Sergio Acacio De Souza
Sergio Acacio De Souza
Número da OAB:
OAB/SC 036995
📊 Resumo do Advogado
Processos Únicos:
24
Total de Intimações:
29
Tribunais:
TRF4, TJSP, TJSC
Nome:
SERGIO ACACIO DE SOUZA
Processos do Advogado
Mostrando 10 de 29 intimações encontradas para este advogado.
-
Tribunal: TRF4 | Data: 03/07/2025Tipo: IntimaçãoPROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL Nº 5001858-72.2024.4.04.7216/SC RELATOR : TIMÓTEO RAFAEL PIANGERS AUTOR : JAIR HENRIQUE ADVOGADO(A) : SERGIO ACACIO DE SOUZA (OAB SC036995) ATO ORDINATÓRIO Intimação realizada no sistema eproc. O ato refere-se ao seguinte evento: Evento 22 - 02/07/2025 - RECURSO INOMINADO
-
Tribunal: TJSC | Data: 02/07/2025Tipo: IntimaçãoProcedimento Comum Cível Nº 5103330-68.2024.8.24.0930/SC AUTOR : DELCI FATIMA PRIEBE DE CARVALHO ADVOGADO(A) : SERGIO ACACIO DE SOUZA (OAB SC036995) RÉU : BANCO PAN S.A. ADVOGADO(A) : SERGIO SCHULZE (OAB SC007629) SENTENÇA ANTE O EXPOSTO, confirmo a tutela de urgência e julgo procedentes em parte os pedidos para: - Revisar a taxa de juros remuneratórios nos contrato objeto da lide, que passará a observar a taxa média de juros divulgada pelo Banco Central para o período da contratação, com o acréscimo de 50%, conforme tabela constante na fundamentação; - Descaracterizar a mora. - Determinar a repetição simples de eventual indébito, corrigido monetariamente pelo INPC desde a data do pagamento, com juros simples de 1% ao mês a contar da citação, ambos até 30.8.2024. A partir dessa data, o índice de correção monetária e o percentual de juros devem observar o que determina a Lei 14.905/2024. Os valores apurados deverão ser compensados/descontados do saldo devedor em aberto e, caso quitado o contrato, restituídos pela instituição financeira em parcela única.
-
Tribunal: TJSC | Data: 02/07/2025Tipo: IntimaçãoApelação Nº 5104587-31.2024.8.24.0930/SC APELANTE : JOSANE CORDEIRO DOS SANTOS PORTO (AUTOR) ADVOGADO(A) : SERGIO ACACIO DE SOUZA (OAB SC036995) APELADO : AYMORE CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A. (RÉU) ADVOGADO(A) : REGINA MARIA FACCA (OAB SC003246) DESPACHO/DECISÃO Acolho o relatório da sentença (evento 30/1º grau), de lavra do Juiz de Direito João Batista da Cunha Ocampo More, por contemplar precisamente o conteúdo dos presentes autos, ipsis litteris : Cuida-se de ação movida por JOSANE CORDEIRO DOS SANTOS PORTO em face de AYMORE CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A. . Alegou que contratou a concessão de crédito para aquisição de veículo com garantia em alienação fiduciária com a parte ré. Defendeu que o contrato contém algumas cláusulas abusivas, dentre elas as que dispõem sobre: (a) os juros remuneratórios; (b) a capitalização dos juros; (c) os encargos moratórios. Pugnou pela procedência dos pedidos, com a restituição do indébito e a manutenção da posse do bem. Requereu o afastamento da mora, e a concessão de tutela de urgência. A tutela provisória de urgência antecipada foi indeferida. Citada, a instituição requerida apresentou contestação, em que sustentou, preliminarmente, a inépcia da inicial e impugnou a gratuidade da justiça. No mérito, defendeu que o contrato observou a legislação de regência e a vontade das partes. Houve réplica. O Magistrado julgou improcedentes os pedidos exordiais, nos seguintes termos: ANTE O EXPOSTO , julgo improcedentes os pedidos. Condeno a parte autora ao pagamento das custas e dos honorários, estes arbitrados em 15% do valor atualizado da causa (art. 85, § 2º, do CPC), cuja exigibilidade suspendo por força da Justiça Gratuita. Irresignada com a prestação jurisdicional entregue, a autora interpôs apelação, por meio da qual alega, em suma, a abusividade dos juros remuneratórios pactuados, da capitalização de juros e das taxas e/ou tarifas administrativas relativas à cobrança de despesas pela concessão do financiamento. Pugna ainda pela inversão do ônus da prova e pelo deferimento da tutela de urgência para proibir a ré de inscrever o nome da consumidora em quaisquer cadastros de proteção ao crédito. Ao final, requer o provimento integral do recurso (evento 34/1º grau). Contrarrazões no evento 39/1º grau. É o relatório. Decido. De plano, assinalo a possibilidade de julgamento monocrático do feito, em conformidade com o art. 932, IV, "b" do Código de Processo Civil, e art. 132, XV, do Regimento Interno deste Tribunal de Justiça, uma vez que a tese recursal é contrária a acórdão proferido pelo Superior Tribunal de Justiça em julgamento de recursos repetitivos e à jurisprudência dominante do Tribunal de Justiça. Pois bem. O recurso preenche os requisitos extrínsecos de admissibilidade, porém não preenche os requisitos intrínsecos em sua integralidade, motivo pelo qual deve ser apenas parcialmente conhecido. Isso porque, compulsando a exordial anexada nos autos de origem (evento 1), verifico que não houve qualquer insurgência da autora no que diz respeito a "taxas e/ou tarifas administrativas relativas à cobrança de despesas pela concessão do financiamento", de modo que a alegação da temática somente nesta instância configura evidente inovação recursal, a impedir o conhecimento do reclamo no ponto. Como se não bastasse, a Súmula 381 do STJ dispõe que, "nos contratos bancários, é vedado ao julgador conhecer, de ofício, da abusividade das cláusulas". Quanto ao pedido de inversão do ônus da prova, registro desde logo a impossibilidade de atendimento neste momento, por se tratar de regra de instrução, não de julgamento. 1 JUROS REMUNERATÓRIOS Alega a parte recorrente que "a taxa de juros do contrato foi estabelecida em 29,12% a.a., porém, segundo o Bacen a taxa média de juros remuneratórios praticados pelas instituições financeiras na modalidade de contrato – crédito para compra de veículos – era de 17,36% a.a., ficando evidente que a taxa de juros do contrato se encontra muito acima da taxa média de mercado, motivo pelo qual deve ser reduzida a esta para que cesse a abusividade" (fl. 8 das razões recursais). Sobre essa temática, o Superior Tribunal de Justiça, em sede de recurso repetitivo, assim decidiu: DIREITO PROCESSUAL CIVIL E BANCÁRIO. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO REVISIONAL DE CLÁUSULAS DE CONTRATO BANCÁRIO. INCIDENTE DE PROCESSO REPETITIVO. JUROS REMUNERATÓRIOS. CONFIGURAÇÃO DA MORA. JUROS MORATÓRIOS. INSCRIÇÃO/MANUTENÇÃO EM CADASTRO DE INADIMPLENTES. DISPOSIÇÕES DE OFÍCIO. DELIMITAÇÃO DO JULGAMENTO [...]. I - JULGAMENTO DAS QUESTÕES IDÊNTICAS QUE CARACTERIZAM A MULTIPLICIDADE. ORIENTAÇÃO 1 - JUROS REMUNERATÓRIOS a) As instituições financeiras não se sujeitam à limitação dos juros remuneratórios estipulada na Lei de Usura (Decreto 22.626/33), Súmula 596/STF; b) A estipulação de juros remuneratórios superiores a 12% ao ano, por si só, não indica abusividade; c) São inaplicáveis aos juros remuneratórios dos contratos de mútuo bancário as disposições do art. 591 c/c o art. 406 do CC/02; d) É admitida a revisão das taxas de juros remuneratórios em situações excepcionais, desde que caracterizada a relação de consumo e que a abusividade (capaz de colocar o consumidor em desvantagem exagerada - art. 51, §1º, do CDC) fique cabalmente demonstrada, ante às peculiaridades do julgamento em concreto. [...] (REsp n. 1.061.530/RS, relatora Ministra Nancy Andrighi, Segunda Seção, j. 22-10-2008). Colhe-se do inteiro teor do precedente paradigma o seguinte excerto sobre a taxa média de mercado divulgada pelo Banco Central do Brasil: A taxa média apresenta vantagens porque é calculada segundo as informações prestadas por diversas instituições financeiras e, por isso, representa as forças do mercado. Ademais, traz embutida em si o custo médio das instituições financeiras e seu lucro médio, ou seja, um 'spread' médio. É certo, ainda, que o cálculo da taxa média não é completo, na medida em que não abrange todas as modalidades de concessão de crédito, mas, sem dúvida, presta-se como parâmetro de tendência das taxas de juros. Assim, dentro do universo regulatório atual, a taxa média constitui o melhor parâmetro para a elaboração de um juízo sobre abusividade. Em idêntico sentido, o Grupo de Câmaras de Direito Comercial desta Corte lançou enunciados acerca do assunto: Enunciado I - Nos contratos bancários, com exceção das cédulas e notas de crédito rural, comercial e industrial, não é abusiva a taxa de juros remuneratórios superior a 12% (doze por cento) ao ano, desde que não ultrapassada a taxa média de mercado à época do pacto, divulgada pelo Banco Central do Brasil. Enunciado IV - Na aplicação da taxa média de mercado, apurada pelo Banco Central do Brasil, serão observados os princípios da menor onerosidade ao consumidor, da razoabilidade e da proporcionalidade. Em junho de 2022, o Superior Tribunal de Justiça revisitou o tema e firmou orientação no sentido de que "a taxa média de mercado apurada pelo Banco Central para cada segmento de crédito é referencial útil para o controle da abusividade, mas o simples fato de a taxa efetiva cobrada no contrato estar acima da taxa média de mercado não significa, por si só, abuso. Ao contrário, a média de mercado não pode ser considerada o limite, justamente porque é média; incorpora as menores e maiores taxas praticadas pelo mercado, em operações de diferentes níveis de risco. Foi expressamente rejeitada a possibilidade de o Poder Judiciário estabelecer aprioristicamente um teto para taxa de juros, adotando como parâmetro máximo o dobro ou qualquer outro percentual em relação à taxa média. O caráter abusivo da taxa de juros contratada haverá de ser demonstrado de acordo com as peculiaridades de cada caso concreto, levando-se em consideração circunstâncias como o custo da captação dos recursos no local e época do contrato; o valor e o prazo do financiamento; as fontes de renda do cliente; as garantias ofertadas; a existência de prévio relacionamento do cliente com a instituição financeira; análise do perfil de risco de crédito do tomador; a forma de pagamento da operação, entre outros aspectos" (STJ, REsp n. 1.821.182/RS, relatora Ministra Maria Isabel Gallotti, Quarta Turma). E, na sequência, ainda complementou: RECURSO ESPECIAL. CONTRATO DE MÚTUO BANCÁRIO. JUROS REMUNERATÓRIOS. REVISÃO. CARÁTER ABUSIVO. REQUISITOS. NECESSIDADE DE FUNDAMENTAÇÃO ADEQUADA. 1- Recurso especial interposto em 19/4/2022 e concluso ao gabinete em 4/7/2022. 2- O propósito recursal consiste em dizer se: a) a menção genérica às "circunstâncias da causa" não descritas na decisão, acompanhada ou não do simples cotejo entre a taxa de juros prevista no contrato e a média praticada no mercado, é suficiente para a revisão das taxas de juros remuneratórios pactuadas em contratos de mútuo bancário; e b) qual o incide a ser aplicado, na espécie, aos juros de mora. 3- A Segunda Seção, no julgamento REsp n. 1.061.530/RS, submetido ao rito dos recursos especiais repetitivos, fixou o entendimento de que "é admitida a revisão das taxas de juros remuneratórios em situações excepcionais, desde que caracterizada a relação de consumo e que a abusividade (capaz de colocar o consumidor em desvantagem exagerada - art. 51, § 1°, do CDC) fique cabalmente demonstrada, ante as peculiaridades do julgamento em concreto." 4- Deve-se observar os seguintes requisitos para a revisão das taxas de juros remuneratórios: a) a caracterização de relação de consumo; b) a presença de abusividade capaz de colocar o consumidor em desvantagem exagerada; e c) a demonstração cabal, com menção expressa às peculiaridades da hipótese concreta, da abusividade verificada, levando-se em consideração, entre outros fatores, a situação da economia na época da contratação, o custo da captação dos recursos, o risco envolvido na operação, o relacionamento mantido com o banco e as garantias ofertadas. 5- São insuficientes para fundamentar o caráter abusivo dos juros remuneratórios: a) a menção genérica às "circunstâncias da causa" - ou outra expressão equivalente; b) o simples cotejo entre a taxa de juros prevista no contrato e a média de mercado divulgada pelo BACEN e c) a aplicação de algum limite adotado, aprioristicamente, pelo próprio Tribunal estadual. 6- Na espécie, não se extrai do acórdão impugnado qualquer consideração acerca das peculiaridades da hipótese concreta, limitando-se a cotejar as taxas de juros pactuadas com as correspondentes taxas médias de mercado divulgadas pelo BACEN e a aplicar parâmetro abstrato para aferição do caráter abusivo dos juros, impondo-se, desse modo, o retorno dos autos às instâncias ordinárias para que aplique o direito à espécie a partir dos parâmetros delineados pela jurisprudência desta Corte Superior. 7- Recurso especial parcialmente provido (REsp n. 2.009.614/SC, relatora Ministra Nancy Andrighi, Terceira Turma, j. 27-9-2022). Com efeito, a partir da firme orientação jurisprudencial referenciada, conclui-se que a mera verificação comparativa entre a taxa média de juros apurada pelo Banco Central do Brasil e aquela prevista no contrato questionado, a princípio, não é suficiente para avaliar a abusividade do encargo. Para tanto, faz-se necessário analisar cada caso concreto e as peculiaridades da contratação. In casu , os efetivos juros remuneratórios foram pactuados em 1,82% ao mês e 29,12% ao ano (contrato n. 23234131/00632171480 - item 9 do evento 1/1º grau). Em consulta ao sítio eletrônico do Banco Central do Brasil (https://www.bcb.gov.br/ > Sistema Gerenciador de Séries Temporais > Estatísticas de crédito > Taxas de juros), observa-se que a taxa média de juros das operações de crédito com recursos livres (pessoas físicas - aquisição de veículos) ao tempo da contratação (13-4-2024) era de 1,91% ao mês (série n. 25471) e 25,44% ao ano (série n. 20749). A própria taxa contratada/cobrada, portanto, já se encontra abaixo da média de juros apurada pelo Bacen, de modo que a pretensão de limitação do encargo viria em próprio prejuízo da postulante. Ainda que assim não fosse, não há nos autos elementos probatórios suficientes a comprovar abusividade capaz de colocar a consumidora em desvantagem exagerada (art. 51, §1º, do CDC), o que seria imprescindível para a modificação da negociação judicialmente. Este Tribunal de Justiça, em casos semelhantes, já decidiu: APELAÇÃO CÍVEL. EMBARGOS À EXECUÇÃO. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA. INCONFORMISMO DA PARTE EMBARGANTE. [...]. JUROS REMUNERATÓRIOS. UTILIZAÇÃO DA TAXA MÉDIA DE MERCADO DIVULGADA PELO BACEN COMO REFERENCIAL PARA A CONSTATAÇÃO DA ABUSIVIDADE. SÚMULA 296 E RESP REPETITIVO Nº 1.061.530/RS, AMBOS DO STJ. ENUNCIADOS I E IV DO GRUPO DE CÂMARAS DE DIREITO COMERCIAL DESTE E. TRIBUNAL DE JUSTIÇA. PERCENTUAL PACTUADO ABAIXO DA MÉDIA DE MERCADO. ABUSIVIDADE NÃO EVIDENCIADA. SENTENÇA INALTERADA. [...] (Apelação n. 5037648-40.2022.8.24.0930, rel. Eliza Maria Strapazzon, Primeira Câmara Especial de Enfrentamento de Acervos, j. 11-7-2024). APELAÇÃO CÍVEL. EMBARGOS À EXECUÇÃO. CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO. SENTENÇA QUE JULGOU IMPROCEDENTES OS PEDIDOS DEDUZIDOS NA EXORDIAL. INSURGÊNCIA DA PARTE EMBARGANTE. [...]. JUROS REMUNERATÓRIOS. ALEGADA ABUSIVIDADE. AFERIÇÃO BASEADA NA OBSERVÂNCIA DAS PARTICULARIDADES DO CASO CONCRETO (SITUAÇÃO DA ECONOMIA À ÉPOCA, GARANTIAS OFERECIDAS, PERFIL DO CONTRATANTE E RISCOS DA OPERAÇÃO). TAXA MÉDIA DITADA PELO BANCO CENTRAL (BACEN) QUE INDICA, TÃO SOMENTE, UM CRITÉRIO ÚTIL DE AFERIÇÃO. PARÂMETRO ADOTADO PARA OPERAÇÕES DE CRÉDITO "CHEQUE ESPECIAL" CORRETAMENTE UTILIZADO. PERCENTUAL PACTUADO ABAIXO DA MÉDIA DE MERCADO. ABUSIVIDADE NÃO EVIDENCIADA. PRECEDENTES DESTA CORTE E DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. [...]. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO (Apelação n. 5024898-06.2022.8.24.0930, rel. Silvio Franco, Quinta Câmara de Direito Comercial, j. 16-5-2024). Assim, preserva-se a conclusão do Juízo a quo no ponto. 2 CAPITALIZAÇÃO DE JUROS Aduz a recorrente que, "no caso em apreço, vislumbra-se que não há cláusula que expressamente preveja a capitalização de juros, de forma clara e ostensiva, mas, implicitamente, no campo que fixa a taxa de juros, pode-se notar que há uma diferenciação na taxa anual e na taxa mensal; pois como acima explicitado se somados os doze meses da taxa, o resultado não seria como prevê o instrumento contratual; tal cálculo, portanto, revela a aplicação do cálculo exponencial dos juros não do cálculo simples, caracterizando, assim a capitalização; portanto, ainda que o contrato em litígio tenha sido celebrado em data posterior à reedição da Medida Provisória citada, a capitalização mensal de juros constante no contrato se apresenta de forma implícita e não expressamente pactuada, razão pela qual a ela a parte contratante não pode conscientemente anuir, em face da presumida hipossuficiência técnica, devendo, portanto, o cálculo da dívida ser efetuado com a exclusão da capitalização de juros" (fl. 5 das razões recursais). Sobre o tema em questão, o Superior Tribunal de Justiça, em sede de recurso repetitivo, assim decidiu: CIVIL E PROCESSUAL. RECURSO ESPECIAL REPETITIVO. AÇÕES REVISIONAL E DE BUSCA E APREENSÃO CONVERTIDA EM DEPÓSITO. CONTRATO DE FINANCIAMENTO COM GARANTIA DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. JUROS COMPOSTOS. DECRETO 22.626/1933 MEDIDA PROVISÓRIA 2.170-36/2001. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. MORA. CARACTERIZAÇÃO. 1. A capitalização de juros vedada pelo Decreto 22.626/1933 (Lei de Usura) em intervalo inferior a um ano e permitida pela Medida Provisória 2.170-36/2001, desde que expressamente pactuada, tem por pressuposto a circunstância de os juros devidos e já vencidos serem, periodicamente, incorporados ao valor principal. Os juros não pagos são incorporados ao capital e sobre eles passam a incidir novos juros. 2. Por outro lado, há os conceitos abstratos, de matemática financeira, de "taxa de juros simples" e "taxa de juros compostos", métodos usados na formação da taxa de juros contratada, prévios ao início do cumprimento do contrato. A mera circunstância de estar pactuada taxa efetiva e taxa nominal de juros não implica capitalização de juros, mas apenas processo de formação da taxa de juros pelo método composto, o que não é proibido pelo Decreto 22.626/1933. 3. Teses para os efeitos do art. 543-C do CPC: - "É permitida a capitalização de juros com periodicidade inferior a um ano em contratos celebrados após 31.3.2000, data da publicação da Medida Provisória n. 1.963-17/2000 (em vigor como MP 2.170-36/2001), desde que expressamente pactuada." - "A capitalização dos juros em periodicidade inferior à anual deve vir pactuada de forma expressa e clara. A previsão no contrato bancário de taxa de juros anual superior ao duodécuplo da mensal é suficiente para permitir a cobrança da taxa efetiva anual contratada". [...]. 6. Recurso especial conhecido em parte e, nessa extensão, provido (REsp n. 973.827/RS, relator Ministro Luis Felipe Salomão, relatora para acórdão Ministra Maria Isabel Gallotti, Segunda Seção, j. 8-8-2012). A capitalização de juros, também conhecida como anatocismo ou juros sobre juros, para sua legitimação, exige norma regulamentadora e previsão contratual. Quanto ao primeiro requisito, há admissão do encargo nas cédulas de crédito rural (Decreto-Lei n. 167, de 14-2-1967), industrial (Decreto-Lei n. 413/1969), comercial (Lei n. 6.840/1980) e bancário (Lei n. 10.931/2004) e, ao reconhecer a legitimidade da Medida Provisória n. 2170-36/2001, o Superior Tribunal de Justiça admitiu a capitalização mensal em contratos bancários avençados a partir de 31-3-2000, desde que expressamente pactuada, in verbis : Súmula 539. É permitida a capitalização de juros com periodicidade inferior à anual em contratos celebrados com instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional a partir de 31.03.2000 (MP 1.963-17/2000, reeditada como MP 2.170-36/2001), desde que expressamente pactuada. Após a revisitação do tema, passou a ser admitida a contratação implícita deste encargo, evidenciada pela multiplicação do percentual mensal por doze meses: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO REVISIONAL. JUROS REMUNERATÓRIOS. CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. ENTENDIMENTO FIRMADO EM RECURSO ESPECIAL REPETITIVO. PREVISÃO NO CONTRATO. REEXAME DE MATÉRIA FÁTICA E CONTRATUAL. ENUNCIADOS 5 E 7 DA SÚMULA DO STJ. 1. Nos contratos bancários não se aplica a limitação da taxa de juros remuneratórios em 12% ao ano. 2. A capitalização mensal de juros é legal em contratos bancários celebrados posteriormente à edição da MP 1.963-17/2000, de 31.3.2000, desde que expressamente pactuada. A previsão no contrato de taxa de juros anual superior ao duodécuplo da mensal é suficiente para permitir a cobrança da taxa efetiva anual contratada. 3. Não cabe, em recurso especial, reexaminar matéria fático-probatória e a interpretação de cláusulas contratuais (Súmulas 5 e 7/STJ). 4. Agravo interno a que se nega provimento (AgInt no AREsp n. 1.022.889/MS, relatora Ministra Maria Isabel Gallotti, Quarta Turma, j. 5-10-2017). Desse modo, para a legalidade da capitalização de juros a pactuação deve ser posterior a 31-3-2000 e deve haver contratação expressa ou implícita do encargo, conforme preceitua a Súmula 541 do STJ: A previsão no contrato bancário de taxa de juros anual superior ao duodécuplo da mensal é suficiente para permitir a cobrança da taxa efetiva anual contratada. No caso em apreço, denota-se das cláusulas gerais do contrato (fl. 2, item 9 do evento 1/1º grau), com data posterior à entrada em vigor da supracitada medida provisória, a previsão expressa de capitalização de juros (cláusula M). Nesse sentido: APELAÇÃO CÍVEL. REVISIONAL. CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL SENTENÇA DE PARCIAL PROCEDÊNCIA. INSURGÊNCIA DA COOPERATIVA DE CRÉDITO. CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. ENCARGO AFASTADO PELO MAGISTRADO A QUO DIANTE DA AUSÊNCIA DE CONTRATAÇÃO. ENTENDIMENTO EQUIVOCADO. EXPRESSA PREVISÃO CONTRATUAL DE INCIDÊNCIA DE JUROS COMPOSTOS, BEM COMO DE UTILIZAÇÃO DA TABELA PRICE, QUE DEMONSTRA A COBRANÇA DE JUROS CAPITALIZADOS MENSALMENTE NO CASO. LEGALIDADE. ÔNUS SUCUMBENCIAL REDISTRIBUÍDO. RECURSO PROVIDO (TJSC, Apelação n. 5004907-95.2021.8.24.0019, rel. Cláudio Barreto Dutra, Quinta Câmara de Direito Comercial, j. 22-9-2022). Ademais, ainda que assim não fosse, a taxa de juros anual é superior ao duodécuplo da mensal, o que também permitiria o reconhecimento da legitimidade da cobrança da capitalização. Por conseguinte, mostra-se acertada a sentença no ponto. Fica prejudicada a análise do pedido de tutela de urgência, ante a manutenção da sentença de improcedência. 3 HONORÁRIOS RECURSAIS Por fim, necessária se faz a fixação dos honorários recursais, em consonância com o disposto no art. 85, § 11, do Código de Processo Civil, in verbis : Art. 85. [...] § 11. O tribunal, ao julgar recurso, majorará os honorários fixados anteriormente levando em conta o trabalho adicional realizado em grau recursal, observando, conforme o caso, o disposto nos §§ 2º a 6º, sendo vedado ao tribunal, no cômputo geral da fixação de honorários devidos ao advogado do vencedor, ultrapassar os respectivos limites estabelecidos nos §§ 2º e 3º para a fase de conhecimento. Desse modo, observados os parâmetros acima referidos, majoro a verba honorária sucumbencial de 15% para 17% do valor atualizado da causa, cuja exigibilidade fica suspensa por ser a autora beneficiária da justiça gratuita. 4 CONCLUSÃO Ante o exposto, a) com base no art. 932, IV, "b" do Código de Processo Civil, e art. 132, XV, do Regimento Interno deste Tribunal de Justiça, conheço do recurso em parte e, nesta, nego-lhe provimento; b) em consonância com o art. 85, § 11, do Código de Processo Civil, majoro a verba honorária sucumbencial para 17% do valor atualizado da causa, cuja exigibilidade fica suspensa por ser a autora beneficiária da justiça gratuita.
-
Tribunal: TJSC | Data: 02/07/2025Tipo: IntimaçãoProcedimento Comum Cível Nº 5024225-08.2025.8.24.0930/SC AUTOR : ANTONIO FRAGA DA SILVA ADVOGADO(A) : SERGIO ACACIO DE SOUZA (OAB SC036995) DESPACHO/DECISÃO DEFIRO à parte autora o benefício da justiça gratuita, pois os documentos colacionados aos autos comprovam a alegada hipossuficiência, bem como a tramitação prioritária do feito porquanto a parte é idosa nos termos da Lei 10.741/03. Nos termos do art. 300 do Código de Processo Civil, "a tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo”. O primeiro requisito retrocitado – probabilidade – já foi muito bem analisado por Cândido Rangel Dinamarco, que nos ensina: "Probabilidade é a situação decorrente da preponderância dos motivos convergentes à aceitação de determinada proposição, sobre os motivos divergentes. As afirmativas pesando mais sobre o espírito da pessoa, o fato é provável; pesando mais as negativas, ele é improvável (Malatesta). A probabilidade, assim conceituada, é menos que certeza, porque lá os motivos divergentes não ficam afastados mas somente suplanados; e é mais que a credibilidade, ou verossimilhança, pela qual na mente do observador os motivos convergentes e os divergentes comparecem em situação de equivalência e, se o espírito não se anima a afirmar, também não ousa negar. O grau dessa probabilidade será analisada pelo Juiz, prudentemente e atento à gravidade da medida a conceder” (A Reforma do Código de Processo Civil, 3ª ed. São Paulo: Malheiros, 1996, p. 145). A probabilidade, pois, encontra morada no próprio direito invocado e é representada pelo convencimento de que os fatos alegados se revelam plausíveis e levam à conclusão, ao menos em sede de cognição sumária, de que o direito aparentemente assiste a quem o alega e, portanto, deve ser amparado. Analisados os autos, a verossimilhança se verifica, eis que a documentação apresentada com a inicial respalda a alegação de que os encargos contratuais exigidos podem ser demasiados. Explico. Sabe-se que o Superior Tribunal de Justiça estabeleceu diretrizes em relação à limitação dos juros remuneratórios, conforme julgamento do recurso repetitivo (REsp n. 1.061.530/RS): I - JULGAMENTO DAS QUESTÕES IDÊNTICAS QUE CARACTERIZAM A MULTIPLICIDADE. ORIENTAÇÃO 1 - JUROS REMUNERATÓRIOS a) As instituições financeiras não se sujeitam à limitação dos juros remuneratórios estipulada na Lei de Usura (Decreto 22.626/33), Súmula 596/STF; b) A estipulação de juros remuneratórios superiores a 12% ao ano, por si só, não indica abusividade; c) São inaplicáveis aos juros remuneratórios dos contratos de mútuo bancário as disposições do art. 591 c/c o art. 406 do CC/02; d) É admitida a revisão das taxas de juros remuneratórios em situações excepcionais, desde que caracterizada a relação de consumo e que a abusividade (capaz de colocar o consumidor em desvantagem exagerada - art. 51, §1º, do CDC) fique cabalmente demonstrada, ante às peculiaridades do julgamento em concreto. Desse modo, ao realizar a análise dos encargos, o julgador norteia-se pela taxa média de mercado, que foi criada pelo Banco Central, com intuito de auxiliar a verificação de eventuais abusividades contratuais. Vale frisar que o percentual supracitado serve apenas como índice orientador, pois se trata de uma média, afastando, portanto, a obrigatoriedade de sua utilização por parte das instituições financeiras. Ademais, conforme retira-se do voto do Ministro Sidnei Benetti, em Agravo de Instrumento (Ag. n. 1410783 DJe de 19.8.2011), compreende-se que há "... entendimento, em regra, de que não há abusividade na hipótese em que a taxa de juros remuneratórios contratada supere a média de mercado em até 50% (cinquenta por cento)". Pois bem. Em observação ao contrato pactuado entre as partes, verifica-se que foram acordados juros remuneratórios de 1,77% ao mês, e, após consulta de dados no site do Banco Central do Brasil, colhe-se que, na data da formalização contratual, a média mensal para a operação firmada era de 1,94%. Assim, é possível afirmar, desde logo, que não é excessiva a taxa de juros remuneratórios contratada. Já no que se refere a incidência de juros sobre juros, também conhecida como capitalização de juros ou anatocismo, exige, para sua legitimação, dois requisitos essenciais: 1) norma que a regulamente; e 2) previsão contratual autorizadora. O Superior Tribunal de Justiça através da Súmula n. 541 estabelece que "a previsão no contrato bancário de taxa de juros anual superior ao duodécuplo da mensal é suficiente para permitir a cobrança da taxa efetiva anual contratada". Nesse viés: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO REVISIONAL. CONTRATO BANCÁRIO. SENTENÇA DE PARCIAL PROCEDÊNCIA. INSURGÊNCIA DA CASA BANCÁRIA RÉ E DO AUTOR. AVENTADA OBSERVÂNCIA DOS PRINCÍPIOS DO PACTA SUNT SERVANDA E DA BOA-FÉ OBJETIVA. CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR APLICÁVEL À ESPÉCIE. SÚMULA 297 DO STJ. CONTRATO DE ADESÃO. PRINCÍPIO DO PACTA SUNT SERVANDA MITIGADO. REVISÃO DO AJUSTE VIÁVEL. ARTIGOS 6º E 54 DO CDC. PEDIDO NÃO ACOLHIDO. CAPITALIZAÇÃO MENSAL DE JUROS. ENCARGO PERMITIDO NOS CONTRATOS FIRMADOS A PARTIR DE 31 DE MARÇO DE 2020, DESDE QUE EXPRESSAMENTE PACTUADO. SÚMULA 539 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. TAXA DE JUROS ANUAL SUPERIOR AO DUODÉCUPLO DA TAXA MENSAL. EXPRESSÃO NUMÉRICA QUE É SUFICIENTE PARA PERMITIR A INCIDÊNCIA DO ENCARGO. OBSERVÂNCIA DO ENTENDIMENTO EXPRESSADO NO RECURSO ESPECIAL REPETITIVO N. 973.827/RS E NA SÚMULA 541, AMBOS DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. [...] (TJSC, Apelação n. 0303557-21.2015.8.24.0011, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, rel. Soraya Nunes Lins, Quinta Câmara de Direito Comercial, j. 14-09-2023). Em relação ao primeiro requisito, a capitalização de juros encontra amparo hodiernamente no art. 5º da Medida Provisória n. 2.170-36/2001, o qual dispõe que: Nas operações realizadas pelas instituições financeiras integrantes do Sistema Financeiro Nacional, é admissível a capitalização de juros com periodicidade inferior a um ano. O alcance da sobredita norma, segundo o entendimento vazado pelo Superior Tribunal de Justiça, estende-se não apenas às cédulas de crédito rural, comercial ou industrial, mas também a todas as operações realizadas pelas instituições financeiras integrantes do Sistema Financeiro Nacional, firmadas em momento posterior a 31.3.2000, quando foi publicada a Medida Provisória n. 1.963-17/00, reeditada pela Medida Provisória n. 2.170-36/2001. Registra-se, outrossim, que a Súmula n. 121 do Supremo Tribunal Federal, cujo teor veda a capitalização de juros, ainda que expressamente convencionada, não se aplica às hipóteses posteriores à Medida Provisória n. 2.170-36/2001. No caso, extrai-se que a celebração da avença ocorreu sob a vigência da normativa referida. Quanto ao segundo requisito, extrai-se dos autos que o pacto foi firmado após 31.03.2000, de modo que a cobrança da capitalização mensal não é considerada ilegal. Outrossim, verifica-se a previsão expressa da capitalização. Destarte, não há abusividade no ponto. Quanto à inversão do ônus da prova, salutar que se defina, desde logo, a posição jurídica que cada um dos litigantes ocupará na relação processual, a bem da sua segurança e estabilidade. Na hipótese, a parte autora, em confronto com a parte ré, pode ser considerada hipossuficiente na relação de consumo, seja no tocante ao aspecto técnico da produção das provas, seja quanto ao critério econômico. Nessa toada, já decidiu o Tribunal de Justiça deste Estado: "Reconhecida a aplicabilidade dos ditames da legislação protetiva consumerista à hipótese, com a inversão do ônus probatório, deve ser possibilitada à instituição financeira a juntada de cópia dos termos faltantes e discutidos no litígio, sob pena de aplicação da penalidade prevista no art. 359, I, da Lei Adjetiva Civil." (Apelação Cível n. 2008.005793-1, de Blumenau, Rel. Des. Robson Luz Varella, j. Em 27/03/2012). Feitas essas considerações, INDEFIRO a antecipação dos efeitos da tutela. No que se refere ao pagamento do montante incontroverso, é imprescindível registrar que a Súmula n. 66 do egrégio Tribunal de Justiça, que previa a obrigatoriedade do depósito do valor incontroverso da dívida como condição para a suspensão dos efeitos moratórios, foi revogada, conforme decisão publicada no Diário da Justiça Eletrônico (DJE) n. 4191, datado de 23 de fevereiro de 2024. Dessa maneira, com aludida revogação, seu conteúdo foi substituído pelo entendimento consolidado no Tema 28 do Superior Tribunal de Justiça, que estabelece: "o reconhecimento da abusividade nos encargos exigidos no período da normalidade contratual (juros remuneratórios e capitalização) descaracteriza a mora." Destarte, DISPENSO o pagamento do montante incontroverso. DETERMINO a inversão do ônus da prova. Cite-se, com as advertências legais (CPC, 344).
-
Tribunal: TJSP | Data: 01/07/2025Tipo: IntimaçãoProcesso 0619198-78.1994.8.26.0100 (583.00.1994.619198) - Falência de Empresários, Sociedades Empresáriais, Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Recuperação judicial e Falência - A. Araújo S/a. - Engenharia e Montagens - A. Araújo S/a. - Engenharia e Montagens. - NELSON OLBI. - - Rosana Aparecida ALVES. e outros - Lidio Alfredo Schulthais - - NELSON OLBI - - Paulo Sergio Santo Andre - - Maria de Fatima nascimento - - SERGIO CRISTIANO NASCIMENTO - - Cristiane Gravinez Cecel da Silva - - Andreia Chicone Cazarim - - Jaime Francisco Coelho - - Maria Aparecida Ferreira - - Washington Ferreira - - Ricardo Ferreira - - Renata Ferreira dos Santos - - fabiana ferreira fernandes - - Jose Geraldo Gonçalves - - josé araujo silva - - carlos roberto mesquita - - Adão Ferreira de Matos - - josé geraldo soares - - José Viana da Silva - - claudio alves da silva - - CARLOS CESAR GUADALUPE - - JOSÉ AGOSTINHO GERMANO - - Jose Felipe dos Santos - - Jose Lucio Coelho - - LIBERO MACHADO PINTO COELHO - - SEBASTIÃO AMBROSIO GOMES - - Jacy Antonio - - ELIANA DIAS DE FREITAS. - - Anselmo Aparecido Pereira - - loyde palácio dos santos - - José carlos dos santos - - ELIANA DIAS DE FREITAS - - ORLANDO TRINDADE - - AMERICO APARECIDO CURVICE - - João Carlos Faria Ramos - - Rosana Aparecida Alves - - ENY JOSÉ DA SILVA - - José Roberto Vaz - - Brasfor Comercial Ltda - - Carlos Manuel Fonseca da Mota - - Paulo Vieira Pires - - Francisco das Chagas Marreiros Rocha - - Vladimir Aparecido Donatelli - - Alfredo Matos Azevedo - - Claudio Delmiro da Silva - - Maria Aparecida da Silva Xavier - - Oscar Alves de Azevedo - - Dinah Theodoro Cruz e outros - Cesar de Lucca e outros - Gerci Janes Guimarães - - Magaly Faiolli dos Santos - - Juliana Faiolli dos Santos - - Gustavo Faiolli dos Santos - - Ailton Storch - - Gelson Nunes - - Raimundo Caetano do Carmo - - João Lourenço de Almeida - - Antonio Condessa Alvarenga - - Aldemir Balbino dos Santos - - Helio Lucio dos Santos - - Mateus Teixeira de Meira - - Valmir Almeida Lucas - - Joaquim Carlos Rodrigues - - Ildebrando Nossa - - José Miguel Manhães - - José Beltrão Gouveia - - Espólio de Edson José de Oliveira - - Itamar Socorro Martins - - Marcos Lopes Muniz - - MPartners Consultoria LTDA - - ROHR S.A. Estruturas Tubulares - - Espólio de Florentino das Dores Esquivel - - Anita Martins Antunes - - Luiz Carlos Macedo Cazalenove - - Lothar Arno Ritcher e outros - João Carlos Farias Ramos - - Banco do Brasil S/A - - João Bispo dos Santos Filho e outros - Valfrido Mota de Souza e outros - Varonil Fernandes da Silva - - Jacomo Andreucci Filho e outros - Freitas Leiloeiro Oficial - Banco Banorte S/A - Em Liquidação Extrajudicial - - Evair Cesar - - Airton Diniz Piola - - Enoque Alves de Souza - - Ademir Moreira - - Antonio Henrique Felix - - Banco Tricury S/A - - Lubelia Ribeiro de Oliveira Hofling - - Dsa Participações e Estruturação de Negócios S/A - - Maria da Graca Piffer Rodrigues Costa - - Eliane Araújo dos Santos - - Fema6 Administração de Bens Próprios Ltda. - - Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras - - Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo - - Hermínio Ribeiro de Souza - - Caixa Econômica Federal - - Joaquim Prates de Oliveira e outros - Dennis Mendes Brazão Ghensev Pereira - Sergio Tadeu Basso - - Genesio Barbosa de Paula - - Margaret Garcia Coura - - Deocrecio Liriano da Silva - - Espólio de José Moura Santos - - Adelmo de Oliveira - - Supernova Energia Ltda - - Guilherme Miranda Ribeiro - - Miguel Frutuoso de Carvalho - - Gustavo Queiroz Quintella Freire - - Fábio Jorge Lotfi - - Antonio Gomes dos Santos - - Heloisa Euzebio Baes - - Maria Anunciata de Souza - - Rosa Aparecida Signorelli - - Jose Nercio Euzebio e outros - Wagner Euzebio - FERNANDA GOMES RESENDE - - Renee Leite Ganc - - Lassie 2 Créditos Judiciais Fundo de Investimento Em Direitos Creditórios Não Padronizados (“lassie 2”) - - Strata Flagship Fund 1 Master Fundo de Investimento Multimercado Crédito Privado (“strata Flagship Fund 1”) - - BANCO BRADESCO S/A - - Lutèce Fundo de Investimento Em Direitos Creditórios Não-padronizados - - BANCO BANORTE S/A - - Maria de Fátima Ché Vieira - - João Paulo Vieira Pires - - Jayme Antonio Che Vieira Pires - - Geruza Ché Vieira Sena - - José Augusto Quintella Freire - - Vanderley Rodrigues Santos - - Eliana Araújo Dos Santos - - Procuradoria Geral do Estado de Sergipe - - BANCO SANTANDER (BRASIL) S/A - - Manoel Messias Fontenele Ribeiro - - Joarez José Camatti - - Maria Jose Martins de Souza - - Gislaine Garcia Romão e outros - João Carlos dos Santos - - Espolio de Nilson Custódio Pires e outros - Prodesp - Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo - Prodesp - - SANTA LUZIA EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A. – EM LIQUIDAÇÃO - - CARLOS ALBERTO RODRIGUES e outros - Benedito Antonio de Oliveira e Silva - PAULO DOS SANTOS - - José Henrique dos Santos Vieira - - Ciman Com Constr Inst Manut e Engenharia - - ESPOLIO DE JOSÉ EDUADO DA SILVA - - JOSÉ HENRIQUE SANTOS VIEIRA e outros - Manifeste-se o(a) Síndico(a) em termos de prosseguimento no prazo de 10 (dez) dias. - ADV: HOVHANNES GUEKGUEZIAN (OAB 75695/SP), HOVHANNES GUEKGUEZIAN (OAB 75695/SP), CLISEIDA MARILIA MARINHO (OAB 75862/SP), ROSELI APARECIDA ULIANO A DE JESUS (OAB 74854/SP), CLISEIDA MARILIA MARINHO (OAB 75862/SP), CLISEIDA MARILIA MARINHO (OAB 75862/SP), VERA LUCIA RIBEIRO (OAB 76823/SP), VERA LUCIA RIBEIRO (OAB 76823/SP), OSCAR ALVES DE AZEVEDO (OAB 74511/SP), OSCAR ALVES DE AZEVEDO (OAB 74511/SP), LUBELIA RIBEIRO DE OLIVEIRA HOFLING (OAB 73906/SP), CELINA MARIA PEREIRA (OAB 72903/SP), JOSE RIBAMAR DE CASTRO (OAB 71948/SP), JOSE RIBAMAR DE CASTRO (OAB 71948/SP), JOSE RIBAMAR DE CASTRO (OAB 71948/SP), VALQUIRIA GOMES ALVES DOS SANTOS (OAB 79101/SP), EDSON GRAMUGLIA ARAUJO (OAB 82992/SP), REGINA LOURENÇO FIDALGO (OAB 82454/SP), REGINA LOURENÇO FIDALGO (OAB 82454/SP), FLAVIO VILLANI MACEDO (OAB 80734/SP), FRANCISCO CARLOS FERREIRA (OAB 79212/SP), FRANCISCO CARLOS FERREIRA (OAB 79212/SP), VERA LUCIA RIBEIRO (OAB 76823/SP), VALQUIRIA GOMES ALVES DOS SANTOS (OAB 79101/SP), SERAFIM AFONSO MARTINS MORAIS (OAB 77133/SP), MARIA APARECIDA EVANGELISTA DE AZEVEDO (OAB 76928/SP), MARIA APARECIDA EVANGELISTA DE AZEVEDO (OAB 76928/SP), VERA LUCIA RIBEIRO (OAB 76823/SP), VERA LUCIA RIBEIRO (OAB 76823/SP), ANA MARIA CARDOSO DE ALMEIDA (OAB 83553/SP), GERMANO CARRETONI (OAB 60937/SP), OSCAR DA SILVA BARBOZA (OAB 63058/SP), VICENTE JOSE MESSIAS (OAB 62101/SP), VITALINO SIMOES DUARTE (OAB 61934/SP), VITALINO SIMOES DUARTE (OAB 61934/SP), MARIA JOAQUINA SIQUEIRA (OAB 61220/SP), MARIA JOAQUINA SIQUEIRA (OAB 61220/SP), OSCAR DA SILVA BARBOZA (OAB 63058/SP), SILVANA TORTORELLA VIEIRA (OAB 60575/SP), SILVANA TORTORELLA VIEIRA (OAB 60575/SP), PAULO SANCHES CAMPOI (OAB 60284/SP), PAULO SANCHES CAMPOI (OAB 60284/SP), NEUSA BARBOSA CARDOSO SALOMAO (OAB 59737/SP), SEBASTIAO SAVI (OAB 59310/SP), SEBASTIAO SAVI (OAB 59310/SP), VERA LUCIA BORGES BRAGA (OAB 71927/SP), MARIA DEL ROSARIO GÓMEZ JUNCAL CRUZ (OAB 69592/SP), MARIA MAGDALENA RODRIGUEZ E R BRANGATI (OAB 71548/SP), GERALDO MOREIRA LOPES (OAB 71304/SP), LIZETE COELHO SIMIONATO (OAB 69941/SP), LIZETE COELHO SIMIONATO (OAB 69941/SP), LIZETE COELHO SIMIONATO (OAB 69941/SP), MARIA DEL ROSARIO GÓMEZ JUNCAL CRUZ (OAB 69592/SP), LUCIO DOMINGOS DOS PASSOS (OAB 64193/SP), EVANDRO RIBEIRO JACOBSEN (OAB 68600/SP), GILDETE PEREIRA DE CARVALHO (OAB 67416/SP), CARLOS EDUARDO PRINCIPE (OAB 65609/SP), MARILENA CLARA LONGO (OAB 64470/SP), MARILENA CLARA LONGO (OAB 64470/SP), LUCIO DOMINGOS DOS PASSOS (OAB 64193/SP), CLAUDETE DEMARCHI (OAB 57609/SP), PAULO HENRIQUE MAROTTA VOLPON (OAB 99529/SP), RODRIGO CARDOSO GARCIA (OAB 259603/SP), RODRIGO CARDOSO GARCIA (OAB 259603/SP), WELLINGTON DE JESUS SEIVANE (OAB 261202/SP), EDUARDO SUESSMANN (OAB 256895/SP), MARIA HELENA BONIN (OAB 99618/SP), PAULO HENRIQUE MAROTTA VOLPON (OAB 99529/SP), AILSON SOARES DUARTE (OAB 265091/SP), ENZO SCIANNELLI (OAB 98327/SP), MARISTELA GIUSTRA (OAB 96607/SP), MARISTELA GIUSTRA (OAB 96607/SP), MARIA APARECIDA DA SILVA XAVIER (OAB 96306/SP), MARIA APARECIDA DA SILVA XAVIER (OAB 96306/SP), MARIA APARECIDA DA SILVA XAVIER (OAB 96306/SP), MARIA APARECIDA DA SILVA XAVIER (OAB 96306/SP), PEDRO PAULO BALBO (OAB 96165/SP), CAIO CESAR VIEIRA ROCHA (OAB 15095CE/), ALVISIO ANTONIO BENEDETTI (OAB 17764/SP), ALVISIO ANTONIO BENEDETTI (OAB 17764/SP), TEREZA CRISTINA PACHECO DE SOUZA (OAB 131304/RJ), RODOLFO MOTTA SARAIVA (OAB 300702/SP), PAULO CAPRETTI DEL FIORI (OAB 296884/SP), PAULO CAPRETTI DEL FIORI (OAB 296884/SP), LOURIVAL TAVARES DA SILVA (OAB 269071/SP), GIZA HELENA COELHO (OAB 166349/SP), JOÃO FERNANDO PAULIN QUATTRUCCI (OAB 275883/SP), FERNANDO CAMPOS SCAFF (OAB 104111/SP), FERNANDO CAMPOS SCAFF (OAB 104111/SP), AILTON LOPES (OAB 90456/SP), AILTON LOPES (OAB 90456/SP), ANA MARIA CARDOSO DE ALMEIDA (OAB 83553/SP), DIVA LUKASCHECK (OAB 87498/SP), JANAINA DE LOURDES RODRIGUES MARTINI (OAB 92966/SP), JANAINA DE LOURDES RODRIGUES MARTINI (OAB 92966/SP), CELIA REGINA COELHO MARTINS COUTINHO (OAB 92724/SP), SEBASTIAO ABILIO DA SILVA (OAB 91840/SP), RITA DUARTE DIAS (OAB 89810/SP), RITA DUARTE DIAS (OAB 89810/SP), JANAINA DE LOURDES RODRIGUES MARTINI (OAB 92966/SP), TAKAO AMANO (OAB 87007/SP), TAKAO AMANO (OAB 87007/SP), GILBERTO ROCHA DE ANDRADE (OAB 85622/SP), GILBERTO ROCHA DE ANDRADE (OAB 85622/SP), CLARICE DE OLIVEIRA NETO DAVID (OAB 84688/SP), ADAUTO PEREIRA DA SILVA (OAB 84136/SP), ADAUTO PEREIRA DA SILVA (OAB 84136/SP), PEDRO PAULO BALBO (OAB 96165/SP), MONICA PETRELLA CANTO (OAB 95826/SP), PEDRO PAULO BALBO (OAB 96165/SP), PEDRO PAULO BALBO (OAB 96165/SP), PEDRO PAULO BALBO (OAB 96165/SP), PEDRO PAULO BALBO (OAB 96165/SP), ZACARIAS AMADOR REIS MARTINS (OAB 95839/SP), ZACARIAS AMADOR REIS MARTINS (OAB 95839/SP), JOSE ABILIO LOPES (OAB 93357/SP), MONICA PETRELLA CANTO (OAB 95826/SP), ANTONIO CARLOS DE SOUZA (OAB 94744/SP), ANTONIO CARLOS DE SOUZA (OAB 94744/SP), ANTONIO CARLOS DE SOUZA (OAB 94744/SP), SANDRA SILVA GIRALDI (OAB 93701/SP), JOSE ABILIO LOPES (OAB 93357/SP), ALFREDO LUIZ KUGELMAS (OAB 15335/SP), PAULO RICARDO CHENQUER (OAB 200372/SP), MARCELO MARQUES DE SOUZA (OAB 204641/SP), VALQUIRIA APARECIDA BRAGATO (OAB 203750/SP), VALQUIRIA APARECIDA BRAGATO (OAB 203750/SP), ADRIANO CREMONESI (OAB 203462/SP), ADRIANO CREMONESI (OAB 203462/SP), MAX SIVERO MANTESSO (OAB 200889/SP), ROSANA PINHEIRO FIGUEIREDO (OAB 204750/SP), LILIAN TISI SANDI LUTFI (OAB 199207/SP), JOSE LUIS MARCONDES DE S PEREIRA (OAB 19722/SP), JOSE LUIS MARCONDES DE S PEREIRA (OAB 19722/SP), MAXIMILIAN EMIL HEHL PRESTES (OAB 194757/SP), MAXIMILIAN EMIL HEHL PRESTES (OAB 194757/SP), IVONE LEITE DUARTE (OAB 194544/SP), IVONE LEITE DUARTE (OAB 194544/SP), VIVIANE GUARIZA MENEGUETTI (OAB 191514/SP), JOAO BOYADJIAN (OAB 22734/SP), MARIA HETILENE BEZERRA GOMES TOSTES (OAB 244759/SP), JULIO CESAR DE OLIVEIRA (OAB 243249/SP), CLAUDIO ZIRPOLI FILHO (OAB 238003/SP), LEONARDO PERES LEITE (OAB 234694/SP), CELIA ALVES GUEDES (OAB 234337/SP), BERNARDO BUOSI (OAB 227541/SP), LUIS GUSTAVO VINCENZI SILVEIRA (OAB 211252/SP), FELIPE MOREIRA DE SOUZA (OAB 226562/SP), KARINI DURIGAN PIASCITELLI (OAB 224507/SP), LEANDRO COLBO FAVANO (OAB 222008/SP), LEANDRO COLBO FAVANO (OAB 222008/SP), ROBINSON DOS SANTOS NASCIMENTO (OAB 216429/SP), BIANCA DE FILIPPO TURATI PEDROZA (OAB 212108/SP), CELINA SATIE ISHII (OAB 246246/SP), VALDETE PINTO (OAB 168974/SP), PRISCILA FERNANDES (OAB 174243/SP), PRISCILA FERNANDES (OAB 174243/SP), MARCELO FRANCISCO NOGUEIRA (OAB 173918/SP), MARCELO FRANCISCO NOGUEIRA (OAB 173918/SP), LAURINDO LEITE JUNIOR (OAB 173229/SP), CARLOS ROBERTO DE SIQUEIRA CASTRO (OAB 169709/SP), MUSTAFO GARCIA (OAB 174353/SP), KATIA CRISTIANE ARJONA MACIEL RAMACIOTI (OAB 168566/SP), KATIA CRISTIANE ARJONA MACIEL RAMACIOTI (OAB 168566/SP), ROSIMERI DE JESUS SANTOS (OAB 168380/SP), ROSIMERI DE JESUS SANTOS (OAB 168380/SP), RODRIGO JOAQUIM MUNIZ (OAB 166798/SP), RODRIGO JOAQUIM MUNIZ (OAB 166798/SP), GISLAINE GARCIA ROMÃO (OAB 166534/SP), EDIVALDO AMANCIO (OAB 187755/SP), CARLOS GONÇALVES JUNIOR (OAB 183311/SP), EDIVALDO AMANCIO (OAB 187755/SP), DENYS CAPABIANCO (OAB 187114/SP), DENYS CAPABIANCO (OAB 187114/SP), RENATA PRISCILA PONTES NOGUEIRA (OAB 186684/SP), ALEXANDRE KARLAY DE CASTRO (OAB 184006/SP), CARLOS GONÇALVES JUNIOR (OAB 183311/SP), MUSTAFO GARCIA (OAB 174353/SP), RUI MANUEL PRINCIPE (OAB 176806/SP), ELAINE RUMAN (OAB 176468/SP), ELAINE RUMAN (OAB 176468/SP), GISLEIDE FIGUEIRA TAMANTINI (OAB 174540/SP), GISLEIDE FIGUEIRA TAMANTINI (OAB 174540/SP), GISLEIDE FIGUEIRA TAMANTINI (OAB 174540/SP), MESAC FERREIRA DE ARAUJO (OAB 55860/SP), VERA GLAUCIA SUCASAS DOS SANTOS (OAB 48617/SP), ANTONIO GABRIEL DE SOUZA E SILVA (OAB 50015/SP), ANTONIO GABRIEL DE SOUZA E SILVA (OAB 50015/SP), ANTONIO GABRIEL DE SOUZA E SILVA (OAB 50015/SP), ANTONIO GABRIEL DE SOUZA E SILVA (OAB 50015/SP), MARCUS AURELIO DE SOUZA LEMES (OAB 49356/SP), MARCUS AURELIO DE SOUZA LEMES (OAB 49356/SP), ANTONIO GABRIEL DE SOUZA E SILVA (OAB 50015/SP), VERA GLAUCIA SUCASAS DOS SANTOS (OAB 48617/SP), ALCINA RIBEIRO HUMPHREYS GAMA (OAB 43914/SP), ALCINA RIBEIRO HUMPHREYS GAMA (OAB 43914/SP), APARECIDA SOARES ATALIBA (OAB 43681/SP), APARECIDA SOARES ATALIBA (OAB 43681/SP), ALEXANDRINO DE JESUS (OAB 42154/SP), ALEXANDRINO DE JESUS (OAB 42154/SP), ANTONIO DA SILVA CRUZ (OAB 41981/SP), NELSON CAMARGO POMPEU (OAB 52611/SP), DORIAM MARQUES (OAB 55853/SP), DORIAM MARQUES (OAB 55853/SP), DEJAIR PASSERINE DA SILVA (OAB 55226/SP), DEJAIR PASSERINE DA SILVA (OAB 55226/SP), PAULINO GARCIA FERNANDEZ (OAB 54966/SP), CARLOS SIMOES LOURO JR (OAB 53614/SP), PAULO ROBERTO CHENQUER (OAB 50531/SP), SANDRA MARIA BOLDINI (OAB 52575/SP), SANDRA MARIA BOLDINI (OAB 52575/SP), IVANILDE LEME DE SIQUEIRA (OAB 52130/SP), JORGE ANTUN (OAB 50813/SP), PAULO ROBERTO CHENQUER (OAB 50531/SP), PAULO ROBERTO CHENQUER (OAB 50531/SP), BRUNO GILBERTO SOARES MARCHESINI (OAB 246950/SP), LUCIO TARRICONE (OAB 29090/SP), ROBERTO ZAMBRINI NETO (OAB 31550/SP), ROBERTO ZAMBRINI NETO (OAB 31550/SP), HOANES KOUTOUDJIAN (OAB 30807/SP), RENATO BAEZ FILHO (OAB 30592/SP), RENATO BAEZ FILHO (OAB 30592/SP), CYRO FRANKLIN DE AZEVEDO (OAB 29519/SP), REGINA MARIA NUCCI MURARI (OAB 31697/SP), LUCIO TARRICONE (OAB 29090/SP), EMIR SOUZA E SILVA (OAB 28461/SP), DACIO ANTONIO GOMES DE ARAUJO (OAB 27633/SP), ELVIRA JULIA MOLTENI PAVESIO (OAB 26621/SP), ELVIRA JULIA MOLTENI PAVESIO (OAB 26621/SP), SIMONE REGINA DE ALMEIDA GOMES (OAB 247146/SP), ANTONIO DA SILVA CRUZ (OAB 41981/SP), CELIA REGINA STOCKLER MELLO (OAB 36995/SP), JOSE CARLOS ETRUSCO VIEIRA (OAB 41566/SP), JOSE CARLOS ETRUSCO VIEIRA (OAB 41566/SP), JOSE CARLOS ETRUSCO VIEIRA (OAB 41566/SP), HARUMY KIMPARA HASHIMOTO (OAB 40310/SP), HARUMY KIMPARA HASHIMOTO (OAB 40310/SP), CARLOS ROBERTO DE OLIVEIRA CAIANA (OAB 37608/SP), REGINA MARIA NUCCI MURARI (OAB 31697/SP), CELIA REGINA STOCKLER MELLO (OAB 36995/SP), TANIA MARIZA MITIDIERO GUELMAN (OAB 34797/SP), PAULO DIAS DA ROCHA (OAB 33829/SP), PAULO DIAS DA ROCHA (OAB 33829/SP), ANTONIO ROSELLA (OAB 33792/SP), ANTONIO ROSELLA (OAB 33792/SP), ÉRIKA MENDES DE OLIVEIRA (OAB 165450/SP), EDSON GALASSI NEVES (OAB 660B/RJ), ANA CAROLINA PRADO FERNANDES (OAB 115128/RJ), TARCISIO LEITÃO DE CARVALHO (OAB 1363/CE), IRMA LOPES DA ROSA (OAB 30082/RS), JANDIRA DA CONCEIÇÃO SARDINHA (OAB 65360/RJ), JANDIRA DA CONCEIÇÃO SARDINHA (OAB 65360/RJ), EDSON GALASSI NEVES (OAB 660B/RJ), FABIA REGINA ALMEIDA DOS SANTOS (OAB 144927/RJ), CARMEM LÚCIA CORDEIRO LEAL (OAB 72677/RJ), CARMEM LÚCIA CORDEIRO LEAL (OAB 72677/RJ), CREMILDA GOMES MAIA (OAB 59103/RJ), CREMILDA GOMES MAIA (OAB 59103/RJ), LINDOMAR GOMES FURTADO (OAB 45153/MG), LINDOMAR GOMES FURTADO (OAB 45153/MG), JOSÉ CARLOS TARANTO (OAB 82862/RJ), JOSÉ CARLOS TARANTO (OAB 82862/RJ), JEFERSON AUGUSTO CORDEIRO SILVA (OAB 48988/MG), JEFERSON AUGUSTO CORDEIRO SILVA (OAB 48988/MG), JEFERSON AUGUSTO CORDEIRO SILVA (OAB 48988/MG), JEFERSON AUGUSTO CORDEIRO SILVA (OAB 48988/MG), JEFERSON AUGUSTO CORDEIRO SILVA (OAB 48988/MG), JEFERSON AUGUSTO CORDEIRO SILVA (OAB 48988/MG), JEFERSON AUGUSTO CORDEIRO SILVA (OAB 48988/MG), ROSANA APARECIDA HORST BEULKE (OAB 26809A/SC), JEFERSON AUGUSTO CORDEIRO SILVA (OAB 48988/MG), JEFERSON AUGUSTO CORDEIRO SILVA (OAB 48988/MG), JEFERSON AUGUSTO CORDEIRO SILVA (OAB 48988/MG), ELÓI CONTINI (OAB 329903/SP), CESAR DE LUCCA (OAB 327344/SP), VERA CONCEIÇÃO PACHECO (OAB 14480/RS), JEFERSON AUGUSTO CORDEIRO SILVA (OAB 48988/MG), CLÓVIS PEREIRA DA ROSA (OAB 17496/RS), ROBERTO CARDOSO DE SOUZA PAES (OAB 81881/RJ), ROBERTO CARDOSO DE SOUZA PAES (OAB 81881/RJ), LUIZ ROBERTO FRANCO (OAB 54049/MG), LUIZ ROBERTO FRANCO (OAB 54049/MG), ADEMIR SILVEIRA SANTOS (OAB 8746/BA), ADEMIR SILVEIRA SANTOS (OAB 8746/BA), EDITE MATOS ANDRADE (OAB 6384/BA), CLÓVIS PEREIRA DA ROSA (OAB 17496/RS), DIVANILTON VIANA PORTELA (OAB 572A/SE), DIVANILTON VIANA PORTELA (OAB 572A/SE), PEDRO ERNESTO RANGEL ALVES (OAB 37091/RJ), PEDRO ERNESTO RANGEL ALVES (OAB 37091/RJ), PAULO CÉSAR D AVILA LIMA (OAB 6097/ES), PAULO CÉSAR D AVILA LIMA (OAB 6097/ES), JOSÉ CARLOS MARQUES (OAB 43787/RS), FABIANE HENRICH PINHEIRO (OAB 33102/RS), JOSÉ CARLOS MARQUES (OAB 43787/RS), JOÃO VICENTE RIBEIROS DOS SANTOS (OAB 7433/SC), JOÃO VICENTE RIBEIROS DOS SANTOS (OAB 7433/SC), MILTON EDISON HENRICH (OAB 12352/RS), MILTON EDISON HENRICH (OAB 12352/RS), FABIANE HENRICH PINHEIRO (OAB 33102/RS), EDITE MATOS ANDRADE (OAB 6384/BA), FERNANDA ASSUNÇÃO MONTEIRO (OAB 93427/RJ), FERNANDA ASSUNÇÃO MONTEIRO (OAB 93427/RJ), LUCIANO DE SOUZA LEÃO (OAB 18990/PE), LUCIANO DE SOUZA LEÃO (OAB 18990/PE), ARTHUR EDUARDO PUGSLEY PROHMANN (OAB 46944/RJ), ARTHUR EDUARDO PUGSLEY PROHMANN (OAB 46944/RJ), NILTON ZENUN (OAB 42356/MG), JÚLIA DE FREITAS FABRICIO (OAB 449114/SP), PATRICIA RIBEIRO MEIRELES (OAB 28090/ES), JEFFERSON LEANDRO SANTOS REIS (OAB 64241/BA), ROSELI ALONSO BORGES (OAB 118451/RJ), ROSELI ALONSO BORGES (OAB 118451/RJ), ANA PAULA GUARENGHI (OAB 455035/SP), ANA PAULA GUARENGHI (OAB 455035/SP), FRANCISCO NILTON KUSTER FILHO (OAB 43320/SC), PAVESIO ADVOGADOS ASSOCIADOS (OAB 3102/SP), JAMIL GONÇALVES HEDJAZE DIEGUES (OAB 442966/SP), MARCELO DAMASCENO DE MATTOS (OAB 113461/RJ), FÁBIA REGINA ALMEIDA DOS SANTOS (OAB 144927/RJ), MARIA JOSÉ MARTINS DE SOUZA (OAB 23885/RJ), FABIANA COUTINHO GRANDE (OAB 437255/SP), JOSE CARLOS ESTEVES (OAB 434249/SP), MARCELA LOPES PANTOJA (OAB 431919/SP), RENATA MARTINS ROCHA (OAB 112341/MG), JOSÉ EDUARDO DA SILVA JUNIOR (OAB 16731/SE), MARCO EMILIO DUPS (OAB 82070/PR), MAURÍCIO DE ARRUDA CABRAL PASSOS (OAB 21512/BA), JOÃO OTÁVIO MARTINS PIMENTEL (OAB 519431/SP), DHULIANA TRINDADE CAMATTI (OAB 34399/ES), MARCELO DAMASCENO DE MATTOS (OAB 113461/RJ), STÉFANIE MARIE PAMELA RISE ROMBOLI (OAB 466286/SP), ADRIANO DOMENICO SICILIANI (OAB 135604/RJ), HILDEANDRO BISPO DOS SANTOS (OAB 504591/SP), JOSÉ FRANCO FILHO (OAB 3767/SE), ADEMIR MEIRA DOS SANTOS (OAB 238A/SE), VALTER JOSE MARTINS PEREIRA (OAB 192344/MG), JOAO MONTEIRO JUNIOR (OAB 104B/SE), JEFERSON AUGUSTO CORDEIRO SILVA (OAB 48988/MG), ANDREA CARLA MARINHO FERNANDES AGUIAR (OAB 79072/MG), TADEU CERBARO (OAB 388413/SP), SILVIA HELOISA DIAS RICHTER (OAB 348730/SP), SILVIA HELOISA DIAS RICHTER (OAB 348730/SP), HÉLIO SIQUEIRA JÚNIOR (OAB 62929/RJ), MURILO BITTI LOUREIRO (OAB 11291/ES), ADÃO RODRIGUES DE SOUZA (OAB 701/SE), DIANA CRISTINA OLIVEIRA COSTA (OAB 357594/SP), CAMILA GONZALEZ GULLO (OAB 155842/RJ), DIOGO DA SILVEIRA PEREIRA (OAB 125239/RJ), DIOGO DA SILVEIRA PEREIRA (OAB 125239/RJ), JEFERSON AUGUSTO CORDEIRO SILVA (OAB 48988/MG), JEFERSON AUGUSTO CORDEIRO SILVA (OAB 48988/MG), JEFERSON AUGUSTO CORDEIRO SILVA (OAB 48988/MG), MARGARET GARCIA COURA (OAB 68064/RJ), MARCOS AUGUSTO DA COSTA AMARAL (OAB 379774/SP), CARLOS ALBERTO VITOR (OAB 199561/RJ), JOÃO MARIA PEREIRA DO NASCIMENTO (OAB 55637/PR), NILTON ZENUN (OAB 42356/MG), PEDRO ERNESTO RANGEL ALVES (OAB 37091/RJ), PAULO CÉSAR D AVILA LIMA (OAB 6097/ES), ANTÔNIO AUGUSTO DALLAPÍCCOLA SAMPAIO (OAB 9588/ES), DIANA CRISTINA OLIVEIRA COSTA (OAB 357594/SP), PAULO TÉRCIO BARRETO ARAUJO (OAB 10795/BA), FABRÍCIO DOS REIS BRANDÃO (OAB 11471/PA), FABRÍCIO DOS REIS BRANDÃO (OAB 11471/PA), CLARA CARDOSO MACHADO JABORANDY (OAB 7277/SE), TATIANE GONÇALVES MIRANDA GOLDHAR (OAB 4209/SE), DIANA CRISTINA OLIVEIRA COSTA (OAB 357594/SP), ALFREDO LUIZ KUGELMAS (OAB 15335/SP), JOÃO BATISTA DALLAPICCOLA SAMPAIO (OAB 4367/ES), RODRIGO GALLONE MODESTO (OAB 324473/SP), DANIELA DE ALMEIDA CARDOSO CARVALHO (OAB 317758/SP), MARIA HETILENE BEZERRA GOMES (OAB 23716/RJ), DANIEL VIANA DE MELO (OAB 309229/SP), JOÃO BATISTA DALLAPICCOLA SAMPAIO (OAB 4367/ES), JOÃO BATISTA DALLAPICCOLA SAMPAIO (OAB 4367/ES), CARLOS HENRIQUE SIQUEIRA (OAB 58389/MG), JOÃO BATISTA DALLAPICCOLA SAMPAIO (OAB 4367/ES), JOÃO BATISTA DALLAPICCOLA SAMPAIO (OAB 4367/ES), JOÃO BATISTA DALLAPICCOLA SAMPAIO (OAB 4367/ES), JOÃO BATISTA DALLAPICCOLA SAMPAIO (OAB 4367/ES), JOÃO BATISTA DALLAPICCOLA SAMPAIO (OAB 4367/ES), JOÃO BATISTA DALLAPICCOLA SAMPAIO (OAB 4367/ES), JOÃO BATISTA DALLAPICCOLA SAMPAIO (OAB 4367/ES), JOÃO BATISTA DALLAPICCOLA SAMPAIO (OAB 4367/ES), BEATRIS BRANDAO DE AVILA TOLOSA (OAB 85860/SP), JOSÉ GUILHERME BATISTA PEREIRA (OAB 57484/RJ), JOSÉ GUILHERME BATISTA PEREIRA (OAB 57484/RJ), ROSELENE DE AZEVEDO ROCHA (OAB 64395/RJ), ROSELENE DE AZEVEDO ROCHA (OAB 64395/RJ), JOSÉ MORAIS GOMES (OAB 53597/MG), JOSÉ MORAIS GOMES (OAB 53597/MG), CARLOS HENRIQUE SIQUEIRA (OAB 58389/MG), BEATRIS BRANDAO DE AVILA TOLOSA (OAB 85860/SP), LUIZ CASSIO DOS SANTOS WERNECK (OAB 6039/SP), LUIZ CASSIO DOS SANTOS WERNECK (OAB 6039/SP), LAIS HELENA ORLANDO (OAB 117932/SP), LAIS HELENA ORLANDO (OAB 117932/SP), ROSA CRISTINA MEYER (OAB 3649/ES), JOÃO LUIS CARVALHO VIANA (OAB 72341/RJ), JOSE EDUARDO VICTORIA (OAB 103160/SP), VALDILSON DOS SANTOS ARAUJO (OAB 28667/SP), LUIZ FERNANDO HOFLING (OAB 21544/SP), LUIZ FERNANDO HOFLING (OAB 21544/SP), IDALINA ISABEL DE SOUZA PICAZO GARCIA (OAB 108499/SP), IDALINA ISABEL DE SOUZA PICAZO GARCIA (OAB 108499/SP), JOSE EDUARDO VICTORIA (OAB 103160/SP), FERNANDO EDUARDO FALEIROS FERREIRA (OAB 101186/SP), JACOMO ANDREUCCI FILHO (OAB 69521/SP), JORGE FERNANDES LAHAM (OAB 81412/SP), FABIO KADI (OAB 107953/SP), JOSE QUAGLIOTTI SALAMONE (OAB 103587/SP), ICARO BESERRA VELOTTA (OAB 87196/SP), ALFREDO LUIZ KUGELMAS (OAB 15335/SP), JOÃO BATISTA DALLAPICCOLA SAMPAIO (OAB 4367/ES), JOÃO BATISTA DALLAPICCOLA SAMPAIO (OAB 4367/ES), JOÃO BATISTA DALLAPICCOLA SAMPAIO (OAB 4367/ES), JOÃO BATISTA DALLAPICCOLA SAMPAIO (OAB 4367/ES), JOÃO BATISTA DALLAPICCOLA SAMPAIO (OAB 4367/ES), JOÃO BATISTA DALLAPICCOLA SAMPAIO (OAB 4367/ES), JOÃO BATISTA DALLAPICCOLA SAMPAIO (OAB 4367/ES), JOÃO BATISTA DALLAPICCOLA SAMPAIO (OAB 4367/ES), FERNANDO EDUARDO FALEIROS FERREIRA (OAB 101186/SP), JOÃO BATISTA DALLAPICCOLA SAMPAIO (OAB 4367/ES), ELIAMARA VIEIRA DE MACEDO (OAB 33146/RS), VALDA SILVEIRA KAWAHARA (OAB 64876/RJ), MONICA SECUNDO GOUVEIA PINHEIRO DE PAIVA (OAB 308527/SP), MONICA SECUNDO GOUVEIA PINHEIRO DE PAIVA (OAB 308527/SP), RENATA MELO PACHECO (OAB 123517/RJ), NILTON ZENUN (OAB 42356/MG), ENOCH PEREIRA ROCHA (OAB 48985/MG), RAIMUNDO NONATO COSTA LEITE FRANÇA (OAB 81569/RJ), IVONE DA SILVA SANTOS (OAB 28522/RJ), IVONE DA SILVA SANTOS (OAB 28522/RJ), PEDRO PAULO DE SOUZA ROSA (OAB 89804/RJ), PEDRO PAULO DE SOUZA ROSA (OAB 89804/RJ), ENOCH PEREIRA ROCHA (OAB 48985/MG), RAIMUNDO NONATO COSTA LEITE FRANÇA (OAB 81569/RJ), LUCIANA ALBUQUERQUE DE ARAUJO (OAB 1172B/SE), LUCIANA ALBUQUERQUE DE ARAUJO (OAB 1172B/SE), PAULO TERCIO BARRETO ARAUJO (OAB 10795/BA), PAULO TERCIO BARRETO ARAUJO (OAB 10795/BA), CARMELA CAROLINA COVELLO (OAB 33824/RS), CARMELA CAROLINA COVELLO (OAB 33824/RS), JOSÉ AUGUSTO SANTOS SOBRINHO (OAB 015B/SE), JOSÉ AUGUSTO SANTOS SOBRINHO (OAB 015B/SE), MARILENE BERNADETE DO CARMO (OAB 58505/MG), JOSÉ FABIANO ALVES (OAB 000822/SE), JOSÉ FABIANO ALVES (OAB 000822/SE), ANA CAROLINA BARROS ALVES (OAB 83790/MG), ANA CAROLINA BARROS ALVES (OAB 83790/MG), HILDA MARIA DE QUEIROZ ALBUQUERQUE (OAB 36161/RJ), HILDA MARIA DE QUEIROZ ALBUQUERQUE (OAB 36161/RJ), GERALDO ANTONIO TRIVILIN (OAB 4011/ES), MARILENE BERNADETE DO CARMO (OAB 58505/MG), MARCELO MOREIRA FARIA (OAB 80200/RJ), MARCELO MOREIRA FARIA (OAB 80200/RJ), ADÃO RODRIGUES DE SOUZA (OAB 701/SE), ADÃO RODRIGUES DE SOUZA (OAB 701/SE), GERALDO ANTONIO TRIVILIN (OAB 4011/ES), JOÃO LUIS CARVALHO VIANA (OAB 72341/RJ), ROSIMARY SILVA MACEDO (OAB 66719/RJ), SÉRGIO NOVAIS DIAS (OAB 7354/BA), JOSÉ MARTINS FERREIRA DIAS (OAB 46397/RJ), JOSÉ MARTINS FERREIRA DIAS (OAB 46397/RJ), LEONARDO KESSLER THIBES (OAB 14806/RS), LEONARDO KESSLER THIBES (OAB 14806/RS), ROSIMARY SILVA MACEDO (OAB 66719/RJ), SÉRGIO NOVAIS DIAS (OAB 7354/BA), ROBERTO JOSÉ PASSOS (OAB 5663/BA), ROBERTO JOSÉ PASSOS (OAB 5663/BA), CLÁUDIA DE OLIVEIRA WANDERLEY (OAB 107509/RJ), CLÁUDIA DE OLIVEIRA WANDERLEY (OAB 107509/RJ), CLÁUDIO RODRIGUES DA COSTA FIGUEIRÔA (OAB 9405/BA), CLÁUDIO RODRIGUES DA COSTA FIGUEIRÔA (OAB 9405/BA), CARLA EUGÊNIA CALDAS BARROS (OAB 41778/SE), PEDRO PEREIRA DE CARVALHO (OAB 7301/ES), CARLA EUGÊNIA CALDAS BARROS (OAB 41778/SE), JANAINA SOARES AMARANTE (OAB 79844/RJ), JANAINA SOARES AMARANTE (OAB 79844/RJ), DAVID GUERRA FELIPE (OAB 4211/ES), ROBERTO ALEXANDRE TEIXEIRA DE FONSECA (OAB 2951/BA), ROBERTO ALEXANDRE TEIXEIRA DE FONSECA (OAB 2951/BA), ANDREA VASCONCELLOS MEIRELLES MANCEBO (OAB 80750/RJ), PEDRO PEREIRA DE CARVALHO (OAB 7301/ES), EDNALDO EMERICK (OAB 60012/RJ), EDNALDO EMERICK (OAB 60012/RJ), GILBERTO XAVIER ANTUNES (OAB 6224/SC), GILBERTO XAVIER ANTUNES (OAB 6224/SC), ANDREA VASCONCELLOS MEIRELLES MANCEBO (OAB 80750/RJ), DAVID GUERRA FELIPE (OAB 4211/ES), LUZIA GUIMARAES CORREA (OAB 114737/SP), SANDRA REGINA RIVA (OAB 116656/SP), BERNADETH MARTINS FERREIRA (OAB 116126/SP), BERNADETH MARTINS FERREIRA (OAB 116126/SP), ISIDORO ANTUNES MAZZOTINI (OAB 115188/SP), ISIDORO ANTUNES MAZZOTINI (OAB 115188/SP), ISIDORO ANTUNES MAZZOTINI (OAB 115188/SP), ISIDORO ANTUNES MAZZOTINI (OAB 115188/SP), ISIDORO ANTUNES MAZZOTINI (OAB 115188/SP), ISIDORO ANTUNES MAZZOTINI (OAB 115188/SP), SANDRA REGINA RIVA (OAB 116656/SP), LUZIA GUIMARAES CORREA (OAB 114737/SP), CICERO LIBORIO DE LIMA (OAB 114272/SP), PAULO EDUARDO BLUMER PARADEDA (OAB 113928/SP), PAULO EDUARDO BLUMER PARADEDA (OAB 113928/SP), JOAO SCHEUBER BRANTES (OAB 113310/SP), JOAO SCHEUBER BRANTES (OAB 113310/SP), MARISA FRANCO DE SOUZA (OAB 113024/SP), JOAO FRANCISCO GOMES (OAB 112852/SP), WALTER AUGUSTO BECKER PEDROSO (OAB 112733/SP), WALTER AUGUSTO BECKER PEDROSO (OAB 112733/SP), MARIA DA GRACA PIFFER RODRIGUES COSTA (OAB 120127/SP), LUCIANA BEATRIZ GIACOMINI (OAB 121119/SP), LUCIO CARLOS DOS SANTOS (OAB 120778/SP), LUCIO CARLOS DOS SANTOS (OAB 120778/SP), ISABEL CRISTINA VICENTE LANÇA (OAB 120705/SP), ISABEL CRISTINA VICENTE LANÇA (OAB 120705/SP), ISAC FERREIRA DOS SANTOS (OAB 120599/SP), ISAC FERREIRA DOS SANTOS (OAB 120599/SP), ISAC FERREIRA DOS SANTOS (OAB 120599/SP), SANDRA REGINA RIVA (OAB 116656/SP), JOSE ANTONIO FRANZIN (OAB 87571/SP), MARCOS ANTONIO DE MELO (OAB 119507/SP), MARCOS ANTONIO DE MELO (OAB 119507/SP), DANIEL DE SOUZA GOES (OAB 117548/SP), DANIEL DE SOUZA GOES (OAB 117548/SP), MARIO JOSE FERREIRA MAGALHAES (OAB 116752/SP), MARIO JOSE FERREIRA MAGALHAES (OAB 116752/SP), OSWALDO MONTEIRO JUNIOR (OAB 116720/SP), OSWALDO MONTEIRO JUNIOR (OAB 116720/SP), LUCIANA BEATRIZ GIACOMINI (OAB 121119/SP), VALDETE RODRIGUES ORTENCE (OAB 103179/SP), CARLOS ANTONIO PEÑA (OAB 105802/SP), CARLOS ANTONIO PEÑA (OAB 105802/SP), ROSANA CRISTINA GIACOMINI (OAB 105419/SP), ROSANA CRISTINA GIACOMINI (OAB 105419/SP), ANTONIA SANDRA BARRETO (OAB 105261/SP), MARCELA QUENTAL (OAB 105107/SP), JOSE BONIFACIO DOS SANTOS (OAB 104382/SP), VALDETE RODRIGUES ORTENCE (OAB 103179/SP), HELENA CRISTINA SANTOS BONILHA (OAB 105835/SP), ELENICE MARIA DE SENA (OAB 103000/SP), ELENICE MARIA DE SENA (OAB 103000/SP), LADISLENE BEDIM DOS SANTOS (OAB 101823/SP), LADISLENE BEDIM DOS SANTOS (OAB 101823/SP), ERMISSON MARTINS FERREIRA (OAB 101654/SP), LUIZ ANTONIO BALBO PEREIRA (OAB 101492/SP), LUIZ ANTONIO BALBO PEREIRA (OAB 101492/SP), WLADEMIR ECHEM JUNIOR (OAB 101300/SP), MARCO AURELIO FERREIRA (OAB 100826/SP), PAULA REGIANE AFFONSO ORSELLI (OAB 112727/SP), JOAO BATISTA VIANA (OAB 107792/SP), EWERTON ZEYDIR GONZALEZ (OAB 112680/SP), HEITOR CORNACCHIONI (OAB 110679/SP), MARCIA REGINA CAJAIBA DE SOUSA (OAB 110644/SP), MARCIA REGINA CAJAIBA DE SOUSA (OAB 110644/SP), ISAIAS RUIZ DOS REIS AMBROSIO (OAB 108984/SP), ISAIAS RUIZ DOS REIS AMBROSIO (OAB 108984/SP), REGIANE COIMBRA MUNIZ DE GOES CAVALCANTI (OAB 108852/SP), REGIANE COIMBRA MUNIZ DE GOES CAVALCANTI (OAB 108852/SP), CARMEN MARIA GOMES SILVA (OAB 105986/SP), LUCIA CRISTINA BERTOLINI (OAB 106765/SP), LUCIA CRISTINA BERTOLINI (OAB 106765/SP), LUCIA CRISTINA BERTOLINI (OAB 106765/SP), MARIA ESTELA DUTRA (OAB 106316/SP), IMAR EDUARDO RODRIGUES (OAB 106008/SP), IMAR EDUARDO RODRIGUES (OAB 106008/SP), HELMO RICARDO VIEIRA LEITE (OAB 106005/SP), HELMO RICARDO VIEIRA LEITE (OAB 106005/SP), CARMEN MARIA GOMES SILVA (OAB 105986/SP), ÉRIKA MENDES DE OLIVEIRA (OAB 165450/SP), MARA LUCIA VIEIRA LOBO (OAB 150580/SP), FABIANA CORRÊA DE OLIVEIRA (OAB 157020/SP), MARCELO CARLOS CORREA (OAB 156129/SP), MARCELO CARLOS CORREA (OAB 156129/SP), DACIER MARTINS DE ALMEIDA (OAB 155425/SP), WALTER CAMILO DE JULIO (OAB 152247/SP), WALTER CAMILO DE JULIO (OAB 152247/SP), CARLA REGINA NUCCI MURARI SACCOMANDI (OAB 151741/SP), CARLA REGINA NUCCI MURARI SACCOMANDI (OAB 151741/SP), FABIANA CORRÊA DE OLIVEIRA (OAB 157020/SP), MARA LUCIA VIEIRA LOBO (OAB 150580/SP), ARIOVALDO DIAS DOS SANTOS (OAB 149872/SP), ARIOVALDO DIAS DOS SANTOS (OAB 149872/SP), LUCIANA SIMEONE CORREALE (OAB 149309/SP), RENATO BAEZ NETO (OAB 149083/SP), RENATO BAEZ NETO (OAB 149083/SP), ANTONIO HERNANDES MORENO (OAB 14884/SP), WILSON RODRIGUES DE OLIVEIRA (OAB 146838/SP), ELAINE REGINA DE JESUS KOSHIYAMA (OAB 145841/SP), PATRICIA APARECIDA HAYASHI (OAB 145442/SP), GUILHERME BOYADJIAN (OAB 162610/SP), EPAMINONDAS MURILO VIEIRA NOGUEIRA (OAB 16489/SP), EPAMINONDAS MURILO VIEIRA NOGUEIRA (OAB 16489/SP), SÉRGIO LUIZ CAPUCCI DE MORAES BARROS (OAB 163756/SP), SÉRGIO LUIZ CAPUCCI DE MORAES BARROS (OAB 163756/SP), LEONARDO SOBRAL NAVARRO (OAB 163621/SP), MARCEL ALBERTO XAVIER (OAB 163383/SP), KELLY SOBRAL RODRIGUES (OAB 162624/SP), JOSÉ EDUARDO TORRES MELLO (OAB 162619/SP), RAIMUNDO DE CASTRO COSTA (OAB 157914/SP), GUILHERME BOYADJIAN (OAB 162610/SP), MARCOS MASSAKI (OAB 162057/SP), MARCOS MASSAKI (OAB 162057/SP), JOSÉ CLÁUDIO DE BARROS (OAB 161606/SP), JOSÉ CLÁUDIO DE BARROS (OAB 161606/SP), EVELYN CRISTINE GUIDA SANTOS (OAB 161285/SP), EVELYN CRISTINE GUIDA SANTOS (OAB 161285/SP), GIOVANNA PAULINO DE ARAUJO CRUZ (OAB 160391/SP), RAIMUNDO DE CASTRO COSTA (OAB 157914/SP), FRANCISCO APARECIDO PIRES (OAB 122025/SP), ELIZEU VICENTE (OAB 125420/SP), CARLOS MAGNO NOGUEIRA RODRIGUES (OAB 129021/SP), CARLOS MAGNO NOGUEIRA RODRIGUES (OAB 129021/SP), MARCOS MITSUO TAKAHASHI (OAB 128322/SP), MARCOS MITSUO TAKAHASHI (OAB 128322/SP), LUCIENE DO AMARAL (OAB 127710/SP), LETICIA BRESSAN (OAB 126253/SP), JOAO CARLOS VALALA (OAB 125844/SP), REBECCA WEBER (OAB 125809/SP), PAULO DE TARSO DE SOUZA (OAB 129763/SP), REINALDO LOPES VIEITES (OAB 124847/SP), REINALDO LOPES VIEITES (OAB 124847/SP), WAGNER MARTINS MOREIRA (OAB 124393/SP), SIMONE BERALDA TAVARES (OAB 124379/SP), SIMONE BERALDA TAVARES (OAB 124379/SP), ALVARO BEM HAJA DA FONSECA (OAB 124366/SP), ALVARO BEM HAJA DA FONSECA (OAB 124366/SP), ALVARO BEM HAJA DA FONSECA (OAB 124366/SP), FRANCISCO APARECIDO PIRES (OAB 122025/SP), RAMIRO DOS REIS (OAB 144489/SP), LIDIA NAIR BARROSO (OAB 133362/SP), LUCIANA DE OLIVEIRA LEITE (OAB 141906/SP), DANIELE NAPOLI (OAB 137471/SP), DANIELE NAPOLI (OAB 137471/SP), LUIZ PAVESIO JUNIOR (OAB 136478/SP), LUIZ PAVESIO JUNIOR (OAB 136478/SP), LUCY IZIDORIO (OAB 136296/SP), RITA DE CASSIA CANDIDO (OAB 135351/SP), JOSE GERALDO JARDIM MUNHOZ (OAB 133714/SP), PAULO DE TARSO DE SOUZA (OAB 129763/SP), PEDRO NETO SOARES FERREIRA (OAB 132426/SP), RENEE LEITE GANC (OAB 130852/SP), SOFIA MUTCHNIK (OAB 130872/SP), SOFIA MUTCHNIK (OAB 130872/SP), FRANCISCO CARLOS DOS S POLITANI (OAB 132660/SP), ZILEIDE PEREIRA CRUZ CONTINI (OAB 132490/SP), DOTER KARAMM NETO (OAB 132585/SP), DOTER KARAMM NETO (OAB 132585/SP), BEATRIZ APARECIDA MESQUITA POLITANI (OAB 132641/SP)
-
Tribunal: TJSC | Data: 30/06/2025Tipo: IntimaçãoProcedimento Comum Cível Nº 5007622-76.2023.8.24.0040/SC AUTOR : JANKIEL TREVISOL ADVOGADO(A) : SERGIO ACACIO DE SOUZA (OAB SC036995) ATO ORDINATÓRIO Conforme autoriza a PORTARIA 2V Nº. 014/2023 que disciplina atos ordinatórios e procedimentos da 2ª Vara Cível da Comarca de Laguna, fica a parte ativa fica intimada, para dar andamento ao processo, no prazo de 15 dias, ciente da possibilidade de extinção do processo pelo abandono, se não for possível o prosseguimento do feito sem o ato por ela a ser praticado. Findo o prazo sem manifestação INTIME-SE PESSOALMENTE o autor para dar andamento.
-
Tribunal: TJSC | Data: 30/06/2025Tipo: Lista de distribuiçãoProcesso 5049589-56.2025.8.24.0000 distribuido para Gab. 02 - 3ª Câmara de Direito Comercial - 3ª Câmara de Direito Comercial na data de 27/06/2025.
-
Tribunal: TRF4 | Data: 27/06/2025Tipo: IntimaçãoPROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL Nº 5003056-49.2025.4.04.7204/SC RELATOR : EDUARDO RIVERA PALMEIRA FILHO AUTOR : VANOIR DA SILVA GUIMARAES ADVOGADO(A) : SERGIO ACACIO DE SOUZA (OAB SC036995) ATO ORDINATÓRIO Intimação realizada no sistema eproc. O ato refere-se ao seguinte evento: Evento 24 - 26/06/2025 - CONTESTAÇÃO
-
Tribunal: TRF4 | Data: 26/06/2025Tipo: IntimaçãoPROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL Nº 5003990-07.2025.4.04.7204/SC AUTOR : RAFAEL MACHADO ADVOGADO(A) : SERGIO ACACIO DE SOUZA (OAB SC036995) SENTENÇA Homologo o acordo celebrado entre as partes.
-
Tribunal: TJSC | Data: 26/06/2025Tipo: IntimaçãoProcedimento Comum Cível Nº 5026424-51.2024.8.24.0020/SC AUTOR : TEREZA ANTUNES MOYSES ADVOGADO(A) : SERGIO ACACIO DE SOUZA (OAB SC036995) RÉU : XS3 SEGUROS S.A. ADVOGADO(A) : JORGE LUIS BONFIM LEITE FILHO (OAB SP309115) SENTENÇA Ante o exposto, com fundamento no art. 487, I, do CPC, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTES os pedidos articulados na inicial, para condenar a parte ré ao pagamento, em favor da parte autora, da quantia de R$ 13.400,78, que deverá ser corrigida pelo INPC desde a obrigação (data do orçamento/nota/prejuízo), e acrescida de juros de mora de 1% ao mês, a contar da citação, ambos até o dia 29/8/2024. A partir de 30/8/2024, deverá incidir a Taxa Selic, nos termos do art. 406 do CC. Diante da sucumbência recíproca, condeno as partes ao pagamento pró-rata das despesas processuais, na proporção de 50% para cada uma, suspensa à exigibilidade em relação à parte autora diante da situação de hipossuficiência. Condeno a parte autora ao pagamento dos honorários advocatícios em favor do Procurador da parte ré, fixados em 10% da parcela que decaiu do pedido, forte no § 2º do art. 85 do CPC. Com base no mesmo diploma legal, condeno a parte ré ao pagamento dos honorários advocatícios em favor do Procurador da parte autora, fixados em 10% do valor atualizado da condenação. Com base no § 14 do art. 85 do CPC, é vedada a compensação da verba honorária. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Transitada em julgado, cumpridas as formalidades legais, arquive-se. Após o trânsito, havendo pagamento da condenação, caso haja poderes para receber e dar quitação na procuração/substabelecimento do advogado da parte respectiva e indicada conta destes com os respectivos poderes, ou caso informado conta da parte correspondente - não se tratando de beneficiário incapaz -, expeça-se alvará. Havendo honorários contratuais, com a juntada do respectivo pacto assinado pela parte, fica desde já autorizada a liberação da quantia.
Página 1 de 3
Próxima