOY TEIXEIRA DA SILVA (OAB 154592/SP), JOÃO PAULO FOGAÇA DE ALMEIDA FAGUNDES (OAB 154384/SP), MAURO EDUARDO LIMA DE CASTRO (OAB 146791/SP), RONALDO DOMINGOS DA SILVA (OAB 177410/SP), HUGO METZGER PESSANHA HENRIQUES (OAB 180315/SP), MARCELO DINIZ ARAUJO (OAB 180152/SP), THIAGO LOPES CÔRTE REAL (OAB 179820/SP), SHEILA MENDES DANTAS (OAB 179193/SP), WENDEL MOLINA TRINDADE (OAB 179040/SP), ALBINO PEREIRA DE MATTOS (OAB 178974/SP), ANDRÉ MAGRINI BASSO (OAB 178395/SP), KARINA DE ALMEIDA BATISTUCI (OAB 178033/SP), RENATO DA FONSECA NETO (OAB 180467/SP), RONALDO DOMINGOS DA SILVA (OAB 177410/SP), RONALDO DOMINGOS DA SILVA (OAB 177410/SP), FLÁVIO ROGÉRIO FAVARI (OAB 177050/SP), ALEXANDRE BASSI LOFRANO (OAB 176435/SP), MAURICIO MARQUES DOMINGUES (OAB 175513/SP), MATEUS GUSTAVO AGUILAR (OAB 175056/SP), MATEUS GUSTAVO AGUILAR (OAB 175056/SP), JOAQUIM DA SILVEIRA NETO (OAB 175021/SP), PEDRO VIANNA DO REGO BARROS (OAB 174781/SP), EDUARDO MAXIMO PATRICIO (OAB 174403/SP), VITOR MORAIS DE ANDRADE (OAB 182604/SP), FERNANDA BOTELHO DE OLIVEIRA DIXO (OAB 184090/SP), MARIA CAROLINA FERRAZ CAFARO (OAB 183437/SP), ALESSANDRO VIETRI (OAB 183282/SP), JOÃO PAULO HECKER DA SILVA (OAB 183113/SP), JOÃO PAULO HECKER DA SILVA (OAB 183113/SP), DANIEL AUREO DE CASTRO (OAB 182896/SP), DANIEL AUREO DE CASTRO (OAB 182896/SP), EDELY APARECIDA MÉCIA MACHADO (OAB 182772/SP), JOSÉ ARTHUR DI PRÓSPERO JUNIOR (OAB 181183/SP), FERNANDO DENIS MARTINS (OAB 182424/SP), ALEXANDRE DOMINGUES SERAFIM (OAB 182362/SP), MARIA INES CALDEIRA PEREIRA DA SILVA MURGEL (OAB 182304/SP), FELIPE ZORZAN ALVES (OAB 182184/SP), DENNIS OLIMPIO SILVA (OAB 182162/SP), DENNIS OLIMPIO SILVA (OAB 182162/SP), DENNIS OLIMPIO SILVA (OAB 182162/SP), ANA PAULA SMIDT LIMA (OAB 181253/SP), JOSÉ EDUARDO SILVERINO CAETANO (OAB 166881/SP), JEFFERSON TAVITIAN (OAB 168560/SP), ABRÃO JORGE MIGUEL NETO (OAB 172355/SP), ABRÃO JORGE MIGUEL NETO (OAB 172355/SP), DOUGLAS NADALINI DA SILVA (OAB 172338/SP), MURIEL DOBES BARR FLORIANI (OAB 169560/SP), CRISTIANO NAMAN VAZ TOSTE (OAB 169005/SP), ANDRÉ GUSTAVO SALVADOR KAUFFMAN (OAB 168804/SP), RAFAEL PAVAN (OAB 168638/SP), VALDERY MACHADO PORTELA (OAB 168589/SP), ABRÃO JORGE MIGUEL NETO (OAB 172355/SP), JEFFERSON TAVITIAN (OAB 168560/SP), CRISTIANO MONTEIRO DE BARROS (OAB 167603/SP), CRISTIANO MONTEIRO DE BARROS (OAB 167603/SP), PATRICIA SAETA LOPES BAYEUX (OAB 167432/SP), JOSÉ EDUARDO SILVERINO CAETANO (OAB 166881/SP), JOSÉ EDUARDO SILVERINO CAETANO (OAB 166881/SP), JOSÉ EDUARDO SILVERINO CAETANO (OAB 166881/SP), JOSÉ EDUARDO SILVERINO CAETANO (OAB 166881/SP), EDUARDO MAXIMO PATRICIO (OAB 174403/SP), FÁBIO GINDLER DE OLIVEIRA (OAB 173757/SP), GLEDSON MARQUES DE CAMPOS (OAB 174310/SP), ALEX SANDRO BARBOSA DE OLIVEIRA (OAB 174254/SP), EDUARDO DE ALBUQUERQUE PARENTE (OAB 174081/SP), LEONARDO LUIZ TAVANO (OAB 173965/SP), TANIA APARECIDA RIBEIRO (OAB 173823/SP), TANIA APARECIDA RIBEIRO (OAB 173823/SP), TANIA APARECIDA RIBEIRO (OAB 173823/SP), TANIA APARECIDA RIBEIRO (OAB 173823/SP), DENIS FERREIRA FAZOLINI (OAB 172534/SP), CRISTIANO RODRIGO DEL DEBBIO (OAB 173605/SP), RICARDO BRITO COSTA (OAB 173508/SP), MARIO APARECIDO MARCOLINO (OAB 173416/SP), RODRIGO CANEZIN BARBOSA (OAB 173240/SP), GLAUCIA MARA COELHO (OAB 173018/SP), CLAUDIO MAURO HENRIQUE DAÓLIO (OAB 172723/SP), ALEXANDRE FIDALGO (OAB 172650/SP), DENIS FERREIRA FAZOLINI (OAB 172534/SP), JORGE HENRIQUE MATTAR (OAB 184114/SP), FRANCISCO APARECIDO PIRES (OAB 122025/SP), ROBERTO MASSAO YAMAMOTO (OAB 125394/SP), EDMILSON GOMES DE OLIVEIRA (OAB 125378/SP), EDMILSON GOMES DE OLIVEIRA (OAB 125378/SP), CLAUDIA RUFATO MILANEZ (OAB 124275/SP), MARIA CECILIA C DE MORAES PESTANA BARBOSA (OAB 122333/SP), MARIA CECILIA C DE MORAES PESTANA BARBOSA (OAB 122333/SP), ADELCIO CARLOS MIOLA (OAB 122246/SP), NOEMIA MARIA DE LACERDA SCHUTZ (OAB 122124/SP), ROBERTO MASSAO YAMAMOTO (OAB 125394/SP), FRANCISCO APARECIDO PIRES (OAB 122025/SP), FRANCISCO APARECIDO PIRES (OAB 122025/SP), JOSE MARIA GUIMARAES (OAB 121412/SP), JOSE MARIA GUIMARAES (OAB 121412/SP), JOSE RICARDO VALIO (OAB 120174/SP), MARIA MADALENA ANTUNES GONCALVES (OAB 119757/SP), TADEU APARECIDO RAGOT (OAB 118773/SP), ISABEL CRISTINA DE MEDEIROS TORMES (OAB 118586/SP), ROODNEY ROBERTO DE ALMEIDA (OAB 116997/SP), ROODNEY ROBERTO DE ALMEIDA (OAB 116997/SP), DEBORA APARECIDA CAVALCANTE DE ANDRADE (OAB 126499/SP), DOUGLAS SANTOS RIBAS JUNIOR (OAB 129276/SP), DOUGLAS SANTOS RIBAS JUNIOR (OAB 129276/SP), JOSE GABRIEL LOPES P A DE ALMEIDA (OAB 129102/SP), LUIZ GUSTAVO DE OLIVEIRA RAMOS (OAB 128998/SP), LARISSA NOGUEIRA GERALDO CATALANO (OAB 128522/SP), NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES (OAB 128341/SP), NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES (OAB 128341/SP), PEDRO LUIZ ZARANTONELLI (OAB 128130/SP), ROBERTO MASSAO YAMAMOTO (OAB 125394/SP), SANDRO MARCELO RAFAEL ABUD (OAB 125992/SP), KARIM CRISTINA VIEIRA PATERNOSTRO (OAB 125972/SP), KARIM CRISTINA VIEIRA PATERNOSTRO (OAB 125972/SP), JULIO JOSE TAMASIUNAS (OAB 125882/SP), JUCENIR BELINO ZANATTA (OAB 125881/SP), SANDRO SIMOES MELONI (OAB 125821/SP), SANDRO SIMOES MELONI (OAB 125821/SP), ROBERTO MASSAO YAMAMOTO (OAB 125394/SP), DOUGLAS SANTOS RIBAS JUNIOR (OAB 129276/SP), JOAO CARLOS NUNES DA SILVA PARES (OAB 105693/SP), CLAUDIA KUGELMAS MELLO (OAB 107102/SP), FLAVIA CRISTINA M DE CAMPOS ANDRADE (OAB 106895/SP), FLAVIA CRISTINA M DE CAMPOS ANDRADE (OAB 106895/SP), MARIA HELENA STANISLAU AFFONSO DE A PARISE (OAB 106679/SP), SONIA MARIA DOS SANTOS AZEREDO COUTINHO BEOLCHI (OAB 106614/SP), SONIA MARIA DOS SANTOS AZEREDO COUTINHO BEOLCHI (OAB 106614/SP), ANTONIO CARLOS AGUIAR (OAB 105726/SP), MIGUEL PEREIRA NETO (OAB 105701/SP), BALDUINO REZENDE DUTRA (OAB 109646/SP), ANDRÉ CAMERLINGO ALVES (OAB 104857/SP), DEBORAH SANCHES LOESER (OAB 104188/SP), CARLOS ROBERTO TADEU MONTEIRO (OAB 102423/SP), ABADIA BEATRIZ DA SILVA FIGUEIREDO (OAB 102400/SP), MARCELO GOMES SQUILASSI (OAB 102070/SP), MARCELO GOMES SQUILASSI (OAB 102070/SP), ANTONIO CARLOS CASTILHO GARCIA (OAB 101774/SP), IZABEL CRISTINA DOS SANTOS RUBIRA (OAB 101373/SP), MILTON LUIS DAUD (OAB 100361/SP), ROODNEY ROBERTO DE ALMEIDA (OAB 116997/SP), CARIM CARDOSO SAAD (OAB 114278/SP), AURINO SOUZA XAVIER PASSINHO (OAB 116219/SP), AURINO SOUZA XAVIER PASSINHO (OAB 116219/SP), MÁRCIO LUIZ SÔNEGO (OAB 116182/SP), JULIO DE FIGUEIREDO TORRES FILHO (OAB 115658/SP), ALBERTO MINGARDI FILHO (OAB 115581/SP), ROBERTO HIROMI SONODA (OAB 115094/SP), ROBERTO HIROMI SONODA (OAB 115094/SP), MARIA APARECIDA DE OLIVEIRA RIATO (OAB 115092/SP), MIGUEL VICENTE ARTECA (OAB 109703/SP), CARIM CARDOSO SAAD (OAB 114278/SP), ROSANGELA JULIAN SZULC (OAB 113424/SP), ROSANGELA JULIAN SZULC (OAB 113424/SP), VALERIA APARECIDA DE SOUZA HENRIQUES (OAB 113357/SP), CLEDS FERNANDA BRANDAO (OAB 113325/SP), CYNTHIA GATENO (OAB 112867/SP), JAIME CAMILO MARQUES (OAB 111255/SP), MIGUEL VICENTE ARTECA (OAB 109703/SP), SANDRA REGINA MIRANDA SANTOS (OAB 146105/SP), MARIA HELENA BATTOCHIO SOARES (OAB 138388/SP), MARCIA BARBOSA EVANGELISTA (OAB 139796/SP), DIJALMA PIRILLO JUNIOR (OAB 139691/SP), DIJALMA PIRILLO JUNIOR (OAB 139691/SP), MAURICIO NAHAS BORGES (OAB 139486/SP), MAURICIO NAHAS BORGES (OAB 139486/SP), MARCELO DE AGUIAR COIMBRA (OAB 138473/SP), CELSO DE FARIA MONTEIRO (OAB 138436/SP), CELSO DE FARIA MONTEIRO (OAB 138436/SP), DECIO ABRAO JANA (OAB 139889/SP), MARIA HELENA BATTOCHIO SOARES (OAB 138388/SP), MARIA HELENA BATTOCHIO SOARES (OAB 138388/SP), ALESSANDRO JOSE SILVA LODI (OAB 138321/SP), ALESSANDRO JOSE SILVA LODI (OAB 138321/SP), MARCOS APARECIDO DE OLIVEIRA PAULA (OAB 138210/SP), ALEXANDRE GOMES DE SOUSA (OAB 138082/SP), CAMILA SPINELLI GADIOLI (OAB 137880/SP), CAMILA SPINELLI GADIOLI (OAB 137880/SP), MARTA MARIA ALVES VIEIRA CARVALHO (OAB 137401/SP), RODRIGO ETIENNE ROMEU RIBEIRO (OAB 137399/SP), EMERSON RAMOS DE OLIVEIRA (OAB 143657/SP), CHRISTIAM MOHR FUNES (OAB 145431/SP), MARCIO DE SOUZA POLTO (OAB 144384/SP), SIMONE XAVIER (OAB 143908/SP), SIMONE XAVIER (OAB 143908/SP), SIMONE XAVIER (OAB 143908/SP), IVO PEREIRA (OAB 143801/SP), PAULO ROGERIO NOVELLI (OAB 143731/SP), PAULO ROGERIO NOVELLI (OAB 143731/SP), MARCOS TOMANINI (OAB 140252/SP), JOAO CELIO CHAVES DE AGUILAR (OAB 143457/SP), JOAO CELIO CHAVES DE AGUILAR (OAB 143457/SP), JOAO CELIO CHAVES DE AGUILAR (OAB 143457/SP), ELIANE LEANDRO BARROS DE REZENDE (OAB 142043/SP), MAURICIO PINTO DE OLIVEIRA SA (OAB 141742/SP), RENATA APARECIDA PRESTES ELIAS DE CARVALHO (OAB 141490/SP), FERNANDA BLASIO PEREZ (OAB 141399/SP), MARCOS TOMANINI (OAB 140252/SP), DOUGLAS SANTOS RIBAS JUNIOR (OAB 129276/SP), FABIO ROSAS (OAB 131524/SP), FERNANDA ELISSA DE CARVALHO AWADA (OAB 132649/SP), FERNANDA ELISSA DE CARVALHO AWADA (OAB 132649/SP), LÍLIA DAVIDOVICH (OAB 132598/SP), GIULIANA CAFARO KIKUCHI (OAB 132592/SP), CARLOS DAVID ALBUQUERQUE BRAGA (OAB 132306/SP), ALEXANDRE TADEU CURBAGE (OAB 132024/SP), PATRICIA MARIA DA SILVA OLIVEIRA (OAB 131725/SP), ELTON ROCHA DOS SANTOS (OAB 131601/SP), FERNANDA ELISSA DE CARVALHO AWADA (OAB 132649/SP), VERA LUCY CHOPIS DE CARVALHO (OAB 130914/SP), MARCO ANTONIO ROCCATO FERRERONI (OAB 130827/SP), ANDREA KARINA GUIRELLI LOMBARDI (OAB 130658/SP), MARIA ISABEL DE ALMEIDA ALVARENGA (OAB 130609/SP), ALESSANDRA DA SILVA RIZZI (OAB 130339/SP), ANTONIO CARLOS MATTEIS DE ARRUDA JUNIOR (OAB 130292/SP), SILVIA RODRIGUES PEREIRA PACHIKOSKI (OAB 130219/SP), FAISSAL YUNES JUNIOR (OAB 129312/SP), MARCO ANTONIO HENGLES (OAB 136748/SP), EMERSON BRUNELLO (OAB 133921/SP), DIB ANTONIO ASSAD (OAB 13631/SP), MARCELO AUGUSTO DA SILVEIRA (OAB 135562/SP), MARCELO AUGUSTO DA SILVEIRA (OAB 135562/SP), ANA LUISA PORTO BORGES (OAB 135447/SP), CLAUDIA MARIA CANDREVA SILVEIRA (OAB 134687/SP), VALERIA APARECIDA CAMPOS DE OLIVEIRA (OAB 134417/SP), VALERIA APARECIDA CAMPOS DE OLIVEIRA (OAB 134417/SP), EMERSON BRUNELLO (OAB 133921/SP), ANDRE BARCELOS DE SOUZA (OAB 132668/SP), CLAUDIO ROBERTO BARBOSA (OAB 133737/SP), CLAUDIO ROBERTO BARBOSA (OAB 133737/SP), CLAUDIO ROBERTO BARBOSA (OAB 133737/SP), FABIOLA FERRAMENTA MUNIZ DE FARIA (OAB 133284/SP), FABIOLA FERRAMENTA MUNIZ DE FARIA (OAB 133284/SP), MAURICIO GUILHERME DE BENEDICTIS DELPHINO (OAB 133134/SP), ARLEI VERGILIO DA SILVA JUNIOR (OAB 133027/SP), LUIS CLAUDIO MARQUES (OAB 132753/SP), ELISIO DA SILVA (OAB 256174/SP), DANIELA BORTOLETO DE CARVALHO (OAB 226914/SP), RICARDO BLAJ SERBER (OAB 231805/SP), RICARDO BLAJ SERBER (OAB 231805/SP), EDEMILSON KOJI MOTODA (OAB 231747/SP), ARMIN LOHBAUER (OAB 231548/SP), SIMONE DE FATIMA FREITAS SALLA (OAB 230482/SP), SIMONE DE FATIMA FREITAS SALLA (OAB 230482/SP), ALINE KELLY DE ANDRADE (OAB 228969/SP), MARCELO JOSE DE CARVALHO (OAB 228383/SP), LUIZ FELIPE DEFFUNE DE OLIVEIRA (OAB 232099/SP), SULIVAN LINCOLN DA SILVA RIBEIRO (OAB 225532/SP), ADRIANA DE FATIMA PRATES (OAB 225147/SP), AKENATON DE BRITO CAVALCANTE (OAB 224522/SP), ALKI PETKEVICIUS LOVERDOS VESTRI (OAB 223637/SP), MARCIA DOS SANTOS GOMES (OAB 222934/SP), BRUNO SOARES DE ALVARENGA (OAB 222420/SP), BRUNO SOARES DE ALVARENGA (OAB 222420/SP), PATRICIA AVILA SIMÕES BEZERRA (OAB 221717/SP), PATRICIA AVILA SIMÕES BEZERRA (OAB 221717/SP), PATRICIA AVILA SIMÕES BEZERRA (OAB 221717/SP), FLAVIO MARQUES RIBEIRO (OAB 235396/SP), ANGELA GOMES DE LIMA SILVA (OAB 237290/SP), ANGELA GOMES DE LIMA SILVA (OAB 237290/SP), FERNANDO AUGUSTO ZITO (OAB 237083/SP), SILVIA LETICIA DE ALMEIDA ROCHA (OAB 236637/SP), PABLO DE LIMA PEREZ MARTINS (OAB 236617/SP), MARIA JOSE ROSSI RAYS (OAB 236433/SP), SANDRA CONCEIÇÃO DE OLIVEIRA (OAB 235916/SP), LUIS ALBERTO FARIA CARRION (OAB 235592/SP), ALINE GOMES MACHADO (OAB 232743/SP), FLAVIO MARQUES RIBEIRO (OAB 235396/SP), JOÃO GUILHERME DAL FABBRO (OAB 234663/SP), FABRICIO RODRIGUES CALIL (OAB 234380/SP), FABRICIO RODRIGUES CALIL (OAB 234380/SP), LIA RITA CURCI LOPEZ (OAB 234098/SP), LIA RITA CURCI LOPEZ (OAB 234098/SP), FELIPE FROSSARD ROMANO (OAB 234087/SP), ALINE GOMES MACHADO (OAB 232743/SP), LUIS FERNANDO GUERRERO (OAB 237358/SP), FERNANDA MARTIN DEL CAMPO FURLAN (OAB 219541/SP), ALEXANDRE CARLOS CAMARGO RODRIGUES (OAB 220470/SP), ALEXANDRE CARLOS CAMARGO RODRIGUES (OAB 220470/SP), ALEXANDRE CARLOS CAMARGO RODRIGUES (OAB 220470/SP), ALEXANDRE CARLOS CAMARGO RODRIGUES (OAB 220470/SP), RONALDO VASCONCELOS (OAB 220344/SP), RONALDO VASCONCELOS (OAB 220344/SP), RODRIGO ANTONIO NUNES DOS SANTOS (OAB 220342/SP), RODRIGO ANTONIO NUNES DOS SANTOS (OAB 220342/SP), ALEXANDRE CARLOS CAMARGO RODRIGUES (OAB 220470/SP), FERNANDA MARTIN DEL CAMPO FURLAN (OAB 219541/SP), ÉRIKA FERNANDA MOURA (OAB 219530/SP), LUIS FERNANDO FRANQUEIRA DAVID (OAB 219006/SP), ANA CRISTINA DE FREITAS VALENTIM (OAB 217831/SP), ANA CRISTINA DE FREITAS VALENTIM (OAB 217831/SP), ANA CRISTINA DE FREITAS VALENTIM (OAB 217831/SP), ANA CRISTINA DE FREITAS VALENTIM (OAB 217831/SP), ANA CRISTINA DE FREITAS VALENTIM (OAB 217831/SP), ANTONIO JOSE MORAIS GOMES (OAB 217707/SP), PATRICIA AVILA SIMÕES BEZERRA (OAB 221717/SP), ALEXANDRE CARLOS CAMARGO RODRIGUES (OAB 220470/SP), PATRICIA AVILA SIMÕES BEZERRA (OAB 221717/SP), PATRICIA AVILA SIMÕES BEZERRA (OAB 221717/SP), PATRICIA AVILA SIMÕES BEZERRA (OAB 221717/SP), PATRICIA AVILA SIMÕES BEZERRA (OAB 221717/SP), PATRICIA AVILA SIMÕES BEZERRA (OAB 221717/SP), GABRIEL NOGUEIRA DIAS (OAB 221632/SP), ALEXANDRE RIBEIRO VEIGA (OAB 220472/SP), ALEXANDRE CARLOS CAMARGO RODRIGUES (OAB 220470/SP), ALEXANDRE CARLOS CAMARGO RODRIGUES (OAB 220470/SP), ALEXANDRE CARLOS CAMARGO RODRIGUES (OAB 220470/SP), ALEXANDRE CARLOS CAMARGO RODRIGUES (OAB 220470/SP), ALEXANDRE CARLOS CAMARGO RODRIGUES (OAB 220470/SP), ALEXANDRE CARLOS CAMARGO RODRIGUES (OAB 220470/SP), ALEXANDRE CARLOS CAMARGO RODRIGUES (OAB 220470/SP), ALEXANDRE CARLOS CAMARGO RODRIGUES (OAB 220470/SP), ALEXANDRE CARLOS CAMARGO RODRIGUES (OAB 220470/SP), ALEXANDRE CARLOS CAMARGO RODRIGUES (OAB 220470/SP), CLAUDIA ORSI ABDUL AHAD SECURATO (OAB 217477/SP), CAROLINA NEVES DO PATROCINIO NUNES (OAB 249937/SP), KARINA NEIVA DE OLIVEIRA (OAB 250812/SP), KARINA NEIVA DE OLIVEIRA (OAB 250812/SP), KARINA NEIVA DE OLIVEIRA (OAB 250812/SP), KARINA NEIVA DE OLIVEIRA (OAB 250812/SP), SANDRYA RODRÍGUEZ VALMAÑA DE MEDEIROS (OAB 250321/SP), SANDRYA RODRÍGUEZ VALMAÑA DE MEDEIROS (OAB 250321/SP), EDUARDO MIGUEL DA SILVA CARVALHO (OAB 249970/SP), CAROLINA NEVES DO PATROCINIO NUNES (OAB 249937/SP), KARINA NEIVA DE OLIVEIRA (OAB 250812/SP), THIAGO MASSICANO (OAB 249821/SP), THIAGO MASSICANO (OAB 249821/SP), DINOVAN DUMAS DE OLIVEIRA (OAB 249766/SP), SYLVIO CORDEIRO PONTES NETO (OAB 249543/SP), STELA RODIGHIERO PACILEO PALAZZO (OAB 249297/SP), STELA RODIGHIERO PACILEO PALAZZO (OAB 249297/SP), RACHEL FISCHER PIRES DE CAMPOS MENNA BARRETO (OAB 248779/SP), MATHEUS INACIO DE CARVALHO (OAB 248577/SP), VINÍCIUS AUGUSTUS FERNANDES ROSA CASCONE (OAB 248321/SP), VINÍCIUS AUGUSTUS FERNANDES ROSA CASCONE (OAB 248321/SP), JOSÉ GERVÁSIO VALETE BARROS (OAB 254840/SP), JOSIMAR DE ASSIS LIRA (OAB 255635/SP), DANIEL RICHARD DE OLIVEIRA (OAB 255097/SP), DANIEL RICHARD DE OLIVEIRA (OAB 255097/SP), DANIEL RICHARD DE OLIVEIRA (OAB 255097/SP), DANIEL RICHARD DE OLIVEIRA (OAB 255097/SP), DANIEL RICHARD DE OLIVEIRA (OAB 255097/SP), DANIEL RICHARD DE OLIVEIRA (OAB 255097/SP), DENIS ANDREETA MESQUITA (OAB 254879/SP), KARINA NEIVA DE OLIVEIRA (OAB 250812/SP), ALESSANDRA HARA DIAS DE MELLO (OAB 254486/SP), FLAVIO CESAR DA SILVA (OAB 254294/SP), SONEMILSON DE MIRANDA BIAJOLI (OAB 253987/SP), LUCIANO FRANCISCO (OAB 252918/SP), LUCIANO FRANCISCO (OAB 252918/SP), RICHARD ABECASSIS (OAB 251363/SP), KARINA NEIVA DE OLIVEIRA (OAB 250812/SP), KARINA NEIVA DE OLIVEIRA (OAB 250812/SP), LUIS FERNANDO GUERRERO (OAB 237358/SP), MARCOS ANDRE TORSANI (OAB 240858/SP), LUIZ CARLOS SOARES FERNANDES FILHO (OAB 242375/SP), VITOR CARVALHO LOPES (OAB 241959/SP), VITOR CARVALHO LOPES (OAB 241959/SP), VITOR CARVALHO LOPES (OAB 241959/SP), CRISTIAN COLONHESE (OAB 241799/SP), EDUARDO CHALFIN (OAB 241287/SP), MARCOS ANDRE TORSANI (OAB 240858/SP), MARCOS ANDRE TORSANI (OAB 240858/SP), ERIKA APARECIDA SILVERIO (OAB 242775/SP), ERIK GUEDES NAVROCKY (OAB 240117/SP), ERIK GUEDES NAVROCKY (OAB 240117/SP), ADRIANA SANTOS CARREIRA (OAB 240085/SP), EDILTON ALVES CARDOSO JUNIOR (OAB 239858/SP), EDILTON ALVES CARDOSO JUNIOR (OAB 239858/SP), OTHON VINICIUS DO CARMO BESERRA (OAB 238522/SP), OTHON VINICIUS DO CARMO BESERRA (OAB 238522/SP), LUIS ANTONIO MATHEUS (OAB 238250/SP), VINÍCIUS AUGUSTUS FERNANDES ROSA CASCONE (OAB 248321/SP), CYBELLE GUEDES CAMPOS (OAB 246662/SP), VINÍCIUS AUGUSTUS FERNANDES ROSA CASCONE (OAB 248321/SP), VINÍCIUS AUGUSTUS FERNANDES ROSA CASCONE (OAB 248321/SP), VINÍCIUS AUGUSTUS FERNANDES ROSA CASCONE (OAB 248321/SP), VINÍCIUS AUGUSTUS FERNANDES ROSA CASCONE (OAB 248321/SP), VINÍCIUS AUGUSTUS FERNANDES ROSA CASCONE (OAB 248321/SP), VINÍCIUS AUGUSTUS FERNANDES ROSA CASCONE (OAB 248321/SP), VINÍCIUS AUGUSTUS FERNANDES ROSA CASCONE (OAB 248321/SP), VINÍCIUS AUGUSTUS FERNANDES ROSA CASCONE (OAB 248321/SP), ERIKA APARECIDA SILVERIO (OAB 242775/SP), CYBELLE GUEDES CAMPOS (OAB 246662/SP), CYBELLE GUEDES CAMPOS (OAB 246662/SP), RAFAEL SANTOS GONÇALVES (OAB 244544/SP), MARCOS CAVALCANTE DE OLIVEIRA (OAB 244461/SP), MARLON CRISTIANO CARNEIRO (OAB 244204/SP), VANESSA GOMES DO NASCIMENTO (OAB 243678/SP), RICHARDSON RIBEIRO DE FARIA (OAB 243587/SP), RICHARDSON RIBEIRO DE FARIA (OAB 243587/SP), LUIS GUSTAVO HADDAD (OAB 184147/SP), MARJORY FORNAZARI (OAB 196874/SP), GLAUCO BERNARDO DA SILVA (OAB 199645/SP), ADRIANO JOSE SILVEIRA (OAB 199292/SP), VIVIANE FEIJÓ SIMÕES (OAB 198601/SP), DENIS AUDI ESPINELA (OAB 198153/SP), DENIS AUDI ESPINELA (OAB 198153/SP), DENIS AUDI ESPINELA (OAB 198153/SP), PATRICIA APARECIDA LASCLOTA (OAB 197475/SP), PATRICIA APARECIDA LASCLOTA (OAB 197475/SP), ELY CRISTINA ALVES DE LIMA (OAB 199910/SP), ADRIANO CAMPOS DE ASSIS E MENDES (OAB 196596/SP), GIANCARLLO MELITO (OAB 196467/SP), GIANCARLLO MELITO (OAB 196467/SP), GIANCARLLO MELITO (OAB 196467/SP), GIANCARLLO MELITO (OAB 196467/SP), GIANCARLLO MELITO (OAB 196467/SP), MARCELO WESLEY MORELLI (OAB 196315/SP), MARCELO WESLEY MORELLI (OAB 196315/SP), ROBERTO SAES FLORES (OAB 195878/SP), MÔNICA MENDONÇA COSTA (OAB 195829/SP), REGINA COELI PACINI DE MORAES FORJAZ (OAB 204475/SP), GUSTAVO MARTINIANO BASSO (OAB 206244/SP), GUSTAVO MARTINIANO BASSO (OAB 206244/SP), CASSIANO SILVA D`ANGELO BRAZ (OAB 206137/SP), ROSANGELA DA ROSA CORRÊA (OAB 205961/SP), JOÃO BOSCO VIEIRA DA SILVA JUNIOR (OAB 205139/SP), RAQUEL BARROS ARAUJO TRIVELIN (OAB 204848/SP), OSMAR DE OLIVEIRA SAMPAIO JUNIOR (OAB 204651/SP), REGINA COELI PACINI DE MORAES FORJAZ (OAB 204475/SP), ODAIR DE MORAES JUNIOR (OAB 200488/SP), ANDREA GENI BARBOSA FITIPALDI (OAB 204024/SP), MARCIO CARVALHO DA SILVA (OAB 203529/SP), MARCIO CARVALHO DA SILVA (OAB 203529/SP), CRISTIANE CARLOS LOPES (OAB 201904/SP), DANIELLE SOUSA REGO (OAB 201682/SP), MARIA APARECIDA LEITE DE SIQUEIRA OLIVEIRA (OAB 200685/SP), MARIA APARECIDA LEITE DE SIQUEIRA OLIVEIRA (OAB 200685/SP), ODAIR DE MORAES JUNIOR (OAB 200488/SP), SORAIA DIAS DE SOUZA (OAB 206304/SP), MARCOS DE REZENDE ANDRADE JUNIOR (OAB 188846/SP), ADALBERTO PIMENTEL DINIZ DE SOUZA (OAB 190370/SP), ADALBERTO PIMENTEL DINIZ DE SOUZA (OAB 190370/SP), ADALBERTO PIMENTEL DINIZ DE SOUZA (OAB 190370/SP), DANIELLA AUGUSTO MONTAGNOLLI (OAB 190172/SP), DANIELLA AUGUSTO MONTAGNOLLI (OAB 190172/SP), RODOLFO LUIZ BRESSAN SPIGAI (OAB 190095/SP), LEONARDO RIBAS GUERREIRO FRANCO (OAB 189010/SP), MARCOS DE REZENDE ANDRADE JUNIOR (OAB 188846/SP), ADALBERTO PIMENTEL DINIZ DE SOUZA (OAB 190370/SP), MARCELO SOARES CABRAL (OAB 187843/SP), JOANILCE CARVALHAL (OAB 187573/SP), JUVENIRA LOPES CAMPOS FERNANDES ANDRADE (OAB 186070/SP), MARCELO GUEDES NUNES (OAB 185797/SP), GIULIANO COLOMBO (OAB 184987/SP), GIULIANO COLOMBO (OAB 184987/SP), GIULIANO COLOMBO (OAB 184987/SP), JOÃO PAULO ALVES JUSTO BRAUN (OAB 184716/SP), LUIZ FELIPE PEREIRA GOMES LOPES (OAB 184149/SP), MÔNICA MENDONÇA COSTA (OAB 195829/SP), EDSON JOSE DE SANTANA (OAB 193252/SP), VINICIUS JOSÉ ZIVIERI RALIO (OAB 195618/SP), VINICIUS JOSÉ ZIVIERI RALIO (OAB 195618/SP), PAULO CÉSAR DA COSTA (OAB 195289/SP), ROBERTO LABAKI PUPO (OAB 194765/SP), JOSÉ FREDERICO CIMINO MANSSUR (OAB 194746/SP), LEANDRO JONAS DE ALMEIDA (OAB 194552/SP), RENATO CAVALCANTI SERBINO (OAB 193464/SP), EDSON JOSE DE SANTANA (OAB 193252/SP), KROMELL GONÇALVES MENDES (OAB 190440/SP), EDSON JOSE DE SANTANA (OAB 193252/SP), MARCO ROGÉRIO PENHA ORICCHIO (OAB 192783/SP), REGIANE SANTOS DE ARAUJO (OAB 192182/SP), REGIANE SANTOS DE ARAUJO (OAB 192182/SP), REGIANE SANTOS DE ARAUJO (OAB 192182/SP), ANTONIO CARLOS ANTUNES JUNIOR (OAB 191583/SP), ANTONIO CARLOS ANTUNES JUNIOR (OAB 191583/SP), SPENCER BATISTA DE CAMPOS (OAB 191512/SP), RICARDO MARTINS AMORIM (OAB 216762/SP), TIAGO CARDOSO VAITEKUNAS ZAPATER (OAB 210110/SP), MAURÍCIO FERNANDO DOS SANTOS LOPES (OAB 210954/SP), MAURÍCIO FERNANDO DOS SANTOS LOPES (OAB 210954/SP), MAURÍCIO FERNANDO DOS SANTOS LOPES (OAB 210954/SP), MAURÍCIO FERNANDO DOS SANTOS LOPES (OAB 210954/SP), MAURÍCIO FERNANDO DOS SANTOS LOPES (OAB 210954/SP), MAURÍCIO FERNANDO DOS SANTOS LOPES (OAB 210954/SP), SERGIO NASSIF NAJEM FILHO (OAB 210834/SP), MARIA HELENA CALDAS OSORIO (OAB 210704/SP), MAURÍCIO FERNANDO DOS SANTOS LOPES (OAB 210954/SP), RAFAEL AGOSTINELLI MENDES (OAB 209974/SP), NIVALDO FERNANDES GUALDA JUNIOR (OAB 208908/SP), PAULO MARQUES NETO (OAB 208506/SP), TATIANE GONINI PAÇO PATRICIO (OAB 208442/SP), TATIANE GONINI PAÇO PATRICIO (OAB 208442/SP), WILLIAM CALOBRIZI (OAB 208309/SP), WILLIAM CALOBRIZI (OAB 208309/SP), GUILHERME BORGES HILDEBRAND (OAB 208231/SP), ANA CAROLINA CREPALDI DE ARRUDA PENTEADO (OAB 208188/SP), ANA CAROLINA CREPALDI DE ARRUDA PENTEADO (OAB 208188/SP), JAIRO DE PAULA FERREIRA JUNIOR (OAB 215791/SP), SELMA PEREIRA LEMOS PASSINHO (OAB 216618/SP), SELMA PEREIRA LEMOS PASSINHO (OAB 216618/SP), FERNANDO SOARES JUNIOR (OAB 216540/SP), FERNANDO SOARES JUNIOR (OAB 216540/SP), JULIANA ANDREOZZI CARNEVALE (OAB 216384/SP), EDUARDO MASSARU DONA KINO (OAB 216352/SP), SIDNEY FABRO BARRETO (OAB 215928/SP), LUIZ FELIPE HADLICH MIGUEL (OAB 215844/SP), ANA PAULA VIEIRA LOFRANO (OAB 211418/SP), DAVI PEREIRA DA COSTA (OAB 215248/SP), DÉBORA LOPES CARDOSO (OAB 214285/SP), RODRIGO QUEIROZ CACIATORI (OAB 214168/SP), WESLEY DUARTE GONÇALVES SALVADOR (OAB 213821/SP), MARCELO RODRIGUES BARRETO JUNIOR (OAB 213448/SP), PATRICIA DOMINGUES MAIA ONISSANTI (OAB 212644/SP), DEBORA DE FATIMA COLAÇO BERNARDO GODOY (OAB 211987/SP), THAÍS FOLGOSI FRANÇOSO (OAB 211705/SP), ALEXANDRE CARLOS GIANCOLI FILHO (OAB 206321/SP), JORGE RODRIGUES CRUZ (OAB 207088/SP), JORGE RODRIGUES CRUZ (OAB 207088/SP), JORGE RODRIGUES CRUZ (OAB 207088/SP), JORGE RODRIGUES CRUZ (OAB 207088/SP), JORGE RODRIGUES CRUZ (OAB 207088/SP), JORGE RODRIGUES CRUZ (OAB 207088/SP), JORGE RODRIGUES CRUZ (OAB 207088/SP), JORGE RODRIGUES CRUZ (OAB 207088/SP), JORGE RODRIGUES CRUZ (OAB 207088/SP), JORGE RODRIGUES CRUZ (OAB 207088/SP), JORGE RODRIGUES CRUZ (OAB 207088/SP), JORGE RODRIGUES CRUZ (OAB 207088/SP), JORGE RODRIGUES CRUZ (OAB 207088/SP), JORGE RODRIGUES CRUZ (OAB 207088/SP), JORGE RODRIGUES CRUZ (OAB 207088/SP), GIULIANA BONANNO SCHUNCK (OAB 207046/SP), CAROLINA ARID ROSA BRANDÃO (OAB 206908/SP), GERALDO FONSECA DE BARROS NETO (OAB 206438/SP), FRANCIS TED FERNANDES (OAB 208099/SP), LIA DAMO DEDECCA (OAB 207407/SP), VIVIANE MARQUES LIMA CARTOLARI DE SOUZA (OAB 208040/SP), VIVIANE MARQUES LIMA CARTOLARI DE SOUZA (OAB 208040/SP), RODRIGO GIORDANO DE CASTRO (OAB 207616/SP), RENATA MARTINS DE OLIVEIRA AMADO (OAB 207486/SP), RENATA MARTINS DE OLIVEIRA AMADO (OAB 207486/SP), RENATA MARTINS DE OLIVEIRA AMADO (OAB 207486/SP), NILTON FERREIRA DOS SANTOS JUNIOR (OAB 207452/SP), MAURÍCIO CORNAGLIOTTI DE MORAES (OAB 207426/SP), JORGE RODRIGUES CRUZ (OAB 207088/SP), JORGE RODRIGUES CRUZ (OAB 207088/SP), JORGE RODRIGUES CRUZ (OAB 207088/SP), JORGE RODRIGUES CRUZ (OAB 207088/SP), JORGE RODRIGUES CRUZ (OAB 207088/SP), JORGE RODRIGUES CRUZ (OAB 207088/SP), JORGE RODRIGUES CRUZ (OAB 207088/SP), JORGE RODRIGUES CRUZ (OAB 207088/SP), JORGE RODRIGUES CRUZ (OAB 207088/SP)
  7. Tribunal: TJPB | Data: 02/07/2025
    Tipo: Intimação
    República Federativa do Brasil Poder Judiciário do Estado da Paraíba 1ª Turma Recursal Permanente da Capital Juiz Marcos Coelho de Salles ___________________________________________________________________________________________________________________________ PROCESSO NÚMERO: 0803835-41.2022.8.15.0731 CLASSE:RECURSO INOMINADO CÍVEL RECORRENTE: CLAUDINO CHAVES REINALDO, BANCO PANAMERICANO SA, POSITIVA CRED EIRELI, LIVRE ADMINISTRACAO DE CARTOES E PAGAMENTOS LTDA., BANCO BRADESCO S.A. Advogado do(a) RECORRENTE: JOSE ALMIR DA ROCHA MENDES JUNIOR - RN392-A Advogado do(a) RECORRENTE: FRANCISCO SYLAS MACHADO COSTA - PB12051-A Advogado do(a) RECORRENTE: JOAO VITOR CHAVES MARQUES DIAS - CE30348-A RECORRIDO: BANCO BRADESCO S.A., BANCO PAN S.A., BANCO PANAMERICANO SA, CLAUDINO CHAVES REINALDO, LIVRE ADMINISTRACAO DE CARTOES E PAGAMENTOS LTDA., POSITIVA CRED EIRELI Advogados do(a) RECORRIDO: JOSE ALMIR DA ROCHA MENDES JUNIOR - RN392-A, SUELIO MOREIRA TORRES - PB15477-A Advogado do(a) RECORRIDO: FRANCISCO SYLAS MACHADO COSTA - PB12051-A Advogados do(a) RECORRIDO: ANA JULIA COSTA PEREIRA DA SILVA - PE31552, ELZA FILGUEIRAS DE SIQUEIRA CAMPOS CANTALICE FLORENTINO - PB12173-A, JOAO VITOR CHAVES MARQUES DIAS - CE30348-A ___________________________________________________________________________________________________________________________ Acórdão Ementa: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. DIREITO DO CONSUMIDOR E BANCÁRIO. CONTRATO DE EMPRÉSTIMO CONSIGNADO. CONTRATAÇÃO DIGITAL COM RECONHECIMENTO FACIAL E TED. AUSÊNCIA DE OMISSÃO, CONTRADIÇÃO OU OBSCURIDADE. EMBARGOS REJEITADOS. I. CASO EM EXAME Embargos de declaração opostos por Claudino Chaves Reginaldo contra acórdão que deu provimento aos recursos inominados dos réu, reformando a sentença de parcial procedência dos pedidos autorais. O embargante alega omissão no acórdão no que tange à alegação de vício de consentimento. II. QUESTÃO EM DISCUSSÃO A questão em discussão consiste em determinar se há omissão, obscuridade ou contradição no acórdão embargado que justifique o acolhimento dos embargos de declaração ou se há mero inconformismo das partes com a decisão proferida. III. RAZÕES DE DECIDIR Alega o embargante a existência de omissão ou contradição no acórdão, ao fundamento de que não teria havido manifestação sobre o suposto vício de consentimento na contratação digital, por ele alegado desde a petição inicial, sustentando, inclusive, que jamais teve a intenção de formalizar o empréstimo objeto da lide. Todavia, a análise dos autos evidencia que o acórdão embargado enfrentou detidamente a questão de mérito, inclusive quanto à existência, ou não, de vício de consentimento. De forma clara e fundamentada, o colegiado reconheceu a validade da contratação digital realizada mediante autenticação por biometria facial, afirmando expressamente que “não havendo indícios de vício de consentimento ou falha na tecnologia de reconhecimento facial empregada, a contratação deve ser considerada regular, cabendo ao autor o ônus de demonstrar eventual irregularidade, o que não ocorreu no caso concreto” (ID 31657215). Nesse contexto, verifica-se que o aresto embargado não incorreu em qualquer omissão ou contradição, tampouco deixou de se manifestar sobre as alegações do Autor. Pelo contrário, enfrentou diretamente a tese central da parte, afastando a ocorrência de vício na formação do negócio jurídico, diante da ausência de provas mínimas que infirmassem a regularidade do procedimento contratual. Os embargos, portanto, buscam rediscutir matéria já apreciada, com finalidade meramente infringente, o que não se coaduna com a finalidade prevista no art. 1.022 do Código de Processo Civil. Por essas razões, impõe-se a rejeição dos embargos de declaração. IV. DISPOSITIVO E TESE Isto posto, e considerando tudo mais que dos autos consta, VOTO pelo desacolhimento dos embargos de declaração opostos por CLAUDINO CHAVES REINALDO. Tese de julgamento: Os embargos de declaração não se prestam à rediscussão do mérito da causa, sendo cabíveis apenas para sanar omissão, obscuridade, contradição ou erro material. A mera discordância da parte com a decisão proferida não configura omissão ou obscuridade apta a justificar o acolhimento dos embargos. Dispositivos relevantes citados: CPC, arts. 1.022. Jurisprudência relevante citada: Súmula n. 1 do TRE-PE. Sem custas e honorários. É COMO VOTO. VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS estes autos, referentes aos Embargos de Declaração acima identificado, ACORDAM os integrantes da 1ª Turma Recursal Permanente da Capital, por unanimidade, em conhecer do recurso, por estarem presentes os requisitos de admissibilidade e REJEITAR OS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO nos termos do voto do relator e certidão de julgamento. Sala das Sessões da 1ª Turma Recursal Permanente da Capital, composição, data e conclusões, conforme sessão de julgamento. João Pessoa, 2025-06-16. Juíza Flávia da Costa Lins Cavalcanti - relatora em substituição 1ª Turma Recursal Permanente da Capital
  8. Tribunal: TJCE | Data: 19/06/2025
    Tipo: Intimação
    ESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 4ª CÂMARA DE DIREITO PRIVADO GABINETE DESEMBARGADOR FRANCISCO BEZERRA CAVALCANTE PROCESSO Nº: 0239604-36.2023.8.06.0001 - APELAÇÃO CÍVEL (198) APELANTE: JOANITA PAIVA NOGUEIRA APELADO: BANCO FICSA S/A. DIREITO DO CONSUMIDOR. APELAÇÃO CÍVEL. EMPRÉSTIMO CONSIGNADO CELEBRADO POR PORTABILIDADE. CONSUMIDORA IDOSA. VIOLAÇÃO AOS DEVERES DE INFORMAÇÃO, BOA-FÉ E LEALDADE CONTRATUAL. CONTRATO NULO. RESTITUIÇÃO EM DOBRO. DANOS MORAIS CONFIGURADOS. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. I. CASO EM EXAME Apelação Cível interposta por Joanita Paiva Nogueira, em face de sentença que julgou improcedentes os pedidos formulados em Ação Declaratória de Nulidade de Negócio Jurídico c/c Indenização por Danos Morais e Repetição de Indébito, proposta contra o Banco FICSA S/A (Banco C6 Consignado S/A). A autora alegou que, enquanto pensionista idosa, foi induzida, por meio de abordagem via aplicativo de mensagens, a contratar empréstimo consignado sob condições abusivas, pleiteando a nulidade contratual, devolução em dobro dos valores descontados e indenização por danos morais. A sentença de origem reconheceu a regularidade do contrato, julgando improcedente a demanda. O Ministério Público opinou pelo provimento do recurso. II. QUESTÃO EM DISCUSSÃO Há três questões em discussão: (i) definir se houve violação aos deveres de informação e boa-fé objetiva na celebração de contrato de portabilidade; (ii) estabelecer se a autora faz jus à repetição em dobro dos valores descontados; (iii) determinar se estão configurados danos morais indenizáveis. III. RAZÕES DE DECIDIR A relação jurídica entre as partes é de consumo, aplicando-se as normas do Código de Defesa do Consumidor, conforme a Súmula 297 do STJ. A inversão do ônus da prova, prevista no art. 6º, VIII, do CDC, é cabível no presente caso diante da hipervulnerabilidade da consumidora idosa. A instituição financeira não demonstrou ter cumprido o dever de informação clara, adequada e eficaz quanto à real natureza e condições do contrato celebrado. A autora foi induzida a erro ao ser levada a acreditar tratar-se de simples portabilidade, quando na realidade firmou contrato mais oneroso, o que torna nulo o negócio jurídico por vício de consentimento. A falha na prestação do serviço, somada à ausência de transparência contratual, caracteriza ato ilícito e enseja a responsabilização objetiva da instituição financeira. Conforme fixado pelo STJ no EAREsp 676.608/RS, é devida a restituição em dobro de valores cobrados indevidamente, independentemente de comprovação de má-fé, desde que pagos após 30/03/2021. A contratação irregular e os descontos não autorizados ultrapassam o mero aborrecimento, violando a dignidade da pessoa idosa e justificando indenização por dano moral. O valor de R$ 5.000,00 a título de danos morais revela-se proporcional à gravidade da conduta e às finalidades compensatória e pedagógica da reparação. Considerando que a autora decaiu de parte mínima do pedido, o ônus da sucumbência deve ser integralmente suportado pela instituição financeira, nos termos do art. 86, parágrafo único, do CPC. IV. DISPOSITIVO E TESE Recurso parcialmente provido. Tese de julgamento: A instituição financeira que impõe ao consumidor contrato mais oneroso, em descompasso com sua intenção original e sem fornecer informações claras e precisas, viola os deveres de informação, lealdade contratual e boa-fé objetiva. É nulo o contrato firmado sob vício de consentimento por induzimento a erro em operação bancária realizada por portabilidade. A restituição em dobro de valores indevidamente descontados é cabível quando verificada cobrança contrária à boa-fé objetiva, nos termos da tese firmada no EAREsp 676.608/RS. A cobrança indevida e reiterada em benefício previdenciário de consumidora idosa configura dano moral presumido, apto a ensejar reparação pecuniária. Dispositivos relevantes citados: CF/1988, art. 5º, X; CC, arts. 186, 927 e 944; CDC, arts. 6º, III, IV, V e VIII, 42, parágrafo único, 51, IV, e 52; CPC/2015, art. 86, parágrafo único. Jurisprudência relevante citada: STJ, EAREsp 676.608/RS, Rel. Min. Og Fernandes, Corte Especial, j. 21.10.2020; TJCE, Apelação Cível nº 0230398-66.2021.8.06.0001, Rel. Des. José Ricardo Vidal Patrocínio, j. 25.10.2023; TJCE, Apelação Cível nº 0229417-03.2022.8.06.0001, Rel. Des. Everardo Lucena Segundo, j. 30.11.2022; TJCE, Apelação Cível nº 0206250-83.2024.8.06.0001, Rel. Des. Francisco Mauro Ferreira Liberato, j. 23.10.2024. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acorda a 4ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, por unanimidade, em conhecer do recurso interposto, para dar-lhe parcial provimento, em conformidade com o voto do eminente relator. Fortaleza, data do sistema DESEMBARGADOR FRANCISCO BEZERRA CAVALCANTE Relator RELATÓRIO Cuida-se de recurso de Apelação Cível, interposto por Joanita Paiva Nogueira, nos autos da Ação Declaratória de Nulidade de Negócio Jurídico c/c Indenização por Danos Morais e Repetição de Indébito, ajuizada em face de Banco FICSA S/A (Banco C6 Consignado S/A), contra sentença prolatada pelo Juízo da 36ª Vara Cível da Comarca de Fortaleza/CE, que julgou improcedentes os pedidos formulados na exordial. Na petição inicial (ID 18935336), a autora narra que, sendo idosa e pensionista, foi abordada por suposta funcionária do banco demandado, via aplicativo de mensagens, oportunidade em que foi induzida, mediante informações equivocadas e enganosas, a realizar procedimento eletrônico que culminou na contratação de empréstimo consignado no valor de R$ 44.544,40, cujo saldo devedor total, todavia, atingiu a monta de R$ 104.725,44, com parcelas mensais de R$ 1.090,89. Alega vício de consentimento, ausência de informação adequada e falha na prestação do serviço, requerendo, ao final, a declaração de nulidade do contrato, a cessação dos descontos em seu benefício previdenciário, a devolução em dobro dos valores já pagos e a condenação da instituição bancária ao pagamento de indenização por danos morais. Regularmente citado, o banco demandado apresentou contestação (ID 18935413), defendendo a legalidade da contratação, realizada de forma digital, com biometria facial e prova de vida, sustentando que a operação teria sido validamente formalizada e que os valores foram devidamente creditados na conta da autora, inexistindo falha no serviço prestado. Designada audiência de instrução (ID 18935417), não houve composição entre as partes. Em seguida, a autora apresentou réplica (ID 18935423), reiterando os argumentos anteriormente expendidos. Sobreveio sentença de mérito (ID 18935466), por meio da qual o juízo monocrático julgou improcedentes os pedidos, com resolução do mérito nos termos do art. 487, I, do CPC, ao fundamento de que a contratação se deu de forma regular, inexistindo nexo de causalidade entre a conduta do banco e o alegado dano, bem como diante da suposta culpa exclusiva da consumidora. Irresignada, a autora interpôs apelação (ID 18935469), reiterando a ocorrência de fraude na contratação, falha de segurança do banco, ausência de informação adequada e lesão a direito básico do consumidor, reiterando os pedidos formulados na exordial. Contrarrazões foram apresentadas pelo banco apelado (ID 18935473), defendendo a manutenção integral da sentença recorrida. Instado a se manifestar, o Ministério Público, em parecer de ID 19138133, opinou pelo conhecimento e provimento do recurso, para reformar a sentença vergastada, reconhecendo a nulidade do contrato firmado, com determinação de devolução em dobro dos valores indevidamente descontados e fixação de indenização por danos morais no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), diante da responsabilidade objetiva da instituição financeira e do dever de adotar medidas eficazes para prevenir fraudes e proteger consumidores hipervulneráveis É o relatório, no essencial. VOTO Da preliminar contrarrecursal - Impugnação à gratuidade judiciária Sustenta o banco FICSA S/A em sede de contrarrazões, da impugnação à gratuidade judiciária, apontando a impossibilidade de indeferimento em grau recursal, tal preliminar, aponta de forma genérica, que a promovente, ora apelante, não deve gozar das benesses da gratuidade judiciária, sem trazer provas de riqueza que embasem tal alegação, analisando-se o caderno processual, entendo que tal preliminar não mereça prosperar, haja vista tratar-se de pessoa idosa com recebimento de benefício previdenciário para subsistência. Conheço do recurso interposto, eis que presentes os requisitos de admissibilidade. Cinge-se a controvérsia na reanálise do pleito, sobretudo quanto a regularidade do contrato de portabilidade, com eventual condenação da restituição do indébito e dos danos morais. A relação estabelecida pelas partes é de consumo, pelo que comporta aplicação do Código de Defesa do Consumidor, a teor do enunciado da Súmula 297 do Superior Tribunal de Justiça: O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras. Assim, é direito da parte autora, a facilitação da defesa de seus interesses em juízo com a inversão do ônus da prova (art. 6º, inciso VIII do CDC), devendo o fornecedor do serviço reparar os danos causados ao consumidor, exceto quando este provar a inexistência do fato gerador do dano, ou a excludente de responsabilidade. Cumpre ressaltar que a aplicação do Código de Defesa do Consumidor não é garantia exclusiva de procedência da ação, isso porque é importante uma interpretação lógico sistemática entre a pretensão deduzida pela autora e o produzido nos autos. Analisando detidamente os autos, verifico que a parte autora narrou a abordagem via rede social "Whatsapp" para uma renegociação, com proposta de amortização dos débitos, como se percebe no id. 18935336. Cabia a Instituição Financeira demandada comprovar os moldes de regularidade da contratação, sobretudo com o dever de clareza e informação. Dessa forma, entendo que a parte autora foi induzida a erro quando aceitou a proposta de portabilidade formulada pela instituição bancária promovida. Com efeito, a instituição financeira que, ciente da intenção do consumidor de contratar portabilidade nos termos convencionados, impõe ao mutuário uma modalidade mais onerosa, viola os deveres de informação, da lealdade contratual e da boa-fé objetiva (arts. 6º incisos III, IV e V, 51, IV e 52, todos do Código de Defesa do Consumidor). Sobre o tema: APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO DO CONSUMIDOR. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO E DE REPARAÇÃO POR DANOS MORAIS. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA. CONTRATODE CARTÃO DE CRÉDITO COM MARGEM CONSIGNÁVEL (RMC). CONSUMIDORA QUE BUSCOU CELEBRAÇÃO DE CONTRATO DE EMPRÉSTIMO CONSIGNADO. INOBSERVÂNCIA DO DEVER DE INFORMAÇÃO. DANO MORAL NÃO CONFIGURADO. MEROS ABORRECIMENTOS. COMPROVAÇÃO DE DEPÓSITO EM DINHEIRO NA CONTA DA AUTORA. REPETIÇÃO DO INDÉBITO. MODULAÇÃO EFEITOS. EARESP Nº 676.608/RS. COMPENSAÇÃO DEVIDA. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. 1. Trata-se de recurso de apelação interposto contra sentença que julgou improcedente a Ação Declaratória de Inexistência de Débito c/c Repetição de Indébito e Pedido de Reparação por Danos Morais. 2. Cinge se a controvérsia recursal em verificar a regularidade da contratação de cartão de crédito com reserva de margem consignável, especificamente no que tange à (in) observância do dever de informação por parte da instituição financeira recorrida. 3. Extrai-se dos fólios processuais que não há controvérsia no que se refere à existência dos contratos de cartão de crédito consignado, de modo que o conflito limita-se a averiguar se houve falha na prestação do serviço da instituição financeira quanto ao repasse adequado das informações ao cliente no ato da contratação dos referidos empréstimos. 4. Sabe-se que, no cartão de crédito com reserva de margem consignável, são descontados do benefício previdenciário apenas os encargos do financiamento, sem amortização do saldo devedor, ao passo que, no empréstimo consignado, todos os encargos contratuais estão incluídos nos descontos efetuados do benefício previdenciário, trazendo maior transparência e previsibilidade ao mutuário. 5. Com efeito, a instituição financeira que, ciente da intenção do consumidor de contratar apenas o empréstimo pessoal, impõe ao mutuário uma modalidade mais onerosa, viola os deveres de informação, lealdade contratual e boa-fé objetiva (arts. 6º, incisos III, IV e V, 51, IV e 52, todos do Código de Defesa do Consumidor). 6. No presente caso, a apelante expressamente aduz, desde a peça 8 exordial, que buscava a contratação apenas de empréstimo consignado, e não a contratação de cartão de crédito. Logo, pelos fundamentos apresentados, entendo que deve ser reconhecida a nulidade do negócio jurídico em desarmonia com a escolha original do consumidor. 7. Considerando que restou comprovado odepósito do valor de R$ 3.050,44 (três mil e cinquenta reais e quarenta e quatro centavos) na conta bancária da parte autora, ora apelante, mas que referido negócio é nulo de pleno direito (contrato cartão de crédito ¿ margem consignável), faz-se necessária a restituição do indébito, de forma simples para os descontos realizados até 30/03/2021, e, em dobro, após 30/03/2021 (modulação temporal dos efeitos da decisão contida no EAREsp nº 676.608/RS), permitida a compensação do valor creditado em razão do mútuo com a restituição das parcelas já descontadas, em nome do princípio da vedação ao enriquecimento ilícito. 8. Com relação ao dano moral, este somente ocorre quando houver lesão a bem que integra os direitos da personalidade, como a honra, a dignidade, a intimidade, a imagem, o bom nome etc., com base no que se infere dos arts. 1º, inciso III, e 5º, incisos V e X, da Constituição Federal. 9. No presente caso, em que pese a existência de descontos nos proventos da consumidora, a própria autora confessa a intenção de celebrar contrato de empréstimo consignado, de sorte que o fato de não receber os esclarecimentos necessários no momento da contratação do cartão de crédito consignado não tem o condão de gerar danos morais indenizáveis, pois, se ela reconhece que tinha intenção de celebrar um negócio jurídico e haveria desconto emseu benefício, já seria esperada a existência de descontos em seus proventos. 10. Recurso conhecido e parcialmente provido. ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos estes autos, acorda a 1ª Câmara Direito Privado do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, por unanimidade, em conhecer do recurso interposto, para dar-lhe parcial provimento, nos termos do voto do Relator. Fortaleza, data da assinatura digital. DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO VIDAL PATROCÍNIO Relator (TJCE - Apelação Cível: 0230398-66.2021.8.06.0001 Fortaleza, Relator: JOSE RICARDO VIDAL PATROCÍNIO, Data de Julgamento: 25/10/2023, 1ª Câmara Direito Privado, Data de Publicação: 25/10/2023). (g.n). Nesta senda por entender, a violação aos direitos de informação, lealdade e clareza processual, torno nulo o contrato de portabilidade reformando a sentença primeva. DA REPETIÇÃO DO INDÉBITO Comprovado, na espécie, que a autora sofreu supressão indevida de seus proventos, resta configurado o prejuízo e o dever de restituir o indébito. Acerca da restituição do indébito, o parágrafo único do art. 42 do CDC dispõe: Art. 42. (...) Parágrafo único. O consumidor cobrado em quantia indevida tem direito à repetição do indébito, por valor igual ao dobro do que pagou em excesso, acrescido de correção monetária e juros legais, salvo hipótese de engano justificável. Outrora, assentou-se o entendimento de que a repetição do indébito prevista no art. 42, parágrafo único, do CDC somente é devida quando comprovada a má-fé do fornecedor; em não comprovada a má-fé, é devida a restituição simples. Entretanto, o atual posicionamento do Superior Tribunal de Justiça, fixado no recurso repetitivo paradigma (EAREsp 676608/RS) é no sentido de que a restituição em dobro independe da natureza volitiva do fornecedor, ou seja, prescinde da comprovação da má-fé quando a cobrança indevida decorrer de serviços não contratados. Todavia, impende registrar que o entendimento supra foi publicado com modulação dos efeitos. Na decisão paradigma, o Tribunal da Cidadania entendeu que, para demandas que não decorram da prestação de serviços públicos, o acórdão terá eficácia apenas prospectiva, ou seja, a tese fixada somente será aplicável a valores pagos após a sua publicação, ou seja, 30/03/2021. A propósito, confira-se: Primeira tese: A restituição em dobro do indébito (parágrafo único do artigo 42 do CDC) independe da natureza do elemento volitivo do fornecedor que realizou a cobrança indevida, revelando-se cabível quando a referida cobrança consubstanciar conduta contrária à boa-fé objetiva. (…) Modulação dos efeitos: Modulam-se os efeitos da presente decisão - somente com relação à primeira tese - para que o entendimento aqui fixado quanto à restituição em dobro do indébito seja aplicado apenas a partir da publicação do presente acórdão. A modulação incide unicamente em relação às cobranças indevidas em contratos de consumo que não envolvam prestação de serviços públicos pelo Estado ou por concessionárias, as quais apenas serão atingidas pelo novo entendimento quando pagas após a data da publicação do acórdão. (STJ. Corte Especial. EAREsp 676608/RS, Rel. Min. Og Fernandes, julgado em 21/10/2020) (grifos acrescidos) Vê-se que o processo em epígrafe foi ajuizado no ano de 2023, isto é, posteriormente à publicação do acórdão retrotranscrito, cuja data foi 30 de março de 2021. Logo, aplica-se o entendimento de que o indébito deverá ser restituído na modalidade dobrada. No que tange os danos morais, a Constituição Federal, em seu art. 5°, consagra o direito à indenização decorrente da violação de direitos fundamentais: Art.5º. [...] X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação; O Código Civil, por sua vez, na inteligência dos arts. 186, 927 e 944, também determina a reparação pelos danos morais e materiais sofridos, da seguinte maneira: Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo. Art. 944. A indenização mede-se pela extensão do dano. Destarte, o dano moral será devido quando o ato lesivo praticado atingir a integridade psíquica, o bem-estar íntimo, a honra do indivíduo, de modo que sua reparação, por meio de uma soma pecuniária, possibilite ao lesado uma satisfação compensatória dos dissabores sofridos. A situação perpassa o mero aborrecimento, bem como a violação do dever de informação se trata de grave conduta a ser desestimulada. Logo, a reparação por dano moral é devida, pois os descontos não autorizados na conta-corrente da parte autora fazem presumir ofensa anormal à personalidade, exatamente pelo sofrimento, aborrecimentos, dissabores, frustrações e abalos psíquicos e financeiros, prescindindo, portanto, de comprovação. No que tange o quantum indenizatório, em que pese não existirem parâmetros objetivos definidos para a fixação da indenização pelos danos morais, tem-se solidificado o entendimento no sentido de que não deve a mesma ser de tal ordem que se convole em fator de enriquecimento sem causa, nem tão ínfima que possa aviltar a reparação, perdendo sua finalidade. Deve, pois, ser fixada com equidade pelo julgador. Dito isso, cumpre-nos verificar o quantum indenizatório adotado por esta Corte de Justiça em hipóteses semelhantes. Senão vejamos: APELAÇÃO. EMPRÉSTIMO CONSIGNADO. DESCONTOS EM BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO. DESCONTOS INDEVIDOS RECONHECIDOS EM PRIMEIRO GRAU. DEVER DE INDENIZAR. REPETIÇÃO DO INDÉBITO NA FORMA SIMPLES, E EM DOBRO EM RELAÇÃO AOS DESCONTOS EVENTUALMENTE REALIZADOS APÓS 30/03/2021. DANOS MORAIS. CONFIGURADOS. QUANTUM MAJORADO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. Cinge-se controvérsia na análise da indenização por danos morais e materiais em razão do reconhecimento da invalidade do contrato de empréstimo consignado, supostamente, pactuado entre as partes. Quanto à repetição do indébito, através do julgamento do EAREsp 676.608 (paradigma, julgado em 30/03/2021) passou a se entender que não há necessidade de provar a má- fé, basta que a conduta do fornecedor seja contrária a boa-fé objetiva. Contudo, devendo ser observada a modulação dos efeitos a incindir a partir da publicação do acórdão, de modo que somente valerá para os valores pagos posteriormente à data de publicação do acórdão paradigma (30/03/2021). Desse modo, impõe-se a reforma da sentença para que a parte ré seja condenada à restituição de forma simples dos valores descontados indevidamente, contudo, devendo a restuição se dar de forma dobrada em relação aos descontos eventualmente realizados após 30/03/2021. No que toca ao pedido de compensação, denotando-se que em nenhum momento a parte ré, ora apelante, junta aos autos qualquer comprovante de pagamento/transferência válido, impõe-se o provimento do apelo quanto a esse pedido, para que seja afastada a necessidade de compensação com quaisquer valores. Com efeito, no que toca ao dano moral, deve ser ponderado que, no caso concreto, razoável entender que de fato de que a autora teve sua conta invadida, subtraindo-lhe valores sem nenhuma justificativa, sobressai por inconteste o abalo causado a si. Configuração de circunstância delineadora de ilícito civil a ensejar a reparação pelos danos morais imputados. Contudo, cotejandose os elementos probantes trazidos ao feito, e considerando o histórico de arbitramento efetuado pelos tribunais pátrios em situações de envergadura similar, tem-se que o valor de condenação por danos morais em R$ 2.000,00 (dois mil reais) não apresenta-se de todomodo razoável, devendo ser majorado para o montante de R$ 3.000,00 (três mil reais). Recurso CONHECIDO e PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes acorda a 2ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, em conhecer do recurso apelatório de nº 0229417-03.2022.8.06.0001 para dar-lhe provimento, nos termos do voto proferido pelo Excelentíssimo Desembargador Relator. Fortaleza, data indicada no sistema. EVERARDO LUCENA SEGUNDO Desembargador Relator (TJ-CE - AC: 02294170320228060001 Fortaleza, Relator: EVERARDO LUCENA SEGUNDO, Data de Julgamento: 30/11/2022, 2ª Câmara Direito Privado, Data de Publicação: 30/11/2022). (g.n). APELAÇÃO CÍVEL. CONSUMIDOR. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C DANOS MORAIS E MATERIAIS. EMPRÉSTIMO CONSIGNADO. PORTABILIDADE. PARTE AUTORA ALEGA QUE CELEBROU PROPOSTA DE PORTABILIDADE DE DÉBITO, TODAVIA, FOI SURPREENDIDA COM OPERAÇÃO MAIS GRAVOSA. ALEGAÇÃO AUTORAL CONFIRMADA. DOCUMENTAÇÃO DIVERGENTE. AUSÊNCIA DE INFORMAÇÃO PRECISA E CLARA. AFRONTA A DISPOSITIVO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. DANOS MORAIS E MATERIAIS CONFIGURADOS. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. SENTENÇA MANTIDA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os membros da Primeira Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, à unanimidade de votos, em CONHECER do presente recurso para NEGAR-LHE PROVIMENTO, nos termos do voto do Relator. Fortaleza, data e hora indicadas no sistema. DESEMBARGADOR FRANCISCO MAURO FERREIRA LIBERATO Relator/Presidente do Órgão Julgador (Apelação Cível - 0206250-83.2024.8.06.0001, Rel. Desembargador(a) FRANCISCO MAURO FERREIRA LIBERATO, 1ª Câmara Direito Privado, data do julgamento: 23/10/2024, data da publicação: 23/10/2024) Seguindo os precedentes acima, fixa-se o quantum indenizatório no montante de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), corrigido monetariamente a partir deste arbitramento e juros moratórios a partir do evento danoso (data de início dos descontos), nos termos das Súmulas 54 e 362 do STJ, valor este proporcional e razoável para reparar o dano moral sofrido pela apelante, preservando as finalidades educativa e sancionatória do instituto. DOS HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS Por fim, considerando o provimento parcial do recurso interposto pela autora e a nova configuração do julgado impugnado, verifica-se que o pedido inicial deduzido na presente demanda, embora tenha sido parcialmente acolhido, o desacolhimento se deu em parte mínima da pretensão deduzida, o que implica dizer que o ônus da sucumbência deve ser totalmente suportado pela ré/apelada, nos termos em que se encontra expressamente previsto na Lei Adjetiva Civil. Confira-se: Art. 86. Se cada litigante for, em parte, vencedor e vencido, serão proporcionalmente distribuídas entre eles as despesas. Parágrafo único. Se um litigante sucumbir em parte mínima do pedido, o outro responderá, por inteiro, pelas despesas e pelos honorários. Isso porque a sucumbência mínima da parte equivale à sua vitória para o fim de distribuição do respectivo ônus. Nesse sentido: AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. SEGURO DPVAT. CORREÇÃO MONETÁRIA DA INDENIZAÇÃO DESDE A DATA DO EVENTO DANOSO. NECESSIDADE DE INVERSÃO DOS ÔNUS DA SUCUMBÊNCIA. SUCUMBÊNCIA MÍNIMA DA PARTE AUTORA. AGRAVO INTERNO PROVIDO PARA CONHECER DO AGRAVO E DAR PROVIMENTO AO RECURSO ESPECIAL. 1. "A jurisprudência do STJ está pacificada no sentido de adotar, como critério norteador para a distribuição das verbas de sucumbência, o número de pedidos formulados e atendidos" ( EDcl no REsp 953.460/MG, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 09/08/2011, DJe de 19/08/2011). 2. Verificada a sucumbência mínima, caberá à parte adversa arcar, por inteiro, com os ônus da sucumbência. 3. No caso, o pedido inicial foi julgado parcialmente procedente para reconhecer a necessidade de correção monetária da indenização no período compreendido entre a data do acidente e a data do recebimento administrativo da indenização, período inferior ao originalmente pleiteado. Sem que haja necessidade de incursionar no conjunto fático-probatório dos autos, constata-se que a parte autora decaiu de parte mínima do pedido formulado originalmente, de modo que deve a seguradora responder por inteiro pelos ônus sucumbenciais, nos termos do art. 21 do CPC/1973 (art. 86, parágrafo único, do CPC/2015). 4. Agravo interno provido para reconsiderar a decisão agravada, e, em novo exame, conhecer do agravo para dar provimento ao recurso especial. (STJ - AgInt no AREsp: 1872628 SP 2021/0105775-6, Relator: Ministro RAUL ARAÚJO, Data de Julgamento: 29/11/2021, T4 - QUARTA TURMA, Data de Publicação: DJe 09/12/2021) (grifos acrescidos.) APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO MONITÓRIA. SUCUMBÊNCIA MÍNIMA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. A sucumbência mínima da parte equivale à sua vitória para o fim de distribuição do respectivo ônus, o que implica dizer que a parte adversa suporta o encargo por inteiro, não havendo se falar em rateamento de custas e arbitramento de honorários em seu benefício. APELAÇÃO CONHECIDA, MAS DESPROVIDA. (TJ-GO - Apelação (CPC): 02687366020168090051, Relator: ALAN SEBASTIÃO DE SENA CONCEIÇÃO, Data de Julgamento: 27/09/2019, 5ª Câmara Cível, Data de Publicação: DJ de 27/09/2019) (grifos acrescidos.) Como o enriquecimento ilícito é medida que deve ser combatida, determino que no cumprimento de sentença sejam apurados os eventuais créditos em favor da apelante, a serem abatidos, do valor disponibilizado a título de portabilidade. Ante o exposto, conheço do recurso interposto, para, no mérito, DAR PARCIAL PROVIMENTO ao apelo autoral, alterando a sentença vergastada para: a) declarar nulo o contrato de portabilidade b) determinar que os valores descontados do benefício previdenciário da parte autora, deverão ser restituídos na forma dobrada, sujeitos à Taxa Selic até 31/08/2024, e, após essa data, correção pelo IPCA e juros pela Taxa Legal calculada na forma do art. 406, § 1º do CC/2002, com redação dada pela Lei nº 14.905/2024, a partir da data do efetivo prejuízo (Súmula n.º 43, STJ). c)fixar os danos morais no montante de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), corrigido monetariamente, pelo IPCA, a partir deste arbitramento e juros moratórios a partir do evento danoso (data de início dos descontos), nos termos do art. 406, do Código Civil. d) autorizar em sede de cumprimento de sentença, a compensação de tais valores, com o crédito advindo da portabilidade. Em razão do novo desfecho inverto o ônus sucumbencial determinado na origem. É como voto. Fortaleza, data da assinatura eletrônica. FRANCISCO BEZERRA CAVALCANTE Desembargador Relator
Página 1 de 7 Próxima
Entre na sua conta ou crie uma para continuar usando o site
Faça login para continuar navegando gratuitamente.
Google Entrar com Google

ou