Gabriel Leite Medeiros

Gabriel Leite Medeiros

Número da OAB: OAB/DF 080812

📋 Resumo Completo

Dr(a). Gabriel Leite Medeiros possui 106 comunicações processuais, em 53 processos únicos, com 29 comunicações nos últimos 7 dias, processos entre 1996 e 2025, atuando em TRT5, TRT1, TJDFT e outros 9 tribunais e especializado principalmente em AçãO TRABALHISTA - RITO ORDINáRIO.

Processos Únicos: 53
Total de Intimações: 106
Tribunais: TRT5, TRT1, TJDFT, TRT8, TRT2, TST, TRF1, TRT3, TRT12, TJSP, TRT7, TRT10
Nome: GABRIEL LEITE MEDEIROS

📅 Atividade Recente

29
Últimos 7 dias
58
Últimos 30 dias
106
Últimos 90 dias
106
Último ano

⚖️ Classes Processuais

AçãO TRABALHISTA - RITO ORDINáRIO (34) FALêNCIA DE EMPRESáRIOS, SOCIEDADES EMPRESáRIAIS, MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE (18) RECURSO ORDINáRIO TRABALHISTA (10) RELATóRIO FALIMENTAR (10) EMBARGOS DE DECLARAçãO CíVEL (9)
🔔 Monitorar esta OAB

Receba notificações automáticas sobre novas movimentações
Inclui todos os processos do advogado


Processos do Advogado

Mostrando 10 de 106 intimações encontradas para este advogado.

  1. As alterações mais recentes estão bloqueadas.
    Assine para desbloquear as últimas atualizações deste advogado.
  2. Tribunal: TRT5 | Data: 11/07/2025
    Tipo: Lista de distribuição
    Processo 0000583-67.2025.5.05.0026 distribuído para 26ª Vara do Trabalho de Salvador na data 09/07/2025 Para maiores informações, clique no link a seguir: https://pje.trt5.jus.br/pjekz/visualizacao/25071000300262800000107455189?instancia=1
  3. Tribunal: TRT3 | Data: 11/07/2025
    Tipo: Intimação
    PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO 14ª VARA DO TRABALHO DE BELO HORIZONTE ATOrd 0010445-55.2025.5.03.0014 AUTOR: VALERIA CRISTINA DINIZ LARA REZENDE RÉU: EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS INTIMAÇÃO Fica V. Sa. intimado para tomar ciência da Sentença ID f274e04 proferida nos autos. SENTENÇA     I - RELATÓRIO VALÉRIA CRISTINA DINIZ LARA REZENDE, devidamente qualificada, ajuizou reclamação trabalhista em face de EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS – ECT, alegando, em síntese, que ocupa o cargo de analista de correios júnior – especialidade arquiteta de edificações, no período de 15.10.2002 até os dias atuais. Alega fazer jus ao recebimento de diferenças salariais decorrentes da aplicação incorreta dos reajustes sobre o complemento de piso salarial da categoria, sustentando que a metodologia adotada pela ECT transformou o piso salarial em teto remuneratório. Pleiteou as parcelas especificadas no rol petitório, conforme causa de pedir exposta na petição inicial de Id 161c017. Formulou requerimentos. Atribuiu à causa o valor de R$2.155.098,39. Juntou documentos. Defesa escrita, com documentos de Id 2d4c0f0, apresentada pela reclamada, após tentativa conciliatória frustrada, arguindo prescrição parcial, contestando as alegações da petição inicial, e postulando pela improcedência da ação. A reclamante apresentou réplica escrita à defesa no Id 04bb949. Audiência de instrução realizada, conforme ata de Id bca30a2, ausentes as partes. Sem outras provas a serem produzidas, encerrou-se a instrução processual. Prejudicadas as razões finais e a renovação da proposta conciliatória É o relatório.   II – FUNDAMENTAÇÃO IMPUGNAÇÃO AO VALOR DA CAUSA O valor da causa corresponde à expressão econômica da ação, possuindo finalidades tributárias e processuais, uma das quais, neste último caso, a indicação do rito a ser processado em tal ou qual ação. No caso dos autos, a reclamada apresenta genérica impugnação ao valor da causa, sem apontar, numérica e precisamente, as supostas incorreções do valor atribuído à causa na inicial, implicando sua inevitável rejeição. Além do mais, é cediço que os valores atribuídos no rol de pedidos são meras estimativas econômicas da pretensão, não representando, portanto, limites à condenação, conforme, inclusive, já se pronunciou este Egrégio Regional, por meio da Tese Prevalecente n. 16. Desse modo, os valores referentes a eventuais direitos reconhecidos serão apurados em fase de liquidação de sentença. Rejeito.   MEDIDA SANEADORA A título de informação, as referências desta decisão observarão a ordem de folhas do arquivo dos autos baixado no formato PDF.   PRESCRIÇÃO Oportunamente suscitada em defesa, acolho a prejudicial de prescrição parcial das pretensões creditórias anteriores a 13/05/2020, considerando o ajuizamento da ação em 13/05/2025, nos termos do art. 7º, XXIX, da Constituição e do art. 11, I, da CLT. Por conseguinte, em relação ao período prescrito, extingo o processo, com resolução de mérito, nos termos do art. 487, II, do CPC/2015. Prejudicial acolhida, nestes termos.   DIFERENÇAS SALARIAIS – COMPLEMENTO DE PISO SALARIAL DA CATEGORIA A reclamante postula diferenças salariais decorrentes da não incidência dos reajustes convencionais sobre a parcela denominada "complemento de piso salarial da categoria", alegando que a metodologia adotada pela ECT transformou o piso salarial em teto remuneratório. A reclamada defende que o complemento do piso salarial é calculado como a diferença entre o salário-base do empregado e o piso salarial previsto em lei, não constituindo parcela de valor fixo, e que não há previsão normativa para incidência dos reajustes sobre tal parcela. Examino. Com efeito, a Lei nº 4.950-A/1966 estabelece piso salarial para profissionais de arquitetura. O art. 5º fixa o salário-base mínimo de 6 (seis) vezes o maior salário-mínimo comum vigente no País para jornada de 6 horas, e proporcionalmente para jornadas superiores, nos seguintes termos: Art . 5º Para a execução das atividades e tarefas classificadas na alínea a do art. 3º, fica fixado o salário-base mínimo de 6 (seis) vêzes o maior salário-mínimo comum vigente no País, para os profissionais relacionados na alínea a do art. 4º, e de 5 (cinco) vezes o maior salário-mínimo comum vigente no País, para os profissionais da alínea b do art. 4º. Art . 6º Para a execução de atividades e tarefas classificadas na alínea b do art. 3º, a fixação do salário-base mínimo será feito tomando-se por base o custo da hora fixado no art. 5º desta Lei, acrescidas de 25% as horas excedentes das 6 (seis) diárias de serviços. (Destaquei) No caso em apreço, é incontroverso que a reclamada implementou a parcela "complemento de piso salarial da categoria", em dezembro de 2006, para adequar a remuneração dos arquitetos ao piso legal estabelecido, conforme se depreende dos documentos acostados aos autos (Id d907fca – fl. 122 e ss). Contudo, a questão central reside na interpretação da decisão proferida pelo Supremo Tribunal Federal na ADPF 53, que determinou o congelamento da base de cálculo dos pisos profissionais fixados na Lei nº 4.950-A/1966 a partir da data da publicação da ata do julgamento (03/03/2022). É certo que a decisão do STF vedou a indexação automática do piso salarial da categoria dos arquitetos ao salário mínimo nacional. Tal vedação, entretanto, não se confunde com a obrigação da empregadora de incidir, sobre a remuneração efetivamente paga, incluído o complemento salarial, os reajustes salariais e promoções previstos em normas coletivas e em seu próprio Plano de Cargos e Salários (PCCS/2008). No presente caso, a metodologia adotada pela reclamada, de reduzir proporcionalmente o complemento de piso a cada reajuste concedido ao salário-base, resulta na manutenção do empregado no mesmo patamar remuneratório total, impedindo qualquer evolução salarial real. Tal sistemática contraria a finalidade dos reajustes convencionais e até mesmo a finalidade do PCCS por ela instituído, que visam efetivo incremento salarial, e também viola o princípio da irredutibilidade salarial, uma vez que, embora não haja redução nominal da remuneração total, há efetiva redução da parcela complementar. A parcela "complemento de piso salarial da categoria" possui natureza salarial, pois foi criada para integrar a remuneração do empregado e atingir o piso legal. Consequentemente, deve seguir o regime jurídico das parcelas salariais, sendo alcançada pelos reajustes convencionais aplicados ao salário. Entendimento em contrário tornaria inócua a evolução funcional do empregado arquiteto, criando situação discriminatória em relação aos demais empregados da empresa, que efetivamente se beneficiam dos reajustes salariais concedidos. A jurisprudência do C. TST tem se consolidado no sentido de que as parcelas pagas a título de complemento salarial, que objetivam atingir o piso profissional, possuem natureza salarial, devendo, assim, sofrer a incidência dos reajustes normativos e das promoções, sob pena de se configurar o rebaixamento salarial. Sobre o tema, transcrevo o entendimento do Tribunal Superior do Trabalho em decisão proferida em caso análogo envolvendo a reclamada: RECURSO DE REVISTA DO RECLAMANTE. ECT. ENGENHEIRO. TABELA FIXANDO O SALÁRIO DOS EMPREGADOS. PREVISÃO DA REMUNERAÇÃO EM VALOR AQUÉM AO SALÁRIO NORMATIVO DA CATEGORIA ESTABELECIDO NA LEI No 4.950-A/66. INSTITUIÇÃO DE PARCELA VARIÁVEL DE CARÁTER COMPLEMENTAR PARA ATINGIR O VALOR DO PISO SALARIAL. REAJUSTES CONVENCIONAIS. EXTENSÃO PARA A VERBA COMPLEMENTAR. CABIMENTO. A estipulação do salário profissional dos engenheiros, adotando-se múltiplos do salário-mínimo, não vulnera o disposto no art. 7°, IV, da Constituição Federal, norma que proíbe a automática correção do salário profissional baseada no reajuste do salário-mínimo. Assim, o piso salarial de contratação pode ser o previsto na Lei n. 4.950-A, de 1966, somente não sendo reconhecida como juridicamente viável a correção automática (indexação) do salário profissional do engenheiro toda vez que for reajustado o salário-mínimo (Súmula Vinculante 4/STF). Diretriz que se extrai da OJ 71, da SBDI-2/TST. A recepção da Lei n° 4.950-A/66 pela Constituição Federal de 1988 já foi decidida no âmbito desta Corte. No caso dos autos, de acordo com as premissas constantes no acórdão regional, extrai-se que a controvérsia em exame decorre de hipótese em que o Reclamante - Engenheiro - foi contratado para receber salários nos limites da tabela própria vigente na ECT - que, contudo, possuía valores inferiores ao piso salarial previsto para a categoria nos moldes da Lei n. 4.950-A/66. Tem-se que, especificamente com o fim de resguardar a observância ao piso salarial da categoria, a Reclamada instituiu uma parcela complementar ao valor do salário base, por meio de uma rubrica destacada - "Compl. Piso Sal. Categoria". Essa verba oscilaria como uma grandeza inversamente proporcional, de modo que, quanto maior o salário base, menor seria a verba "Compl. Piso Sal. Categoria". Nesse contexto, tendo sido instituído, por negociação coletiva, um reajuste convencional para incidir sobre o salário, tem-se que a exclusão da incidência desse reajuste sobre o "Compl. Piso Sal. Categoria", importaria, na prática, em afastar qualquer efetivo reajuste salarial, uma vez que, aumentaria o valor do salário base, mas diminuiria, proporcionalmente, o montante da parcela complementar, de modo que, na prática, o empregado permaneceria recebendo o mesmo valor, sem um aumento efetivo do salário. Se o escopo veiculado na convenção coletiva foi o de conferir efetivo reajuste salarial, seria inconteste que englobaria tanto o salário base, como a verba complementar - sob pena de se tornar inócuo e de ensejar a manutenção do valor total, sem nenhum acréscimo líquido ao quantum remuneratório. Essa conclusão, inclusive, reforça-se em razão do reconhecimento da natureza salarial da parcela "Compl. Piso Sal. Categoria". Pontua-se, por fim, que o reconhecimento da incidência dos reajustes sobre a parcela "Compl. Piso Sal. Categoria" não importará em "bis in idem", uma vez que, consoante já exposto, o piso normativo da categoria não terá o seu aumento vinculado à majoração do salário-mínimo, diante da vedação constitucional à indexação, nos moldes do art. 7º, IV, da Constituição Federal. Recurso de revista conhecido e provido.". (Processo:ARR - 612-87.2012.5.10.0009 - Orgão Judicante: 3a Turma - Relator: Mauricio Godinho Delgado - Julgamento: 22/08/2017 - Publicação: 25/08/2017). (Grifei)     Neste mesmo trilhar foi o entendimento do E. TRT da 3ª Região, proferido em caso semelhante, conforme transcrição a seguir:   DIFERENÇAS SALARIAIS - SALÁRIO PROFISSIONAL - PISO SALARIAL - REAJUSTES. A controvérsia nos autos refere-se à aplicação de reajustes convencionais sobre a parcela denominada "Complemento de Piso Salarial da Categoria", paga pela reclamada para adequar o salário-base dos empregados com profissão regulamentada (neste caso, de engenheiro) ao piso salarial profissional previsto na legislação aplicável (Lei 4.950-A /1966). É incontroverso que o Plano de Cargos e Salários adotado pela reclamada prevê o pagamento de complemento salarial sempre que o salário-base do empregado for inferior ao piso legal de sua categoria profissional. Conforme decidido na instância inferior, assiste razão ao autor ao pleitear que os reajustes convencionais incidam também sobre a parcela complementar, e não apenas sobre o salário-base, uma vez que o "Complemento de Piso Salarial da Categoria" possui natureza salarial e, portanto, é passível de correção pelos reajustes. (TRT da 3.ª Região; PJe: 0010674-68.2024.5.03.0137 (ROT); Disponibilização: 17/03/2025; Órgão Julgador: Sexta Turma; Relator(a)/Redator(a) Maria Cristina Diniz Caixeta).   Dessa forma, acolho o pedido para determinar que os reajustes convencionais incidam sobre o salário acrescido do complemento de piso salarial da categoria, desde que observados os termos da decisão do STF na ADPF 53, que congelou o piso em março de 2022. Reconhecidas as diferenças salariais, são devidos os reflexos em 13º salários, férias + 1/3, anuênios (conforme previsão nos ACTs), FGTS, observadas as limitações temporais e normativas aplicáveis. Quanto ao salário maternidade, por se tratar de benefício previdenciário, não há reflexos das diferenças ora reconhecidas. Quanto ao pedido de declaração de nulidade das reduções promovidas no complemento de piso, tenho que a questão se resolve com o reconhecimento da incidência dos reajustes sobre referida parcela, não sendo necessária a declaração de nulidade pretendida.   JUSTIÇA GRATUITA Indefiro os benefícios da justiça gratuita à reclamante, eis que a requerente aufere, presentemente, remuneração superior ao limite estabelecido no §3º do art. 790 da CLT, de modo a possuir o ônus de comprovar não possuir recursos financeiros para arcar com as despesas processuais, encargo do qual não se desincumbiu.   PRIVILÉGIOS CONCEDIDOS À FAZENDA PÚBLICA Embora a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT tenha natureza de empresa pública, goza de idêntico tratamento destinado à Fazenda Pública no que tange à imunidade tributária, prerrogativas de foro, prazos e custas processuais, inclusive no que tange ao depósito recursal para fins de interposição de recurso (entendimento sedimentado na OJ nº 247, item "II" da SDI-I do TST c/c art. 12 do Decreto-lei nº 509/69). Dessa feita, concedo à reclamada o idêntico tratamento dispensado à Fazenda Pública, nos termos acima fundamentados.   HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS Honorários de sucumbência, pela reclamada, no importe de 10% sobre o crédito da reclamante a ser apurado em liquidação de sentença (art. 791-A da CLT).   Honorários de sucumbência, pela reclamante, no importe de 10% sobre o valor atualizado dos pedidos rejeitados, conforme as cifras dispostas no rol petitório, consoante o art. 791-A da CLT, §§2º, 3º e § 4o, inseridos pela Lei nº 13.467/2017.   JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA A correção monetária e os juros de mora em relação aos Entes Públicos regiam-se pelos critérios definidos no art. 1º-F da Lei 9.494/1997, com a redação dada pela Lei 11.960/2009, com a exegese conferida pelo STF na ADI 4.357, ADI 4.425, ADI 5.348 e no RE 870.947-RG (tema 810). Em consonância ao que dispôs a Corte Suprema no julgamento do tema 810, foi editada, inclusive, a Tese Jurídica Prevalecente n. 12 deste Regional, assim redigida: CONDENAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA (ECT). JUROS DE MORA PREVISTOS NO ART. 1º-F DA LEI N. 9.494/97. INCONSTITUCIONALIDADE PARCIAL. CRÉDITO JURÍDICO-TRIBUTÁRIO. Aplica-se o índice da caderneta de poupança aos juros de mora incidentes nas condenações impostas diretamente à Fazenda Pública (ECT) oriundas de crédito trabalhista, inclusive na hipótese de responsabilidade subsidiária, conforme art. 1º-F da Lei n. 9.494/97. A decisão proferida pelo Supremo Tribunal Federal, no julgamento das ADIs n. 4.425/DF e 4.357/DF, restringe-se a créditos de natureza jurídico-tributária. Todavia, em 08/12/2021, foi publicada a Emenda Constitucional nº 113, denominada "PEC dos Precatórios", trazendo nova regulamentação sobre o tema ao definir, em seu art. 3º, a aplicação da taxa SELIC para fins de atualização monetária e remuneração dos juros de mora nas condenações que envolvam a Fazenda Pública, de forma acumulada e mensal. Se não, vejamos: “Art. 3º Nas discussões e nas condenações que envolvam a Fazenda Pública, independentemente de sua natureza e para fins de atualização monetária, de remuneração do capital e de compensação da mora, inclusive do precatório, haverá a incidência, uma única vez, até o efetivo pagamento, do índice da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), acumulado mensalmente.” Registre-se que a referida emenda foi objeto de vários questionamentos perante o STF, como ilustram as ADIs 7.047 e 7.064, sendo então superada a controvérsia mediante decisão proferida em plenário, no dia 01/12/2023, ocasião em que o STF julgou improcedente o pedido de declaração de inconstitucionalidade da adoção da taxa SELIC para atualização e remuneração de capital de valores relativos a condenações e precatórios da Fazenda Pública (redação do art. 3º da EC 113), in verbis:   EMENTA: DIREITO CONSTITUCIONAL E FINANCEIRO - PRECATÓRIOS - EMENDA CONSTITUCIONAL 113/2021 - INCONSTITUCIONALIDADE FORMAL - INEXISTÊNCIA – REGIME DE PAGAMENTO VIA PRECATÓRIO - CLÁUSULAS DE ISONOMIA E SEGURANÇA JURÍDICA - CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE DAS EMENDAS À CONSTITUIÇÃO - JUDICIAL REVIEW DO MÉRITO DAS EMENDAS CONSTITUCIONAIS - POSSIBILIDADE - ART. 4º, § 4º, DA EMENDA CONSTITUCIONAL 113/21 - PANDEMIA - COTEJO ENTRE DIREITO À SAÚDE E ASSISTÊNCIA SOCIAL E O SISTEMA ORÇAMENTÁRIO DA CONSTITUIÇÃO - ENCONTRO DE CONTAS - INCONSTITUCIONALIDADE NOS TERMOS EM QUE FORMULADO - UTILIZAÇÃO DA SELIC COMO ÍNDICE UNIFICADO DE ATUALIZAÇÃO DOS PRECATÓRIOS - PRATICABILIDADE - POSSIBILIDADE - INEXISTÊNCIA DE VIOLAÇÃO À IRRETROATIVIDADE - PRECATÓRIO - PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO E JUDICIAL - AÇÃO DIRETA JULGADA PARCIALMENTE PROCEDENTE (...) 21. A Taxa Referencial e a taxa SELIC não são índices idênticos; sequer assemelhados. Conforme já decidiu o Supremo Tribunal Federal, a utilização da taxa SELIC para a correção de débitos judiciais na Justiça do Trabalho em substituição à Taxa Referencial é plenamente legítima. (ADC 58, Rel. Min. Gilmar Mendes, Tribunal Pleno, julgado em 18/12/2020, DJe de 07/04/2021) 22. O precedente formado nas ADIs 4425 e 4357, que julgou inconstitucional a aplicação da Taxa Referencial para a atualização dos valores dos precatórios, não ostenta plena aderência ao caso presente, em que o índice em debate é a taxa SELIC. 23. A taxa SELIC, desde 1995, é o índice utilizado para a atualização de valores devidos tanto pela Fazenda quanto pelo contribuinte na relações jurídico-tributárias. Sua legitimidade é reconhecida pela uníssona jurisprudência dos tribunais pátrios, estando sua aplicação pontificada na já vetusta Súmula 199 do Superior Tribunal de Justiça. 24. A dissonância entre os índices de inflação e o valor percentual da taxa SELIC não corresponde exatamente à realidade. A SELIC é efetivamente fixada pelo Comitê de Política Monetária do Banco Central do Brasil, entretanto, suas bases estão diretamente relacionadas aos pilares econômicos do país. A partir da Lei Complementar 179/2021, a autonomia técnica do Banco Central do Brasil é um fator que afasta o argumento de que o índice seria estabelecido de maneira totalmente potestativa pela Fazenda. A lei impõe como objetivo fundamental à autoridade monetária assegurar a estabilidade de preços (art. 1º da LC 179/21). Consectariamente, há elementos outros que não a mera vontade política para a fixação dos patamares da SELIC. 25. A correlação entre a taxa de juros da economia e a inflação é extremamente próxima. Um dos indicadores para que o índice se mova para mais ou para menos é justamente a projeção da inflação para os períodos subsequentes. Não há desproporcionalidade entre uma grandeza e outra, mas sim, relação direta e imediata. Nesse sentido, colacionam-se os seguintes arestos do C. TST: "RECURSO DE REVISTA. LEI 13.467/2017. CORREÇÃO MONETÁRIA. FAZENDA PÚBLICA. ÍNDICE APLICÁVEL. TEMA 810 DA TABELA DE REPERCUSSÃO GERAL DO STF. TRANSCENDÊNCIA POLÍTICA RECONHECIDA. A controvérsia diz respeito ao índice de correção monetária aplicável aos valores executados nestes autos contra a Fazenda Pública. A causa apresenta transcendência política, nos termos do art. 896-A, § 1º, II, da CLT, porque o acórdão recorrido contraria a decisão preferida pelo STF em sede de repercussão geral, Tema 810, concernente à inaplicabilidade da TR como índice de correção monetária. No julgamento do Tema 810, cuja repercussão geral foi reconhecida, o STF decidiu, à luz dos arts. 102, caput , l, e 195, § 5º, da Constituição Federal, pela invalidade da correção monetária incidente sobre condenações impostas à Fazenda Pública segundo os índices oficiais de remuneração básica da caderneta de poupança (Taxa Referencial - TR), conforme determina o art. 1º-F da Lei nº 9.494/1997, com a redação dada pela Lei 11.960/2009. Na ocasião, firmou-se o entendimento de que o índice de correção monetária aplicável é o mesmo utilizado na atualização dos precatórios, qual seja, o IPCA-E, na forma decidida nas ADIs nº 4357 e 4425. Logo, mantida a inconstitucionalidade da aplicação da TR, desde a edição da Lei n° 11.960/2009, deve ser utilizado o IPCA-E como índice de correção monetária dos débitos trabalhistas da Fazenda Pública, observados os juros moratórios aplicados conforme a fração considerada constitucional do art. 1º-F Lei nº 9.494/1997, bem como a Emenda Constitucional nº 113 de 8/12/2021 quanto à taxa SELIC. Recurso de revista conhecido e parcialmente provido" (RR-10031-74.2018.5.15.0012, 8ª Turma, Relator Ministro Aloysio Correa da Veiga, DEJT 6.9.22). "I - AGRAVO EM RECURSO DE REVISTA INTERPOSTO PELA ECT 1 - RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA. ENTE PÚBLICO. CULPA IN VIGILANDO RECONHECIDA PELO TRIBUNAL REGIONAL (DECISÃO EM CONFORMIDADE À SÚMULA 331, V, DO TST; SÚMULA 126 DO TST). (...) 2 - CORREÇÃO MONETÁRIA. ÍNDICE APLICÁVEL. FAZENDA PÚBLICA. TRANSCENDÊNCIA POLÍTICA RECONHECIDA. Constatada possível violação do art. 879, § 7.º, da CLT, é de se prover o agravo para se promover novo exame do agravo de instrumento. Agravo provido. II - RECURSO DE REVISTA INTERPOSTO PELA ECT. CORREÇÃO MONETÁRIA. ÍNDICE APLICÁVEL. FAZENDA PÚBLICA. TRANSCENDÊNCIA POLÍTICA RECONHECIDA. 1. De acordo com o Supremo Tribunal Federal, aplica-se à Fazenda Pública, em relação à correção monetária dos valores por ela devidos, a exegese definida na ADI 4.357, ADI 4.425, ADI 5.348 e no RE 870.947-RG (Tema 810), diretriz que se aplica igualmente à ECT, tendo em vista a sua equiparação à Fazenda Pública. 2. Ao apreciar as ADI 4.357, ADI 4.425, ADI 5.348 e o RE 870.947-RG (tema 810), o STF declarou inconstitucional o art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, na parte em que disciplina a atualização monetária das condenações impostas à Fazenda Pública segundo a remuneração oficial da caderneta de poupança, por não ser idônea a manter o poder aquisitivo da moeda. Em consequência, determinou a adoção do IPCA-E para atualização dos créditos devidos pela Fazenda Pública, em substituição à TRD. 3. Ocorre que o regime jurídico de pagamento de precatórios foi alterado, recentemente, pela Emenda Constitucional 113, de 8/12/2021, com reflexos no critério de juros e atualização monetária das condenações judiciais da Fazenda Pública, nos termos do respectivo art. 3º. Desse modo, os débitos deverão ser atualizados pelo IPCA-E até 7/12/2021, e a partir da vigência da referida Emenda, para fins de atualização monetária e compensação da mora, haverá a incidência, uma única vez, até o efetivo pagamento, do índice da taxa Selic, acumulado mensalmente. Recurso de revista conhecido e parcialmente provido" (Ag-RR-1001117-32.2016.5.02.0401, 8ª Turma, Relatora Ministra Delaide Alves Miranda Arantes, DEJT 6.9.22). Assim, em observância ao estabelecido pelo E. STF na apreciação do Tema 810, assim como no julgamento da ADI nº 7.047, e consoante o novo regramento conferido pela Emenda Constitucional nº 113, aplicam-se, sobre os créditos ora reconhecidos, os seguintes parâmetros: a) até 8/12/2021, incidirão correção monetária, segundo o IPCA-E, e juros de mora da remuneração oficial da caderneta de poupança, na forma do art. 1º-F da Lei n. 9494/97, com a redação dada pela Lei 11.960/2009, sobre o valor corrigido; b) a partir de 9/12/2021, incidirá apenas a taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia - SELIC (que engloba correção monetária e juros moratórios), nos termos do art. 3º da Emenda Constitucional n. 113/2021.   RECOLHIMENTOS PREVIDENCIÁRIOS Os recolhimentos previdenciários (de empregador e empregado) serão efetuados pela reclamada, autorizada a dedução da quota da reclamante, observando-se os ditames da Lei nº 8.212/91, do Decreto 3.048/99 e da Súmula nº 368, III, do TST.   IMPOSTO DE RENDA O imposto de renda será calculado de acordo com as Leis nºs 7.713/88 e 12.350/2010, a Súmula nº 368, II, do TST e a OJ-SBDI 1 nº 400 do TST.   COMPENSAÇÃO/DEDUÇÃO Não há o que compensar, eis que inexistente crédito comprovado da reclamada em face do reclamante. Autoriza-se a dedução dos valores comprovadamente pagos a idêntico título das verbas ora deferidas.   III – CONCLUSÃO Pelo exposto, observados os fundamentos que integram esta decisão: Rejeito as preliminares;Acolho a prejudicial de prescrição, para declarar extintas as pretensões anteriores a 13/05/2020, extinguindo o feito, com resolução do mérito, neste particular, nos termos do art. 487, II, do CPC;julgo PARCIALMENTE PROCEDENTES os pedidos formulados por VALÉRIA CRISTINA DINIZ LARA REZENDE em face de EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS – ECT, para condenar a reclamada a pagar à reclamante, no prazo legal, conforme se apurar em liquidação de sentença, com juros de mora e atualização monetária: a) diferenças salariais decorrentes da incidência dos reajustes convencionais sobre o salário mais complemento de piso salarial da categoria, observados os limites temporais da prescrição e da decisão do STF na ADPF 53; b) reflexos em 13º salários, férias + 1/3, anuênios (conforme ACTs) e FGTS + 40%. Observem-se os critérios de cálculo delineados na fundamentação. Defiro o requerimento dos benefícios da justiça gratuita em favor da reclamante. Juros e correção monetária, conforme fundamentação. Os recolhimentos previdenciários (de empregador e empregado) serão efetuados pela reclamada, autorizada a dedução da quota do empregado, observando-se os ditames da Lei nº 8.212/91, do Decreto 3.048/99 e da Súmula nº 368, III, do TST. O imposto de renda será calculado de acordo com as Leis nºs 7.713/88 e 12.350/2010, a Súmula nº 368, II, do TST e a OJ-SBDI 1 nº 400 do TST. A integralidade das verbas acolhidas nesta sentença possui natureza salarial, à exceção dos reflexos em FGTS + 40%. Honorários de sucumbência, conforme fundamentação. Custas, no valor de R$2.000,00, que correspondem a 2% sobre o valor da condenação, arbitrado em R$ 100.000,00, ISENTA. Intime-se a União, ao final, se e somente se a quantia apurada a título de contribuições previdenciárias superar a cifra a partir da qual sua intimação se torne obrigatória, nos termos do art. 1º, caput, da Portaria NORMATIVA PGF/AGU Nº 47, DE 7 DE JULHO DE 2023. Intimem-se as partes. Observem-se as prerrogativas processuais da reclamada. Cumpra-se. Nada mais. Encerrou-se.   BELO HORIZONTE/MG, 10 de julho de 2025. ALFREDO MASSI Juiz do Trabalho Substituto Intimado(s) / Citado(s) - VALERIA CRISTINA DINIZ LARA REZENDE
  4. Tribunal: TRT2 | Data: 11/07/2025
    Tipo: Intimação
    PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO 31ª VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO ATOrd 1000479-95.2023.5.02.0031 RECLAMANTE: ANTONIO DE MOURA GOMES RECLAMADO: EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS INTIMAÇÃO Fica V. Sa. intimado para tomar ciência da Sentença ID 910a1a4 proferida nos autos, cujo dispositivo consta a seguir: Dispositivo Isso posto, julgo parcialmente procedente a impugnação à sentença de liquidação, nos termos da fundamentação. Integro a decisão de liquidação dos cálculos para constar Id. e9bcda1: Intime-se a reclamada para implementar em folha de pagamento as diferenças salariais, tendo como parâmetro  R$ 12.157,92 ( salário total = salário base + complemento ) referente a nov/2024 - analista de correios PL/Engenheiro Civil - NS -28.  Na hipótese de evolução salarial posterior ao mês de nov/2024, deverá cumprir a obrigação de fazer de forma atualizada. Prazo de 30 dias, sob pena de condenação em multa diária nos termos da sentença Id. 98b2a66. Intimem-se. EMANUELA ANGELICA CARVALHO PAUPERIO Juíza do Trabalho Substituta Intimado(s) / Citado(s) - ANTONIO DE MOURA GOMES
  5. Tribunal: TRT2 | Data: 11/07/2025
    Tipo: Intimação
    PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO ANÁLISE DE RECURSOS Relatora: MARIA INES RE SORIANO ROT 1000917-40.2023.5.02.0058 RECORRENTE: MARCIA KONYOSI E OUTROS (1) RECORRIDO: MARCIA KONYOSI E OUTROS (1) INTIMAÇÃO Fica V. Sa. intimado para tomar ciência do Despacho ID 3aef5fb proferido nos autos.   Fica mantido o despacho agravado. Processe(m)-se o(s) Agravo(s) de Instrumento. Intimem-se, dando vista à parte contrária para apresentação de contraminuta e contrarrazões. Desde já, ficam as partes cientes de que, após a data de remessa dos autos ao Tribunal Superior do Trabalho, verificável na aba de movimentações, as futuras petições deverão ser efetivadas diretamente perante aquele Tribunal. SAO PAULO/SP, 10 de julho de 2025. WILSON FERNANDES Desembargador Vice-Presidente Judicial - em exercício Intimado(s) / Citado(s) - MARCIA KONYOSI
  6. Tribunal: TRT2 | Data: 11/07/2025
    Tipo: Intimação
    PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO ANÁLISE DE RECURSOS Relatora: MARIA INES RE SORIANO ROT 1000917-40.2023.5.02.0058 RECORRENTE: MARCIA KONYOSI E OUTROS (1) RECORRIDO: MARCIA KONYOSI E OUTROS (1) INTIMAÇÃO Fica V. Sa. intimado para tomar ciência do Despacho ID 3aef5fb proferido nos autos.   Fica mantido o despacho agravado. Processe(m)-se o(s) Agravo(s) de Instrumento. Intimem-se, dando vista à parte contrária para apresentação de contraminuta e contrarrazões. Desde já, ficam as partes cientes de que, após a data de remessa dos autos ao Tribunal Superior do Trabalho, verificável na aba de movimentações, as futuras petições deverão ser efetivadas diretamente perante aquele Tribunal. SAO PAULO/SP, 10 de julho de 2025. WILSON FERNANDES Desembargador Vice-Presidente Judicial - em exercício Intimado(s) / Citado(s) - MARCIA KONYOSI
  7. Tribunal: TRT7 | Data: 11/07/2025
    Tipo: Intimação
    PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO OJC DE ANÁLISE DE RECURSO Relatora: FERNANDA MARIA UCHOA DE ALBUQUERQUE ROT 0000357-30.2023.5.07.0009 RECORRENTE: EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS E OUTROS (1) RECORRIDO: JOSE HENRIQUE DE ALMEIDA BRAGA E OUTROS (1)                              INTIMAÇÃO PJe-JT  DESTINATÁRIO: JOSE HENRIQUE DE ALMEIDA BRAGA   De ordem da Presidência do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região, em atenção ao contido na decisão de admissibilidade de recurso de revista, fica(m) a(s) parte(s) notificada(s) para tomar ciência da interposição de agravo(s) de instrumento, bem como, querendo, no prazo de 8 (oito) dias, oferecer contraminuta e/ou contrarrazões ao(s) agravo(s) de instrumento e respectivo(s) recurso(s) de revista. No mesmo prazo, excepcionando-se os processos em que são partes os entes incluídos na definição de Fazenda Pública, deverão as partes, querendo, manifestar interesse na designação de audiência para fins conciliatórios, nos termos do Ato da Presidência do TRT da 7ª Região nº. 420/2014. O silêncio será interpretado como desinteresse. FORTALEZA/CE, 10 de julho de 2025. MARCOS VENICIUS SARAIVA MARTINS Assessor Intimado(s) / Citado(s) - JOSE HENRIQUE DE ALMEIDA BRAGA
  8. Tribunal: TJSP | Data: 11/07/2025
    Tipo: Intimação
    Processo 1036207-98.2024.8.26.0564 - Falência de Empresários, Sociedades Empresáriais, Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Recuperação judicial e Falência - Ibf Industria Brasileira de Formularios Ltda Fls 10211 e Fls 10461 - Joao Rogerio Romaldini de Faria - Credores - Vistos. Fls. 211/217: Agravo comunicado. Mantenho a decisão recorrida por seus próprios fundamentos. Aguardo a comprovação do efeito atribuído. Se suspensivo, aguarde-se o julgamento final. Intimem-se. - ADV: HELENIZE MARQUES SANTOS (OAB 303865/SP), CARLOS ALBERTO MARCONDES (OAB 114844/SP), FABIANA NOGUEIRA NISTA SALVADOR (OAB 305142/SP), ALESSANDRA ROSSINI (OAB 114618/SP), ROBERTO CICIVIZZO JUNIOR (OAB 114342/SP), VICENTE GOMEZ AGUILA (OAB 114058/SP), LUZIA DA MOTA RODRIGUES (OAB 115280/SP), ALFREDO LUCIO DOS REIS FERRAZ (OAB 115296/SP), PRISCILLA PEREIRA DE CARVALHO (OAB 111264/SP), ADRIANO FACHIOLLI (OAB 303396/SP), JOAO ROGERIO ROMALDINI DE FARIA (OAB 115445/SP), RODOLFO MOTTA SARAIVA (OAB 300702/SP), SAMUEL SOUZA DA SILVA (OAB 297877/SP), CARLOS EDUARDO SANTOS NITO (OAB 297103/SP), FERNANDO ALVES DOS SANTOS JUNIOR (OAB 317834/SP), PAULO ROGERIO PEREIRA DA SILVA (OAB 111707/SP), ROSANGELA JULIAN SZULC (OAB 113424/SP), GUSTAVO RODRIGO GÓES NICOLADELI (OAB 319501/SP), JOEL DOS SANTOS DE SOUZA (OAB 112309/SP), MARLI NAVARRO GUIRADO (OAB 323390/SP), RAQUEL DA SILVA BALLIELO SIMAO (OAB 111749/SP), RODRIGO GALLONE MODESTO (OAB 324473/SP), JOSE CARLOS DA SILVA (OAB 113886/SP), FERNANDA CRISTINA ARAGÃO CARRILHO CRUZ (OAB 327225/SP), GILSON GARCIA JUNIOR (OAB 111699/SP), THIAGO PIRETT PEREIRA (OAB 328447/SP), FERNANDO PARDO GUIMARÃES (OAB 316752/SP), JULIANA SANTOS DE MORAIS (OAB 313785/SP), DURVAL ANTONIO SGARIONI JUNIOR (OAB 365861/SP), LENIRA APARECIDA DE A E SILVA (OAB 110582/SP), GIZA HELENA COELHO (OAB 166349/SP), DIRCEU SCARIOT (OAB 98137/SP), MARA CRISTINA DE SIENA (OAB 98220/SP), MARIA ANGELICA PICOLI ERVILHA (OAB 99347/SP), PAULO SERGIO GAGLIARDI PALERMO (OAB 99826/SP), JOSE EUGENIO DE LIMA (OAB 99896/SP), ANA CAROLINA GUIDI TROVÓ (OAB 123657/SP), SAMUEL PEREIRA DA SILVA (OAB 97415/SP), RODRIGO VICTORAZZO HALAK (OAB 122712/SP), ALLAN SANTOS OLIVEIRA (OAB 260907/SP), EVANDRO CAMPOI (OAB 260998/SP), RODRIGO DUARTE DA SILVA (OAB 257977/SP), STEFAN SCHMIDT LUZ (OAB 258307/SP), RODRIGO CARDOSO GARCIA (OAB 259603/SP), ADRIANA GOMES MARCENA (OAB 265087/SP), JOSE ROSIVAL RODRIGUES (OAB 94491/SP), JOSÉ BENEDITO DENARDI (OAB 92036/SP), ISABEL LEITE DE CAMARGO (OAB 93183/SP), HEDY LAMARR VIEIRA DOUCA (OAB 93953/SP), FATIMA REGINA GOVONI DUARTE (OAB 93963/SP), FRANCISCO SOARES LUNA (OAB 94021/SP), CRISTIANO PEREIRA DE MAGALHAES (OAB 123938/SP), MARIA ISABEL FARIA DE ALMEIDA BARBOSA (OAB 97076/SP), ORLANDO CASADEI JUNIOR (OAB 94624/SP), WALDEMAR DE OLIVEIRA RAMOS JUNIOR (OAB 95226/SP), MANUEL CARLOS COIMBRA JORGE (OAB 95971/SP), MARIA AUXILIADORA FRANÇA SENNE (OAB 96186/SP), MARIA LUIZA DIAS MUKAI (OAB 96227/SP), ELVIS CLEBER NARCIZO (OAB 96823/SP), DOMICIO FELIX DOS SANTOS (OAB 116132/SP), MARIA LUIZA MONTEIRO CANALE (OAB 118173/SP), ROSEMARTA CHIERICATI DE CARVALHO (OAB 118997/SP), DENISE ELAINE DO CARMO DIAS (OAB 118684/SP), ISABEL CRISTINA DE MEDEIROS TORMES (OAB 118586/SP), CRISTIANE GUIDORIZZI SANCHEZ (OAB 118582/SP), FABIANA DIANA URBANO NOGUEIRA BASTOS VALBÃO (OAB 285630/SP), MARINA MONTEIRO CHIERIGHINI LACAZ (OAB 286669/SP), FERNANDO ARAUJO SCHEIDE DE CASTRO (OAB 284151/SP), GIANE STROH BALDASSO (OAB 117455/SP), NELSON ROTHSTEIN BARRETO PARENTE (OAB 116779/SP), CRISTINA DE ASSIS MARQUES (OAB 116427/SP), ISMAEL VIEIRA DE CRISTO CONSTANTINO (OAB 116358/SP), PAULA FERRARESI SANTOS (OAB 292062/SP), SIDNEY LAZARO DOS SANTOS (OAB 116214/SP), KARINE PEREIRA DA SILVA (OAB 256986/SP), ROBERTO LEONESSA (OAB 120069/SP), ADELCIO CARLOS MIOLA (OAB 122246/SP), JOSE HENRIQUE DE ARAUJO (OAB 121267/SP), LIGIA CRISTINA MARTINS (OAB 120366/SP), SANDRA GOMES DA CUNHA BARTHOLOMEU (OAB 269964/SP), MAGDA BARBIERATO FERREIRA (OAB 120310/SP), ANA PAULA SANTOS (OAB 270695/SP), RENATA KARLA DA SILVA CRUZ (OAB 281436/SP), DANIEL MOREIRA LOPES (OAB 273089/SP), PAULO ROBERTO CAETANO MOLINA (OAB 273675/SP), DANILO LACERDA DE SOUZA FERREIRA (OAB 272633/SP), ANTONIO CARLOS GOGONI (OAB 119992/SP), EGLE MAILLO FERNANDES (OAB 119800/SP), LUCAS SEIXAS BAIO (OAB 280802/SP), GLAUCIA GREGORIO RIBEIRO PINTO MONTIN (OAB 92020/SP), THANIA REGINA GOMES RIBEIRO (OAB 90639/RJ), LUIZ ANTONIO PEDROSO FILHO (OAB 27809/RS), RÔMULO JOSÉ ESCOUTO (OAB 21561/RS), ALICE MARIA MARQUES PERAZZINI (OAB 102145/SP), RONALDO MANOEL SANTIAGO (OAB 43017/PR), EDIVALDO BRUZAMOLIN SILVA ROCHA (OAB 19471/PR), GERSON PEDRO DA SILVA (OAB 9386/DF), REBECA JORDÃO SILVA ALENCAR (OAB 481029/SP), LEANDRO MENDES BENATTI (OAB 502678/SP), ARTHUR MARCEL BATISTA GOMES (OAB 15794/AM), ANTONIO FRANCISCO GODOI (OAB 101643/SP), MARCIO LUIZ SIMON HECKLER (OAB 85295/RS), BRUNO BRANDAO MATTOS (OAB 227818/RJ), MARCELO RUGERI GRAZZIOTIN (OAB 27486/RS), ANDREA CRUZ SALLES (OAB 96250/RJ), GUILHERME GATTO FONSECA (OAB 464091/SP), ANNA PAOLA LORUSSO MARTINO (OAB 450596/SP), IVONILDO PRATTS (OAB 9574/SC), CÍNTIA ANDRESSA DOS SANTOS PINTO (OAB 100945/RS), JULIO CESAR MOREIRA BARBOSA (OAB 22138/DF), GILBERTO MARQUES PIRES (OAB 103836/SP), MAGDA FEIJÓ PFLUCK (OAB 31976/RS), FABIANO PIRES BERTOLETTI (OAB 71515/RS), RODRIGO SOARES NASCIMENTO DA SILVA (OAB 459581/SP), VANDIR DO NASCIMENTO KRASOVESKY (OAB 103389/SP), ADEILSON CELIA DOS SANTOS (OAB 475920/SP), CARLOS FERREIRA (OAB 103274/SP), ARNON GABRIEL DE LIMA AMORIM (OAB 530208/SP), URSULA ROSCHANA DE OLIVEIRA ALVES DE LIMA (OAB 37503/PR), LEONARDO LUIZ WILHELM (OAB 106329/RS), EDISON AIRON DE ALMEIDA MACHADO (OAB 22777/RS), LUCIANO MALAQUIAS GUMY (OAB 74864/PR), VINÍCIUS JOSÉ SILVA RIOS (OAB 515333/SP), LUCINEIDE CAVALCANTE CEZARIO (OAB 134098/RJ), ANTONIO CARLOS DOS SANTOS (OAB 101105/SP), RUBENS PESTANA DE ANDRADE (OAB 8202/SP), MAURO SALLES FERREIRA LEITE (OAB 200888/SP), LUCIANO RIBEIRO GONÇALVES (OAB 42979/PR), ALVARO OTAVIO RIBEIRO DA SILVA (OAB 30865/RS), SAULLO VERAS MEIRELES (OAB 25012/PE), WILSON SOKOLOWSKI (OAB 2676/PR), ZENAIDE GARCIA DA SILVA (OAB 101050/SP), ANDRÉ GUIMARÃES RIEGER (OAB 32204/RS), ROSMEIRE ZOLESE (OAB 100677/SP), GUILHERME DE CARVALHO CAMARGO (OAB 512342/SP), LUANA APARECIDA BOUFLEUR LINS (OAB 21067/SC), THIAGO CRESTANI DAMIAN (OAB 78975/RS), MARIA DE FATIMA MOREIRA (OAB 101448/SP), FABIO VILLAS BOAS (OAB 101274/SP), JAIRO GOMES DE OLIVEIRA JÚNIOR (OAB 518600/SP), ANTÔNIO ULISSES DIAS PRATTS (OAB 40178/SC), KLEBER DOS REIS E SILVA (OAB 101196/SP), JULIANA RIBEIRO GONÇALVES BONATTO (OAB 39424/PR), HEVERTON DA SILVA LINS (OAB 17463/SC), JACKSON SILVA LINS (OAB 15867/SC), RICARDO CERATTI MANFRO (OAB 23252/RS), REJANE OSORIO DA ROCHA (OAB 25316/RS), MARIA ZÉLIA DE OLIVEIRA E OLIVEIRA (OAB 6450/PR), LEONARDO SCHNEIDER SILVA (OAB 46335/SC), LEONOR GASPAR PEREIRA (OAB 109792/SP), RAQUEL LIMA ALMEIDA BARROCO (OAB 361477/SP), RODRIGO FRASSETTO GOES (OAB 33416/SC), LIVIA MARIA RODRIGUES CRUZ (OAB 357310/SP), JOSÉ LUIS SERAPHICO DE ASSIS CARVALHO (OAB 358159/SP), RAQUEL DE LAZARI GALASSI (OAB 108144/SP), PAULO LUCIANO DE ANDRADE MINTO (OAB 107864/SP), MONIQUE ZAGO (OAB 360747/SP), JOSE MARINHO DOS SANTOS FILHO (OAB 108253/SP), IVAN PEDRO DE MELO (OAB 107316/SP), EURIPEDES ROBERTO DA SILVA (OAB 107313/SP), ALAIR MARIA DA SILVA (OAB 107193/SP), CARLOS ANTONIO DOS SANTOS (OAB 365705/SP), PAULO GONCALVES JUNIOR (OAB 856/AC), FELIPE FIDELIS COSTA DE BARCELLOS (OAB 382481/SP), LAURO BORBA (OAB 22857/RS), NILO DA CUNHA JAMARDO BEIRO (OAB 108720/SP), GERALDO DE FIGUEREDO CAVALCANTE (OAB 109713/SP), MARLETE SINGH PEREIRA DA CUNHA (OAB 109185/SP), GUSTAVO RODRIGO GOES NICOLADELLI (OAB 8927/SC), FABIANA CRISTINA FRAGOZO (OAB 337412/SP), JOSE VICENTE DE SOUZA (OAB 109144/SP), VERA LUCIA CAVALIERE OLIVEIRA (OAB 108970/SP), JUSSARA MARIA SANTOS CRUZ (OAB 108417/SP), MARIA SATIKO FUGI (OAB 108551/SP), ROSERICA APARECIDA BALSANELLI BARROS (OAB 347227/SP), MARCO AURÉLIO ALVES MEDEIROS (OAB 102520/RJ), TATIANA APARECIDA FERREIRA GOMES GALLI (OAB 350019/SP), SERGIO EDUARDO TOMAZ (OAB 352504/SP), DENISE MAIA DE SOUZA MACÊDO SEQUETIN (OAB 354499/SP), MARIA MANUELA SIMÕES BARBOSA (OAB 14239/PE), MARIA DOS MILAGRES A DO NASCIMENTO SILVEIRA (OAB 104226/SP), RAFAEL VARIZE CUSTODIO (OAB 424687/SP), ERICH ROBERT ALMEIDA SYRAVATKA (OAB 424867/SP), ELAINE CATARINA BLUMTRITT GOLTL (OAB 104416/SP), CLAUDIA CHIARELLO HÖEHR COLLATO (OAB 44512/RS), CLÁUDIO GILBERTO AGUIAR HÖEHR (OAB 35434/RS), FELLIPE KALISZEWSKI MALLMANN (OAB 115037/RS), NILSON VIEIRA DA SILVA (OAB 104803/SP), ROSANGELA RODRIGUES DE OLIVEIRA (OAB 433812/SP), MARIA LUCIA MILET DE CARVALHO NEVES (OAB 12529/PE), NATHÁLIA CANUTO DE FIGUEIREDO (OAB 163696/RJ), ADRISA BEM DA GAMA (OAB 437270/SP), CLÁUDIA MONTEIRO DE CASTRO STERNICK (OAB 55295/RJ), ADRIANO JORGE BARBOSA DE MELO (OAB 20298/PE), ELDER FERREIRA (OAB 108286/MG), TALITA BRITO DE OLIVEIRA (OAB 398929/SP), CARMEN ESTER ROMERO (OAB 18409/PR), NADIA NAMI NAKATA (OAB 395280/SP), IVAIR SILVA MAGALHAES (OAB 106578/SP), MARIA ESTELA DUTRA (OAB 106316/SP), MARCELO KROEFF (OAB 397888/SP), ROBSTER ANANIAS BESSA (OAB 416915/SP), VILENE LOPES BRUNO PREOTESCO (OAB 105394/SP), JOÃO BATISTA DA CUNHA PIRES (OAB 30794/RS), DAUANE APARECIDA DE CAMPOS OLIVEIRA (OAB 405010/SP), SORAYA RODRIGUES MACHADO (OAB 104925/SP), IRYS CÉSAR (OAB 409514/SP), IRACEMA VIEIRA DE CRISTO BIZZARRO (OAB 415460/SP), YOUSSEPH ELIAS CALIXTO (OAB 142957/SP), FRANCISCO MARQUES (OAB 195535/SP), VANESSA RODRIGUES DA CUNHA PEREIRA FIALDINI (OAB 136461/SP), GLEBER PACHECO (OAB 136416/SP), ALESSANDRA DUNDES RODRIGUES RIOS (OAB 193109/SP), BRUNO PUERTO CARLIN (OAB 194949/SP), IEDA KIYONAGA MARCOS (OAB 134837/SP), DANIELLA AUGUSTO MONTAGNOLLI (OAB 190172/SP), NILSON LÁZARO MONTEIRO JÚNIOR (OAB 195590/SP), ERISVALDO PEREIRA DE FREITAS (OAB 196001/SP), LUCIANA BEEK DA SILVA (OAB 196497/SP), LUMBELA FERREIRA DE ALMEIDA (OAB 134165/SP), MICHELLE GLAYCE MAIA DA SILVA (OAB 197138/SP), VALÉRIA JABUR MALUF MAVUCHIAN (OAB 198327/SP), JOSE MARIA RIBAS (OAB 198477/SP), CLARISSE ABEL NATIVIDADE (OAB 182766/SP), DAVID ISSA HALAK (OAB 17674/SP), AGNALDO DO NASCIMENTO (OAB 177637/SP), GABRIEL FREIRE DA SILVA NETO (OAB 138201/SP), ANA JULIA BRASI PIRES KACHAN (OAB 180541/SP), ANTONIO DE MORAIS (OAB 137659/SP), DÉBORA PAMPONET DA CUNHA MOURA (OAB 189514/SP), EDUARDO PROZZI HONORATO (OAB 183070/SP), PÉRSIO THOMAZ FERREIRA ROSA (OAB 183463/SP), ALESSANDRA APARECIDA DESTEFANI (OAB 183794/SP), RENATA NUNES DOS SANTOS (OAB 185359/SP), RICARDO NOGUEIRA E QUEIROZ (OAB 185818/SP), SANDRA CRISTINA BRANCO BARBOSA (OAB 136699/SP), EMERSON DE ALMEIDA MAIORINI (OAB 176708/SP), TATIANA CAMPANHÃ BESERRA (OAB 215934/SP), ROBERTA PIMENTEL CALIXTO (OAB 211665/SP), WILLIAM FLORES CAVALCANTE (OAB 212065/SP), MILENA CAMACHO PEREIRA DA SILVA (OAB 212403/SP), KARLA ROBERTA BERNARDO BERTINI (OAB 131717/SP), ALEX TOSHIO SOARES KAMOGAWA (OAB 215156/SP), ROBERTO RACHED JORGE (OAB 208520/SP), ANTONIO CARLOS MECCIA (OAB 21618/SP), HENRIQUE RATTO RESENDE (OAB 216373/SP), ALEXANDRE CARNEVALI DA SILVA (OAB 218840/SP), MARISA PICCINI (OAB 131207/SP), ANDERSON ALVES DE ALBUQUERQUE (OAB 220726/SP), TATIANA FACCHIM RIBEIRO (OAB 221498/SP), RICARDO FERRAZ RANGEL (OAB 199238/SP), ANDRÉ VILLAC POLINESIO (OAB 203607/SP), TONI ROBERTO MENDONÇA (OAB 199759/SP), JEFERSON ALBERTINO TAMPELLI (OAB 133046/SP), ROBSON EITI UTIYAMA (OAB 133004/SP), ANELIZA ULIAN ZUCCARATO (OAB 200401/SP), FERNANDA ELISSA DE CARVALHO AWADA (OAB 132649/SP), HORÁCIO CONDE SANDALO FERREIRA (OAB 207968/SP), LUCIANA BAMPA BUENO DE CAMARGO HADDAD (OAB 132240/SP), RODRIGO NUNES SIMÕES (OAB 204857/SP), PAULA PEIXOTO CAVALIERI (OAB 132205/SP), ALEXANDRE CARLOS GIANCOLI FILHO (OAB 206321/SP), EDIMAR HIDALGO RUIZ (OAB 206941/SP), ROGERIO TETSUYA NARUZAWA (OAB 207621/SP), AIRA CRISTINA RACHID BRUNO DE LIMA (OAB 118351/SP), VALDIR PEREIRA DE BARROS (OAB 153901/SP), EDISON RIBEIRO DOS SANTOS (OAB 140690/SP), SOLANGE TAKAHASHI MATSUKA (OAB 152999/SP), MAURICIO NAHAS BORGES (OAB 139486/SP), WAGNER DONEGATI (OAB 153851/SP), LUIZ ANTONIO SCAVONE JUNIOR (OAB 153873/SP), PAULO SOARES SILVA (OAB 151545/SP), MARIA LUCIA CARDOSO GARCIA (OAB 154017/SP), TAÍS AMORIM DE ANDRADE (OAB 154368/SP), ASCENÇÃO AMARELO MARTINS (OAB 154749/SP), ANDRÉA CLAUDIA GALAFASSI (OAB 155699/SP), KEYLA APARECIDA MELO FERRARESI (OAB 156008/SP), MARCOS FLAVIO FARIA (OAB 156172/SP), LEOBERTO PAULO VENANCIO (OAB 138867/SP), LUIS EDUARDO BITTENCOURT DOS REIS (OAB 149212/SP), CAESAR AUGUSTUS F S ROCHA DA SILVA (OAB 146138/SP), CARLOS ROBERTO DENESZCZUK ANTONIO (OAB 146360/SP), ROBERTO MARTINHO DOS SANTOS (OAB 147071/SP), SIMONE BELLINO (OAB 141524/SP), MESSIAS DE PAULA FERREIRA (OAB 141311/SP), LUCIANA DAMASCENO ABRAHAO (OAB 151156/SP), DINO DE PICCOLI (OAB 149302/SP), LUCIANA SIMEONE CORREALE (OAB 149309/SP), LUCIANA CRISTINA QUIRICO (OAB 149729/SP), TATIANA MIDORI AKAMATSU (OAB 149755/SP), KLAYTON MUNEHIRO FURUGUEM (OAB 150062/SP), RENATA QUINTELA TAVARES RISSATO (OAB 150185/SP), MARIA CECÍLIA DE SOUZA LIMA ROSSI (OAB 174206/SP), FERNANDO DE OLIVEIRA ARGILÉS (OAB 168832/SP), ISABEL DE FÁTIMA APARECIDA SANTOS ROBERTO (OAB 166546/SP), RICARDO LUIS BARROSO (OAB 166926/SP), GERALDO EUSTÁQUIO MARTINS ROBERTO (OAB 167199/SP), EDNA PEIXOTO SOARES (OAB 167296/SP), JOSÉ EDUARDO ALBUQUERQUE OLIVEIRA (OAB 168044/SP), ROBERTA APARECIDA DE OLIVEIRA (OAB 166351/SP), LUIZ GUSTAVO ROCHA MALHEIROS (OAB 169731/SP), ELIO EULER BALDASSO (OAB 169976/SP), MARCOS ROBERTO DE SIQUEIRA (OAB 171132/SP), VALÉRIO RODRIGUES DIAS (OAB 172213/SP), PAULO DE TARSO RIBEIRO KACHAN (OAB 138712/SP), RICARDO DE ABREU BARBOSA (OAB 138399/SP), JOSÉ CARLOS DE OLIVEIRA (OAB 157546/SP), CIBELE MORETIM CANZI (OAB 159378/SP), TANIA PANTANO (OAB 138855/SP), FABIANO SCHWARTZMANN FOZ (OAB 158291/SP), ROGÉRIO LEONETTI (OAB 158423/SP), SÉRGIO APARECIDO LEÃO (OAB 158611/SP), PAULO EDUARDO ACERBI (OAB 158849/SP), RUBENS PEREIRA FEICHAS NETTO (OAB 166302/SP), CRISTIANE QUELI DA SILVA GALLO (OAB 138743/SP), FÁBIO RODRIGUES GARCIA (OAB 160182/SP), RAPHAEL DA SILVA MAIA (OAB 161562/SP), MARCIO SCARIOT (OAB 163161/SP), TÂNIA CLÉLIA GONÇALVES AGUIAR VIANA (OAB 163675/SP), SHIRLEY ÁVILA FERREIRA (OAB 164503/SP), LUIS ANTONIO DE MEDEIROS (OAB 90357/SP), MANOEL DE JESUS DE SOUSA LISBOA (OAB 69840/SP), SIDNEY VIDAL LOPES (OAB 64323/SP), FRANCISCO FERREIRA NETO (OAB 67564/SP), BABINET HERNANDEZ (OAB 67976/SP), EVANDRO RIBEIRO JACOBSEN (OAB 68600/SP), JOSE AUGUSTO RODRIGUES JUNIOR (OAB 69835/SP), AGENOR BARRETO PARENTE (OAB 6381/SP), RAIMUNDO FERREIRA DA CUNHA NETO (OAB 70074/SP), RODNEY BARBIERATO FERREIRA (OAB 71208/SP), SERGIO FRANCISCO COIMBRA MAGALHAES (OAB 71432/SP), MARIA LUCIA MONACO (OAB 71964/SP), CLAUDIO RODRIGUES MORALES (OAB 72927/SP), TANIA GARISIO SARTORI MOCARZEL (OAB 73073/SP), PEDRO ROCHA FILHO (OAB 73612/SP), LAURO FERREIRA (OAB 54057/SP), JOSE RENA (OAB 49404/SP), DIVA IRACEMA PASOTTI VALENTE (OAB 49464/SP), ADILSON JOSE JOAQUIM PEREIRA (OAB 50590/SP), THEREZA CHRISTINA C DE CASTILHO CARACIK (OAB 52126/SP), DEBORA NICOLETI (OAB 125122/SP), TANIA REGINA SILVA SECONDO (OAB 63737/SP), PAULINO GARCIA FERNANDEZ (OAB 54966/SP), DEJAIR PASSERINE DA SILVA (OAB 55226/SP), JULIA PEREIRA LOPES BENEDETTI (OAB 59560/SP), PAULO DE TARSO ANDRADE BASTOS (OAB 60670/SP), WALDEMAR GATTERMAYER (OAB 63614/SP), MOISES ANTONIO DE SENA (OAB 63718/SP), ALBERTO DOS SANTOS LANDINI (OAB 48941/SP), WILLIAMSBURG GONZAGA FERRAZ (OAB 86039/SP), ANTONIO APRIGIO FERNANDES DA SILVA (OAB 124820/SP), GEZZY LOPES (OAB 84367/SP), NILTON SERSON (OAB 84410/SP), KATHIA REGINA ANDRADE DE OLIVEIRA (OAB 84616/SP), FAUSTO ALEXANDRE PULTZ FACCIOLI (OAB 124462/SP), ADRIANA APARECIDA PAONE (OAB 83716/SP), ANGELA APARECIDA CAMPEDELLI (OAB 86162/SP), CAMILO RAMALHO CORREIA (OAB 87479/SP), ANTONIO DONIZETI GONCALVES (OAB 88674/SP), TELMA CELI RIBEIRO DE MORAES (OAB 89174/SP), MARLY DE SOUZA COELHO (OAB 90286/SP), MARCIA CRISTINA GIUSTI CASADEI (OAB 90348/SP), OTAVIO CRISTIANO TADEU MOCARZEL (OAB 74073/SP), HENRIQUE AUGUSTO PAULO (OAB 77333/SP), GILBERTO GIANSANTE (OAB 76519/SP), MARIA APARECIDA EVANGELISTA DE AZEVEDO (OAB 76928/SP), JOSE GERALDO VIEIRA (OAB 76995/SP), MAURO FERRIM FILHO (OAB 77006/SP), MARLI TEGE ALVES (OAB 77328/SP), MARIA INES BIELLA PRADO LISBOA (OAB 82344/SP), CELSIO DARIO HEIN (OAB 77568/SP), EDSON MORENO LUCILLO (OAB 77761/SP), MARIA LETICIA TRIVELLI (OAB 77862/SP), MEIRE DE OLIVEIRA SANTANA GONÇALVES (OAB 78744/SP), JOSE ROBERTO FIUZA (OAB 80036/SP), PEDRO ZEMECZAK (OAB 80812/SP), MANOEL JOSE DE ALENCAR FILHO (OAB 128289/SP), CLAREANA FALCONI MAZOLINI (OAB 251883/SP), LUCIANA DE MELLO E SOUZA CAMARDELLA (OAB 240050/SP), ROSIANE GOMES DE SOUSA CRUZ CUPERTINO (OAB 243314/SP), ELISABETE SANTOS DO NASCIMENTO SILVA (OAB 244129/SP), PEDRO RICARDO E SERPA (OAB 248776/SP), GERSINO DE FREITAS BARBOSA (OAB 250838/SP), JOHANN ULRICH HAAGEN (OAB 240041/SP), HEITOR MIGUEL (OAB 252633/SP), JORGE ANTONIO SOARES DE NOVAES FILHO (OAB 253656/SP), ANTONIO EDUARDO DIAS TEIXEIRA FILHO (OAB 254155/SP), DONATO ANTONIO SECONDO (OAB 130550/SP), GERALDO PORTO TRISTAO JUNIOR (OAB 130081/SP), DOUGLAS SANTOS RIBAS JUNIOR (OAB 129276/SP), JOSE DOMINGOS BITTENCOURT (OAB 129147/SP), EVANDRO MARCOS MARROQUE (OAB 231434/SP), NATÁLIA TRINDADE VARELA DUTRA (OAB 222185/SP), WILLIANS DUARTE DE MOURA (OAB 130951/SP), ELIANE PIRES SABADIN (OAB 224895/SP), FERNANDO DIAS FLEURY CURADO (OAB 227858/SP), OTHON TEOBALDO FERREIRA JUNIOR (OAB 228156/SP), ROSANA MARIA DO CARMO NITO NUNES (OAB 239277/SP), FERNANDA SORDI GERBASI DE CAMPOS VEIGA (OAB 232509/SP), LEONARDO PERES LEITE (OAB 234694/SP), NEWTON ANTONIO RIBEIRO DE SOUZA (OAB 23550/SP), FABIO TAKAHASHI (OAB 236034/SP), MARCIA TEODORA DA COSTA (OAB 236424/SP), LEONILDA ARAUJO DE ALMEIDA (OAB 45355/SP), ELSO HENRIQUES (OAB 35419/SP), GERALDO APARECIDO BARBOSA (OAB 30663/SP), JOSE ROBERTO MAZETTO (OAB 31453/SP), JOSE ROBERTO MAZETTO (OAB 31453/SP), RENATO LUIS AZEVEDO DE OLIVEIRA (OAB 125162/SP), ANTONIO ROSELLA (OAB 33792/SP), TANIA MARIZA MITIDIERO GUELMAN (OAB 34797/SP), MILTON DE SOUZA FERNANDES JUNIOR (OAB 27825/SP), VALTER FARID ANTONIO (OAB 35579/SP), CARLOS ROBERTO DE OLIVEIRA CAIANA (OAB 37608/SP), ANTONIO CANDIDO DE OLIVEIRA NETO (OAB 37901/SP), MAURICIO DE CAMPOS VEIGA (OAB 39213/SP), ANTONIO LUCIANO TAMBELLI (OAB 39690/SP), NOBUKO TOBARA FERREIRA DE FRANCA (OAB 44065/SP), PEDRO LUIZ VIVIANI (OAB 128511/SP), JUCENIR BELINO ZANATTA (OAB 125881/SP), JOUSSEF HADDAD (OAB 26981/SP), JORGE GALVÃO RIBEIRO (OAB 126051/SP), CILMARA MATEUS TOMAC (OAB 125954/SP), LUCIANA KUSHIDA (OAB 125660/SP), JULIANA MEIRELLES MACHADO (OAB 254652/SP), ANA PAULA DE CARVALHO PAEZ HALAK (OAB 128111/SP), NOELIA DE SOUZA ALMEIDA LIMA (OAB 125802/SP)
Página 1 de 11 Próxima
Entre na sua conta ou crie uma para continuar usando o site
Faça login para continuar navegando gratuitamente.
Google Entrar com Google

ou