Leonardo Soares Moura
Leonardo Soares Moura
Número da OAB:
OAB/DF 034254
📊 Resumo do Advogado
Processos Únicos:
53
Total de Intimações:
57
Tribunais:
TJDFT, TJSP, TJMG, TJPA
Nome:
LEONARDO SOARES MOURA
Processos do Advogado
Mostrando 10 de 57 intimações encontradas para este advogado.
-
Tribunal: TJSP | Data: 01/07/2025Tipo: IntimaçãoProcesso 0516584-92.1994.8.26.0100 (583.00.1994.516584) - Falência de Empresários, Sociedades Empresáriais, Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Recuperação judicial e Falência - Moises Borges de Barros. e outro - Costa Previato Engenharia Ltda - Maria Beatriz dos Santos Fontana - - Banco Arbi S/A. e outros - Idalice Monteiro de Novaes e outros - Inss - Júlio Luiz Neto e outros - Marco Antonio Gonsales Rodrigues de Oliveira - - Decio Previato - - Concrepav S/A Participação e Administração - Massa Falida de Costa Previato Engenharia Ltda - Helio Alves Luiz e outros - Nosralla Advogados Associados e outros - GERAL NILSON DOS SANTOS - - Gabriel de Araujo Freitas. - - Condomínio Edifício Eastower Residencial - - municipio de são paulo - - BANCO DO BRASIL S/A - - BANCO BRADESCO S/A - - Prefeitura do Municipio de São Paulo - - Condomínio Wembley Forest Sea - José Edson Leonardo - Miguel Antonio Moreira Ferreira. - - José de Jesus Santos - - João Bosco de Lima - - Miguel Antonio Moreira Ferreira.. - - GABRIEL ARAUJO DE FREITAS.. - - José Antonio Benites - - José Domingos Soares de Oliveira - - Celso Barbosa do Carmo - - Gabriel de Araujo Freitas e outros - Banco Bradesco S/A. - - Condompinio Edifício Eastower Residencial - - Banco Arbi S/A - - Manuel Antonio Angulo Lopez - - Miguel Antonio Moreira Ferreira - - Geraldo Cícero da Silva - - Walter Siciliano e outros - Maria Elza de Sousa Freitas - - Gardenia de Sousa Freitas e outros - Manoel José dos Santos - - Waldir Ferreira de Souza - - Derci Brigo - - Sebastião Ribeiro da Silva - - Natan Rosa da Silva - - Nilton Ferreira Maciel - - Valdir Israel dos Santos e outros - Claudio Osmar Borges dos Santos e outros - Rubens Paris - - Geraldo Jorge de Lima - - Cleanto Gonçalves Dias - - Crisol Ferraz Santos - - Pedro José Lemos - - Jose Lourenço da Silva - - Jose Francisco Rocha - - Milton do Carmo Machado - - Moises Borges de Barros - - José Marcelino Moreira - - Maria Lucia Monaco - - Zefiros Fundo de Investimento Em Direitos Creditórios Não Padronizados (Cedente) Vanderlei Wilson Szauter) - - Adriana Vieira do Amaral e outros - Vinicius Fernandes Francatto Boaventura - - Ariovaldo Sant Anna Cardozo e outros - Francisco Duarte Grimauth Filho e outros - Francisco Nilo Candido e outros - BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. - - Henrique Hammel Materiais Eletricos Ltda. - - BNDES PARTICIPAÇÕES S/A - BNDESPAR - - Jose Eduvirges de Sousa - - Henrique Hammel Materiais Eletricos Ltda e outros - Robson Aparecido Matos Mariano - - Cimemprimo Distribuidora de Materiais de Construção Ltda. e outros - Retour Ativos Financeiros Ltda - Em Liquidação - - Itaú Unibanco S.A - - Caixa Econômica Federal e outros - Manoel Aparecido Pereira e outros - Manifeste-se o(a) Síndico(a) em termos de prosseguimento no prazo de 10 (dez) dias. - ADV: ANDREA DE MORAES PASSOS (OAB 108492/SP), WADIH HELU (OAB 8273/SP), LIVIO DE VIVO (OAB 15411/SP), PAULO ALVES ESTEVES (OAB 15193/SP), SERGIO LUIZ VILELLA DE TOLEDO (OAB 12316/SP), ADRIANA APARECIDA PAONE (OAB 83716/SP), NICOLINO MORELLO (OAB 13799/SP), OSWALDO AMIN NACLE (OAB 22224/SP), OSWALDO AMIN NACLE (OAB 22224/SP), OSWALDO AMIN NACLE (OAB 22224/SP), MARISTELA MILANEZ (OAB 54240/SP), CARLOS ALBERTO CASSEB (OAB 84235/SP), LUIZ COLTURATO PASSOS (OAB 9569/SP), CARLOS ALBERTO MINAYA SEVERINO (OAB 79340/SP), RICARDO TADEU RIBEIRO SARAIVA (OAB 271665/SP), EDUARDO SUESSMANN (OAB 256895/SP), EDUARDO SUESSMANN (OAB 256895/SP), EDUARDO SUESSMANN (OAB 256895/SP), ALEXANDRE LUIZ OLIVEIRA DE TOLEDO (OAB 75810/SP), NELSON PASCHOAL BIAZZI (OAB 13267/SP), JOSE ANTONIO DE GOUVEIA (OAB 73872/SP), GIZA HELENA COELHO (OAB 166349/SP), ALAN RAMOS DE OLIVEIRA (OAB 299134/SP), BRUNO KOCH SAMPAIO GONÇALVES DA SILVA (OAB 302599/SP), HENRIQUE RIBEIRO (OAB 13493/SP), CARLOS ELY ELUF (OAB 23437/SP), ANTONIO ISAC FERNANDES PEDROSA (OAB 59107/SP), EDUARDO SUESSMANN (OAB 256895/SP), ANA PAULA BATTISTI (OAB 34254/SC), JUVENAL ANTÔNIO DA COSTA (OAB 94719 /AC), HERBERT VINICIUS DOS SANTOS FREITAS (OAB 363189/SP), MARCOS AUGUSTO DA COSTA AMARAL (OAB 379774/SP), MICHELLI GICOMOSSI (OAB 35820/SC), MICHELLI GICOMOSSI (OAB 35820/SC), MICHELLI GICOMOSSI (OAB 35820/SC), ANTONIO DE SOUZA COSTA (OAB 10592/GO), ANA PAULA BATTISTI (OAB 34254/SC), ANA PAULA BATTISTI (OAB 34254/SC), AMANDA MARIA ASSUNCAO MOURA (OAB 6874/PI), ARTHUR LEONARDO APARECIDO SALES DE SOUZA (OAB 480785/SP), CYNTHIA MARIA IDALGO RUIZ QUINTA DOS SANTOS (OAB 188197/RJ), SOLANGE MACHADO DA SILVA DOTTO MONTEIRO (OAB 90354/SP), PAULA LIMA VAZ DE MELLO MURGEL (OAB 309195/SP), THIAGO APPOLINARIO BELEM (OAB 322257/SP), PAULA LIMA VAZ DE MELLO MURGEL (OAB 309195/SP), SPENCER ALVES CATULÉ DE ALMEIDA NETO (OAB 310512/SP), LUCAS REIS VERDEROSI (OAB 316219/SP), LUCAS REIS VERDEROSI (OAB 316219/SP), MARINA DOS SANTOS LIMA (OAB 321296/SP), GILBERTO BATISTA DINIZ (OAB 003431/DF), CATARINA DE SOUZA PACHECO (OAB 136228/SP), JOSE OCCHINI (OAB 32708/SP), FRANCISCO BRABO GINEZ (OAB 32734/SP), MARIA BENEDITA CORREA MARQUES (OAB 85542/SP), DEBORA WUST DE PROENCA (OAB 81729/SP), MARIA CLEUZA NAGAOKA (OAB 91907-A/PR), PAULO JUNQUEIRA DE SOUZA (OAB 96318/SP), JOSE MARCOS DE LORENZO (OAB 79955/SP), MAURO HYGINO DA CUNHA (OAB 78774/SP), JOSE MARCOS DE LORENZO (OAB 79955/SP), JOSE MARCOS DE LORENZO (OAB 79955/SP), JOSE MARCOS DE LORENZO (OAB 79955/SP), JOSE MARCOS DE LORENZO (OAB 79955/SP), WAGNER ANTONIO DE ABREU (OAB 78249/SP), JOSE ROBERTO BARBOSA (OAB 80613/SP), ROGERIO DA COSTA MANSO BANDEIRA DE MELLO (OAB 80841/SP), JOAQUIM FERREIRA DE PAULA (OAB 80880/SP), SANDRA REGINA DANI (OAB 81719/SP), CLARICE DE OLIVEIRA (OAB 82235/SP), NIVALDO ROSSI (OAB 82931/SP), NIVALDO ROSSI (OAB 82931/SP), CLAUDIO JESUS DE ALMEIDA (OAB 75739/SP), CLAUDIA RANDO MENTA (OAB 73251/SP), SPENCER ALVES CATULE DE ALMEIDA JUNIOR (OAB 73438/SP), SPENCER ALVES CATULE DE ALMEIDA JUNIOR (OAB 73438/SP), ELI DE FARIA GONCALVES (OAB 74619/SP), CLAUDIO JESUS DE ALMEIDA (OAB 75739/SP), IZILDA FERREIRA MEDEIROS (OAB 78000/SP), ROSELY ZAMPOLLI (OAB 75855/SP), MARIA APARECIDA EVANGELISTA DE AZEVEDO (OAB 76928/SP), MARIA APARECIDA EVANGELISTA DE AZEVEDO (OAB 76928/SP), MARLI TEGE ALVES (OAB 77328/SP), MARISA MOREIRA DIAS (OAB 77382/SP), ELI TRINDADE (OAB 77907/SP), CELSO GONÇALVES PARREIRA (OAB 99589/SP), ANSELMO LUIZ MARCELO (OAB 96438/SP), MARIA CRISTINA BARNABA (OAB 94844/SP), EDGARD DALLA TORRE (OAB 9502/SP), VÂNIA MARIA CUNHA GALLI (OAB 95271/SP), LUCI APARECIDA MOREIRA CRUZ (OAB 95816/SP), PAULO JUNQUEIRA DE SOUZA (OAB 96318/SP), WANDERLEY FERNANDES VARGAS (OAB 94112/SP), CRISTINA MENNA BARRETO PIRES (OAB 97049/SP), SIDNEI GARCIA DIAZ (OAB 97089/SP), EDMO COLNAGHI NEVES (OAB 97569/SP), ORESTE NESTOR DE SOUZA LASPRO (OAB 98628/SP), ORESTE NESTOR DE SOUZA LASPRO (OAB 98628/SP), MARLENE APARECIDA DOS REIS (OAB 99359/SP), WANOR MORENO MELE (OAB 83339/SP), SHIRLEI SARACENE KLOURI (OAB 86968/SP), HENRI YUTAKA MITSUNAGA (OAB 83624/SP), EDUARDO RODRIGUES ARRUDA (OAB 83660/SP), SERGIO EDUARDO PETRASSO CORREA (OAB 84971/SP), ANTONIO BARONI NETO (OAB 85667/SP), DEBORA BUCCI LAPORTA (OAB 85945/SP), OLMA BEIRÓ RESENDE (OAB 93678/SP), SUELI TOMAZ MARCHESI (OAB 87594/SP), NIVALDO CABRERA (OAB 88519/SP), MILTON MONTEIRO DE BARROS (OAB 8917/SP), CARLOS JOSE ANDRADE DE ARAUJO (OAB 91778/SP), NELSON WILSON MUNHOLLO (OAB 93409/SP), MARCOS TADEU CAMPOPIANO (OAB 93530/SP), WALTER CAMILO DE JULIO (OAB 152247/SP), MARCIA REGINA CORREA DE LORENZO (OAB 237000/SP), JOSE NORBERTO DE TOLEDO (OAB 23708/SP), MARCIA REGINA CORREA DE LORENZO (OAB 237000/SP), MARCIA REGINA CORREA DE LORENZO (OAB 237000/SP), MARCIA REGINA CORREA DE LORENZO (OAB 237000/SP), MARCIA REGINA CORREA DE LORENZO (OAB 237000/SP), MARCIA REGINA CORREA DE LORENZO (OAB 237000/SP), FABIO MOURAO SANDOVAL (OAB 24208/SP), CELIDE ALAIDE AMOROSO DONATI (OAB 23700/SP), FERNANDO CAGNONI ABRAHÃO DUTRA (OAB 235542/SP), FERNANDO CAGNONI ABRAHÃO DUTRA (OAB 235542/SP), EDUARDO PONTIERI (OAB 234635/SP), EDUARDO SILVA GATTI (OAB 234531/SP), FRANCISCO DUARTE GRIMAUTH FILHO (OAB 221981/SP), FRANCISCO DUARTE GRIMAUTH FILHO (OAB 221981/SP), RALDINETE BEZERRA DE ALMEIDA (OAB 31166/SP), ANTONIO ROSELLA (OAB 33792/SP), JULIO SILVESTRE DE LIMA (OAB 33618/SP), MAURO MARTINS (OAB 33327/SP), SILVIO RODRIGUES GARCIA (OAB 33269/SP), ARLETE SOUZA MACHADO (OAB 32919/SP), RAFAEL ANTONIO DA SILVA (OAB 244223/SP), AURELIANO MONTEIRO NETO (OAB 31142/SP), MARIO AURELIO BRIGIDO (OAB 28910/SP), JOSE PEDRO CHEBATT (OAB 28900/SP), RAIMUNDO GOMES DA SILVA (OAB 28625/SP), DENISE LUCI BERNARDINELLI CARAMICO (OAB 28254/SP), MILTON DE SOUZA FERNANDES JUNIOR (OAB 27825/SP), NELSON DE DEUS GAMARRA (OAB 34422/SP), ADRIANA VIEIRA DO AMARAL (OAB 177744/SP), RONY HERMANN (OAB 188033/SP), NIWTON MOREIRA MICENO (OAB 18800/SP), LEANDRO TOMAZ BORGES (OAB 187797/SP), NILTON ALEXANDRE BORGES (OAB 183185/SP), FRANCISCO NAPOLI (OAB 18162/SP), ELZA JUNQUEIRA DE MELLO (OAB 178161/SP), ROSIMAR DE FÁTIMA LOPES (OAB 191061/SP), FLÁVIO PALTRINIERI FADEL (OAB 177299/SP), EDNA PEIXOTO SOARES (OAB 167296/SP), CIBELE MORETIM CANZI (OAB 159378/SP), FABIANA FIUSA (OAB 155692/SP), LUCILENE ALVES ROCHA (OAB 155571/SP), DACIER MARTINS DE ALMEIDA (OAB 155425/SP), ANDRE LUIZ SICILIANO (OAB 221927/SP), LUIS FERNANDO GUERRA DE OLIVEIRA (OAB 209286/SP), TAKAAKI SAKAMOTO (OAB 22185/SP), JORGE LUIZ REIS FERNANDES (OAB 220917/SP), ALMIR LUIS MARQUES (OAB 215689/SP), ALINE TROMBELLI OLIVEIRA (OAB 214079/SP), ANTONIO CARLOS RIVELLI (OAB 21406/SP), CARLOS AUGUSTO DE CARVALHO E SOUZA MACHADO (OAB 191344/SP), PAULO SERGIO QUEIROZ BARBOSA (OAB 20726/SP), GILBERTO CARMO DOS SANTOS BASAGLIA (OAB 197381/SP), CARLA MARTINS DA SILVA (OAB 196203/SP), THEMIS DE OLIVEIRA (OAB 19593/SP), MARLON ANTONIO FONTANA (OAB 195093/SP), MANOEL JOSÉ SARAIVA (OAB 192142/SP), DORA LUCIA SILVA DE ALMEIDA (OAB 72825/SP), ELIZABETH BENEDITA ROSSI CORTIJO (OAB 65245/SP), MARLENE ELITA DA SILVA BERTOZZI (OAB 67191/SP), IVAN MENDES DE BRITO (OAB 65883/SP), IVAN MENDES DE BRITO (OAB 65883/SP), IVAN MENDES DE BRITO (OAB 65883/SP), IVAN MENDES DE BRITO (OAB 65883/SP), ROBERTO CHEBAT (OAB 65441/SP), SILVIO ILK DEL MAZZA (OAB 68522/SP), JOSE MACIEL DE FARIA (OAB 64017/SP), SANTO VIEIRA GUTIERRES (OAB 62998/SP), ALFREDO BENITES (OAB 61421/SP), MARIA TERESA MARAGNI SILVEIRA (OAB 59944/SP), LUIZ CARLOS DRIGO (OAB 59862/SP), OLGA TRINDADE DA SILVA (OAB 58839/SP), WALDO NORBERTO DOS S CANTAGALLO (OAB 57921/SP), MARIA MAGDALENA RODRIGUEZ E R BRANGATI (OAB 71548/SP), JANETE ORTOLANI (OAB 72682/SP), MARIA LUCIA MONACO (OAB 71964/SP), MARIA LUCIA MONACO (OAB 71964/SP), ROBERTO ESPERANÇA AMBRÓSIO (OAB 71862/SP), ROBERTO ESPERANÇA AMBRÓSIO (OAB 71862/SP), MANUEL ANTONIO ANGULO LOPEZ (OAB 69061/SP), MARIA MAGDALENA RODRIGUEZ E R BRANGATI (OAB 71548/SP), VALDEMIR JOSE HENRIQUE (OAB 71237/SP), GUILHERME RIBAS (OAB 71228/SP), MARIA APARECIDA SILVA MARQUES (OAB 70238/SP), VERA LUCIA DE CARVALHO RODRIGUES (OAB 70001/SP), VERA LUCIA DE CARVALHO RODRIGUES (OAB 70001/SP), ROBERTO BENEDITO GARCIA (OAB 35996/SP), JACQUES JOSE CAMINADA MIRANDA (OAB 42642/SP), CESAR MARCOS KLOURI (OAB 50057/SP), JOSE BERNARDINO HILARIO E SILVA (OAB 49329/SP), MATILDE DUARTE GONCALVES (OAB 48519/SP), MATILDE DUARTE GONCALVES (OAB 48519/SP), LOURENCO CAPORELLI (OAB 46380/SP), ANA MARIA FERREIRA DA CUNHA WESTMANN (OAB 44683/SP), CLAUDINEI MARCHI (OAB 51101/SP), NORTON ASTOLFO SEVERO BATISTA JR (OAB 40396/SP), NELSON CORREA DE TOLEDO (OAB 39474/SP), CELSO MANOEL FACHADA (OAB 38658/SP), RUBENS SANCHES GUARDIA (OAB 37055/SP), WILSON DE SOUZA CAMPOS BATALHA (OAB 3648/SP), ELI NOGUEIRA DE ALMEIDA (OAB 36427/SP), CLEBER JOSE RANGEL DE SA (OAB 57469/SP), JOSE SILVEIRA LIMA (OAB 53621/SP), ADNAN EL KADRI (OAB 56372/SP), ADNAN EL KADRI (OAB 56372/SP), ADNAN EL KADRI (OAB 56372/SP), NORBERTO FERREIRA DE SOUZA (OAB 55303/SP), IRINEU ROBERTO ALVES (OAB 54950/SP), HELIO NOSRALLA JUNIOR (OAB 51392/SP), SONIA REGINA DE FELICE VOLPE (OAB 53353/SP), VITOR DONATO DE ARAUJO (OAB 52985/SP), CARLOS LUIS PASCUAL DE L A BRAGA (OAB 52657/SP), ROBERTO GREJO (OAB 52207/SP), FRANCISCO JOSE ZAMPOL (OAB 52037/SP), HELIO NOSRALLA JUNIOR (OAB 51392/SP), WALTER CAMILO DE JULIO (OAB 152247/SP), JATIL APARECIDO PASSADOR SANCHEZ (OAB 122978/SP), EDGARD JOSE FIUSA (OAB 132733/SP), SALPI BEDOYAN (OAB 131939/SP), LUIZ GUSTAVO DE OLIVEIRA RAMOS (OAB 128998/SP), ALDANO ATALIBA DE A CAMARGO FILHO (OAB 127166/SP), ANA LUCIA GESTAL DE MIRANDA (OAB 125182/SP), MARIA EMILIA ARTICO NAVARRO (OAB 136025/SP), CHRISTIAN ALBERTO H CARDOSO DE ALMEIDA (OAB 119752/SP), JOSE ERNESTO AUGUSTO SILVEIRA (OAB 118958/SP), RONALDO MONTENEGRO (OAB 118267/SP), MARCIO AMIN FARIA NACLE (OAB 117118/SP), MARCIO AMIN FARIA NACLE (OAB 117118/SP), MARCIO AMIN FARIA NACLE (OAB 117118/SP), JOSE MIGUEL FERREIRA JUNIOR (OAB 146274/SP), ANTONIO HERNANDES MORENO (OAB 14884/SP), PAULO EDISON COIMBRA PERNASETTI (OAB 14799/SP), JORGE MARINHO PEREIRA JUNIOR (OAB 147534/SP), FABIO ROBERTO DE ALMEIDA TAVARES (OAB 147386/SP), DANIELE NAPOLI (OAB 137471/SP), SIMONE BEATRIZ BERBEL DE SOUZA MARCELINO (OAB 145527/SP), SELMA BRILHANTE TALLARICO DA SILVA (OAB 144668/SP), FABIO SAMMARCO ANTUNES (OAB 140457/SP), MAURICIO NAHAS BORGES (OAB 139486/SP), DANIELE NAPOLI (OAB 137471/SP), DANIEL MARCELINO (OAB 149354/SP), ANTONIETA APARECIDA CRISAFULLI (OAB 104405/SP), HELENA CRISTINA SANTOS BONILHA (OAB 105835/SP), HELENA CRISTINA SANTOS BONILHA (OAB 105835/SP), PAULO ROGERIO DE OLIVEIRA (OAB 105754/SP), MIGUEL PEREIRA NETO (OAB 105701/SP), THAIZ WAHHAB (OAB 106557/SP), CELIA HISAMOTO (OAB 103803/SP), SIMONE BORELLI LIZA (OAB 103115/SP), PAULO SERGIO DE SOUZA LOUREIRO (OAB 101454/SP), GILSON JOSÉ SIMIONI (OAB 100537/SP), PALMARINO FRIZZO NETO (OAB 100205/SP), ILSANDRA DOS SANTOS LIMA (OAB 117065/SP), CELIO SILVA (OAB 114202/SP), ISIDORO ANTUNES MAZZOTINI (OAB 115188/SP), HEMNE MOHAMAD BOU NASSIF (OAB 115186/SP), ROBERTO HIROMI SONODA (OAB 115094/SP), MARCOS PARUCKER (OAB 114835/SP), CLEOLI PAIVA DA SILVA (OAB 107640/SP), RICARDO DA SILVA TIMOTHEO (OAB 113444/SP), WAGNER PEREIRA BELEM (OAB 110048/SP), TAKASHI TUCHIYA (OAB 10984/SP), ANDRE ALICKE DE VIVO (OAB 109643/SP), OLGA GITTI LOUREIRO (OAB 109539/SP)
-
Tribunal: TJDFT | Data: 01/07/2025Tipo: IntimaçãoTrata-se de ação de conhecimento, com pedido de tutela de urgência, proposta por ROGERIO SOUSA LOPES em face de BRB BANCO DE BRASÍLIA S.A., partes qualificadas nos autos. Narra o autor, que em 16/05/2024, protocolou requerimento junto à Central de Atendimento do BRB – Banco de Brasília, solicitando a suspensão da autorização de débitos em sua conta bancária, referentes aos empréstimos pactuados, nos termos da Resolução nº 4.790/2020 do Banco Central. Em resposta, o banco réu informou o acatamento do pedido, momento em que comunicou a alteração na modalidade de pagamento para boletos, os quais não foram adimplidos. Afirmou que os descontos em sua conta bancária permaneceram inalterados e que protocolou denúncia na ouvidoria do Banco Central. Mencionou julgados que reconheceram o direito à revogação da autorização. Assim, em sede de tutela de urgência, requereu a suspensão dos débitos efetuados em sua conta corrente referentes aos contratos de empréstimos formalizados com a instituição ré, com fundamento na Resolução do BACEN nº 4.790/20, sob pena de multa. No mérito, pediu a confirmação da tutela de urgência, bem como a restituição de todos os valores debitados posteriormente ao protocolo administrativo de cancelamento dos descontos. Ao final, postulou a concessão dos benefícios da gratuidade de justiça. Juntou documentos. A decisão interlocutória de ID 203812287, indeferiu os pedidos de tutela de urgência e deferiu os benefícios da justiça gratuita. Citada, a parte ré apresentou contestação no ID 206167651. Sem preliminares. No mérito, alegou que o autor concedeu a autorização para descontos voluntariamente, acrescentando tratar-se de opção mais vantajosa para o mutuário. Asseverou que a citada Resolução, em seu art. 9º, condiciona a revogação da autorização de descontos ao não reconhecimento por parte do contratante, de autorização prévia expressa no contrato. Mencionou tese do STJ que considerou lícitos os descontos de parcelas de empréstimos bancários comuns em conta corrente. Refutou o pedido de restituição de valores e, ao fim, postulou a improcedência dos pedidos deduzidos na petição inicial. Juntou documentos. Ofício encaminhado pela Segunda Instância comunicou o indeferimento do pedido de liminar feito em sede de agravo de instrumento interposto pelo autor (ID 207075010). O acórdão proferido (ID 219312945), negou provimento ao recurso. Réplica, ID 227124343. Intimadas em dilação probatória, ambas as partes postularam pelo julgamento antecipado da lide. Vieram os autos conclusos para julgamento. É o relatório. DECIDO. Nos termos do art. 355, inciso I, do CPC, o feito comporta julgamento antecipado do mérito, uma vez que matéria apresentada nos autos é predominantemente de direito, sendo a prova documental acostada aos autos suficiente para a resolução da lide. Presentes os pressupostos e as condições da ação, passo à análise do mérito. Aplicam-se ao caso as regras do Código de Defesa do Consumidor, pois identificadas as figuras do consumidor e do fornecedor (CDC, artigos 2º e 3º). Ademais, conforme entendimento do colendo Superior Tribunal de Justiça expresso no enunciado n. 297, o Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras. Insurgiu-se o autor contra os descontos automáticos em conta corrente para o pagamento dos empréstimos contratados, argumentando que a conduta da ré é abusiva e ilegal, porquanto houve o pedido de revogação conforme lhe faculta a Resolução do BACEN nº 4.790/2020, contudo, embora a instituição ré lhe tenha comunicado a inibição dos descontos, estes permaneceram sem alteração. Na hipótese, consta dos autos detalhamento dos empréstimos contratados pelo autor com a instituição financeira ré (IDs 200307506 a 200307527), bem como a solicitação de cancelamento dos descontos, via Central de Atendimento do BRB – Banco de Brasília, em 16/05/2024 e ouvidoria do Banco Central (ID 200302031 e ID 200302044) e, ainda, a reposta do requerido (ID 200302033). Sobre o cancelamento da autorização dos débitos, a Resolução n. 4.790/20, do Banco Central do Brasil, dispõe: Art. 6º É assegurado ao titular da conta o direito de cancelar a autorização de débitos. Parágrafo único. O cancelamento da autorização de débitos em conta pode ser formalizado na instituição depositária ou por meio da instituição destinatária. Art. 7º O cancelamento da autorização de débitos formalizado por meio da instituição destinatária deve observar os seguintes procedimentos: I - a instituição destinatária deve encaminhar à instituição depositária a requisição de cancelamento recebida do titular em até dois dias úteis contados do recebimento; e II - a comunicação entre as instituições destinatária e depositária deve ser realizada por meio eletrônico, observado o disposto no § 1º do art. 5º, com antecedência mínima de um dia útil para a efetivação do cancelamento do débito pela instituição depositária. Art. 8º A instituição depositária deve comunicar ao titular da conta e, se for o caso, também à instituição destinatária, o acatamento do cancelamento da autorização de débitos em até dois dias úteis contados da data do seu recebimento. Art. 9º O cancelamento da autorização de débitos referente a operações de que trata o art. 4º deve ser solicitado pelo titular por meio da instituição destinatária, observado o disposto no caput do art. 6º. Parágrafo único. O cancelamento de que trata o caput pode ser realizado na instituição depositária, caso o cliente declare que não reconhece a autorização. Art. 10. O encerramento de todas as contas objeto da autorização de débitos, sem a correspondente indicação de outra conta que as substituam, equivale ao cancelamento da autorização concedida. Da regulamentação transcrita verifica-se a possibilidade de cancelamento dos débitos automáticos mediante manifestação do titular. Contudo, há necessidade de interpretação da sobredita resolução, de acordo com a boa-fé objetiva e a liberdade de contratar. Assim, a interpretação a ser conferida é que a revogação somente pode ser requerida caso o titular da conta não reconheça a existência da autorização prévia dada para o desconto ou mesmo quando verificada abusividade da cláusula, colocando o consumidor em posição de desvantagem em relação ao fornecedor dos serviços. Nesse sentido o precedente do TJDFT: APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO DO CONSUMIDOR. PRELIMINAR DE INTEMPESTIVIDADE. REJEITADA. EMPRÉSTIMO BANCÁRIO. DESCONTOS EM CONTA. REVOGAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO. RESOLUÇÃO Nº 4.790/2020 DO BANCO CENTRAL. IMPOSSIBILIDADE. AUTONOMIA DA VONTADE. SENTENÇA REFORMADA. 1. A intimação pelo Portal Eletrônico é considerada como forma especial e, portanto, prevalece sobre a forma genérica, privilegiando-se a boa-fé processual e a confiança dos operadores jurídicos nos sistemas informatizados de processo eletrônico, bem como garantindo-se a credibilidade e eficiência desses sistemas. Interposto o recurso dentro do prazo legal, não há falar em intempestividade. Preliminar rejeitada. 2. É contraditória e contrária boa-fé a conduta de contratar empréstimos com autorização de pagamento em conta corrente, e, passado algum tempo, solicitar o cancelamento da autorização. A Resolução n. 4.790/2020 deve ser lida com cautela, pois não permite a alteração de cláusulas contratuais ao alvedrio do devedor. 3. A anulação ou alteração de determinadas cláusulas contratuais depende da demonstração cristalina de vantagens unilaterais ou exageradas para uma das partes, ou, pelo menos, da demonstração de existência de determinações condições incompatíveis com a boa-fé e a equidade esperadas do negócio jurídico, como um todo - art. 421, parágrafo único, CC e art. 51, IV, CDC. Inexistindo provas nesse sentido, deve ser mantido o contrato nos termos em que foi pactuado. 4. APELAÇÃO CONHECIDA E PROVIDA. PRELIMINAR REJEITADA (Acórdão 1806888, 07327244120238070001, Relator: JOSE FIRMO REIS SOUB, 8ª Turma Cível, data de julgamento: 1/2/2024, publicado no DJE: 6/2/2024. Pág.: Sem Página Cadastrada.) Ademais, o tema repetitivo 1.085, resultante do julgamento do REsp 1.863.973/SP, REsp 1.877.113/SP e REsp 1.872.441/SP, não tratou da questão relativa a (in)validade de eventual cláusula de irrevogabilidade daquela autorização de débito em conta corrente, tampouco definiu se a revogação pode ser manifestada pelo devedor sem que seja ofertado ao credor qualquer garantia do pagamento do débito resultante do empréstimo concedido em condições especiais, justamente pela possibilidade do desconto das prestações mensais diretamente na conta corrente, o que reduz de forma significativa o risco de inadimplemento. Destarte, não se mostra viável a revogação da autorização para desconto, pois o autor reconhece a existência da autorização prévia dada para o desconto. Dessa forma, a revogação neste momento caracterizaria ofensa ao princípio da proibição de comportamento contraditório. Ademais, o cancelamento previsto na Resolução 4.790/2020 do Banco Central não estabelece uma opção livre para o cancelamento de autorização de descontos, limitando-se a contemplar a situação em que não se reconhece a existência da autorização. Posicionamento este, inclusive, ratificado pelo acórdão proferido pelo relator do agravo de instrumento interposto pelo autor (ID 219312945) Para mais, constatada a inexistência de qualquer vício de consentimento, não é dado ao autor a revogação por mero juízo de oportunidade e conveniência, devido a força vinculante do pacto. Nesse sentido: APELAÇÃO. AÇÃO DE CONHECIMENTO. EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS. AUTORIZAÇÃO DE DÉBITO EM CONTA CORRENTE. REVOGAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. RESOLUÇÃO BACEN 4.790/2020. NÃO APLICAÇÃO. 1. A Resolução BACEN 4.790/2020 permite o cancelamento de autorização somente em caso de não reconhecimento da autorização, como em caso de ausência de previsão contratual, por exemplo. Precedente. 2. Diante da previsão contratual expressa acerca da possibilidade de débito das parcelas diretamente em conta corrente, não há possibilidade de cancelamento da autorização. 3. Ante a proibição do venire contra factum proprium, não pode o devedor, depois de contratar e receber o crédito integralmente em sua conta, requerer alteração contratual com o cancelamento da autorização de débito em conta que fora livremente pactuada anteriormente. 4. As relações contratuais devem ser regidas para além do próprio contrato (pacta sunt servanda), pelo interesse público e para preservar a segurança jurídica das relações negociais. 5. Mitigar a higidez de atos jurídicos praticados segundo o exercício da autonomia da vontade de pessoas plenamente capazes, por meio de decisões judiciais, sem ressalvas, frustrando e desconstituindo expectativas legítimas, constituiria uma violação expressa ao Estado de Direito. 6. Recurso conhecido e provido.” (Acórdão 1681682, 07034229820228070001, Relator(a): DIAULAS COSTA RIBEIRO, 8ª Turma Cível, data de julgamento: 28/3/2023, publicado no PJe: 4/4/2023. Pág.: Sem Página Cadastrada.) Por fim, não há que se falar em abusividade da referida disposição ou da conduta da instituição financeira, visto que os descontos são decorrentes do exercício da liberdade de contratar. Face ao exposto, JULGO IMPROCEDENTES os pedidos formulados pela parte autora. Por conseguinte, resolvo o mérito, nos termos do artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil. Condeno o requerente ao pagamento das custas processuais e dos honorários advocatícios dos patronos dos réus no importe de 10% (dez por cento) do valor atualizado da causa, nos termos do artigo 85, § 2º, do CPC, ficando a condenação em custas e honorários suspensa por ser beneficiária da justiça gratuita. Transitada em julgado, não havendo outros requerimentos, dê-se baixa e arquivem-se os autos. Publique-se. Intimem-se. Sentença datada e registrada eletronicamente.
-
Tribunal: TJDFT | Data: 01/07/2025Tipo: IntimaçãoConsiderando a suspensão temporária do atendimento prestado pelos Núcleos Virtuais de Mediação e Conciliação, como reportado no PA/SEI 0002515/2025, deixo de designar a audiência de conciliação, sem prejuízo de eventualmente fazê-lo adiante.
-
Tribunal: TJDFT | Data: 01/07/2025Tipo: IntimaçãoIII - DISPOSITIVO Ante o exposto, de plano, REJEITO LIMINARMENTE os embargos à execução, com base no art. 918, II e III, do Código de Processo Civil. Condeno o embargante ao pagamento das custas processuais e honorários que fixo em 10% (dez por cento) do valor da execução, eis que indeferidos os benefícios da gratuidade de justiça. Traslade-se via desta para a execução, que prosseguirá normalmente, vez que eventual recurso não terá efeito suspensivo. Operada a preclusão, dê-se baixa e arquivem-se os autos. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. São Sebastião/DF, 26 de junho de 2025. WANDER LAGE ANDRADE JUNIOR Juiz de Direito
-
Tribunal: TJDFT | Data: 01/07/2025Tipo: IntimaçãoAGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO. VERBA ALIMENTAR. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO. INAPLICABILIDADE DO CPC 833, IV e X. 1. Penhora de valor depositado em conta bancária. Comprovação da natureza salarial/alimentar da verba. Impenhorabilidade. 2. Mantém-se a penhora nas demais contas, se não comprovada a natureza alimentar da verba nem que se trata de caderneta de poupança. 3. A impenhorabilidade é atributo excepcional, pois restringe o princípio de que o patrimônio do devedor responde por suas dívidas. 4.O CPC 833, X, cuidou de especificar, de restringir a espécie de poupança objeto da proteção: não é uma qualquer, mas, sim, a caderneta de poupança. 5.Para estender a impenhorabilidade à conta-corrente ou outra espécie de poupança, seria necessário suprimir do texto legal o termo caderneta e, em assim procedendo, transformar a espécie em gênero, extrapolando-se com isso os limites da interpretação para ingressar no âmbito da criação do direito. 6. Acrescente-se que a extensão da proteção a outra espécie de depósito, admitida pelo STJ, depende da prova, não produzida, de que a penhora incidiu sobre “reserva de patrimônio destinada a assegurar o mínimo existencial” (Corte Especial, Resp. 1.677.144, julgado em 2024).
-
Tribunal: TJDFT | Data: 01/07/2025Tipo: IntimaçãoNúmero do processo: 0733037-93.2023.8.07.0003 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO ESPECIAL (1711) CERTIDÃO (PORTARIA GPR 1147 DE 03 DE MAIO DE 2024) Em razão do(s) agravo(s) interposto(s), fica(m) intimado(s) o(s) Agravado(s) para se manifestar(em) no prazo legal. Brasília/DF, 30 de junho de 2025 FELIPE DOS REIS DE SOUSA Coordenador de Recursos Constitucionais - COREC
-
Tribunal: TJDFT | Data: 01/07/2025Tipo: IntimaçãoPoder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 3ª Vara de Execução de Títulos Extrajudiciais e Conflitos Arbitrais de Brasília Número do processo: 0712944-47.2025.8.07.0001 Classe judicial: EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (12154) Parte autora: BRB BANCO DE BRASILIA SA - CPF/CNPJ: 00.000.208/0001-00 Parte ré: OLIVER HAIR LTDA - CPF/CNPJ: 45.566.954/0001-02, BRUNO DE OLIVEIRA TAGUATINGA - CPF/CNPJ: 000.053.211-82, DANIELA FERNANDES DE AZEVEDO - CPF/CNPJ: 006.638.121-51 e CAMILA RIBEIRO OLIVEIRA - CPF/CNPJ: 039.910.821-10 DECISÃO I - Da retificação do nome do réu Bruno Oliveira de Azevedo Verifico que o CPF do réu Bruno Oliveira de Azevedo, de nº 000.053.211-82 consta cadastrado nos presentes autos como "Bruno de Oliveira Taguatinga". Assim, comunique-se à Cosist para promover à atualização necessária, conforme documento de identificação de ID 240803999, p. 3, e cadastro da Receita Federal do Brasil. II - Da penhora de ativos financeiros certificada no ID 239307110 Certifique a Secretaria o saldo disponível na conta judicial vinculada aos presentes autos, com a juntada do extrato respectivo. Sem prejuízo, aguarde-se o prazo conferido aos réus no ID 239307110. Tudo feito, retornem-se conclusos para destinação dos valores. III - Do pedido de penhora dos direitos aquisitivos do réu Bruno de Oliveira Azevedo, CPF 000.053.211-82 Defiro a penhora de direitos aquisitivos incidentes sobre o veículo indicado pelo credor. Aponha-se restrição de transferência sobre o veículo encontrado via RenaJud no ID 239309429 e expeça-se mandado de penhora, avaliação, intimação e remoção ao depósito público. A parte atingida pela constrição deve ser intimada quanto à penhora e à avaliação, na forma do art. 841 e para os fins do art. 917, inc. II e seu §1º, do CPC (impugnação por penhora incorreta ou avaliação errônea no prazo de 15 dias). Pesquise-se no site do Detran (SNG – Sistema Nacional de Gravames) qual é a proprietária fiduciária do veículo em questão e oficie-se à mesma, para que tenha conhecimento da presente decisão e informe a este Juízo a situação do financiamento, o número de parcelas pagas, não pagas, se há inadimplência e o saldo devedor atualizado. Caso se verifique na pesquisa do SNG que o gravame de alienação fiduciária já foi baixado, a penhora incidirá sobre o bem móvel em questão, e não apenas sobre os direitos aquisitivos, não sendo o caso também de se oficiar à instituição financeira. Junte-se aos autos o resultado da pesquisa. IV - Do pedido de penhora dos direitos aquisitivos incidentes sobre o imóvel indicado no ID 240636335, de titularidade do réu Bruno de Oliveira Azevedo Nos termos do art. 835, inc. XII, do CPC, defiro a penhora dos direitos aquisitivos de titularidade da parte ré, sobre imóvel indicado no ID 240636335, de matrícula n.º 158.219, perante o 1º Ofício de Registro de Imóveis do Distrito Federal, descrito como sala comercial nº11, situada no 1º subsolo do edifício denominado Bloco 4, do CLSW 300-B, do SHCSW, Brasília - DF, de titularidade dos réus Bruno de Oliveira de Azevedo, CPF 000.053.211-82; e Daniela Fernandes de Azevedo, CPF 006.638.121-51. Consta da matrícula que os executados acima identificados são casados entre si, sob o regime da comunhão parcial de bens, na vigência da Lei 6.515/77 (R.9/158.219). Consta ainda da matrícula do imóvel que sobre este pendem os seguintes ônus: R.10-158219, alienação fiduciária em favor da credora SPE Sudoeste 300B BL 4 Incorporações Ltda., por débito no montante de R$ 325.000,00. Nomeio os executados Bruno de Oliveira de Azevedo e Daniela Fernandes de Azevedo como fieis depositários do imóvel em questão. Informo que o valor da causa é R$ 540.174,80. DOU À PRESENTE DECISÃO FORÇA DE TERMO DE PENHORA, que deverá ser apresentado pelo exequente para averbação ao registro competente, independentemente de mandado, nos termos do art. 844 do CPC, para presunção absoluta de conhecimento por terceiros. O recolhimento dos emolumentos extrajudiciais devidos deverá ser suportado pelo interessado, conforme determinam os artigos 14, 217 e 239 da Lei n.º 6.015/1973. Com a publicação desta, fica o exequente intimado a comprovar a averbação da penhora na matrícula do imóvel no prazo de 15 (quinze) dias. À Secretaria: 1. Expeça-se mandado de avaliação e intimação, inclusive intimação do cônjuge da parte devedora (art. 842 do CPC), se houver na certidão de matrícula do imóvel ou nos autos a informação de ser o executado casado, assim como intimação dos eventuais co-proprietários. 2. Intime-se o proprietário fiduciário, inicialmente mediante carta/AR, quanto à penhora e para que informe a este Juízo, no prazo de 5 (cinco) dias, a situação do contrato de financiamento imóvel, o número de parcelas pagas, não pagas e o saldo devedor. 3. Feita a avaliação, intime-se o executado quanto à penhora e à avaliação, para os fins do art. 917, inc. II e seu §1º, do CPC (impugnação por penhora incorreta ou avaliação errônea no prazo de 15 dias) 3.1. A intimação deve se dar, como regra, mediante publicação, por intermédio do advogado do devedor. Não havendo advogado, deverá ser intimado pessoalmente (art. 841, §2º, do CPC), mediante carta/AR encaminhada ao endereço constante dos autos, ainda que não recebida pessoalmente pelo interessado (art. 274, parágrafo único, do CPC). 3.2. Na hipótese de não ser possível a intimação do cônjuge do executado e de eventuais co-proprietários do imóvel no endereço do imóvel, e havendo na certidão de matrícula do imóvel ou nos autos a informação de ser o executado casado: 3.3.1. se houver endereço conhecido do executado, expeça-se carta AR/MP para intimação do cônjuge no mesmo endereço do executado (presunção de domicílio do cônjuge) e, se inviável a intimação por AR/MP e não sendo possível identificar que o cônjuge não reside no endereço, expeça-se mandado de intimação por oficial de justiça (ou carta precatória, se for o caso); 3.3.2. se inviabilizadas as tentativas anteriores de intimação, pesquise-se o endereço do cônjuge e dos eventuais co-proprietários nos sistemas BacenJud, RenaJud, InfoSeg e Siel, expedindo-se carta AR/MP para sua intimação a todos os endereços não diligenciados, expedindo-se mandado ou carta precatória, caso inviável a intimação por carta AR/MP; 3.3.3. se esgotados os endereços conhecidos do cônjuge e dos eventuais co-proprietários, expeça-se edital para sua intimação, com prazo de 20 (vinte) dias, para os fins do art. 842 do CPC. 4. Realizada a intimação do executado, aguarde-se o prazo de eventual impugnação à penhora, certificando-se o ocorrido e, se também já houve a intimação do cônjuge e dos co-proprietários, retornem os autos conclusos para decisão. Brasília/DF, Quinta-feira, 26 de Junho de 2025, às 19:54:59. Documento Assinado Digitalmente
-
Tribunal: TJDFT | Data: 30/06/2025Tipo: IntimaçãoPoder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2ª Vara Cível de Águas Claras Número do processo: 0702769-34.2025.8.07.0020 Classe judicial: EMBARGOS À EXECUÇÃO (172) EMBARGANTE: JEFFERSON NEPOMUCENO DUTRA EMBARGADO: BRB BANCO DE BRASILIA SA CERTIDÃO Nos termos da portaria deste juízo, fica a parte sucumbente intimada a efetuar o pagamento das custas finais, no prazo legal, de acordo com o art. 100, § 1º do Provimento Geral da Corregedoria. Para a emissão da guia de custas judiciais, acesse o link https://www.tjdft.jus.br/servicos/custas-judiciais, ou procure um dos postos de Apoio Judiciário da Corregedoria localizados nos Fóruns. Efetuado o pagamento, deverá a parte anexar o comprovante autenticado para as devidas anotações. Águas Claras/DF, 24 de junho de 2025. MARIA DA CONCEICAO FERREIRA DE BARROS ASSUNCAO Diretor de Secretaria Ao(À) Sr(a) ADVOGADO(A): Se for o caso, favor proceder à juntada de documentos nos autos (anexos) em formato PDF, para melhor visualização e agilidade na análise da demanda.
-
Tribunal: TJDFT | Data: 30/06/2025Tipo: IntimaçãoPoder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 3VARCIVBSB 3ª Vara Cível de Brasília Número do processo: 0733342-15.2025.8.07.0001 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) REQUERENTE: LUCAS FERNANDES DE AZEVEDO REQUERIDO: BRB BANCO DE BRASILIA SA DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Nos termos do artigo 5º, inciso LXXIV, da Constituição Federal - CF, "O Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos". Trata-se de uma garantia constitucional que viabiliza o direito fundamental de acesso à justiça (artigo 5º, inciso XXXV, da CF). A referida garantia abarca, além da assistência judiciária gratuita, a possibilidade de concessão da gratuidade da justiça, que consiste em um benefício processual de dispensa do adiantamento das despesas processuais e dos honorários advocatícios por parte do beneficiário (STF - RE 249003 ED/RS, RE 249277 ED/RS E RE 284729 AgR/MG, relatados pelo Ministro Edson Fachin). Consoante se depreende do texto constitucional, faz jus à gratuidade da justiça aquele que comprovar a insuficiência de recursos. Nesse sentido, é preciso que a parte requerente do benefício demonstre o seu estado de hipossuficiência econômica, consubstanciada na indisponibilidade imediata de recursos para arcar com os custos decorrentes do processo. Não obstante a literalidade da norma constitucional, certo é que o direito fundamental de acesso à justiça foi ampliado pelo legislador infraconstitucional ao permitir que as pessoas naturais façam jus à gratuidade da justiça independentemente da produção de qualquer prova, uma vez que conferiu presunção de veracidade à simples declaração de insuficiência econômica (artigo 99, §3º, do Código de Processo Civil - "presume-se verdadeira a alegação de insuficiência deduzida exclusivamente por pessoa natural"). Acontece que referida presunção é relativa, iuris tantum, o que significa que pode ser ilidida por prova em contrário. Assim, havendo nos autos elementos que evidenciem a falta dos pressupostos legais para a concessão da gratuidade, poderá o juiz indeferir o pedido, após oportunizar à parte a demonstração de sua incapacidade econômico-financeira. Nesse sentido, colha-se a jurisprudência recente deste TJDFT: AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSO CIVIL. CONSTITUCIONAL. AÇÃO MODIFICAÇÃO CLÁUSULA CONTRATUAL. JUSTIÇA GRATUITA. INDEFERIMENTO. HIPOSSUFICIÊNCIA. NÃO DEMONSTRAÇÃO. RECURSO DESPROVIDO. 1. A concessão dos benefícios da gratuidade de justiça prescinde da demonstração do estado de miséria absoluta; necessita, contudo, da demonstração de impossibilidade de arcar com as custas e despesas do processo sem prejuízo de sustento próprio ou da família. 2. A declaração de pobreza estabelece mera presunção relativa da hipossuficiência que cede ante outros elementos que sirvam para indicar a capacidade financeira. 3. A insuficiente demonstração da hipossuficiência econômica alegada impõe o indeferimento dos benefícios da gratuidade de justiça. 4. Agravo de instrumento desprovido.(Acórdão 1423114, 07062220520228070000, Relator: HECTOR VALVERDE SANTANNA, 2ª Turma Cível, data de julgamento: 11/5/2022, publicado no DJE: 24/5/2022. Pág.: Sem Página Cadastrada.) Assim, nos termos do artigo 99, §2º, do CPC, determino que a parte comprove a sua condição de hipossuficiente, sob pena de indeferimento do pedido de justiça gratuita. Para tanto, deverá juntar aos autos: a) cópia das últimas folhas da carteira do trabalho, ou comprovante de renda mensal, e de eventual cônjuge; b) cópia dos extratos bancários de contas de titularidade, e de eventual cônjuge, dos últimos três meses; c) cópia dos extratos de cartão de crédito, dos últimos três meses; d) cópia da última declaração do imposto de renda apresentada à Secretaria da Fazenda. Faculto-lhe, alternativamente, o recolhimento das custas iniciais. Prazo: 15 dias, sob pena de indeferimento da inicial. Considerando que ainda não houve decisão acerca da gratuidade de justiça postulada na inicial, promova a Secretaria o descadastramento da marcação de gratuidade cadastrada pela parte autora no momento da distribuição do feito. BRASÍLIA, DF, 26 de junho de 2025 GEILZA FÁTIMA CAVALCANTI DINIZ Juíza de Direito
-
Tribunal: TJDFT | Data: 27/06/2025Tipo: IntimaçãoPoder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VARCIVGAM 2ª Vara Cível do Gama Número do processo: 0708615-17.2024.8.07.0004 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) REQUERENTE: ALISSON DOS SANTOS SOUSA REQUERIDO: BRB BANCO DE BRASILIA SA, CARTAO BRB S/A CERTIDÃO Certifico que, nesta data, verifiquei ter sido anexada apelação da parte , REQUERIDO: BRB BANCO DE BRASILIA SA. Fica(m) a(s) parte(s) APELADA(S) intimadas a apresentar contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias úteis. Apresentadas as contrarrazões ou transcorrido o prazo sem manifestação, o processo será remetido à Segunda Instância. Gama/DF, 25 de junho de 2025 18:22:41. ADRIANA REZENDE DOS SANTOS ANTUNES Servidor Geral
Página 1 de 6
Próxima