Alessandra Gaino Minussi
Alessandra Gaino Minussi
Número da OAB:
OAB/SP 142479
📊 Resumo do Advogado
Processos Únicos:
53
Total de Intimações:
59
Tribunais:
TRF3, TJRJ, TJSP
Nome:
ALESSANDRA GAINO MINUSSI
Processos do Advogado
Mostrando 10 de 59 intimações encontradas para este advogado.
-
Tribunal: TJSP | Data: 01/07/2025Tipo: IntimaçãoProcesso 0017927-57.2024.8.26.0577 (apensado ao processo 1004255-96.2023.8.26.0577) (processo principal 1004255-96.2023.8.26.0577) - Cumprimento de sentença - Cláusula Penal - Editora Poliedro Ltda - Centro Educacional Leao da Tribo de Juda Ltda - Ciência à(s) parte(s) acerca da inclusão do(s) nome(s) do(s) executado(s) junto ao SERASAJUD, conforme expediente nos autos. Manifeste-se, outrossim, a parte autora/exequente, no prazo de 10 (dez) dias, sobre o resultado da(s) pesquisa(s) realizada(s), observando que, em caso de resposta positiva infojud, as declarações de imposto de renda serão juntadas aos autos como "documento sigiloso", nos termos do nos termos do Provimento CG n.º 13/2023, que revogou o Provimento CG n.º 21/2018 e modificou a redação dos artigos 121-B e 1263, parágrafo único, das NSCGJ, providenciando-se o necessário em caso de novo requerimento ou, sendo o caso, promover o andamento do feito. - ADV: PAULO AUGUSTO GRECO (OAB 119729/SP), BRUNO GOMES VILLA (OAB 142479/RJ)
-
Tribunal: TJSP | Data: 01/07/2025Tipo: IntimaçãoProcesso 1000441-53.2021.8.26.0575 - Arrolamento Comum - Inventário e Partilha - Adelaide Ballo Cason - Maria Helena Ballo - - Roque Ballo - - Lucia Helena Antunes Capovilla - - Fátima Aparecida Antunes Pontes e outros - Vistos. Petição de fls. 528/533: Ciente. Petições de fls. 534/535 e fls. 538, e documentos: manifestem-se os herdeiros, no prazo legal. Após, tornem. Int.. Sao Jose do Rio Pardo, 30 de junho de 2025. - ADV: ALESSANDRA SCARELLI (OAB 350039/SP), ALESSANDRA SCARELLI (OAB 350039/SP), NATALIA BARBOSA DA SILVA (OAB 301361/SP), RENALINE APARECIDA DE LIMA ZANETTI (OAB 365115/SP), RENALINE APARECIDA DE LIMA ZANETTI (OAB 365115/SP), NATALIA BARBOSA DA SILVA (OAB 301361/SP), ALESSANDRA GAINO MINUSSI (OAB 142479/SP), ROSANA ANTONIACCI PLATERO (OAB 189344/SP), ROSANA ANTONIACCI PLATERO (OAB 189344/SP), ALESSANDRA GAINO MINUSSI (OAB 142479/SP), ROSANA ANTONIACCI PLATERO (OAB 189344/SP), ALESSANDRA GAINO MINUSSI (OAB 142479/SP), ALESSANDRA GAINO MINUSSI (OAB 142479/SP), ALESSANDRA GAINO MINUSSI (OAB 142479/SP), ALESSANDRA GAINO MINUSSI (OAB 142479/SP), ALESSANDRA GAINO MINUSSI (OAB 142479/SP), ALESSANDRA GAINO MINUSSI (OAB 142479/SP)
-
Tribunal: TJRJ | Data: 01/07/2025Tipo: IntimaçãoAo Interessado Para que Se Manifeste Sobre a Certidão do Oficial de Justiça.
-
Tribunal: TRF3 | Data: 01/07/2025Tipo: IntimaçãoPODER JUDICIÁRIO Turmas Recursais dos Juizados Especiais Federais Seção Judiciária de São Paulo 5ª Turma Recursal da Seção Judiciária de São Paulo RECURSO INOMINADO CÍVEL (460) Nº 5004781-66.2022.4.03.6344 RELATOR: 14º Juiz Federal da 5ª TR SP RECORRENTE: MARLUCE ALVES DA SILVA MOURA Advogados do(a) RECORRENTE: ALESSANDRA GAINO MINUSSI - SP142479-N, MARTA MARIA GONCALVES GAINO - SP226698-A RECORRIDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS OUTROS PARTICIPANTES: PODER JUDICIÁRIO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO TURMAS RECURSAIS DOS JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DE SÃO PAULO RECURSO INOMINADO CÍVEL (460) Nº 5004781-66.2022.4.03.6344 RELATOR: 14º Juiz Federal da 5ª TR SP RECORRENTE: MARLUCE ALVES DA SILVA MOURA Advogados do(a) RECORRENTE: ALESSANDRA GAINO MINUSSI - SP142479-N, MARTA MARIA GONCALVES GAINO - SP226698-A RECORRIDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS OUTROS PARTICIPANTES: R E L A T Ó R I O 1. Trata-se de recurso interposto pela autora em face da sentença que julgou improcedente o pedido. 2. Sustenta a Recorrente que comprovou a união estável. 3. É o sucinto relatório. PODER JUDICIÁRIO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO TURMAS RECURSAIS DOS JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DE SÃO PAULO RECURSO INOMINADO CÍVEL (460) Nº 5004781-66.2022.4.03.6344 RELATOR: 14º Juiz Federal da 5ª TR SP RECORRENTE: MARLUCE ALVES DA SILVA MOURA Advogados do(a) RECORRENTE: ALESSANDRA GAINO MINUSSI - SP142479-N, MARTA MARIA GONCALVES GAINO - SP226698-A RECORRIDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS OUTROS PARTICIPANTES: V O T O 4. Colhe-se da sentença que: “(...) No caso dos autos, MARLUCE ALVES DA SILVA MOURA objetiva a concessão de pensão por morte em razão do falecimento do seu companheiro AGENOR CARDOSO DOS SANTOS. Conforme decisão do ID 2 96156672, ambos Marluce e Agenor eram juridicamente casados com outras pessoas. A Autora declarou-se separada de fato na petição inicial e, conforme o ID 298146515, consta a certidão de casamento com Sebastião Pedro Moura atualizada de abril/2023. Consta da assinatura da petição inicial do divórcio de Marluce a data de 25/11/2022 para o seu ajuizamento, ou seja, após o falecimento de Agenor (08/11/2022), o que é no mínimo incomum. Na audiência de instrução, o depoimento pessoal da Autora foi bastante confuso, com contradições e ausência de informações básicas como o endereço em que residiu com o de cujus. Não soube informar quando foram morar juntos e também sobre a ida a casa da mãe da Autora no Nordeste afirmou algumas versões sobre como teria ocorrido. Primeiro, ela teria ido só visitar a mãe, depois teriam ido juntos e em uma nova versão ela teria ido visitar a sua mãe, enquanto Agenor foi visitar os parentes dele. Ademais, não informou quanto ao vínculo matrimonial anterior do falecido e quando perguntada sobre a existência de duas famílias mantidas por ele ao mesmo tempo foi bastante insegura em suas declarações e não explicou a situação, se eram separados de fato ou se ainda existia a convivência. Não foi complementado e explicado as provas documentais, não há clareza de quando iniciou-se uma relação e quando terminou outra, ou ainda, se estas foram concomitantes. Não foi informado se houve separação de fato de Marluce e Agenor no que tange aos seus casamentos. O divórcio de Agenor ser ajuizado muitos anos após o nascimento de seu filho com a Autora é outro ponto que suscita dúvidas e não foi adequadamente esclarecido. O filho de Agenor e Marluce nasceu em 1993, Agenor somente ajuizou a ação de divórcio em 2020, fato este que não foi explicado. A juntada do processo judicial do divórcio não trouxe, por si só, a comprovação do alegado pela parte Autora. Desse modo, tendo em vista as diversas inconsistências apresentadas, as contradições, as datas que não se justificam, não entendo como suficientemente comprovada a união estável entre Marluce e Agenor, de modo que lhe falta a qualidade de dependente.”. 5. Comungo do entendimento do Juízo de origem de que há contradições não esclarecidas, ausência de coerência em relação ao convívio marital alegado. Além das contradições citadas na sentença, observa-se, como exemplo, comprovantes de endereço, contas de luz de 2010 a 2012 em nome da Autora e posteriormente, a partir de 2013, em nome do falecido. O contrato de união estável juntado não tem fé pública, o contrato de locação de 2010 não possui assinaturas. O único documento aceitável que qualifica a Autora como cônjuge é o da internação do falecido, na véspera do óbito. Assim, entendo que a união estável comprovada se situa em período anterior a 02 (dois) anos. Assim, o benefício é devido desde a data do óbito, 08/11/2022, eis que o requerimento administrativo ocorreu em até 90 dias do óbito. A duração da pensão será de 04 (quatro) meses, eis que não comprovada união estável iniciada há mais de 02 (dois) anos antes do óbito (artigo 77, inciso V, alínea “b”, da Lei nº 8.213/91). 6. Por derradeiro, advirto às partes que os embargos de declaração não se prestam à mera reanálise meritória de toda ou de parte deste acórdão, sob as penas do artigo 1026, § 2º, do CPC. 7. Ante o exposto, dou parcial provimento ao recurso da Autora, para concessão do benefício de pensão por morte de 08/11/2022 a 07/03/2023, descontados eventuais valores recebidos administrativamente. Os cálculos para cumprimento deste julgado deverão ser realizados pelo Juizado Especial Federal de origem, observados os critérios de atualização monetária e juros de mora conforme o Manual de Cálculos da Justiça Federal. 8. Sem condenação em honorários advocatícios nos termos do artigo 55, da Lei nº 9.099/95. 9. É como voto. E M E N T A PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. PENSÃO POR MORTE. COMPANHEIRA. NÃO COMPROVAÇÃO DA UNIÃO ESTÁVEL HÁ MAIS DE 02 (DOIS) ANOS. RECURSO DA PARTE AUTORA PARCIALMENTE PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, a Quinta Turma, por unanimidade, decidiu dar parcial provimento ao recurso da parte autora, nos termos do relatório e voto que ficam fazendo parte integrante do presente julgado. KYU SOON LEE Juíza Federal
-
Tribunal: TRF3 | Data: 01/07/2025Tipo: IntimaçãoPODER JUDICIÁRIO Turmas Recursais dos Juizados Especiais Federais Seção Judiciária de São Paulo 15ª Turma Recursal da Seção Judiciária de São Paulo RECURSO INOMINADO CÍVEL (460) Nº 0004112-35.2021.4.03.6344 RELATOR: 45º Juiz Federal da 15ª TR SP RECORRENTE: CLAUDINE JARRETA Advogado do(a) RECORRENTE: ALESSANDRA GAINO MINUSSI - SP142479-N RECORRIDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS PROCURADOR: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS OUTROS PARTICIPANTES: PODER JUDICIÁRIO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO TURMAS RECURSAIS DOS JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DE SÃO PAULO RECURSO INOMINADO CÍVEL (460) Nº 0004112-35.2021.4.03.6344 RELATOR: 45º Juiz Federal da 15ª TR SP RECORRENTE: CLAUDINE JARRETA Advogado do(a) RECORRENTE: ALESSANDRA GAINO MINUSSI - SP142479-N RECORRIDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS PROCURADOR: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS OUTROS PARTICIPANTES: R E L A T Ó R I O Relatório dispensado nos termos da lei. PODER JUDICIÁRIO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO TURMAS RECURSAIS DOS JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DE SÃO PAULO RECURSO INOMINADO CÍVEL (460) Nº 0004112-35.2021.4.03.6344 RELATOR: 45º Juiz Federal da 15ª TR SP RECORRENTE: CLAUDINE JARRETA Advogado do(a) RECORRENTE: ALESSANDRA GAINO MINUSSI - SP142479-N RECORRIDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS PROCURADOR: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS OUTROS PARTICIPANTES: V O T O Os requisitos para a concessão da aposentadoria especial estão previstos nos artigos 57 e 25, II, da Lei 8.213/91. São eles: (i) tempo de trabalho, em condições especiais, de 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos, com efetiva exposição a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos, ou associados e (ii) cumprimento do período de carência de 180 (cento e oitenta contribuições) mensais. Após a promulgação da Emenda Constituição nº 103/2019, passou a ser exigida a idade mínima do segurado, de 55 (cinquenta e cinco), 58 (cinquenta e oito) e 60 (sessenta) anos, a depender do período necessário para a aposentadoria especial em relação ao agente agressivo. Até a data da Emenda 103/19 (13.11.2019) é possível a conversão do tempo de atividade especial em tempo de contribuição comum, nos termos da tabela contida no § 5º do art. 188-P do Decreto nº 3.048/99. A caracterização do labor especial passou por várias alterações legislativas e ocorre de acordo com a legislação em vigor à época do exercício da atividade laboral, conforme o art. 70, § 1º, do Decreto nº 3.048/99. O Decreto n° 89.312, de 23.01.84, no seu artigo 35 disciplinou a matéria e considerou como tempo especial a atividade tida como perigosa, insalubre ou penosa, fixada por decreto do Poder Executivo. Para essa caracterização foram usadas as tabelas dos Decretos n° 53.831/64 e 83.080/79. Posteriormente, a Lei n° 8.213/91, regulou a aposentadoria especial nos seus artigos 57 e 58, e manteve a sistemática anterior até 28.04.95. Nesse período, por força do artigo 152 da mesma lei, foram utilizadas as tabelas dos referidos decretos. Todavia, diante da ausência de regulamentação da Lei n° 9.032/95, essa mesma situação perdurou até 05.03.97, com a aprovação do Decreto n° 2.172, conforme a explicação a seguir. A MP n° 1.523, de 11.10.96, que foi convertida na Lei n° 9.528/97, deu nova redação ao “caput” do artigo 58 da Lei n° 8.213/91 e revogou o mencionado artigo 152, disciplinando que a relação dos agentes nocivos referida no artigo 57 seria definida pelo Poder Executivo, o que foi feito através do Decreto n° 2.172/97. Destarte, a partir de 06.03.97, não mais se considera a atividade profissional para fins de se aferir o tempo trabalhado como especial, mas sim a efetiva exposição aos agentes nocivos constantes do Decreto n° 2.172/97 e das alterações posteriores. A comprovação do exercício de atividades ou agentes agressivos também sofreu alterações ao longo do tempo. Até 28.04.1995, data da publicação da Lei nº 9.032/95, a prova da exposição aos agentes nocivos pode ser demonstrada através do mero enquadramento nas categorias profissionais dos anexos dos Decretos nº 53.831/64 e 83.080/79, ou mediante a apresentação de formulários previdenciários (DSS 8030, SB 40) que atestem o labor com exposição a esses agentes. A partir de 29.04.1995 deixou de ser possível o reconhecimento do labor especial pelo enquadramento pela atividade. A partir de então deve ser demonstrada a exposição do segurado aos agentes nocivos dos Decretos nº 53.831/64 e 83.080/79, os quais vigeram em conjunto até 05.03.1997; a partir de 06.03.1997, no Decreto nº 2.172/97 e, após 7.05.1999, no Decreto nº 3.048/99. A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos ocorre através da apresentação dos formulários previstos na legislação previdenciária (SB-40 e DSS 8.030)e posteriormente pelo Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), a partir de 30.06.2003. O Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT), a ser subscrito por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho, sua imprescindibilidade como documento apto e necessário a comprovar a efetiva exposição do segurado a todo e qualquer agente nocivo foi introduzida pela Medida Provisória nº 1.523-10, de 11/10/1996, posteriormente convertida na Lei nº 9.528/97, e que modificou o § 1º do art. 58 da Lei nº 8.213/91. A MP nº 1.523 -10 foi regulamentada pelo Decreto nº 2.172, de 05.03.1997, razão pela qual, A partir de 06.03.1997, a demonstração da exposição a agentes nocivos deve ser feita por meio de LTCAT, nos termos do disposto na MP nº 1.523 -10, que foi regulamentada pelo Decreto nº 2.172, de 05.03.1997. A apresentação do LTCAT é dispensada nos casos de apresentação do PPP (art. 161, IV, da IN INSS nº 20/07). A exceção fica por conta dos agentes nocivos ruído e calor em relação aos quais sempre foi exigida a apresentação do LTCAT ou PPP, independentemente da data do labor. A TNU tem jurisprudência bem consolidada em relação à contemporaneidade do LTCAT para fins de comprovação da presença dos agentes nocivos no ambiente de trabalho do segurado. A Súmula nº 68 da TNU dispõe que “O laudo pericial não contemporâneo ao período trabalhado é apto à comprovação da atividade especial do segurado”. Recentemente, a orientação jurisprudencial do tema sofreu nova complementação com o advento do Tema 208 da TNU que dispõe: “1. Para a validade do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) como prova do tempo trabalhado em condições especiais nos períodos em que há exigência de preenchimento do formulário com base em Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT), é necessária a indicação do responsável técnico pelos registros ambientais para a totalidade dos períodos informados, sendo dispensada a informação sobre monitoração biológica. 2. A ausência total ou parcial da indicação no PPP pode ser suprida pela apresentação de LTCAT ou por elementos técnicos equivalentes, cujas informações podem ser estendidas para período anterior ou posterior à sua elaboração, desde que acompanhados da declaração do empregador ou comprovada por outro meio a inexistência de alteração no ambiente de trabalho ou em sua organização ao longo do tempo. Tese com redação alterada em sede de embargos de declaração.” Ainda em relação ao LTCAT, anoto que sua ausência não impede o reconhecimento do labor especial. A falta desse documento pode ser suprida por outras formas de demonstrações ambientais que estão previstas no artigo 261 da IN 77/2015 do INSS. São elas: o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), o Programa de Enfrentamento de Riscos (PGR), os laudos emitidos por determinação da Justiça do Trabalho, os laudos do MTE, dentre outros documentos elencados nessa IN. Assim, tanto o laudo extemporâneo (desde que observados os requisitos da tese do Tema 208), quanto os demais documentos elencados na IN77/2015, são aptos à demonstração labor especial. A prova da habitualidade e permanência da exposição os agentes nocivos, passou a ser exigida pós 28.04.1995, a partir da publicação da Lei nº 9.032/95. Essa lei passou a exigir que o labor especial fosse exercido de forma permanente, não ocasional nem intermitente, em condições especiais. A TNU tem entendimento consolidado no sentido de que a exigência de exposição permanente às condições especiais, passou a existir a partir de 29.04.1995. Nesse sentido: PU 50049533820134047009, Relator MINISTRO RAUL ARAÚJO, decisão de 28/02/2018. A habitualidade e permanência são aferidas mediante a análise das atividades desempenhadas pelo segurado durante sua jornada de trabalho. Essas atividades constam da profissiografia do PPP e é nele que são verificados o cumprimento desses requisitos. A partir de 03.12.1998 o fornecimento de EPI poderá ser considerado para comprovar a neutralização ou eliminação da nocividade do agente (art. 279, § 6º, da Instrução Normativa INSS/PRES 77/2015). Antes dessa data esse equipamento não afasta a especialidade do labor. No julgamento do ARE 664.335, com repercussão geral reconhecida, o Supremo Tribunal Federal (STF), fixou os seguintes entendimentos: somente nos casos em que o EPI for capaz de neutralizar a nocividade desse agente ficará afastado o enquadramento da atividade como especial. Em caso de dúvida, a premissa a nortear o Judiciário será pelo reconhecimento da especialidade da atividade. Em relação ao agente nocivo ruído foi deliberado que a declaração do empregador no PPP, no sentido da eficácia do EPI, não descaracteriza o tempo de serviço como especial para fins de concessão da aposentadoria respectiva, por ser incapaz de inibir seus efeitos nocivos. Dessa forma, o uso de EPI não e capaz de afastar a nocividade desse agente. No que tange à suposta ausência de prévia fonte de custeio em face de atividades especiais, eventual discrepância de entendimento do órgão arrecadador a respeito da necessidade de cobrança da contribuição previdenciária respectiva não pode, em nenhuma hipótese, suprimir direito líquido e certo do segurado em ver reconhecida a insalubridade de sua atividade. Aliás, como decidiu o STF no já mencionado ARE 664.335, a necessidade de prévia fonte de custeio é “inexigível quando se tratar de benefício criado diretamente pela Constituição”, caso da aposentadoria especial. Em relação aos limites de tolerância da exposição do segurado ao agente nocivo ruído, o Quadro Anexo do Decreto nº 53.831/64, código 1.1.6, dispunha que o tempo de serviço especial se caracterizava quando havia exposição a ruídos acima de 80 dB. A partir de 06.03.1997, com o Decreto nº 2.172, passou a exigir limite acima de 90dB para que o ruído seja considerado agente agressivo (Anexo IV, item 2.0.1). Já a partir de 19.11.2003 o Decreto 4.882/03 determinou que será considerada nociva a exposição a níveis de ruído superiores a 85dB. A incidência desses limites de tolerância nos períodos em que os decretos regulamentadores estiveram em vigor foi ratificada pelo STJ em julgamento pela sistemática de recursos repetitivos (Resp 1.398260-PR, Rel. Min. Herman Benjamin, 1ª Seção, j. 14.05.2014, DJe 05.12.2014). Quanto às metodologias de aferição do ruído, os instrumentos aptos à medição de pressão sonora são o decibelímetro e o dosímetro. O decibelímetro mede o nível de intensidade da pressão sonora no exato momento em que ela ocorre. Por ser momentâneo, ele serve para constatar a ocorrência do som. Já o dosímetro de ruído, como o próprio nome sugere, tem por função medir uma dose de ruído ao qual uma pessoa tenha sido exposta por um determinado período de tempo. Para períodos anteriores a 18/11/2003, véspera da vigência do Decreto nº 4.882/2003, a NR-15 (Anexo I, item 6) admitia a medição do ruído por meio de decibelímetro; entretanto, já determinava que fosse feita a média ponderada do ruído medido em função do tempo. Dessa forma, para os períodos anteriores a 18/11/2003 é admitida a medição por decibelímetro, desde que o PPP ou o LTCAT ateste que houve observância da NR-15. Para os períodos posteriores a essa data a TNU pacificou o seu entendimento no PEDILEF Nº 0505614-83.2017.4.05.8300/PE, Rel. Juiz Federal Sérgio de Abreu Brito, j. 21.03.2019. A partir de 19.11.2003 é necessário que conste do PPP a metodologia utilizada para sua aferição, somente sendo aceitas como idôneas as metodologias preconizadas pela NHO-01 da FUNDACENTRO ou pela NR-15. É o que consta do tema 174 da TNU que tem a seguinte redação: (a) "A partir de 19 de novembro de 2003, para a aferição de ruído contínuo ou intermitente, é obrigatória a utilização das metodologias contidas na NHO-01 da FUNDACENTRO ou na NR-15, que reflitam a medição de exposição durante toda a jornada de trabalho, vedada a medição pontual, devendo constar do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) a técnica utilizada e a respectiva norma"; (b) "Em caso de omissão ou dúvida quanto à indicação da metodologia empregada para aferição da exposição nociva ao agente ruído, o PPP não deve ser admitido como prova da especialidade, devendo ser apresentado o respectivo laudo técnico (LTCAT), para fins de demonstrar a técnica utilizada na medição, bem como a respectiva norma". Ainda sobre o tema, em decisão proferida pela TURMA REGIONAL DE UNIFORMIZAÇÃO DA 3ª REGIÃO, restou uniformizada a possibilidade de reconhecimento do agente agressivo ruído aferido através de dosimetria. Nesse sentido: “Em resumo: a) enquanto o decibelímetro (medidor de nível pressão sonora) realiza a medição pontual ou instantânea, o dosímetro (medidor integrador de uso pessoal) efetua, de forma automatizada, a aferição integrada dos diferentes níveis de ruído; b) a NHO-01 da FUNDACENTRO determina a utilização preferencial de medidor integrador de uso pessoal (dosímetro de ruído), que necessariamente fornece a dose da exposição ocupacional ao ruído; c) a NHO-01 permite, na hipótese de indisponibilidade do medidor integrador de uso pessoal (dosímetro de ruído), o uso de medidor integrador portado pelo avaliador ou, ainda, de medidor de leitura instantânea (decibelímetro), desde que, nessa excepcionalidade (não utilização do aparelho dosímetro), seja empregada a técnica da dosimetria para a aferição do ruído (cálculo da dose), a qual tem previsão tanto na NR- 15/MTE quanto na NHO-01/FUNDACENTRO; d) a menção, em campo específico do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), ao emprego da técnica “dosimetria” indica, em princípio, que não foi utilizado o aparelho dosímetro de ruído, mas o medidor integrador portado pelo avaliador ou o medidor de leitura instantânea (decibelímetro), presumindo-se, na ausência de impugnação específica do PPP e salvo elementos de prova em sentido contrário, a observância do cálculo da dose de ruído (técnica da dosimetria prevista na NR-15 e na NHO-01); e) A referência, em campo específico do PPP, a técnicas como “quantitativa” ou decibelímetro” não atende aos requisitos da NR-15 ou NHO-01, não servindo o formulário previdenciário, preenchido dessa forma, para o reconhecimento da especialidade do labor exercido com exposição a ruído acima do limite de tolerância, após 19/11/2003 (Decreto nº 4.882/2003); f) Existindo elementos nos autos que levantem dúvida a respeito das informações lançadas no Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) - divergência entre documentos ou formulários previdenciários apresentados, incompatibilidade entre os dados profissiográficos ou técnicos lançados no PPP etc. -, ou mesmo identificada omissão, nesse documento laboral, de informações relevantes para o julgamento da causa, qualquer que seja a técnica de aferição de ruído nele informada, competirá ao órgão julgador decidir, de forma fundamentada, nos termos do art. 370 do Código de Processo Civil e da tese fixada no Tema 174 da TNU, sobre a apresentação do laudo técnico (LTCAT) com base no qual foi elaborado o PPP.” (TRU da 3ª Região - Pedido de Uniformização de Interpretação de Lei / SP n. 0001089-45.2018.4.03.9300, Relator: Juiz Federal LEANDRO GONSALVES FERREIRA, Órgão Julgador: TURMA REGIONAL DE UNIFORMIZAÇÃO, Data do Julgamento: 13/09/2019, Data da Publicação/Fonte: e-DJF3 Judicial DATA: 30/09/2019) Por último, e ainda em relação à técnica de aferição do agente agressivo ruído, não cabe exigir do trabalhador exposto a ruído contínuo a apresentação de documentos com medição pela técnica NEN. Uma vez que esse tipo de medição só se aplica aos casos de atividades que expõem o trabalhador a “picos” de ruído. Nesse sentido: PROCESSUAL CIVIL E PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. APOSENTADORIA ESPECIAL. EXPOSIÇÃO AO AGENTE NOCIVO RUÍDO. CONTROVÉRSIA DIVERSA DAQUELA AFETADA AO TEMA 1.083/STJ. SOBRESTAMENTO DO FEITO. INVIABILIDADE. AGRAVO INTERNO DO INSS A QUE SE NEGA PROVIMENTO. 1. A controvérsia travada nos presentes autos é distinta daquela debatida no julgamento do REsp 1.886.795/RS e do REsp 1.890.010/RS, submetidos ao rito dos recursos repetitivos, Tema 1.083/STJ, uma vez que, no caso, não houve discussão acerca de oscilações de níveis de ruído. Assim, deve ser rejeitado o pedido de sobrestamento do feito. 2. Agravo interno do INSS a que se nega provimento. (STJ. AgInt no RECURSO ESPECIAL Nº 1991660 - CE (2022/0075420-0). De início, verifico que a sentença julgou improcedentes os pedidos formulados. Recorre a parte autora sustentando que devem ser enquadrados como especiais os períodos de 01/05/1986 a 10/06/1989; 01/10/1990 a 01/07/1995; 01/06/1997 a 30/06/2007 e 01/05/2008 a 07/03/2013, em que exerceu a atividade de auxiliar de farmácia, exposta a agentes biológicos. No caso concreto, a discussão refere-se aos Temas 205 e 211, julgados pela TNU. Na oportunidade, firmaram-se as seguintes teses: “TEMA 205: a) para reconhecimento da natureza especial de tempo laborado em exposição a agentes biológicos não é necessário o desenvolvimento de uma das atividades arroladas nos Decretos de regência, sendo referido rol meramente exemplificativo; b) entretanto, é necessária a comprovação em concreto do risco de exposição a microorganismos ou parasitas infectocontagiosos, ou ainda suas toxinas, em medida denotativa de que o risco de contaminação em seu ambiente de trabalho era superior ao risco em geral, devendo, ainda, ser avaliado, de acordo com a profissiografia, se tal exposição tem um caráter indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço, independentemente de tempo mínimo de exposição durante a jornada (Tema 211/TNU).”– destaquei “TEMA 211: Para aplicação do artigo 57, §3.º, da Lei n.º 8.213/91 a agentes biológicos, exige-se a probabilidade da exposição ocupacional, avaliando-se, de acordo com a profissiografia, o seu caráter indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço, independente de tempo mínimo de exposição durante a jornada.” – destaquei Passo a examinar os períodos pretendidos, quais sejam: - 01/05/1986 a 10/06/1989 (Oliveira & Tinti Ltda.) - 01/10/1990 a 01/07/1995 (Peg Pharma Drogaria Ltda.) - 01/06/1997 a 30/06/2007 (De Martini & De Martini Ltda.) - 01/02/2008 a 30/03/2008 (Osmar Batista de Oliveira & Cia Ltda.) Destaco, oportunamente, que para todos os períodos, foram apresentados semelhantes PPP´s, preenchidos com o auxílio do Técnico de Segurança do Trabalho Sérgio Lopes da Silva, tendo por responsável técnico para todos os períodos o Médico do Trabalho Dr. Adalberto Cezar Correia. Nos referidos períodos, constou que o autor trabalhou como auxiliar de farmácia no setor “Balcão Farmácia Atendente”, exposto, de modo habitual e permanente, aos agentes nocivos ruído, nas intensidades entre 86 e 89dB (aparelhos, tráfego, barulho da avenida), medidas por decibelímetro; biológicos (aplicação de injeções, contato com sangue e perfurocortantes contaminantes, além de pacientes contaminados, tuberculose, vírus e bactérias); acidente (perfurocortantes, agulhas contaminadas); ergonômico (posturas inadequadas, controle rígido de jornadas de trabalho prolongadas); químicos (substâncias químicas cloro e outros, éter), sem referência à utilização de EPI eficaz. Na profissiografia, consta que os atendentes de farmácia – balconistas trabalham “direto com material biológico contaminado, aplicações injeções em pacientes infectados, vírus e bactérias, tuberculose”. Contudo, informa a CBO 5211-30: “-Vendem mercadorias em estabelecimentos do comércio varejista ou atacadista, auxiliando os clientes na escolha. Controlam entrada e saída de mercadorias. Promovem a venda de mercadorias, demonstrando seu funcionamento, oferecendo-as para degustação ou distribuindo amostras das mesmas. Informam sobre suas qualidades e vantagens de aquisição. Expõem mercadorias de forma atrativa, em pontos estratégicos de vendas, com etiquetas de preço. Abastecem pontos de venda, gôndolas e balcões e atendem clientes em lojas e mercados. Fazem inventário de mercadorias para reposição. Elaboram relatórios de vendas, de promoções, de demonstrações e de pesquisa de preços.”. Constam responsáveis pelos registros ambientais durante todo o período, o que atende ao Tema 208 da TNU. Os PPP´s estão formalmente em ordem e fazem referência, no campo “observações”, ao fato de que foram usadas informações do proprietário da Farmácia “quanto ao posto e função do trabalho do funcionário”. Pois bem. Conforme asseverado em sentença, embora constem nos PPP’s informações sobre a exposição aos agentes nocivos ruído, biológicos e químicos, a profissiografia não demonstra que tal exposição foi habitual e permanente, não ocasional nem intermitente. No ponto, a sentença foi assim fundamentada: “A despeito dessas informações, o que se verifica no PPP é que as informações nele constantes foram inseridas segundo informações prestadas pelo proprietário da drogaria, não sendo realizada efetiva e contemporânea monitoração do ambiente de trabalho. Ainda que assim não fosse e não obstante a previsão do agente no PPP, basta leitura da descrição de suas atividades para se aferir que tal exposiçãonão era habitual e permanente, mas ocasional e intermitente e que o autor, no seu dia a dia, exercia outras atividades de caráter burocrático e/ou de vendas. Não basta o profissional exercer suas funções dentro do ambiente clínico-hospitalar para o reconhecimento da especialidade de suas funções, mas estarefetivamenteexposto aos agentes de risco, de forma habitual e permanente. Esse período, pois, deve ser computado como tempo de serviço comum para fins previdenciários.” – destaquei Com relação à habitualidade e permanência da exposição aos agentes nocivos, esta passou a ser exigida somente após 28/04/1995, a partir da publicação da Lei nº 9.032/95, que exigiu que o labor especial fosse exercido de forma permanente, não ocasional nem intermitente, em condições especiais. Quanto aos riscos biológicos, destaco que o item 1.3.2 do Decreto 53.831/64 menciona “Trabalhos permanentes expostos ao contato com doentes ou materiais infecto-contagiantes - assistência médica, odontológica, hospitalar e outras atividades afins”.Da mesma forma, o item 1.3.4 do Decreto 80.080/79 menciona “Trabalhos em que haja contato permanente com doentes ou materiais infecto-contagiantes (atividades discriminadas entre as do código 2.1.3 do Anexo IV: médicos, médicos-laboratoristas (patologistas), técnicos de laboratório, dentistas, enfermeiros)”. Todavia, para os períodos de 01/05/1986 a 10/06/1989 (Oliveira & Tinti Ltda.) e de 01/10/1990 a 01/04/1995 (Peg Pharma Drogaria Ltda.), é possível reconhecer a especialidade das atividades exercidas em virtude da exposição ao agente nocivo ruído, que foi acima dos limites de tolerância legais. Com relação aos demais períodos, afasto a especialidade, uma vez que a exposição aos agentes nocivos se deu de forma intermitente. Assim, os períodos de 01/05/1986 a 10/06/1989 e de 01/10/1990 a 01/04/1995 devem ser considerados especiais. DA APOSENTADORIA Considerando-se a contagem administrativa acostada, bem como o quanto decidido em sentença e no presente acórdão, observo que a parte autora contava com 35 anos, 2 meses e 6 dias de tempo de serviço até a DER (10/11/2020), insuficientes para a concessão do benefício de aposentadoria por tempo de contribuição, conforme segue: Intimada, a parte autora informou que tem interesse na concessão do benefício mediante reafirmação da DER para o momento em que implementar os requisitos legais. Assim, considerando que a autora manteve vínculo empregatício formal, com os correspondentes recolhimentos cadastrados no CNIS, verifico que os requisitos para a concessão da aposentadoria por tempo de contribuição foram implementados em 29/01/2021, conforme segue: No presente caso, o requerimento administrativo foi realizado em 10/11/2020 e o processo administrativo foi encerrado em 04/02/2021, de modo que os requisitos do benefício foram preenchidos ainda no curso do processo administrativo. Assim, a DIB deve ser fixada em 29/01/2021 (DER Reafirmada). Ante o exposto, dou parcial provimento ao recurso da parte autora para reformar a sentença para condenar o INSS a reconhecer e averbar a especialidade dos períodos de 01/05/1986 a 10/06/1989 e de 01/10/1990 a 01/04/1995, bem como a conceder à autora o benefício de aposentadoria por tempo de contribuição, desde 29/01/2021 (DER reafirmada), nos termos da fundamentação. Com o trânsito em julgado, o Juízo da execução deverá expedir Ofício a fim de que o INSS apresente os cálculos referentes à revisão da RMI e aos atrasados relacionados ao benefício. Fica autorizada a compensação dos valores eventualmente já recebidos a mesmo título ou de benefícios inacumuláveis, na forma da lei. O valor das prestações atrasadas deverá ser corrigido (correção monetária e os juros da mora) na forma prevista na Resolução 784/2022, do Conselho da Justiça Federal, cujos critérios estão de acordo com o julgamento do Plenário do Supremo Tribunal Federal, no Recurso Extraordinário nº 870.947, que afastou a atualização monetária pela variação da TR e estabeleceu a incidência de juros da mora em percentual idêntico aos aplicados à caderneta de poupança para débitos não tributários, a partir de julho de 2009, nas ações condenatórias em geral e nas ações previdenciárias, e atualização de juros da mora pela variação da Selic para os débitos tributários. A tabela de atualização dos índices previdenciários, no período controvertido (a partir de julho de 2009) adota o INPC, que é índice de reajustamento, no período, dos benefícios mantidos pela Previdência Social. A partir da vigência da Emenda Constitucional 113/21, a correção do indébito far-se-á pela aplicação da taxa Selic, que compreende correção monetária e juros de mora. O valor da condenação não fica limitado a 60 (sessenta) salários mínimos, pois as prestações vencidas no curso da demanda podem ser pagas por meio de precatório, nos termos do § 4º do artigo 17 da Lei 10259/2001. Não havendo parte recorrente integralmente vencida, a condenação em custas e honorários advocatícios mostra-se incompatível com o peculiar sistema de distribuição do ônus da sucumbência previsto no art. 55, caput, da Lei 9.099/1995. Incide no caso o Enunciado 97 do FONAJEF: “O provimento, ainda que parcial, de recurso inominado afasta a possibilidade de condenação do recorrente ao pagamento de honorários de sucumbência.” É o voto. SÚMULA ESPÉCIE E NÚMERO DO BENEFÍCIO (ESP/NB): B42 APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO RMI: RMA: DER: 29/01/2021 (DER reafirmada) DIB: 29/01/2021 (DER reafirmada) DIP: DATA DE INÍCIO DOS EFEITOS FINANCEIROS: 29/01/2021 PERÍODO(S) RECONHECIDO(S) EM SENTENÇA: PERÍODO(S) RECONHECIDO(S) EM SEDE RECURSAL: ESPECIAL: 01/05/1986 a 10/06/1989 e de 01/10/1990 a 01/04/1995 E M E N T A PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. TEMPO ESPECIAL. RUÍDO. AGENTES BIOLÓGICOS. AGENTES QUÍMICOS. PPP COM PROFISSIOGRAFIA QUE DEMONSTRA A EXPOSIÇÃO AOS AGENTES NOCIVOS. POSSIBILIDADE DE RECONHECIMENTO DA ESPECIALIDADE ATÉ 01/04/1995. POSSIBILIDADE DE REAFIRMAÇÃO DA DER. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA REFORMADA. RECURSO DA PARTE AUTORA PARCIALMENTE PROVIDO. BENEFÍCIO CONCEDIDO. ACÓRDÃO Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, a Décima Quinta Turma Recursal de São Paulo decidiu, por unanimidade, dar parcial provimento ao recurso da parte autora, nos termos do voto da Relatora, nos termos do relatório e voto que ficam fazendo parte integrante do presente julgado. LUCIANA JACO BRAGA Juíza Federal
-
Tribunal: TRF3 | Data: 01/07/2025Tipo: IntimaçãoPODER JUDICIÁRIO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) Nº 5001439-76.2024.4.03.6344 / 1ª Vara Gabinete JEF de São João da Boa Vista AUTOR: LEANDRO BENEDITO GUILHERME Advogados do(a) AUTOR: ALESSANDRA GAINO MINUSSI - SP142479, MARTA MARIA GONCALVES GAINO - SP226698 REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS DESPACHO Apresente a parte contrária, no prazo de 5 (cinco) dias, as contrarrazões aos embargos declaratórios opostos. Intimem-se. SÃO JOÃO DA BOA VISTA/SP, 26 de junho de 2025.
-
Tribunal: TJSP | Data: 30/06/2025Tipo: IntimaçãoProcesso 0001428-19.2015.8.26.0575 - Procedimento Comum Cível - Aposentadoria por Idade (Art. 48/51) - Benedito Pacheco de Lima - Rosa Divina de Almeida Pacheco Lima - - Rodrigo de Almeida Pacheco Lima - - Adriano de Almeida Pacheco Lima - - Fernando de Almeida Pacheco Lima - Vistos. Nos termos do art. 10 do CPC, sobre a petição retro, manifestem-se os autores, com urgência. Após, tornem imediatamente conclusos. Int.. - ADV: ALESSANDRA GAINO MINUSSI (OAB 142479/SP), ALESSANDRA GAINO MINUSSI (OAB 142479/SP), ALESSANDRA GAINO MINUSSI (OAB 142479/SP), ALESSANDRA GAINO MINUSSI (OAB 142479/SP), ALESSANDRA GAINO MINUSSI (OAB 142479/SP)
-
Tribunal: TJSP | Data: 30/06/2025Tipo: IntimaçãoProcesso 0009128-44.2024.8.26.0506 (processo principal 0015025-78.2009.8.26.0506) - Habilitação de Crédito - Recuperação judicial e Falência - Condomínio Edifìcio Glória - Adhemar de Barros Neto - - Luiz Jayme Smith de Vasconcellos Filho - - Industria de Alimentos Nilza S/A - ACOLHO PARCIALMENTE a habilitação, nos seguintes termos: 1)- Crédito Quirografário: R$ 307.727,20 (trezentos e sete mil, setecentos e vinte e sete reais e vinte centavos), na forma do art. 83, VI, da Lei nº 11.101/2005; 2) Multa Contratual e Tributária: R$ 1.463,36 (um mil quatrocentos e sessenta e três reais e trinta e seis centavos), a ser habilitada na classe prevista no art. 83, VII, da Lei nº 11.101/2005; 3) Juros Pós-Falência: R$ 370.823,14 (trezentos e setenta mil oitocentos e vinte e três reais e quatorze centavos), nos termos do art. 83, IX, da referida lei; e 4) Crédito Extraconcursal: R$ 728.300,10 (setecentos e vinte e oito mil trezentos reais e dez centavos), composto por R$ 662.091,00 (valor principal) e R$ 66.209,10 (honorários advocatícios incidentes sobre o valor habilitado), nos termos do art. 84, I-E, da referida lei. Intime-se o administrador judicial para inclusão dos créditos, na forma explicitada. Ciência ao MP. Após, nada mais sendo requerido, arquivem-se os autos. P.I.C. Ribeirão Preto, 27 de junho de 2025. Loredana Henck Cano de Carvalho Juíza de Direito - ADV: PAOLA ANDREIA PALLARETTI SANCHES (OAB 265914/SP), FLAVIO ANTONIO ESTEVES GALDINO (OAB 256441/SP), VALÉRIA REGINA ZAMIGNANI GEMENES (OAB 260267/SP), WILLIAM CARMONA MAYA (OAB 257198/SP), ANDRE CADURIN CASTRO (OAB 259026/SP), SERGIO MIRISOLA SODA (OAB 257750/SP), ACHILES AUGUSTUS CAVALLO (OAB 98953/SP), ITAMAR DELMIRO CONRADO (OAB 97766/SP), LUIZ CARLOS DA FONSECA JUNIOR (OAB 258208/SP), VIVIANE RUAS PATRICIO KLAJN (OAB 257192/SP), ANDREIA FERRAZ MARINI (OAB 258640/SP), LIGIA IGNACIO DE FREITAS (OAB 259192/SP), PATRICIA MEDEIROS ARIAS (OAB 259885/SP), PATRICIA BEATRIZ SOUZA MUNIZ PICCART (OAB 262438/SP), JOSÉ RODRIGUES COSTA (OAB 262672/SP), RENATA VALERIA ULIAN (OAB 95219/SP), ALEXANDRE TRANCHO (OAB 87900/SP), MAURICIO CELINI (OAB 88554/SP), ROBERTO PINTO DE CAMPOS (OAB 90252/SP), ODILON TRINDADE FILHO (OAB 90704/SP), MARA REGINA CORREA (OAB 91341/SP), ADELMO DA SILVA EMERENCIANO (OAB 91916/SP), LUIZ ANTONIO GARCIA DE FIGUEIREDO (OAB 93469/SP), JEANETE DE ARAUJO AMORIM (OAB 97495/SP), BASILEU VIEIRA SOARES (OAB 95501/SP), YEDA REGINA MORANDO PASSOS (OAB 95552/SP), ELZA MEGUMI IIDA (OAB 95740/SP), ROGERIO MIRANDA (OAB 96891/SP), PAULO RUBENS MARIANO (OAB 97024/SP), ADOLFO PINA (OAB 97058/SP), EDUARDO LUIZ DELLA ROCCA (OAB 97322/SP), LUIS ROBERTO QUADROS DE ALMEIDA (OAB 97324/SP), GUSTAVO GONÇALVES GOMES (OAB 266894/SP), RICARDO DE OLIVEIRA RICCA (OAB 286325/SP), DANIELA DE LIMA CESARINO DAHER (OAB 441132/SP), LAURA RANGEL GOMES (OAB 280575/SP), LEONARDO DE LIMA NEVES (OAB 91166/MG), CAMILA ANDRESSA FERRAGUT MUZEL (OAB 282039/SP), LUCIANO DA SILVA MONTEIRO ROSALEM (OAB 283769/SP), VINICIUS RUDOLF (OAB 284347/SP), ANDERSON BENEVIDES CAMPOS (OAB 285896/SP), JAN PRZEWODOWSKI MONTENEGRO DE SOUZA (OAB 308321/SP), MELINA HERNANDES SPADINI (OAB 289374/SP), CAMILA MUSETI BEZERRA (OAB 289657/SP), CRISTIANO SILVA COLEPICOLO (OAB 291906/SP), THIAGO SECAF (OAB 292488/SP), FERNANDA BONACCORSI DE OLIVEIRA (OAB 293052/SP), MARCELO ALVES MUNIZ (OAB 293743/SP), DANIELLE CAMARGO SANTOS DE CAMPOS (OAB 293799/SP), MARINA APARECIDA DA COSTA DIAS (OAB 297346/SP), THÁLITA DE ANDRADE DE SORDI (OAB 263274/SP), JOANA GOMES BAPTISTA BONTEMPO (OAB 270487/SP), RILLEY RICHIE RODRIGUES (OAB 265038/SP), ALICE XISTO DIAS (OAB 263580/SP), PAULO CESAR MARINI JUNIOR (OAB 262556/SP), ANTONIO DAVID DE OLIVEIRA TORRES (OAB 265227/SP), RAFAEL OLIVEIRA DE GUSMÃO (OAB 268317/SP), GUSTAVO BISMARCHI MOTTA (OAB 275477/SP), FERNANDO SILVA OLIVEIRA (OAB 268927/SP), ALBERTO FERNANDES PEREIRA FILHO (OAB 67874/RJ), EDUARDO RODRIGUES ALVES ZANZOTTI (OAB 274595/SP), BENITON TEIXEIRA (OAB 271692/SP), FREDERICO ISAAC GARCIA RIBEIRO (OAB 273526/SP), CARLOS EDUARDO GASPAROTO (OAB 276000/SP), PAULO EDSON FERREIRA FILHO (OAB 272354/SP), MARCIO ANTONIO MANCILIA (OAB 274675/SP), JOSE CARLOS CAMPOS GOMES (OAB 278784/SP), LUIS GUSTAVO MARTELOZZO (OAB 299933/SP), REALSI ROBERTO CITADELLA (OAB 47925/SP), DAYSE DANIELLE DA SILVA (OAB 196862/MG), TARCISIO SILVIO BERALDO (OAB 33274/SP), ARTIDONIO THEODORO DAMASCENO (OAB 33414/SP), RICARDO LOPES DE OLIVEIRA (OAB 39347/SP), ALAN KARDEC RODRIGUES (OAB 40873/SP), MARIZA DA SILVA (OAB 46052/SP), WASHINGTON DA COSTA GOMES (OAB 47440/SP), WALDEMAR PAULO DE MELLO (OAB 31745/SP), ROSA MARIA BRACCO SUAREZ (OAB 48877/SP), NELSON JOSE DE SOUZA TRAVASSOS (OAB 50527/SP), SIDNEY CORREA (OAB 51273/SP), GENTIL BORGES NETO (OAB 52050/SP), ROBERTO GREJO (OAB 52207/SP), WILLIAM MARCOS (OAB 52711/SP), MANOEL GONCALVES DOS SANTOS (OAB 53458/SP), BOLIVAR ANTONIO DA FREIRIA (OAB 53613/SP), FRANCO CORTEZ MENDONCA (OAB 250426/SP), RICARDO CORREA DA CRUZ (OAB 247854/SP), LUCAS FERNANDES (OAB 248210/SP), MARIA BEATRIZ CARVALHO LUMINATI (OAB 248249/SP), KLEBER OLIVEIRA DE ARAUJO (OAB 248880/SP), GABRIEL HUGUENIN COSTA (OAB 457096/SP), FERNANDA OLIVEIRA DA SILVA (OAB 249781/SP), CARLOS HENRIQUE PLACCA (OAB 250376/SP), SADI MONTENEGRO DUARTE NETO (OAB 31156/SP), MARCELO FERREIRA DE PAULO (OAB 250483/SP), LUCIANO TOKUMOTO (OAB 251318/SP), CLAUDIA MOURA SALOMÃO CRUZ (OAB 252783/SP), CLEUCIO RODRIGUES PEREIRA (OAB 65251/MG), JOSÉ ALBERTO DOS SANTOS (OAB 255756/SP), DOMINGOS GUSTAVO DE SOUZA (OAB 26283/SP), DELSON PETRONI JUNIOR (OAB 26837/SP), IVONE MARIA DAAMECHE CAMARANO (OAB 86698/SP), IARA APARECIDA PEREIRA (OAB 81168/SP), DEOCLECIO BARRETO MACHADO (OAB 76085/SP), JOSE FERNANDO TREMESCHIN (OAB 76468/SP), ANTONIO CARLOS MARQUES (OAB 76909/SP), LUIS ANTONIO PANONE (OAB 78309/SP), FABIO DA COSTA BOCCO (OAB 78874/SP), ADELMO DE CARVALHO SAMPAIO (OAB 78976/SP), SILVIA DE LUCA (OAB 80049/SP), FERNANDO AUGUSTO VIEIRA (OAB 75864/SP), RAQUEL DALLA VALLE PALMEIRA (OAB 82603/SP), ROBERTO SERGIO FERREIRA MARTUCCI (OAB 82773/SP), JOSE RUBENS HERNANDEZ (OAB 84042/SP), CARLOS CESAR CARELLI (OAB 84833/SP), AIRES VIGO (OAB 84934/SP), MARIA LUIZA SOUZA DUARTE (OAB 85876/SP), CARLOS ALBERTO BOSCO (OAB 86346/SP), EDSON APARECIDO GEANELLI (OAB 53651/SP), ANTONIO CARLOS GIARLLARIELLI (OAB 66367/SP), JAYME COELHO JUNIOR (OAB 54434/SP), GILVANY MARIA MENDONÇA BRASILEIRO (OAB 54762/SP), NEI PEREIRA LIMA (OAB 55803/SP), BENEDITO RUI DA SILVA (OAB 57980/SP), SINDOVAL BERTANHA GOMES (OAB 61770/SP), ALFREDO BERTONE NETO (OAB 64851/SP), IVAN BARBIN (OAB 75583/SP), REINALDO DE OLIVEIRA ROCHA (OAB 67401/SP), REGINALDO NUNES WAKIM (OAB 67577/SP), GILBERTO DAVID DAGHUM (OAB 70828/SP), APARECIDO MARCOS GERACE (OAB 73128/SP), RUI FERREIRA PIRES SOBRINHO (OAB 73891/SP), JOSE ZOCARATO FILHO (OAB 74892/SP), CLAUDEMIR COLUCCI (OAB 74968/SP), RAFAEL MENDES DE LIMA (OAB 247836/SP), SERGIO CARVALHO LEITE (OAB 57859/MG), BRUNA GALEAS TINEO (OAB 338544/SP), DANIELA DE FATIMA PEREIRA (OAB 143706/MG), MANOEL DA SILVA SOUZA (OAB 94959/MG), GUSTAVO CARDOSO DA FONSECA E CASTRO (OAB 339069/SP), ANGELO RAIMUNDO DE BESSAS (OAB 51166/MG), EVANDRO JOSE CORREA TOTORA (OAB 48294/MG), SAULO JOSE ALVES (OAB 36427/MG), MARIO LOUREIRO PEREIRA (OAB 338704/SP), RODRIGO DOS SANTOS ROMANO (OAB 134941/MG), JOSE OTAVIANO FREIRE REIS (OAB 78057/MG), TELMO ARISTIDES DOS SANTOS (OAB 59338/MG), DANIEL SANTIAGO (OAB 342276/SP), OTONIEL INÊS SOBRINHO (OAB 76336/MG), THIAGO DA COSTA E SILVA LOTT (OAB 101330/MG), LAUREN KRISTINE LEMOS LEONEL ROCHA (OAB 343361/SP), CARLOS EDUARDO BORGES DE FREITAS FILHO (OAB 343251/SP), ANA PAULA FRANCO DE PAIVA (OAB 98325/MG), MARCO ANTONIO PEDROSO CRAVO (OAB 323075/SP), EVERALDO LIMA DE ARAUJO (OAB 77784/RJ), JAILSON SOARES (OAB 325613/SP), ANTÔNIO MARIOSA MARTINS (OAB 72269/MG), LEUZANA MARIA DE ASSUNÇÃO MIRANDA (OAB 103895/MG), MARCELA SOUZA DE AZEVEDO PINTA (OAB 148507/MG), ELIAS JORGE HABER FEIJO (OAB 330709/SP), EVANDRO FRANCISCO RICHTER (OAB 4798/TO), EDMO JUNIOR PEIXOTO LEMOS (OAB 332042/SP), MARCIO CARDOSO GOMES (OAB 332678/SP), GUILHERME DE SOUZA BORGES (OAB 76880/MG), EVARISTO LEMOS FREIRE (OAB 83757/MG), EDER FABIO COSTA (OAB 65528/MG), BRUNA APARECIDA MALAGUTI LOPES ZUCOLOTO (OAB 334471/SP), MARIA CECILIA BATISTA BAETA CONDESSA (OAB 95347/MG), JAIRON DIAS PEREIRA (OAB 108468/MG), DANIELA MOTTA TOJAL (OAB 68436/RS), ERIKA CAROLINE COCHONI COUTO (OAB 376005/SP), AMANDA BOLDRIN DE OLIVEIRA (OAB 375903/SP), INDYARA SOARES HABITZREUTER (OAB 376078/SP), ELIABE GOMES DAMASCENO (OAB 379410/SP), JULIANA GALERA DE LACERDA (OAB 380494/SP), THAMARA DA CRUZ (OAB 381776/SP), OSVALDO GAUSS NETO (OAB 35579/RS), RICARDO TELLES FURTADO JÚNIOR (OAB 378306/SP), PATRICIA CRISTINA FARIA (OAB 77554/MG), FRANCISO JOSE COSTA (OAB 401512/SP), ITAMAR ONOFRE DA SILVA (OAB 53043/MG), CAMILA SOUSA (OAB 147385/MG), EZEQUIEL FAGGION (OAB 94738B/RS), MARCELA PINHEIRO LEITE DE MEDEIROS (OAB 23046/CE), FLÁVIA CAVATÃO DE SOUZA (OAB 403939/SP), RODRIGO STUSSI DE VASCONCELLOS (OAB 102422/MG), JESSICA ZANGIROLAMO MORAES SAMPAIO (OAB 416765/SP), ÉLIDO MARCOS RESENDE (OAB 65283/MG), DAVID GOMES CAROLINO (OAB 60061/MG), NORMA SUELI MENDES ROCHA (OAB 49323/MG), SERGIO CARNEIRO ROSI (OAB 71639/MG), CATIA APARECIDA SILVA SANTILLI (OAB 352446/SP), MARCELO TRIDON DE CARVALHO (OAB 65004/MG), LEONARDO ALMANSA GUSMÃO (OAB 355538/SP), ELAINE FERNANDA TOBIAS (OAB 111646/MG), CASSANDRA DRIESSEN PAVELSKI (OAB 357544/SP), MARCELO OLIVEIRA BARCELOS FILHO (OAB 111939/MG), FELIPE CARDOSO DA FREIRIA (OAB 4352/RO), PAULO CESAR MARTINEZ (OAB 364284/SP), RAMON SENA DE OLIVEIRA (OAB 416901/SP), JULIET MATTOS DE CARVALHO (OAB 369130/SP), SERGIO CARNEIRO ROSI (OAB 71639/MG), RICARDO MIGUEL SOBRAL (OAB 301187/SP), CAMILA R.F.GIRARDI (OAB 18796/SC), GERALDO CESAR SIQUEIRA (OAB 11480/MG), GIOVANI REIS OLIVEIRA FERREIRA (OAB 1173/MG), VIVIANE DE OLIVEIRA FIGUEIREDO (OAB 118943/MG), MARCELO PEREIRA LOBO (OAB 12325/SC), MAYCON MARTINS DA ROSA (OAB 15892/SC), MARCOS LEANDRO PEREIRA (OAB 17178/PR), GILES SANTIAGO JUNIOR (OAB 17915/PR), CLAUDIO ALVES DA SILVA (OAB 114343/MG), AFONSO LUIZ CASTELAR BRITO (OAB 22867/MG), LUIZ LOTFALLAH MIZIARA (OAB 27618B/SP), MARIA COSTA (OAB 27753/MG), ISAR MARCELO GALBISNKI (OAB 29876/RS), RUY COSTA (OAB 32499/MG), SANDRO LUIZ KZYZANOSKI (OAB 35216/PR), NILDO VALENTIN DA COSTA (OAB 37331/PR), MARCOS ANTONIO VIEIRA (OAB 41145/MG), BITTENCOURT LEON DENIS DE OLIVEIRA JUNIOR (OAB 314073/SP), BERNARDO DE ALBUQUERQUE MARANHÃO CARNEIRO (OAB 302578/SP), PAULO GUILHERME DE MENDONÇA LOPES (OAB 98709/SP), STEPHANIA LISIANE DA SILVA OLIVEIRA (OAB 303385/SP), ADRIANA AMBROSIO BUENO (OAB 303921/SP), ALAN LUTFI RODRIGUES (OAB 306685/SP), CYRO ANTONIO FACCHINI RIBEIRO DE SOUZA (OAB 17601/SP), ADRIANE FRANCISCA SANTANA DA SILVA CASTILHO (OAB 309985/SP), FLAVIO NARCISO DA FONSECA (OAB 109409/MG), DOUGLAS VILAR (OAB 47278/PR), GAMALIEL DO LADO NOGUEIRA (OAB 102556/MG), XENIA GOULART DOMINGUES KALLAS (OAB 104463/MG), PAULO DANIEL PEDROSO DE OLIVEIRA (OAB 106992/MG), DIEGO FREITAS DE MENEZES (OAB 107307/MG), DEBORAH M. R. GUEDES (OAB 108456/MG), DANIEL FRANCA RIBEIRO DE CARVALHO (OAB 108643/MG), FLAVIO EDUARDO CHAGAS (OAB 79765/RJ), KISIA SANTOS LIMA (OAB 94296/MG), ALEXANDRE AUGUSTO SILVA FARIA (OAB 89759/MG), EDER ROMEL (OAB 9075B/PR), ADRIANO DE BASTOS CAMBRAIA (OAB 90909/MG), PATRICIA ALVARENGA MAIA (OAB 93171/MG), PEDRO GOMES PEREIRA CORREA BUENO (OAB 93398/MG), CLARICE MARIA CUNHA (OAB 93412/MG), EVANDRO ABRAO GIBRAM (OAB 94043/MG), RICHARD CRISOSTOMO BORGES MACIEL (OAB 85571/MG), SHEILA GOULART D. PATRICIO (OAB 94536/MG), RODRIGO DRESCH (OAB 95494/MG), ELEN MARA DOS SANTOS E SOUZA (OAB 97573/MG), VALTIVA MACIEL MENDES (OAB 99633/MG), MARCIO MARTINS MARANO (OAB 99816/MG), RODRIGO CRISTOVAO ALVES CORREA (OAB 99914/MG), LUCAS TERRA GONÇALVES (OAB 327337/SP), JAIR ROBERTO MARTINS (OAB 43567/MG), CESAR AUGUSTO COSTA ALVARENGA (OAB 56926/MG), MARIO COELHO SOUZA (OAB 44134/MG), PAULO CESAR DA ROCHA AZEVEDO (OAB 44767/RJ), ADRIANA PIMENTA (OAB 50188/MG), ACI HELI COUTINHO (OAB 51588/MG), HELIO TEIXEIRA DA SILVA (OAB 51991/MG), ALEXANDRE LOPES LACERDA (OAB 54654/MG), VANIO GHISI (OAB 5658/SC), IZABELA GONTIJO DE QUEIROZ TORRES PAULINO (OAB 82961/MG), EDSON FRANCISCO NETTO (OAB 67151/MG), OSCAR ANTONIO TROMBETA (OAB 6923/SC), JOAO GILBERTO FREIRE GOULART (OAB 73169/MG), CLAUDINEI DE SOUZA REZENDE (OAB 73981/MG), VALDIR RODRIGUES FILHO (OAB 78358/MG), CHRYSTIAN CASTRO PEREIRA (OAB 80459/SP), ALESSANDRA M. ALVES DE SOUZA E FURTADO (OAB 82878/MG), RINALDO NICÉZIO LAZARINI (OAB 404220/SP), MARCO DE ALBUQUERQUE DA GRAÇA E COSTA (OAB 158094/SP), DANIEL BLIKSTEIN (OAB 154894/SP), JÚLIO CHRISTIAN LAURE (OAB 155277/SP), ANTONIO VELLOSO CARNEIRO (OAB 155421/SP), LUÍS FERNANDO AMANCIO DOS SANTOS (OAB 156295/SP), CARLOS EDUARDO ZULZKE DE TELLA (OAB 156754/SP), LUIZ CLAUDIO LIMA AMARANTE (OAB 156859/SP), ANDREA AGUIAR DE ANDRADE (OAB 157388/SP), ANTONIO MARCELLO VON USLAR PETRONI (OAB 153809/SP), VALTER MENDES JÚNIOR (OAB 158619/SP), MARIA DALVA ZANGRANDI COPPOLA (OAB 160172/SP), MARIA RAQUEL BELCULFINE SILVEIRA (OAB 160487/SP), LUCIANA VILELA GONÇALVES (OAB 160544/SP), CRISTIANE ALVES PEREIRA JARA (OAB 161325/SP), PATRICIA CRISTINA CAVALLO (OAB 162201/SP), LUIZ PAULO ROCHA RIBEIRO (OAB 163054/SP), RICARDO VALIM DE CAMARGO (OAB 163086/SP), JOSÉ GUILHERME CARNEIRO QUEIROZ (OAB 163613/SP), NILTON HERMIDA REIGADA (OAB 144387/SP), CELIA CRISTINA MARTINHO (OAB 140553/SP), DANIELLE CHRISTINE FARO DOS SANTOS OLIVEIRA (OAB 140955/SP), MARIA LUZIA SILVA MENEZES (OAB 141170/SP), ALESSANDRA GAINO MINUSSI (OAB 142479/SP), HENRIQUE OLYNTHO JUNQUEIRA FRANCO (OAB 143029/SP), RICARDO CHOLBI TEPEDINO (OAB 143227/SP), CRISTIANA SICOLI ROMANO CALIL (OAB 143528/SP), VILJA MARQUES ASSE (OAB 152855/SP), CLAUDIO LORENZON (OAB 146557/SP), ANDRÉA STERZECK VITTORI (OAB 146582/SP), ANDREA ANTUNES PALERMO CORTE REAL (OAB 150046/SP), MARIA APARECIDA DIAS (OAB 150571/SP), MAURICIO BALIEIRO LODI (OAB 151526/SP), MARCELO FRANCO (OAB 151626/SP), PATRICIA BEZERRA DE PAULA MUNHOL (OAB 152578/SP), MARCELO MOREIRA DE SOUZA (OAB 140137/SP), KARINA DE ALMEIDA BATISTUCI (OAB 178033/SP), JOÃO JOAQUIM MARTINELLI (OAB 175215/SP), MAURICIO MARQUES DOMINGUES (OAB 175513/SP), ADRIANA BICHUETTE SILVEIRA (OAB 175907/SP), CLEBER DANIEL CAMARGO GARBELOTO (OAB 175937/SP), DANIEL SEGATTO DE SOUSA (OAB 176173/SP), CARLOS EDUARDO LOPES (OAB 176629/SP), LUCÉLIA APARECIDA NUNES (OAB 177742/SP), MARCUS PAULO TONANI (OAB 175047/SP), LEONARDO AFONSO PONTES (OAB 178036/SP), ROSELY CRISTINA MARQUES CRUZ (OAB 178930/SP), PATRICIA GALLARDO GOMES (OAB 179176/SP), LUÍS FERNANDO DA ROCHA ROSLINDO (OAB 179484/SP), CLEUSA GOMES (OAB 18238/SP), ALEX COSTA PEREIRA (OAB 182585/SP), AFONSO CELSO DE ALMEIDA TANGO (OAB 182875/SP), SAMIRA ANDRAOS MARQUEZIN FONSECA (OAB 164280/SP), CÁSSIO FERNANDO RICCI (OAB 168898/SP), RAUL ROBERTO DE SOUZA FALEIROS FILHO (OAB 164709/SP), ALEXANDRE TURIM PAJOLA (OAB 165547/SP), RODRIGO JOSÉ LARA (OAB 165939/SP), LUCIANA JORGE DE FREITAS (OAB 167632/SP), GISELE SANCHES MASCAROZ LEVY (OAB 167680/SP), LUCIANA GOULART PENTEADO (OAB 167884/SP), FABIANO REIS DE CARVALHO (OAB 168880/SP), EDUARDO TADEU GONÇALES (OAB 174404/SP), JOSÉ RICARDO SABINO VIEIRA (OAB 168925/SP), EMAIR JUNIO DE FREITAS (OAB 169394/SP), LEINA NAGASSE (OAB 169514/SP), CARLOS ROBERTO DE SIQUEIRA CASTRO (OAB 169709/SP), MARCELO GUIÃO CLETO (OAB 171325/SP), ROGÉRIO JOSÉ DE LIMA (OAB 173071/SP), PEDRO MIRANDA ROQUIM (OAB 173481/SP), ALEX FABIANO OLIVEIRA DA SILVA (OAB 183005/SP), RENATO TADEU RONDINA MANDALITI (OAB 115762/SP), SERGIO RIBEIRO DE CARVALHO (OAB 113322/SP), WALTER ROGERIO SANCHES PINTO (OAB 113821/SP), JULIANA FERREIRA ALVES MARTINEZ (OAB 113859/SP), ANTONIO ALBERTO CRISTOFALO DE LEMOS (OAB 113902/SP), CARLOS ALBERTO LOLLO (OAB 114525/SP), PAULO HENRIQUE BRASIL DE CARVALHO (OAB 114908/SP), APARECIDA AMELIA VICENTINI (OAB 115080/SP), PIERRE MOREAU (OAB 112255/SP), FRANCISCO DE ASSIS GARCIA (OAB 116383/SP), MARCIA OKAZAKI (OAB 116445/SP), CATIA STELLIO SASHIDA (OAB 116579/SP), ANA LUCIA DA CRUZ PATRÃO (OAB 116611/SP), FERNANDO CANCELLI VIEIRA (OAB 116766/SP), EDSON GONCALVES DOS SANTOS (OAB 116832/SP), MARCIO CALIL DE ASSUMPCAO (OAB 117890/SP), ANDRE FERREIRA LISBOA (OAB 118529/SP), MARIA LUCIA PEREIRA GUITTE (OAB 105404/SP), PAULO CARLOS ROMEO (OAB 101669/SP), ROSEMARY APARECIDA PEREIRA SOUSA (OAB 101708/SP), CANDIDO DA SILVA DINAMARCO (OAB 102090/SP), PAULO HENRIQUE DE SOUZA FREITAS (OAB 102546/SP), JOAO LUIZ PEREIRA GODOY (OAB 103246/SP), WALCELES PAULO DE MELLO (OAB 103525/SP), JANE DE ARAUJO MELO (OAB 103945/SP), PIERRE MOREAU (OAB 112255/SP), FERNANDO BRANDAO WHITAKER (OAB 105692/SP), MIGUEL PEREIRA NETO (OAB 105701/SP), CYLMAR PITELLI TEIXEIRA FORTES (OAB 107950/SP), DONIZETI LUIZ COSTA (OAB 109414/SP), FERNANDO CARVALHO E SILVA DE ALMEIDA (OAB 109691/SP), MARIA JOSE EZEQUIEL PINHONI ALEXANDRE (OAB 110456/SP), MARIA SALETE DE C RODRIGUES FAYAO (OAB 112095/SP), EDUARDO AUGUSTO DE OLIVEIRA (OAB 139954/SP), PATRICIA ZAGHI RIBEIRO (OAB 136218/SP), LUCIANO CESAR PEREIRA (OAB 133056/SP), ANDRE RENATO SERVIDONI (OAB 133572/SP), HELOISA BOTURA PIMENTA (OAB 133587/SP), DAZIO VASCONCELOS (OAB 133791/SP), JOSE ORISMO PEREIRA (OAB 134315/SP), FERNANDO ALFREDO PARIS MARCONDES (OAB 134514/SP), OLINDA GALVAO PIMENTEL (OAB 135954/SP), JOSE EDUARDO VUOLO (OAB 130580/SP), ANDREA BERTOLO LOBATO (OAB 136820/SP), NELSON ALEXANDRE PALONI (OAB 136989/SP), CLAUDINEI VERGILIO BRASIL BORGES (OAB 137816/SP), RODRIGO UCHÔA FAGUNDES FERRAZ DE CAMARGO (OAB 139002/SP), LUIZ AUGUSTO WINTHER REBELLO JUNIOR (OAB 139300/SP), FERNANDO CARVALHO NASSIF (OAB 139376/SP), RODRIGO EUGENIO ZANIRATO (OAB 139921/SP), CARMEM SILVIA LEONARDO CALDERERO MOIA (OAB 118530/SP), JOSE JORGE MARCUSSI (OAB 17933/SP), JOSE ANTONIO PIMENTA (OAB 119102/SP), MILTON JOSE DA SILVEIRA (OAB 119668/SP), JOAQUIM PEREIRA DO NASCIMENTO FILHO (OAB 120219/SP), NOEMIA MARIA DE LACERDA SCHUTZ (OAB 122124/SP), SIDNEY GRACIANO FRANZE (OAB 122221/SP), JEFFERSON HADLER (OAB 123065/SP), CLAUDIA NAHSSEN DE LACERDA FRANZE (OAB 124517/SP), AGNALDO RIBEIRO ALVES (OAB 130509/SP), ANA CRISTINA CASANOVA CAVALLO (OAB 125734/SP), MARIA JOSE SOARES (OAB 127410/SP), RALPH SIMOES DE CASTRO (OAB 12747/SP), MARCELO GIR GOMES (OAB 127512/SP), ANTONINO AUGUSTO CAMELIER DA SILVA (OAB 128082/SP), JOSE CARLOS FRANCISCO PATRAO (OAB 128977/SP), SILVIA ZEIGLER (OAB 129611/SP), FLAVIA PERONE DE FREITAS (OAB 247682/SP), ELVIS RODRIGUES AFONSO (OAB 222855/SP), ALLAN AGUILAR CORTEZ (OAB 216259/SP), RONALDO LUIZ GOMES SCALÉA (OAB 217192/SP), GUILHERME YOSHITANE NAKANE MIYAHARA (OAB 217755/SP), ANA CAROLINA FOGAROLLO LÉPORE PENTEADO (OAB 218066/SP), LEONARDO MARQUES FERREIRA (OAB 220194/SP), THIAGO DO AMARAL SANTOS (OAB 221789/SP), ROSELY MICELI D´AGOSTINO JACOBUCCI (OAB 222065/SP), MÁRCIA DE ANDRADE BATISTA (OAB 215050/SP), PRISCILA DE LOURDES ARAUJO SILVA (OAB 223170/SP), LIANE CRISTINA DE LIMA PINTO (OAB 224852/SP), MARCIO FERNANDES SILVA (OAB 224988/SP), FERNANDA REZENDE LIMA DE CARVALHO (OAB 226943/SP), HUGO HENRIQUE DE FARIA FERREIRA (OAB 229467/SP), FERNANDO ANTONIO A DE OLIVEIRA (OAB 22998/SP), ISABELLE DA SILVA LIMA (OAB 460766/SP), PAULO ROBERTO JOAQUIM DOS REIS (OAB 23134/SP), NILTON LUIS D`HUGO (OAB 211414/SP), DANIELA SALOME BORGES DE FREITAS (OAB 207287/SP), CINIRA GOMES LIMA MÉLO (OAB 207660/SP), MARCIA LUCIANA CALLEGARI (OAB 207699/SP), VIVIANE APARECIDA CASTILHO (OAB 208301/SP), HELDER CURY RICCIARDI (OAB 208840/SP), ADRIANA BORGES PLÁCIDO RODRIGUES (OAB 208967/SP), RICARDO AJONA (OAB 213980/SP), DANIEL CURTI (OAB 212221/SP), EUGENIO BESCHIZZA BORTOLIN (OAB 212248/SP), DANILA MANFRÉ NOGUEIRA BORGES (OAB 212737/SP), JOAO RICARDO DE MARTIN DOS REIS (OAB 212762/SP), ALEXANDRE BORGES LEITE (OAB 213111/SP), JOÃO JOAQUIM MARTINELLI (OAB 3210/SC), JONATHAN SALOMÃO NUNES ANDERSON (OAB 120099/RS), DENISAR UTIEL RODRIGUES (OAB 205861/SP), CLOVIS FELICIANO SOARES JUNIOR (OAB 243184/SP), LUIS GUSTAVO COSTA CARVALHO (OAB 240845/SP), LUIZ FERNANDO DE BARROS ROCHA (OAB 240967/SP), LUIZ HENRIQUE BRITO PRESCENDO (OAB 242377/SP), GUSTAVO PANE VIDAL (OAB 242787/SP), JANIM SALOMÉ DA COSTA LOPES (OAB 243008/SP), RICARDO VASCONCELOS (OAB 243085/SP), RENATO ANDRADE E SILVA (OAB 240411/SP), MARIA APARECIDA GONÇALVES FERREIRA GASPARINI (OAB 243539/SP), RAFAEL ANTONIO DA SILVA (OAB 244223/SP), LUCAS FERNANDES GARCIA (OAB 247211/SP), MARCIO ANTONIO VERNASCHI JUNIOR (OAB 247322/SP), BRUNO PEDREIRA POPPA (OAB 247327/SP), RENATA BORTOLINI DE QUEIROZ (OAB 247506/SP), FABIO ESTEVES DE CARVALHO (OAB 247666/SP), PAULIANE DE SOUZA RUELA (OAB 231470/SP), LUCIANO GEBARA DAVID (OAB 236094/SP), JOSÉ DE SOUZA LIMA NETO (OAB 231610/SP), JOAO PEDRO PALMIERI (OAB 23191/SP), ABRAO LOWENTHAL (OAB 23254/SP), MARIANA CARVALHO MIRANDA ANDREATTA (OAB 233196/SP), CLARISSA ZARRO HECKMANN CARRERA (OAB 234081/SP), EDUARDO PONTIERI (OAB 234635/SP), LUIZ CARLOS DE ANDRADE LOPES (OAB 240052/SP), GUILHERME LEITE THOMAZINI (OAB 236809/SP), DEIVEDE TAMBORELI VALERIO (OAB 237211/SP), RENATA DE ALMEIDA LUTKE (OAB 237232/SP), JOÃO BATISTA BOTELHO NETO (OAB 237563/SP), ANTONIO CARLOS OSEAS JUNIOR (OAB 237966/SP), NATÁLIA GOBBO MENDES RODRIGUES (OAB 239224/SP), FERNANDO VAZ RIBEIRO DIAS (OAB 240032/SP), LUIZ HENRIQUE DA CUNHA JORGE (OAB 183424/SP), GUILHERME PALANCH MEKARU (OAB 196261/SP), ALESSANDRA AYRES PEREIRA (OAB 194309/SP), LUIZ FERNANDO PRIOLI (OAB 189848/SP), ELISA MARTINELLI ORTIZ ARRAIS (OAB 195317/SP), ALESSANDRO ROSELLI (OAB 188878/SP), SIDNEI SAMUEL PEREIRA (OAB 193482/SP), DANIELA RIANI BRUNO (OAB 187369/SP), FERNANDO CESAR LOPES GONÇALES (OAB 196459/SP), GIANCARLLO MELITO (OAB 196467/SP), ANA PAULA ANDRADE RAMOS (OAB 186635/SP), SAMUEL PASQUINI (OAB 185819/SP), MARCELO GUEDES NUNES (OAB 185797/SP), VALÉRIA GALVES RESINA (OAB 190805/SP), ADRIANA DINIZ DE VASCONCELLOS GUERRA (OAB 191390/SP), ANA SILVIA SOLER (OAB 204023/SP), HEITOR FARO DE CASTRO (OAB 191667/SP), ANGELO BERNARDO ZARRO HECKMANN (OAB 192367/SP), FABIO SUGUIMOTO (OAB 190204/SP), VALNIR BATISTA DE SOUZA (OAB 192669/SP), MAIARA MENA BARRETO MENZI (OAB 51469/SC), FERNANDO HENRIQUE MACHADO MAZZO (OAB 193369/SP), JORGE ALBERTO JOSÉ MELHEN (OAB 190673/SP), GUSTAVO LORENCETE DE OLIVEIRA (OAB 190661/SP), PATRÍCIA ALESSANDRA TAMIÃO DE QUEIROZ (OAB 191034/SP), LUIZ GUSTAVO VICENTE PENNA (OAB 201063/SP), FABIO DOS SANTOS PEZZOTTI (OAB 199967/SP), FERNANDO FREGONEZI (OAB 184978/SP), ANDRÉ GONÇALVES DE ARRUDA (OAB 200777/SP), CARINA PINHEIRO CARVALHO (OAB 200974/SP), GIULIANO COLOMBO (OAB 184987/SP), TATIANA TEIXEIRA (OAB 201849/SP), GABRIEL SEIJO LEAL DE FIGUEIREDO (OAB 202022/SP), LUIZ CARLOS ALMADO (OAB 202455/SP), VIVIANE MARQUES GÉRES (OAB 203133/SP), DMITRI OLIVEIRA ABREU (OAB 203407/SP), FABIO DE ALENCAR KARAMM (OAB 184968/SP), FERNANDO GOMES DOS REIS LOBO (OAB 183676/SP), LEANDRO DE OLIVEIRA STOCO (OAB 196492/SP), ELTON FERNANDES RÉU (OAB 185631/SP), MÁRCIA APARECIDA DE OLIVEIRA (OAB 183430/SP), EDUARDO HENRIQUE VALENTE (OAB 185627/SP), JOSÉ MAURÍCIO PACHECO JÚNIOR (OAB 185491/SP), OCTAVIANO JUNQUEIRA DE ABREU SAMPAIO (OAB 196523/SP), MATEUS DE OLIVEIRA (OAB 197874/SP), VANESSA REGINA INVERNIZZI BLASCO GROSS (OAB 199717/SP)
-
Tribunal: TJSP | Data: 30/06/2025Tipo: IntimaçãoINTIMAÇÃO DE ACÓRDÃO Nº 2092562-23.2025.8.26.0000 - Processo Digital. Petições para juntada devem ser apresentadas exclusivamente por meio eletrônico, nos termos do artigo 7º da Res. 551/2011 - Agravo de Instrumento - São José do Rio Pardo - Agravante: Julio Aparecido de Souza - Agravada: Neide Vieira Pires Bonfanti - Magistrado(a) Marcos Gozzo - Deram provimento ao recurso. V. U. - AGRAVO DE INSTRUMENTO. GRATUIDADE DE JUSTIÇA. DECISÃO QUE INDEFERIU PEDIDO FORMULADO PELA PARTE AGRAVANTE. PESSOA FÍSICA. DECLARAÇÃO DE POBREZA QUE GOZA DE PRESUNÇÃO RELATIVA. EFETIVA NECESSIDADE DO BENEFÍCIO COMPROVADA, À LUZ DOS FATOS E ELEMENTOS TRAZIDOS AO BOJO DO CADERNO PROCESSUAL. HIPOSSUFICIÊNCIA ECONÔMICA DEMONSTRADA. DECISÃO REFORMADA.AGRAVO PROVIDO. ART. 1007 CPC - EVENTUAL RECURSO - SE AO STJ: CUSTAS R$ 259,08 - (GUIA GRU NO SITE http://www.stj.jus.br) - RESOLUÇÃO STJ/GP N. 2 DE 1º DE FEVEREIRO DE 2017; SE AO STF: CUSTAS R$ 1.022,00 - GUIA GRU COBRANÇA - FICHA DE COMPENSAÇÃO - (EMITIDA ATRAVÉS DO SITE www.stf.jus.br ) E PORTE DE REMESSA E RETORNO R$ 110,90 - GUIA FEDTJ - CÓD 140-6 - BANCO DO BRASIL OU INTERNET - RESOLUÇÃO N. 833, DE 13 DE MAIO DE 2024 DO STF. Os valores referentes ao PORTE DE REMESSA E RETORNO, não se aplicam aos PROCESSOS ELETRÔNICOS, de acordo com o art. 3º, inciso II, da RESOLUÇÃO N. 833, DE 13 DE MAIO DE 2024 DO STF. - Advs: Sérgio Luis Minussi (OAB: 172465/SP) - Alessandra Gaino Minussi (OAB: 142479/SP) - 5º andar
-
Tribunal: TRF3 | Data: 30/06/2025Tipo: IntimaçãoPODER JUDICIÁRIO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) Nº 5001980-75.2025.4.03.6344 / 1ª Vara Gabinete JEF de São João da Boa Vista AUTOR: PAULO CESAR ROSSETTO Advogado do(a) AUTOR: ALESSANDRA GAINO MINUSSI - SP142479 REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS DESPACHO Concedo o prazo de 10 (dez) dias para que a parte autora providencie a regularização da inicial promovendo a juntada aos autos de: petição inicial, sentença, acórdão (se o caso) e respectiva certidão de trânsito em julgado de TODOS os processos listados na CERTIDÃO COM PESQUISA DE PREVENÇÃO retro, a fim de se verificar a ocorrência de eventual conexão, continência, litispendência ou coisa julgada. A parte autora deverá assumir os ônus processuais de eventual omissão no cumprimento integral deste despacho, inclusive com a possibilidade de extinção do feito. Intime-se. SÃO JOÃO DA BOA VISTA/SP, 26 de junho de 2025.
Página 1 de 6
Próxima