Nathalia De Jesus Oliveira
Nathalia De Jesus Oliveira
Número da OAB:
OAB/DF 054291
📋 Resumo Completo
Dr(a). Nathalia De Jesus Oliveira possui 30 comunicações processuais, em 16 processos únicos, com 4 comunicações nos últimos 7 dias, processos entre 2023 e 2025, atuando em TJGO, TJMG, TJRJ e outros 3 tribunais e especializado principalmente em PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CíVEL.
Processos Únicos:
16
Total de Intimações:
30
Tribunais:
TJGO, TJMG, TJRJ, TJMS, TJDFT, TJSP
Nome:
NATHALIA DE JESUS OLIVEIRA
📅 Atividade Recente
4
Últimos 7 dias
16
Últimos 30 dias
29
Últimos 90 dias
30
Último ano
⚖️ Classes Processuais
PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CíVEL (13)
PROCEDIMENTO COMUM CíVEL (8)
CUMPRIMENTO DE SENTENçA (4)
RECUPERAçãO JUDICIAL (2)
PETIçãO CRIMINAL (1)
🔔 Monitorar esta OAB
Receba notificações automáticas sobre novas movimentações
Inclui todos os processos do advogado
Processos do Advogado
Mostrando 10 de 30 intimações encontradas para este advogado.
-
As alterações mais recentes estão bloqueadas.
Assine para desbloquear as últimas atualizações deste advogado. -
Tribunal: TJRJ | Data: 18/07/2025Tipo: Intimação1- Id. 197425105. Diante do substabelecimento sem reservas, exclua-se da autuação o nome do advogado Henrique R. L. Dias, incluindo-se o da advogada Nathália de Jesus Oliveira, conforme id. 198835418. 2- Indefere-se o requerimento de audiência por
-
Tribunal: TJMS | Data: 15/07/2025Tipo: Intimação
-
Tribunal: TJSP | Data: 14/07/2025Tipo: IntimaçãoProcesso 1100438-71.2024.8.26.0100 - Recuperação Judicial - Recuperação judicial e Falência - Oenger S.a. - - Oec S.a. e outros - Aj Ruiz Consultoria Empresarial S.a. - Nota de cartório a APPLUS QUALITEC SERVIÇOS DE ENGENHARIA LTDA: regularize sua representação processual juntando procuração/substabelecimento DEVIDAMENTE ASSINADA ou indique as fls. em que o(s) referido(s) documento(s) se encontra(m), no prazo de 15 (quinze) dias. Advogado(s): MARJORIE EMANUELLE GARCIA BARRETO (OAB 185.520/SP). - ADV: LILIANE DA SILVA SANTOS (OAB 410863/SP), ISABELA NELIE MENEGUELO (OAB 397692/SP), JOSÉ LUIZ DE ASSIS ROMEIRO (OAB 398505/SP), MOISÉS FARIAS ALVES (OAB 402198/SP), SIRLÉIA STROBEL (OAB 5256/MT), CRISTIANO MAYRINK DE OLIVEIRA (OAB 411084/SP), MAURICIO GUTERRES ROCHA (OAB 128524/RJ), LUIZ VALNEI SANTOS DE CASTRO (OAB 14710/BA), CARLOS ALBERTO MULLER FILHO (OAB 118692/RJ), ISABELA REBELLO SANTORO (OAB 135476/MG), ALEXANDRE GONCALVES RIBEIRO (OAB 104888/MG), OHANNA MAUL MARQUES (OAB 415220/SP), JOSE CARLOS COSTES DA SILVA (OAB 165685/RJ), LUCIANE APARECIDA MACHADO DA CRUZ (OAB 415721/SP), DEMIAN GUEDES (OAB 114507/RJ), CLAUDIA HAAS AMARAL (OAB 35787/PR), TANIA AMARAL GOMES GONÇALVES (OAB 83676/RJ), TANIA AMARAL GOMES GONÇALVES (OAB 83676/RJ), TANIA AMARAL GOMES GONÇALVES (OAB 83676/RJ), ALAN PIZZOLATTO (OAB 67642/RS), DEBORA GARRITANO MENDES DE ARRUDA (OAB 113364/RJ), RODRIGO ALVES MACHADO DE PAULA (OAB 90095/RJ), ALESSANDRA DUARTE CALDEIRA AVILA (OAB 182067/RJ), ALESSANDRA DUARTE CALDEIRA AVILA (OAB 182067/RJ), ALESSANDRA DUARTE CALDEIRA AVILA (OAB 182067/RJ), ALESSANDRA DUARTE CALDEIRA AVILA (OAB 182067/RJ), RENATO CHAGAS CORREA DA SILVA (OAB 396604/SP), ISABEL PICOT FRANÇA (OAB 397587/SP), RODRIGO DE BRITO RODRIGUES (OAB 431959/SP), FRANCISCO DAS CHAGAS FERREIRA (OAB 428937/SP), FRANCISCO DAS CHAGAS FERREIRA (OAB 428937/SP), CARLOS EDUARDO DOMINGUES AMORIM (OAB 40881/RS), GLAUCO VENEU HALMOSY (OAB 115646/RJ), PEDRO FERREIRA PONTEIRO (OAB 165490/RJ), JOÃO ANSELMO ANTUNES ROCHA (OAB 14279/MS), FRANCIELLE SELIDONE SANTOS DE SOUZA (OAB 434524/SP), RENATA SAMPAIO SUÑÉ SCHAEPPI (OAB 442198/SP), EDUARDO GARCIA CAMPOS (OAB 155787/RJ), FABIO BARCELOS DA SILVA (OAB 21562/SC), MIUSHA DE LIMA GERARDO (OAB 439042/SP), YASMIN CONDÉ ARRIGHI (OAB 211726/RJ), GUSTAVO ALVARENGA DE MIRANDA (OAB 20644/BA), ALINE CAVALCANTE DE SOUZA SANCHES (OAB 418360/SP), GUSTAVO ALVARENGA DE MIRANDA (OAB 20644/BA), GUSTAVO ALVARENGA DE MIRANDA (OAB 20644/BA), GUSTAVO ALVARENGA DE MIRANDA (OAB 20644/BA), WILSON DOS SANTOS FILHO (OAB 81511/MG), RAFAEL RIBEIRO CAMPOS (OAB 161004/RJ), PAULA SALLES FONSECA DE MELLO FRANCO (OAB 518628/SP), WALMIR ANTONIO BARROSO (OAB 52839/RJ), RENATA PASSOS BERFORD GUARANÁ (OAB 112211/RJ), LUIZ FERNANDO LIBARDI DE OLIVEIRA (OAB 18605/ES), DANILO DOMINGUES GUIMARÃES (OAB 422993/SP), JEVERSON JACUBOSKI DE MORAES (OAB 424747/SP), JOSE HENRIQUE CANCADO GONCALVES (OAB 57680/MG), FERNANDA RAELE FRANÇA (OAB 352175/SP), RIOGENE RAFAEL FEITOSA (OAB 346221/SP), ISABELLA PEGORARI CAIO SHIGUEMATSU (OAB 348712/SP), RICARDO HILDEBRAND SEYBOTH (OAB 35111/PR), FABIO AKIYOOSHI JOGO (OAB 350416/SP), PRISCILA ZIADA CAMARGO (OAB 14034/MS), LUCIANO BENETTI TIMM (OAB 37400/RS), MAURILIO AUGUSTO FLEURY AMARAL (OAB 72771/MG), GABRIELA MASCARENHAS FIUZA (OAB 126906/MG), EDUARDO BRITO DE OLIVEIRA (OAB 353544/SP), FABIO GALASSI ANTONIO (OAB 354526/SP), MANUEL XIMENES NETO (OAB 6229/MA), MANUEL XIMENES NETO (OAB 6229/MA), ANDRÉ LUÍS TISI RIBEIRO (OAB 52439/PR), NEY EDUARDO SIMÕES (OAB 177708/RJ), ALESSANDRO MENDES CARDOSO (OAB 76714/MG), LILA MARIA MACHADO DA FONSECA (OAB 166952/RJ), RENATO VILELA (OAB 338940/SP), KARINA RODRIGUES COSTA (OAB 121133/RJ), MALAQUIAS ANGELO (OAB 340459/SP), FREDERICO SILVA BASTOS (OAB 345658/SP), MICHAEL DA NOBREGA GUERREIRO (OAB 343560/SP), EDUARDO AUGUSTO ARRUDA (OAB 343999/SP), HENRIQUE APARECIDO CASAROTTO (OAB 343759/SP), ANTÓNIO JOSÉ DIAS RIBEIRO DA ROCHA FROTA (OAB 345213/SP), ANTÓNIO JOSÉ DIAS RIBEIRO DA ROCHA FROTA (OAB 345213/SP), ISABEL PICOT FRANÇA (OAB 397587/SP), JOSÉ CUSTÓDIO PIRES RAMOS NETO (OAB 150225/MG), ANA ELISA LAQUIMIA DE SOUZA (OAB 373757/SP), ANA ELISA LAQUIMIA DE SOUZA (OAB 373757/SP), TOMAS DE SAMPAIO GOES MARTINS COSTA (OAB 375007/SP), TOMAS DE SAMPAIO GOES MARTINS COSTA (OAB 375007/SP), MARIANA ZONENSCHEIN (OAB 421526/SP), GIANMARCO COSTABEBER (OAB 373682/SP), HELOÁ MAGALHÃES CANDIDO DA SILVA (OAB 380293/SP), MAXIMILIANO VON RONDOW (OAB 140919/RJ), JÚLIO CESAR GOULART LANES (OAB 285224/SP), DANIEL PINHEIRO LONGA (OAB 382462/SP), FLAVIO GALDINO (OAB 94605/RJ), EDUARDO RIZZO ENÉAS JORGE (OAB 31813/GO), ALLEXSANDRE LUCKMANN GERENT (OAB 11217/SC), PEDRO MANSUR DUARTE DE MIRANDA MARQUES (OAB 534386/SP), ALLEXSANDRE LUCKMANN GERENT (OAB 11217/SC), PAULO CATHARINO GORDILHO (OAB 22298/BA), PEDRO MANSUR DUARTE DE MIRANDA MARQUES (OAB 534386/SP), PEDRO MANSUR DUARTE DE MIRANDA MARQUES (OAB 534386/SP), PEDRO MANSUR DUARTE DE MIRANDA MARQUES (OAB 534386/SP), ANDERSON FONSECA (OAB 370689/SP), WANDER JOSÉ MILAGRES DE SOUZA (OAB 72758/MG), MARCUS VINICIUS GODINHO CAMILO (OAB 78401/MG), MARIA APARECIDA KASAKEWITCH CAETANO VIANNA (OAB 64585/RJ), BRUNO VELOSO LAGO (OAB 391197/SP), LEANDRO VUSBERG COELHO (OAB 371206/SP), NATHALIA MENEGHESSO MACRUZ (OAB 331915/SP), ELIAS DA SILVA REBULI JUNIOR (OAB 252730/RJ), THIAGO MAHFUZ VEZZI (OAB 228213/SP), THIAGO MAHFUZ VEZZI (OAB 228213/SP), FELIPE GÓES TAVARES (OAB 65945/BA), JULIANA DE QUEIROZ NERY MESQUITA (OAB 160041/RJ), GEORGEANA LEAL DE MACEDO REZENDE (OAB 111642/RJ), RODRIGO DO VALLE OLIVEIRA (OAB 35038/BA), DAVYDSON ARAUJO DE CASTRO (OAB 529380/SP), FLAVIO FERNANDES TAVARES (OAB 89801/MG), RODRIGO DE ALBUQUERQUE BENEVIDES MENDONÇA (OAB 8545/ES), LUIZ FELIPE PEREIRA DUARTE (OAB 81282/RJ), ADRIANO PENA DIAS (OAB 203833/RJ), CAROLINA SEMPRINE DOS SANTOS FONSECA (OAB 132023/RJ), JACKELINE SALES FABIANO (OAB 184251/RJ), MARIA FERNANDA MARCHEZAN DEL GRANDE (OAB 493904/SP), MARA SILVA FLORENTINO (OAB 23828/RJ), PALOMA BARRETO GOMES (OAB 36859/BA), MILENA GILA FONTES MONSTANS (OAB 25510/BA), LUIS FABIANO DE MATOS (OAB 38661/PR), LUIZ HENRIQUE PONGITOR ROSOLEN (OAB 488439/SP), RODRIGO DO VALLE OLIVEIRA (OAB 35038/BA), LOUISE IOMBRILLER LIMA (OAB 104204/PR), JULIANA DE AGUIAR BARBOZA DA SILVA (OAB 170692/RJ), MARLON CONCEIÇÃO DA SILVA (OAB 241816/RJ), BRUNO SANT'ANA DA SILVA (OAB 234623/RJ), ESIO COSTA JUNIOR (OAB 59121/RJ), MARA SILVA FLORENTINO (OAB 23828/RJ), FERNANDO PEREIRA DIAS (OAB 229591/RJ), ANA PAULA LIMA SOARES (OAB 7854/RO), BRUNO DOS SANTOS SILVA (OAB 210909/RJ), MARCELO DIAS GONÇALVES VILELA (OAB 73138/MG), CAIO SENA RIBEIRO (OAB 56331/BA), JULIANO MARTINS MANSUR (OAB 113786/RJ), ERICK GONÇALVES DA SILVA (OAB 28724/PB), MARCELO CINTRA ZARIF (OAB 475/BA), GABRIEL ARAUJO TANNURI (OAB 221773/RJ), TIAGO MARRAS DE MENDONÇA (OAB 12010/MS), ELÁDIO LASSERRE (OAB 15906/BA), SANDRO MARCELO DE BARROS (OAB 49843/PR), ANDRÉ VINICIUS DE BARROS (OAB 5508/RO), JACKELINE SALES FABIANO (OAB 184251/RJ), JACQUELINE MARQUES FROGUER SIQUEIRA (OAB 53832/PR), KAREN DALA ROSA (OAB 32986/PR), LEONARDO MONTENEGRO DUQUE DE SOUZA (OAB 23696/GO), LAILLA FINOTTI DE ASSIS LIMA (OAB 230685/RJ), LAILLA FINOTTI DE ASSIS LIMA (OAB 230685/RJ), GUARACY MARTINS BASTOS (OAB 96415/RJ), SERGIO NOVAIS DIAS (OAB 7354/BA), CAMILA GIMENEZ DA SILVA (OAB 520190/SP), JOÃO ANTONIO LOPES (OAB 63370/RJ), JOÃO ANTONIO LOPES (OAB 63370/RJ), JOÃO ANTONIO LOPES (OAB 63370/RJ), SERGIO NOVAIS DIAS (OAB 7354/BA), JOSE HENRIQUE CANCADO GONCALVES (OAB 57680/MG), NICOLE JAEGER SILVA (OAB 19291/ES), DAIANA DE ALMEIDA SILVA (OAB 451495/SP), JULIANO MARTINS MANSUR (OAB 113786/RJ), VITOR BASSI SERPA (OAB 21951/ES), GERALDO GRAZZIOTTI BORGES (OAB 24802/ES), LÚCIA CARNIEL MARQUES (OAB 54291/RS), PEDRO AUGUSTO RUFINO RODRIGUES (OAB 80371/RS), FELIPE GUIMARÃES MELLO ALVES (OAB 186177/RJ), FELIPE GUIMARÃES MELLO ALVES (OAB 186177/RJ), FELIPE GUIMARÃES MELLO ALVES (OAB 186177/RJ), FELIPE GUIMARÃES MELLO ALVES (OAB 186177/RJ), FRANCISCO DAS CHAGAS FERREIRA (OAB 18025/PB), THAÍS DA ROCHA CRUZ TOMAZ (OAB 493628/SP), THAÍS DA ROCHA CRUZ TOMAZ (OAB 493628/SP), JULIO CESAR RIBEIRO RODRIGUES (OAB 27143/PR), ANTONIO JOSE BONA FILHO (OAB 10233/PI), ANTONIO JOSE BONA FILHO (OAB 10233/PI), THOMAS SÁVIO CONVENTO (OAB 442160/SP), THOMAS SÁVIO CONVENTO (OAB 442160/SP), FLÁVIO TAMBELLINI RÍMOLI (OAB 444463/SP), ORONTES PEDRO ANTUNES MARIANI (OAB 76364/RS), DANIEL ROGÉRIO DE CARVALHO VEIGA (OAB 75836/PR), JULIANA DA SILVEIRA ALVES RAMALHO (OAB 226925/RJ), GIULIANA BRUNINI GARCIA DE ALCARAZ (OAB 448555/SP), NICHOLAS AUGUSTO REID (OAB 450503/SP), ANA CRISTINA DA SILVA ALVES DE CARVALHO (OAB 85336/RJ), RHAYSSA VITORIA SANTOS NOGUEIRA (OAB 484073/SP), VINICIUS DUARTE MORAES (OAB 165177/RJ), KELLY MARTINS RAMOS (OAB 111395/RJ), IVANA LEITE MUNIZ (OAB 473499/SP), HENRIQUE MENDES DE SOUZA (OAB 89643/PR), ALBERTO EMANUEL ALBERTIN MALTA (OAB 46056/DF), LUIZ HENRIQUE RODRIGUES DE OLIVEIRA (OAB 24178/RS), KELLY MARTINS RAMOS (OAB 111395/RJ), LARA ELIAS JOSÉ PARENTE (OAB 215592/RJ), SERAFIM LOPES GODINHO (OAB 76165/MG), YURI MORAES DA MOTTA (OAB 218085/RJ), RENATA SECIM DOS SANTOS FORTE (OAB 238930/RJ), GUILHERME BELLINI FIGUEIRÓ (OAB 76174/RS), GUILHERME BELLINI FIGUEIRÓ (OAB 76174/RS), ALEX VASCONCELLOS PRISCO (OAB 123382/RJ), LUCIANO GOMES FILIPPO (OAB 138043/RJ), EDUARDO LANDI DE VITTO (OAB 160924/RJ), JOSE DANIEL ROCHA SANTOS COELHO (OAB 182851/RJ), LUIZA NERY MATOS TEIXEIRA DE CASTILHO (OAB 459984/SP), GABRIEL MOREIRA DE SANTANA FERRARESSO (OAB 462541/SP), LUCIANO GOMES FILIPPO (OAB 138043/RJ), MÁRCIA JAQUELINE MARTINS DE CAMARGO (OAB 99713/RS), LUCIANO GOMES FILIPPO (OAB 138043/RJ), NAIANA GERONIMO IKEDA (OAB 465729/SP), ANTONIO ALVES PENA (OAB 467066/SP), JULIANA CRISTINA MARTINELLI RAIMUNDI (OAB 15909/SC), JULLIA DANIEL MOIZIO (OAB 469502/SP), FRANCISCO MANOEL GOMES CURI (OAB 104981/SP), MÔNICA MENDONÇA COSTA (OAB 195829/SP), FERNANDO GOMES DOS REIS LOBO (OAB 183676/SP), CARLOS FERNANDO DE SIQUEIRA CASTRO (OAB 185570/SP), GUSTAVO ANTONIO FERES PAIXÃO (OAB 186458/SP), SILVIA BESSA RIBEIRO (OAB 186689/SP), DANIEL FERREIRA DA PONTE (OAB 191326/SP), FILIPE EDUARDO DE LIMA RAGAZZI (OAB 180953/SP), ROBERTO SAES FLORES (OAB 195878/SP), FERNANDO CESAR LOPES GONÇALES (OAB 196459/SP), TATIANA TIBERIO LUZ (OAB 196959/SP), DENIS AUDI ESPINELA (OAB 198153/SP), LEANDRO ARANTES CIOCCHETTI (OAB 199025/SP), SÉRGIO MOREIRA DA SILVA (OAB 200109/SP), JULIANA MIRANDA ROJAS (OAB 203926/SP), ANDERSON PONTOGLIO (OAB 170235/SP), KATIA CRISTIANE ARJONA MACIEL RAMACIOTI (OAB 168566/SP), ANDRÉ GUSTAVO SALVADOR KAUFFMAN (OAB 168804/SP), CRISTIANO NAMAN VAZ TOSTE (OAB 169005/SP), RAFAEL SANGIOVANNI COLLESI (OAB 169071/SP), CARLOS ROBERTO DE SIQUEIRA CASTRO (OAB 169709/SP), MARCELO MARCOS DE OLIVEIRA (OAB 179168/SP), ANDRÉ BARABINO (OAB 172383/SP), FÁBIO GINDLER DE OLIVEIRA (OAB 173757/SP), FÁBIO GINDLER DE OLIVEIRA (OAB 173757/SP), ANTONIO AUGUSTO SALDANHA ALVES DE SOUZA (OAB 175568/SP), FRANK LOMBARDI JUNIOR (OAB 177055/SP), REGINA TIEMI SUETOMI (OAB 168077/SP), DANIELLA SPACH ROCHA BARBOSA (OAB 222841/SP), PAULO FERNANDO CAMPANA FILHO (OAB 221090/SP), PAULO FERNANDO CAMPANA FILHO (OAB 221090/SP), PAULO FERNANDO CAMPANA FILHO (OAB 221090/SP), PAULO FERNANDO CAMPANA FILHO (OAB 221090/SP), PAULO FERNANDO CAMPANA FILHO (OAB 221090/SP), ANDRÉ MENDES DO ESPÍRITO SANTO MODENESI (OAB 220485/SP), MARCO ANTONIO DA COSTA SABINO (OAB 222937/SP), MATEUS FOGAÇA DE ARAUJO (OAB 223145/SP), RODRIGO NASCIMENTO SCHERRER (OAB 223549/SP), PRISCILLA DE MORAES SECUNDINO (OAB 227359/SP), EMILE FARIA MARCHEZEPE (OAB 227392/SP), FLAVIA MARIA DECHECHI DE OLIVEIRA (OAB 229227/SP), GERALDO FONSECA DE BARROS NETO (OAB 206438/SP), FRANCISCO JOSÉ PINHEIRO DE SOUZA BONILHA (OAB 215774/SP), CESAR HIPÓLITO PEREIRA (OAB 206913/SP), JOÃO MARCOS MEDEIROS BARBOZA (OAB 207081/SP), CINIRA GOMES LIMA MÉLO (OAB 207660/SP), JOSE LUIS FINOCCHIO JUNIOR (OAB 208779/SP), DANIELA GULLO DE CASTRO MELLO (OAB 212923/SP), TADEU LUIZ LASKOWSKI (OAB 22043/SP), FRANCISCO JOSÉ PINHEIRO DE SOUZA BONILHA (OAB 215774/SP), FRANCISCO JOSÉ PINHEIRO DE SOUZA BONILHA (OAB 215774/SP), FRANCISCO JOSÉ PINHEIRO DE SOUZA BONILHA (OAB 215774/SP), FRANCISCO JOSÉ PINHEIRO DE SOUZA BONILHA (OAB 215774/SP), DANIELA BARCELLOS DE ANDRADE BELTRI (OAB 217141/SP), RENATA GHEDINI RAMOS (OAB 230015/SP), EDUARDO SECCHI MUNHOZ (OAB 126764/SP), CARLOS FERNANDO DE FARIA KAUFFMANN (OAB 123841/SP), ALBERTO PODGAEC (OAB 125733/SP), EDUARDO SECCHI MUNHOZ (OAB 126764/SP), EDUARDO SECCHI MUNHOZ (OAB 126764/SP), EDUARDO SECCHI MUNHOZ (OAB 126764/SP), JOEL LUIS THOMAZ BASTOS (OAB 122443/SP), EDUARDO SECCHI MUNHOZ (OAB 126764/SP), EDUARDO SECCHI MUNHOZ (OAB 126764/SP), EDUARDO SECCHI MUNHOZ (OAB 126764/SP), EDUARDO SECCHI MUNHOZ (OAB 126764/SP), EDUARDO SECCHI MUNHOZ (OAB 126764/SP), EDUARDO SECCHI MUNHOZ (OAB 126764/SP), EDUARDO SECCHI MUNHOZ (OAB 126764/SP), ANDRE LUIZ MOREGOLA E SILVA (OAB 114875/SP), FLAVIA CRISTINA M DE CAMPOS ANDRADE (OAB 106895/SP), JAIME JOSE SUZIN (OAB 108631/SP), CARLA MALUF ELIAS (OAB 110819/SP), PRISCILLA PEREIRA DE CARVALHO (OAB 111264/SP), CLAUDIO BARBOSA (OAB 113430/SP), ROSIANE MARIA RIBEIRO (OAB 121848/SP), MARIA APARECIDA DE OLIVEIRA RIATO (OAB 115092/SP), RENATO SIDNEI PERICO (OAB 117476/SP), WILSON CUNHA CAMPOS (OAB 118825/SP), AIRTON CEZAR DOMINGUES (OAB 120096/SP), LUIS AUGUSTO ROUX AZEVEDO (OAB 120528/SP), CLAUDIO ALEXANDER SALGADO (OAB 166209/SP), ANA CRISTINA CALEGARI (OAB 153071/SP), CICERO DE BARROS (OAB 147162/SP), CICERO DE BARROS (OAB 147162/SP), MARCELO FORNEIRO MACHADO (OAB 150568/SP), ANTONIO AUGUSTO GARCIA LEAL (OAB 152186/SP), OCTAVIO AUGUSTO DE SOUZA AZEVEDO (OAB 152916/SP), ROBERTA DE VASCONCELLOS OLIVEIRA RAMOS (OAB 146229/SP), ÁTILA FERREIRA DA COSTA (OAB 158359/SP), RENATO MELLO LEAL (OAB 160120/SP), ARIADNE MAUES TRINDADE (OAB 160202/SP), VIVIAN CRISTIANE KRUMPANZL IGNACIO NOVELLINO (OAB 162085/SP), INGRID BRABES (OAB 163261/SP), MARCO AUGUSTO DE ARGENTON E QUEIROZ (OAB 163741/SP), EDUARDO SECCHI MUNHOZ (OAB 126764/SP), ANDRE DE LUIZI CORREIA (OAB 137878/SP), JOICE RUIZ BERNIER (OAB 126769/SP), MARCOS CEZAR NAJJARIAN BATISTA (OAB 127352/SP), MARCOS CEZAR NAJJARIAN BATISTA (OAB 127352/SP), RUY JANONI DOURADO (OAB 128768/SP), LILIANA BAPTISTA FERNANDES (OAB 130590/SP), FABIANA DE SOUZA RAMOS (OAB 140866/SP), DINIR SALVADOR RIOS DA ROCHA (OAB 138090/SP), DINIR SALVADOR RIOS DA ROCHA (OAB 138090/SP), MARCELO DE AGUIAR COIMBRA (OAB 138473/SP), MARCELO DE AGUIAR COIMBRA (OAB 138473/SP), GLAUCO HAMILTON PENHA TAVARES (OAB 138590/SP), THALITA BRUNELLI DE PAULO (OAB 329864/SP), LIV MACHADO FALLET (OAB 285436/SP), ULISSES SIMÕES DA SILVA (OAB 273921/SP), GUILHERME FONTES BECHARA (OAB 282824/SP), LUIZ RAPHAEL VIEIRA ANGELO (OAB 285032/SP), LAURA MENDES BUMACHAR (OAB 285225/SP), JULIO CESAR GOULART LANES (OAB 285224/SP), CAROLINA MACHADO LETIZIO VIEIRA (OAB 274277/SP), ALEXANDRE PARRA DE SIQUEIRA (OAB 285522/SP), GUILHERME ACHETE ESTEPHANELLI (OAB 288250/SP), ANGELO BELLO BRUTUS (OAB 115379/RJ), ANGELO BELLO BRUTUS (OAB 115379/RJ), ANGELO BELLO BRUTUS (OAB 115379/RJ), SAMUEL DE OLIVEIRA MELO (OAB 292654/SP), PAULO GUILHERME DE MENDONCA LOPES (OAB 98709/SP), NATALIA SIMÕES ARAUJO (OAB 267239/SP), DIEGO DO NASCIMENTO KIÇULA (OAB 259395/SP), RODRIGO EDUARDO JANJOPI (OAB 258835/SP), WILLIAM MIRANDA DOS SANTOS (OAB 264660/SP), GABRIEL TELÓ DE MOURA (OAB 261337/SP), GUSTAVO GONÇALVES GOMES (OAB 266894/SP), CAROLINA MACHADO LETIZIO VIEIRA (OAB 274277/SP), FREDERICO DE CASTRO BORIM (OAB 267880/SP), GILBERTO ANTONIO CINTRA SANCHES (OAB 272885/SP), CAROLINA MACHADO LETIZIO VIEIRA (OAB 274277/SP), CAROLINA MACHADO LETIZIO VIEIRA (OAB 274277/SP), CAROLINA MACHADO LETIZIO VIEIRA (OAB 274277/SP), HENRIQUE COUTINHO DE SOUZA (OAB 257391/SP), JANAINA CAMPOS MESQUITA VAZ (OAB 314350/SP), JOÃO RICARDO LOPES DA SILVA PACCA (OAB 309654/SP), JOÃO RICARDO LOPES DA SILVA PACCA (OAB 309654/SP), JOÃO RICARDO LOPES DA SILVA PACCA (OAB 309654/SP), JOÃO RICARDO LOPES DA SILVA PACCA (OAB 309654/SP), LUIZ CARLOS GUSTAVO DE SOUZA (OAB 312244/SP), JOÃO RICARDO LOPES DA SILVA PACCA (OAB 309654/SP), GABRIELA MARTINES GONÇALVES (OAB 315295/SP), HELDER D ALPINO ZEN (OAB 315302/SP), HELDER D ALPINO ZEN (OAB 315302/SP), CANDIDO OLIVIERI CARNEIRO DE SOUZA (OAB 321745/SP), LUIZ ROBERTO RECH (OAB 14393/PR), HELVECIO FRANCO MAIA JUNIOR (OAB 352839/SP), NAIARA FERREIRA DE SOUSA (OAB 122156/RJ), JULIANA GONÇALVES DE AGUIAR (OAB 185784/SP), RICARDO BRAGA FRANÇA (OAB 98795/RJ), IVAN MARCHINI COMODARO (OAB 297615/SP), WILSON MACEDO LEMOS (OAB 300187/SP), ALOISIO COSTA JUNIOR (OAB 300935/SP), ANDRÉ FROSSARD DOS REIS ALBUQUERQUE (OAB 302001/SP), BRUNA RAMOS FIGURELLI (OAB 306211/SP), ANTONIO PRESTES D`AVILA (OAB 18917/SP), LUIS GUSTAVO VENEZIANI SOUSA (OAB 302894/SP), ARYSTOBULO DE OLIVEIRA FREITAS (OAB 82329/SP), RENATA LORENZI IORIO STANLEY (OAB 305377/SP), CAMILLO GIAMUNDO (OAB 305964/SP), ARMIN LOHBAUER (OAB 231548/SP), GUSTAVO CONSTANTINO MENEGUETI (OAB 243476/SP), ARY TAVARES (OAB 24102/SP), EDUARDO CHALFIN (OAB 241287/SP), WALMIR ANTONIO BARROSO (OAB 241317/SP), KARLA BRANQUINHO ALGARTE ESTEPHANELLI (OAB 241433/SP), MARCELO MOREIRA CESAR (OAB 241576/SP), ARY TAVARES (OAB 24102/SP), CAMILA FERREIRA DONADELLI GRECHI (OAB 243856/SP), RAFAEL SANTOS GONÇALVES (OAB 244544/SP), RAFAEL SANTOS GONÇALVES (OAB 244544/SP), ALONSO SANTOS ALVARES (OAB 246387/SP), LUCAS DE OLIVEIRA OSSO PAULINO (OAB 246584/SP), WILLIAM AKIRA MINAMI (OAB 246841/SP), MARCELO DE OLIVEIRA BELLUCI (OAB 249799/SP), EDUARDO SILVA GATTI (OAB 234531/SP), WALTER FERREIRA DA SILVA JUNIOR (OAB 232383/SP), CLARISSA BORSOI (OAB 232961/SP), RUBENS DECOUSSAU TILKIAN (OAB 234119/SP), ALEXANDRE KRAUSE PERA (OAB 234144/SP), GIUSEPPE GIAMUNDO NETO (OAB 234412/SP), PAULO FERNANDO SOUTO MAIOR BORGES (OAB 240208/SP), FERNANDO CAGNONI ABRAHÃO DUTRA (OAB 235542/SP), RAFAEL BERTACHINI MOREIRA JACINTO (OAB 235654/SP), CESAR VILLALVA SGAMBATI (OAB 236246/SP), ADRIANA MARIA CRUZ DIAS DE OLIVEIRA (OAB 236521/SP), CELSO GOULART MANNRICH (OAB 237301/SP), PEDRO CONDE ELIAS VICENTINI (OAB 257093/SP), ROSANA DE SEABRA (OAB 98996/SP), HENRIQUE AUGUSTO DIAS (OAB 73907/SP), IZILDA FERREIRA MEDEIROS (OAB 78000/SP), PAULO EDUARDO MACHADO OLIVEIRA DE BARCELLOS (OAB 79416/SP), MAURIVAN BOTTA (OAB 87035/SP), GENESIO FAGUNDES DE CARVALHO (OAB 88773/SP), ALBERTO LUIZ DE OLIVEIRA (OAB 64566/SP), MARIA CAROLINA GIUBBINA AGUIAR (OAB 262713/SP), RUBENS PIERONI CAMBRAIA (OAB 257146/SP), GUILHERME DEL BIANCO DE OLIVEIRA (OAB 257240/SP), EDUARDO ONO TERASHIMA (OAB 257225/SP), PEDRO CONDE ELIAS VICENTINI (OAB 257093/SP), PEDRO CONDE ELIAS VICENTINI (OAB 257093/SP), MARCELO DE OLIVEIRA BELLUCI (OAB 249799/SP), ANTONIO EDUARDO DIAS TEIXEIRA FILHO (OAB 254155/SP), TALITA MENEGUETI (OAB 250554/SP), GISELLE CABRAL MACHADO (OAB 252860/SP), ANTONIO EDUARDO DIAS TEIXEIRA FILHO (OAB 254155/SP), ANTONIO EDUARDO DIAS TEIXEIRA FILHO (OAB 254155/SP), ANTONIO EDUARDO DIAS TEIXEIRA FILHO (OAB 254155/SP), MARCELO TERRA (OAB 53205/SP), ALEXANDRE TREVISAN NAME (OAB 255304/SP), ADILSON DE CASTRO JUNIOR (OAB 255876/SP), JOSE CARLOS ETRUSCO VIEIRA (OAB 41566/SP), ROBERTO GREJO (OAB 52207/SP), ANTONIO EDUARDO DIAS TEIXEIRA FILHO (OAB 254155/SP)
-
Tribunal: TJMG | Data: 09/07/2025Tipo: IntimaçãoPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Justiça de Primeira Instância Comarca de Ipatinga / Unidade Jurisdicional Única - 1º JD da Comarca de Ipatinga Rua Edgar Boy Rossi, 0 (s/nº), Centro, Ipatinga - MG - CEP: 35160-011 PROCESSO Nº: 5004939-58.2025.8.13.0313 CLASSE: [CÍVEL] PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) ANDRE LUIZ DA COSTA CPF: 011.788.566-58 AZUL LINHAS AÉREAS BRASILEIRAS S/A CPF: 09.296.295/0001-60 Fica a intimado para, no prazo de 5 dias, impugnar contestação. RAMON ALEX DE ALMEIDA Ipatinga, data da assinatura eletrônica.
-
Tribunal: TJDFT | Data: 08/07/2025Tipo: IntimaçãoPoder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 9VARCIVBSB 9ª Vara Cível de Brasília Número do processo: 0707927-30.2025.8.07.0001 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) AUTOR: CECILIA BENDAZOLI DE FALCO, L. D. F. C. REPRESENTANTE LEGAL: CECILIA BENDAZOLI DE FALCO REU: LATAM AIRLINES GROUP S/A, SOCIETE AIR FRANCE SENTENÇA I - Relatório Trata-se de processo de conhecimento proposto por CECÍLIA BENDAZOLI DE FALCO e L.D.F.C. em face de LATAM AIRLINES GROUP S/A e SOCIETE AIR FRANCE, todos qualificados nos autos. As autoras narraram, conforme emenda substitutiva de ID 230777864, que, em 09/02/2024, embarcaram em uma viagem internacional com destino a Paris no itinerário BSB-GRU-AMS-CDG. Alegaram que, ao chegar à capital francesa, notaram a ausência da bagagem despachada. Contaram que as requeridas prestaram informações errôneas sobre a mala, a qual sequer saiu de Brasília, conforme descoberto posteriormente. Relataram que ficaram a viagem inteira sem a bagagem, o que as forçou a arcar com gastos imprevistos em razão da ausência dos pertences. Sustentaram que a mala foi devolvida com avarias. Teceram considerações sobre a falha na prestação dos serviços das companhias aéreas. Defenderam o direito à indenização por danos patrimoniais e extrapatrimoniais. Diante das referidas alegações, formularam os seguintes pedidos: a) condenação das rés ao ressarcimento do valor de R$ 5.433,88 (cinco mil quatrocentos e trinta e três reais e oitenta e oito centavos) à título de danos materiais; b) condenação das requeridas ao pagamento da quantia de R$ 11.000,00 (onze mil reais) para cada requerente a título de danos morais; c) inversão do ônus da prova. Procurações anexas ao ID 230777877. Custas iniciais recolhidas ao ID 230777875. Decisão interlocutória, ID 230884529, recebendo a emenda à inicial. Citada, a ré Société Air France apresentou contestação ao ID 233086817. No mérito, discorreu sobre a ausência de responsabilidade pelo extravio da bagagem, a qual foi retida pela corré. Defendeu a ausência de falha na prestação dos serviços em razão da culpa exclusiva de terceiro. Impugnou as alegadas avarias reportadas na bagagem das autoras. Sustentou a não comprovação dos danos materiais e a inexistência dos prejuízos extrapatrimoniais. Ao final, requereu a improcedência dos pedidos. Procuração colacionada ao ID 233086818. Cientificada sobre a lide, a requerida LATAM Airlines refutou os pedidos iniciais ao ID 233935328. Em preliminar, arguiu a ilegitimidade passiva e a falta de interesse de agir. No mérito, discorreu sobre a inaplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor ao caso em exame. Defendeu a ausência de dano decorrente do extravio temporário da bagagem e a inexistência de dano moral. Sustentou a não comprovação dos danos materiais. Ao final, requereu o acolhimento das preliminares e, subsidiariamente, a improcedência dos pedidos. Procuração juntada ao ID 233935332. Intimadas, as autoras se manifestaram em réplica ao ID 236885354. Intervindo no processo em razão da presença de incapaz, o Ministério Público peticionou ao ID 236980484 requerendo a prolação da sentença. Decisão interlocutória, ID 237207054, saneando o feito, rejeitando as preliminares, fixando os pontos controvertidos e invertendo o ônus probatório. Os autos vieram conclusos. É o relatório. II - Fundamentação Como destinatário da prova, vislumbro, com base na documentação acostada aos autos, elementos hábeis e aptos a propiciar a formação de convencimento do órgão julgador, possibilitando, portanto, a apreciação do mérito. Nesse sentido, procedo ao julgamento conforme o estado do processo, pois não há a necessidade de produção de outras provas, uma vez que a questão jurídica controvertida é eminentemente de direito e se encontra suficientemente plasmada na documentação trazida, o que atrai a normatividade do artigo 355 do Código de Processo Civil. No caso concreto, o meio de prova adequado ao deslinde da controvérsia é unicamente documental, de forma que cada parte trouxe (ou deveria ter trazido) seu arcabouço probatório, estando, inclusive, precluso o prazo para apresentação de referido método de prova, nos termos do art. 434 do CPC. No mais, o juiz, como destinatário final das provas, tem o dever de apreciá-las, independentemente do sujeito que as tiver promovido, indicando na decisão as razões da formação de seu convencimento, consoante disposição do artigo 371 do CPC, ficando incumbido de indeferir as provas inúteis ou protelatórias, conforme dicção do artigo 370, parágrafo único, do mesmo diploma normativo. A sua efetiva realização não configura cerceamento de defesa, não sendo faculdade do magistrado, e sim dever, a corroborar com o princípio constitucional da razoável duração do processo – artigo 5º, inciso LXXVIII da Constituição Federal c/c artigos 1º e 4º do CPC. Assim, presentes as condições da ação e os pressupostos processuais, passo ao exame do mérito. Do cotejo dos autos, observo aos ID´s 230777883 e 230777884 que as autoras adquiriram junto às rés bilhetes aéreos sob o regime de codeshare no seguinte itinerário: Brasília - Guarulhos - Amsterdã - Paris. Consoante relatado na exordial e não refutado nas peças defensivas, as requerentes embarcaram para a capital francesa em 09/02/2024 e não encontraram a mala despachada, de modo que a bagagem somente foi restituída após o retorno ao Brasil em 17/02/2024. Sublinho que a documentação de ID 230777889 comprova que a mala foi despachada pelas autoras, o que gerou o registro de nº 242783. Soma-se a isso o fato de que, ao ID 23777887, a Air France comunicou as passageiras sobre o atraso da bagagem, ao passo que, ao ID 230778496, a LATAM informou que a mala estava no aeroporto de Brasília e que seria devolvida no setor de desembarque doméstico após o retorno ao Brasil. Acrescento que, apesar de regularmente intimadas para tanto, as companhias aéreas requeridas não apresentaram documentação indicando a data em que a bagagem foi devolvida às requerentes, tampouco se outras bagagens foram despachadas. Em sede de contestação, a LATAM informou que a mala foi entregue após 03 (dias) do registro de irregularidade de bagagem (RIB), mas não fez prova das suas alegações. Aliás, as demandantes confessaram que não fizeram o RIB, o que torna inverídica a alegação defensiva. Por sua vez, as passageiras demonstraram, pelo acervo probatório como um todo, que somente tiveram acesso à mala quando retornaram à Brasília e que despacharam apenas uma bagagem. Ademais, pontuo que a ré Air France, voluntaria e extrajudicialmente, indenizou as autoras em R$ 801,32 (oitocentos e um reais e trinta e dois centavos), consoante demonstrado ao ID 240182048 e confirmado pelas requerentes ao ID 241530385, o que constitui mais uma prova do extravio da bagagem. Assim, os elementos dos autos comprovam o despacho da bagagem pelas requerentes, o extravio temporário e a devolução somente após o final da viagem. Com o fito de refutar os pedidos iniciais, os requeridos, em que pese reconhecerem o extravio, sustentaram que a situação não é hábil a configurar indenização por danos materiais e morais. Nesse sentido, a controvérsia consiste em examinar se o episódio narrado é hábil a configurar a falha na prestação dos serviços das companhias aéreas e a ensejar a indenização por danos materiais e morais. Desde já, registro que o Supremo Tribunal Federal editou a Tese nº 1.240 para estabelecer que as Convenções Internacionais de Varsóvia e de Montreal não se aplicam às hipóteses de dano extrapatrimonial. Por conseguinte, as disposições da mencionada legislação somente serão consideradas por ocasião da análise do pleito de dano material. Além disso, pontuo que, para a resolução da celeuma, serão consideradas as previsões do Código Civil e do Código de Defesa do Consumidor. Nos termos do art. 14 do Código de Defesa do Consumidor, “O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos”. O referido dispositivo trata da responsabilidade objetiva do fornecedor, fundada na teoria do risco da atividade, sendo suficiente que o consumidor demonstre o dano ocorrido e a relação de causalidade entre o dano e o serviço prestado (nexo causal). O art. 14, § 3º do Código de Defesa do Consumidor enumera as hipóteses excludentes da responsabilidade, afastando a teoria do risco integral. Consoante o citado dispositivo legal, deve o fornecedor demonstrar que, tendo prestado o serviço, o defeito inexiste ou que houve culpa exclusiva do consumidor ou de terceiros para que fique isento de responsabilidade. No fato do serviço, o parágrafo 3º do art. 14 do CDC, além de indicar hipóteses de exclusão de responsabilidade, estabelece inversão ope legis do ônus da prova. A redação do dispositivo, ao utilizar a expressão “quando provar”, deixa claro que se trata de ônus do fornecedor a prova relativa à inexistência de defeito e das outras excludentes. O tema não gera divergências. Tanto a doutrina quanto o Superior Tribunal de Justiça entendem que é hipótese de inversão ope legis do ônus da prova. Dessa maneira, é ônus do fornecedor demonstrar no processo a presença de uma das excludentes (ausência de defeito, culpa exclusiva do consumidor ou de terceiros). Sobre o contrato de transporte, o art. 749 do Código Civil dispõe que “O transportador conduzirá a coisa ao seu destino, tomando todas as cautelas necessárias para mantê-la em bom estado e entregá-la no prazo ajustado ou previsto”, ao passo que o artigo seguinte prevê que a responsabilidade do transportador se inicia quando recebe a coisa e finda quando é entregue ao destinatário ou depositada em juízo. Sublinho que o transportador é objetivamente responsável pelos danos causados à bagagem em razão do risco da atividade. Saliento que há um dever de resultado imposto ao transportador, a saber, transportar com segurança o passageiro e a respectiva mala, de modo que, ao entregar a bagagem à companhia aérea, há uma legítima expectativa no consumidor de que serão adotados os cuidados necessários para o desempenho do encargo. Na situação em apreço, as empresas demandadas sequer refutam a tese inicial de extravio da bagagem. Anoto que este Tribunal de Justiça compreende que o extravio, ainda que temporário, constitui falha na prestação do serviço. JUIZADO ESPECIAL CÍVEL. DIREITO DO CONSUMIDOR. DIREITO CIVIL. TRANSPORTE AÉREO INTERNACIONAL. EXTRAVIO TEMPORÁRIO DE BAGAGEM. FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. DANO MATERIAL. CONFIGURADO. DANO MORAL CONFIGURADO. QUANTUM MANTIDO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO EM PARTE. I. Caso em exame 1. Trata-se de recurso inominado interposto pela parte autora contra sentença que julgou parcialmente procedentes os pedidos formulados na inicial para condenar a ré a pagar o valor de R$ 1.000,00 para cada autor, pelos danos morais suportados. Em seu recurso, os recorrentes alegam que o extravio da bagagem causou risco de vida ao recorrente, tendo em vista que todos os seus medicamentos para controle da diabetes estavam dentro da mala extraviada. Afirmam que não usufruíram integralmente os gastos com passagens aéreas e hospedagem, pois passaram os quatro dias em que estavam sem a bagagem dentro do hotel com receio da alteração da glicemia do recorrente. Sustentam que a aquisição de novos bens em razão do extravio da bagagem ocorreu de forma emergencial e não programada. Requer o aumento da condenação por danos morais e o reconhecimento dos prejuízos materiais sofridos. (...) 8. O extravio da bagagem, ainda que temporário, caracteriza falha na prestação do serviço, nos termos do art. 14 do CDC, devendo o transportador responder pelos prejuízos causados aos consumidores. No entanto, no que tange ao pedido de ressarcimento do valor pago pelas passagens aéreas e diária de hotel não assiste razão aos recorrentes. Isso porque os autores realizaram a viagem, se deslocaram de Brasília à Nova Iorque sem qualquer problema e, embora relatem não terem saído do hotel por alguns dias, usufruíram da hospedagem, de modo que o ressarcimento de tais valores configura enriquecimento ilícito. (...) (GRIFEI) Acórdão 1985371, 0768391-09.2024.8.07.0016, Relator: Flávio Fernando Almeida da Fonseca, Primeira Turma Recursal, data de julgamento: 28/03/2025, publicado no DJe: 10/04/2025. Soma-se a isso o fato de que a documentação anexa à emenda de ID 230777864 demonstra a ciência inequívoca das companhias aéreas sobre o ocorrido e a tentativa infrutífera de resolução do caso pelas demandantes. Aliás, percebe-se a inexatidão das informações reportadas às autoras, de modo que, em determinado momento, a ré Air France relata que encontrou a bagagem das requerentes, ao passo que, posteriormente, a requerida LATAM responde que a mala estava na capital brasileira. Ainda que não tenha sido preenchido o Relatório de Irregularidade de Bagagem (RIB), o acervo probatório evidencia a comunicação do ocorrido às rés em tempo hábil e a tentativa de resolução, motivo pelo qual se considera cumprido o disposto no parágrafo único do art. 32 da Resolução nº 400 da ANAC, o qual exige a comunicação sobre a avaria em até 7 (sete) dias. Além disso, destaco que, conforme as fotografias colacionadas aos ID´s 230777885 e 230778500, a bagagem foi restituída com avarias, as quais não estavam presentes quando da entrega à companhia aérea e suprimiram a utilidade do item. Friso que a requerente cumpriu o ônus de comprovar que a mala foi despachada sem danos e que foi devolvidas com avarias, já que as requeridas não impugnaram especificamente as imagens juntadas. Aliás, nota-se que os danos foram na alça da mala, local em que estava o documento com o registro do número da bagagem, sendo condizente, pois, com o extravio e a dificuldade em encontra-la. Saliento que, em razão da hipossuficiência da consumidora, não se revela razoável exigir relatórios e laudos que indiquem pormenorizadamente os danos na mala, os quais estão devidamente evidenciados nos registros acostados ao feito. Forte em tais razões, diante do extravio temporário da bagagem e da restituição com avarias, constata-se a falha na prestação dos serviços, nos termos do art. 14 do Código de Defesa do Consumidor. Desde já, rememoro que há solidariedade entre as companhias aéreas que utilizam o compartilhamento de voo na modalidade codeshare em razão de integrarem a cadeia de prestação de serviço e auferirem lucro com a atividade. Desta feita, não merece guarida a tese da ré Air France de que o extravio teria sido de responsabilidade apenas da LATAM. Se assim o fosse, não teria pagado extrajudicialmente uma quantia às passageiras como forma de mitigar os prejuízos. A propósito: JUIZADO ESPECIAL CÍVEL. RECURSO INOMINADO. CONSUMIDOR. RESPONSABILIDADE CIVIL. TRANSPORTE AÉREO INTERNACIONAL. EXTRAVIO TEMPORÁRIO DE BAGAGEM. RESTITUIÇÃO APÓS QUATRO DIAS. DANO MORAL. QUANTUM MAJORADO. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. (...) 8. Com efeito, o extravio de bagagem, ainda que temporário e em prazo menor que de 7 dias, configura falha na prestação de serviço, atraindo a responsabilidade do transportador quanto à sua reparação material e moral, consoante dispõe o art. 14 do CDC. 9. Em decorrência do próprio sistema de proteção ao consumidor e do princípio da solidariedade entre os fornecedores, fundado no risco-proveito do negócio, consagrado nos artigos 7º, parágrafo único, e 18, ambos do CDC, todos os que participam da cadeia de consumo têm responsabilidade pelos danos decorrentes do fato ilícito ou do vício na prestação de serviços. Assim, impõe-se afastar a alegação da Recorrente de culpa exclusiva de terceiro, porquanto ambas as requeridas são partes integrantes da cadeia de fornecedores contratada. (...) (GRIFEI) Acórdão 1877521, 0763246-06.2023.8.07.0016, Relator: Luís Eduardo Yatsuda Arima, Primeira Turma Recursal, data de julgamento: 14/06/2024, publicado no DJe: 24/06/2024. Continuamente, anoto que os danos materiais estão devidamente comprovados pela documentação acostada aos ID´s 230778492 e 230778495, a qual não foi impugnada especificamente pelas requeridas. Acrescento que o montante de R$ 5.433,88 (cinco mil quatrocentos e trinta e três reais e oitenta e oito centavos) está dentro do limite estabelecido pelo art. 22 da Convenção de Montreal, o qual prevê o montante de 1.000 DES (Direitos Especiais de Saque) por passageiro. Todavia, diante do valor extrajudicial pago pela ré Air France, faz-se necessário o abatimento da quantia paga, sob pena de enriquecimento ilícito das demandantes. Aliás, saliento que não consta nos autos documentação informando que o montante pago constitui plena e geral quitação ao crédito perseguido. Logo, não há que se falar em bis in idem. Desta feita, o dano material perfaz a monta de R$ 4.632,56 (quatro mil e seiscentos e trinta e dois reais e cinquenta e seis centavos), o qual, reforço, está dentro do limite estipulado pela Convenção de Montreal. Imprescindível pontuar que as requerentes ficaram sem os seus pertences durante uma semana em viagem internacional, de modo que os mencionados gastos são condizentes com itens essenciais para uma viagem, como roupas, medicamentos e produtos de higiene pessoal. Por conseguinte, constatado o ato ilícito, o dano e o nexo causal entre a conduta e o resultado, o pedido de indenização por danos materiais deve ser acolhido. Por fim, adentro na análise do pleito de indenização por prejuízos extrapatrimoniais. Anoto que, nas relações de transporte aéreo, o dano moral não é in re ipsa, de modo que o passageiro deve comprovar o efetivo prejuízo extrapatrimonial que alega ter sofrido. No caso em questão, a conduta da parte ré ultrapassa o mero dissabor e gera elevada angústia e aflição. Inicialmente, destaco que as autoras, dentre elas uma menor de idade, estavam em viagem internacional e ficaram sem a bagagem durante todo o período no exterior, o que as privou do uso de seus bens e as forçou a adquirir outros itens essenciais a uma viagem. Friso que a demandante L.D.F.C., diante da piora do seu quadro clínico em razão da não utilização do medicamento que estava na bagagem, teve que consultar um médico em Paris para obter acesso à medicação, conforme demonstrado aos ID´s 230777891 e 230777892. Além disso, pontua-se o desgaste e o tempo útil perdido para a resolução do problema, de modo que as companhias aéreas forneceram informações incorretas sobre o paradeiro da mala, o que evidencia o descaso e a ineficiência no cumprimento de suas obrigações contratuais. No mesmo sentido é o entendimento do E. TJDFT: JUIZADO ESPECIAL CÍVEL. DIREITO DO CONSUMIDOR. DIREITO CIVIL. TRANSPORTE AÉREO INTERNACIONAL. FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. BAGAGEM. EXTRAVIO TEMPORÁRIO. RESPONSABILIDADE OBJETIVA. DANO MATERIAL. CONFIGURAÇÃO. DEVER DE RESTITUIR. DANO MORAL. CABIMENTO. QUANTUM. MAJORAÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO EM PARTE. (...) 11. Incontestes os maus sentimentos gerados pela situação sob exame, restando clarividente a violação dos direitos de personalidade da parte autora/recorrente hábil a compor indenização por dano moral. Com efeito, a privação do uso dos seus bens, como também a necessidade de se adquirir, coercitiva e inconvenientemente, itens outros necessários à logística de uma viagem, para além da perda de tempo útil, causa aflições psicológicas passíveis de compensação. Decerto, o rasgo da confiabilidade da fruição idônea do serviço contratado extrapola o mero dissabor cotidiano tolerável e impõe, de fato, o dever de indenização. 12. A fixação do valor a título de dano moral deve levar em conta critérios doutrinários e jurisprudenciais, tais como o efeito pedagógico e inibitório para o ofensor e a vedação ao enriquecimento sem causa do ofendido ou empobrecimento do ofensor. Ainda, a indenização deve ser proporcional à lesão à honra, à moral ou à dignidade do ofendido, às circunstâncias que envolvem o fato, às condições pessoais e econômicas dos envolvidos, e à gravidade objetiva do dano moral. Logo, sob tais critérios, majoro o valor fixado na origem para R$ 3.000,00, para cada autora/recorrente. V – Dispositivo. 13. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO EM PARTE. Sentença reformada, tão somente, para aumentar a indenização por dano moral para R$ 3.000,00, para cada autora/recorrente. 14. Sem custas processuais e honorários advocatícios, na forma do art. 55 da Lei 9.099/95. (GRIFEI) Acórdão 1993917, 0760740-23.2024.8.07.0016, Relator: Antônio Fernandes da Luz, Primeira Turma Recursal, data de julgamento: 02/05/2025, publicado no DJe: 15/05/2025. Acrescento que a bagagem foi restituída somente após a viagem e com avarias. Nesse diapasão, entendo que a situação em apreço teve o condão de propiciar elevada angústia e aflição às autoras, motivo pelo qual se impõe a reparação aos danos morais. A indenização, decorrente de atos ilícitos não tratados especificamente pela lei, será feita mediante arbitramento. Nessa linha, tantas vezes já se ouviu dizer que tão tormentosa é a atividade jurisdicional no tocante ao arbitramento do valor indenizatório em se tratando de dano moral. Para se evitar abusos e condutas despóticas, tanto a doutrina quanto a jurisprudência têm procurado estabelecer alguns critérios, tais como: a condição pessoal da vítima; a capacidade econômica da ofensora; a efetiva prevenção e retribuição do mal causado; a natureza; e a extensão da dor, na tentativa de minorar o puro subjetivismo do magistrado. No caso, o arbitramento da indenização por dano moral deve ser moderado e equitativo, atento às circunstâncias de cada caso, evitando que se converta a dor em instrumento de captação de vantagem, mas também deve ser suficiente para inibir e reverter o comportamento faltoso do ofensor. Sopesadas as circunstâncias devidas, entendo bastante e razoável para se alcançar à Justiça o arbitramento da indenização por danos morais no valor de R$ 6.000,00 (seis mil reais) para cada autora, motivo pelo qual considero exagerado aquele valor apontado na inicial. III – Dispositivo Ante o exposto, com fulcro no art. 487, I do Código de Processo Civil, julgo PARCIALMENTE PROCEDENTES os pedidos iniciais para: a) condenar solidariamente as rés ao pagamento da quantia de R$ 4.632,56 (quatro mil e seiscentos e trinta e dois reais e cinquenta e seis centavos) a título de danos materiais, que deverá ser corrigida monetariamente pelo índice adotado pelo E. TJDFT desde a data do desembolso e acrescida de juros legais com base na taxa legal a partir da citação, devendo ser observadas as disposições da Lei nº 14.905/2024 em relação à correção monetária e aos juros de mora; b) condenar solidariamente as requeridas ao pagamento da importância de R$ 6.000,00 (seis mil reais) para cada requerente a título de danos morais, que deverá ser corrigida monetariamente pelo índice adotado pelo E. TJDFT desde a presente sentença e com a inclusão de juros de mora com base na taxa legal a contar da citação, devendo ser observadas as disposições da Lei nº 14.905/2024 em relação à correção monetária e aos juros de mora. Em face da sucumbência recíproca, mas não proporcional, condeno a parte ré ao pagamento de 85% (oitenta e cinco por cento) das custas processuais e dos honorários advocatícios, os quais arbitro em 10% (dez por cento) do valor da condenação, nos termos do artigo 85, § 2º, do CPC, ao passo que a parte autora ficará responsável pelo remanescente. Advirto que é vedada a compensação (§14, art. 85, CPC). Transitada em julgado, remetam-se os autos ao arquivo e dê-se baixa na Distribuição. Sentença registrada eletronicamente nesta data. Publique-se. Intimem-se. BRASÍLIA, DF, 3 de julho de 2025 17:36:11. GRACE CORREA PEREIRA Juíza de Direito 3
-
Tribunal: TJGO | Data: 07/07/2025Tipo: IntimaçãoEstado de Goiás Poder Judiciário Águas Lindas de Goiás - Juizado Especial Criminal E-mail: jeccaguaslindas@tjgo.jus.br WhatsApp: (61) 3617-2670 ATO ORDINATÓRIO 5693862-37.2023.8.09.0169 Considerando o DECRETO JUDICIÁRIO Nº 3014, DE 25 DE JUNHO DE 2025, em que foi prorrogada a suspensão das atividades presenciais no Fórum da Comarca de Águas Lindas de Goiás, no período de 7 de julho a 15 de agosto de 2025, e, que, durante este período, as magistradas(os) e as(os) servidoras(es) permanecerão em regime de teletrabalho, as AUDIÊNCIAS preliminares e de suspensão condicional deste Juizado Especial Criminal serão realizadas no MODALIDADE VIRTUAL. Assim sendo, as partes/advogados deverão entrar em contato com o número (61) 98289-5618 ou clicar no LINK: wa.me/61982895618 para ser direcionado(a), a fim de participar da AUDIÊNCIA designada para o DIA 10/07/2025 ÀS 13:50:00 HORAS, pois a mesma será realizada através da plataforma digital WHATSAPP. Ficam as partes/advogados cientificados de que poderão acontecer atrasos no início da audiência por videoconferência, tendo em vista que a audiência anterior pode se prolongar mais que o previsto, ou até mesmo acontecer falha na conexão da internet, devendo as partes permanecerem no aguardo até que a chamada de vídeo seja realizada. Águas Lindas de Goiás, 5 de julho de 2025. ROOSEVELT DE SOUSA FERNANDES Servidor (Assinado Digitalmente) *Certidão expedida com fulcro na Portaria nº 1/2010, do Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de Águas Lindas de Goiás, regulamentada pelo MM. Juiz de Direito Titular deste Juizado Especial, Dr. Luis Flávio Cunha Navarro.
-
Tribunal: TJDFT | Data: 04/07/2025Tipo: IntimaçãoPoder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS JECIVGUA Juizado Especial Cível do Guará Número do processo: 0705903-87.2025.8.07.0014 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: GIZANE PEREIRA DA SILVA REU: MARIANA LOPES BRAGA DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Trata-se de Procedimento do Juizado Especial Cível, regido pela Lei 9.099/1995, em que almeja a parte autora, a título de tutela de urgência, a determinação para que o requerido promova a exibição de imagens captadas por câmeras de segurança do evento hidden Brasília 2025 no dia 06 de junho entre as 22h e 00 abrangendo especialmente as áreas de acesso aos banheiros adaptados. A antecipação pretendida depende do preenchimento de dois requisitos, quais sejam, a demonstração da verossimilhança das alegações e o fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação, bem como não ser medida irreversível. Com efeito, a liminar pretendida possui caráter de exibição de documentos, medida inviável no sistema dos juizados especiais, diante da complexidade inerente a perícia técnica. Posto isso, INDEFIRO o pedido de de tutela de urgência formulado pela parte requerente. Intime-se a parte autora desta decisão e, em seguida, cite-se e intime-se a parte requerida, com as advertências legais. Por fim, não havendo outros requerimentos, aguarde-se a audiência de conciliação designada junto ao CEJUSC - Guará. BRASÍLIA - DF, data e horário conforme assinatura eletrônica. WANNESSA DUTRA CARLOS Juíza de Direito
Página 1 de 3
Próxima