Chalfin, Goldberg, Vainboim Advogados Associados

Chalfin, Goldberg, Vainboim Advogados Associados

Número da OAB: OAB/SP 001701

📋 Resumo Completo

Dr(a). Chalfin, Goldberg, Vainboim Advogados Associados possui 22 comunicações processuais, em 21 processos únicos, com 5 comunicações nos últimos 7 dias, processos entre 2014 e 2025, atuando em STJ, TJRJ, TJSP e outros 1 tribunais e especializado principalmente em EXECUçãO FISCAL.

Processos Únicos: 21
Total de Intimações: 22
Tribunais: STJ, TJRJ, TJSP, TJMG
Nome: CHALFIN, GOLDBERG, VAINBOIM ADVOGADOS ASSOCIADOS

📅 Atividade Recente

5
Últimos 7 dias
9
Últimos 30 dias
18
Últimos 90 dias
22
Último ano

⚖️ Classes Processuais

EXECUçãO FISCAL (10) EMBARGOS à EXECUçãO FISCAL (6) AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL (2) CUMPRIMENTO DE SENTENçA (2) RECURSO ESPECIAL (1)
🔔 Monitorar esta OAB

Receba notificações automáticas sobre novas movimentações
Inclui todos os processos do advogado


Processos do Advogado

Mostrando 10 de 22 intimações encontradas para este advogado.

  1. As alterações mais recentes estão bloqueadas.
    Assine para desbloquear as últimas atualizações deste advogado.
  2. Tribunal: TJRJ | Data: 30/07/2025
    Tipo: Intimação
    Certifico que a Apelação interposta pelo embargado/ MUNICÍPIO DE VOLTA REDONDA, às fls. 408/428, é tempestiva e que as custas não foram recolhidas em virtude da isenção legal. Nos termos do art. 1.010, § 1º do CPC: Ao Apelado, em Contrarrazões.
  3. Tribunal: TJRJ | Data: 29/07/2025
    Tipo: Intimação
    Certifico que, nos termos do art. 1.023 do CPC, os Embargos de Declaração foram opostos tempestivamente. Nos termos do art. 203,§ 4º do CPC.: Ao Embargado, em contrarrazões>
  4. Tribunal: TJRJ | Data: 24/07/2025
    Tipo: Intimação
    Aguarde-se o trânsito em julgado.
  5. Tribunal: STJ | Data: 24/07/2025
    Tipo: Intimação
    REsp 2191490/DF (2024/0167097-8) RELATOR : MINISTRO TEODORO SILVA SANTOS RECORRENTE : INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX - IMIH - EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL ADVOGADOS : RAFAEL BARRETO BORNHAUSEN - DF001701 PAOLO STELATI MOREIRA DA SILVA - SP348326 RECORRIDO : FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO RECORRIDO : FAZENDA NACIONAL DECISÃO Trata-se de Recurso Especial interposto pelo INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX - IMIH - EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL, com base na alínea a do permissivo constitucional, em que se impugna acórdão prolatado pelo TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO (fls. 586-599), assim ementado: ADMINISTRATIVO. AÇÃO DE PROCEDIMENTO ORDINÁRIO. FUNDO DE FINANCIAMENTO AO ESTUDANTE DO ENSINO SUPERIOR - FIES. TÍTULOS DA DÍVIDA PÚBLICA. PARTICIPAÇÃO EM PROCEDIMENTO DE RECOMPRA DOS TÍTULOS. LEI Nº 10.260/2001, ART. 12. COMPROVAÇÃO DE REGULARIDADE FISCAL. ADI 2545/DF. LEGALIDADE. APELAÇÕES PROVIDAS. SENTENÇA REFORMADA. 1. A Lei 10.260/2001, que dispõe sobre o Fundo de Financiamento ao estudante do Ensino Superior, autoriza a União a remunerar as instituições participantes do FIES por meio da emissão de títulos da dívida pública – denominados Certificados do Tesouro Nacional série E (CFTN-E) e custodiados na Caixa Econômica Federal –, os quais são recomprados pelo agente operador do sistema (FNDE) e creditados em favor das instituições. 2. O Supremo Tribunal Federal, ao julgar a ADI nº 2545/DF, rejeitou a arguição de inconstitucionalidade do artigo 12, caput, da Lei nº 10.260/2001, que disciplina a recompra dos certificados e dispõe acerca da necessidade de comprovação de regularidade fiscal para o resgate antecipado dos títulos. 3. Apelações do FNDE e da União (Fazenda Nacional) e remessa necessária a que se dá provimento. 4. Prejudicada a análise da apelação da autora que objetivava somente a majoração dos honorários advocatícios. Opostos aclaratórios às fls. 616-618 pela UNIÃO, os quais foram rejeitados conforme acórdão constante das fls. 668-681. Em suas razões recursais, expostas às fls. 622-633, a parte recorrente alega violação do parágrafo único do art. 28 da Lei n. 9.868/1999 e do art. 927, inciso I, do CPC, sustentando que o acórdão recorrido aplicou indevidamente os efeitos vinculantes da ADI n. 2545, ao estender sua eficácia para além dos limites objetivos da decisão do Supremo Tribunal Federal, especialmente no tocante à exigência de regularidade fiscal prevista no art. 12, inciso IV, e no art. 19 da Lei n. 10.260/2001, dispositivos que não foram objeto de apreciação na referida ação direta. Contrarrazões às fls. 706-718 e 719-728. O recurso especial foi admitido às fls. 737-738. É o relatório. Decido. O Tribunal de origem não apreciou as teses de violação do parágrafo único do art. 28 da Lei n. 9.868/1999 e do art. 927, inciso I, do CPC, sem que a parte recorrente tenha oposto embargos de declaração, motivo pelo qual está ausente o necessário prequestionamento, nos termos das Súmulas n. 282 do STF ("É inadmissível o recurso extraordinário, quando não ventilada, na decisão recorrida, a questão federal suscitada") e 356 do STF ("O ponto omisso da decisão, sobre o qual não foram opostos embargos declaratórios, não pode ser objeto de recurso extraordinário, por faltar o requisito do prequestionamento"). Ressalta-se que mesmo nos casos em que a suposta ofensa à lei federal tenha surgido na prolação do acórdão recorrido, é indispensável a oposição de embargos de declaração para que a Corte de origem se manifeste sobre o tema a ser veiculado no recurso especial, ainda que se cuide matéria de ordem pública. Nesse sentido: AgInt no AREsp n. 1.064.207/SP, relator Ministro Sérgio Kukina, Primeira Turma, julgado em 28/8/2023, DJe de 31/8/2023; AgInt no REsp n. 2.024.868/PR, relatora Ministra Assusete Magalhães, Segunda Turma, julgado em 28/8/2023, DJe de 31/8/2023. Ademais, a controvérsia relacionada a possibilidade de condicionar a recompra de títulos da dívida pública, emitidos em favor de instituição de ensino participante do FIES, à comprovação de regularidade fiscal, foi resolvida pelo órgão julgador a quo da seguinte forma (fls. 593-596; grifos diversos do original): O caso em análise versa sobre a possibilidade de se condicionar a recompra dos títulos da dívida pública emitidos em favor da Instituição de Ensino Superior participante do FIES à comprovação de sua regularidade fiscal. Cumpre esclarecer, inicialmente, que a Lei nº 10.260/2001, que trata do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES), alterada pela Lei nº 12.202/2010, autoriza a União a remunerar as instituições participantes do FIES por meio da emissão de títulos da dívida pública – denominados Certificados do Tesouro Nacional série E (CFTN-E) e custodiados na Caixa Econômica Federal –, os quais são recomprados pelo agente operador do sistema (FNDE) e creditados em favor das instituições. A insurgência da parte autora volta-se justamente contra as exigências impostas ao procedimento de recompra dos certificados, mais especificamente ao art. 12 da Lei n. 10.260/2001, com redação dada pela Lei n. 12.202/2010, que dispõe acerca da necessidade de comprovação da regularidade fiscal para o resgate antecipado dos títulos, nos seguintes termos: [...] Nesse contexto, tendo em vista que a autora admite possuir débitos fiscais, tal fato, por si só, seria impeditivo de sua participação no procedimento de recompra, nos termos da legislação supra. Registre-se que, no âmbito das duas Turmas que compõem a Terceira Seção deste Tribunal, havia se firmado entendimento no sentido de que a imposição da obrigação de comprovação de regularidade fiscal, para participar da recompra de título públicos, se traduzia em modalidade de coação, afigurando-se ilegal e abusiva. Ocorre que, no dia 16/11/2016, o Plenário do Supremo Tribunal Federal, na parte em que conhecida, julgou improcedente a ADI 2545, proposta pela Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino (CONFENEM), reconhecendo, em consequência, a constitucionalidade do artigo 12, caput, da Lei nº 10.260/2001, cujo acórdão, já transitado em julgado, restou assim ementado: EMENTA: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. ARTS. 12, CAPUT, INC. IV, E 19, CAPUT, PARÁGRAFOS 1º, 2º, 3º, 4º E 5º, DA LEI N. 10.260/2001. INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR. FUNDO DE FINANCIAMENTO AO ESTUDANTE DE ENSINO SUPERIOR – FIES. 1. PERDA SUPERVENIENTE DE OBJETO QUANTO AOS ARTS. 12, INC. IV, E 19, CAPUT, PARÁGRAFOS 1º, 2º, 3º, 4º E 5º, DA LEI N. 10.260/2001. ALTERAÇÃO SUBSTANCIAL DAS NORMAS IMPUGNADAS POR LEIS SUPERVENIENTES. PRECEDENTES. 2. ART. 12, CAPUT, DA LEI N. 10.260/2001: RESGATE CONDICIONADO À AUSÊNCIA DE LITÍGIO JUDICIAL TENDO COMO OBJETO CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS ARRECADADAS PELO INSS OU CONTRIBUIÇÕES REFERENTES AO SALÁRIO-EDUCAÇÃO: INEXISTÊNCIA DE INCONSTITUCIONALIDADE. 3. AÇÃO JULGADA PREJUDICADA QUANTO AOS ARTS. 12, INC. IV, E 19, CAPUT, PARÁGRAFOS 1º, 2º, 3º, 4º E 5º, DA LEI N. 10.260/2001 E IMPROCEDENTE QUANTO AO ART. 12, CAPUT, DA LEI N. 10.260/2001. (ADI 2545, Relator(a): Min. Cármen Lúcia, Tribunal Pleno, julgado em 16/11/2016, Acórdão Eletrônico DJe-168 Divulg 31-07-2017 PUBLIC 01-08-2017.) Para melhor compreensão da questão, transcrevo a parte do voto que tratou da análise da inconstitucionalidade do artigo 12, caput, da Lei nº 10.260/2001: [...] Em razão do efeito vinculante e da eficácia erga omnes das decisões proferidas em controle concentrado de constitucionalidade, como é o caso da ADI 2545/DF, deve prevalecer a interpretação de constitucionalidade do artigo 12, caput, da Lei nº 10.260/2001. Com efeito, considerando que a sentença concessiva da segurança está fundamentada na ilegalidade da exigência prevista no caput, do artigo 12, da Lei nº 10.260/2001, a hipótese é provimento das apelações do FNDE e da União (Fazenda Nacional) para reformar a sentença e, em consequência, julgar improcedente o pleito autoral. Conforme se depreende, o acórdão recorrido solucionou a controvérsia com fundamento na interpretação da constitucionalidade do art. 12, caput, da Lei n. 10.260/2001, tal como fixada pelo Supremo Tribunal Federal no julgamento da ADI n. 2545/DF. Nesse contexto, a revisão do aresto de origem é inviável em recurso especial, que se destina a uniformizar a interpretação do direito federal infraconstitucional. Nessa senda: AgInt no REsp n. 2.069.886/SC, relatora Ministra Regina Helena Costa, Primeira Turma, julgado em 13/11/2023, DJe de 17/11/2023; AgInt no REsp n. 1.835.129/CE, relator Ministro Og Fernandes, Segunda Turma, julgado em 19/4/2022, DJe de 28/4/2022. Ante o exposto, NÃO CONHEÇO do recurso especial. Em atenção ao disposto no art. 85, § 11º, do Código de Processo Civil, majoro os honorários advocatícios em 10% (dez por cento) sobre o valor já arbitrado (fl. 596), respeitados os limites estabelecidos nos §§ 2º e 3º do mesmo artigo, bem como eventual concessão da gratuidade de justiça. Publique-se. Intimem-se. Relator TEODORO SILVA SANTOS
  6. Tribunal: TJRJ | Data: 14/07/2025
    Tipo: Intimação
    Nos termos do art. 203, § 4° do CPC: Às partes sobre expedição de precatório prévio.
  7. Tribunal: STJ | Data: 09/07/2025
    Tipo: Intimação
    AgInt no AREsp 2901261/RJ (2025/0118291-2) RELATOR : MINISTRO PRESIDENTE DO STJ AGRAVANTE : COMPANHIA SIDERURGICA NACIONAL ADVOGADOS : RAFAEL BARRETO BORNHAUSEN - RJ185847 RAFAEL BARRETO BORNHAUSEN - DF001701 PAOLO STELATI MOREIRA DA SILVA - SP348326 AGRAVADO : MUNICÍPIO DE VOLTA REDONDA Vista à(s) parte(s) agravada(s) para impugnação do Agravo Interno (AgInt).
  8. Tribunal: TJSP | Data: 01/07/2025
    Tipo: Intimação
    Processo 0001206-04.2025.8.26.0348 (apensado ao processo 1002610-44.2023.8.26.0348) (processo principal 1002610-44.2023.8.26.0348) - Cumprimento de sentença - Práticas Abusivas - Belarmino de Cássio Alves - BANCO SAFRA S/A - Vistos. Ante de deliberar acerca dos levantamentos pretendidos, diligencie a serventia junto ao Portal de Custas a fim de verificar de forma pormenorizada os depósitos judiciais vinculados a estes juízo. Após, conclusos. Int. - ADV: LUCINEIDE MARIA DE CARVALHO (OAB 144852/SP), EDUARDO CHALFIN (OAB 241287/SP), CHALFIN, GOLDBERG, VAINBOIM ADVOGADOS ASSOCIADOS (OAB 1701/SP)
Página 1 de 3 Próxima
Entre na sua conta ou crie uma para continuar usando o site
Faça login para continuar navegando gratuitamente.
Google Entrar com Google

ou