Niuto Pereira De Souza

Niuto Pereira De Souza

Número da OAB: OAB/MS 012297

📋 Resumo Completo

Dr(a). Niuto Pereira De Souza possui 25 comunicações processuais, em 19 processos únicos, com 4 comunicações nos últimos 7 dias, processos entre 2011 e 2025, atuando em TJRO, TJMS, TRF3 e especializado principalmente em EXECUçãO DE TíTULO EXTRAJUDICIAL.

Processos Únicos: 19
Total de Intimações: 25
Tribunais: TJRO, TJMS, TRF3
Nome: NIUTO PEREIRA DE SOUZA

📅 Atividade Recente

4
Últimos 7 dias
12
Últimos 30 dias
22
Últimos 90 dias
25
Último ano

⚖️ Classes Processuais

EXECUçãO DE TíTULO EXTRAJUDICIAL (4) RECURSO INOMINADO CíVEL (4) APELAçãO CíVEL (4) PROCEDIMENTO COMUM CíVEL (3) CUMPRIMENTO DE SENTENçA (3)
🔔 Monitorar esta OAB

Receba notificações automáticas sobre novas movimentações
Inclui todos os processos do advogado


Processos do Advogado

Mostrando 10 de 25 intimações encontradas para este advogado.

  1. As alterações mais recentes estão bloqueadas.
    Assine para desbloquear as últimas atualizações deste advogado.
  2. Tribunal: TJMS | Data: 18/07/2025
    Tipo: Intimação
  3. Tribunal: TJMS | Data: 09/07/2025
    Tipo: Intimação
  4. Tribunal: TJRO | Data: 07/07/2025
    Tipo: Intimação
    PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RONDÔNIA Nova Brasilândia do Oeste - Vara Única Rua Príncipe da Beira, 1491, novabrasilandiacpe@tjro.jus.br, Setor 003, Nova Brasilândia D'Oeste - RO - CEP: 76958-000 Processo : 7000414-53.2025.8.22.0020 Classe : PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) AUTOR: NAIR KIISTER Advogados do(a) AUTOR: FELIPE WENDT - RO4590, SERGIO MAGESKY DUTRA - RO12297 REU: ENERGISA RONDONIA - DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A Advogado do(a) REU: RENATO CHAGAS CORREA DA SILVA - MS5871 INTIMAÇÃO PARTES - PROVAS Ficam AS PARTES intimadas para manifestarem-se acerca de quais provas pretendem produzir, indicando os pontos controvertidos e justificando sua necessidade, sob pena de indeferimento e julgamento antecipado. Havendo interesse de produção de prova testemunhal, devem as partes depositar o respectivo rol, com qualificação, endereço, e-mail e fone/whatsapp das mesmas, em obediência ao princípio do contraditório.
  5. Tribunal: TJMS | Data: 07/07/2025
    Tipo: Intimação
  6. Tribunal: TRF3 | Data: 04/07/2025
    Tipo: Intimação
    PODER JUDICIÁRIO Tribunal Regional Federal da 3ª Região 4ª Turma APELAÇÃO CÍVEL (198) Nº 5000025-55.2022.4.03.6007 RELATOR: Gab. 12 - DES. FED. WILSON ZAUHY APELANTE: MARCOS ROBERTO MARTINEZ SOBRINHO Advogado do(a) APELANTE: NIUTO PEREIRA DE SOUZA - MS12297-A APELADO: UNIAO FEDERAL - FAZENDA NACIONAL OUTROS PARTICIPANTES: TERCEIRO INTERESSADO: TIJOPISO INDUSTRIA E COMERCIO DE PRODUTOS CERAMICOS LTDA PODER JUDICIÁRIO Tribunal Regional Federal da 3ª Região 4ª Turma APELAÇÃO CÍVEL (198) Nº 5000025-55.2022.4.03.6007 RELATOR: Gab. 12 - DES. FED. WILSON ZAUHY APELANTE: MARCOS ROBERTO MARTINEZ SOBRINHO Advogado do(a) APELANTE: NIUTO PEREIRA DE SOUZA - MS12297-A APELADO: UNIAO FEDERAL - FAZENDA NACIONAL OUTROS PARTICIPANTES: TERCEIRO INTERESSADO: TIJOPISO INDUSTRIA E COMERCIO DE PRODUTOS CERAMICOS LTDA R E L A T Ó R I O Trata-se de embargos de declaração opostos pela UNIÃO FEDERAL – FAZENDA NACIONAL em face de acórdão que, por unanimidade, negou provimento ao recurso de apelação interposto pela parte autora, assim ementado (ID 288100875): “PROCESSO CIVIL. FRAUDE À EXECUÇÃO. ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS. APÓS A INSCRIÇÃO DA DÍVIDA ATIVA. SENTENÇA MANTIDA. 1. A execução tem por escopo a satisfação do crédito. Não ocorrendo o pagamento espontâneo do débito ou o depósito do montante devido, serão penhorados bens do devedor suficientes a satisfação do crédito. 2. Há presunção de fraude quando já existente a inscrição do débito em dívida ativa quando ocorre a alienação. Incontroverso nos autos que o embargante/apelante adquiriu os veículos, objeto da execução, por meio de contrato em 06 e 07/12/2017, posteriormente à inscrição do crédito tributário executado no feito subjacente, ocorrida em 14/06/2017. 3. A fraude de execução, diversamente da fraude contra credores, opera-se in re ipsa, vale dizer, tem caráter absoluto, objetivo, dispensando o concilium fraudis e, portanto, "a simples alienação ou oneração de bens ou rendas, ou seu começo, pelo sujeito passivo por quantia inscrita em dívida ativa, sem a reserva de meios para quitação do débito, gera presunção absoluta (jure et de jure) de fraude à execução. 4. Apelação desprovida.” O embargante alega que há omissão no julgado acerca da necessidade de majoração da condenação da parte autora ao pagamento de honorários sucumbenciais, nos moldes do art. 85, § 11, do CPC (ID 288511414). A embargada não apresentou resposta. Neste ponto, vieram-me conclusos os autos. É o relatório. PODER JUDICIÁRIO Tribunal Regional Federal da 3ª Região 4ª Turma APELAÇÃO CÍVEL (198) Nº 5000025-55.2022.4.03.6007 RELATOR: Gab. 12 - DES. FED. WILSON ZAUHY APELANTE: MARCOS ROBERTO MARTINEZ SOBRINHO Advogado do(a) APELANTE: NIUTO PEREIRA DE SOUZA - MS12297-A APELADO: UNIAO FEDERAL - FAZENDA NACIONAL OUTROS PARTICIPANTES: TERCEIRO INTERESSADO: TIJOPISO INDUSTRIA E COMERCIO DE PRODUTOS CERAMICOS LTDA V O T O O Código de Processo Civil de 2015 dispõe, em seu art. 1022, sobre as hipóteses de cabimento dos aclaratórios: a existência, na decisão judicial, de obscuridade, contradição, omissão ou erro material a serem sanados pelo Juízo. Na hipótese, compulsando melhor os autos verifico que de fato, houve omissão quanto à fixação de honorários recursais, na forma do §11 do art. 85 do CPC, que assim dispõe: “§ 11. O tribunal, ao julgar recurso, majorará os honorários fixados anteriormente levando em conta o trabalho adicional realizado em grau recursal, observando, conforme o caso, o disposto nos §§ 2º a 6º, sendo vedado ao tribunal, no cômputo geral da fixação de honorários devidos ao advogado do vencedor, ultrapassar os respectivos limites estabelecidos nos §§ 2º e 3º para a fase de conhecimento.” A sentença, publicada em 24.06.2022, contra qual foi interposto o recurso de apelação por MARCOS ROBERTO MARTINEZ SOBRINHO, julgou improcedentes os pedidos, resolvendo o mérito nos termos do art. 487, I, do CPC (ID 261854344). Por força da sucumbência, a parte autora foi condenada ao pagamento das custas judiciais e honorários advocatícios, arbitrados em 10% do valor da causa atualizado, conforme o art. 85, §4º, III, do CPC. Com efeito, nos termos do entendimento pacificado pelo C. Superior Tribunal de Justiça, “é devida a majoração da verba honorária sucumbencial, na forma do art. 85, § 11, do CPC/2015, quando estiverem presentes os seguintes requisitos, simultaneamente: a) decisão recorrida publicada a partir de 18.3.2016, quando entrou em vigor o novo Código de Processo Civil; b) recurso não conhecido integralmente ou desprovido, monocraticamente ou pelo órgão colegiado competente; e c) condenação em honorários advocatícios desde a origem no feito em que interposto o recurso.” (STJ – AgInt nos EREsp n. 1.539.725/DF, Rel. Min. ANTONIO CARLOS FERREIRA, 2ª Seção, j. 09/08/2017, DJe 19/10/2017) Desta forma, desprovidos o recurso de apelação e, havendo a condenação da parte vencida em primeira instância, entendo que se revelam presentes os requisitos necessários a ensejar a majoração dos honorários advocatícios de sucumbência. Nesse caso, deve a condenação em honorários sucumbenciais ser majorada em 1% (um por cento), na forma do art. 85, § 11, do CPC. Ante o exposto, conheço e acolho os embargos de declaração, atribuindo-lhes efeitos infringentes, para majorar para 11% a condenação da parte autora em verba honorária, que deverá incidir sobre o valor atualizado da causa, com esteio no artigo 85, § 11º do CPC/15, nos termos da fundamentação supra. É como voto. E M E N T A DIREITO PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. MAJORAÇÃO. APELAÇÃO NÃO PROVIDA. APLICAÇÃO DO ART. 85, § 11, DO CPC. EMBARGOS CONHECIDOS E ACOLHIDOS. 1. Os embargos de declaração destinam-se a sanar omissão, obscuridade, contradição ou erro material de que esteja eivado o julgado. Ausentes tais hipóteses, não merece acolhimento o recurso. 2. Nos termos do entendimento pacificado pelo C. Superior Tribunal de Justiça, “é devida a majoração da verba honorária sucumbencial, na forma do art. 85, § 11, do CPC/2015, quando estiverem presentes os seguintes requisitos, simultaneamente: a) decisão recorrida publicada a partir de 18.3.2016, quando entrou em vigor o novo Código de Processo Civil; b) recurso não conhecido integralmente ou desprovido, monocraticamente ou pelo órgão colegiado competente; e c) condenação em honorários advocatícios desde a origem no feito em que interposto o recurso.” (STJ – AgInt nos EREsp n. 1.539.725/DF, Rel. Min. ANTONIO CARLOS FERREIRA, 2ª Seção, j. 09/08/2017, DJe 19/10/2017). 3. Preenchidos todos os requisitos previstos pela jurisprudência para a majoração recursal da verba, no caso, deve a condenação em honorários sucumbenciais ser majorada em 1% (um por cento), na forma do art. 85, § 11, do CPC. 4. Embargos conhecidos e acolhidos. ACÓRDÃO Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, a Quarta Turma, à unanimidade, decidiu conhecer e acolher os embargos de declaração, atribuindo-lhes efeitos infringentes, para majorar para 11% a condenação da parte autora em verba honorária, que deverá incidir sobre o valor atualizado da causa, com esteio no artigo 85, § 11º do CPC/15, nos termos do voto do Des. Fed. WILSON ZAUHY (Relator), com quem votaram a Des. Fed. LEILA PAIVA e o Des. Fed. ANDRÉ NABARRETE. Ausente, justificadamente, por motivo de férias, o Des. Fed. MARCELO SARAIVA , nos termos do relatório e voto que ficam fazendo parte integrante do presente julgado. WILSON ZAUHY Desembargador Federal
  7. Tribunal: TRF3 | Data: 04/07/2025
    Tipo: Intimação
    PODER JUDICIÁRIO Tribunal Regional Federal da 3ª Região 4ª Turma APELAÇÃO CÍVEL (198) Nº 5000025-55.2022.4.03.6007 RELATOR: Gab. 12 - DES. FED. WILSON ZAUHY APELANTE: MARCOS ROBERTO MARTINEZ SOBRINHO Advogado do(a) APELANTE: NIUTO PEREIRA DE SOUZA - MS12297-A APELADO: UNIAO FEDERAL - FAZENDA NACIONAL OUTROS PARTICIPANTES: TERCEIRO INTERESSADO: TIJOPISO INDUSTRIA E COMERCIO DE PRODUTOS CERAMICOS LTDA PODER JUDICIÁRIO Tribunal Regional Federal da 3ª Região 4ª Turma APELAÇÃO CÍVEL (198) Nº 5000025-55.2022.4.03.6007 RELATOR: Gab. 12 - DES. FED. WILSON ZAUHY APELANTE: MARCOS ROBERTO MARTINEZ SOBRINHO Advogado do(a) APELANTE: NIUTO PEREIRA DE SOUZA - MS12297-A APELADO: UNIAO FEDERAL - FAZENDA NACIONAL OUTROS PARTICIPANTES: TERCEIRO INTERESSADO: TIJOPISO INDUSTRIA E COMERCIO DE PRODUTOS CERAMICOS LTDA R E L A T Ó R I O Trata-se de embargos de declaração opostos pela UNIÃO FEDERAL – FAZENDA NACIONAL em face de acórdão que, por unanimidade, negou provimento ao recurso de apelação interposto pela parte autora, assim ementado (ID 288100875): “PROCESSO CIVIL. FRAUDE À EXECUÇÃO. ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS. APÓS A INSCRIÇÃO DA DÍVIDA ATIVA. SENTENÇA MANTIDA. 1. A execução tem por escopo a satisfação do crédito. Não ocorrendo o pagamento espontâneo do débito ou o depósito do montante devido, serão penhorados bens do devedor suficientes a satisfação do crédito. 2. Há presunção de fraude quando já existente a inscrição do débito em dívida ativa quando ocorre a alienação. Incontroverso nos autos que o embargante/apelante adquiriu os veículos, objeto da execução, por meio de contrato em 06 e 07/12/2017, posteriormente à inscrição do crédito tributário executado no feito subjacente, ocorrida em 14/06/2017. 3. A fraude de execução, diversamente da fraude contra credores, opera-se in re ipsa, vale dizer, tem caráter absoluto, objetivo, dispensando o concilium fraudis e, portanto, "a simples alienação ou oneração de bens ou rendas, ou seu começo, pelo sujeito passivo por quantia inscrita em dívida ativa, sem a reserva de meios para quitação do débito, gera presunção absoluta (jure et de jure) de fraude à execução. 4. Apelação desprovida.” O embargante alega que há omissão no julgado acerca da necessidade de majoração da condenação da parte autora ao pagamento de honorários sucumbenciais, nos moldes do art. 85, § 11, do CPC (ID 288511414). A embargada não apresentou resposta. Neste ponto, vieram-me conclusos os autos. É o relatório. PODER JUDICIÁRIO Tribunal Regional Federal da 3ª Região 4ª Turma APELAÇÃO CÍVEL (198) Nº 5000025-55.2022.4.03.6007 RELATOR: Gab. 12 - DES. FED. WILSON ZAUHY APELANTE: MARCOS ROBERTO MARTINEZ SOBRINHO Advogado do(a) APELANTE: NIUTO PEREIRA DE SOUZA - MS12297-A APELADO: UNIAO FEDERAL - FAZENDA NACIONAL OUTROS PARTICIPANTES: TERCEIRO INTERESSADO: TIJOPISO INDUSTRIA E COMERCIO DE PRODUTOS CERAMICOS LTDA V O T O O Código de Processo Civil de 2015 dispõe, em seu art. 1022, sobre as hipóteses de cabimento dos aclaratórios: a existência, na decisão judicial, de obscuridade, contradição, omissão ou erro material a serem sanados pelo Juízo. Na hipótese, compulsando melhor os autos verifico que de fato, houve omissão quanto à fixação de honorários recursais, na forma do §11 do art. 85 do CPC, que assim dispõe: “§ 11. O tribunal, ao julgar recurso, majorará os honorários fixados anteriormente levando em conta o trabalho adicional realizado em grau recursal, observando, conforme o caso, o disposto nos §§ 2º a 6º, sendo vedado ao tribunal, no cômputo geral da fixação de honorários devidos ao advogado do vencedor, ultrapassar os respectivos limites estabelecidos nos §§ 2º e 3º para a fase de conhecimento.” A sentença, publicada em 24.06.2022, contra qual foi interposto o recurso de apelação por MARCOS ROBERTO MARTINEZ SOBRINHO, julgou improcedentes os pedidos, resolvendo o mérito nos termos do art. 487, I, do CPC (ID 261854344). Por força da sucumbência, a parte autora foi condenada ao pagamento das custas judiciais e honorários advocatícios, arbitrados em 10% do valor da causa atualizado, conforme o art. 85, §4º, III, do CPC. Com efeito, nos termos do entendimento pacificado pelo C. Superior Tribunal de Justiça, “é devida a majoração da verba honorária sucumbencial, na forma do art. 85, § 11, do CPC/2015, quando estiverem presentes os seguintes requisitos, simultaneamente: a) decisão recorrida publicada a partir de 18.3.2016, quando entrou em vigor o novo Código de Processo Civil; b) recurso não conhecido integralmente ou desprovido, monocraticamente ou pelo órgão colegiado competente; e c) condenação em honorários advocatícios desde a origem no feito em que interposto o recurso.” (STJ – AgInt nos EREsp n. 1.539.725/DF, Rel. Min. ANTONIO CARLOS FERREIRA, 2ª Seção, j. 09/08/2017, DJe 19/10/2017) Desta forma, desprovidos o recurso de apelação e, havendo a condenação da parte vencida em primeira instância, entendo que se revelam presentes os requisitos necessários a ensejar a majoração dos honorários advocatícios de sucumbência. Nesse caso, deve a condenação em honorários sucumbenciais ser majorada em 1% (um por cento), na forma do art. 85, § 11, do CPC. Ante o exposto, conheço e acolho os embargos de declaração, atribuindo-lhes efeitos infringentes, para majorar para 11% a condenação da parte autora em verba honorária, que deverá incidir sobre o valor atualizado da causa, com esteio no artigo 85, § 11º do CPC/15, nos termos da fundamentação supra. É como voto. E M E N T A DIREITO PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. MAJORAÇÃO. APELAÇÃO NÃO PROVIDA. APLICAÇÃO DO ART. 85, § 11, DO CPC. EMBARGOS CONHECIDOS E ACOLHIDOS. 1. Os embargos de declaração destinam-se a sanar omissão, obscuridade, contradição ou erro material de que esteja eivado o julgado. Ausentes tais hipóteses, não merece acolhimento o recurso. 2. Nos termos do entendimento pacificado pelo C. Superior Tribunal de Justiça, “é devida a majoração da verba honorária sucumbencial, na forma do art. 85, § 11, do CPC/2015, quando estiverem presentes os seguintes requisitos, simultaneamente: a) decisão recorrida publicada a partir de 18.3.2016, quando entrou em vigor o novo Código de Processo Civil; b) recurso não conhecido integralmente ou desprovido, monocraticamente ou pelo órgão colegiado competente; e c) condenação em honorários advocatícios desde a origem no feito em que interposto o recurso.” (STJ – AgInt nos EREsp n. 1.539.725/DF, Rel. Min. ANTONIO CARLOS FERREIRA, 2ª Seção, j. 09/08/2017, DJe 19/10/2017). 3. Preenchidos todos os requisitos previstos pela jurisprudência para a majoração recursal da verba, no caso, deve a condenação em honorários sucumbenciais ser majorada em 1% (um por cento), na forma do art. 85, § 11, do CPC. 4. Embargos conhecidos e acolhidos. ACÓRDÃO Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, a Quarta Turma, à unanimidade, decidiu conhecer e acolher os embargos de declaração, atribuindo-lhes efeitos infringentes, para majorar para 11% a condenação da parte autora em verba honorária, que deverá incidir sobre o valor atualizado da causa, com esteio no artigo 85, § 11º do CPC/15, nos termos do voto do Des. Fed. WILSON ZAUHY (Relator), com quem votaram a Des. Fed. LEILA PAIVA e o Des. Fed. ANDRÉ NABARRETE. Ausente, justificadamente, por motivo de férias, o Des. Fed. MARCELO SARAIVA , nos termos do relatório e voto que ficam fazendo parte integrante do presente julgado. WILSON ZAUHY Desembargador Federal
  8. Tribunal: TJMS | Data: 04/07/2025
    Tipo: Intimação
Página 1 de 3 Próxima
Entre na sua conta ou crie uma para continuar usando o site
Faça login para continuar navegando gratuitamente.
Google Entrar com Google

ou