Frederico De Noronha Monteiro

Frederico De Noronha Monteiro

Número da OAB: OAB/DF 080234

📋 Resumo Completo

Dr(a). Frederico De Noronha Monteiro possui 105 comunicações processuais, em 64 processos únicos, com 31 comunicações nos últimos 7 dias, processos entre 2011 e 2025, atuando em TJMS, TRF1, TJPA e outros 13 tribunais e especializado principalmente em AçãO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINáRIO.

Processos Únicos: 64
Total de Intimações: 105
Tribunais: TJMS, TRF1, TJPA, TJMA, TRT3, STJ, TJCE, TJDFT, TJSC, TJSP, TJSE, TJPR, TJBA, TJMG, TJGO, TRT10
Nome: FREDERICO DE NORONHA MONTEIRO

📅 Atividade Recente

31
Últimos 7 dias
88
Últimos 30 dias
105
Últimos 90 dias
105
Último ano

⚖️ Classes Processuais

AçãO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINáRIO (41) AçãO CIVIL DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA (16) FALêNCIA DE EMPRESáRIOS, SOCIEDADES EMPRESáRIAIS, MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE (6) APELAçãO CRIMINAL (5) AçãO PENAL DE COMPETêNCIA DO JúRI (4)
🔔 Monitorar esta OAB

Receba notificações automáticas sobre novas movimentações
Inclui todos os processos do advogado


Processos do Advogado

Mostrando 10 de 105 intimações encontradas para este advogado.

  1. As alterações mais recentes estão bloqueadas.
    Assine para desbloquear as últimas atualizações deste advogado.
  2. Tribunal: STJ | Data: 08/07/2025
    Tipo: Intimação
    RHC 219097/GO (2025/0247486-4) RELATOR : MINISTRO ANTONIO SALDANHA PALHEIRO RECORRENTE : WELLINGTON RODRIGUES FERREIRA ADVOGADO : FREDERICO DE NORONHA MONTEIRO - DF080234 RECORRIDO : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS Processo distribuído pelo sistema automático em 07/07/2025.
  3. Tribunal: TJGO | Data: 08/07/2025
    Tipo: Intimação
    RECURSO ESPECIAL NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO RECURSO EM SENTIDO ESTRITO N. 41241-12.2018.8.09.0158 COMARCA DE SANTO ANTÔNIO DO DESCOBERTO RECORRENTE : MAYKONN DOUGLAS DA SILVA CORDEIRO RECORRIDO    : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS     DECISÃO     Maykonn Douglas da Silva Cordeiro, qualificado e regularmente representado, na mov. 87, interpõe recurso especial (art. 105, III, “a”, da CF) do acórdão unânime visto na mov. 72, proferido nos autos deste recurso em sentido estrito pela 1ª Turma Julgadora da 2ª Câmara Criminal desta Corte, sob relatoria do Juiz Substituto em Segundo Grau, Dr. Hamilton Gomes Carneiro, que assim decidiu, conforme ementa abaixo transcrita:   "DIREITO PROCESSUAL PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. HOMICÍDIO QUALIFICADO. PRONÚNCIA. MATERIALIDADE COMPROVADA. INDÍCIOS SUFICIENTES DE AUTORIA. QUALIFICADORAS. MANUTENÇÃO. PRISÃO PREVENTIVA. NECESSIDADE DEMONSTRADA. PRISÃO MANTIDA. RECURSO DESPROVIDO. I. CASO EM EXAME 1. Recurso em Sentido Estrito - RESE interposto por acusados de Homicídio qualificado, visando à reforma da decisão de pronúncia para sua impronúncia, sob alegação de insuficiência de provas, bem como à exclusão das qualificadoras e à revogação da prisão preventiva. 2. A decisão de pronúncia foi mantida pelo juízo de primeiro grau, remetendo o caso ao Tribunal do Júri. II. QUESTÃO EM DISCUSSÃO 3. A questão em discussão consiste em verificar se há indícios suficientes de autoria e materialidade do crime para a manutenção da pronúncia, bem como a possibilidade de afastamento das qualificadoras e a necessidade da prisão preventiva. III. RAZÕES DE DECIDIR 4. A materialidade do crime foi devidamente comprovada por meio de laudo pericial e demais elementos probatórios constantes nos autos. 5. Indícios suficientes de autoria foram demonstrados por testemunhos e demais provas colhidas na fase investigativa e judicial. 6. A exclusão das qualificadoras do motivo fútil e do recurso que dificultou a defesa da vítima não se justifica, uma vez que não são manifestamente improcedentes, devendo ser submetidas ao julgamento do Tribunal do Júri. 7. A manutenção da prisão preventiva do recorrente é fundamentada na necessidade de garantia da ordem pública e aplicação da lei penal, especialmente diante da tentativa de fuga do acusado. IV. DISPOSITIVO E TESE 8. Provimento negado ao Recurso em Sentido Estrito - RESE, mantendo-se integralmente a decisão de pronúncia. Tese de julgamento: '1. A decisão de pronúncia exige apenas indícios suficientes de autoria e prova da materialidade, sendo inviável a impronúncia quando presentes tais elementos.' '2. As qualificadoras somente podem ser afastadas na pronúncia se manifestamente improcedentes, o que não se verifica no caso concreto.' '3. A prisão preventiva pode ser mantida quando presentes os requisitos do art. 312 do Código de Processo Penal, especialmente o risco de fuga e a gravidade do delito.' Dispositivos relevantes citados: CPP, art. 312 e art. 413; CPB, art. 121, §2º, incisos II e IV. Jurisprudência relevante citada: STF, 2ª Turma, Agravo Regimental no Recurso Ordinário em Habeas Corpus n. 242565 SP, Relator Ministro ANDRÉ MENDONÇA, data de publicação: 16.10.2024; STJ, 6ª Turma, Agravo Regimental no Agravo em Recurso Especial n. 2172160 CE 2022/0222673-4, Relator Ministro JESUÍNO RISSATO, data de publicação: 24.04.2023; STJ, 6ª Turma, Agravo Regimental no Agravo em Recurso Especial n. 2260001 RS 2022/0379330-9, Relator Ministro SEBASTIÃO REIS JÚNIOR, data de publicação: 08.02.2024; STJ, 6ª Turma, Agravo Regimental no Habeas Corpus n. 853440 SP 2023/0327839-3, Relator Ministro JESUÍNO RISSATO, data de publicação: 18.04.2024; TJGO, 4ª Câmara Criminal, Recurso em Sentido Estrito n. 50814712520238090129, Relator Desembargador Substituto ROGÉRIO CARVALHO PINHEIRO, data de publicação: 04.07.2024; TJGO, 4ª Câmara Criminal, Recurso em Sentido Estrito n. 57529650720238090029, Relator Desembargador WILD AFONSO OGAWA, data de publicação: 04.07.2024.”   O recursante opôs embargos de declaração (mov. 78), que, todavia, foram rejeitados (mov. 83).   Nas razões, o recorrente alega, em síntese, ofensa aos arts. 155 e 414 do Código de Processo Penal.   Isento de preparo.   Ao contra-arrazoar (mov. 97), o Parquet requer a não admissão do recurso e, caso admitido, seja desprovido.   É o breve relatório. Decido.   De plano, vejo que o juízo de admissibilidade a ser exercido, neste caso, é negativo.   Deveras, a análise de eventual ofensa aos artigos elencados, no que diz respeito à discussão acerca da alegada ausência de indícios de materialidade e autoria do crime, encontra o óbice da Súmula 7 do STJ, pois a conclusão sobre o acerto ou desacerto do acórdão recorrido, que manteve a sentença de pronúncia, ao consignar que “[…] indícios de autoria e participação, encontram-se respaldados em provas testemunhais colhidas durante a fase investigativa e judicial, notadamente os depoimentos de testemunhas presenciais e dos agentes de segurança pública, os quais foram exaustivamente detalhados na decisão recorrida”, demandaria sensível incursão no conjunto fático-probatório dos autos, o que é vedado no recurso especial (com as devidas adequações, STJ, 5ª Turma, AgRg no AREsp n. 1.938.230/AM1, Rel. Min. Joel Ilan Paciornik, DJe de 27/06/2022).   Isto posto, deixo de admitir o recurso.   Publique-se. Intimem-se.   Goiânia, data da assinatura eletrônica.     DES. AMARAL WILSON DE OLIVEIRA 1º Vice-Presidente 5/3   1 “PENAL. PROCESSO PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. HOMICÍDIO. OFENSA AO ART. 155 DO CPP. NÃO OCORRÊNCIA. PRESENÇA DE PROVAS JUDICIAIS E EXTRAJUDICIAIS. CONTRADITÓRIO POSTERGADO. PLEITO DE IMPRONÚNCIA. NECESSIDADE DO REEXAME DE PROVAS. INCIDÊNCIA DA SÚMULA N. 7 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA - STJ. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. 1. Não há falar em violação do art. 155 do Código de Processo Penal - CPP, pois as provas utilizadas para a pronúncia não derivam exclusivamente dos elementos colhidos na fase extrajudicial, mas também das provas que foram ratificadas em juízo sob o crivo do contraditório. (...) 3. No que tange ao pleito de ausência de provas e fundamentação da decisão de pronúncia, conforme se verifica do acórdão recorrido, as instâncias ordinárias constataram, fundamentadamente, a presença da materialidade delitiva e indícios suficientes de autoria, sendo que a revisão de tal entendimento exigiria o reexame fático-probatório dos autos, o que encontra óbice na Súmula n. 7 desta Corte Superior. 4. ‘A decisão de pronúncia encerra simples juízo de admissibilidade da acusação, exigindo a existência do crime e indícios de sua autoria, não se demandando aqueles requisitos de certeza necessários à prolação de um édito condenatório, sendo que as dúvidas, nessa fase processual, resolvem-se contra o réu e a favor da sociedade, conforme o mandamento contido no art. 413 do Código Processual Penal’ (EDcl no AgRg no AREsp 1238085/CE, Rel. Ministro JORGE MUSSI, QUINTA TURMA, DJe 28/3/2019). 5. Agravo regimental desprovido.”
  4. Tribunal: TJSP | Data: 08/07/2025
    Tipo: Intimação
    Processo 0011614-22.2024.8.26.0564 - Falência de Empresários, Sociedades Empresáriais, Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Falência decretada - Juízo de Direito da Primeira Vara Cível de São Bernado do Campo - Emparsanco Engenharia S/A e outros - Giovana da Silva Lopes - - Lourival de Souza Leite e outros - Interessados - Adriana Rodrigues de Lucena - CHINA CONSTRUCTION BANK (BRASIL) BANCO MULTIPLO S/A - - Leandro Rodrigues da Silva - - Almir Rodrigues dos Santos - - Luis Carlos Aran - - Warley Cardoso Macedo - - NOTRE DAME INTERMÉDICA SAÚDE S.A. - - Euclydes Guelssi Filho - - Thiago Martin de Oliveira - - MASTERMADE COMÉRCIO DE MADEIRAS LTDA. - - Geraldo Azevedo de Moura - - Aliny Cristini Barbosa - - Gilvan Cardoso - - Sao Jorge Blocos de Ribeirao Pires Epp - - Artemis Securitizadora S.a. e outro - Fl. 5479 e fls. 5481/5487: Ciência à Administradora Adriana Rodrigues de Lucena e ao Sr. Ricardo Furlan Rodrigues dos extratos juntados referentes aos valores constantes nos autos de Recuperação Judicial 1003916-60.2015 e a Falência 0011614-22.2024. - ADV: ALFREDO ADEMIR DOS SANTOS (OAB 287306/SP), CECILIA AMARO CESARIO (OAB 286057/SP), LUIS FERNANDO ROVEDA (OAB 288332/SP), WILLIAM CARMONA MAYA (OAB 257198/SP), RICARDO DOS SANTOS (OAB 268829/SP), RICARDO RADUAN (OAB 267267/SP), RICARDO RADUAN (OAB 267267/SP), VAGNER CAETANO BARROS (OAB 260266/SP), ANDERSON APARECIDO MASCHIETTO BORGES (OAB 267054/SP), DAVID LOPES DA SILVEIRA (OAB 262034/SP), RUSLAN STUCHI (OAB 256767/SP), ALEXSANDRA SILVA AGUIAR (OAB 269158/SP), PAULO ROBERTO QUISSI (OAB 260420/SP), ANDREA GOMES MUNIZ (OAB 263798/SP), ANDRE ANTUNES GARCIA (OAB 258038/SP), RODRIGO CASTILHO (OAB 262461/SP), CAMILA HELENA BROIO (OAB 259050/SP), REGIANE MACÊDO SONODA (OAB 264603/SP), DANIEL TEIXEIRA (OAB 258677/SP), ANDERSON BENEVIDES CAMPOS (OAB 285896/SP), BRUNA OLIVEIRA ARAGÃO (OAB 273289/SP), MARCOS MIGUEL VELASQUEZ FARIAS (OAB 284235/SP), LUIS CARLOS DA SILVA (OAB 283077/SP), VALERIA SAMARITANO PEREIRA (OAB 281958/SP), LUCIA FERNANDA STACCIARINI LEVY (OAB 280214/SP), FERNANDO DA COSTA RAMOS (OAB 278491/SP), LEANDRO DE OLIVEIRA MARTINS (OAB 272135/SP), DEBORA MOTA RODRIGUES DE ALMEIDA DA SILVA (OAB 271524/SP), ANDREINA LISBETH DE ALEIXO BRAVO (OAB 259031/SP), JONAS PEREIRA FANTON (OAB 273574/SP), ADRIANA DOS SANTOS SOUSA (OAB 273957/SP), JOSE DOS REIS BERNARDES (OAB 271762/SP), MARCELO LOBATO DA SILVA (OAB 275012/SP), ILIONICE DE ALMEIDA LIRA (OAB 273559/SP), CRISTIANE DA SILVA TOMAZ (OAB 272050/SP), FABIO SANTANA SOUZA (OAB 270864/SP), RAQUEL KATIA CRUZ (OAB 258822/SP), ANTONIO WENDER PEREIRA (OAB 305274/SP), BRUNO MOLINA MELES (OAB 299572/SP), WELLINGTON FRANÇA DE LIMA RAMOS DA SILVA (OAB 300873/SP), UBIRAJARA ZILMAR RODRIGUES NERY (OAB 301408/SP), KARINA AGNES RUNGE (OAB 302776/SP), LUIZ BARROSO DE BRITO (OAB 303103/SP), THIAGO CAMARGO MARICATO (OAB 303570/SP), EMANUEL COELHO DA SILVA (OAB 304356/SP), MICHELE LIMA DA SILVA MEDEIROS (OAB 304767/SP), ADRIANO ALVES DE ARAUJO (OAB 299525/SP), GIULLIANA DAMMENHAIN ZANATTA (OAB 306798/SP), RENAN NUNES RIOS CARNEIRO (OAB 307980/SP), JORGE LUIS BONFIM LEITE FILHO (OAB 309115/SP), ANNA CRISTINA PISANI (OAB 309222/SP), EDSON LOPES FERREIRA (OAB 310149/SP), MAURO DA SILVA CABRAL (OAB 311505/SP), ROBERTO MIELOTTI (OAB 312081/SP), MARIA JÚLIA LACERDA SERVO SEGATELLI (OAB 312253/SP), FABIO CÓPIA DE ALMEIDA (OAB 287469/SP), ALESSANDRO DE CASTRO ARAUJO (OAB 295773/SP), DANIELA ALMEIDA BALDASSIN (OAB 289688/SP), GIULIANA DO CARMO BUONFIGLIO (OAB 290253/SP), ROSEANI ALVES DOS SANTOS GUIMARÃES (OAB 290669/SP), SHÁRIA VEIGA LUZIANO ELIAS (OAB 290678/SP), THAISA OLIVEIRA DOS SANTOS (OAB 290978/SP), PRISCILA APARECIDA DOS SANTOS SILVA (OAB 292844/SP), MARIA CLAUDIA LEONEL SARMENTO (OAB 293130/SP), VINICIUS PARMEJANI DE PAULA RODRIGUES (OAB 299755/SP), MARCELO PIRES MARIGO (OAB 296174/SP), MARCELO GIBELLI (OAB 296173/SP), RAFAEL ADOLFO PERCOVICH CISNEROS (OAB 296094/SP), ALINE RIBEIRO DIAS DE SOUSA (OAB 296652/SP), MILENA NUNES LEMOS DE MELO (OAB 297642/SP), LUCAS MARCELO DE MEDEIROS (OAB 298424/SP), ALAN RAMOS DE OLIVEIRA (OAB 299134/SP), JEFERSON DE SOUZA SILVA (OAB 299210/SP), FERNANDO LUIZ TEGGE SARTORI (OAB 312973/SP), LEVI CARLOS FRANGIOTTI (OAB 64203/SP), RUY RIOS DA SILVEIRA CARNEIRO (OAB 53884/SP), JAIR GONCALES GIMENEZ (OAB 54244/SP), LOURIVAL DE ARAUJO (OAB 57628/SP), NELSON MITIHARU KOGA (OAB 61226/SP), APARECIDA BENEDITA LEME DA SILVA (OAB 61571/SP), CELIA APARECIDA MATTOS GRANA (OAB 62566/SP), LUIS CARLOS DE CASTRO (OAB 63185/SP), GARIBALDI DE QUEIROZ BORMANN JUNIOR (OAB 63913/SP), RITA DE CASSIA MACEDO (OAB 52612/SP), ALBERTO LUIZ DE OLIVEIRA (OAB 64566/SP), LINO RODRIGUES DE CARVALHO (OAB 64632/SP), CLOVIS MARCIO DE AZEVEDO SILVA (OAB 65284/SP), KENITI TOMITA (OAB 66724/SP), SONIA APARECIDA FOSSA CAMARGO (OAB 67289/SP), JOAO APARICIO HONORIO PEREIRA (OAB 67358/SP), JOSE VITOR FERNANDES (OAB 67547/SP), HEIDI VON ATZINGEN (OAB 68264/SP), FRANCISCO ONOFRE DA FREIRIA (OAB 70227/SP), OSWALDO REINER DE SOUZA (OAB 31877/SP), ALYNE BASILIO DE ASSIS (OAB 254482/SP), ALEX DO NASCIMENTO CAPUCHO (OAB 254489/SP), FABIO WAIDMANN (OAB 254760/SP), VANESSA BARBOSA ROCHA (OAB 254961/SP), ANTONIO EDISON DE MELO (OAB 255060/SP), LEANDRO MELONI (OAB 30746/SP), JANUARIO ALVES (OAB 31526/SP), MARIA CELESTE CARDOZO SASPADINI (OAB 51497/SP), ABDON LOMBARDI (OAB 34980/SP), NELSON TADANORI HARADA (OAB 35837/SP), ADALBERTO CALIL (OAB 36250/SP), PEDRO DA SILVA NUNES (OAB 38687/SP), DOMINGOS PAVANELLI (OAB 40268/SP), FRANCISCO CRUZ LAZARINI (OAB 50157/SP), MIKHAEL CHAHINE (OAB 51142/SP), MANUEL JOAQUIM MARQUES NETO (OAB 51311/SP), MAÍRA FERRAZ MARTELLA (OAB 210946/SP), JOSE ALVES DE SOUZA (OAB 94193/SP), SERGIO BUSHATSKY (OAB 89249/SP), ROSANGELA DOMINGOS NUNES (OAB 90309/SP), LUIS ANTONIO DE MEDEIROS (OAB 90357/SP), BENILDES SOCORRO COELHO PICANCO ZULLI (OAB 91025/SP), JOSE BENEDITO LISBOA ROLIM (OAB 91453/SP), CASSIO COSTA DE OLIVEIRA (OAB 91514/SP), LUIZ FERNANDO FERRAZ DE REZENDE (OAB 93670/SP), JOSE CARLOS LOPES (OAB 94171/SP), PEDRO MENEGASSO SOBRINHO (OAB 88843/SP), MARIA IRACEMA DUTRA (OAB 94582/SP), ORLANDO CASADEI JUNIOR (OAB 94624/SP), MARIA SALETE GOES DE MOURA (OAB 95659/SP), ELZA MEGUMI IIDA (OAB 95740/SP), CRISTIANE RIBEIRO L BERNARDELLO (OAB 96060/SP), DEBORA ROMANO (OAB 98602/SP), EDU MONTEIRO JUNIOR (OAB 98688/SP), JOSE EDUARDO BUSNELLO (OAB 98910/SP), CLAUDIO RODRIGUES MORALES (OAB 72927/SP), PEDRO ZEMECZAK (OAB 80812/SP), FLAVIO NUNES DE OLIVEIRA (OAB 73433/SP), WASHINGTON ANTONIO T DE FREITAS JUNIOR (OAB 75455/SP), PAULO APARECIDO DA SILVA GUEDES (OAB 75956/SP), MAURO ROBERTO PEREIRA (OAB 78676/SP), RITA ROSEMARIE DE MORAES H S LIMA (OAB 78678/SP), DIOGO SOTER DA SILVA MACHADO NETO (OAB 80219/SP), VENICIO DA SILVA (OAB 80234/SP), MARCOS ALVES BRENGA (OAB 87632/SP), ANTONIO MARCIO BACHIEGA (OAB 83738/SP), PAULO SERGIO MENA BAENA (OAB 84164/SP), MARIA FERNANDA FERRARI MOYSES (OAB 84260/SP), ADEMAR NYIKOS (OAB 85809/SP), RITA DE CASSIA CABRERA SIMAN (OAB 86077/SP), NEIDE SONIA DE FARIAS MARTINS (OAB 86933/SP), FABIO DE SOUZA SANTOS (OAB 86952/SP), DONIZETI ROLIM DE PAULA (OAB 86964/SP), KLEBER FREITAS MATOS (OAB 254326/SP), DEUSDETE DAS NEVES SANTOS JUNIOR (OAB 387273/SP), NORMA DE MATOS ESMERALDO (OAB 7211/CE), JULIANO RICARDO SCHMITT (OAB 457796/SP), FRANCISCO CLOACIR CHAVES FIGUEIRA (OAB 2501/AM), JEFERSON RUSSEL HUMAITA RODRIGUES BARBOSA (OAB 385746/SP), VILMAR SUTIL DA ROSA (OAB 12093/SC), FABIO KFOURI PALMA (OAB 12043/SC), MAURICIO DOS SANTOS PEREIRA JUNIOR (OAB 7768/AM), DEUSDETE DAS NEVES SANTOS JUNIOR (OAB 387273/SP), FELIPE FIDELIS COSTA DE BARCELLOS (OAB 382481/SP), CARLA FERRETI (OAB 387525/SP), CLEYCIANO BALBINO DA SILVA (OAB 396415/SP), RENATA DE PAOLI GONTIJO (OAB 93448/RJ), MAURÍCIO SANTANA DE OLIVEIRA TORRES (OAB 403067/SP), TEREZA CRISTINA GUIMARÃES VASCONCELOS (OAB 403245/SP), RODRIGO FERREIRA DOS SANTOS (OAB 403536/SP), ALINE DE SOUZA PEREIRA (OAB 403978/SP), RENATO FARIA BRITO (OAB 9299/MG), MARCOS VINICIUS EROLES (OAB 413493/SP), ARMANDO CRISTIANO FRANÇA DE LIMA (OAB 371592/SP), BRUNO RODRIGUES DA COSTA (OAB 365695/SP), FERNANDA NUNES CABRAL (OAB 366460/SP), ELSO ELOI CASAGRANDE MODANESE (OAB 366724/SP), PATRICIA DUARTE NEUMANN CYPRIANO (OAB 367278/SP), EDVAN DE ALMEIDA BEM (OAB 367639/SP), VANESA ALVES DA SILVA (OAB 156024/MG), CLAYTON ZACCARIAS (OAB 369052/SP), JOSÉ HENRIQUE CANÇADO GONÇALVES (OAB 57680/MG), MARCELA MARIANO DA SILVA (OAB 371375/SP), MISSILENE SILVA DE JESUS (OAB 369763/SP), ISABELLA BRUNA LEMES PEREIRA (OAB 36930/GO), MARIANA MACHADO SOARES (OAB 375339/SP), LARISSA VASTA DE SOUZA FORATO (OAB 378183/SP), RODRIGO CRISPIM MOREIRA (OAB 378317/SP), RODRIGO LIMA CONCEIÇÃO (OAB 375808/SP), MARIANA NICOLETTI DAVID (OAB 378233/SP), BRUNO RODRIGUES DA COSTA (OAB 365695/SP), CINTIA CARANJO (OAB 469128/SP), RENATO FARIA BRITO (OAB 9299/MS), BISCARO E SANTA ROSA SOCIEDADE DE ADVOGADO (OAB 27998/SP), FRANCISCO CARLOS BERTOLDO (OAB 449298/SP), MICHEL SCAFF JUNIOR (OAB 27944/SC), PAULO HENRIQUE NETTO DOS REIS ROSA (OAB 219024/RJ), CINTHYA FERREIRA DA SILVA (OAB 462479/SP), JOSÉ WILLIAM SANTANA DOS SANTOS (OAB 462254/SP), JOSUÉ LOPES (OAB 465991/SP), RENATO MULINARI (OAB 47342/RS), CINTIA CARANJO (OAB 469128/SP), CINTIA CARANJO (OAB 469128/SP), GABRIEL PEREIRA LACERDA (OAB 478685/SP), JULIANO RICARDO SCHMITT (OAB 20875/SC), ALINE ARAUJO DOS SANTOS RODRIGUES (OAB 481042/SP), HILTON MASCARENHAS SOCIEDADE DE ADVOGADOS (OAB 9303/SP), EDLAINE NAIARA LOUREIRO VALIENTE (OAB 21623/MS), EDLAINE NAIARA LOUREIRO VALIENTE (OAB 21623/MS), DANIEL DO PRADO E SOUZA (OAB 32880/DF), TADEU VENTURA AZEVEDO (OAB 14131/BA), JOÃO FLAVIO DE ALMEIDA E SILVA (OAB 416067/SP), ÉLVIO CARLOS PADILHA (OAB 134871/MG), MARIANA RODRIGUES ROCHA DE CARVALHO (OAB 417964/SP), CRESIO JONAS FRANCO JUNIOR (OAB 88507/MG), FERNANDA APARECIDA BERNARDES (OAB 420271/SP), FERNANDA APARECIDA BERNARDES (OAB 420271/SP), RENATO FERREIRA DA SILVA (OAB 420716/SP), RENATO DE ANDRADE GOMES (OAB 63248/MG), MARCELO DO VALLE DE OLIVEIRA (OAB 427003/SP), GABRIELA KONKEL FERREIRA (OAB 224048/RJ), EUCLIDES CANDINDO REINER DE SOUZA (OAB 1339/AC), RODRIGO DELLA VECHIA (OAB 13105/SC), WAGNER ALVES CAMPOS E SACCA (OAB 431770/SP), WAGNER ALVES CAMPOS E SACCA (OAB 431770/SP), PRISCILA FERREIRA DE SOUSA DE DEUS (OAB 437173/SP), RAFAEL BICCA MACHADO (OAB 72967/PR), DIOGO SAIA TAPIAS (OAB 313863/SP), IVONE ALBUQUERQUE DE ALMEIDA (OAB 333587/SP), JEAN RAFAEL GUERIN ZVEIBIL (OAB 323720/SP), JOSUE JUSTINO DO RIO (OAB 327363/SP), EDIJAN NEVES DE SOUZA LINS MACEDO (OAB 327512/SP), THAIS HELENA MARQUES DA SILVA (OAB 327920/SP), QUEREN FORMIGA SANTANA (OAB 330053/SP), PHILIPE AMORIM FERREIRA DE ANDRADE (OAB 331930/SP), GEAN KLEVERSON DE CASTRO SILVA (OAB 332194/SP), GILBERTO SIQUEIRA DA SILVA (OAB 332469/SP), CARLOS ALBERTO RODRIGUES QUEIROZ (OAB 322731/SP), ANA PAULA APARECIDA FONSECA BUSTIOS (OAB 333719/SP), ERICA IRENE DE SOUSA (OAB 335623/SP), KAREN LETICIA LOPES DE ASSIS (OAB 338204/SP), ROBERTO ROGERIO SOARES (OAB 336995/SP), EDMILSON TEIXEIRA DE SOUSA (OAB 337582/SP), LILIANY CARVALHO DE LIMA (OAB 336776/SP), FABIANA SILVA CAMPOS FERREIRA (OAB 336261/SP), HENRIQUE CESPEDES LOURENÇO (OAB 336967/SP), ADALBERTO OLIVEIRA DOS SANTOS (OAB 335897/SP), ISABELLA FRANCHINI MEIRA (OAB 317887/SP), JOSIMARA APARECIDA DE JESUS NASCIMENTO (OAB 314360/SP), MARCELO OLIVEIRA VASCONCELOS (OAB 52737/MG), WAGNER SEIAN HANASHIRO (OAB 314907/SP), JULIANA ALINE CACOVICHI SAMPAIO (OAB 315042/SP), VANESSA RAMOS LEAL TORRES (OAB 315147/SP), ELVIS MOISÉS SALGASSO (OAB 317801/SP), EDUARDO FEITOSA DOS SANTOS (OAB 317786/SP), WILLIAM ZAKEVICIUS ALVES (OAB 322607/SP), DUCINEIA MARIA DE LIMA LOPES (OAB 318571/SP), RICARDO BESERRA DE SOUZA (OAB 318461/SP), NELSON ROVAROTTO JUNIOR (OAB 318762/SP), ANTONIO CARLOS RODRIGUES JUNIOR (OAB 320627/SP), MARIA ZENILMA DA SILVA (OAB 320707/SP), ANA CAROLINA LEONCIO FERREIRA (OAB 320619/SP), DANIEL ALVES (OAB 321616/SP), HELIO ALMEIDA DAMMENHAIN (OAB 321428/SP), ALESSANDRA MORAES LIMONGE (OAB 364647/SP), ADEMILSON EVARISTO (OAB 360056/SP), DIEGO NASCIMENTO DA SILVA (OAB 354504/SP), MARIA APARECIDA KASAKEWITCH CAETANO VIANNA (OAB 64585/RJ), CLAUDIA CARLETTO (OAB 355689/SP), LEANDRO KINOSHITA DE MACEDO (OAB 356445/SP), WELLINGTON GLEBER DEZOTTI (OAB 358622/SP), GINA MORAES DE ALMEIDA (OAB 7036/AM), DENISE MORGADO JUNQUEIRA (OAB 6999/AM), JOSE CARLOS BARBOSA DIAS (OAB 359466/SP), DIEGO NASCIMENTO DA SILVA (OAB 354504/SP), ERIC ROBERTO FONTANA (OAB 360980/SP), RICARDO FUSO ANTONIALLI (OAB 361293/SP), MARCOS ASSUNCAO TEIXEIRA LEITE (OAB 84245/MG), PRISCILA LIMA MONTEIRO (OAB 5901/AM), RENATO DONIZETI PELAGALI (OAB 363802/SP), CAROLINA MESQUITA BOLOGNESI (OAB 364041/SP), RAFAEL DE ASSIS DA SILVA (OAB 364290/SP), ANGÉLICA TRINDADE MEDEIROS VASCONCELOS (OAB 90133/MG), LEANDRO LIMA DA SILVA (OAB 337632/SP), EDUARDO SILVANO AVEIRO (OAB 344435/SP), WILSON SILVA NASCIMENTO (OAB 338796/SP), ELISÂNGELA APARECIDA TAVARES ALVES (OAB 340710/SP), NAIARA CARVALHO (OAB 341077/SP), DANILO IKEMATU GUIMARAES (OAB 341002/SP), ALEXANDRA PEREIRA CRUZ LIMA (OAB 341963/SP), RAQUEL DA SILVA OLIVEIRA (OAB 342245/SP), JHONNY BARBOSA FERREIRA (OAB 344493/SP), GABRIELLA GIMENEZ MELLO (OAB 354059/SP), PALOMA BRITO DE OLIVEIRA (OAB 346214/SP), GUILHERME PICCININ DE OLIVEIRA (OAB 346500/SP), CÉSAR HENRIQUE POLICASTRO CHASSEREAUX (OAB 346909/SP), CLAUDINEI RODRIGUES DA SILVA (OAB 347987/SP), LUCIANO BENETTI TIMM (OAB 37400/RS), ANTONIO IRAILSON BEZERRA SABOIA (OAB 349221/SP), JEAN SAAB ROMANO (OAB 353324/SP), KLEITON GONÇALVES DE CARVALHO ALVES (OAB 353435/SP), RAFAELA TALITA DOS SANTOS TRAVIZANI (OAB 16596/AM), ANDREA BISCARO MELA ALEXANDRE (OAB 163414/SP), ADRIANA RODRIGUES DE LUCENA (OAB 157111/SP), ANDRÉ NICOLAU HEINEMANN FILHO (OAB 157574/SP), RENATO SALVATORE D AMICO (OAB 157637/SP), ANTONIO DA SILVA CARVALHO (OAB 159547/SP), ADRIANO AUGUSTO MONTAGNOLLI (OAB 159834/SP), PAULO CELSO EICHHORN (OAB 160412/SP), JOAO DA COSTA FARIA (OAB 16167/SP), ANDRÉ FINZETTO (OAB 162966/SP), ADRIANA RODRIGUES DE LUCENA (OAB 157111/SP), FABIO DA ROCHA GENTILE (OAB 163594/SP), MARCO AUGUSTO DE ARGENTON E QUEIROZ (OAB 163741/SP), SEVERINO GONÇALVES CAMBOIM (OAB 164282/SP), ROSANA ZINSLY SAMPAIO CAMARGO (OAB 164591/SP), FERNANDA SOARES NUNES (OAB 165000/SP), ANDRÉ RODRIGUES YAMANAKA (OAB 165349/SP), RUY COPPOLA JUNIOR (OAB 165859/SP), AYDMAR JOÃO PEREIRA FARIA (OAB 166161/SP), RONALDO NILANDER (OAB 166256/SP), MARIA CAROLINA LLOVET DE PEREIRA E MAIA PLICQUE (OAB 153779/SP), EDUARDO LUIZ MARCONATO (OAB 149268/SP), DAIRSON LUIZ DE LIRA (OAB 150388/SP), ESTER MARIA COSTA SAMPAIO (OAB 150515/SP), ANGELA MARQUES MACEDO DUARTE (OAB 151164/SP), LUCIANA NEIDE LUCCHESI (OAB 151188/SP), OLAVO AUGUSTO VIANNA ALVES FERREIRA (OAB 151976/SP), MARCELO CARLOS PARLUTO (OAB 153732/SP), ANDREA ALIONIS BANZATTO (OAB 157027/SP), HUGO LUIZ TOCHETTO (OAB 153878/SP), PRISCILLA DE HELD MENA BARRETO SILVEIRA (OAB 154087/SP), ELI ALVES NUNES (OAB 154226/SP), EDSON CAMPOS LUZIANO (OAB 155158/SP), VINICIUS JIMENEZ (OAB 155528/SP), RODRIGO FERREIRA ZIDAN (OAB 155563/SP), ELAINE LAGO (OAB 156180/SP), LUCIANO NOGUEIRA LUCAS (OAB 156651/SP), MARIA CELIA VIANA ANDRADE (OAB 147673/SP), FABIANA BARBAR FERREIRA CONTE (OAB 177677/SP), ELAINE CRISTINA DELGADO TAVARES ESTRELA (OAB 173961/SP), ANA LÚCIA DOS SANTOS (OAB 174489/SP), ROGERIO JOSE POLIDORO (OAB 175077/SP), EDUARDO CESAR DELGADO TAVARES (OAB 176717/SP), OSVALDO RODRIGUES DE MORAES NETO (OAB 176990/SP), KÁTIA REGINA DE LAZARI DA COSTA (OAB 177236/SP), JORGE LUIZ DE SOUZA CARVALHO (OAB 177555/SP), ELIANE DE SOUZA (OAB 177604/SP), JAIR DONIZETTI DOS SANTOS (OAB 173887/SP), ALEXANDRE SABARIEGO ALVES (OAB 177942/SP), EDSON TAKESHI SAMEJIMA (OAB 178157/SP), HILTON CHARLES MASCARENHAS JUNIOR (OAB 178592/SP), SHIRLEY SILVINO ROCHA (OAB 178933/SP), MILENA PIRAGINE (OAB 178962/SP), GLAUCIA REGINA COURIEL (OAB 179351/SP), DINIZ APARECIDO PILLA DE ABREU (OAB 179829/SP), MIRIAM ANGÉLICA DOS REIS (OAB 180355/SP), MICHEL KALIL HABR FILHO (OAB 166590/SP), VALMIR DOS SANTOS (OAB 170464/SP), PAULO PEREIRA NEVES (OAB 167022/SP), JUCILDA MARIA IPOLITO (OAB 167208/SP), LUCIANA GOULART PENTEADO (OAB 167884/SP), ROMIGLIO FINOZZI JUNIOR (OAB 168315/SP), FABIO TAKEZO UCHIDA (OAB 170051/SP), HOSANO EUGENIO DE LIRA LIMA (OAB 170055/SP), NEIDE PRATES LADEIA SANTANA (OAB 170315/SP), RICARDO BRITO COSTA (OAB 173508/SP), DANIELA CRISTINA DA SILVA (OAB 170588/SP), ALZIRO CARVALHO JORGE (OAB 170654/SP), ÍCARO ATAIA ROSSI (OAB 170945/SP), MARCOS ROBERTO DE SIQUEIRA (OAB 171132/SP), JOSÉ CELSO MOREIRA ALMEIDA (OAB 171244/SP), ALEXANDRE PAULO DELARCO (OAB 172030/SP), ANDRÉ CARLOS DA SILVA (OAB 172850/SP), PAULO ROBERTO VIGNA (OAB 173477/SP), ADILSON TORRES DA SILVA (OAB 180674/SP), ROBERTO HIROMI SONODA (OAB 115094/SP), BENEDITO ANTONIO DE OLIVEIRA SOUZA (OAB 110499/SP), LENIRA APARECIDA DE A E SILVA (OAB 110582/SP), MAURO STANKEVICIUS (OAB 110758/SP), CARLA MALUF ELIAS (OAB 110819/SP), APARECIDO ROMANO (OAB 110869/SP), MIGUEL DARIO DE OLIVEIRA REIS (OAB 111133/SP), ROSANGELA JULIAN SZULC (OAB 113424/SP), PEDRO ANTONIO DE MACEDO (OAB 115093/SP), CORRADO BARALE (OAB 108918/SP), JOAO ROGERIO ROMALDINI DE FARIA (OAB 115445/SP), GILBERTO CAETANO DE FRANCA (OAB 115718/SP), ANA MARIA SAMARITANO PEREIRA (OAB 115852/SP), ANA LUCIA DA CRUZ PATRÃO (OAB 116611/SP), GUSTAVO HENRIQUE DOS SANTOS VISEU (OAB 117417/SP), RAYSSA LOPES DA S. TAVARES (OAB 13955/AM), DIRCEU MARCELO HOFFMANN (OAB 16538/GO), RAIMUNDO NONATO SILVA DIAS (OAB 39027/CE), CRISTIANE GUIDORIZZI SANCHEZ (OAB 118582/SP), LUIZ FLAVIO PRADO DE LIMA (OAB 104038/SP), ANDRÉIA GONÇALVES DE LIMA (OAB 194937/SP), ALEXANDRE RODRIGUES (OAB 100057/SP), MARCUS ELIDIUS MICHELLI DE ALMEIDA (OAB 100076/SP), MARCO AURELIO DA SILVA (OAB 101394/SP), VANDIR DO NASCIMENTO KRASOVESKY (OAB 103389/SP), VANDERLEI BRITO (OAB 103781/SP), GILBERTO MARQUES PIRES (OAB 103836/SP), CICERO AUGUSTO GONÇALVES DUARTE (OAB 108495/SP), PEDRO LUCIO STACCIARINI (OAB 104346/SP), EDLA-MAR PALHANO (OAB 104414/SP), MARCIA PONTUAL OLIVEIRA (OAB 105131/SP), JOSE ARAUJO MOREIRA (OAB 106000/SP), WINDSOR VIEIRA DA SILVA (OAB 106266/SP), MARCELO PEDRO MONTEIRO (OAB 107999/SP), FRANCISCO ANTONIO ALONSO ZONZINI (OAB 108216/SP), ANA MARIA STOPPA (OAB 108248/SP), JORGE MARINHO PEREIRA JUNIOR (OAB 147534/SP), MAURINO URBANO DA SILVA (OAB 142302/SP), LUIS FERNANDO MENEGASSO (OAB 135302/SP), PATRICIA ASSIS NETTO HOLLATZ (OAB 135314/SP), MARCIA SILVA GUARNIERI (OAB 137695/SP), RICARDO AURELIO DE MORAES SALGADO JUNIOR (OAB 138058/SP), RUBENS CARMO ELIAS FILHO (OAB 138871/SP), JOAO CARLOS HONORATO (OAB 139381/SP), MARIA RITA SOBRAL GUZZO (OAB 142246/SP), FERNANDO JOSE GARCIA (OAB 134719/SP), MARIA SOCORRO FELISARDO (OAB 142363/SP), TELMA CRISTINA DE MELO (OAB 144517/SP), FABIO DAL FABBRO FILHO (OAB 144637/SP), LUCINEIDE MARIA DE CARVALHO (OAB 144852/SP), CRISTIANE FROES DE CAMPOS (OAB 145199/SP), LUIZ FERNANDO MARTINS MACEDO (OAB 145719/SP), ANAPAULA HAIPEK CAMPOS (OAB 146951/SP), PABLO DOTTO (OAB 147434/SP), RONALDO MACHADO PEREIRA (OAB 119595/SP), LEVI FERNANDES (OAB 128405/SP), CARLA ADRIANA BASSETTO DA SILVA (OAB 119680/SP), REGINA RIBEIRO DE SOUSA CRUZES (OAB 120391/SP), JOSE MARIA GUIMARAES (OAB 121412/SP), RENATA DE OLIVEIRA GRUNINGER (OAB 124874/SP), OSMAR NOVAES LUZ JUNIOR (OAB 125548/SP), PEDRO LUIZ BIFFI (OAB 126916/SP), FABIO AUGUSTO BATAGLINI F PINTO (OAB 128358/SP), MARCIA NEVES OLIVEIRA DA COSTA E SOUSA (OAB 133758/SP), JOEL BARBOSA (OAB 128726/SP), SEBASTIAO SIQUEIRA SANTOS FILHO (OAB 128859/SP), MARIA HELENA DE OLIVEIRA (OAB 130279/SP), MARCO ANTONIO IAMNHUK (OAB 131200/SP), SANDRA RODRIGUES DA SILVA VILLARES (OAB 131566/SP), SANDRA KHAFIF DAYAN (OAB 131646/SP), CIRO ROBERTO DE AZEVEDO MARQUES (OAB 132106/SP), MARCIA NEVES OLIVEIRA DA COSTA E SOUSA (OAB 133758/SP), RENATO DE ARAÚJO (OAB 253444/SP), LEANDRO CESAR MANFRIN (OAB 233353/SP), MARIA DO CARMO SILVA BEZERRA (OAB 229843/SP), DANIEL TATSUO MONTEIRO (OAB 229937/SP), DAMIANA RIBEIRO DA SILVA (OAB 231328/SP), LEACI DE OLIVEIRA SILVA (OAB 231450/SP), LILIAN CHINEZ MORENO (OAB 231625/SP), ANTONIO FIRMINO JUNIOR (OAB 231867/SP), PAULO CEZAR FERREIRA DOS SANTOS (OAB 232540/SP), MICHELANGELO ANTONI MAZARIN AGOSTINHO (OAB 232673/SP), ANTONIO CARLOS DOS SANTOS (OAB 228407/SP), MARIANA ENGEL BLANES FELIX (OAB 233607/SP), EMANUEL ZINSLY SAMPAIO CAMARGO (OAB 234280/SP), EDUARDO SILVA GATTI (OAB 234531/SP), CARLOS LOPES CAMPOS FERNANDES (OAB 234868/SP), JAIME GONÇALVES FILHO (OAB 235007/SP), PATRICIA CIRILLO FIACADORI (OAB 235094/SP), JANAINA LOPES DE MARTINI (OAB 235565/SP), INOCENCIO MATOS ROCHA NETO (OAB 235828/SP), THIAGO MARCIANO DE BELISARIO E SILVA (OAB 236227/SP), PRISCILLA FERREIRA DE MEO MADDALENA SÁ (OAB 222619/SP), GREICE HENRIQUE FLORIANO MENDONÇA (OAB 220037/SP), RAFAEL THIAGO MENDES (OAB 221448/SP), RODRIGO BAUERMAN SCHUNCK (OAB 221468/SP), KATIA ALVES DUARTE (OAB 221669/SP), EDI CARLOS PEREIRA FAGUNDES (OAB 221833/SP), PRISCILA MAINARDI FERRER (OAB 221881/SP), CLAUDINEI TEIXEIRA EVANGELISTA (OAB 222134/SP), ROSELI RODRIGUES (OAB 228193/SP), ROSA MARIA SBORGIA (OAB 222998/SP), ANDRÉIA TEZOTTO SANTA ROSA (OAB 224410/SP), CÁSSIO ROBERTO SIQUEIRA DOS SANTOS (OAB 225408/SP), HEBER DE MELLO NASARETH (OAB 225455/SP), MARIA AMÉLIA DO CARMO BUONFIGLIO (OAB 225974/SP), EUCLYDES GUELSSI FILHO (OAB 226320/SP), EUCLYDES GUELSSI FILHO (OAB 226320/SP), LUIZ ROBERTO SGARIONI JUNIOR (OAB 228129/SP), KETLY DE PAULA MOREIRA (OAB 219851/SP), THIAGO MASSICANO (OAB 249821/SP), MARCIO CESAR COSTA (OAB 246499/SP), CYBELLE GUEDES CAMPOS (OAB 246662/SP), ROBERTA KARAM RIBEIRO SCALABRINI (OAB 246807/SP), LUIS HENRIQUE VENANCIO RANDO (OAB 247013/SP), ROBERTA CADENGUE BOARETO (OAB 247317/SP), EDUARDO BARROS DE MOURA (OAB 248845/SP), ANEZIO DIAS DOS REIS (OAB 24885/SP), JOÃO ROBERTO LEITÃO DE ALBUQUERQUE MELO (OAB 245790/SP), DANIELE CAMPOS FERNANDES (OAB 249956/SP), LINDOMAR FRANCISCO DOS SANTOS (OAB 250071/SP), DANIELA VILLARES DE MAGALHÃES GOMES (OAB 250739/SP), ANA PAULA MAURICIO KRUMPOS DA SILVEIRA (OAB 251506/SP), DANIELA ESTABEL DA SILVA (OAB 252524/SP), EDUARDO JOSE CANDIDO RODRIGUES (OAB 252528/SP), FELIPE BALLARIN FERRAIOLI (OAB 253150/SP), OSWALDO ANTONIO VISMAR (OAB 253407/SP), ANDRÉ CLEICEL ALVES FERNANDES RUIZ (OAB 236719/SP), MARAISA LEANDRO MORETE IGLESIAS (OAB 238361/SP), CRISTIANE TOMAZ (OAB 236756/SP), LUCIANO RODRIGO MASSON (OAB 236862/SP), MARIA CRISTINA PILOTO MOLINA (OAB 236882/SP), PAULO PEREIRA DA SILVA (OAB 237146/SP), CLEBER NOGUEIRA BARBOSA (OAB 237476/SP), FELIPE BASTOS DE PAIVA RIBEIRO (OAB 238063/SP), FERNANDA ELIZABETH PEREIRA GABAS VIEIRA (OAB 238068/SP), MÁRCIA LEA MANDAR (OAB 245485/SP), AFONSO PACILÉO NETO (OAB 239824/SP), SERGIO RODRIGUES DE NOVAIS (OAB 240678/SP), SANDRA CRISTINA FONTANA ROCHA (OAB 241080/SP), RENATO FARIA BRITO (OAB 241314/SP), RICARDO CERNEW (OAB 243585/SP), OSWALDO ALFREDO FILHO (OAB 243750/SP), AGENOR DOS SANTOS DE ALMEIDA (OAB 245167/SP), ELIZANDRA RIBEIRO RAMOS (OAB 245293/SP), RAFAEL LEANDRO IAFELIX (OAB 180707/SP), DANIEL SIQUEIRA GOMES (OAB 195177/SP), MAURO TIOLE DA SILVA (OAB 189636/SP), CONSTANZIA COSMO VARGAS FERNANDES (OAB 192196/SP), PAULO CESAR GUZZO (OAB 192487/SP), ALLAN KARDEC GONÇALVES BORMANN (OAB 192536/SP), DIRCE MARIA MARTINS (OAB 192566/SP), VALDECI SOARES DA SILVA (OAB 192667/SP), MAYLA PALMA BEOLCHI RANGEL (OAB 192794/SP), ROSELI CILSA PEREIRA (OAB 194502/SP), CLEYTON RICARDO BATISTA (OAB 188851/SP), FABRÍCIO PELOIA DEL´ALAMO (OAB 195199/SP), FABIO FREDERICO DE FREITAS TERTULIANO (OAB 195284/SP), MARIA IVONETE MOREIRA (OAB 195406/SP), MAURO TEIXEIRA ZANINI (OAB 195420/SP), ERISVALDO PEREIRA DE FREITAS (OAB 196001/SP), ROBERTA ALVES ATISANO (OAB 196544/SP), MICHELLE GLAYCE MAIA DA SILVA (OAB 197138/SP), RAFAEL MONTEIRO PREZIA (OAB 197157/SP), ERICA FERNANDA DE SANTE (OAB 197364/SP), JORGE LOIOLA DANTAS (OAB 185001/SP), JOSÉ ARTHUR DI PRÓSPERO JUNIOR (OAB 181183/SP), DANIELA TEODORO ADORNI (OAB 182768/SP), MARCIA FREGADOLLI BRANDÃO BARALE (OAB 183155/SP), PÉRSIO THOMAZ FERREIRA ROSA (OAB 183463/SP), BRUNO CORRÊA BURINI (OAB 183644/SP), ARACÉLIA SILVEIRA CORRÊA ANTONIO (OAB 184024/SP), DANIELA NALIO SIGLIANO (OAB 184063/SP), MARCOS DE REZENDE ANDRADE JUNIOR (OAB 188846/SP), ALEXANDRE CORDEIRO DE BRITO (OAB 187028/SP), ANA PAULA BRISOLLA DO VALE (OAB 187181/SP), ALEXANDRE PIVA DE LIMA (OAB 187290/SP), LEANDRO PICOLO (OAB 187608/SP), MARCIA ROSANA FERREIRA MENDES (OAB 188120/SP), VERA REGINA COTRIM DE BARROS (OAB 188401/SP), VIVIAN APARECIDA PEREIRA MEES (OAB 188631/SP), ANA PAULA RODRIGUES (OAB 188678/SP), JOSE LUIZ BUCH (OAB 21938/SP), FRANCINE BROIO FERNANDES (OAB 213197/SP), KLEBER DE NICOLA BISSOLATTI (OAB 211495/SP), KLEBER DE NICOLA BISSOLATTI (OAB 211495/SP), KLEBER DE NICOLA BISSOLATTI (OAB 211495/SP), KLEBER DE NICOLA BISSOLATTI (OAB 211495/SP), LUCIANA ANGELONI CUSIN (OAB 211802/SP), MARIO LEANDRO RAPOSO DOMINGUES (OAB 211828/SP), MARJORIE VICENTIN BOCCIA JARDIM (OAB 211950/SP), RODRIGO ZIMMERHANSL (OAB 212341/SP), KLEBER DE NICOLA BISSOLATTI (OAB 211495/SP), RICARDO AUGUSTO MORAIS (OAB 213301/SP), MARCELO RODRIGUES BARRETO JUNIOR (OAB 213448/SP), PRISCILA KOGAN (OAB 215658/SP), JAIRO DE PAULA FERREIRA JUNIOR (OAB 215791/SP), NAILE DE BRITO MAMEDE (OAB 215808/SP), SIDNEY AZEVEDO DE CASTRO (OAB 216684/SP), RICARDO MARTINS AMORIM (OAB 216762/SP), KARINA LEMOS DI PROSPERO (OAB 218607/SP), CLÁUDIA CENCIARELI LUPION MONTENEGRO (OAB 198332/SP), LEONARDO FRANCISCO RUIVO (OAB 203688/SP), ANA CLÁUDIA GUIDOLIN BIANCHIN (OAB 198672/SP), PEDRO PAULO BARBIERI BEDRAN DE CASTRO (OAB 200269/SP), PAULA DE FRANÇA SILVA (OAB 200371/SP), ODAIR DE MORAES JUNIOR (OAB 200488/SP), ALEXANDRA IANACO MARTINS (OAB 200954/SP), JOSÉ VALDEMAR ROMALDINI JÚNIOR (OAB 201042/SP), PATRICIA SOARES LINS MACEDO (OAB 201276/SP), ANDREA LUZIA MORALES PONTES (OAB 210737/SP), NORMA DOS SANTOS MATOS VASCONCELOS (OAB 205321/SP), GRAZIELA RODRIGUES VALÉRIO (OAB 205886/SP), ARTHUR VALLERINI JÚNIOR (OAB 206893/SP), LEANDRO DINIZ SOUTO SOUZA (OAB 206970/SP), ANDRESA CRISTINA XAVIER ATANASIO (OAB 208196/SP), RICARDO DE PASCALE (OAB 208514/SP), KRISHNAMURTI REIS NUNES DE OLIVEIRA (OAB 209643/SP)
  5. Tribunal: TJDFT | Data: 07/07/2025
    Tipo: Intimação
    Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VCRTJAGCL 1ª Vara Criminal e do Tribunal do Júri de Águas Claras Número do processo: 0719991-54.2021.8.07.0020 Classe judicial: AÇÃO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (283) AUTOR: M. P. D. D. E. D. T. REU: M. D. D. S. C. Inquérito Policial nº: Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais da Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Trata-se de pedido formulado pela defesa de M. D. D. S. C., por meio do qual requer a substituição da testemunha anteriormente arrolada, L. D. S. D. C., à época gerente da loja vítima, pela servidora MALANE FERNANDES MILHEIRO, papiloscopista da Polícia Civil do Distrito Federal (ID 241612164). Alega a parte requerente a impossibilidade de localizar a testemunha originalmente indicada, por não dispor de endereço ou número telefônico atualizado. É o breve relato. Decido. Em atenção ao requerimento apresentado pela Defesa, verifica-se que o pedido de substituição não veio acompanhado de justificativa idônea que fundamente a necessidade de oitiva da nova testemunha indicada. Ressalte-se que os autos já contam com laudo pericial elaborado e assinado pela papiloscopista MALANE FERNANDES MILHEIRO, constante no documento de ID 111807352, pág. 84. Dessa forma, ausente justificativa plausível para a substituição requerida, INDEFIRO o pedido de substituição da testemunha L. D. S. D. C. pela papiloscopista MALANE FERNANDES MILHEIRO. Aguarde-se a audiência de instrução e julgamento designada. Intimem-se. ANDRÉ SILVA RIBEIRO Juiz de Direito (Documento datado e assinado eletronicamente) IL
  6. Tribunal: TJDFT | Data: 07/07/2025
    Tipo: Intimação
    Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1VCRTJAGCL 1ª Vara Criminal e do Tribunal do Júri de Águas Claras Número do processo: 0000331-23.2018.8.07.0020 Classe judicial: AÇÃO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (283) AUTOR: M. P. D. D. E. D. T. REU: M. D. D. S. C. Inquérito Policial nº: 21ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Sul) da 21ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Sul) DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Trata-se de pedido formulado pela defesa de M. D. D. S. C., visando à redesignação da audiência designada para o dia 05/08/2025, às 15h30min, sob o fundamento de incompatibilidade de agenda do advogado constituído, que já possui outros compromissos forenses nesta mesma data e horários próximos, conforme comprova a tabela de audiências juntada aos autos (ID 240812098). O Ministério Público não se opôs ao pedido (ID 241044602). É o breve relatório. Decido. Observa-se que, segundo documentos apresentados pelo Defesa, especificamente no dia designado, o patrono possui audiências já previamente marcadas para 14h00 (autos nº 0721866-19.2021.8.07.0001 – 6ª Vara Criminal de Brasília-DF) e 16h00 (autos nº 0713822-28.2023.8.07.0005 – 2ª Vara Criminal de Planaltina-DF), designadas anteriormente à deste juízo, o que inviabilizaria sua presença na audiência deste feito. Considerando a inviabilidade justificada de comparecimento do patrono no dia designado, bem como a ausência de oposição ministerial, entendo ser cabível o acolhimento do pedido, com base nos princípios da ampla defesa e do contraditório. Diante do exposto, DEFIRO o pedido da defesa para CANCELAR a audiência designada para o dia 05/08/2025, às 15h30min, devendo a Secretaria proceder à REDESIGNAÇÃO do ato para data que não conflite com os compromissos previamente informados nos autos. Intimem-se. Cumpra-se. ANDRÉ SILVA RIBEIRO Juiz de Direito (Documento datado e assinado eletronicamente) IL
  7. Tribunal: TJGO | Data: 07/07/2025
    Tipo: Intimação
    Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado de Goiás Gabinete do Desembargador  Edison Miguel da Silva Jr gab.edisonmiguel@tjgo.jus.br/ (62) 3216-2860 _____________________________________________________________  Apelação criminal 0078911-50 Comarca: Santo Antônio do Descoberto Apelantes: Breno dos Santos Pereira e Rayner Vitor Alves Gomes (soltos) Apelado: Ministério Público Juiz prolator da decisão: Eduardo Cardoso Gerhardt Relator: des. Edison Miguel da Silva Jr RELATÓRIO Breno dos Santos Pereira e Rayner Vitor Alves Gomes foram condenados, Breno por receptação, por duas vezes (modalidades adquirir e influir para que terceiro de boa-fé adquira), e tráfico de drogas (CP, art. 180, caput, por duas vezes, e art. 33, caput, da Lei 11.343/2006), à pena somada de 5 (cinco) anos e 4 (quatro) meses de reclusão, regime inicial semiaberto, e 270 (duzentos e setenta) dias-multa; e Rayner por tráfico de drogas (Lei 11.343/2006, art. 33, caput), à pena de 8 (oito) anos e 9 (nove) meses de reclusão, regime inicial fechado, e 875 (oitocentos e setenta e cinco) dias-multa (mov. 91). Recorreram (mov. 97 e 99). Nas razões (mov. 130), a defesa constituída do apelante Rayner pleiteou a absolvição por insuficiência de provas (CPP, art. 386, VII). Por sua vez, em suas razões recursais (mov. 173), a defesa constituída do apelante Breno requereu, preliminarmente: (1) extinção da punibilidade pela prescrição retroativa da pretensão punitiva com relação aos crimes de receptação (CP, art. 180, caput); (2) nulidade das provas obtidas por violação de domicílio (ausência de justa causa e de autorização válida do morador); (3) nulidade da prova obtida por meio dos dados extraídos dos aparelhos de telefone celular apreendidos por quebra da cadeia de custódia; com a consequente absolvição do crime de tráfico de drogas nos termos do artigo 386, inciso II, do Código de Processo Penal. Contrarrazões pelo conhecimento e desprovimento do recurso interposto pelo apelante Rayner (mov. 135); e, com relação ao apelante Breno, pelo conhecimento e parcial provimento do recurso apenas para declarar a extinção da punibilidade pela ocorrência da prescrição em relação aos crimes de receptação (mov. 178). Parecer no mesmo sentido (mov. 185). Nos autos e no sistema as seguintes anotações: 1. apelante Rayner (mov. 19, arqs. 2 e 3, e mov. 20, arq. 1): 1.1. execução penal em tramitação (0053496-80.2010.8.09.0158), que tem por objeto: 1.1.1. condenação por furto majorado (0406045-40.2020.8.07.0015, trânsito em julgado da sentença: 01/09/2020); 1.1.2. condenação por porte ilegal de arma de fogo (0000000-02.0080.3.25.8440 / 325844-83.2008.8.09.0158 / 200803258440), data do fato: 12/07/2008, sentença: 04/09/2008, trânsito em julgado: 29/09/2008); 1.1.3. condenação por furto simples (0000002-01.4011.1.86.4486, data do fato: 26/11/2014, sentença: 01/02/2017, trânsito em julgado: 12/03/2018); 1.1.4. condenação por porte ilegal de arma de fogo (0000000-02.0100.2.66.4688, data do fato: 18/01/2010, sentença: 21/05/2012, trânsito em julgado: 26/06/2012); 1.1.5. condenação por roubo majorado (0000000-02.0090.1.45.5924, data do fato: 01/04/2009, sentença: 29/10/2009, trânsito em julgado: 16/11/2009); 1.1.6. condenação pelo crime descrito no art. 16 da Lei 10.826/2003 (0000000-02.0170.0.00.4365 / 436-51.2017.8.09.0158 / 201700004365, data do fato: 31/12/2016, trânsito em julgado da sentença: 10/08/2018); 1.1.7. condenação por homicídio simples (0142544-45.2013.8.09.0158 / 201301425448, data do fato: 25/04/2013, sentença: 28/01/2021, trânsito em julgado: 02/02/2021); 1.1.8. condenação por roubo majorado (0000000-02.0100.0.53.4965, trânsito em julgado da sentença: 29/09/2008); e 1.1.9. condenação por furto majorado (0018551-16.2019.8.17.0001, sentença: 17/08/2021. 1.2. execução penal arquivada (0004620-14.2018.8.07.0015), que tinha por objeto uma condenação por furto simples (0004620-14.2018.8.07.0015, data do fato: 26/11/2014, sentença: 31/01/2017, trânsito em julgado: 12/03/2018). 1.3. execução penal arquivada (0406045-40.2020.8.07.0015), que tinha por objeto: 1.3.1. condenação por roubo majorado (0000000-02.0100.0.53.4965, trânsito em julgado da sentença: 29/09/2008); e as condenações referentes aos processos n.ºs 0000000-02.0090.1.45.5924, 0000000-02.0080.3.25.8440, 0000002-01.4011.1.86.4486, 0000000-02.0100.2.66.4688 e 0000000-02.0170.0.00.4365, que também são objeto da execução penal n.º 0053496-80.2010.8.09.0158, em tramitação. 1.4. inquérito policial, em curso, por homicídio qualificado (291684-56.2013.8.09.0158 / 201302916844, data do fato: 17/03/2013); 1.5. ação penal, arquivada, por homicídio qualificado (0291834-37.2013.8.09.0158 / 201302918340, data do fato: 15/03/2013, sentença absolutória: 08/08/2023); 1.6. ação penal, arquivada, por tráfico de drogas (0084802-52.2019.8.09.0158, data do fato: 04/07/2019, desclassificação: 07/04/2020, sentença: 27/01/2024 – extinção da punibilidade por ausência de justa causa para ação penal por atipicidade material); 1.7. ação penal, arquivada, por homicídio simples (0086957-28.2019.8.09.0158, decisão: 27/01/2021 – absolvição sumária (fato: 30/08/2017) e impronúncia (fato: 04/02/2018); 1.8. TCO por desacato (5127024-88.2012.8.09.0159, data do fato: 27/04/2012, sentença: 10/12/2012 – arquivamento por atipicidade da conduta); 1.9. TCO, arquivado, por posse de droga para o consumo próprio (5186666-84.2015.8.09.0159, data do fato: 21/08/2015, sentença: 22/08/2017 - extinção da punibilidade pela prescrição); 1.10. TCO, arquivado, por posse de droga para o consumo próprio (5238147-86.2015.8.09.0159, data do fato: 10/11/2015, sentença: 12/11/2019 - extinção da punibilidade pela prescrição); 1.11. ação penal, arquivada, por homicídio simples (291808-39.2013.8.09.0158 / 201302918081, data do fato: 14/04/2013, sentença: 22/04/2014); e 1.12. ação penal (307592-85.2015.8.09.0158 / 201503075928, data da distribuição: 24/08/2015 - arquivada definitivamente em 01/09/2017). 1. apelante Breno (mov. 20, arq. 2): 1.1. condenação, em grau de recurso, por tráfico de drogas (5503074-74.2020.8.09.0168, data do fato: 09/10/2020, sentença: 09/05/2022, acórdão: 14/04/2023); 1.2. TCO, arquivado, por posse de droga para o consumo próprio (5326612-56.2024.8.09.0159, data do fato: 26/04/2024, decisão: 08/05/2024 – arquivamento por atipicidade da conduta, trânsito em julgado: 08/05/2024); e 1.3. ação penal, em curso, por tentativa de homicídio qualificado (5994087-80.2024.8.09.0158, data do fato: 09/05/2024, decisão de pronúncia: 13/03/2025). Distribuição por conexão/prevenção ao habeas corpus n.º 5191831-94.2021.8.09.0000 (mov. 138), julgado sob a relatoria do Juiz Substituto em 2º grau, Sival Guerra Pires, assim ementado: “Tráfico e receptação. Prisão preventiva decretada. Habeas Corpus sustentando excesso de prazo na conclusão da instrução criminal (153 dias, na impetração). (1) Encerrada a instrução, com os autos conclusos para prolatação da sentença, não há que se falar em excesso de prazo, consoante Súmula nº 52 do STJ, sendo de considerar que o feito está em constante movimentação, seguindo sua marcha processual, ressaltando que a defesa do paciente, durante a instrução, peticionou para que fosse redesignada audiência de instrução e, ainda, necessidade de retorno dos autos à escrivania para a juntada de mídia de audiência e instrução (inquirição de testemunha), realizada por carta precatória. (3) Pedido de habeas corpus indeferido.” É o relatório. VOTO 01. Contextualização Segundo a denúncia (mov. 1, arq. 1, fls. 2/5): “Consoante se depreende do inquérito policial em anexo (IP n. 574/2019), em dia que não se sabe precisar, no mês de maio de 2019, neste Município, o denunciando BRENO DOS SANTOS PEREIRA, de forma livre e consciente, adquiriu, em proveito próprio, 1 (uma) bicicleta, cor branca, aro 26, modelo GTA, numeração de quadro 20124850372, que sabia ser produto de crime (cf. auto de exibição e apreensão às fls. 22/23 e auto de entrega de fl. 24), bem assim, no dia 16/6/2019, influiu para que terceiro de boa-fé adquirisse o referido bem de origem ilícita.” “Extrai-se, ainda, que no dia 22/6/2019, por volta das 11h, na quadra 45, lote 20, Jardim de Alá, neste Município, os denunciandos BRENO DOS SANTOS PEREIRA e RAYNER VITOR ALVES GOMES, de forma livre e consciente e em unidade de desígnios, mantinham em depósito, no interior da referida residência, 8 (oito) porções da substância entorpecente conhecida como ‘cocaína’, pesando, aproximadamente, 1,938Kg (um quilo e novecentos e trinta e oito gramas), 1 (um) recipiente contendo a substância entorpecente conhecida como ‘cocaína’, com peso bruto aproximado de 272g (duzentos e setenta e duas gramas), 1 (uma) porção maior da substância entorpecente conhecida como ‘maconha’, pesando, aproximadamente, 762g (setecentos e sessenta e duas gramas) e 3 (três) porções menores da substância entorpecente conhecida como ‘maconha’, com peso bruto aproximado de 211g (duzentos e onze gramas), sem autorização e em desacordo com determinação legal (cf. auto de exibição e apreensão de fls. 22/23 e laudo de exame de constatação preliminar de fls. 25/26).” “Segundo apurado, em maio de 2019, o denunciando BRENO adquiriu, sem exigir qualquer tipo de documento que comprovasse sua origem (p. ex. Nota fiscal) ou algum tipo de recibo para que fosse possível a identificação do vendedor, uma bicicleta, cor branca, aro 26, modelo GTA, mesmo sabendo da procedência ilícita do bem, ante as circunstâncias da transação.” “No dia 16/6/2019, o denunciando BRENO, valendo-se de postagem no Facebook, vendeu a referida bicicleta a Paulo Ricardo Lourenço da Silva, obtendo, em troca, a quantia de R$ 200,00 e um aparelho de home theater. “Ocorre que no dia 22/6/2019, por volta as 11h, Paulo Ricardo, quando conduzia a bicicleta em comento, acabou sendo abordado por policiais militares que haviam sido acionados pelo real proprietário do bem, ocasião em que indicou o local onde tinha realizado a transação.” “Imediatamente, os policiais se dirigiram à residência informada, localizada na quadra 45, lote 20, Jardim de Alá, onde se depararam com a genitora de BRENO, que franqueou a entrada dos policiais no imóvel.” “Em seguida, iniciou-se o procedimento de busca no imóvel, oportunidade em que localizaram, dentro do quarto de BRENO, duas malas cheias de entorpecentes, totalizando oito porções de ‘cocaína’, pesando, aproximadamente, 1,938Kg, um recipiente contendo aproximadamente 272g de ‘cocaína’, uma porção maior da substância entorpecente conhecida como ‘maconha’, pesando, aproximadamente, 762g, e três porções menores também de ‘maconha’, com peso bruto aproximado de 211g, bem como uma balança de precisão.” “No local, ainda foram apreendidos dois celulares, para os quais, obtida autorização judicial para o acesso aos dados, constatou-se mensagens de negociação de drogas (cf. relatórios policiais de fls. 84/99 e fls. 144/157), sendo que das conversas é possível apontar o denunciando RAYNER como sendo um dos proprietários da droga apreendida, não restando dúvidas de que BRENO armazenava considerável quantidade de entorpecente em sua residência e que assim agia em comunhão de esforços com RAYNER, coproprietário da droga.” “Ainda que não tenha sido apreendidas drogas em poder de RAYNER nessa ocasião, as circunstâncias que se deram os fatos evidenciam que as substâncias encontradas na residência de BRENO também lhe pertenciam, não se exigindo, para a configuração do tráfico nos casos de coautoria, a posse direta da droga, sendo suficiente o prévio ajuste com aquele que, como ocorreu no caso, mantinha em depósito o entorpecente.” “Assim agindo, o denunciando BRENO DOS SANTOS PEREIRA praticou os crimes previstos no art. 180, caput, do Código Penal, por duas vezes (nas modalidades adquirir e influir para que terceiro de boa-fé adquirisse), e art. 33, caput, da Lei nº 11.343/2006, e o denunciando RAYNER VITOR ALVES GOMES praticou o crime previsto no art. 33, caput, da Lei n°. 11.343/2006 […]”. A denúncia foi recebida em 22/08/2019 (mov. 1, arq. 28, fls. 203/211) e julgada procedente em 12/04/2023, sendo o réu Breno condenado por receptação, por duas vezes (modalidades adquirir e influir para que terceiro de boa-fé adquira), e tráfico de drogas (CP, art. 180, caput, por duas vezes, e art. 33, caput, da Lei 11.343/2006), à pena somada de 5 (cinco) anos e 4 (quatro) meses de reclusão, regime inicial semiaberto, e 270 (duzentos e setenta) dias-multa; e o réu Rayner por tráfico de drogas (Lei 11.343/2006, art. 33, caput), à pena de 8 (oito) anos e 9 (nove) meses de reclusão, regime inicial fechado, e 875 (oitocentos e setenta e cinco) dias-multa (mov. 91). Contra a sentença condenatória, os réus interpuseram, por meio de advogados constituídos, recurso de apelação (mov. 97 – Breno e mov. 99 - Rayner). 02. Juízo de admissibilidade Presentes os requisitos, conheço dos recursos. 03. Apelante Breno dos Santos Pereira 03.(a) Tese de extinção da punibilidade pela prescrição em relação aos crimes de receptação Nos termos do artigo 110, § 1º do Código Penal, a prescrição da sentença condenatória com trânsito em julgado para a acusação ou depois de improvido seu recurso, regula-se nos prazos estipulados no artigo antecedente, e, no caso de concurso de crimes, a extinção da punibilidade incidirá sobre a pena de cada um, isoladamente (CP, art. 119). No caso dos autos, o apelante Breno foi condenado nas sanções do artigo 180, caput, do Código Penal (receptação dolosa), por duas vezes (modalidades adquirir e influir para que terceiro de boa-fé adquirisse), cada crime, à pena de 1 (um) ano de reclusão e 10 (dez) dias-multa, operando-se a prescrição da pretensão punitiva em 4 (quatro) anos (CP, art. 109, V). Observa-se, ademais, que ele era menor de 21 anos (data de nascimento: 14/06/2000, mov. 1, arq. 5, fl. 25) na data dos fatos (maio de 2019), motivo pelo qual se reduz pela metade o prazo prescricional, em conformidade com o preceito do artigo 115 do Código Penal. Assim, em recurso exclusivo da defesa, operou-se a prescrição da pretensão punitiva, na modalidade retroativa, uma vez que entre o recebimento da denúncia (22/08/2019, mov. 1, arq. 28, fls. 203/211) e a publicação da sentença condenatória (12/04/2023, mov. 91) transcorreram mais de 2 (dois) anos, ou seja, lapso legal superior ao exigido (CP, art. 109, V, c/c art. 115). Importante ressaltar que a prescrição da pena de multa, quando aplicada cumulativamente, ocorrerá no mesmo prazo estabelecido para a pena privativa de liberdade, como determina o artigo 114, inciso II, do Código Penal, razão pela qual também se encontra prescrita. 03.(b) Tese de nulidade das provas Em suas razões recursais (mov. 173), a defesa técnica do apelante Breno arguiu, preliminarmente, a nulidade das provas obtidas por violação de domicílio, sustentando, em suma, ausência de justa causa e de autorização válida do morador; bem como nulidade da prova obtida por meio dos dados extraídos dos aparelhos de telefone celular apreendidos por quebra da cadeia de custódia; com a consequente absolvição do crime de tráfico de drogas nos termos do artigo 386, inciso II, do Código de Processo Penal. Entretanto, as nulidades arguidas não serão analisadas, passando-se direto ao mérito, mais precisamente no tocante à dosimetria da pena, por ser benéfico ao apelante Breno, como será adiante demonstrado. Na sentença (mov. 91), a pena-base do crime de tráfico de drogas foi fixada em 6 (seis) anos e 3 (três) meses de reclusão, em virtude da natureza da cocaína e da quantidade apreendida de drogas, nos seguintes termos, in verbis: “Observando o art. 59 do CP, bem como o art. 42 da Lei de Drogas, tenho que: a droga objeto do crime (cocaína) é de maior potencial lesivo quando comparada com outras drogas, e a quantidade apreendida, tanto de cocaína, como de maconha, foi expressiva (212,243 g de maconha e 2,212,781 kg de cocaína), entorpecentes estes que alcançam especialmente adolescentes e jovens, maiores consumidores dessas espécies de droga, o que demanda maior reprovabilidade da conduta e justifica a exasperação da pena base acima do mínimo legal.” Na 2ª fase, a pena intermediária foi reduzida para 5 (cinco) anos de reclusão, mínimo legal, pelas atenuantes da confissão espontânea (CP, art. 65, III, “d”) e da menoridade relativa (CP, art. 65, I), restando definitiva em 3 (três) anos e 4 (quatro) meses de reclusão e 250 (duzentos e cinquenta) dias-multa, pela incidência da minorante especial do tráfico privilegiado (Lei 11.343/2006, art. 33, § 4º), aplicada na fração de 1/3 (um terço). justificada pela “nocividade e quantidade da droga apreendida”. Regime inicial semiaberto. Entretanto, embora a natureza da cocaína e a quantidade apreendida de drogas (2,212 kg de cocaína e 966,488 g de maconha – laudos periciais, mov. 1, arq. 5, fls. 30/31, e arq. 44, fls. 342/345) - permitam a modulação da fração de redução de pena, no caso, já valoradas para aumentar a pena-base, imprópria se afigura a utilização concomitante para aplicar a causa de diminuição em fração diversa da máxima, sob pena de bis in idem. (STJ, HC AgRg no REsp 1927545 / SC). Diante disso, aplico o redutor máximo previsto (2/3) para o tráfico privilegiado, fixando a pena definitiva em 1 (um) ano e 8 (oito) meses de reclusão e 166 (cento e sessenta e seis) dias-multa. Regime aberto autorizado pelo artigo 33, § 2º, “c”, do Código Penal. Por outro lado, como mencionado no tópico anterior, o acusado era menor de 21 anos (data de nascimento: 14/06/2000, mov. 1, arq. 5, fl. 25) na data dos fatos (22/06/2019), motivo pelo qual se reduz pela metade o prazo prescricional, em conformidade com o preceito do artigo 115 do Código Penal. A prescrição, nesse caso, opera-se em 4 (quatro) anos (CP, art. 109, V, c/c art. 115). Assim, em recurso exclusivo da defesa, operou-se a prescrição da pretensão punitiva, na modalidade retroativa, uma vez que entre o recebimento da denúncia (22/08/2019, mov. 1, arq. 28, fls. 203/211) e a publicação da sentença condenatória (12/04/2023, mov. 91) transcorreram mais de 2 (dois) anos, ou seja, lapso legal superior ao exigido. Também encontra-se prescrita a pena de multa (CP, art. 114, II). 04. Apelante Rayner Vitor Alves Gomes 04.(b) Tese absolutória Em suas razões recursais (mov. 130), a defesa técnica pleiteou a absolvição, nos termos do artigo 386, inciso VII, do Código de Processo Penal, sustentando, em suma, “inexistência de provas seguras e inequívocas da autoria delitiva por parte do apelante”. A sentença (mov. 91), fundamentou-se nos depoimentos judiciais das testemunhas de acusação, Marcos Rogério Albuquerque (policial militar), Giovane Tavares Machado (policial civil), Maicon Almeida de Oliveira (policial civil) e no Relatório da Quebra de Sigilo dos Dados Telefônicos do corréu Breno (mov. 1, arq. 13, fls. 99/111). Entretanto, os elementos de convicção coligidos são insuficientes para a condenação do apelante Rayner pelo crime de tráfico de drogas a ele imputado. Primeiramente, cabe assinalar que o ônus da prova no processo penal cabe ao órgão acusador, sendo inadmissível em um Estado Constitucional Democrático de Direito entregar ao acusado o ônus de provar a sua inocência. E somente a prova firme e incontroversa está apta a ensejar juízo de culpabilidade. De forma que, se for frágil a prova incriminatória, a absolvição é medida que se impõe em homenagem ao direito de liberdade. No caso dos autos, a participação do apelante Rayner na prática delituosa adveio da Quebra de Sigilo dos Dados Telefônicos do corréu Breno, tendo os policiais civis, Giovane Tavares Machado e Maicon Almeida de Oliveira, relatado, respectivamente, o seguinte: “[…] que à época dos fatos estava lotado na Delegacia de Santo Antônio do Descoberto/GO. Disse que os celulares apreendidos na residência do réu Breno foram direcionados para o setor em que trabalhava. Relatou que participou da análise desses aparelhos celulares, especialmente do conteúdo do aplicativo 'WhatsApp', sendo elaborado o correspondente relatório, onde ficou demonstrado o envolvimento do réu Rayner no tráfico de drogas. Afirmou que Rayner já era conhecido de outras investigações, inclusive, por suposto envolvimento na comercialização de drogas. Narrou que pelas conversas analisadas, foi possível concluir que Rayner deixou as drogas apreendidas aos cuidados do réu Breno, que ficou responsável pela venda dos entorpecentes. Explicou que Breno, inclusive, exercia um certo poder junto aos usuários da região, pois era um protegido do acusado Rayner. Ressaltou que ficou bem caracterizado o conluio entre Breno e Rayner no tráfico de drogas e que inclusive Breno chamava Rayner pelo apelido de Bisteca, ressaltando que ficou claro que Bisteca e Rayner seriam a mesma pessoa (mídia audiovisual de evento 42).” “[…] confirmou integralmente o relatório policial juntado aos autos e disse que após análise do conteúdo dos celulares apreendidos na posse do réu Breno, foi possível concluir que este acusado guardava as drogas apreendidas a pedido do corréu Rayner, o qual seria o real proprietário dos entorpecentes. Respondeu que tem partes das transcrições que são realizadas ipsis litteris e partes que são interpretativas, mas que apesar de não terem encontrado mensagens diretas entre Rayner e Breno, encontraram várias citações e referências a pessoa de Rayner, inclusive a própria mãe e irmão do réu Breno citam o nome de Rayner nas conversas. Acrescentou que também acharam várias referências ao apelido Bisteca, que seria apelido do réu Rayner, informando que existiam mensagens confirmando que o réu Breno distribuía as drogas a mando de Rayner. Disse que as mensagens foram trocadas antes da apreensão das drogas e confirmou que existiam conversas na qual Breno confirma que as drogas eram do Rayner. Por fim, ressaltou que Rayner possui passagens, não sabendo especificar por qual crime e respondeu que a mãe de Breno foi ouvida na Delegacia, oportunidade que relatou que as drogas seriam do Rayner, porém, se retratou depois, bem como informou que Breno negou que as drogas seriam de propriedade de Rayner, afirmando que não o conhecia (mídia audiovisual de evento 47, arq. 02).” Como visto, o próprio agente de polícia, Maicon Almeida de Oliveira, afirmou que não foram encontradas mensagens diretas entre o apelante Rayner e o corréu Breno e sim várias citações e referências à pessoa do apelante, bem como de um indivíduo apelidado de “Bisteca”, cujo apelido seria, supostamente, do apelante Rayner, e que parte das transcrições foram interpretativas. Frise-se que o direito penal não comporta hipóteses abstratas. Não se questiona o valor desses depoimentos, colhidos sob o crivo do contraditório. Contudo, é de se observar pontualmente a impossibilidade de que tais declarações forneçam dados conclusivos o bastante para descredenciar a versão do apelante e sustentar o juízo condenatório. O policial militar, Marcos Rogério Albuquerque, por sua vez, afirmou que, durante a ação policial, o corréu Breno disse que as drogas apreendidas pertenciam a “um tal de Rayner” (mov. 47, arq. 3). Todavia, referida informação que teria sido repassada a ele pelo corréu Breno não foi confirmada por este, em momento algum, dos autos. Pelo contrário, interrogado em sede policial (mov. 1, arq. 4, fls. 19/21) e judicial (mov. 48, arq. 2), o corréu Breno apresentou versões idênticas a respeito dos fatos, afirmando que as drogas apreendidas pertenciam ao indivíduo de nome “Adilson Fernando de Oliveira, residente de Ceilândia-DF”. Inclusive, a respeito das alegações dos policiais civis, esclareceu, em juízo, o seguinte: “[…] que sua mãe achava que as drogas eram de propriedade do Rayner, isso porque ele, Breno, dizia nas ruas que as drogas era do Rayner e assim o fazia como forma de intimidar os usuários para que quitassem eventuais dívidas de drogas. Afirmou que certo dia Rayner chamou sua atenção para que não mais usasse o nome dele indevidamente. Suscitou que chegou a vender uma pequena quantidade de droga para Rayner, mas que não o conhecia direito e não tinha muito contato com ele, sabendo apenas que ele era conhecido na região por praticar delitos de furto.” Além do apelante Rayner não ter sido preso em flagrante ou sequer estava sendo investigado por tráfico de drogas, a versão sustentada por ele, em juízo, está em conformidade com o relato do corréu Breno acima transcrito: “[…] que o réu Breno usou seu nome por causa de sua fama, para poder intimidar usuários de drogas. Relatou que já adquiriu drogas com o réu Breno por duas vezes. Explicou que chegou a conversar com Breno para que parasse de usar seu nome indevidamente. Disse que pratica furtos de bermudas e celulares em shoppings, mas não é traficante de drogas e, inclusive, nunca foi condenado por esse tipo de delito. Relatou que maior de idade possui condenações por roubo e porte de arma e passagens por furto e que quando menor já praticou infração análoga ao crime de homicídio e por isso tinha uma má fama na cidade. (…) Que quando ficou sabendo que Breno estaria usando seu nome indevidamente, conversou com o mesmo e pediu-lhe para que parasse com isso. Contou que os policiais estão mentindo e que se Breno tivesse falado que as drogas eram do Rayner Colombiano, no momento da abordagem de Breno, os policiais teriam ido na casa dele, Rayner, o prender e não foram.” (mov. 48, arq. 3). De fato, o apelante Rayner possui uma extensa ficha criminal, sendo multirreincidente, no entanto, as circunstâncias conhecidas, como demonstrado, não são capazes de comprovar a imputação. Cumpre ressaltar que uma condenação pressupõe prova robusta, que indique, sem espaço para dúvida, a existência do crime e a prova de autoria, situação que não ocorreu na espécie. Logo, em atenção ao princípio do favor rei, imperiosa a absolvição do apelante Rayner com fundamento no artigo 386, inciso VII, do Código de Processo Penal. Conforme já advertiu a Corte Superior, no julgamento do HC n. 497.023/ES: “a avaliação do acervo probatório deve ser realizada balizada pelo princípio do favor rei. Ou seja, remanescendo dúvida sobre a responsabilidade penal dos acusados, imperiosa será a sua absolvição, tendo em vista que sobre a acusação recai o inafastável ônus de provar o que foi veiculado na denúncia.” 05. Conclusão POSTO ISSO, voto: (a) pelo conhecimento e provimento do recurso interposto pelo apelante Breno dos Santos Pereira para declarar a extinção da punibilidade do mesmo pela prescrição da pretensão punitiva, na modalidade retroativa, em relação aos crimes de receptação dolosa (CP, art. 180, caput, por duas vezes), nos termos do artigo 109, inciso V, c/c artigo 115, artigo 110, § 1º, artigo 114, inciso II, artigo 117, incisos I e IV, e artigo 119, todos do Código Penal; e redimensionar a pena aplicada do crime de tráfico de drogas (Lei 11.343/2006, art. 33, caput) para 1 (um) ano e 8 (oito) meses de reclusão, regime inicial aberto, e 166 (cento e sessenta e seis) dias-multa, e de consequência, declarar a extinção da punibilidade do apelante Breno pela ocorrência de prescrição, na modalidade retroativa, com fulcro nos artigos 109, inciso V, c/c artigo 115, artigo 110, § 1º, artigo 114, inciso II, artigo 117, incisos I e IV, e artigo 119, todos do Código Penal; e (b) pelo conhecimento e provimento do recurso interposto pelo apelante Rayner Vitor Alves Gomes para absolvê-lo da imputação de tráfico de drogas (Lei 11.343/2006, art. 33, caput), com fundamento no artigo 386, inciso VII, do Código de Processo Penal. Goiânia, 23 de junho de 2025 Edison Miguel da Silva Jr - desembargador relator EMENTA: DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL. APELAÇÃO CRIMINAL. TRÁFICO DE DROGAS E RECEPTAÇÃO. PRESCRIÇÃO. INSUFICIÊNCIA DE PROVAS. ABSOLVIÇÃO. RECURSOS PROVIDOS. I. CASO EM EXAME 1. Trata-se de apelação criminal interposta contra sentença que condenou dois réus, um (Breno dos Santos Pereira) por receptação, por duas vezes (modalidades adquirir e influir para que terceiro de boa-fé adquira), e tráfico de drogas (CP, art. 180, caput, por duas vezes, e art. 33, caput, da Lei 11.343/2006), à pena somada de 5 (cinco) anos e 4 (quatro) meses de reclusão, regime inicial semiaberto, e 270 (duzentos e setenta) dias-multa; e outro (Rayner Vitor Alves Gomes) por tráfico de drogas (Lei 11.343/2006, art. 33, caput), à pena de 8 (oito) anos e 9 (nove) meses de reclusão, regime inicial fechado, e 875 (oitocentos e setenta e cinco) dias-multa. A defesa do primeiro réu (Breno) arguiu prescrição para os crimes de receptação e nulidades processuais com a consequente absolvição do crime de tráfico de drogas por falta de provas. A defesa do segundo réu (Rayner) requereu absolvição por insuficiência de provas. II. QUESTÃO EM DISCUSSÃO 2. As questões em discussão são: (i) a ocorrência de prescrição da pretensão punitiva para os crimes de receptação; (ii) a correta dosimetria da pena pelo crime de tráfico de drogas em relação ao primeiro réu (Breno); e (iii) a suficiência das provas para a condenação do segundo réu (Rayner) pelo crime de tráfico de drogas. III. RAZÕES DE DECIDIR 3. Verificada a prescrição retroativa dos crimes de receptação do primeiro réu (Breno), diante do prazo prescricional reduzido pela metade em razão de sua menoridade relativa à época dos fatos. 4. As nulidades arguidas pela defesa do primeiro réu (Breno), com relação ao crime de tráfico de drogas, não foram analisadas, por ser mais benéfico o reconhecimento da prescrição com a redução da pena aplicada. A nocividade da cocaína e a quantidade apreendida de drogas (2,212 kg de cocaína e 966,488 g de maconha) foram utilizadas para exasperar a pena-base e modular a fração do tráfico privilegiado, impondo-se o maior redutor previsto para o benefício em questão, declarando-se, de consequência, a extinção da punibilidade pela prescrição. 5. A prova apresentada contra o segundo réu (Rayner), baseada em depoimentos policiais e análise de mensagens de telefone, foi considerada insuficiente para comprovar sua participação no tráfico, impondo-se a absolvição em atenção ao princípio do “favor rei”. IV. DISPOSITIVO E TESE 6. Recursos conhecidos e providos para declarar a extinção da punibilidade do primeiro réu (Breno) pela prescrição em relação aos crimes de receptação dolosa (art. 109, V, c/c art. 115, art. 110, § 1º, art. 114, II, art. 117, I e IV, e art. 119, todos do CP; bem como redimensionar a pena aplicada do crime de tráfico de drogas para 1 ano e 8 meses de reclusão, regime inicial aberto, e 166 dias-multa, e de consequência, declarar a extinção da punibilidade do mesmo pela ocorrência de prescrição (art. 109, V, c/c art. 115, art. 110, § 1º, art. 114, II, art. 117, I e IV, e art. 119, todos do CP); e absolver o segundo réu (Rayner) da imputação de tráfico de drogas, com fundamento no art. 386,VII, do CPP. Tese de julgamento: “1. Declarada a extinção da punibilidade do primeiro réu (Breno) pela prescrição para os crimes de receptação. 2. Redimensionada a pena do primeiro réu (Breno) pelo crime de tráfico de drogas, declarando-se, em seguida, a extinção da punibilidade pela prescrição. 3. Absolvido o segundo réu (Rayner) da acusação de tráfico de drogas por insuficiência de provas.” Dispositivos relevantes citados: CP, arts. 109, V; 110, § 1º; 114, II; 115; 117, I e IV; 119; 180, caput; Lei 11.343/2006, art. 33, caput e § 4º; CPP, art. 386, VII. Jurisprudência relevante citada: STJ, HC AgRg no REsp 1927545 / SC; STJ, HC n. 497.023/ES. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação criminal 0078911-50. ACORDAM os integrantes da Segunda Turma da 2ª Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, em sessão virtual, por maioria de votos, em conhecer do recurso e provê-lo, nos termos do voto do relator. Goiânia, 23 de junho de 2025 Edison Miguel da Silva Jr – desembargador relator DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL. APELAÇÃO CRIMINAL. TRÁFICO DE DROGAS E RECEPTAÇÃO. PRESCRIÇÃO. INSUFICIÊNCIA DE PROVAS. ABSOLVIÇÃO. RECURSOS PROVIDOS. I. CASO EM EXAME 1. Trata-se de apelação criminal interposta contra sentença que condenou dois réus, um (Breno dos Santos Pereira) por receptação, por duas vezes (modalidades adquirir e influir para que terceiro de boa-fé adquira), e tráfico de drogas (CP, art. 180, caput, por duas vezes, e art. 33, caput, da Lei 11.343/2006), à pena somada de 5 (cinco) anos e 4 (quatro) meses de reclusão, regime inicial semiaberto, e 270 (duzentos e setenta) dias-multa; e outro (Rayner Vitor Alves Gomes) por tráfico de drogas (Lei 11.343/2006, art. 33, caput), à pena de 8 (oito) anos e 9 (nove) meses de reclusão, regime inicial fechado, e 875 (oitocentos e setenta e cinco) dias-multa. A defesa do primeiro réu (Breno) arguiu prescrição para os crimes de receptação e nulidades processuais com a consequente absolvição do crime de tráfico de drogas por falta de provas. A defesa do segundo réu (Rayner) requereu absolvição por insuficiência de provas. II. QUESTÃO EM DISCUSSÃO 2. As questões em discussão são: (i) a ocorrência de prescrição da pretensão punitiva para os crimes de receptação; (ii) a correta dosimetria da pena pelo crime de tráfico de drogas em relação ao primeiro réu (Breno); e (iii) a suficiência das provas para a condenação do segundo réu (Rayner) pelo crime de tráfico de drogas. III. RAZÕES DE DECIDIR 3. Verificada a prescrição retroativa dos crimes de receptação do primeiro réu (Breno), diante do prazo prescricional reduzido pela metade em razão de sua menoridade relativa à época dos fatos. 4. As nulidades arguidas pela defesa do primeiro réu (Breno), com relação ao crime de tráfico de drogas, não foram analisadas, por ser mais benéfico o reconhecimento da prescrição com a redução da pena aplicada. A nocividade da cocaína e a quantidade apreendida de drogas (2,212 kg de cocaína e 966,488 g de maconha) foram utilizadas para exasperar a pena-base e modular a fração do tráfico privilegiado, impondo-se o maior redutor previsto para o benefício em questão, declarando-se, de consequência, a extinção da punibilidade pela prescrição. 5. A prova apresentada contra o segundo réu (Rayner), baseada em depoimentos policiais e análise de mensagens de telefone, foi considerada insuficiente para comprovar sua participação no tráfico, impondo-se a absolvição em atenção ao princípio do “favor rei”. IV. DISPOSITIVO E TESE 6. Recursos conhecidos e providos para declarar a extinção da punibilidade do primeiro réu (Breno) pela prescrição em relação aos crimes de receptação dolosa (art. 109, V, c/c art. 115, art. 110, § 1º, art. 114, II, art. 117, I e IV, e art. 119, todos do CP; bem como redimensionar a pena aplicada do crime de tráfico de drogas para 1 ano e 8 meses de reclusão, regime inicial aberto, e 166 dias-multa, e de consequência, declarar a extinção da punibilidade do mesmo pela ocorrência de prescrição (art. 109, V, c/c art. 115, art. 110, § 1º, art. 114, II, art. 117, I e IV, e art. 119, todos do CP); e absolver o segundo réu (Rayner) da imputação de tráfico de drogas, com fundamento no art. 386,VII, do CPP. Tese de julgamento: “1. Declarada a extinção da punibilidade do primeiro réu (Breno) pela prescrição para os crimes de receptação. 2. Redimensionada a pena do primeiro réu (Breno) pelo crime de tráfico de drogas, declarando-se, em seguida, a extinção da punibilidade pela prescrição. 3. Absolvido o segundo réu (Rayner) da acusação de tráfico de drogas por insuficiência de provas.” Dispositivos relevantes citados: CP, arts. 109, V; 110, § 1º; 114, II; 115; 117, I e IV; 119; 180, caput; Lei 11.343/2006, art. 33, caput e § 4º; CPP, art. 386, VII. Jurisprudência relevante citada: STJ, HC AgRg no REsp 1927545 / SC; STJ, HC n. 497.023/ES.
  8. Tribunal: TJGO | Data: 07/07/2025
    Tipo: Intimação
    PROCESSO EM SEGREDO DE JUSTIÇA. OS ARQUIVOS DA INTIMAÇÃO NÃO FORAM PUBLICADOS.
Página 1 de 11 Próxima
Entre na sua conta ou crie uma para continuar usando o site
Faça login para continuar navegando gratuitamente.
Google Entrar com Google

ou