Jose Maria Ricardo

Jose Maria Ricardo

Número da OAB: OAB/DF 015695

📋 Resumo Completo

Dr(a). Jose Maria Ricardo possui 14 comunicações processuais, em 11 processos únicos, com 5 comunicações nos últimos 30 dias, processos entre 2010 e 2025, atuando em TJSP, TJGO, TJBA e outros 3 tribunais e especializado principalmente em PROCEDIMENTO COMUM CíVEL.

Processos Únicos: 11
Total de Intimações: 14
Tribunais: TJSP, TJGO, TJBA, TRF1, TJSE, TJMT
Nome: JOSE MARIA RICARDO

📅 Atividade Recente

0
Últimos 7 dias
5
Últimos 30 dias
13
Últimos 90 dias
14
Último ano

⚖️ Classes Processuais

PROCEDIMENTO COMUM CíVEL (8) AGRAVO DE INSTRUMENTO (2) EMBARGOS à EXECUçãO (1) RECUPERAçãO JUDICIAL (1) CUMPRIMENTO DE SENTENçA CONTRA A FAZENDA PúBLICA (1)
🔔 Monitorar esta OAB

Receba notificações automáticas sobre novas movimentações
Inclui todos os processos do advogado


Processos do Advogado

Mostrando 10 de 14 intimações encontradas para este advogado.

  1. As alterações mais recentes estão bloqueadas.
    Assine para desbloquear as últimas atualizações deste advogado.
  2. Tribunal: TJGO | Data: 08/07/2025
    Tipo: Intimação
    PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça do Estado de GoiásGabinete Desembargador Carlos França Embargos de Declaração em Apelação nº 0435883-29.2014.8.09.0097Comarca de JussaraEmbargante: Admilton Francisco de OliveiraEmbargado: Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Jussara - PREVJUSRelator: Desembargador Carlos França EMENTA: Direito Previdenciário. Embargos de Declaração. Alegação de omissão e inovação recursal. Inexistência de vícios. Embargos rejeitados.I. Caso em exame1. Embargos de declaração opostos contra acórdão que conheceu de apelação e deu-lhe parcial provimento, fixando o termo inicial dos efeitos financeiros da pensão por morte na data da sentença que reconheceu judicialmente a união estável, em substituição à data do óbito da instituidora.II. Questão em discussão2. Há duas questões em discussão: (i) saber se o acórdão embargado incorreu em omissão ao desconsiderar o reconhecimento administrativo da união estável pelo ente previdenciário; e (ii) saber se houve inovação recursal vedada, ao se pleitear na apelação a modificação do termo inicial do benefício.III. Razões de decidir3. Os embargos de declaração visam ao aperfeiçoamento da decisão, não se prestando à rediscussão de mérito ou à revisão do julgado, cabendo apenas para sanar obscuridade, contradição ou omissão.4. O acórdão recorrido reconheceu expressamente a união estável, restringindo a controvérsia ao termo inicial dos efeitos financeiros do benefício, fixado conforme a legislação municipal e a jurisprudência consolidada.5. Não se verificou omissão, uma vez que o voto enfrentou as alegações relativas ao reconhecimento administrativo, concluindo pela ausência de requerimento ou comprovação documental anterior ao óbito.6. A alegação de inovação recursal não subsiste, pois o efeito devolutivo da apelação permite ao tribunal reexaminar toda a matéria objeto da impugnação, não havendo limitação aos fundamentos jurídicos invocados na instância originária.IV. Dispositivo e tese7. Embargos de declaração conhecidos e rejeitados.Tese de julgamento: "1. A ausência de omissão, contradição ou obscuridade no acórdão recorrido impede o acolhimento dos embargos de declaração. 2. O efeito devolutivo da apelação autoriza o tribunal a reexaminar integralmente a matéria impugnada, não configurando inovação recursal o pedido de modificação do termo inicial do benefício em sede recursal."Dispositivos relevantes citados: CF/1988, art. 201, V; CPC, arts. 1.022 e 1.025; Lei Municipal nº 447/2007, arts. 7º, 8º, 9º, 30 e 32.Jurisprudência relevante citada: STJ, AgInt no REsp 2041070/SP, Rel. Min. Ricardo Villas Bôas Cueva, 3ª Turma, j. 28.08.2023; TJGO, Apelação Cível 5453680-27.2021.8.09.0051, Rel. Des. Fabiano Abel de Aragão Fernandes, 7ª Câmara Cível, j. 17.03.2023; TJGO, Apelação Cível 0174695-95.2013.8.09.0180, Rel. Des. Ricardo Silveira Dourado, 4ª Câmara Cível, j. 03.06.2024; TJGO, Apelação Cível 5103588-93.2022.8.09.0145, Rel. Des. José Carlos de Oliveira, 2ª Câmara Cível, j. 09.10.2023.    PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça do Estado de GoiásGabinete Desembargador Carlos França  Embargos de Declaração em Apelação nº 0435883-29.2014.8.09.0097Comarca de JussaraEmbargante: Admilton Francisco de OliveiraEmbargado: Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Jussara - PREVJUSRelator: Desembargador Carlos França  R E L A T Ó R I O E V O T O Trata-se de embargos de declaração opostos por Admilton Francisco de Oliveira contra o voto condutor do acórdão, por meio do qual a Primeira Turma Julgadora da 2ª Câmara Cível, à unanimidade de votos, conheceu da apelação interposta pelo Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Jussara - PREVJUS e deu-lhe parcial provimento.O acórdão embargado foi ementado nos seguintes termos (evento 213): “EMENTA: Direito Previdenciário. Apelação Cível. Concessão de pensão por morte a companheiro sobrevivente. Termo inicial dos efeitos financeiros. Recurso parcialmente provido.I. Caso em exame1. Apelação cível interposta contra sentença que reconheceu a união estável entre o demandante e a instituidora da pensão e concedeu o benefício previdenciário, com efeitos financeiros desde a data do óbito.II. Questão em discussão2. Há duas questões em discussão: (i) saber se é juridicamente possível a fixação retroativa do termo inicial dos efeitos financeiros da pensão por morte à data do óbito da servidora pública municipal, reconhecida como companheira do autor apenas judicialmente; e (ii) saber se é cabível a responsabilização do beneficiário anterior pelo ressarcimento dos valores recebidos indevidamente.III. Razões de decidir3. A pensão por morte, benefício de natureza substitutiva da remuneração do segurado falecido, pode ser deferida ao companheiro judicialmente reconhecido como dependente, mesmo após o óbito da instituidora.4. A jurisprudência majoritária estabelece que, nos casos em que a união estável é reconhecida apenas por decisão judicial posterior ao falecimento, o termo inicial do benefício deve coincidir com a data da publicação da sentença que reconhece o vínculo.5. A legislação municipal aplicável condiciona o início do pagamento ao requerimento administrativo tempestivo ou ao reconhecimento judicial do vínculo, inexistente à época do falecimento.6. Demonstrada a separação de fato da instituidora com o cônjuge anterior e a inexistência de dependência econômica, resta caracterizada a perda da condição de dependente previdenciário.7. O pagamento do benefício a pessoa não legitimada juridicamente configura pagamento indevido, sendo legítima a restituição dos valores ao erário pelo beneficiário anterior, mediante propositura de ação própria.8. Eventuais repercussões penais são alheias à jurisdição cível e demandam apuração em juízo competente.IV. Dispositivo e tese9. Recurso conhecido e parcialmente provido.Tese de julgamento:"1. O termo inicial dos efeitos financeiros da pensão por morte concedida judicialmente ao companheiro sobrevivente deve corresponder à data da publicação da sentença que reconhece a união estável post mortem.""2. É cabível a restituição dos valores recebidos a título de pensão por morte por quem não detinha, de forma legítima, a condição de dependente previdenciário, nos termos da legislação aplicável."Dispositivos relevantes citados: CF/1988, art. 201, V; Lei nº 9.494/1997, art. 1º-F; EC nº 113/2021, art. 3º; Lei Municipal nº 447/2007, arts. 7º, 8º, 9º, 30 e 32.Jurisprudência relevante citada: TJGO, Apelação Cível 5300597-63.2020.8.09.0006, Rel. Des. Amélia Martins de Araújo, 9ª Câmara Cível, j. 08.04.2024; TJGO, Apelação / Remessa Necessária 0010004-33.2015.8.09.0006, Rel. Dr. Sirlei Martins da Costa, 2ª Câmara Cível, j. 04.09.2023.” Nos embargos de declaração opostos no evento 220, sustenta o embargante que o acórdão padece de vício de omissão.Sustenta que o embargado, em contestação, não se opôs ao pedido inicial, tendo expressamente reconhecido a união estável, postura reafirmada em audiência de instrução e julgamento, ocasião em que a Diretora Executiva manifestou concordância com o pleito do autor. Aponta que a sentença originária julgou procedente a demanda, declarando a união estável e concedendo a pensão por morte a partir do óbito.Afirma que, na apelação interposta pelo embargado, houve inovação recursal, pois o instituto pleiteou, pela primeira vez, que os efeitos financeiros fossem fixados a partir da sentença, e não do óbito, contrariando as manifestações anteriores nos autos. Destaca que o acórdão acolheu parcialmente a apelação, reformando a sentença para fixar o termo inicial do benefício na data da sentença, sob o argumento de inexistência de reconhecimento administrativo prévio da união estável.Aponta que o acórdão foi omisso ao desconsiderar as contrarrazões de apelação, nas quais reiterou o reconhecimento expresso da união estável pelo PREVJUS, tanto na contestação como na audiência. Reitera que tal reconhecimento administrativo afasta o fundamento utilizado pelo Tribunal, restando configurada a omissão a ser suprida.Defende o embargante que o argumento trazido pelo PREVJUS na apelação configura inovação recursal, vedada pelo ordenamento jurídico, conforme entendimento consolidado na jurisprudência pátria. Ressalta que a pensão por morte é regida pela lei vigente à data do óbito, sendo devida desde então, e que o reconhecimento da união estável possui efeitos ex tunc, declarando situação fática preexistente.Acrescenta o embargante que a inovação recursal viola os princípios do contraditório, da ampla defesa e do devido processo legal, devendo ser reconhecida de ofício. Destaca precedentes jurisprudenciais que vedam a apreciação de matéria nova suscitada apenas em sede recursal, reafirmando que tal prática enseja o não conhecimento do recurso ou sua rejeição.Enfatiza o embargante a necessidade de prequestionamento das matérias ventiladas, visando possibilitar futura interposição de recursos excepcionais aos Tribunais Superiores.Por fim, requer o acolhimento dos embargos de declaração com efeitos infringentes, para reformar o acórdão recorrido, mantendo-se integralmente a sentença, a qual fixou o termo inicial da pensão por morte na data do óbito da instituidora.É o relatório. Decido.De início, insta salientar que os embargos de declaração são admitidos contra qualquer decisão judicial nas hipóteses do art. 1.022 do CPC: “Cabem embargos de declaração contra decisão judicial para:I – esclarecer obscuridade ou eliminar contradição;II – suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento;III – corrigir erro material.” Em comentário ao suso dispositivo, o processualista Luiz Guilherme Marinoni esclarece: “1. Cabimento. (…) Os embargos declaratórios constituem poderoso instrumento de colaboração no processo, permitindo um juízo plural, aberto e ponderado a partir de um diálogo que visa a um efetivo aperfeiçoamento da tutela jurisdicional.” (Novo Código de Processo Civil Comentado, São Paulo: RT, 3ª edição, 2017, p. 1.100). Logo, como bem ensina a doutrina, os aclaratórios têm por objetivo aperfeiçoar a tutela jurisdicional, não revisá-la ou anulá-la, sendo restritos ao tratamento dos vícios supramencionados.No caso concreto, não se verifica qualquer omissão, contradição ou obscuridade que justifique o acolhimento dos aclaratórios.Em síntese, sustenta o embargante a ocorrência de omissão no acórdão recorrido, ao fundamento de que o PREVJUS, desde a contestação e em audiência, teria reconhecido a união estável, não havendo resistência ao pedido inicial, razão pela qual não se justificaria a fixação do termo inicial do benefício na data da sentença. Alega, ainda, que a inovação recursal estaria configurada no pedido formulado em apelação quanto à modificação do termo inicial dos efeitos financeiros.Não assiste razão ao embargante.O voto condutor do acórdão embargado foi claro ao consignar que o PREVJUS, em momento algum, negou a existência da união estável, reconhecendo-a inclusive em peças processuais anteriores. Entretanto, o objeto da controvérsia submetida à apreciação da Corte não se restringiu ao reconhecimento da união estável, mas sim à definição do marco inicial dos efeitos financeiros do benefício, à luz da legislação aplicável e da jurisprudência consolidada.Conforme consignado no voto (evento 213): “A controvérsia em análise diz respeito ao direito à percepção de pensão por morte por parte de companheiro sobrevivente de servidora pública municipal falecida, bem como à definição do termo inicial do benefício. Trata-se de hipótese em que o reconhecimento da união estável foi realizado judicialmente, após o óbito da instituidora, o que impõe a análise das implicações jurídicas dessa circunstância no marco temporal de início do pagamento da pensão.” Ademais, restou expressamente elucidado no voto que a união estável foi devidamente reconhecida, verbis: “(...) uma vez reconhecida judicialmente a união estável entre a instituidora e o recorrido, bem como a preexistente separação de fato da relação conjugal anterior, resta afastado o direito de Valdumiro Pereira da Silva à percepção do benefício previdenciário desde a origem.” Dessa forma, inexiste qualquer negativa quanto ao reconhecimento da união estável ou omissão sobre tal ponto. Ao contrário, o voto expressamente a reconheceu, apenas estabelecendo, em consonância com a legislação municipal (Lei nº 447/2007) e com a jurisprudência predominante, que o termo inicial dos efeitos financeiros do benefício deve ser a data da publicação da sentença que declarou a união estável post mortem, e não o óbito.No tocante à alegação de inovação recursal, esta não se sustenta. O pleito formulado pelo PREVJUS, no sentido de que o termo inicial dos efeitos financeiros fosse fixado na data da decisão judicial, decorre da própria amplitude do efeito devolutivo vertical da apelação, que permite ao tribunal reexaminar toda a matéria objeto da impugnação, sem estar limitado aos fundamentos jurídicos da sentença ou às razões específicas da parte.A propósito, colhe-se do Superior Tribunal de Justiça o seguinte entendimento: “AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. AÇÃO ANULATÓRIA. SENTENÇA ARBITRAL. FUNDAMENTO NÃO ATACADO. SÚMULA Nº 283/STF. CLÁUSULAS CONTRATUAIS E PROVAS. REEXAME. INVIABILIDADE. SÚMULAS NºS 5 E 7/STJ. APELAÇÃO. EFEITO DEVOLUTIVO. DIVERGÊNCIA. DEMONSTRAÇÃO. AUSÊNCIA. SIMILITUDE FÁTICA. AUSÊNCIA. 1. A teor da Súmula nº 283/STF, aplicada por analogia, não se admite recurso especial quando a decisão recorrida se assenta em mais de um fundamento suficiente e o recurso não abrange todos eles. 2. Na hipótese, a reforma do julgado demandaria interpretação de cláusulas contratuais e reexame do contexto fático-probatório, procedimentos vedados na estreita via do recurso especial, a teor das Súmulas nºs 5 e 7/STJ. 3. O efeito devolutivo da apelação, em sua dimensão vertical, confere profundidade ampla ao recurso, o que permite ao tribunal reapreciar todas as questões ligadas à matéria veiculada no apelo, sem estar limitado pelos fundamentos jurídicos adotados pela sentença, nem pelos suscitados pela parte. Precedentes. 4. A demonstração do dissídio jurisprudencial pressupõe a ocorrência de similitude fática entre o acórdão atacado e os paradigmas. 5. Agravo interno não provido.” (STJ - AgInt no REsp: 2041070 SP 2022/0374483-0, Relator.: Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, Data de Julgamento: 28/08/2023, T3 - TERCEIRA TURMA, Data de Publicação: DJe 31/08/2023). No mesmo sentido, este Tribunal de Justiça já decidiu: “APELAÇÃO CÍVEL E RECURSO ADESIVO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. INOVAÇÃO RECURSAL OPE LEGIS. EFEITO DEVOLUTIVO DO RECURSO. ADMISSIBILIDADE. DECISÃO EXTRA PETITA NÃO CONFIGURADA. DESCONTO DO IPASGO COMO CONSIGNAÇÃO FACULTATIVA. LEGALIDADE. EMPRÉSTIMOS CONSIGNADOS QUE SUPLANTAM A MARGEM DE 30% DOS RENDIMENTOS LÍQUIDOS DO SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL MILITAR. ILICITUDE. REDUÇÃO DE PARCELA E SUSPENSÃO DAS COBRANÇAS. POSSIBILIDADE. AFASTAMENTO DOS EFEITOS DA MORA. ÔNUS SUCUMBENCIAL EXCLUSIVO DOS REQUERIDOS. PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE. RETIFICAÇÃO DO VALOR DA CAUSA DE OFÍCIO. HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS SOBRE O VALOR DA CAUSA. ORDEM DE PREFERÊNCIA. SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA E CORRIGIDA DE OFÍCIO. 1. Tratando-se o tema de questão regida por legislação própria, por força do efeito devolutivo do recurso, que devolve toda matéria para reexame em instância superior e da inarredável obrigatoriedade de observância da lei, afasta-se a arguição de inovação recursal. (...)" (TJ-GO 5453680-27.2021.8 .09.0051, Relator.: FABIANO ABEL DE ARAGÃO FERNANDES, 7ª Câmara Cível, Data de Publicação: 17/03/2023). Além disso, o voto expressamente fundamentou que, inexistindo requerimento administrativo anterior ou documento apto a comprovar a condição de dependente previdenciário no momento do óbito, a fixação do termo inicial dos efeitos financeiros deve ocorrer a partir da publicação da decisão que reconhece a condição de dependente, evitando pagamento retroativo indevido e assegurando a observância ao princípio da segurança jurídica.Importa reiterar, por oportuno, que a modificação do termo inicial dos efeitos financeiros, objeto de deliberação em sede recursal, constitui questão plenamente devolvida ao Tribunal em razão do efeito devolutivo da apelação, não configurando inovação recursal, mas legítimo exercício do direito de defesa da autarquia.Assim, verifica-se que as alegações do embargante foram amplamente examinadas e refutadas. A via dos embargos de declaração não se presta ao reexame da matéria decidida de forma fundamentada, tampouco à rediscussão de teses jurídicas já enfrentadas.Cumpre destacar que o inconformismo da parte embargante revela mera tentativa de rediscutir o mérito da controvérsia, o que não se coaduna com a finalidade dos embargos declaratórios. O recurso revela nítido caráter infringente, sem, contudo, demonstrar vício no julgado que justifique a sua excepcional acolhida.Logo, ausente omissão ou contradição, e não se prestando os embargos de declaração à revaloração de provas nem à modificação da decisão colegiada sob novo enfoque retórico, impõe-se a rejeição dos presentes aclaratórios.A propósito: “DUPLOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA POR ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. FATO OCORRIDO ANTES DA VIGÊNCIA DA LEI 14.230/2021. NÃO TRANSITADO EM JULGADO. TEMA 1199 DO STJ. APLICABILIDADE. RETROATIVIDADE DA NORMA MAIS BENÉFICA. ALEGAÇÃO DE OMISSÕES. VÍCIO NÃO CONFIGURADO. EMBARGOS REJEITADOS. 1. Os embargos declaratórios cingem-se às hipóteses do artigo 1.022 do Código de Processo Civil, não se prestando para rediscutir matérias debatidas e analisadas, tampouco a revaloração de provas. 2. Ausente no julgado o vício de omissão apontado pelo embargantes que, na realidade, pretendem rediscutir a matéria analisada e debatida, a rejeição dos aclaratórios é medida que se impõe, mormente pelo fato de que a insurgência não possui feição de sucedâneo recursal. 3. O artigo 1.025 do Código de Processo Civil passou a acolher a tese do prequestionamento ficto, ficando o atendimento desse requisito condicionado ao reconhecimento, pelos Tribunais Superiores, de que a inadmissão ou a rejeição dos aclaratórios na origem violou o artigo 1.022 do mesmo diploma legal. DUPLOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO CONHECIDOS, MAS REJEITADOS.” (TJGO, Apelação Cível 0174695-95.2013.8.09.0180, Rel. Des(a). RICARDO SILVEIRA DOURADO, 4ª Câmara Cível, julgado em 03/06/2024, DJe de 03/06/2024). “EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. OMISSÃO. INOCORRÊNCIA. INEXISTÊNCIA DOS VÍCIOS ELENCADOS NO ART. 1022 DO CPC. IMPOSSIBILIDADE. DECISÃO MANTIDA. 1. Os embargos declaratórios restringem-se às hipóteses do artigo 1.022 do Código de Processo Civil, não se prestando para rediscutir matérias debatidas e analisadas, cuja decisão desfavorece a parte embargante. 2. O parcial provimento do recurso apelatório não alterou a situação sucumbencial, pelo que não incorreu em omissão o acórdão que manteve a verba sucumbencial fixada no patamar de origem. 3. Estando a decisão suficientemente fundamentada, especialmente quanto à exceção à cláusula de reserva de plenário, não há que se falar em omissão, mormente quando a parte embargante busca a rediscussão de matéria já enfrentada. 4. As razões recursais dos segundos aclaratórios demonstram insatisfação da parte recorrente com o resultado do julgamento, especialmente porque busca revaloração de provas objetivando a alteração deste, o que, conforme asseverado, não pode ser efetivado em sede de embargos de declaração. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO CONHECIDOS, MAS DESPROVIDOS.” (TJGO, Apelação Cível 5103588 -93.2022.8.09.0145, Rel. Des(a). DESEMBARGADOR JOSÉ CARLOS DE OLIVEIRA, 2ª Câmara Cível, julgado em 09/10/2023, DJe de 09/10/2023). Por fim, esclareço que a mera interposição dos embargos de declaração já possui o condão de esgotar a instância para fins de admissão dos recursos às instâncias superiores, sendo desnecessário o acolhimento ou a expressa menção a matéria e/ou aos dispositivos constitucionais ou legais tidos por violados.Efetivamente, nos termos do art. 1.025 do Código de Processo Civil, “consideram-se incluídos no acórdão os elementos que o embargante suscitou, para fins de pré-questionamento, ainda que os embargos de declaração sejam inadmitidos ou rejeitados, caso o tribunal superior considere existentes erro, omissão, contradição ou obscuridade”.Ante o exposto, conheço dos embargos de declaração opostos no evento 220 e os rejeito, porquanto ausentes as hipóteses previstas pelo art. 1.022 do Código de Processo Civil.É o voto.  Desembargador CARLOS FRANÇARelator /C95 Embargos de Declaração em Apelação nº 0435883-29.2014.8.09.0097Comarca de JussaraEmbargante: Admilton Francisco de OliveiraEmbargado: Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Jussara - PREVJUSRelator: Desembargador Carlos França  A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos os Embargos de Declaração nos autos de Apelação nº 0435883-29.2014.8.09.0097, acordam os integrantes da Primeira Turma Julgadora da Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, por unanimidade de votos, em rejeitar os embargos de declaração, nos termos do voto do Relator, proferido na assentada do julgamento e que a este se incorpora.Votaram, além do Relator, o Desembargador Reinaldo Alves Ferreira e o Doutor Denival Francisco da Silva, em substituição ao Desembargador Vicente Lopes da Rocha Júnior.Presidiu o julgamento o Desembargador Carlos França.Esteve presente à sessão a Doutora Villis Marra Gomes, representando a Procuradoria-Geral de Justiça.Goiânia, 1º de julho de 2025.   Desembargador CARLOS FRANÇAR E L A T O R
  3. Tribunal: TJMT | Data: 07/07/2025
    Tipo: Intimação
    ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO 2ª VARA DE COMODORO PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) 1001561-52.2022.8.11.0046 POLO ATIVO: MAGNA JULIANA DE ASSIS REPRESENTANTES POLO ATIVO: GIULIANO ARAKEN SILVA - MT5216-O, WESLEY FERNANDO OZORIO DOS SANTOS - MT26434-O e NILZA MENDES OZORIO - MT26016-O POLO PASSIVO: SEI SISTEMA DE ENSINO IBRA LTDA e outros (4) REPRESENTANTES POLO PASSIVO: SIDIO ROSA DE MESQUITA JUNIOR - DF13132 e JOSE MARIA RICARDO - DF15695 DESPACHO Vistos. EXPEÇA-SE mandado de citação dos executados nos endereços apresentados no ID. 181926207. Cumpra-se. Comodoro, datado e assinado digitalmente. RICARDO GARCIA MAZIERO Juiz de Direito Substituto
  4. Tribunal: TJSP | Data: 27/06/2025
    Tipo: Intimação
    Processo 1003745-84.2016.8.26.0462 - Recuperação Judicial - Recuperação judicial e Falência - Lider Telecom Comércio e Serviços Em Telecomunicações Ltda. - Trust Serviços Administrativos Eireli - Ao Administrador Judicial. - ADV: KELLY MONIQUE TOUSEK LIMA (OAB 242361/SP), THIAGO FIRMANI DE OLIVEIRA (OAB 242894/SP), SANDRA REGINA BATISTA DA MOTA LUCENA (OAB 243128/SP), OSWALDO ALFREDO FILHO (OAB 243750/SP), ANDERSON DE OLIVEIRA BARBOZA (OAB 244097/SP), ANDERSON DE OLIVEIRA BARBOZA (OAB 244097/SP), CHRIS CILMARA DE LIMA (OAB 244114/SP), CRISTIANE FONSECA ESPOSITO (OAB 237786/SP), DANIELA NICOLAEV SILVA (OAB 235509/SP), MATEUS LEONARDO CONDE (OAB 235884/SP), MATEUS LEONARDO CONDE (OAB 235884/SP), MARCIA REGINA DALO (OAB 236107/SP), SILVIA LETICIA DE ALMEIDA ROCHA (OAB 236637/SP), CRISTIANE FONSECA ESPOSITO (OAB 237786/SP), ALESSANDRO GUGEL (OAB 240949/SP), ANDRÉ AFFONSO DO AMARAL (OAB 237957/SP), HERALDO JUBILUT JUNIOR (OAB 23812/SP), GIOVANNA CRISTINA ZANETTI PEREIRA (OAB 239069/SP), GIOVANNA CRISTINA ZANETTI PEREIRA (OAB 239069/SP), AFONSO PACILÉO NETO (OAB 239824/SP), DANIEL TRINDADE DE ALMEIDA (OAB 240107/SP), LUIS GUSTAVO ORLANDINI (OAB 240386/SP), ANA CLAUDIA BARBIERI WETZKER (OAB 233298/SP), RUTE SANTOS SILVA (OAB 253981/SP), CLEBER JOSE RANGEL DE SA (OAB 57469/SP), VITORINO MARQUES FILHO (OAB 48661/SP), VITORINO MARQUES FILHO (OAB 48661/SP), OSWALDO REINER DE SOUZA (OAB 31877/SP), LEANDRO MELONI (OAB 30746/SP), FRANCINE LEMES DA CRUZ (OAB 255137/SP), ANDRÉ LUIZ BICALHO FERREIRA (OAB 254985/SP), ANDRÉ LUIZ BICALHO FERREIRA (OAB 254985/SP), MARCEL BRASIL DE SOUZA MOURA (OAB 254103/SP), DANIELE COSTA TYER (OAB 245615/SP), RUTE SANTOS SILVA (OAB 253981/SP), RUTE SANTOS SILVA (OAB 253981/SP), HEITOR MIGUEL (OAB 252633/SP), MARCOS FREITAS DE OLIVEIRA (OAB 251331/SP), THAIS ALVES LIMA (OAB 250982/SP), GESSICA SANNAZZARO (OAB 249602/SP), STELA RODIGHIERO PACILEO PALAZZO (OAB 249297/SP), STELA RODIGHIERO PACILEO PALAZZO (OAB 249297/SP), LEANDRO HENRIQUE SULMONETI (OAB 248662/SP), ROBERTO DIAS (OAB 246483/SP), JOSE CARLOS DE OLIVEIRA (OAB 60841/SP), JOSE CARLOS LIMA BARBOSA (OAB 208239/SP), KLEBER DE NICOLA BISSOLATTI (OAB 211495/SP), DIEGO AUGUSTO SILVA E OLIVEIRA (OAB 210778/SP), DIEGO AUGUSTO SILVA E OLIVEIRA (OAB 210778/SP), ANTONIO GUSTAVO MARQUES (OAB 210741/SP), ANTONIO GUSTAVO MARQUES (OAB 210741/SP), HAMILTON DONIZETI RAMOS FERNANDEZ (OAB 209895/SP), ANTONIO SERGIO SANTOS SOARES (OAB 209466/SP), ANTONIO CARLOS ROMÃO REZENDE (OAB 208740/SP), MÔNICA OLINDA OLIVEIRA FIGUEIRA (OAB 208504/SP), MARCO ANTONIO DE MIRANDA (OAB 211509/SP), ALAIR DE BARROS MACHADO (OAB 206867/SP), ALAIR DE BARROS MACHADO (OAB 206867/SP), FABIANE FRANCO LACERDA (OAB 206702/SP), ALEXANDRE CARLOS GIANCOLI FILHO (OAB 206321/SP), ALEXANDRE CARLOS GIANCOLI FILHO (OAB 206321/SP), ALEXANDRE CARLOS GIANCOLI FILHO (OAB 206321/SP), SANDRA RODIGHIERO PACILEO (OAB 205824/SP), SANDRA RODIGHIERO PACILEO (OAB 205824/SP), SANDRA RODIGHIERO PACILEO (OAB 205824/SP), VALDELICE CASTRO DE OLIVEIRA (OAB 99848/SP), BERNADETE MARIA DE SOUZA DA SILVA (OAB 233144/SP), PAULO FERNANDO CAMPANA FILHO (OAB 221090/SP), IVAN NASCIMBEM JÚNIOR (OAB 232216/SP), BRENO BORGES DE CAMARGO (OAB 231498/SP), ANDRÉ LUIZ FORTUNA (OAB 230922/SP), RODRIGO DALBONE LOPEZ BLEÇOS (OAB 229201/SP), JOAO BOYADJIAN (OAB 22734/SP), JOSE RAFAEL RAMOS (OAB 226583/SP), ALESSANDRO BATISTA (OAB 223258/SP), THIAGO RODRIGUES DEL PINO (OAB 223019/SP), CLAUDEMIR ALVES DOS SANTOS (OAB 221585/SP), FERNANDA LOPES CREDIDIO (OAB 211767/SP), PAULO FERNANDO CAMPANA FILHO (OAB 221090/SP), VAGNER LUIZ ESPERANDIO (OAB 219751/SP), MAURICIO CAMPOS LAUTON (OAB 216403/SP), JURANDIR JOSÉ DAMER (OAB 215636/SP), KETLEY FERNANDA BRAGHETTI PIOVEZAN (OAB 214554/SP), WESLEY DUARTE GONÇALVES SALVADOR (OAB 213821/SP), ADHEMAR VALVERDE (OAB 21292/SP), DOUGLAS SFORSIN CALVO (OAB 212525/SP), MAIRA MOLINA COELHO (OAB 212388/SP), KATTIE HELENA FERRARI GARCIA (OAB 211936/SP), IVANIR APARECIDA PEREIRA DE CAMPOS (OAB 97533/SP), PAUL MAKOTO KUNIHIRO (OAB 93327/SP), PAUL MAKOTO KUNIHIRO (OAB 93327/SP), PAUL MAKOTO KUNIHIRO (OAB 93327/SP), PAUL MAKOTO KUNIHIRO (OAB 93327/SP), PAUL MAKOTO KUNIHIRO (OAB 93327/SP), PAUL MAKOTO KUNIHIRO (OAB 93327/SP), PAUL MAKOTO KUNIHIRO (OAB 93327/SP), PAUL MAKOTO KUNIHIRO (OAB 93327/SP), PAUL MAKOTO KUNIHIRO (OAB 93327/SP), PAUL MAKOTO KUNIHIRO (OAB 93327/SP), PAUL MAKOTO KUNIHIRO (OAB 93327/SP), PAUL MAKOTO KUNIHIRO (OAB 93327/SP), PAUL MAKOTO KUNIHIRO (OAB 93327/SP), JANETE BALEKI BORRI (OAB 90394/SP), JANETE BALEKI BORRI (OAB 90394/SP), JANETE BALEKI BORRI (OAB 90394/SP), JANETE BALEKI BORRI (OAB 90394/SP), JOSUE ALEXANDRINO DA SILVA (OAB 89367/SP), LUCIO CRESTANA (OAB 87572/SP), MARTA MARIA CORREIA (OAB 86793/SP), ROBSON EDUARDO ANDRADE RIOS (OAB 86361/SP), ROBSON EDUARDO ANDRADE RIOS (OAB 86361/SP), DEJAIR DE ASSIS SOUZA (OAB 257340/SP), ELIAS RUBENS DE SOUZA (OAB 99653SP/), ELIAS RUBENS DE SOUZA (OAB 99653SP/), MARLI MARIA DOS ANJOS (OAB 265780/SP), JOZICELIA CAMPOS DE CERQUEIRA FERREIRA (OAB 266309/SP), ELISANGELA RODRIGUES MARCOLINO (OAB 261899/SP), ELISANGELA RODRIGUES MARCOLINO (OAB 261899/SP), EDUARDO VITAL CHAVES (OAB 257874/SP), ADELMO JOSE DA SILVA (OAB 265086/SP), SAMUEL HENRIQUE CASTANHEIRA (OAB 264825/SP), PAUL MAKOTO KUNIHIRO (OAB 93327/SP), JOSIVALDO PINHEIRO DE LIMA (OAB 262534/SP), FERNANDO OLIVEIRA (OAB 264308/SP), WANDERLEIA APARECIDA GONZAGA (OAB 264657/SP), MANOEL HENRIQUE OLIVEIRA (OAB 265686/SP), SOLANGE CANTINHO DE OLIVEIRA (OAB 264051/SP), ANTONIO APARECIDO DOS SANTOS (OAB 97235/SP), ROSIANE VEDOVATTI PELASTRI SANTOS (OAB 97027/SP), RONALDO LEAO (OAB 96874/SP), FLORIVALDO ZARATTIN JUNIOR (OAB 96782/SP), PAUL MAKOTO KUNIHIRO (OAB 93327/SP), ALBERTO LUIZ DE OLIVEIRA (OAB 64566/SP), ALBERTO LUIZ DE OLIVEIRA (OAB 64566/SP), ALBERTO LUIZ DE OLIVEIRA (OAB 64566/SP), ALBERTO LUIZ DE OLIVEIRA (OAB 64566/SP), ALBERTO LUIZ DE OLIVEIRA (OAB 64566/SP), ALBERTO LUIZ DE OLIVEIRA (OAB 64566/SP), ALBERTO LUIZ DE OLIVEIRA (OAB 64566/SP), ALBERTO LUIZ DE OLIVEIRA (OAB 64566/SP), ALBERTO LUIZ DE OLIVEIRA (OAB 64566/SP), ALBERTO LUIZ DE OLIVEIRA (OAB 64566/SP), ALBERTO LUIZ DE OLIVEIRA (OAB 64566/SP), ALBERTO LUIZ DE OLIVEIRA (OAB 64566/SP), ALBERTO LUIZ DE OLIVEIRA (OAB 64566/SP), ALBERTO LUIZ DE OLIVEIRA (OAB 64566/SP), ALBERTO LUIZ DE OLIVEIRA (OAB 64566/SP), ALBERTO LUIZ DE OLIVEIRA (OAB 64566/SP), ALBERTO LUIZ DE OLIVEIRA (OAB 64566/SP), ALBERTO LUIZ DE OLIVEIRA (OAB 64566/SP), ALBERTO LUIZ DE OLIVEIRA (OAB 64566/SP), ALBERTO LUIZ DE OLIVEIRA (OAB 64566/SP), ALBERTO LUIZ DE OLIVEIRA (OAB 64566/SP), ALBERTO LUIZ DE OLIVEIRA (OAB 64566/SP), ROBSON EDUARDO ANDRADE RIOS (OAB 86361/SP), CLAUDIO RODRIGUES MORALES (OAB 72927/SP), LEVI LISBOA MONTEIRO (OAB 86072/SP), IZILDA MARIA DE MORAES (OAB 85277/SP), JAIR RATEIRO (OAB 83984/SP), MARISTELA REGINA DE CARVALHO M MENACHO (OAB 83704/SP), MARIA CRISTINA PORTO DE LUCA (OAB 81139/SP), JOAO HELVECIO CONCION GARCIA (OAB 80998/SP), LENIRO DA FONSECA (OAB 78066/SP), IRENE CRISTINA BACCARI (OAB 76207/SP), DURVALINO PICOLO (OAB 75588/SP), ALBERTO LUIZ DE OLIVEIRA (OAB 64566/SP), CLAUDIO RODRIGUES MORALES (OAB 72927/SP), WALTER LOPES CALVO (OAB 71436/SP), CARLOS ALBERTO DOS SANTOS MATTOS (OAB 71377/SP), MARIO EDUARDO ARRUDA RAMOS (OAB 68732/SP), SAKAE TATENO (OAB 68317/SP), ANA CELIA ZAMPIERI (OAB 65729/SP), ANA CELIA ZAMPIERI (OAB 65729/SP), ANA CELIA ZAMPIERI (OAB 65729/SP), ALBERTO LUIZ DE OLIVEIRA (OAB 64566/SP), ALBERTO LUIZ DE OLIVEIRA (OAB 64566/SP), MARCELO FERNANDES MADRUGA (OAB 205149/SP), FILIPE RODRIGUES DA SILVA (OAB 29424/PE), ROBSON CAETANO DA SILVA (OAB 176943/RJ), WAGNER CAMPOS GOMES (OAB 135417/MG), NEI ALMEIDA SANTOS (OAB 62927/RJ), DENISE ANALIA BARELA CAETANO (OAB 154833/RJ), TATIANY XAVIER SILVA (OAB 153289/RJ), TATIANY XAVIER SILVA (OAB 153289/RJ), ROBSON CAETANO DA SILVA (OAB 176943/RJ), CAMILA MARQUES BAZONI (OAB 158199/RJ), RICARDO TAVARES DE MELO LIMA (OAB 150677/RJ), EDNEI ROCHA FERREIRA (OAB 20500/ES), ANA CRISTINA CANDIDO DA LUZ (OAB 108784/RJ), FELIPE FERRAZ LONTRA (OAB 209807/RJ), JOSE EDSON DA COSTA CAMILLO (OAB 1476/AC), LUIS ALBERTO FERNANDES NOGUEIRA (OAB 415812/SP), LUIS ALBERTO FERNANDES NOGUEIRA (OAB 415812/SP), ROSANGELA APARECIDA TRINDADE MACEDO (OAB 124973/MG), EVELYN JORDÃO DE ASSIS (OAB 202530/RJ), AUTON FRANCISCO FURTADO MAIA (OAB 405142/SP), GABRIEL NUNES ADÃO (OAB 165242/RJ), HOANES KOUTOUDJIAN (OAB 30807/SP), ANECHELE ALVES DE MENEZES (OAB 149412/MG), THIAGO VIZZOTO ROBERTS (OAB 13079/MT), APARECIDA MARIA MADEIRA DA SILVA (OAB 209545/RJ), ROSANGELA APARECIDA TRINDADE MACEDO (OAB 124973/MG), NATHÁLIA BULGARELLI PASCUETTO (OAB 408077/SP), NATHÁLIA BULGARELLI PASCUETTO (OAB 408077/SP), RONALDO LEÃO (OAB 96874/SP), PATRICIA FERNANDES DE SANT' ANNA (OAB 31096/BA), EUCLIDES CANDIDO REINER DE SOUZA (OAB 1339/AC), PEDRO DE LIMA CORDEIRO JUNIOR (OAB 13735/MT), RODOLPHO JACINTO DUARTE LOUREIRO (OAB 16240/PB), FABIANO CARILLO REIS SANTOS (OAB 12376/BA), LEANDRO DE ARAUJO SAMPAIO (OAB 32509/CE), MIRIAN DE AZEVEDO G. FRAGA (OAB 61935/MG), FELIPE DE AZEVEDO G. FRAGA (OAB 125417/MG), RAÍSSA FERNANDES SENNA ALVES (OAB 23445/PA), MARCELO SANTANA LINS (OAB 204406/RJ), MARCELO SANTANA LINS (OAB 204406/RJ), LEANDRO DE ARAUJO SAMPAIO (OAB 32509/CE), ANA CARLA SANTOS DE LIMA (OAB 31055/BA), ANA CARLA SANTOS DE LIMA (OAB 31055/BA), DANIELLE PIRES COSTA (OAB 23598/BA), DANIELLE PIRES COSTA (OAB 23598/BA), RODRIGO BAHIA MENEZES (OAB 22307/BA), FLÁVIA OLIVEIRA LEITE (OAB 37028/GO), LUIS AUGUSTO CORREIA LIMA DE OLIVEIRA (OAB 22441/CE), VICTOR RIOS BASTOS DE CARVALHO (OAB 37280/BA), ANA CRISTINA SANTANA DOS SANTOS (OAB 15781/BA), DANIELE DE OLIVEIRA SOUSA (OAB 28866/CE), HUDSON ARAÚJO RESEDÁ (OAB 8064/BA), ANA CRISTINA SANTANA DOS SANTOS (OAB 15781/BA), ANA CRISTINA SANTANA DOS SANTOS (OAB 15781/BA), ANA CRISTINA SANTANA DOS SANTOS (OAB 15781/BA), ANA CRISTINA SANTANA DOS SANTOS (OAB 15781/BA), MARCOS ALVES SANTANA DOS SANTOS (OAB 20827/BA), ANA CRISTINA SANTANA DOS SANTOS (OAB 15781/BA), MARCOS ALVES SANTANA DOS SANTOS (OAB 20827/BA), MARCOS ALVES SANTANA DOS SANTOS (OAB 20827/BA), MARCOS ALVES SANTANA DOS SANTOS (OAB 20827/BA), MARCOS ALVES SANTANA DOS SANTOS (OAB 20827/BA), MARCOS ALVES SANTANA DOS SANTOS (OAB 20827/BA), MARCOS ALVES SANTANA DOS SANTOS (OAB 20827/BA), ERIKA SALLES BORGES DA SILVA (OAB 178813/RJ), ELIANE DE OLIVEIRA BRITO (OAB 144470/RJ), FÁTIMA MARTINS DE ALMEIDA (OAB 86230/RJ), ADEILSON AMÂNCIO DOS SANTOS (OAB 8504/BA), ADEILSON AMÂNCIO DOS SANTOS (OAB 8504/BA), ANA PAULA DE LUNAS LEME GONÇALVES DOS SANTOS (OAB 395826/SP), LUCIANO JUSTINO DA SILVA (OAB 15695/MT), RAFAEL DE ANDRADE MENDES (OAB 463154/SP), CARLOS LUIZ ESPINDULA GONZAGA CARDOSO (OAB 31604/GO), VANESSA DA CONCEIÇÃO SILVEIRA (OAB 128907/RJ), JOSÉ FRANCISCO OLIVEIRA REGO (OAB 7928/AL), LUIZ FERNANDO BARBOZA MEDEIROS (OAB 10585/PA), CLAUDIO HENRIQUE CAVALHEIRO (OAB 44252/PR), MARCO ANTONIO FERNANDES NOGUEIRA (OAB 94978/RJ), MARCO ANTONIO FERNANDES NOGUEIRA (OAB 94978/RJ), PAULA PEREIRA PIRES (OAB 8448/BA), ANA CÉLIA DUQUE (OAB 37471/GO), LUIS CARLOS ZANOTTI (OAB 394090/SP), LUCIANA ANDREA BORRALHO DE ARAUJO DO ROSARIO (OAB 10647/MA), LUCIANA ANDREA BORRALHO DE ARAUJO DO ROSARIO (OAB 10647/MA), CINTIA MONIQUE SARMENTO RIBEIRO (OAB 11700/AL), VERONICA SANTANNA DOS SANTOS BARCELOS (OAB 142228/RJ), VERONICA SANTANNA DOS SANTOS BARCELOS (OAB 142228/RJ), VERONICA SANTANNA DOS SANTOS BARCELOS (OAB 142228/RJ), CARLOS LUIZ ESPINDULA GONZAGA CARDOSO (OAB 31604/GO), FLAVIA REGINA BRIANI DESSICO (OAB 388825/SP), DIEGO SILVA FRANCA (OAB 149855/RJ), DIEGO SILVA FRANCA (OAB 149855/RJ), PAULO HENRIQUE LOPES FURTADO FILHO (OAB 43321/PR), CARLOS LUIZ ESPINDULA GONZAGA CARDOSO (OAB 31604/GO), CARLOS LUIZ ESPINDULA GONZAGA CARDOSO (OAB 31604/GO), CARLOS LUIZ ESPINDULA GONZAGA CARDOSO (OAB 31604/GO), ALFRANIA BALBINO DE OLIVEIRA (OAB 9319AM), ALEXANDRE LUCENA CAMBOIM (OAB 9569/PB), JADER EVARISTO TONELLI PEIXER (OAB 8586/MS), JÂNIO PESSOA DOS SANTOS (OAB 23250/PB), JOSE FLAVIO FERREIRA DE ALBUQUERQUE (OAB 15028/PA), WELLEN SANTOS DA FONSECA (OAB 113736/RJ), JOSE RICARDO DA SILVA PEREIRA (OAB 145192/MG), JOSE RICARDO DA SILVA PEREIRA (OAB 145192/MG), JOEL BATISTA DOS SANTOS (OAB 52493/RJ), BRUNO FELIPE MONTEIRO COELHO (OAB 14559/MT), BRUNO FELIPE MONTEIRO COELHO (OAB 14559/MT), BRUNO FELIPE MONTEIRO COELHO (OAB 14559/MT), EDSON LUIZ DA SILVA BARBOSA (OAB 20820/PB), MARIANO BESER FILHO (OAB 71115/RJ), LUCIO RENATO OLIVEIRA VASCONCELOS (OAB 27367/PE), LUCIO RENATO OLIVEIRA VASCONCELOS (OAB 27367/PE), DAIANE TAVARES (OAB 75091/PR), HUMBERTO DE OLIVEIRA (OAB 400471/SP), FRANCISCO SOARES DE QUEIROZ (OAB 2318/RN), JOSÉ HENRIQUE CANÇADO GONÇALVES ADVOCACIA EMPRESARIAL SOCIEDADE DE ADVOGADOS (OAB 796/MG), VALÉRIA FERREIRA DO VAL DOMINGUES (OAB 98185/MG), AUTON FRANCISCO FURTADO MAIA (OAB 5821/AM), WADYLLA MARIA DE ALBUQUERQUE AQUINO (OAB 22720/MT), LUCIANA CABRAL DE GOUVEIA MACHADO (OAB 31661/PE), JOSÉ AUGUSTO NUNES DE MEDEIROS (OAB 182746/RJ), GIANCARLO PEREIRA DE SOUZA (OAB 36860/CE), EDUARDO CÉSAR MACHADO BARRADAS (OAB 188841/RJ), ARNALDO CONCEIÇÃO JUNIOR (OAB 15471/PR), MARCELO MARQUES MUNHOS (OAB 15328/PR), FELIPE DE SOUZA MATOS (OAB 211657/RJ), EVANDRO MAGNUS FARIA DIAS (OAB 288619/SP), HIRANILTON LINS DE OLIVEIRA (OAB 388117/SP), RAFAEL DE OLIVEIRA GUIMARÃES (OAB 458318/SP), GILBERTO CESAR ARDISSON (OAB 89882/RJ), LUANDA DA SILVA CORREIA (OAB 18052/AL), LUANDA DA SILVA CORREIA (OAB 18052/AL), MARY TEREZINHA DE SOUZA DOS SANTOS RAMOS (OAB 1994/RO), MARY TEREZINHA DE SOUZA DOS SANTOS RAMOS (OAB 1994/RO), RAFAEL DE OLIVEIRA GUIMARÃES (OAB 458318/SP), GILBERTO CESAR ARDISSON (OAB 89882/RJ), RODRIGO LIMA PEIXOTO (OAB 52013/PE), ALEXANDRA GOMES DA SILVA (OAB 119253/MG), ANDREZA RODRIGUES DE BRITO BARBOSA (OAB 202851/MG), GERALDO ANTONIO VALERIANO DA CRUZ (OAB 123158/RJ), GERALDO ANTONIO VALERIANO DA CRUZ (OAB 123158/RJ), SALIM SALLES MACEDO (OAB 121260/RJ), ANTONIO ABDALA NETO (OAB 54837/MG), TATIANA KARLA ALMEIDA MARTINS (OAB 2924/AC), GABRIEL DE SOUSA ALMENDRA (OAB 18698/PI), RICARDO JOSÉ COSTA LIMA (OAB 150379/RJ), RICARDO JOSÉ COSTA LIMA (OAB 150379/RJ), RICARDO JOSÉ COSTA LIMA (OAB 150379/RJ), RICARDO JOSÉ COSTA LIMA (OAB 150379/RJ), RICARDO JOSÉ COSTA LIMA (OAB 150379/RJ), RICARDO JOSÉ COSTA LIMA (OAB 150379/RJ), MARCUS VINICIUS PEREIRA ANTUNES (OAB 155348/RJ), CHRISTIANE DOS SANTOS CARVALHO (OAB 197951/RJ), ÉRICK DE OLIVEIRA BRISSOW (OAB 15268/AM), CATARINA BEZERRA ALVES (OAB 528556/SP), RAYANNA SANT ANNA GARCEZ (OAB 213055/RJ), MARCELO CANDIOTTO FREIRE (OAB 104784/MG), JULIA SILVA LOPES (OAB 454198/SP), BRUNO HENRIQUE MARCOS LIMA (OAB 115188/MG), RICARDO JOSÉ COSTA LIMA (OAB 150379/RJ), FERNANDA GOMES ALVES TOSCANO (OAB 128633/RJ), JONATHAN SILVA DO NASCIMENTO (OAB 218371/RJ), LUANA DA SILVA RIBEIRO (OAB 37064/CE), WELLINGTON MONTEIRO GERHARDT (OAB 27117/GO), RAQUEL TORMIN CARDOSO GERHARDT (OAB 46733/GO), ADRIANE BARBOSA OLIVEIRA (OAB 217606/RJ), ROSIMARO DA COSTA QIERINO CARMO (OAB 2883/RO), JONATHAN SILVA DO NASCIMENTO (OAB 218371/RJ), ÂNGELA CARLOTA RANGEL NEVES (OAB 120785/MG), ÂNGELA CARLOTA RANGEL NEVES (OAB 120785/MG), EVERTON LEANDRO DA COSTA (OAB 86161/MG), ALEXANDRE SILVEIRA DO NASCIMENTO (OAB 118432/MG), SIMONE GONCALVES DE SOUZA (OAB 91019/RJ), JORGE TEIXEIRA DE ALMEIDA (OAB 7468/BA), MARIANNÉA LARA LEAL (OAB 64302/RJ), RODOLFO FERNANDO BORGES (OAB 13506O/MT), GIOVANE GUALBERTO DE ALMEIDA (OAB 17809O/MT), ANA PAULA FIGUEIREDO (OAB 234030/RJ), ANA PAULA FIGUEIREDO (OAB 234030/RJ), ANA PAULA FIGUEIREDO (OAB 234030/RJ), ANA PAULA FIGUEIREDO (OAB 234030/RJ), CAIO TEMOTEO VIEIRA (OAB 483462/SP), KELNA MARA CARMO OLIVEIRA DIAS (OAB 4654/SE), CRISTIANE FONSECA ESPOSITO SOCIEDADE INDIVIDUAL DE ADVOCACIA (OAB 25361/SP), GIOVANE GUALBERTO DE ALMEIDA (OAB 17809O/MT), KATIA EMILIA TAKANO (OAB 486447/SP), KATIA EMILIA TAKANO (OAB 486447/SP), BÁRBARA LHAMAS FRANCISCO (OAB 489431/SP), ROSANA BAPTISTA (OAB 22457MS/), FERNANDA SANTOS BRUSAU (OAB 201578/RJ), EDUARDO JOSÉ ALMEIDA DE MEDEIROS (OAB 15033/PE), LUIZ ARTUR FERREIRA DE CASTRO (OAB 51790/RJ), JORGE TEIXEIRA DE ALMEIDA (OAB 7468/BA), ELIAS SOARES DA COSTA (OAB 33784/DF), ELIAS SOARES DA COSTA (OAB 33784/DF), MARCELINO DOS SANTOS FAGUNDES NETO (OAB 203161/RJ), MARCELINO DOS SANTOS FAGUNDES NETO (OAB 203161/RJ), ATAIDE ROSA DE AZEREDO (OAB 119942/RJ), JOSÉ HENRIQUE CANÇADO GONÇALVES (OAB 57680/MG), JOSÉ HENRIQUE CANÇADO GONÇALVES (OAB 57680/MG), MARCELO MOURA RODRIGUES (OAB 107908/RJ), JACQUELINE CASTRO NAZARÉ DE AZEREDO COUTINHO (OAB 429904/SP), JACQUELINE CASTRO NAZARÉ DE AZEREDO COUTINHO (OAB 429904/SP), CARLOS HENRIQUE SEGURASE DE ALMEIDA (OAB 67157/RJ), CARLOS HENRIQUE SEGURASE DE ALMEIDA (OAB 67157/RJ), KARINE CARVALHO BARCELOS (OAB 132159/MG), REGINALDO SOUZA DE OLIVEIRA (OAB 8310/AM), TATIANA MENDES SILVA DE AMORIM (OAB 6374/RO), CLECI T. GRADIN NOVELLI (OAB 23294/BA), MARCIA FATIMA DOS SANTOS (OAB 101841/RJ), ANDREA SANTOS SILVA (OAB 85697/MG), ANDREA SANTOS SILVA (OAB 85697/MG), ADOLFO HENRIQUE NUNES MONTEIRO (OAB 23473/PE), ADRIANA MARQUESINI DE FARIA (OAB 421858/SP), EVELYN SANTOS DO NASCIMENTO (OAB 427372/SP), VITOR MIGUEL (OAB 423362/SP), VITOR MIGUEL (OAB 423362/SP), RODRIGO DALBONE LOPEZ BLEÇOS (OAB 229201/PB), MARIA CLAUDIA ARAGÃO PADILHA LIMA (OAB 10117/BA), ADRIENE MARIA DA CONCEIÇÃO SOUSA (OAB 133926/RJ), THÁRICA MORAES BASTOS BRAZ DA SILVA (OAB 6397/SE), CARLOS HENRIQUE DE MELO WRONSKI (OAB 9361/RO), RAPHAEL ALVES DA SILVA (OAB 138617/RJ), BRUNO LEONARDO FARIAS ARUEIRA (OAB 37507/PE), PATRICIA DANIELLE DE MELO APOLINARIO (OAB 514255/SP), MIRACI FERREIRA NUNES (OAB 104538/RJ), JOSE JUSTO DE PAULA (OAB 77946/RJ), BERNARDO NÍCOLAS LUCAS SILVA COUTINHO (OAB 218841/RJ), BERNARDO NÍCOLAS LUCAS SILVA COUTINHO (OAB 218841/RJ), ANA CRISTINA DE MENEZES VIEIRA (OAB 147228/MG), PAULO VICTOR RODRIGUES DAMASCENO (OAB 41195/CE), RODRIGO FARIA GARDIN (OAB 8849/O/MT), ALLAN HABIB TEIXEIRA (OAB 19452/BA), ALLAN HABIB TEIXEIRA (OAB 19452/BA), CINTIA CARNEIRO MATIAS (OAB 26585/CE), LEONARDO OLIVEIRA SILVEIRA SANTOS MARTINS (OAB 164282/RJ), PAULO SERGIO RIBEIRO DOS SANTOS (OAB 100993/RJ), CARMEM SOARES (OAB 179829/MG), LESLIE OLIVEIRA GOMES VIEIRA (OAB 174244/RJ), DAVID OLIVEIRA DA SILVA (OAB 491300/SP), CLAUDIANE AQUINO ROESEL (OAB 158965/MG), WILLIANS LIMA DE CARVALHO (OAB 44710/RJ), VIRGINIA MARIA ACIOLI DE SA (OAB 10963/AL), LUCIANO SOUZA CORTÊZ (OAB 4692/ES), ELÍSIO SÁLVIO DE ANDRADE NETO (OAB 26156BA/), REGINA MARIA MÓL LIMA (OAB 108349/MG), RENATO PEREIRA OLIVEIRA (OAB 182301/RJ), ROSANE CARVALHO (OAB 68578/RJ), RUI CARLOS DA SILVA (OAB 52146/GO), MACEL LEONARDO VENTURA DE SÁ (OAB 26973/BA), ALBERTO MAGNO SILVEIRA BOAVENTURA SOBRINHO (OAB 151009/RJ), PAULO ROBERTO DE SOUZA JUNIOR (OAB 30472/PE), DÁRIO DIAS BERTÃO (OAB 64985RJ/), ROBERTO GABRIEL AVILA (OAB 263697/SP), JULIO CESAR TOREZANI (OAB 6571/ES), NATHÁLIA TANCINI PESTANA PEREIRA (OAB 308531/SP), ARNON JOSÉ NUNES CAMPOS (OAB 49730/MG), DIEGO ALVES FERNANDES (OAB 308975/SP), GABRIEL YARED FORTE (OAB 42410/PR), GABRIEL YARED FORTE (OAB 42410/PR), RODRIGO DIAS SIQUEIRA (OAB 309904/SP), NATHÁLIA TANCINI PESTANA PEREIRA (OAB 308531/SP), RENATA APARECIDA DOS SANTOS (OAB 312416/SP), RODRIGO FRANCISCO SANCHES (OAB 312421/SP), MARIA ODILA FEITOSA DEFINE CLÉ (OAB 312255/SP), IGOR CAMPOS CUSTODIO DA SILVA (OAB 312849/SP), MICHELE PEIXOTO DO NASCIMENTO (OAB 130521/RJ), RINALDO HENRIQUE RODRIGUES DOS SANTOS (OAB 313380/SP), CAMILA DOS SANTOS VIEGA (OAB 313206/SP), TIAGO VALERO BRAIT (OAB 314454/SP), ARYSTOBULO DE OLIVEIRA FREITAS (OAB 82329/SP), JULIANA VIOTTO (OAB 298465/SP), MANOEL FERREIRA ROSA NETO (OAB 298653/SP), HELIO BENTO DOS SANTOS (OAB 301101/SP), HELIO BENTO DOS SANTOS (OAB 301101/SP), SYLMAR PEDRETTI HESPANHOL (OAB 302700/SP), PAULO DELGADO DE AGUILLAR (OAB 213567/SP), MARIA ISABELA SAYD DE BARROS (OAB 308056/SP), RITA DE CASSIA LAGO VALOIS MIRANDA (OAB 132818/SP), WEBER TEIXEIRA DOS SANTOS (OAB 303651/SP), MICHELE APARECIDA LIMA GONÇALVES (OAB 304572/SP), SANDRA LÍVIA DE ASSIS FERREIRA (OAB 305400/SP), JOYCE QUEIROZ CORDEIRO (OAB 305499/SP), SIDINEI APARECIDO AQUINO DALTER (OAB 306964/SP), SIDINEI APARECIDO AQUINO DALTER (OAB 306964/SP), THIAGO CASTANHO PAULO (OAB 297679/SP), DEUSVALDO DE SOUZA GUERRA JUNIOR (OAB 322748/SP), CINTHIA CRISTINA ITAMI GARCIA DURÇO (OAB 320639/SP), CINTHIA CRISTINA ITAMI GARCIA DURÇO (OAB 320639/SP), CINTHIA CRISTINA ITAMI GARCIA DURÇO (OAB 320639/SP), RODRIGO DE SOUZA AGRELA (OAB 320910/SP), DIEGO SCARIOT (OAB 321391/SP), CARLA SOUBIHE CASSAVIA (OAB 322286/SP), FABIO FIGUEIREDO BITETTI (OAB 320280/SP), RAFAEL BARROSO FONTELLES (OAB 119910/RJ), ALEXANDRE DOS REIS LIMA (OAB 325673/SP), VIVIANE DIAS FIGUEIREDO (OAB 326997/SP), VIVIANE DIAS FIGUEIREDO (OAB 326997/SP), UMBERTO LUCAS DE OLIVEIRA FILHO (OAB 30603/BA), UMBERTO LUCAS DE OLIVEIRA FILHO (OAB 30603/BA), SANDRA MARIA FONTES SALGADO (OAB 327462/SP), JOSE AURICELIO PLACIDO LEITE (OAB 314357/SP), DANIELA SILVA LOPES (OAB 316426/SP), IARA DE OLIVEIRA LUCKI PAULINO (OAB 314821/SP), GUILHERME GARBELINI RODRIGUES (OAB 314816/SP), HENRIQUE MARQUES MATOS (OAB 315026/SP), RODRIGO DE OLIVEIRA PELAGIO (OAB 140339/RJ), FABIO VASCONCELOS BALIEIRO (OAB 316137/SP), FABIO VASCONCELOS BALIEIRO (OAB 316137/SP), VANDERLEIA COSTA BIASIOLI (OAB 320212/SP), MARCELO ZAMPIERI MOLINA (OAB 318006/SP), MARCELO ZAMPIERI MOLINA (OAB 318006/SP), GUIDO PULICE BONI (OAB 317863/SP), VITOR HUGO THEODORO (OAB 318330/SP), VITOR HUGO THEODORO (OAB 318330/SP), LUIZ HENRIQUE CARVALHO ROCHA (OAB 318431/SP), JOÃO MARCOS LANCE BOSCOLO (OAB 327461/SP), MARIA CÂNDIDA BULGARELLI PASCUETTO (OAB 274140/SP), GUSTAVO HENRIQUE FILIPINI (OAB 276420/SP), SAMUEL DOS SANTOS GONÇALVES (OAB 276948/SP), ORLANDO AUGUSTO CARNEVALI (OAB 275207/SP), MARIA CÂNDIDA BULGARELLI PASCUETTO (OAB 274140/SP), MARIA CÂNDIDA BULGARELLI PASCUETTO (OAB 274140/SP), MARIA CÂNDIDA BULGARELLI PASCUETTO (OAB 274140/SP), CHRISTIAN REGIS DA CRUZ (OAB 271195/SP), MARLI CICERA DOS SANTOS (OAB 273362/SP), ANGELA MARIA DA CONCEIÇÃO SILVA (OAB 278269/SP), ADRIANA BARBOSA LACERDA (OAB 10687/MS), ALEX SANDRO DA SILVA (OAB 278564/SP), ALEX SANDRO DA SILVA (OAB 278564/SP), FLAVIO FERREIRA DOS SANTOS (OAB 279268/SP), AURELINO RODRIGUES DA SILVA (OAB 279502/SP), FERNANDO PADILHA GURIAN (OAB 279970/SP), RENI CONTRERA RAMOS CAMARGO (OAB 269261/SP), LINDOMAR JOSÉ DE SOUZA JUNIOR (OAB 265136/SP), CRISTIANA CARDOSO LIRA BARBOSA (OAB 267629/SP), CRISTIANA CARDOSO LIRA BARBOSA (OAB 267629/SP), CRISTIANA CARDOSO LIRA BARBOSA (OAB 267629/SP), ALECIO DE OLIVEIRA MACEDO (OAB 267828/SP), CARLOS EDUARDO MATIAS HIDALGO (OAB 268878/SP), CHRISTIAN REGIS DA CRUZ (OAB 271195/SP), NATALICIO PEREIRA DOS SANTOS (OAB 269251/SP), THOMAS BENES FELSBERG (OAB 19383/SP), RICARDO CRISTIANO MASSOLA (OAB 272743/SP), REGINALDO SOUSA RIBEIRO (OAB 271280/SP), ALBERTO BERAHA (OAB 273230/SP), ARTUR VINICIUS GUIMARÃES DA SILVA (OAB 271194/SP), RENATO DOS REIS GREGHI (OAB 271988/SP), JOELMA DE SOUZA FRANGETTI (OAB 296799/SP), ALONSO FERNANDO MARTINS BARBATTE (OAB 292959/SP), ROSÂNGELA LABRE DA SILVEIRA (OAB 291514/SP), ROSÂNGELA LABRE DA SILVEIRA (OAB 291514/SP), MATHEUS DE ALMEIDA ALVES (OAB 292445/SP), MATHEUS DE ALMEIDA ALVES (OAB 292445/SP), MATHEUS DE ALMEIDA ALVES (OAB 292445/SP), MATHEUS DE ALMEIDA ALVES (OAB 292445/SP), ROSÂNGELA LABRE DA SILVEIRA (OAB 291514/SP), ALONSO FERNANDO MARTINS BARBATTE (OAB 292959/SP), MARIO SERGIO DE PROENÇA (OAB 293294/SP), ALESSANDRO PEREIRA DOS SANTOS (OAB 293372/SP), ALESSANDRO PEREIRA DOS SANTOS (OAB 293372/SP), MARCOS ROBERTO PAN ODDONE (OAB 154362/SP), HOANES KOUTOUDJIAN FILHO (OAB 295777/SP), JOBERSON ALEXANDRE PAIXÃO (OAB 296294/SP), LUCIA FERNANDA STACCIARINI LEVY (OAB 280214/SP), GISELE PEREIRA GOMES (OAB 288090/SP), JAIRE LEANDRO DA SILVA SOBRINHO (OAB 280476/SP), ETZA RODRIGUES DE ARAUJO (OAB 281793/SP), DIRCEU SOUZA MAIA (OAB 284410/SP), DOUGLAS DE SOUZA MANENTE (OAB 284411/SP), LENI ANTONIA DA SILVA AGUIAR (OAB 286209/SP), FABIO SCOLARI VIEIRA (OAB 287475/SP), EDUARDO MOUREIRA GONÇALVES (OAB 291404/SP), RODOLFO HENRIQUE RODRIGUES DA SILVA (OAB 288057/SP), GICELLE BARBOSA REBOLLO (OAB 287494/SP), EVANDRO MAGNUS FARIA DIAS (OAB 288619/SP), EVANDRO MAGNUS FARIA DIAS (OAB 288619/SP), JULIA TAMER LANGEN (OAB 290876/SP), JULIA TAMER LANGEN (OAB 290876/SP), FELIPE RAFAEL SOUSA (OAB 387783/SP), CLAUDIANE AQUINO ROESEL (OAB 396577/SP), MARIA ISABELA SAYD DE BARROS (OAB 161352/RJ), LEANDRO LOPES BASTOS (OAB 383064/SP), LIVERSON DE CASTRO CABRAL (OAB 161960/RJ), JULIANA REIS DE BRITO (OAB 121043/RJ), FERNANDA VERGARA DE ALMEIDA (OAB 168889/RJ), DINO LEONARDO MARQUES SCHLEDER (OAB 97824/MG), EDUARDO SILVA CAMPOS (OAB 380688/SP), JOSE CARLOS MEDEIROS JUNIOR (OAB 24019/PE), ITAMAR DOS SANTOS (OAB 92045/RJ), MARLETE MARIA DA CRUZ C. DA SILVA (OAB 416/RO), MARLETE MARIA DA CRUZ C. DA SILVA (OAB 416/RO), DANIEL DA COSTA ARONNE (OAB 105693/RJ), ANDRESSA FERREIRA BARBOSA (OAB 203152/RJ), JAQUELINE DOS SANTOS BARBOZA (OAB 155573/RJ), PAULO FERNANDO VIANNA DA SILVA (OAB 148938/RJ), CARLOS CHRISTIANES LEAL (OAB 197937/RJ), HEBER AZIZ SABER (OAB 9825/MT), HEBER AZIZ SABER (OAB 9825/MT), HEBER AZIZ SABER (OAB 9825/MT), ROSIMERI RIBEIRO PEREIRA DOS SANTOS (OAB 134685/RJ), JULIO CESAR XAVIER (OAB 130444/RJ), JULIO CESAR XAVIER (OAB 130444/RJ), FELIPE FRANCO ARAUJO (OAB 379911/SP), SERGIO SOUZA MATOS (OAB 15344/BA), SERGIO SOUZA MATOS (OAB 15344/BA), LILIA FATIMA DE OLIVEIRA (OAB 139312/MG), LILIA FATIMA DE OLIVEIRA (OAB 139312/MG), LILIA FATIMA DE OLIVEIRA (OAB 139312/MG), WILNEY BENTO DE MORAIS (OAB 35953DF/), WILNEY BENTO DE MORAIS (OAB 35953DF/), HEBER AZIZ SABER (OAB 9825/MT), RAFAEL BITTENCOURT LICURCI DE OLIVEIRA (OAB 162078/RJ), MARIA HELENA MATTOS DE CASTRO (OAB 4259/BA), ROBERTO MARQUES DA COSTA (OAB 407116/SP), ROBERTO MARQUES DA COSTA (OAB 407116/SP), LUCIANO LEITE BARBOSA DA FROTA (OAB 22237/CE), LUCIANO LEITE BARBOSA DA FROTA (OAB 22237/CE), AGNALDO DEUS DE JESUS (OAB 37847/BA), FELIPE ROSSI RODRIGUES DA COSTA (OAB 143565/MG), CARLOS ALBERTO FARRACHA DE CASTRO (OAB 20812/PR), CARLOS ALBERTO FARRACHA DE CASTRO (OAB 20812/PR), LESLIÊ OLIVEIRA GOMES VIEIRA (OAB 174244/RJ), LESLIÊ OLIVEIRA GOMES VIEIRA (OAB 174244/RJ), LESLIÊ OLIVEIRA GOMES VIEIRA (OAB 174244/RJ), CYNTHIA PATRICIA CHAGAS MUNIZ DIAS (OAB 1147/RO), FLAVIA ZAPAROTTI BUENO FRANZÉ (OAB 388491/SP), PAULO FERNANDO VIANNA DA SILVA (OAB 148938/RJ), JOSE ELIAS DE SOUZA BARROS (OAB 43534/RJ), LIDYANNE PEREIRA SILVA SANTOS (OAB 5815/SE), LIDYANNE PEREIRA SILVA SANTOS (OAB 5815/SE), CECILIA TEODORA SILVA (OAB 183856/RJ), CECILIA TEODORA SILVA (OAB 183856/RJ), CECILIA TEODORA SILVA (OAB 183856/RJ), CECILIA TEODORA SILVA (OAB 183856/RJ), FELIPE ROSSI RODRIGUES DA COSTA (OAB 143565/MG), FERNANDO ELIAS DA SILVA (OAB 37299/DF), MARCELO ORDONHA SOARES (OAB 9125/AL), ANUAR SOARES XAVIER DE QUEIROZ (OAB 7033/RN), AIRTON SIMÕES DE ARAÚJO (OAB 11186/PE), ANDRÉ LUIZ DA SILVEIRA E SOUZA DE ANDRADE BASTOS (OAB 28212/BA), ANDRÉ LUIZ DA SILVEIRA E SOUZA DE ANDRADE BASTOS (OAB 28212/BA), AECIO MALATESTA (OAB 328076/SP), JORGE JOÃO MOREIRA (OAB 341401/SP), CYNTHIA ANDREA CERAGIOLI DE FARIAS (OAB 336235/SP), LUCIANA GONÇALVES DOS REIS (OAB 336895/SP), LEONARDO BANDE GARCIA (OAB 335539/SP), ALEX HENRIQUE HOFMANN LISBOA MONTEIRO (OAB 338522/SP), LUDMYLLA GRIZZO FRANCK SANCHES (OAB 340116/SP), CAMILA ALCARAZ VALENTIM (OAB 340990/SP), CYNTHIA ANDREA CERAGIOLI DE FARIAS (OAB 336235/SP), DAYANE SILVA DE QUEIROZ (OAB 342172/SP), ROSEMARY MACHADO DE PAULA (OAB 294B/ES), TIAGO CESAR SILVA (OAB 343087/SP), MARCOS ANTONIO INÁCIO DA SILVA (OAB 503480/SP), PATRICIA MARIA FORNAZIER BRANDAO (OAB 108128/RJ), ANA CAROLINA BROCHETTO SIGRI (OAB 346251/SP), PAULO ANDRÉ LIMA AGUIAR (OAB 10630/CE), MARCELO CANDIOTTO FREIRE (OAB 346433/SP), DONIZETI APARECIDO DOS SANTOS JUNIOR (OAB 330705/SP), CRISTINA RODRIGUES ALVES DE OLIVEIRA (OAB 328132/SP), MAXIMO ALECSANDRO RODRIGUES DE SOUSA (OAB 328256/SP), MARIANNE LARA GASPAR (OAB 330320/SP), MARIANNE LARA GASPAR (OAB 330320/SP), MARIANNE LARA GASPAR (OAB 330320/SP), DONIZETI APARECIDO DOS SANTOS JUNIOR (OAB 330705/SP), CYNTHIA ANDREA CERAGIOLI DE FARIAS (OAB 336235/SP), MAGDA TEIXEIRA DE ALMEIDA (OAB 8939/BA), ANA TEREZA PALHARES BASILIO (OAB 74802/RJ), THIAGO DA SILVA BEZERRA COLOMBO (OAB 333687/SP), THIAGO DA SILVA BEZERRA COLOMBO (OAB 333687/SP), RAFAEL HENRIQUE DE LARA FRANCO TONHOLI (OAB 333593/SP), IVAN APARECIDO NICOLAEV SILVA (OAB 334349/SP), CLILIRI ROSA E SILVA SILVEIRA (OAB 114158/RJ), DANIELA LUGIA BRIGAGÃO DE CARVALHO (OAB 374060/SP), IBERÊ SIGOLO (OAB 368609/SP), JOAB VIEIRA NUNES DE SOUZA (OAB 362225/SP), MATHEUS LEANDRO ALMEIDA ALVES (OAB 364252/SP), GILSON DE OLIVEIRA (OAB 366478/SP), CATIA MORAES VIEIRA (OAB 366825/SP), BÁRBARA GRASIELEN SILVA (OAB 368531/SP), BÁRBARA GRASIELEN SILVA (OAB 368531/SP), LUIZA MARQUES VICENTE (OAB 358262/SP), ACÁCIA CRISTINA RAMALHO DA GAMA (OAB 177053/RJ), RAFAEL RODRIGUES MORAES DA SILVA (OAB 171591/RJ), ATAÍDE ROSA DE AZEREDO (OAB 119942/RJ), ARMANDO CRISTIANO FRANÇA DE LIMA (OAB 371592/SP), JUSCELINO GAZOLA JUNIOR (OAB 372976/SP), ANA CRISTINA GONÇALVES ADERALDO (OAB 78884/RJ), EDUARDO DA SILVA GOMES (OAB 146846/RJ), JÉSSICA AGDA DA SILVA PAOLONI (OAB 429991/SP), SAMANTA PEREIRA MIRANDA SOBRAL (OAB 349170/SP), MAURÍCIO SANTANA DE OLIVEIRA TORRES (OAB 13652/BA), EDNEY DE PAULA SILVEIRA (OAB 347484/SP), MAYRE NUBIA NEVES DE MELO (OAB 347662/SP), MARCELO CANDIOTTO FREIRE (OAB 104784/MG), CRISTIANO PESSOA SOUSA (OAB 88465/MG), FRANCISCO OLIVEIRA MARQUES (OAB 348588/SP), BRUNO DI MARINO (OAB 93384/RJ), LOURIVAL DE CASTRO LEITE (OAB 33678/GO), LUIZ RODRIGUES DA SILVA NETO (OAB 352774/SP), ADÃO CARLOS PEREIRA PINTO (OAB 8225/ES), ADÃO CARLOS PEREIRA PINTO (OAB 8225/ES), JAIR OLIVEIRA DE ALMEIDA (OAB 356412/SP), SERGIO MACHADO TERRA (OAB 356089/SP), PATRICK DA SILVA BASTOS DE CASTRO (OAB 244384/RJ), ELIANE REGINA DANDARO (OAB 127785/SP), MARCIA DE FATIMA HOTT FAIWICHOW (OAB 132655/SP), MARCOS ROBERTO GARCIA (OAB 132221/SP), LILIANA BAPTISTA FERNANDES (OAB 130590/SP), PAULA MARCILIO TONANI DE CARVALHO (OAB 130295/SP), PAULA MARCILIO TONANI DE CARVALHO (OAB 130295/SP), NARCISA MANZANO STRABELLI AMBROZIO (OAB 129380/SP), NARCISA MANZANO STRABELLI AMBROZIO (OAB 129380/SP), LICELE CORRÊA DA SILVA FERNANDES (OAB 129377/SP), ELIANE REGINA DANDARO (OAB 127785/SP), JEFERSON ALBERTINO TAMPELLI (OAB 133046/SP), ELIANE REGINA DANDARO (OAB 127785/SP), ELIANE REGINA DANDARO (OAB 127785/SP), ELIANE REGINA DANDARO (OAB 127785/SP), VALMIR AUGUSTO GALINDO (OAB 127126/SP), JUCENIR BELINO ZANATTA (OAB 125881/SP), JUCENIR BELINO ZANATTA (OAB 125881/SP), JUCENIR BELINO ZANATTA (OAB 125881/SP), JUCENIR BELINO ZANATTA (OAB 125881/SP), JUCENIR BELINO ZANATTA (OAB 125881/SP), JUCENIR BELINO ZANATTA (OAB 125881/SP), JUCENIR BELINO ZANATTA (OAB 125881/SP), ELOISA ROCHA DE MIRANDA (OAB 145983/SP), JOSE CARLOS RIBEIRO (OAB 151644/SP), JOSE CARLOS RIBEIRO (OAB 151644/SP), LUCIANO DOS SANTOS SANTANA (OAB 149586/SP), DORIVAL JOSE KLEIN (OAB 149514/SP), DANIEL MARCELINO (OAB 149354/SP), ROSEMARY ALMEIDA DE FARIAS FERREIRA (OAB 149285/SP), CARLOS ALBERTO PASCHOAL (OAB 148945/SP), CARLOS ALBERTO PASCHOAL (OAB 148945/SP), SANDRA REGINA MIRANDA SANTOS (OAB 146105/SP), JEFERSON ALBERTINO TAMPELLI (OAB 133046/SP), ALMIR DA SILVA GOES (OAB 142436/SP), ALESSANDRO JOSE SILVA LODI (OAB 138321/SP), TEREZINHA DANTAS DA SILVA NOCITI (OAB 137275/SP), JOAO SIGRI FILHO (OAB 136111/SP), TANIA CRISTINA GIOVANNI BEZERRA DE MENEZES (OAB 134494/SP), TANIA CRISTINA GIOVANNI BEZERRA DE MENEZES (OAB 134494/SP), DAZIO VASCONCELOS (OAB 133791/SP), JEFERSON ALBERTINO TAMPELLI (OAB 133046/SP), JEFERSON ALBERTINO TAMPELLI (OAB 133046/SP), JEFERSON ALBERTINO TAMPELLI (OAB 133046/SP), SEBASTIAO DIAS (OAB 152079/SP), RUBENS GARCIA FILHO (OAB 108148/SP), ELOISA MARIA ANTONIO DELÂNIO SILVA (OAB 108774/SP), SERGIO KIYOSHI TOYOSHIMA (OAB 108515/SP), SERGIO KIYOSHI TOYOSHIMA (OAB 108515/SP), SERGIO KIYOSHI TOYOSHIMA (OAB 108515/SP), SERGIO KIYOSHI TOYOSHIMA (OAB 108515/SP), SERGIO KIYOSHI TOYOSHIMA (OAB 108515/SP), FLAVIO ADALBERTO FELIPPIM (OAB 108350/SP), SOLANGE APARECIDA SILVA (OAB 108266/SP), SOLANGE APARECIDA SILVA (OAB 108266/SP), ALEXANDRE LAUSSE ARELLARO (OAB 109519/SP), RUBENS GARCIA FILHO (OAB 108148/SP), RUBENS GARCIA FILHO (OAB 108148/SP), RUBENS GARCIA FILHO (OAB 108148/SP), RUBENS GARCIA FILHO (OAB 108148/SP), RUBENS GARCIA FILHO (OAB 108148/SP), RUBENS GARCIA FILHO (OAB 108148/SP), ANESIO RUNHO (OAB 105764/SP), PEDRO LUCIO STACCIARINI (OAB 104346/SP), JORGE DOS REIS RIBEIRO (OAB 103065/SP), JOAO BATISTA FAVERO PIZA (OAB 101902/SP), JUCENIR BELINO ZANATTA (OAB 125881/SP), FELIPE AUGUSTO CORREA (OAB 116987/SP), JUCENIR BELINO ZANATTA (OAB 125881/SP), SANDRO SIMOES MELONI (OAB 125821/SP), SANDRO SIMOES MELONI (OAB 125821/SP), NICIA BOSCO (OAB 122394/SP), PEDRO MIGUEL (OAB 120066/SP), PEDRO MIGUEL (OAB 120066/SP), PEDRO MIGUEL (OAB 120066/SP), MARIA MADALENA ANTUNES GONCALVES (OAB 119757/SP), ROOSEVELT DOMINGUES GASQUES (OAB 118692/SP), CYNTHIA GATENO (OAB 112867/SP), FELIPE AUGUSTO CORREA (OAB 116987/SP), CARLOS ROBERTO DA SILVA CORREA (OAB 115936/SP), ANTONIO LOPES CAMPOS FERNANDES (OAB 115715/SP), MARCOS ALVES DOS SANTOS (OAB 115415/SP), ROBERTO HIROMI SONODA (OAB 115094/SP), ROBERTO HIROMI SONODA (OAB 115094/SP), ROBERTO HIROMI SONODA (OAB 115094/SP), DEOLINDO LIMA NETO (OAB 114783/SP), ROSANGELA JULIAN SZULC (OAB 113424/SP), NILTON EDUARDO CARVALHO MARETTI (OAB 204649/SP), SIDNEY MITSUYUKI NAKAMURA (OAB 184858/SP), NELSON TEIXEIRA JUNIOR (OAB 188137/SP), CASSIO ALVES LONGO (OAB 187950/SP), MELISSA DONADIO DE MOURA GOMES (OAB 187883/SP), MELISSA DONADIO DE MOURA GOMES (OAB 187883/SP), MELISSA DONADIO DE MOURA GOMES (OAB 187883/SP), MELISSA DONADIO DE MOURA GOMES (OAB 187883/SP), RENATO PEDROSO DEL GIUDICE (OAB 187426/SP), RENATO PEDROSO DEL GIUDICE (OAB 187426/SP), RENATO PEDROSO DEL GIUDICE (OAB 187426/SP), ALEXANDRE VASCONCELLOS LOPES (OAB 188672/SP), FÁBIO FAZANI (OAB 183851/SP), FÁBIO FAZANI (OAB 183851/SP), ALEXANDRE DE OLIVEIRA (OAB 183007/SP), ALEXANDRE DE OLIVEIRA (OAB 183007/SP), ALEXANDRE DE OLIVEIRA (OAB 183007/SP), ALEXANDRE DE OLIVEIRA (OAB 183007/SP), JOSÉ ARTHUR DI PRÓSPERO JUNIOR (OAB 181183/SP), KLEBER ANTONIO ALTIMERI (OAB 180965/SP), EDGARD ESCANFERLA (OAB 180377/SP), MARCELO DINIZ ARAUJO (OAB 180152/SP), CHRISTIANO RICARDO FRANCIOZI CARVALHAES (OAB 178146/SP), RAFAEL MONTEIRO PREZIA (OAB 197157/SP), MARIA SÔNIA ALMEIDA (OAB 203959/SP), ISIDORO BUENO (OAB 203205/SP), ISIDORO BUENO (OAB 203205/SP), ISIDORO BUENO (OAB 203205/SP), ISIDORO BUENO (OAB 203205/SP), ISIDORO BUENO (OAB 203205/SP), DANIELA CALVO ALBA (OAB 198958/SP), FÁBIO GUSMÃO DE MESQUITA SANTOS (OAB 198743/SP), JAIR RODRIGUES VIEIRA (OAB 197399/SP), SIDNÉIA PEREIRA COELHO (OAB 190503/SP), EDUARDO CRUVINEL (OAB 197059/SP), EDUARDO CRUVINEL (OAB 197059/SP), EDUARDO SUDAIA TEIXEIRA (OAB 196652/SP), FABIO FREDERICO DE FREITAS TERTULIANO (OAB 195284/SP), FABIO FREDERICO DE FREITAS TERTULIANO (OAB 195284/SP), JOSIEL VACISKI BARBOSA (OAB 191692/SP), JOSIEL VACISKI BARBOSA (OAB 191692/SP), MAURICIO CAZELATTO (OAB 191366/SP), CARLOS ALBERTO CARPINI (OAB 190887/SP), EDUARDO VENANCIO DE OLIVEIRA (OAB 152323/SP), JOSÉ MESSIAS QUEIROZ DE ALMEIDA PALHUCA (OAB 160429/SP), RODRIGO GABRIEL MANSOR (OAB 162708/SP), RODRIGO GABRIEL MANSOR (OAB 162708/SP), NELSON EDUARDO MARIANO (OAB 162066/SP), VALERIA CRISTINA ESPARRACHIARI (OAB 161960/SP), ALESSANDRO APARECIDO MOREIRA DE OLIVEIRA (OAB 161489/SP), TUFFY RASSI NETO (OAB 160946/SP), TUFFY RASSI NETO (OAB 160946/SP), TUFFY RASSI NETO (OAB 160946/SP), TUFFY RASSI NETO (OAB 160946/SP), SUELI APARECIDA FERREIRA DE SOUZA (OAB 163344/SP), SÓCRATES SPYROS PATSEAS (OAB 160237/SP), MARCELO DE CARVALHO RODRIGUES (OAB 159730/SP), RODRIGO GONZALEZ (OAB 158817/SP), EDUARDO DE ANDRADE PEREIRA MENDES (OAB 157370/SP), SUZANA COMELATO (OAB 155367/SP), LUIZ CARLOS DOS SANTOS RIBEIRO (OAB 154316/SP), LUCIANO DOMINGUES LEÃO RÊGO (OAB 154311/SP), PRISCILLA DE HELD MENA BARRETO SILVEIRA (OAB 154087/SP), ROBERTO POLI RAYEL FILHO (OAB 153299/SP), WILSON JESUS CALDEIRA (OAB 152939/SP), CHRISTIANO RICARDO FRANCIOZI CARVALHAES (OAB 178146/SP), GUSTAVO BORGES MARQUES (OAB 171856/SP), MARCUS VINICIUS PERRETTI MINGRONE (OAB 177809/SP), CÍNTIA QUARTEROLO RIBAS AMARAL MENDONÇA (OAB 177286/SP), FABRÍCIO YAMADA (OAB 177029/SP), RITA DE CÁSSIA ARAÚJO GRIGOLETTO SCHAHIN (OAB 176478/SP), ANTONIO DONIZETE FERREIRA (OAB 174496/SP), JEFFERSON EDUARDO DA SILVA (OAB 174466/SP), FABIANA BRUNO SOLANO PEREIRA (OAB 173617/SP), DIVINO PEREIRA DE ALMEIDA (OAB 172541/SP), DIVINO PEREIRA DE ALMEIDA (OAB 172541/SP), ANNA PAOLA LORENZETTI DE CAMILLO (OAB 164744/SP), WALKIRIA DANIELA FERRARI (OAB 165058/SP), ANNA PAOLA LORENZETTI DE CAMILLO (OAB 164744/SP), ANNA PAOLA LORENZETTI DE CAMILLO (OAB 164744/SP), WALKIRIA DANIELA FERRARI (OAB 165058/SP), ROGERIO PACILEO NETO (OAB 16934/SP), JOSE AUGUSTO GONÇALVES NETO (OAB 166173/SP), MALÚ BARBOSA DOS SANTOS (OAB 167216/SP), ANA CAROLINA DOS SANTOS MENDONÇA (OAB 167704/SP), MARLI TOCCOLI (OAB 168062/SP)
  5. Tribunal: TJGO | Data: 26/06/2025
    Tipo: Intimação
    ARQUIVOS DIGITAIS INDISPONÍVEIS (NÃO SÃO DO TIPO PÚBLICO)
  6. Tribunal: TJGO | Data: 23/06/2025
    Tipo: Intimação
    PODER JUDICIÁRIO  Tribunal de Justiça do Estado de Goiás Gabinete Desembargador Carlos França     Apelação Cível nº 0435883-29.2014.8.09.0097 Comarca de Jussara Apelante: Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Jussara - PREVJUS Apelado: Admilton Francisco de Oliveira Relator: Desclieux Ferreira da Silva Júnior - Juiz Substituto em 2º Grau     V O T O   Conforme relatado, trata-se de apelação cível interposta pelo Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Jussara - PREVJUS contra sentença proferida pela Juíza de Direito da 2ª Vara Judicial da Comarca de Jussara, Dra. Bárbara Fernandes Barbalho, nos autos da ação declaratória de união estável c/c pedido de pensão por morte proposta por Admilton Francisco de Oliveira em desfavor do apelante e de Edson, Elizete e de Valdumiro Pereira da Silva. Na exordial, sustentou o demandante, em síntese, que manteve convivência pública, contínua e duradoura com Maria de Fátima Rezende por aproximadamente 11 anos, configurando-se união estável. Aduziu que a instituidora do benefício, falecida em 03 de novembro de 2014, encontrava-se separada de fato de Valdumiro Junior há 25 anos, sem, contudo, haver formalizado o término do vínculo conjugal. Asseverou que Maria de Fátima exercia atividade laborativa junto à Prefeitura Municipal de Jussara, na qualidade de servidora pública vinculada ao regime próprio de previdência social local. Afirmou, ainda, o preenchimento dos requisitos legais para o reconhecimento da união estável, postulando a concessão do benefício de pensão por morte, com o pagamento das parcelas vencidas e vincendas, devidamente atualizadas desde os respectivos vencimentos e acrescidas de juros legais e moratórios até o efetivo adimplemento. Após regular tramitação do feito, foi proferida sentença, da qual se extrai o seguinte dispositivo (evento 170):   “Ante o exposto, nos termos da legislação previdenciária vigente c/c artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil, JULGO PROCEDENTE o pedido da parte autora para: a) declarar, para fins previdenciários, a união estável entre Admilton Francisco de Oliveira e Maria de Fátima Rezende pelo período de 11 anos, tendo como termo final a data de 03/11/2014; b) conceder a pensão por morte ao Requerente, em razão do falecimento de sua ex-companheira - Maria de Fátima Rezende -, sendo devido desde a data do óbito (03/11/2014), ressalvando a ocorrência da prescrição das parcelas anteriores ao quinquênio que antecedeu o ajuizamento da ação. As diferenças salariais devidas em função desta condenação, deverão ser monetariamente corrigidas, a partir da data de cada pagamento, pelo IPCA-E (RE 870947/SE) e deverão, ainda, sofrer, a partir da citação, a incidência de juros moratórios equivalentes àqueles aplicados à caderneta de poupança, nos termos da redação do artigo 1º-F, da Lei nº 9.494/97 até 08/12/2021, e a partir de 09/12/2021, com o advento da EC n. 113/2021, os juros moratórios e a correção monetária obedecerão apenas à taxa SELIC, conforme art. 3º da supramencionada Emenda Constitucional. Determino, ainda, a imediata cessação do pagamento do benefício previdenciário de pensão por morte concedida e paga a Valdumiro Pereira da Silva, conforme requerido pela PREVJUS em evento 168. Atenta ao princípio da sucumbência, CONDENO os réus, solidariamente, ao pagamento de honorários advocatícios, na medida de suas respectivas sucumbências no objeto da ação – vedada a compensação (art. 85, §14º, do CPC) –, cujos percentuais deverão ser fixados quando da liquidação do julgado, nos termos do art. 85, §4º, inciso III do CPC.”   O Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Jussara (PREVJUS) interpõe apelação cível (evento 177), alegando que essa retroatividade viola os princípios da legalidade e da realidade fática, pois os valores foram pagos, desde então, a terceiro (Valdumiro Pereira da Silva). Sustenta ser inadmissível a cumulação do benefício por duas pessoas e que eventual restituição deve ser exigida daquele que o recebeu indevidamente. Argumenta, ainda, que a sentença não previu meios para ressarcimento dos valores pagos e que a cessação do benefício estava condicionada à devolução dos valores por Valdumiro, com previsão de responsabilização criminal, o que não foi observado. Requer, por fim, que os efeitos financeiros da nova concessão iniciem com o trânsito em julgado e que a restituição retroativa seja imposta exclusivamente ao beneficiário anterior. Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso. A controvérsia em análise diz respeito ao direito à percepção de pensão por morte por parte de companheiro sobrevivente de servidora pública municipal falecida, bem como à definição do termo inicial do benefício. Trata-se de hipótese em que o reconhecimento da união estável foi realizado judicialmente, após o óbito da instituidora, o que impõe a análise das implicações jurídicas dessa circunstância no marco temporal de início do pagamento da pensão. A pensão por morte tem natureza de prestação continuada de caráter substitutivo da remuneração do segurado falecido, sendo prevista no artigo 201, inciso V, da Constituição Federal, com o escopo de assegurar proteção à família diante da perda da principal fonte de sustento. Embora a legislação infraconstitucional, a exemplo da Lei nº 8.213/91, trate especificamente dos critérios de concessão no regime geral, os fundamentos que embasam o benefício são plenamente aplicáveis também aos regimes próprios de previdência social, como é o caso do PREVJUS. No regime previdenciário municipal de Jussara/GO, a Lei Municipal nº 447/2007 disciplina, de forma sistemática, os requisitos e os efeitos da pensão por morte. Segundo o art. 7º da mencionada legislação municipal, são considerados dependentes do segurado o cônjuge, o companheiro ou companheira, bem como os filhos menores ou inválidos, sendo presumida a dependência econômica das pessoas indicadas no inciso I, conforme prevê o art. 8º. Quanto ao início do pagamento do benefício, a mesma norma dispõe:   “Art. 30 A pensão por morte será devida ao conjunto dos dependentes do segurado que falecer, aposentado ou não, a contar da data: I – do óbito, quando requerida até trinta dias depois deste; II – do requerimento, quando requerida após o prazo previsto no inciso I; ou III – da decisão judicial, no caso de morte presumida. §1º No caso do disposto no inciso II, não será devida qualquer importância relativa a período anterior à data de entrada do requerimento. §2º O direito à pensão configura-se na data do falecimento do segurado, sendo o benefício concedido com base na legislação vigente nessa data, vedado o recálculo em razão do reajustamento do limite máximo dos benefícios do RGPS. Art. 31 A condição legal de dependente, para fins desta Lei, é aquela verificada na data do óbito do segurado.”   Não obstante essas disposições, é necessário ponderar que, na situação em exame, o reconhecimento da qualidade de dependente do autor decorreu de sentença proferida em ação judicial, inexistindo, até então, declaração administrativa ou documentação hábil que atestasse a união estável e legitimasse o pagamento retroativo do benefício. Nessas hipóteses, a jurisprudência desta Corte tem firmado entendimento de que, nos casos em que a condição de companheiro é reconhecida apenas post mortem, o termo inicial do benefício deve ser a data da publicação da sentença que reconhece a união estável. A concessão anterior a esse marco implicaria exigir da autarquia previdenciária pagamento retroativo sem respaldo documental ou judicial prévio que comprovasse o vínculo no momento oportuno. A corroborar:   “APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA C/C COBRANÇA. PENSÃO POR MORTE. PAGAMENTO RETROATIVO. UNIÃO ESTÁVEL RECONHECIDA APÓS O FALECIMENTO. TERMO INICIAL DO BENEFÍCIO. Nos casos em que a condição de companheiro for reconhecida somente após a morte do servidor falecido, por meio de sentença, a data de início do benefício deve corresponder à da publicação do mencionado ato judicial. APELAÇÃO CÍVEL CONHECIDA E PARCIALMENTE PROVIDA.” (TJ-GO - Apelação Cível: 53005976320208090006 ANÁPOLIS, Relator.: Des(a). DESEMBARGADORA AMÉLIA MARTINS DE ARAÚJO, 9ª Câmara Cível, Data de Publicação: 08/04/2024).   REMESSA OBRIGATÓRIA E APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO PREVIDENCIÁRIA DE PENSÃO POR MORTE. COMPANHEIRO. LEI VIGENTE NA DATA DO ÓBITO (SÚMULA 340/STJ). TERMO INICIAL. RECONHECIMENTO JUDICIAL DA UNIÃO ESTÁVEL. BENEFÍCIO DEVIDO A PARTIR DA PUBLICAÇÃO DA SENTENÇA. JUROS DE MORA E CORREÇÃO MONETÁRIA. SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA. 1. Nos termos da Súmula 340 do STJ, a concessão de pensão por morte é regida pela legislação vigente na data do óbito do instituidor do benefício. 2. Tendo a condição de companheiro sido reconhecida somente após o falecimento da instituidora, por meio de sentença, a data de início do benefício deve corresponder à da publicação do mencionado ato judicial (e não à data do requerimento), devendo, portanto, ser reformado o decisum neste ponto. 3. Por se tratar de condenação judicial de natureza previdenciária, o valor a ser apurado deverá ser corrigido monetariamente pelo INPC (à luz do disposto no artigo 41-A da lei 8.213/91), aplicável ao caso a partir da data em que deveria ter sido paga cada parcela, mais juros de mora, a partir da citação, segundo a remuneração oficial da caderneta de poupança. 4. Havendo parcial provimento do apelo interposto, como na espécie, não há falar em fixação de honorários recursais (art. 85, § 11, do CPC), porquanto essa regra incide apenas nos casos de não conhecimento ou desprovimento do recurso. 5. REMESSA NECESSÁRIA CONHECIDA E PARCIALMENTE PROVIDA. APELAÇÃO CÍVEL CONHECIDA E PROVIDA. (TJGO, Apelação / Remessa Necessária 0010004-33.2015.8.09.0006, Rel. Dr. Sirlei Martins da Costa, 2ª Câmara Cível, julgado em 04/09/2023, DJe de 04/09/2023, sublinhado).   No que se refere à tese suscitada pelo apelante quanto à necessidade de devolução dos valores pagos a título de pensão por morte a Valdumiro Pereira da Silva, importa proceder à análise sistemática da Lei Municipal nº 447/2007, que rege o Regime Próprio de Previdência Social do Município de Jussara/GO. Dispõe o art. 32 da referida norma que:   “Art. 32 A parcela de pensão de cada dependente extingue-se com a perda da qualidade de dependente na forma do art. 9.º”   O art. 9º, por sua vez, esclarece:   “Art. 9º A perda da qualidade de dependente ocorrerá: I - para os cônjuges, pela separação judicial ou divórcio sem direito a percepção de alimentos, pela anulação do casamento, pelo óbito ou por sentença judicial transitada em julgado”   A leitura coordenada desses dispositivos revela que a qualidade de dependente previdenciário, no caso de cônjuges, é mantida apenas enquanto subsistir o vínculo conjugal com eficácia jurídica e, sobretudo, desde que este vínculo produza efeitos materiais, como a prestação de alimentos. Assim, a mera ausência de separação judicial ou divórcio não é, por si só, suficiente para assegurar a manutenção da condição de dependente, notadamente se restar comprovada a separação de fato, sem qualquer subsistência do dever alimentar ou da convivência conjugal. No caso em apreço, restou suficientemente demonstrado nos autos que Valdumiro Pereira da Silva estava separado de fato da instituidora do benefício há mais de duas décadas, sem a percepção de alimentos e sem qualquer vínculo afetivo, econômico ou residencial. Tal circunstância, ainda que não formalizada por sentença de separação ou divórcio, é suficiente, à luz do artigo 9º da Lei nº 447/2007, para caracterizar a perda da condição de dependente. Consequentemente, uma vez reconhecida judicialmente a união estável entre a instituidora e o recorrido, bem como a preexistente separação de fato da relação conjugal anterior, resta afastado o direito de Valdumiro Pereira da Silva à percepção do benefício previdenciário desde a origem. Nesse contexto, a manutenção do recebimento da pensão por pessoa que não mais detinha, de forma legítima, a condição de dependente configura pagamento indevido por parte da autarquia previdenciária. Ainda que se possa admitir a boa-fé objetiva no momento inicial da concessão administrativa, o reconhecimento judicial superveniente da inexistência do vínculo jurídico-legal impõe, como corolário da legalidade e da moralidade administrativa, a restituição dos valores percebidos indevidamente. Portanto, é juridicamente cabível a pretensão de ressarcimento ao erário por parte de quem recebeu indevidamente benefício previdenciário fundado em condição de dependência inexistente. A autarquia possui legitimidade para, em sede própria, exigir a devolução dos valores pagos a maior, com fundamento na legislação previdenciária municipal e nos princípios que regem a Administração Pública. Assim, embora a questão não seja objeto de condenação direta nesta fase recursal, cabe reconhecer que, à luz da legislação municipal aplicável, é plenamente viável a cobrança dos valores indevidamente percebidos, mediante os meios próprios de recomposição patrimonial, devendo a autarquia ser instada a adotar as providências legais cabíveis. Ressalte-se, por oportuno, que eventuais implicações de ordem penal, como aquelas mencionadas na apelação quanto à responsabilização criminal por falsidade ideológica ou estelionato, não são objeto de análise neste julgamento, por se tratarem de matérias alheias à competência da jurisdição cível e que demandam apuração própria pelo juízo competente. Ante o exposto, conheço da apelação cível e dou-lhe parcial provimento para reformar em parte a sentença para fixar como termo inicial dos efeitos financeiros do benefício de pensão por morte concedido ao recorrido a data da publicação da sentença, mantidos, no mais, os demais termos da sentença. Diante do parcial provimento do recurso de apelação, mantenho a verba honorária fixada na origem, deixando de majorá-las, em observância à definição traçada pelo Superior Tribunal de Justiça no julgamento do Tema 1.059 (REsp nº 1.865.553/PR, 1.865.223/SC e 1.864.633/RS). É o voto. Goiânia, data da assinatura eletrônica.     Desclieux Ferreira da Silva Júnior Juiz Substituto em 2º Grau - Relator   /C95   Apelação Cível nº 0435883-29.2014.8.09.0097 Comarca de Jussara Apelante: Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Jussara - PREVJUS Apelado: Admilton Francisco de Oliveira Relator: Desclieux Ferreira da Silva Júnior - Juiz Substituto em 2º Grau       A C Ó R D à O   Vistos, relatados e discutidos os autos de Apelação nº 0435883-29.2014.8.09.0097, acordam os integrantes da Primeira Turma Julgadora da Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, por unanimidade de votos, em conhecer do apelo e dar-lhe parcial provimento, nos termos do voto do Relator, proferido na assentada do julgamento e que a este se incorpora. Votaram, além do Relator, os Desembargadores Reinaldo Alves Ferreira e Vicente Lopes da Rocha Júnior. Presidiu o julgamento o Desembargador Reinaldo Alves Ferreira. Esteve presente à sessão a Doutora Rúbian Corrêa Coutinho, representando a Procuradoria-Geral de Justiça. Fez sustentação oral o Doutor Gabriel Inácio Pires, representando a parte apelante. Goiânia, 17 de junho de 2025.     Desclieux Ferreira da Silva Júnior Juiz Substituto em 2º Grau - Relator   PODER JUDICIÁRIO  Tribunal de Justiça do Estado de Goiás Gabinete Desembargador Carlos França     Apelação Cível nº 0435883-29.2014.8.09.0097 Comarca de Jussara Apelante: Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Jussara - PREVJUS Apelado: Admilton Francisco de Oliveira Relator: Desclieux Ferreira da Silva Júnior - Juiz Substituto em 2º Grau         EMENTA: Direito Previdenciário. Apelação Cível. Concessão de pensão por morte a companheiro sobrevivente. Termo inicial dos efeitos financeiros. Recurso parcialmente provido. I. Caso em exame 1. Apelação cível interposta contra sentença que reconheceu a união estável entre o demandante e a instituidora da pensão e concedeu o benefício previdenciário, com efeitos financeiros desde a data do óbito. II. Questão em discussão 2. Há duas questões em discussão: (i) saber se é juridicamente possível a fixação retroativa do termo inicial dos efeitos financeiros da pensão por morte à data do óbito da servidora pública municipal, reconhecida como companheira do autor apenas judicialmente; e (ii) saber se é cabível a responsabilização do beneficiário anterior pelo ressarcimento dos valores recebidos indevidamente. III. Razões de decidir 3. A pensão por morte, benefício de natureza substitutiva da remuneração do segurado falecido, pode ser deferida ao companheiro judicialmente reconhecido como dependente, mesmo após o óbito da instituidora. 4. A jurisprudência majoritária estabelece que, nos casos em que a união estável é reconhecida apenas por decisão judicial posterior ao falecimento, o termo inicial do benefício deve coincidir com a data da publicação da sentença que reconhece o vínculo. 5. A legislação municipal aplicável condiciona o início do pagamento ao requerimento administrativo tempestivo ou ao reconhecimento judicial do vínculo, inexistente à época do falecimento. 6. Demonstrada a separação de fato da instituidora com o cônjuge anterior e a inexistência de dependência econômica, resta caracterizada a perda da condição de dependente previdenciário. 7. O pagamento do benefício a pessoa não legitimada juridicamente configura pagamento indevido, sendo legítima a restituição dos valores ao erário pelo beneficiário anterior, mediante propositura de ação própria. 8. Eventuais repercussões penais são alheias à jurisdição cível e demandam apuração em juízo competente. IV. Dispositivo e tese 9. Recurso conhecido e parcialmente provido. Tese de julgamento: "1. O termo inicial dos efeitos financeiros da pensão por morte concedida judicialmente ao companheiro sobrevivente deve corresponder à data da publicação da sentença que reconhece a união estável post mortem." "2. É cabível a restituição dos valores recebidos a título de pensão por morte por quem não detinha, de forma legítima, a condição de dependente previdenciário, nos termos da legislação aplicável." Dispositivos relevantes citados: CF/1988, art. 201, V; Lei nº 9.494/1997, art. 1º-F; EC nº 113/2021, art. 3º; Lei Municipal nº 447/2007, arts. 7º, 8º, 9º, 30 e 32. Jurisprudência relevante citada: TJGO, Apelação Cível 5300597-63.2020.8.09.0006, Rel. Des. Amélia Martins de Araújo, 9ª Câmara Cível, j. 08.04.2024; TJGO, Apelação / Remessa Necessária 0010004-33.2015.8.09.0006, Rel. Dr. Sirlei Martins da Costa, 2ª Câmara Cível, j. 04.09.2023.
  7. Tribunal: TJGO | Data: 23/06/2025
    Tipo: Intimação
    PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE GOIÁSCOMARCA DE JUSSARA1ª VARA JUDICIAL (CÍVEL, JUIZADO ESPECIAL CÍVEL, INFÂNCIA E JUVENTUDE E FAMÍLIA E SUCESSÕES)Rua Rebouças, 685, Bairro São Francisco, CEP 76.270-000(62) 3373-4018 / comarcadejussara@tjgo.jus.brProcesso n.°: 0235109-17.2013.8.09.0097Polo ativo: JOSE MARIA LOPES JUNIORPolo passivo: JDA TRANSPORTES DE BOVINOS LTDA MEEste ato judicial possui força de mandado de citação/intimação, ofício, alvará judicial, inclusive, carta precatória, nos termos do art. 136 do Código de Normas e Procedimentos do Foro Judicial da Corregedoria-Geral da Justiça do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás.Art. 136. Fica autorizada a adoção do despacho - mandado pelos magistrados, o qual consiste na prolação de ato decisório cujo teor sirva automaticamente de instrumento de citação, intimação, ofício ou alvará judicial, com exceção do alvará de soltura, por incompatibilidade com a Resolução n.º 417/2021 do Conselho Nacional de Justiça e com o Código de Processo Penal. DECISÃO Considerando a atuação dativa do patrono da requerida, Dr. Emivaldo de Souza, OAB/GO n.º 26.952, tendo sido nomeado na mov. 3, fl. 176 dos autos físicos digitalizados, arbitro-lhe o importe de 3 (três) UHD´S, a serem suportados pelo Estado de Goiás, consoante portaria 293/93 da PGE.Expeça-se a guia respectiva.Após, arquivem-se os autos com as cautelas de praxe. Cumpra-se.Jussara/GO, datado e assinado digitalmente.BEATRIZ SCOTELARO DE OLIVEIRAJuíza Substituta(Decreto Judiciário n.° 1.392/2025)
  8. Tribunal: TJGO | Data: 17/06/2025
    Tipo: Intimação
    ${brasao.goias}  PODER JUDICIÁRIO  Tribunal de Justiça do Estado de Goiás Gabinete Desembargador Carlos França         D E S P A C H O     Sendo designado para atuar em substituição ao Desembargador Carlos França, por meio do Decreto Judiciário n. 2.828/2025, ratifico o relatório e assumo a relatoria do recurso interposto nestes autos. Intime-se. Goiânia, 16 de junho de 2025.     Desclieux Ferreira da Silva Júnior Juiz Substituto em 2º Grau - Relator   /C60
Página 1 de 2 Próxima
Entre na sua conta ou crie uma para continuar usando o site
Faça login para continuar navegando gratuitamente.
Google Entrar com Google

ou