Maria Celia Viana Andrade
Maria Celia Viana Andrade
Número da OAB:
OAB/SP 147673
📊 Resumo do Advogado
Processos Únicos:
63
Total de Intimações:
95
Tribunais:
TRF3, TJSP, TJSC, TJRS
Nome:
MARIA CELIA VIANA ANDRADE
Processos do Advogado
Mostrando 10 de 95 intimações encontradas para este advogado.
-
Tribunal: TJSP | Data: 30/06/2025Tipo: IntimaçãoProcesso 1010686-20.2025.8.26.0564 - Procedimento do Juizado Especial da Fazenda Pública - Multas e demais Sanções - Angela Maria Augusto - Vistos. Com base no art. 321 do Código de Processo Civil, INTIME-SE a parte autora para, no prazo de 15 dias, emendar a inicial para juntar comprovante de endereço atualizado, sob pena de indeferimento da inicial. Esclareço que o cumprimento da emenda da inicial não deve ser feito no sistema SAJ de forma aleatória ou classificada como "petição intermediária" e sim categorizado corretamente como "EMENDA À INICIAL". Cumprida a determinação, cite(m)-se o(s) requerido(s). Transcorrido o prazo sem que a determinação seja cumprida, retornem conclusos para exclusão do feito. Intime-se. - ADV: MARIA CELIA VIANA ANDRADE (OAB 147673/SP)
-
Tribunal: TJSP | Data: 30/06/2025Tipo: IntimaçãoProcesso 0000037-13.2025.8.26.0564 (processo principal 1024531-27.2022.8.26.0564) - Cumprimento de sentença - Indenização por Dano Moral - Vera Lucia Alves Vieira - Banco Pan S/A - Ciência à parte interessada sobre o mandado de levantamento eletrônico expedido (por transferência bancária). - ADV: BERNARDO BUOSI (OAB 227541/SP), MARIA CELIA VIANA ANDRADE (OAB 147673/SP)
-
Tribunal: TJSP | Data: 30/06/2025Tipo: IntimaçãoProcesso 1027809-32.2023.8.26.0554 - Procedimento Comum Cível - Auxílio-Acidente (Art. 86) - Flavio Bicudo Filho - Vistos, Fls. 246/247: Homologo a desistência recursal do INSS. Entretanto, a sentença é ilíquida. Assim, subam os autos ao segundo grau para o reexame necessário. Int. - ADV: MARIA CELIA VIANA ANDRADE (OAB 147673/SP)
-
Tribunal: TRF3 | Data: 30/06/2025Tipo: IntimaçãoPODER JUDICIÁRIO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO TURMAS RECURSAIS DOS JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DE SÃO PAULO RECURSO INOMINADO CÍVEL (460) Nº 5002551-98.2024.4.03.6338 RELATOR: 8º Juiz Federal da 3ª TR SP RECORRENTE: QUIRINO OLIVEIRA DE SOUZA Advogado do(a) RECORRENTE: MARIA CELIA VIANA ANDRADE - SP147673-A RECORRIDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS OUTROS PARTICIPANTES: DECISÃO MONOCRÁTICA TERMINATIVA PREVIDENCIÁRIO - BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE – IMPROCEDENTE- RECURSO DA PARTE AUTORA – AFASTADA A ALEGAÇÃO DE CERCEAMENTO DE DEFESA – NULIDADES NÃO VERIFICADAS - AUSENTES OS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA A CONCESSÃO DO BENEFÍCIO - INCAPACIDADE LABORATIVA NÃO COMPROVADA – PROVA EXCLUSIVAMENTE TÉCNICA – DESNECESSIDADE DE MÉDICO ESPECIALISTA – IMPUGNAÇÃO AO LAUDO REJEITADA - ASPECTOS SOCIAIS CONSIDERADOS - NEGADO PROVIMENTO AO RECURSO. Vistos em decisão. Trata-se de recurso interposto pela Parte Autora em face de sentença que julgou improcedente de concessão/restabelecimento de benefício previdenciário por incapacidade. De acordo com o artigo 932, incisos IV e V, do Código de Processo Civil, estão presentes os requisitos para a prolação de decisão monocrática. Além disso, aplica-se o disposto no artigo 2º, § 2º, da Resolução CJF nº 347/2015, com a redação dada pela Resolução CJF nº 417/2016, cujo teor segue: “Art. 2º Compete às turmas recursais dos juizados especiais federais processar e julgar: (...) § 2º Ao relator compete negar seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante da Turma Nacional de Uniformização, do Superior Tribunal de Justiça ou do Supremo Tribunal Federal, ou em confronto com tese firmada em julgamento em incidente de resolução de demandas repetitivas. (NR) (Alterado pela Resolução n. 393, de 19/04/2016).” Assim, na busca pela efetividade e pela celeridade processuais, passo a decidir monocraticamente o recurso interposto. Conheço do recurso, diante da presença dos requisitos de admissibilidade. Inicialmente, afastada a alegação de nulidade por cerceamento de defesa, pois foram observados nos autos os princípios da ampla defesa e do contraditório, em conformidade com o que dispõe a Lei n. 10.259, de 12 de julho de 2001. O Perito nomeado possui capacitação técnico-científica para apreciar a incapacidade decorrente das patologias alegadas e que foram devidamente analisadas. O experto fundamentou o seu parecer nos exames médicos apresentados e no exame clínico feito no momento da perícia. A parte autora não trouxe qualquer embasamento para desqualificar o trabalho apresentado pelo perito escolhido pelo juízo. O trabalho do Senhor perito não deve comentar ou se embasar na opinião do médico particular da parte. Desnecessária a realização de novas perícias, tampouco quesitos complementares, na medida em que inexistem contradições entre as informações constantes dos laudos que indiquem imprecisão na colheita da prova. Assim, a decretação da nulidade da sentença não traria qualquer benefício processual à parte recorrente, não se vislumbrando o alegado cerceamento de defesa. Por fim, o juiz, como destinatário final das provas, é quem determina a necessidade ou não de outros elementos instrutórios para formação do seu convencimento, podendo indeferir provas que entenda impertinentes ou inúteis a elucidação da lide. A concessão do benefício pretendido está condicionada ao preenchimento de três requisitos: o cumprimento do período de carência de 12 contribuições mensais (artigo 25, I, da Lei n.º 8.213/91), a qualidade de segurado quando do surgimento da incapacidade e a incapacidade total e permanente para o desempenho de qualquer atividade laboral, no caso de aposentadoria por incapacidade permanente (antiga aposentadoria por invalidez), e temporária para o desempenho de sua atividade habitual, tratando-se de auxílio por incapacidade temporária (antigo auxílio-doença). De acordo com a perícia médica judicial realizada, a parte autora (43 anos, auxiliar de produção) não possui incapacidade laborativa, conforme trecho do laudo a seguir transcrito: “6 – DISCUSSÃO Analisado sob o ponto de vista médico pericial as alegações da Inicial, juntamente com entrevista pericial, análise da documentação acostada aos autos e/ou entregues na perícia medica e exame físico. Conforme documentação anexada, o Autor foi diagnosticado com patologias degenerativas na coluna e ombros, desde então mantem acompanhamento e tratamento médico. Há, também, relatório médico juntado aos Autos onde consta que foi indicado tratamento com medicamentos e fisioterapia. O exame físico clínico é compatível com a sua idade e não caracteriza presença de implicações clínicas e funcionais de tais doenças. O Autor manipulou seus documentos e objetos pessoais sem dificuldade e o exame físico especial demonstrou manobras sem presença de limitação funcional. Deambulou sem auxílio de órteses e não apresentou claudicação, subiu escadas para o exame clínico e sentou-se e levantou-se da maca sem necessidade de apoio. Não há atrofia, hipotrofia ou distrofia muscular, musculatura dos quatro membros trófica e simétrica, é trófica e simétrica. Autor apresentou exames de imagem que evidenciam patologia em discos e vértebras, alterações essas de origem degenerativas e não incapacitantes. Lembrando que a degeneração das estruturas da coluna pode ter origem traumática ou idiopática, ou seja, sem uma causa definida que é o caso deste autor. Convêm lembrar que alterações em vértebras e discos da coluna esta presente em mais de 40% das pessoas assintomáticas, sendo indispensável uma correlação entre queixa clínica e resultados dos exames. O exame de imagem nunca deve ser avaliado de forma isolada para se estabelecer uma incapacidade ou não, sendo o exame físico e a correlação entre a clínica, exame físico e resultados dos exames para se estabelecer ou não a presença de uma incapacidade decorrente dessas alterações. Tal correlação não ocorreu na parte autor, levando concluir que existe patologia e está não causa repercussões clinicas capazes de gerar incapacidade ao labor. Autor apresentou quadro clinico sem lesões incapacitantes em membros. Sendo assim, com base nos dados colhidos, no exame clínico realizado e nos documentos avaliados, não há incapacidade para o trabalho devido às doenças alegadas. 7 – CONCLUSÃO Embasado no exame médico pericial, nos exames médicos complementares, na atividade exercida, analisados à luz da literatura médica e de acordo com a legislação vigente, constatamos que: Não há incapacidade.” Incapacidade laborativa não comprovada por perícia médica judicial bem fundamentada. Prova exclusivamente técnica. Desnecessidade de esclarecimentos, nova perícia ou prova oral. O Perito nomeado possui capacitação técnico-científica para apreciar a incapacidade decorrente das patologias alegadas. O parecer está bem fundamentado, embasado em exame clínico e demais exames médicos constantes nos autos. Ausência de contradição no laudo. Embora tenha sido constatada a existência de patologia, a doença não é incapacitante ou a incapacidade dela decorrente não autoriza a concessão do benefício pleiteado. Aspectos sociais considerados. A incapacidade laborativa foi analisada considerando a atividade habitual da parte autora, bem como a sua habilitação profissional e demais aspectos sociais. Em face do exposto, nego provimento ao recurso da parte autora, mantendo-se integralmente a sentença recorrida. Condeno a parte recorrente ao pagamento de honorários advocatício, fixados em 10% sobre o valor da condenação dos atrasados, e, na hipótese de não haver condenação, fixados os honorários advocatícios em 10% do valor da causa atualizado. O pagamento dos honorários advocatícios ficará limitado a 06 (seis) salários-mínimos. No caso do sucumbente ser beneficiário da assistência judiciária, o pagamento dos honorários advocatícios ficará suspenso até possa efetuá-lo sem prejuízo do sustento próprio ou da família (art. 98, § 3º do CPC/2015 c/c art. 1.046, § 2º do mesmo Codex e art. 1º da Lei 10.259/2001). Se a parte autora não for assistida por advogado os honorários advocatícios não serão devidos pela parte sucumbente adversa. Na hipótese de não apresentação de contrarrazões, deixa-se de condenar a parte recorrente vencida ao pagamento de honorários advocatícios segundo prevê o artigo 55 da Lei 9.099/1995 c/c artigo 1º da Lei 10.259/2001 e do artigo 1.046, § 2º do Código de Processo Civil/2015, na medida em que, não tendo sido apresentadas contrarrazões de recurso pelo patrono da parte recorrida, inexiste embasamento de ordem fática para a aplicação do artigo 85, caput e seu § 1º, em virtude do que dispõe o § 2º do mesmo artigo do novo CPC. Publique-se. Intimem-se. São Paulo, 25 de junho de 2025.
-
Tribunal: TJSP | Data: 30/06/2025Tipo: IntimaçãoProcesso 1018109-31.2025.8.26.0564 - Procedimento Comum Cível - Indenização por Dano Material - Iracema de Souza Morgado - Defiro a gratuidade, assim como a prioridade de tramitação. Anote-se. Os descontos, conforme admitido na petição inicial, ocorrem desde agosto de 2023. Além de ser inverossímil o alegado, inexiste o requisito da urgência. Indefiro a liminar. Cite(m)-se, por carta, para resposta, no prazo de 15 (quinze) dias, com advertência de que, não o fazendo, será considerado revel, presumindo-se verdadeiras as alegações de fato formuladas pelo autor (art. 344, CPC). Deixo de designar audiência de conciliação ou de mediação, medida que, podendo ser implementada no curso da demanda, melhor se afina com o princípio da duração razoável do processo (art. 139, II e VI, CPC). O prazo para resposta observará o disposto no art. 335, III, Código de Processo Civil. O processo tramita eletronicamente e a visualização da petição inicial e documentos dá-se por meio de acesso ao sítio do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (www.tjsp.jus.br). O acesso à íntegra do processo será considerado vista pessoal (art. 9º, § 1º, Lei Federal nº 11.419/2006), providência que dispensa a anexação de papéis e/ou documentos. Para visualização do inteiro teor do processo, segue, em anexo, senha pessoal e intransferível. Constitui dever das partes declinar, no primeiro momento que lhes couber falar nos autos, o endereço residencial ou profissional onde receberão intimações, atualizando essa informação sempre que ocorrer qualquer modificação temporária ou definitiva (art. 77, IV, CPC). Int. - ADV: MARIA CELIA VIANA ANDRADE (OAB 147673/SP)
-
Tribunal: TJSP | Data: 27/06/2025Tipo: IntimaçãoProcesso 1002452-16.2025.8.26.0381 - Procedimento Comum Cível - Auxílio-Acidente (Art. 86) - Joaquim José Campos - Ficam as partes cientes da manifestação constante à página 234, por meio da qual o(a) perito(a) judicial Dr.(a) CARLA BRITO DA ROCHA GUIMARÃES, informa a designação de perícia para o dia 06/08/2025, às 11:00, no consultório sito à Alameda Grajaú, nº 98. 18º andar - Alphaville Industrial - Barueri - SP. A parte pericianda deverá comparecer com antecedência mínima de 15 minutos, portando os seguintes documentos: Carteira Nacional de Habilitação (CNH), Carteira de Trabalho e documento oficial de identidade com foto, bem como todos os relatórios e exames médicos de que disponha. - ADV: LUCAS VIANA ANDRADE FERRANTTE (OAB 493731/SP), MARIA CELIA VIANA ANDRADE (OAB 147673/SP)
-
Tribunal: TJSP | Data: 27/06/2025Tipo: IntimaçãoProcesso 0111888-53.2009.8.26.0100 (100.09.111888-6) - Falência de Empresários, Sociedades Empresáriais, Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Administração judicial - CAROLINE APARECIDA PEREIRA - Fls. 15627: sentença de encerramento da falência. Fls. 15752-15753 (credora requer inclusão no QGC): Ciência da manifestação do AJ de fl. 15761. Fls. 15755-15757 (Ofício de penhora no rosto dos autos da 8ª Vara de Execuções Fiscais Federal São Paulo): À AJ para informar diretamente ao órgão solicitante quanto ao encerramento da falência. Fls. 15761 (AJ presta esclarecimentos e informa baixa do CNPJ da Falida): Ciência aos interessados. Fls. 15776-15777 (MP exara ciência dos andamentos, aguarda trânsito e arquivamento): ciência aos interessados. Fls. 15778-15790 (AJ presta esclarecimentos e requer a publicação do edital do art. 156, parágrafo único, da Lei 11.101/05): ciente. Fls. 15796-15797 (credor informa dados bancários): em relação às informações sobre o QGC e pagamento dos créditos, remeto os credores ao relatório apresentado pelo AJ às fls. 15442-15456. À AJ. Fls. 15802-15803: Edital publicado em 8/5/25. Com o decurso do prazo, certifique-se o trânsito em julgado e arquivem-se. Int. - ADV: GILBERTO MARQUES PIRES (OAB 103836/SP), GILBERTO MARQUES PIRES (OAB 103836/SP), SERGIO LUIZ DOS SANTOS (OAB 102599/SP), PAULO HENRIQUE DE SOUZA FREITAS (OAB 102546/SP), ANTONIO CESAR MARIUZZO DE ANDRADE (OAB 100061/SP), MARCELO GOMES SQUILASSI (OAB 102070/SP), FRANCISCO ALVES DE SIQUEIRA NETO (OAB 101657/SP), ANNA LUCIA DA MOTTA PACHECO CARDOSO DE MELLO (OAB 100930/SP), GILBERTO MARQUES PIRES (OAB 103836/SP), ANTONIO CARLOS DOMINGUES (OAB 107029/SP), ANDRE MAZZEO NETO (OAB 104974/SP), CRISTINA DA SILVA MADUREIRA (OAB 105119/SP), CRISTINA DA SILVA MADUREIRA (OAB 105119/SP), RENATO CELIO BERRINGER FAVERY (OAB 108083/SP), RUBENS GARCIA FILHO (OAB 108148/SP), ROBERTA CRISTINA ROSSA (OAB 109929/SP), SUELI DIAS MARINHA (OAB 110399/SP), ARNOLDO WALD FILHO (OAB 111491/SP), ROSANGELA JULIAN SZULC (OAB 113424/SP), ADRIANA SANTOS BARROS (OAB 117017/SP), FERNANDA DE CARLI BASTOS (OAB 122606/SP), ANTILIA DA MONTEIRA REIS (OAB 120576/SP), ANTILIA DA MONTEIRA REIS (OAB 120576/SP), NOEMIA MARIA DE LACERDA SCHUTZ (OAB 122124/SP), NOEMIA MARIA DE LACERDA SCHUTZ (OAB 122124/SP), SUSANA REGINA PORTUGAL (OAB 120259/SP), GIANE MIRANDA RODRIGUES DA SILVA (OAB 123420/SP), CARLOS SALLES DOS SANTOS JUNIOR (OAB 123770/SP), JOSE BENICIO SIMOES (OAB 123961/SP), JULIO MARCOS BORGES (OAB 125217/SP), EDMILSON GOMES DE OLIVEIRA (OAB 125378/SP), ROSANGELA JULIAN SZULC (OAB 113424/SP), CARLA ADRIANA BASSETTO DA SILVA (OAB 119680/SP), GERSON MOLINA (OAB 113799/SP), ROSINEIA DALTRINO (OAB 116192/SP), MARCELO CASADEI ABUMUSSI (OAB 118144/SP), LAERCIO GERLOFF (OAB 119189/SP), JOSE LUIS DIAS DA SILVA (OAB 119848/SP), FABIO PICARELLI (OAB 119840/SP), FABIO PICARELLI (OAB 119840/SP), FABIO PICARELLI (OAB 119840/SP), FABIO PICARELLI (OAB 119840/SP), FABIO PICARELLI (OAB 119840/SP), ANTONIO CESAR MARIUZZO DE ANDRADE (OAB 100061/SP), MARCOS ANTONIO GERONIMO (OAB 94759/SP), MARCOS ANTONIO GERONIMO (OAB 94759/SP), MARCOS ANTONIO GERONIMO (OAB 94759/SP), MARCOS ANTONIO GERONIMO (OAB 94759/SP), MARCOS ANTONIO GERONIMO (OAB 94759/SP), MARCOS ANTONIO GERONIMO (OAB 94759/SP), MARCOS ANTONIO GERONIMO (OAB 94759/SP), MARCOS ANTONIO GERONIMO (OAB 94759/SP), MARCOS ANTONIO GERONIMO (OAB 94759/SP), MARCOS ANTONIO GERONIMO (OAB 94759/SP), MARCOS ANTONIO GERONIMO (OAB 94759/SP), MARCOS ANTONIO GERONIMO (OAB 94759/SP), MARCOS ANTONIO GERONIMO (OAB 94759/SP), MARCOS ANTONIO GERONIMO (OAB 94759/SP), MARCOS ANTONIO GERONIMO (OAB 94759/SP), MARCOS ANTONIO GERONIMO (OAB 94759/SP), MARCOS ANTONIO GERONIMO (OAB 94759/SP), MARCOS ANTONIO GERONIMO (OAB 94759/SP), MARCOS ANTONIO GERONIMO (OAB 94759/SP), MARCOS ANTONIO GERONIMO (OAB 94759/SP), MARCOS ANTONIO GERONIMO (OAB 94759/SP), MARCOS ANTONIO GERONIMO (OAB 94759/SP), MARCOS ANTONIO GERONIMO (OAB 94759/SP), MARCOS ANTONIO GERONIMO (OAB 94759/SP), MARCOS ANTONIO GERONIMO (OAB 94759/SP), MARCOS ANTONIO GERONIMO (OAB 94759/SP), MARCOS ANTONIO GERONIMO (OAB 94759/SP), MARCOS ANTONIO GERONIMO (OAB 94759/SP), MARCOS ANTONIO GERONIMO (OAB 94759/SP), MARCOS ANTONIO GERONIMO (OAB 94759/SP), MARCOS ANTONIO GERONIMO (OAB 94759/SP), MARCOS ANTONIO GERONIMO (OAB 94759/SP), ESTEVÃO GOMES ISIDORO DE SANTANA (OAB 276414/SP), FERNANDO OLIVEIRA (OAB 264308/SP), CESAR AUGUSTO DE SOUZA (OAB 267396/SP), MARCIA ALEXANDRA FUZATTI DOS SANTOS (OAB 268811/SP), MARCIA ALEXANDRA FUZATTI DOS SANTOS (OAB 268811/SP), MARCIAL BARRETO CASABONA (OAB 26364/SP), MARCIAL BARRETO CASABONA (OAB 26364/SP), FABIO CABRAL SILVA DE OLIVEIRA MONTEIRO (OAB 261844/SP), ESTEVÃO GOMES ISIDORO DE SANTANA (OAB 276414/SP), PAULO CESAR NEVES (OAB 271978/SP), PAULO CESAR NEVES (OAB 271978/SP), FLAVIANA MORGADO BADANAI (OAB 276213/SP), LEONARDO RODRIGUES DE GODOY (OAB 270880/SP), ANTONIO TERRA DA SILVA JUNIOR (OAB 274814/SP), ANTONIO TERRA DA SILVA JUNIOR (OAB 274814/SP), MARCOS ANTONIO GERONIMO (OAB 94759/SP), RENATO YASUTOSHI ARASHIRO (OAB 96238/SP), MARCOS ANTONIO GERONIMO (OAB 94759/SP), IDA REGINA PEREIRA LEITE E RIBEIRO (OAB 95583/SP), IDA REGINA PEREIRA LEITE E RIBEIRO (OAB 95583/SP), RENATO YASUTOSHI ARASHIRO (OAB 96238/SP), RENATO YASUTOSHI ARASHIRO (OAB 96238/SP), RENATO YASUTOSHI ARASHIRO (OAB 96238/SP), DANILO COLLAVINI COELHO (OAB 267102/SP), RENATO YASUTOSHI ARASHIRO (OAB 96238/SP), RENATO YASUTOSHI ARASHIRO (OAB 96238/SP), ORESTE NESTOR DE SOUZA LASPRO (OAB 98628/SP), MARIA CELIA DE ARAUJO FURQUIM (OAB 99806/SP), CAMILA MARQUES LEONI KITAMURA (OAB 262952/SP), ANDRÉ LUIZ CAETANO (OAB 260917/SP), RENATA PACHECO RIZZO MISOCZKI (OAB 257504/SP), MARIA APARECIDA PELLEGRINA (OAB 26111/SP), AIRTON GUIDOLIN (OAB 68622/SP), MARCO AURELIO ROSSI (OAB 60745/SP), MARIA DE FATIMA ZANETTI BARBOSA E SANTOS (OAB 64676/SP), MARIA CRISTINA FERREIRA BRAGA RUIZ (OAB 66211/SP), SIMONE APARECIDA GASTALDELLO (OAB 66553/SP), AIRTON GUIDOLIN (OAB 68622/SP), AIRTON GUIDOLIN (OAB 68622/SP), DEJAIR PASSERINE DA SILVA (OAB 55226/SP), AIRTON GUIDOLIN (OAB 68622/SP), KATIA MARGARIDA DE ABREU MALIK SCHALLENBERG (OAB 68836/SP), ROBERTO CARLOS KEPPLER (OAB 68931/SP), ROBERTO CARLOS KEPPLER (OAB 68931/SP), JOSE FRANCISCO SIQUEIRA NETO (OAB 69135/SP), JOSE FRANCISCO SIQUEIRA NETO (OAB 69135/SP), EUDES BORGES LYRA (OAB 70391/SP), VALDEMIR JOSE HENRIQUE (OAB 71237/SP), DOUGLAS MELHEM JUNIOR (OAB 41804/SP), LEANDRO MELONI (OAB 30746/SP), LEANDRO MELONI (OAB 30746/SP), JANUARIO ALVES (OAB 31526/SP), SONIA MARIA ALVES DE CAMPOS (OAB 33466/SP), SONIA MARIA ALVES DE CAMPOS (OAB 33466/SP), SERGIO LUIZ AKAOUI MARCONDES (OAB 40922/SP), OSWALDO AMADIO (OAB 53688/SP), MARIA HELENA CEZAR ALVES DA SILVA (OAB 42230/SP), MARIA HELENA CEZAR ALVES DA SILVA (OAB 42230/SP), MARIA HELENA CEZAR ALVES DA SILVA (OAB 42230/SP), MARCO AURELIO DE BARROS MONTENEGRO (OAB 45666/SP), JONAS JAKUTIS FILHO (OAB 47948/SP), MIRIAN GARCIA DE SOUZA (OAB 48760/SP), MARIA DO SOCORRO ALVES DA SILVA (OAB 51286/SP), MARCOS ANTONIO GERONIMO (OAB 94759/SP), MARCO ANTONIO CAIRALLA MOHERDAUI (OAB 87115/SP), LUCIA CAMPANHA DOMINGUES (OAB 85039/SP), PAULO ESTEVÃO MENEGUETTI (OAB 85558/SP), JULIO CESAR DA COSTA PEREIRA (OAB 86710/SP), MARTA MARIA CORREIA (OAB 86793/SP), MARTA MARIA CORREIA (OAB 86793/SP), MARTA MARIA CORREIA (OAB 86793/SP), MARCO ANTONIO BOSCULO PACHECO (OAB 84681/SP), LUCIANO ALVAREZ (OAB 89001/SP), MAICEL ANESIO TITTO (OAB 89798/SP), ADRIANA PATAH (OAB 90796/SP), CLEUSA MARIA BÜTTOW DA SILVA (OAB 91275/SP), SUELI GISSONI (OAB 91486/SP), SUELI GISSONI (OAB 91486/SP), PAULO CESAR FLAMINIO (OAB 94266/SP), WILLIAM WAGNER PEREIRA DA SILVA (OAB 75143/SP), CATARINA SHEILA LIMONGI (OAB 77385/SP), ROSETI MORETTI (OAB 75562/SP), ROSETI MORETTI (OAB 75562/SP), ROSETI MORETTI (OAB 75562/SP), RITA DE CASSIA MACHADO LEPORE (OAB 76332/SP), GENY ELEUTERIA DE PAULA (OAB 76441/SP), CATARINA SHEILA LIMONGI (OAB 77385/SP), PAULO SERGIO MENA BAENA (OAB 84164/SP), ANTONIO MENDEZ ALVAREZ (OAB 77594/SP), JEFERSON CIRELLO (OAB 78394/SP), JOSE ROBERTO FIUZA (OAB 80036/SP), LINEU CARLOS CUNHA MATTOS (OAB 80572/SP), ARNALDO PARENTE (OAB 82103/SP), ARNALDO PARENTE (OAB 82103/SP), ARNALDO PARENTE (OAB 82103/SP), JOSE DE PAULA MONTEIRO NETO (OAB 29443/SP), LUIZ ANTONIO EXEL (OAB 329093/SP), CRISTIANE BERTAGLIA GAMA (OAB 317068/SP), CRISTIANE BERTAGLIA GAMA (OAB 317068/SP), ROBERTO TAUFIC RAMIA (OAB 317387/SP), BIANCA MARIA DE SOUZA PIRES ANDREASSA (OAB 319483/SP), PAULA PELLEGRINO SOTTO MAIOR (OAB 325539/SP), LEONARDO CANABRAVA TURRA (OAB 57887/MG), CRISTIANE BERTAGLIA GAMA (OAB 317068/SP), LUIZ ANTONIO EXEL (OAB 329093/SP), PAULO ROBERTO VELIS MAIA (OAB 331548/SP), PAULO ROBERTO VELIS MAIA (OAB 331548/SP), PAULO ROBERTO VELIS MAIA (OAB 331548/SP), LUIZ HENRIQUE CEZARE (OAB 331879/SP), LUIZ HENRIQUE CEZARE (OAB 331879/SP), ANDRE MARTINS MAGALHAES (OAB 104186/MG), KAREN LETICIA LOPES DE ASSIS (OAB 338204/SP), JOSE MARIA DE SOUZA GUEDES (OAB 304447/SP), LUIZ GUSTAVO ROCHA OLIVEIRA (OAB 72002/MG), LUIZ GUSTAVO ROCHA OLIVEIRA (OAB 72002/MG), LUIZ GUSTAVO ROCHA OLIVEIRA (OAB 72002/MG), LUIZ GUSTAVO ROCHA OLIVEIRA (OAB 72002/MG), LUIZ GUSTAVO ROCHA OLIVEIRA (OAB 72002/MG), VALDEMIR SILVA GUIMARAES (OAB 103388/SP), TAMARA GOMEZ JUNCAL CRUZ SOEIRO (OAB 312919/SP), HISATO BRUNO OZAKI (OAB 305691/SP), BRUNA AROUCA MACHADO (OAB 305953/SP), GISELE NASCIMENTO COSTA (OAB 306267/SP), GISELE NASCIMENTO COSTA (OAB 306267/SP), GISELE NASCIMENTO COSTA (OAB 306267/SP), CRISTIANE TRES ARAUJO (OAB 306741/SP), TAÍSA MENDONÇA DE OLIVEIRA (OAB 310908/SP), LUIZ GUSTAVO ROCHA OLIVEIRA (OAB 72002/MG), EDLAINE NAIARA LOUREIRO VALIENTE (OAB 21623/MS), SIMON LUCENA CARBONE (OAB 416502/SP), IZABELLE TOMAZETTI (OAB 417938/SP), BRUNA DE JESUS MOREIRA (OAB 422091/SP), GIOVANNA MORILLO VIGIL DIAS COSTA (OAB 91567/MG), GABRIELA CARVALHO DE ASSUMPCAO (OAB 188394/MG), ÁGATHA CAROLINA SARANSO (OAB 433293/SP), SIMON LUCENA CARBONE (OAB 416502/SP), LEONARDO OLIVEIRA CALLADO (OAB 117825/MG), EMERSON DUARTE CARVALHO (OAB 438219/SP), EMERSON DUARTE CARVALHO (OAB 438219/SP), CRUZ, GREGOLIN E AMARAL SOCIEDADE DE ADVOGADOS (OAB 178930/SP), JOSE RENATO DE SOUZA LIMA (OAB 467196/SP), DIEGO BATISTA DA SILVA (OAB 484794/SP), CLEITON WESLEY DOS SANTOS DA SILVA (OAB 486175/SP), KAREN LETICIA LOPES DE ASSIS (OAB 338204/SP), RAPHAEL ASSUMPÇÃO (OAB 362398/SP), RAFAEL ALBERTONI FAGANELLO (OAB 336917/SP), ANA CAROLINA CASTRO DUARTE (OAB 88025/MG), SONIA MARIA ALMEIDA DAMMENHAIN ZANATTA (OAB 340808/SP), DAIANE BELMUD ARNAUD (OAB 347991/SP), SUELY R.G GONÇALVES (OAB 987185/SP), CAUE RABELO SANTOS (OAB 352731/SP), JAQUELINE DE SOUZA PINHEIRO (OAB 395454/SP), CAROLINA MESQUITA BOLOGNESI (OAB 364041/SP), CAROLINE STEFÂNIO DOS SANTOS KLAIN (OAB 365398/SP), LUCAS PEDROSO KLAIN (OAB 365495/SP), EDUARDO TADEU LINO DIAS (OAB 366436/SP), HENRIQUE MOLLO (OAB 368190/SP), JORGE ANDRE RITZMANN DE OLIVEIRA (OAB 457356/SP), ENEIDA SCHIAVON LOURENÇO (OAB 97346/SP), MICHEL OLIVEIRA GOUVEIA (OAB 278211/SP), PAULO FRANCISCO PESSOA VIDAL (OAB 298256/SP), SAULO VINÍCIUS DE ALCÂNTARA (OAB 215228/SP), CELSO CORDEIRO DE ALMEIDA E SILVA (OAB 161995/SP), CRISTIANE DE SOUSA COELHO (OAB 273941/SP), FLAVIO CALLADO DE CARVALHO (OAB 121381/SP), RAFAEL PEREIRA BACELAR (OAB 296905/SP), IRAMAIA RIBEIRO DA SILVA (OAB 298041/SP), DOMINGOS GUSTAVO DE SOUZA (OAB 26283/SP), MARLI ALVES DA SILVA (OAB 298618/SP), FLAIDA BEATRIZ NUNES DE CARVALHO (OAB 96864/MG), WILSON CAPATTO JUNIOR (OAB 299764/SP), DALTON FELIX DE MATTOS (OAB 95239/SP), DALTON FELIX DE MATTOS (OAB 95239/SP), DALTON FELIX DE MATTOS (OAB 95239/SP), DALTON FELIX DE MATTOS (OAB 95239/SP), JOSE ANTONIO MIGUEL NETO (OAB 85688/SP), VANIA DOS SANTOS (OAB 212461/SP), PAULO ROBERTO VIEIRA GALVÃO (OAB 278035/SP), DJAIR MONGES (OAB 279245/SP), RENATO TARDIOLI LUCIO DE LIMA (OAB 280422/SP), RENATO TARDIOLI LUCIO DE LIMA (OAB 280422/SP), BRUNA DA COSTA NEVES DE MORAES (OAB 284085/SP), ADRIANA DE MENDONÇA BALZANO (OAB 143463/SP), DOMINGOS GUSTAVO DE SOUZA (OAB 26283/SP), ROBERTO SAES FLORES (OAB 195878/SP), HERALDO JUBILUT JUNIOR (OAB 23812/SP), FABRÍCIO ANTUNES BORGES (OAB 201794/SP), POMPEO GALLINELLA (OAB 136314/SP), JOSE LUIS CALIXTO (OAB 146180/SP), MARIA CRISTINA FERREIRA BRAGA RUIZ (OAB 66211/SP), AGUINALDO VENANCIO (OAB 271878/SP), LUIZ GUSTAVO ROCHA OLIVEIRA (OAB 72002/MG), LUIZ GUSTAVO ROCHA OLIVEIRA (OAB 72002/MG), LUIZ GUSTAVO ROCHA OLIVEIRA (OAB 72002/MG), LUIZ GUSTAVO ROCHA OLIVEIRA (OAB 72002/MG), LUIZ GUSTAVO ROCHA OLIVEIRA (OAB 72002/MG), LUIZ GUSTAVO ROCHA OLIVEIRA (OAB 72002/MG), LUIZ GUSTAVO ROCHA OLIVEIRA (OAB 72002/MG), LUIZ GUSTAVO ROCHA OLIVEIRA (OAB 72002/MG), LUIZ GUSTAVO ROCHA OLIVEIRA (OAB 72002/MG), LUIZ GUSTAVO ROCHA OLIVEIRA (OAB 72002/MG), LUIZ GUSTAVO ROCHA OLIVEIRA (OAB 72002/MG), LUIZ GUSTAVO ROCHA OLIVEIRA (OAB 72002/MG), LUIZ GUSTAVO ROCHA OLIVEIRA (OAB 72002/MG), LUIZ GUSTAVO ROCHA OLIVEIRA (OAB 72002/MG), LUIZ GUSTAVO ROCHA OLIVEIRA (OAB 72002/MG), LUIZ GUSTAVO ROCHA OLIVEIRA (OAB 72002/MG), SONIA MARIA ALVES DE CAMPOS (OAB 33466/SP), LUIZ GUSTAVO ROCHA OLIVEIRA (OAB 72002/MG), ASDRUBAL MONTENEGRO NETO (OAB 84072/SP), ASDRUBAL MONTENEGRO NETO (OAB 84072/SP), LUIZ GUSTAVO ROCHA OLIVEIRA (OAB 72002/MG), LUIZ GUSTAVO ROCHA OLIVEIRA (OAB 72002/MG), LUIZ GUSTAVO ROCHA OLIVEIRA (OAB 72002/MG), LUIZ GUSTAVO ROCHA OLIVEIRA (OAB 72002/MG), LUIZ GUSTAVO ROCHA OLIVEIRA (OAB 72002/MG), LUIZ GUSTAVO ROCHA OLIVEIRA (OAB 72002/MG), LUIZ GUSTAVO ROCHA OLIVEIRA (OAB 72002/MG), LUIZ GUSTAVO ROCHA OLIVEIRA (OAB 72002/MG), LUIZ GUSTAVO ROCHA OLIVEIRA (OAB 72002/MG), LUIZ GUSTAVO ROCHA OLIVEIRA (OAB 72002/MG), LUIZ GUSTAVO ROCHA OLIVEIRA (OAB 72002/MG), LUIZ GUSTAVO ROCHA OLIVEIRA (OAB 72002/MG), SANDRO SIMOES MELONI (OAB 125821/SP), LEVY ALEXANDRE MALARA (OAB 151972/SP), LEVY ALEXANDRE MALARA (OAB 151972/SP), LEVY ALEXANDRE MALARA (OAB 151972/SP), LEVY ALEXANDRE MALARA (OAB 151972/SP), LEVY ALEXANDRE MALARA (OAB 151972/SP), LEVY ALEXANDRE MALARA (OAB 151972/SP), LEVY ALEXANDRE MALARA (OAB 151972/SP), LEVY ALEXANDRE MALARA (OAB 151972/SP), LEVY ALEXANDRE MALARA (OAB 151972/SP), LEVY ALEXANDRE MALARA (OAB 151972/SP), LEVY ALEXANDRE MALARA (OAB 151972/SP), LEVY ALEXANDRE MALARA (OAB 151972/SP), LEVY ALEXANDRE MALARA (OAB 151972/SP), LEVY ALEXANDRE MALARA (OAB 151972/SP), LEVY ALEXANDRE MALARA (OAB 151972/SP), LEVY ALEXANDRE MALARA (OAB 151972/SP), LEVY ALEXANDRE MALARA (OAB 151972/SP), LEVY ALEXANDRE MALARA (OAB 151972/SP), LEVY ALEXANDRE MALARA (OAB 151972/SP), LEVY ALEXANDRE MALARA (OAB 151972/SP), LEVY ALEXANDRE MALARA (OAB 151972/SP), LEVY ALEXANDRE MALARA (OAB 151972/SP), LEVY ALEXANDRE MALARA (OAB 151972/SP), LEVY ALEXANDRE MALARA (OAB 151972/SP), LEVY ALEXANDRE MALARA (OAB 151972/SP), LEVY ALEXANDRE MALARA (OAB 151972/SP), LEVY ALEXANDRE MALARA (OAB 151972/SP), LEVY ALEXANDRE MALARA (OAB 151972/SP), LEVY ALEXANDRE MALARA (OAB 151972/SP), LEVY ALEXANDRE MALARA (OAB 151972/SP), LEVY ALEXANDRE MALARA (OAB 151972/SP), LEVY ALEXANDRE MALARA (OAB 151972/SP), ANDRÉ GUSTAVO SALVADOR KAUFFMAN (OAB 168804/SP), MAIR FERREIRA DE ARAUJO (OAB 163738/SP), MAIR FERREIRA DE ARAUJO (OAB 163738/SP), MAIR FERREIRA DE ARAUJO (OAB 163738/SP), HELIZA MARIA RODRIGUES PELLEGRINI (OAB 165090/SP), EVELISE BARBOSA PEUCCI ALVES (OAB 166861/SP), LUIZ FRANÇA GUIMARÃES FERREIRA (OAB 166897/SP), JOSÉ GUILHERME CARNEIRO QUEIROZ (OAB 163613/SP), RUTE DE OLIVEIRA PEIXOTO (OAB 169715/SP), RITA DE CASSIA SANTOS MIGLIORINI (OAB 170386/SP), RITA DE CASSIA SANTOS MIGLIORINI (OAB 170386/SP), RITA DE CASSIA SANTOS MIGLIORINI (OAB 170386/SP), FABIO TEIXEIRA OZI (OAB 172594/SP), ALESSANDRA CRISTINA SCAPIN JORDY (OAB 172649/SP), ORLANDO NARVAES DE CAMPOS (OAB 172946/SP), KIVIA MARIA MACHADO LEITE (OAB 152511/SP), RAFAEL VILELA BORGES (OAB 153893/SP), KIVIA MARIA MACHADO LEITE (OAB 152511/SP), KIVIA MARIA MACHADO LEITE (OAB 152511/SP), NILSON ADALBERTO DE PAULA (OAB 152638/SP), ROBERTO POLI RAYEL FILHO (OAB 153299/SP), ANTONIO MARCELLO VON USLAR PETRONI (OAB 153809/SP), WAGNER DONEGATI (OAB 153851/SP), ALEXANDRE AUGUSTO DE CAMARGO (OAB 162431/SP), EMILIO CARLOS ROSSI JUNIOR (OAB 154815/SP), EMILIO CARLOS ROSSI JUNIOR (OAB 154815/SP), REJANE BELLISSI LORENSETTE (OAB 154877/SP), TIAGO MACHADO CORTEZ (OAB 155165/SP), BEATRIZ MELHEM DELLA SANTA (OAB 155958/SP), GLAUBER MORENO TALAVERA (OAB 160359/SP), JOSE ARNALDO VIANNA CIONE FILHO (OAB 160976/SP), PAULO ROBERTO VIGNA (OAB 173477/SP), ANDRE DE LUIZI CORREIA (OAB 137878/SP), BERENICIO TOLEDO BUENO (OAB 134711/SP), ROSELI LEME FREITAS (OAB 134800/SP), DULCE DE MELLO FERRAZ (OAB 134887/SP), ROBINSON GRIECO RODRIGUES (OAB 137150/SP), MARIA BERNADETE FLAMINIO (OAB 137639/SP), ANDRE DE LUIZI CORREIA (OAB 137878/SP), BERENICIO TOLEDO BUENO (OAB 134711/SP), ANDRE DE LUIZI CORREIA (OAB 137878/SP), ANDRE DE LUIZI CORREIA (OAB 137878/SP), RICARDO AURELIO DE MORAES SALGADO JUNIOR (OAB 138058/SP), ALESSANDRO JOSE SILVA LODI (OAB 138321/SP), MAURICIO NAHAS BORGES (OAB 139486/SP), FLAVIO LOPES DE OLIVEIRA (OAB 140229/SP), ELENICE JACOMO VIEIRA VISCONTE (OAB 141372/SP), ELENICE JACOMO VIEIRA VISCONTE (OAB 141372/SP), IRANILDA AZEVEDO SILVA (OAB 131058/SP), SANDRO SIMOES MELONI (OAB 125821/SP), LETICIA BRESSAN (OAB 126253/SP), MARIA DO SOCORRO DA SILVA (OAB 128323/SP), FABIO AUGUSTO BATAGLINI F PINTO (OAB 128358/SP), CRISTIANE QUEIROZ FERNANDES MACEDO (OAB 128529/SP), MARCO ANTONIO PEREZ ALVES (OAB 128753/SP), BERENICIO TOLEDO BUENO (OAB 134711/SP), IRANILDA AZEVEDO SILVA (OAB 131058/SP), ROSANGELA APARECIDA DA LINHAGEM (OAB 132080/SP), SIMONE ZAIZE DE OLIVEIRA (OAB 132830/SP), SIMONE ZAIZE DE OLIVEIRA (OAB 132830/SP), JOSE DE AGUIAR JUNIOR (OAB 134382/SP), JOSE DE AGUIAR JUNIOR (OAB 134382/SP), FERNANDO ALFREDO PARIS MARCONDES (OAB 134514/SP), LEVY ALEXANDRE MALARA (OAB 151972/SP), CESAR AUGUSTO NARDI POOR (OAB 147707/SP), LUIZ COELHO PAMPLONA (OAB 147549/SP), LUIZ COELHO PAMPLONA (OAB 147549/SP), LUIZ COELHO PAMPLONA (OAB 147549/SP), LUIZ COELHO PAMPLONA (OAB 147549/SP), LUIZ COELHO PAMPLONA (OAB 147549/SP), MARIA CELIA VIANA ANDRADE (OAB 147673/SP), LUIZ COELHO PAMPLONA (OAB 147549/SP), LUCIANA NEIDE LUCCHESI (OAB 151188/SP), LUCIANA NEIDE LUCCHESI (OAB 151188/SP), LUCIANA NEIDE LUCCHESI (OAB 151188/SP), LUCIANA NEIDE LUCCHESI (OAB 151188/SP), LUCIANA NEIDE LUCCHESI (OAB 151188/SP), JOSEFA SILVANA SALES PEDUTO (OAB 151859/SP), LEVY ALEXANDRE MALARA (OAB 151972/SP), YANNE SGARZI ALOISE DE MENDONÇA (OAB 141419/SP), CRISTIANE LIMA DE ANDRADE (OAB 146372/SP), RENATA APARECIDA PRESTES ELIAS DE CARVALHO (OAB 141490/SP), ALMIR DA SILVA GOES (OAB 142436/SP), VAGNER GOMES BASSO (OAB 145382/SP), CHRISTIAM MOHR FUNES (OAB 145431/SP), SANDRA REGINA MIRANDA SANTOS (OAB 146105/SP), ALESSANDRA ARAUJO DOS SANTOS (OAB 146329/SP), LUIZ COELHO PAMPLONA (OAB 147549/SP), MARCELO DE SANTANA BITTENCOURT (OAB 146568/SP), LUIZ COELHO PAMPLONA (OAB 147549/SP), LUIZ COELHO PAMPLONA (OAB 147549/SP), LUIZ COELHO PAMPLONA (OAB 147549/SP), LUIZ COELHO PAMPLONA (OAB 147549/SP), LUIZ COELHO PAMPLONA (OAB 147549/SP), LUIZ COELHO PAMPLONA (OAB 147549/SP), JOSE DE PAULA MONTEIRO NETO (OAB 29443/SP), ANA PAULA DOS SANTOS PIAUY (OAB 228828/SP), MARISA FERREIRA MOURA (OAB 213011/SP), MARINA AIDAR DE BARROS FAGUNDES (OAB 222025/SP), ANTONIO FERREIRA DA COSTA (OAB 222418/SP), ELVIS RODRIGUES AFONSO (OAB 222855/SP), EDUARDO DE SÁ MARTON (OAB 228347/SP), ANA PAULA DOS SANTOS PIAUY (OAB 228828/SP), MARISA FERREIRA MOURA (OAB 213011/SP), MARINA STELLA DE BARROS MONTEIRO (OAB 230474/SP), PAULO ROBERTO JOAQUIM DOS REIS (OAB 23134/SP), PAULO ROBERTO JOAQUIM DOS REIS (OAB 23134/SP), PAULO ROBERTO JOAQUIM DOS REIS (OAB 23134/SP), ARLETE DA SILVA STEFAN (OAB 231361/SP), FERNANDO COGO (OAB 231588/SP), LILIAN CHINEZ MORENO (OAB 231625/SP), ELEANDRO ALVES DOS REIS (OAB 233579/SP), INACIO GOMES DA SILVA (OAB 207134/SP), EDUARDO DA GRAÇA (OAB 205687/SP), SANDRA RODIGHIERO PACILEO (OAB 205824/SP), SANDRA RODIGHIERO PACILEO (OAB 205824/SP), ALEXANDRE CARLOS GIANCOLI FILHO (OAB 206321/SP), ALEXANDRE CARLOS GIANCOLI FILHO (OAB 206321/SP), EDESIO CORREIA DE JESUS (OAB 206672/SP), RUY ROMUALDO DA SILVA FILHO (OAB 211684/SP), RENATA LIBERATO (OAB 209361/SP), RENATA LIBERATO (OAB 209361/SP), MARIA ISABEL AOKI MIURA (OAB 210134/SP), DANIEL ASSEF DE VITTO (OAB 210287/SP), DANIEL ASSEF DE VITTO (OAB 210287/SP), FLÁVIA DA COSTA NEVES DE MORAES (OAB 210902/SP), ANDERSON JOSE LIVEROTTI DELARISCI (OAB 211166/SP), EDUARDO DA GRAÇA (OAB 205687/SP), MARCO TOGNOLLO (OAB 253688/SP), MARLI APARECIDA MACHADO (OAB 249866/SP), RENATO MATOS CRUZ (OAB 251668/SP), RENATO MATOS CRUZ (OAB 251668/SP), RENATO MATOS CRUZ (OAB 251668/SP), RENATO MATOS CRUZ (OAB 251668/SP), JOAO FERNANDO DE SOUZA HAJAR (OAB 253313/SP), MARLI APARECIDA MACHADO (OAB 249866/SP), VANESSA CONCEIÇÃO DOS SANTOS (OAB 254433/SP), MARCELO DO BONFIM (OAB 255202/SP), MARCELO DO BONFIM (OAB 255202/SP), MARCELO DO BONFIM (OAB 255202/SP), MARCIA GUIMARÃES NICOLINO DE SOUSA (OAB 255345/SP), DELSON PETRONI JUNIOR (OAB 26837/SP), JOSE DE PAULA MONTEIRO NETO (OAB 29443/SP), ANTONIO DONIZETI PEREIRA (OAB 234326/SP), RODRIGO ABDALLA MARCONDES (OAB 242871/SP), SAVIO CARMONA DE LIMA (OAB 236489/SP), LEANDRO SALDANHA LELIS (OAB 237107/SP), RUTINÉIA SPINELLI DA COSTA (OAB 237685/SP), CARLOS RICARDO CUNHA MOURA (OAB 239420/SP), ROSIMEIRE BARBOSA DE MATOS (OAB 239482/SP), VITOR CARVALHO LOPES (OAB 241959/SP), STELA RODIGHIERO PACILEO PALAZZO (OAB 249297/SP), OSWALDO ALFREDO FILHO (OAB 243750/SP), LUCIANO FIGUEREDO DE MACEDO (OAB 244069/SP), KATIA MARTINS ALVES TORRECILHA (OAB 246308/SP), JOSE VIANA LEITE (OAB 247916/SP), MATHEUS INACIO DE CARVALHO (OAB 248577/SP), RODRIGO GUEDES CASALI (OAB 248626/SP), FERNANDA REY GARRUCHO (OAB 248858/SP), CIRO GRONINGER ALBACETE CARMONA (OAB 174508/SP), GUILHERME RIZZIERI DE GODOY FERREIRA (OAB 186175/SP), JOSÉ CARLOS MAIA (OAB 181144/SP), DEBORAH MENEGHETTE ZATTA (OAB 181200/SP), KELLY REGINA MIRANDA ROCHA MARQUES (OAB 182479/SP), PUBLIUS RANIERI (OAB 182955/SP), JORGE DA SILVA LIMA (OAB 183404/SP), LUÍS GUSTAVO NARDEZ BÔA VISTA (OAB 184759/SP), JOSÉ CARLOS MAIA (OAB 181144/SP), GUSTAVO ANTONIO FERES PAIXÃO (OAB 186458/SP), ALDRIM BUTTNER (OAB 187020/SP), ALDRIM BUTTNER (OAB 187020/SP), ALDRIM BUTTNER (OAB 187020/SP), ALDRIM BUTTNER (OAB 187020/SP), ANA PAULA BRISOLLA DO VALE (OAB 187181/SP), ADRIANA PARENTE COELHO (OAB 188053/SP), ADRIANA PARENTE COELHO (OAB 188053/SP), ROGERIO JOSE POLIDORO (OAB 175077/SP), VANESSA PORTO RIBEIRO PÓSTUMO (OAB 174627/SP), VANESSA PORTO RIBEIRO PÓSTUMO (OAB 174627/SP), VANESSA PORTO RIBEIRO PÓSTUMO (OAB 174627/SP), VANESSA PORTO RIBEIRO PÓSTUMO (OAB 174627/SP), VANESSA PORTO RIBEIRO PÓSTUMO (OAB 174627/SP), VANESSA PORTO RIBEIRO PÓSTUMO (OAB 174627/SP), JOSÉ CARLOS MAIA (OAB 181144/SP), JOÃO JOAQUIM MARTINELLI (OAB 175215/SP), KÁTIA REGINA DE LAZARI DA COSTA (OAB 177236/SP), ALEXANDRE SABARIEGO ALVES (OAB 177942/SP), MARIA DAS GRAÇAS RIBEIRO (OAB 178059/SP), ADILEIDE MARIA DE MELO (OAB 180045/SP), ADILEIDE MARIA DE MELO (OAB 180045/SP), CÁTIA CILENE DE OLIVEIRA SANTIAGO (OAB 180340/SP), DALMO OLIVEIRA RODRIGUES (OAB 204776/SP), FREDERICO ANTONIO OLIVEIRA DE REZENDE (OAB 195329/SP), IVON CORDEIRO DE OLIVEIRA (OAB 193382/SP), IVON CORDEIRO DE OLIVEIRA (OAB 193382/SP), IVON CORDEIRO DE OLIVEIRA (OAB 193382/SP), IVON CORDEIRO DE OLIVEIRA (OAB 193382/SP), IVON CORDEIRO DE OLIVEIRA (OAB 193382/SP), MARCOS CESAR SERPENTINO (OAB 195236/SP), IVON CORDEIRO DE OLIVEIRA (OAB 193382/SP), FREDERICO ANTONIO OLIVEIRA DE REZENDE (OAB 195329/SP), FRANCISCA DAS CHAGAS FÉLIX LEITE MURACA (OAB 196674/SP), EDINEIA SANTOS DIAS (OAB 197358/SP), DENIS AUDI ESPINELA (OAB 198153/SP), TÚLIO AUGUSTO TAYANO AFONSO (OAB 202686/SP), TÚLIO AUGUSTO TAYANO AFONSO (OAB 202686/SP), SILVANA DE FIGUEIREDO FERREIRA (OAB 202989/SP), ADRIANA PARENTE COELHO (OAB 188053/SP), IVON CORDEIRO DE OLIVEIRA (OAB 193382/SP), CLAUDIA CAMILLO DE PINNA (OAB 188436/SP), MARCO WILD (OAB 188771/SP), MARCOS DE REZENDE ANDRADE JUNIOR (OAB 188846/SP), NEUSA PEREIRA DA SILVA (OAB 191449/SP), IVON CORDEIRO DE OLIVEIRA (OAB 193382/SP), IVON CORDEIRO DE OLIVEIRA (OAB 193382/SP), IVON CORDEIRO DE OLIVEIRA (OAB 193382/SP), IVON CORDEIRO DE OLIVEIRA (OAB 193382/SP), IVON CORDEIRO DE OLIVEIRA (OAB 193382/SP), IVON CORDEIRO DE OLIVEIRA (OAB 193382/SP), IVON CORDEIRO DE OLIVEIRA (OAB 193382/SP), IVON CORDEIRO DE OLIVEIRA (OAB 193382/SP), IVON CORDEIRO DE OLIVEIRA (OAB 193382/SP), PEDRO HENRIQUE SOUSA MACHADO DE MENDONÇA (OAB 53932/GO)
-
Tribunal: TRF3 | Data: 27/06/2025Tipo: IntimaçãoPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) Nº 5004091-30.2025.4.03.6183 / 4ª Vara Previdenciária Federal de São Paulo AUTOR: RISONALDO CAETANO DA SILVA Advogado do(a) AUTOR: MARIA CELIA VIANA ANDRADE - SP147673 REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS D E S P A C H O Recebo a documentação apresentada pela parte autora como aditamento à petição inicial. Ante o teor do ofício nº 02/2016 da Procuradoria Regional Federal da 3ª Região – INSS (afixado no mural da Secretaria desta Vara), ciente a parte autora de que não haverá audiência de conciliação prévia, nos termos do artigo 334 do Código de Processo Civil. No mais, cite-se o INSS. Intime-se. SãO PAULO, 25 de junho de 2025.
-
Tribunal: TRF3 | Data: 27/06/2025Tipo: IntimaçãoPODER JUDICIÁRIO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) Nº 5007294-34.2025.4.03.6301 / 4ª Vara Gabinete JEF de São Paulo AUTOR: MARIA GORETE EZEQUIEL DA SILVA Advogado do(a) AUTOR: MARIA CELIA VIANA ANDRADE - SP147673 REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS S E N T E N Ç A Vistos. O relatório está dispensado, nos termos do art. 38 da Lei n. 9.099/1995. DECIDO. Rejeito a preliminar de incompetência em razão do domicílio da parte autora, tendo em vista que há comprovação nos autos de que seu domicílio está na competência territorial do Juizado Especial Federal de São Paulo. Afasto a preliminar de incompetência por incapacidade decorrente de acidente do trabalho, pois não há nos autos qualquer prova de que a parte autora estaria incapacitada em decorrência de acidente sofrido conforme definição dos artigos 19, 20 e 21 da Lei 8.213/1991. A preliminar de incompetência em razão do valor de alçada também não merece acolhida, tendo em vista que não há demonstração nos autos de que a soma das parcelas vencidas e de doze vincendas ultrapassa o valor de alçada deste juizado. Rejeito, também, a preliminar de carência da ação, por falta de interesse de agir, pois há nos autos documento comprobatório de requerimento administrativo formalizado pela parte autora perante o INSS. No que tange a preliminar de impossibilidade jurídica de cumulação de benefícios, não há de ser acolhida, pois, em consulta atual ao sistema do INSS, verifico que a parte autora não está recebendo nenhum benefício inacumulável. Ademais, os pedidos que apresenta na petição inicial são sucessivos, e não cumulativos. Afasto a preliminar de prescrição no que concerne às parcelas vencidas no quinquênio anterior ao ajuizamento, vez que não há créditos anteriores aos cinco anos que antecederam o ajuizamento da ação. Deste modo, constato que estão presentes as condições da ação, nada se podendo contrapor quanto à legitimidade das partes e à presença do interesse processual. Da mesma maneira, estão presentes os pressupostos de desenvolvimento válido e regular do processo, em virtude do que passo ao exame do mérito. Para a concessão da aposentadoria por incapacidade permanente, nos termos do art. 42 da Lei n. 8.213/1991, deverá haver incapacidade total para qualquer atividade que garante a subsistência do requerente, in verbis: Art. 42 A aposentadoria por invalidez, uma vez cumprida, quando for o caso, a carência exigida, será devida ao segurado que, estando ou não em gozo de auxílio doença, for considerado incapaz e insusceptível de reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência, e ser-lhe-á paga enquanto permanecer nesta condição. § 1º A concessão de aposentadoria por invalidez dependerá da verificação da condição de incapacidade mediante exame médico-pericial a cargo da Previdência Social, podendo o segurado, às suas expensas, fazer-se acompanhar de médico de sua confiança. § 2º A doença ou lesão de que o segurado já era portador ao filiar-se ao Regime Geral de Previdência Social não lhe conferirá direito à aposentadoria por invalidez, salvo quando a incapacidade sobrevier por motivo de progressão ou agravamento dessa doença ou lesão. Por outro lado, a concessão do auxílio por incapacidade temporária requer a incapacidade para o exercício da atividade habitual do autor e não para qualquer atividade. É clara a regra do art. 59 da Lei n. 8.213/1991: Art. 59 O auxílio-doença será devido ao segurado que, havendo cumprido, quando for o caso, o período de carência exigido nesta Lei, ficar incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos. Atividade habitual é a atividade para a qual o interessado está qualificado, sem necessidade de qualquer habilitação adicional. Ou seja, se sempre exerceu atividades braçais e está com problemas físicos, o fato de que não está incapacitado para exercer atividades mentais não é obstáculo à concessão do auxílio por incapacidade temporária, na medida em que este tipo de atividade não lhe é habitual, e para tanto necessitaria de qualificação que não tem no momento. Por isso o artigo 59 diz atividade habitual, e não simplesmente atividade. Conforme acima explanado, a diferença entre os requisitos exigidos para o auxílio por incapacidade temporária e para a aposentadoria por incapacidade permanente consiste no fato de que, para a concessão do primeiro, a incapacidade comprovada deve ser para o exercício da atividade habitual do autor - aquela para a qual ele já está capacitado - e não para atividades em geral. Ou seja, enquanto o autor não puder exercer sua atividade habitual e não puder ser reabilitado para o exercício de outra atividade, será concedido o auxílio por incapacidade temporária. Outrossim, a carência mínima para a concessão do benefício, nos termos do artigo 25, inciso I, da Lei n. 8.213/91, é de 12 (doze) contribuições mensais, ressalvados os casos de dispensa. Pois bem. Após várias alterações relativamente ao cumprimento da carência, sobreveio a Portaria nº 450 do INSS, editada em virtude da Emenda Constitucional nº 103/2019, que assim estabeleceu: Art. 5º Fica mantida a carência disciplinada pela Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, mantendo-se, assim, a exigência de 180 (cento e oitenta) contribuições mensais para as aposentadorias programáveis e de 12 (doze) contribuições para a aposentadoria por incapacidade permanente previdenciária, antiga aposentadoria por invalidez previdenciária, classificada como não-programável. (destaquei) Desta forma, a carência de 6 meses anteriormente exigida pela recente alteração da MP nº 871/2019, com a edição de Emenda Constitucional n. 103 de 2019, passou a ser de 12 meses. O mesmo se exige para o segurado especial, ou seja, 12 meses de contribuição em atividade rurícola ou pesqueira em regime de economia familiar. Ademais, o benefício por incapacidade, até então nomeado de auxílio-doença, passou a ser chamado de auxílio por incapacidade temporária. Relativamente ao benefício de aposentadoria por incapacidade permanente, ou seja, a antiga aposentadoria por invalidez, conforme referidas alterações, passou-se a exigir, após a sua concessão, avaliações administrativas periódicas para a análise da necessidade da sua manutenção ou não. Para o contribuinte facultativo, no entanto, a manutenção da qualidade de segurado será de até 6 (seis) meses após a cessação das contribuições, sem possibilidade de extensão (art. 15, inciso VI, da Lei n. 8.213/1991). Destaca-se, ainda, que o art. 42, § 2º, e o art. 59, parágrafo único, ambos da Lei n. 8.213/91, preveem, ainda, a não concessão do benefício de aposentadoria por incapacidade permanente ou auxílio por incapacidade temporária, respectivamente, àquele que se filiar à Previdência Social já portador da doença ou lesão, excetuando-se a hipótese da incapacidade sobrevier por motivo de progressão ou agravamento dessa doença ou lesão. Por outro lado, o auxílio-acidente será concedido, como indenização, ao segurado quando, após consolidação das lesões decorrentes de acidente de qualquer natureza, resultarem sequelas que impliquem redução da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia, nos termos do art. 86 da Lei n. 8.213/1991. Com efeito, consoante disposição constante do art. 86 da Lei n. 8.213/1991, com a redação dada pela Lei n. 9.528, de 10 de dezembro de 1997, o auxílio-acidente é devido ao segurado, vítima de acidente de qualquer natureza, cujas lesões impliquem redução de sua capacidade para o trabalho que habitualmente exercia. E, segundo dispõe o § 2º do art. 86 da Lei de Benefícios, o auxílio-acidente “será devido a partir do dia seguinte ao da cessação do auxílio-doença, independentemente de qualquer remuneração ou rendimento auferido pelo acidentado vedada sua acumulação com qualquer aposentadoria”. Já o § 3º do mesmo dispositivo consigna que o “recebimento de salário ou concessão de outro benefício, exceto de aposentadoria (...), não prejudicará a continuidade do recebimento do auxílio-acidente”. Por fim, no âmbito da Seguridade Social, os feitos que versam sobre benefícios previdenciários devem se orientar pelo princípio da fungibilidade, de modo que deve ser analisado e concedido ao segurado o benefício mais adequado e vantajoso a que tem direito. É o que se observa do seguinte aresto: “PREVIDENCIÁRIO. FUNGIBILIDADE DOS BENEFÍCIOS. AUXÍLIO-ACIDENTE. AUXÍLIO-DOENÇA. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. REQUISITOS. CONSECTÁRIOS. HONORÁRIOS. CUSTAS. IMPLANTAÇÃO IMEDIATA DO BENEFÍCIO. 1. Em sede de Direito Social, impera a fungibilidade dos benefícios, cumprindo que se outorgue a modalidade apropriada à condição do segurado. 2. São três os requisitos para a concessão dos benefícios por incapacidade: a) a qualidade de segurado; b) o cumprimento do período de carência de 12 contribuições mensais; c) a incapacidade para o trabalho, de caráter permanente (aposentadoria por invalidez) ou temporária (auxílio-doença). (…)” (TRF4, APELREEX 0020574-51.2012.404.9999, Quinta Turma, Relator Luiz Carlos de Castro Lugon, D.E. 16/03/2015) No caso dos autos, a parte autora requereu a concessão do benefício por incapacidade. O laudo médico-pericial (ID 364488800 ) atestou que não foi caracterizada incapacidade laborativa da parte autora. Afasto, nesse ponto, a impugnação apresentada pela parte autora no bojo do ID 371121108, na medida em que não houve inovação no quadro fático analisado na perícia médica, limitando-se ela a se insurgir contra o mérito das conclusões dela constantes. Desta forma, não ficou caracterizado comprometimento para realizar as atividades de vida diária, tem vida independente, não necessitando de supervisão ou assistência de terceiros para o desempenho de tais atividades, como alimentação, higiene, locomoção, despir-se, vestir-se, comunicação interpessoal, entre outras, não se podendo, assim, determinar-se incapacidade. Ainda sobre o laudo pericial — elaborado por médico de confiança deste Juízo — verifico que se trata de trabalho lógico e coerente, que demonstra que as condições da parte autora foram adequadamente avaliadas. Verifico, ainda, que o perito judicial respondeu aos quesitos formulados pelas partes na época oportuna, não se fazendo necessária, portanto, a submissão da parte autora à nova perícia, seja na mesma especialidade, seja em outra, nem tampouco qualquer esclarecimento adicional, por parte do perito judicial. A perícia se forma em função de conhecimentos técnicos e científicos do médico responsável, que é capacitado para a realização de perícia médica judicial, com base nos exames e documentos trazidos pela parte e pelo exame físico do paciente. Constata-se que os laudos periciais estão bem fundamentados, e todos os quesitos foram apresentados e respondidos de forma adequada. Insta salientar que há uma diferença entre o indivíduo ser portador de uma enfermidade e esta enfermidade ser incapacitante. Para que seja constatada a incapacidade, deve haver, principalmente, uma correspondência entre os exames laboratoriais apresentados com o exame físico do periciando. Ou seja, o autor pode ser portador de uma enfermidade, entretanto, se no exame físico pericial, este não apresentar limitação ou impossibilidade de se movimentar ou exercer atividades laborais e/ou habituais, não há elementos para que seja atestada uma incapacidade laboriosa. No caso em tela, esta correspondência não ocorreu, tendo em vista que o perito concluiu que o Autor está apto a exercer suas atividades laborais habituais. Outrossim, com a determinação legal contida no artigo 1º., parágrafo 3º, da Lei nº 13.876, de 20/09/2019, há a inédita limitação de se realizar apenas uma perícia médica por feito processual, em cada instância. E, para tanto, mister valer-se de perito médico com especialização ou título de especialista em Perícia Médica e Medicina Legal, que é a especialidade reconhecida pelo Decreto Lei nº.8516, de 10/09/2015, com ampla área de atuação, capaz de analisar o processo e o periciando de forma integral nas diversas áreas médicas. Desta forma, uma só perícia será realizada nos autos. Vale ressaltar que a função primordial do perito é avaliar a capacidade ou incapacidade laborativa do jurisdicionado e não realizar tratamento da suposta patologia ou discutir diagnóstico, hipótese em que a maior especialização e a maior qualificação fazem toda a diferença no sucesso da terapia. A esse respeito, aliás, registro decisão da Turma Nacional de Uniformização 2008.72.51.00.3146-2, de relatoria da Juíza Federal Joana Carolina Lins Pereira, que afastou a obrigatoriedade de que perícia seja realizada apenas por especialistas: PROCESSUAL CIVIL E PREVIDENCIÁRIO. INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. REQUERIMENTO DE SEGUNDA PERÍCIA, POR MÉDICO ESPECIALISTA. DESNECESSIDADE. 1. O artigo 437 do Código de Processo Civil, a respeito, estatui que “O juiz poderá determinar, de ofício ou a requerimento da parte, a realização de nova perícia, quando a matéria não lhe parecer suficientemente esclarecida”. A regra parte do princípio do livre convencimento: somente determinará a realização de segunda perícia o juiz que não se considerar esclarecido, de maneira segura, pelo primeiro laudo oferecido. A insegurança pode se manifestar até em grau de recurso, o que demandará a anulação da sentença, para fins de elaboração de um segundo exame pericial. 2. É inegável que, em determinadas situações, faz-se mesmo necessário um segundo exame, o que ocorre quando, v.g., é o primeiro laudo insuficiente ou lacônico. A realização de um segundo exame por outro médico, por seu turno, pode se afigurar recomendável quando o próprio perito, em seu laudo, demonstrar insegurança ou sugerir o encaminhamento do periciando a um especialista. Pode-se acrescentar a tais hipóteses as situações em que, dada a natureza da especialidade, não se poderia mesmo cogitar da realização do exame pelo médico designado: na existência de problemas psiquiátricos, exempli gratia, a perícia não poderia ser realizada por um ortopedista. 3. No caso dos autos, não houve hesitação ou sinal de insegurança por parte do perito, o qual se baseou em atestados, em relatórios de exames apresentados pelo autor, bem como no próprio relato deste. Foi afirmado pelo experto, inclusive, que “no momento não necessita de outros exames para o laudo pericial atual”. Dispensável, portanto, a realização de segunda perícia. 4. Pedido de Uniformização não provido.” (PEDIDO 200872510031462, JUÍZA FEDERAL JOANA CAROLINA LINS PEREIRA, DJ 09/08/2010.) Destarte, verifico que não houve comprovação da incapacidade total para o trabalho desenvolvido pelo requerente, não havendo, deste modo, preenchimento dos requisitos necessários à concessão do benefício de auxílio-doença, para o qual, conforme já salientado, é imprescindível a comprovação da incapacidade para o desempenho da função habitual daquele que o requer. Em face do exposto, com fundamento no art. 487, I, do Código de Processo Civil, julgo improcedente o pedido. Sem condenação em custas e honorários advocatícios. Defiro os benefícios da gratuidade da justiça. Decorrido o prazo legal para recurso, arquivem-se os autos, observadas as formalidades legais. P.R.I. SÃO PAULO, na data da assinatura eletrônica
-
Tribunal: TJSP | Data: 26/06/2025Tipo: IntimaçãoProcesso 1001132-43.2024.8.26.0161 - Procedimento Comum Cível - Direitos / Deveres do Condômino - Sheila Matos dos Santos e outros - Panorama Diadema Condomínio Clube - - Marcio Fernando Bezerra - Vistos em saneador. 1) Revogam-se os benefícios da gratuidade de justiça concedidos à parte autora. Os corréus apresentaram impugnação à gratuidade processual deferida à coautora Sheila Matos dos Santos sob a alegação de que esta vive em união estável com o coautor Oswaldo Maurelio Filho, que é proprietário do imóvel no qual residem e de diversos outros (fls. 474/478). Referidas informações não foram objeto de impugnação específica, limitando-se a coautora a reiterar que faz jus à gratuidade pela suficiência de sua declaração nesse sentido e dos documentos apresentados quando do deferimento do benefício. O artigo 5º, inciso LXXIV, da Constituição Federal dispõe que o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos. Embora para a concessão da gratuidade não se exija o estado de miséria absoluta, é necessária a comprovação da impossibilidade de arcar com as custas e despesas do processo sem prejuízo de seu sustento próprio ou de sua família. A declaração de pobreza, nesse passo, estabelece mera presunção relativa de hipossuficiência, que cede ante outros elementos que sirvam para demonstrar a capacidade financeira. Registre-se ainda que a concessão indiscriminada dos benefícios da justiça gratuita, a toda e qualquer pessoa que se afirme pobre em processo judicial sem uma única prova indicativa disso, é um dos fatores que contribuem para a invencível quantidade de processos que são trazidos a Juízo, porque o custo financeiro da demanda é um dos dados a serem considerados pelo litigante antes da propositura de uma lide, fazendo com que ele reflita sobre os fundamentos de seu pedido. Não se está dizendo, de forma alguma, que a presente demanda está destituída de suporte jurídico, até porque o exame da questão da gratuidade da justiça antecede o exame do mérito dos pedidos. Mas é certo que a exoneração liminar da responsabilidade de arcar com as consequências financeiras de um processo, sem qualquer exame dos elementos probatórios concretos trazidos ao processo, contribui para que, muitas vezes, pleitos manifestamente infundados sejam trazidos a Juízo. Do mesmo modo, não pode ser ignorado que toda demanda produz um custo ao Estado, custo este que deve ser suportado por aquele que individualmente vai usufruir do serviço judicial. Assim, a concessão dos benefícios da justiça gratuita a quem não comprova ser efetivamente pobre acaba por penalizar, indevidamente, toda a sociedade. E, anote-se, taxa judiciária não é imposto, portanto serve apenas para fazer frente ao custo do serviço utilizado com exclusividade pelo jurisdicionado. Muito oportuna é a lição de Cândido Rangel Dinamarco, pois: O processo custa dinheiro. Não passaria de ingênua utopia a aspiração a um sistema processual inteiramente solidário e coexistencial, realizado de modo altruísta por membros da comunidade e sem custos para quem quer que fosse. A realidade é a necessidade de despender recursos financeiros, quer para o exercício da jurisdição pelo Estado, quer para a defesa dos interesses das partes. As pessoas que atuam como juízes, auxiliares ou defensores fazem dessas atividades profissão e devem ser remuneradas. Os prédios, instalações, equipamento e material consumível, indispensáveis ao exercício da jurisdição, têm também o seu custo. Seria igualmente discrepante da realidade a instituição de um sistema judiciário inteiramente gratuito para os litigantes, com o Estado exercendo a jurisdição à própria custa, sem repassar sequer parte desse custo aos consumidores do serviço que presta. Em tempos passados já se pensou nessa total gratuidade, mas prepondera universalmente a onerosidade do processo para as partes, porque a gratuidade generalizada seria incentivo à litigância irresponsável, a dano desse serviço público que é a jurisdição. Os casos de gratuidade são excepcionais e específicos, estando tipificados em normas estreitas. (in Instituições de Direito Processual Civil, volume II, 6ª ed., rev. atual., Malheiros Editores, São Paulo, 2009, pp. 650/651). Em suma, a parte autora demonstra que seu núcleo familiar possui patrimônio incompatível com a alegada hipossuficiência financeira e, portanto, encontra-se em situação que lhe permite arcar com as despesas decorrentes do processo judicial que propõe em seu benefício, não se revelando correto e razoável que tal custo seja repassado para a sociedade, nela incluída a grande parcela pobre da população brasileira que se sustenta com imenso sacrifício. 2) Rejeitam-se as demais preliminares arguidas pelos corréus. A análise quanto ao preenchimento das condições da ação deve ser feita à luz dos elementos apresentados com a petição inicial. Desse modo, tendo em vista que a parte autora imputa ao corréu Márcio Fernando Bezerra a prática de ato ilícito, resta inequívoca sua legitimidade para integrar o polo passivo da presente ação. Não há de se falar, também, em carência de ação. Ante a alegação de violação de direito subjetivo e da resistência dos corréus à pretensão autoral, resta claro o interesse processual dos coautores em utilizar da presente via para obtenção da resposta estatal que entendem necessária. No mais, a prática ou não de ato discriminatório é matéria de mérito e, com este, deve ser analisada. Por fim, oportuno destacar que a discussão deve se ater à delimitação objetiva da lide, conforme delineado na petição inicial. Ademais, os corréus não detêm legitimidade para responder por supostos atos praticados por terceira pessoa, locatária de espaço no condomínio, pois possuem personalidade jurídica diversa da pessoa jurídica que presta serviços ao consumidor, a qual deverá responder pessoalmente por eventuais ilícitos praticados, em via própria. 3) Superada as preliminares, fixam-se como pontos de fato controvertidos (i) a existência da perseguição narrada pelos coautores e (ii) a falta de ilicitude nas condutas que fundamentaram as multas. Nos termos do artigo 373, inciso I, do Código de Processo Civil, o ônus da prova é dos coautores. As partes deverão especificar eventuais provas que ainda pretendam produzir e, em caso positivo, apontar quais fatos exatamente almejam comprovar e de que forma a prova especificada irá comprová-lo(s), sob pena de indeferimento do pedido, consoante dispõem os artigos 139, inciso III, e 370, parágrafo único, do Código de Processo Civil. Acaso as partes pretendam a produção de prova oral, deverão informar se desejam a realização da audiência de instrução e julgamento (i) de forma presencial (mediante o comparecimento de todos os participantes do ato processual) ou (ii) de forma virtual (modalidade que depende da concordância de ambas, nos termos do artigo 3º, caput, da Resolução nº 354/2020 do Conselho Nacional de Justiça). Havendo negativa sobre a realização na forma virtual, esta deverá ser devidamente justificada, exatamente como determina o artigo 3º, § 2º, da Resolução nº 354/2020, segundo o qual "a oposição à realização de audiência telepresencial deve ser fundamentada, submetendo-se ao controle judicial". Havendo interesse para a realização na forma virtual, as partes deverão fornecer os respectivos e-mails dos patronos e de eventuais partes que queiram acompanhar o ato, para que sejam encaminhados os links de participação. Ademais, caso ainda não tenham feito, as partes deverão qualificar sua(s) testemunha(s) e fornecer o(s) respectivo(s) e-mail(s), para que a ela(s) seja feito o envio de intimação e de link de participação. Fica desde logo advertido que as pessoas indicadas no artigo 447, §§ 2º e 3º, do Código de Processo Civil são impedidas ou suspeitas de depor, razão pela qual, via de regra, não são ouvidas na instrução probatória. Ademais, a oitiva delas, mesmo na condição de informantes, não é automática, sendo estritamente indispensável a prova de necessidade, conforme expressamente previsto no § 4º do artigo de que se cuida. Bem por isso, acaso qualquer das partes inclua em seu rol pessoa impedida ou suspeita, deverá no mesmo ato comunicar tal condição e demonstrar especificamente a necessidade da oitiva delas (ou seja, indicar os fatos que apenas elas têm conhecimento e que não poderão ser relatados por outra pessoa que seja desimpedida ou não suspeita), tudo sob pena de imediato indeferimento. Por fim, o rol de testemunhas deverá respeitar os limites previstos no artigo 357, § 6º, do Código de Processo Civil, em especial no que toca ao limite de três testemunhas por fato; consequentemente, acaso sejam apresentadas mais de três testemunhas por qualquer das partes, deverão ser obrigatoriamente indicados os fatos sobre os quais irão depor, ficando desde logo consignado que, sendo mais de três testemunhas arroladas, elas somente responderão perguntas pertinentes aos fatos que, agora, a elas sejam relacionados. Prazo: 10 dias, sob pena de preclusão. Intimem-se. - ADV: MARIA CELIA VIANA ANDRADE (OAB 147673/SP), RODRIGO KARPAT (OAB 211136/SP), RODRIGO KARPAT (OAB 211136/SP)