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Processo nº 1001040-50.2021.8.11.0044

ID: 315539808

Tribunal: TJMT Órgão: 1ª VARA DE PARANATINGA Classe: EXECUçãO FISCAL Nº Processo: 1001040-50.2021.8.11.0044

Data de Disponibilização: 03/07/2025

Polo Ativo:

Polo Passivo:

J. W. Z. DE P. SILVEIRA - EPP

Decisão

Advogados:

ANTONIO CANDIDO DE CARVALHO BARBOSA LIMA

OAB/MT XXXXXX Desbloquear

ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO 1ª VARA DE PARANATINGA DECISÃO Processo: 1001040-50.2021.8.11.0044 EXEQUENTE: ESTADO DE MATO GROSSO EXECUTADO: J. W. Z. DE P. SILVEIRA - EPP, JAMILO WILSON ZEIT…

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Pedro Saraiva Dos Santos x Ana Maria De Campos e outros

ID: 307951657

Tribunal: TJMT Órgão: 2º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE CUIABÁ Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENçA Nº Processo: 1001040-77.2024.8.11.0001

Data de Disponibilização: 26/06/2025

Polo Ativo:

PEDRO SARAIVA DOS SANTOS

Polo Passivo:

ANA MARIA DE CAMPOS CRAFIL ASSESSORIA DE CREDITO E COBRANCAS LTDA

Sentença

Advogados:

WAGNER DE LIMA SANTOS

OAB/MT XXXXXX Desbloquear

JERFFERSON VITOR PEDROSA

OAB/CE XXXXXX Desbloquear

ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO 2º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE CUIABÁ SENTENÇA Processo: 1001040-77.2024.8.11.0001. EXEQUENTE: PEDRO SARAIVA DOS SANTOS EXECUTADO: CRAFIL ASSESSORIA DE CREDITO E … ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO 2º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE CUIABÁ SENTENÇA Processo: 1001040-77.2024.8.11.0001. EXEQUENTE: PEDRO SARAIVA DOS SANTOS EXECUTADO: CRAFIL ASSESSORIA DE CREDITO E COBRANCAS LTDA, ANA MARIA DE CAMPOS Vistos, etc. Dispensado o relatório, conforme o artigo 38 da Lei 9.099/95. Fundamento e decido. Trata-se de cumprimento de sentença, em que a parte Executada não procedeu com o pagamento voluntário do débito, não sendo, ainda, localizados bens penhoráveis em seu nome. Saliento, foram tentadas penhoras nas contas bancárias da devedora, de eventuais veículos em seu nome, de móveis que guarneciam seu estabelecimento comercial, pesquisa via INFOJUD e inclusive de eventual patrimônio de seu sócio, retornando todas infrutíferas, sendo que devidamente intimada para indicar outros bens à penhora, a parte Exequente não assim o fez, deixando transcorrer in albis o prazo a ela concedido. Desta feita, sem localização de bens penhoráveis, a extinção da presente demanda executiva é medida a se impor, conforme estabelece o art. 53, § 4º da Lei 9.099/95, in verbis: Art. 53 (...) § 4º Não encontrado o devedor ou inexistindo bens penhoráveis, o processo será imediatamente extinto, devolvendo-se os documentos ao autor. Registro que, em que pese o caput de referido dispositivo trate da execução de título executivo extrajudicial, tal também é aplicável as execuções de título judicial, como ensina o enunciado 75 do FONAJE: ENUNCIADO 75 (Substitui o Enunciado 45) – A hipótese do § 4º, do 53, da Lei 9.099/1995, também se aplica às execuções de título judicial, entregando-se ao exeqüente, no caso, certidão do seu crédito, como título para futura execução, sem prejuízo da manutenção do nome do executado no Cartório Distribuidor (nova redação – XXI Encontro – Vitória/ES). Desta feita, nos termos do art. 53, §4º da Lei 9.099/95 c/c enunciado 75 do FONAJE, JULGO EXTINTO O PROCESSO frente à ausência de bens penhoráveis. Sem a condenação ao pagamento das custas processuais ou honorários advocatícios, moldes do artigo 55 da Lei 9099/95. Transitado em julgado, ARQUIVE-SE. Publique-se, registre-se e intimem-se. Marcelo Sebastião Prado de Moraes Juiz de Direito

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Jose Antonio Morschel x Rdm Transportes E Logistica Ltda - Me

ID: 325059692

Tribunal: TJMT Órgão: 4ª VARA CÍVEL DE RONDONÓPOLIS Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENçA Nº Processo: 1001040-76.2021.8.11.0003

Data de Disponibilização: 15/07/2025

Polo Ativo:

JOSE ANTONIO MORSCHEL

Polo Passivo:

RDM TRANSPORTES E LOGISTICA LTDA - ME

Sentença

Advogados:

JOSIANE MANGANARO PEREIRA VIEIRA

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MARCUS CANEVER FRAGA

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SABRINA SANTOS DOS SANTOS

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MARCELO DA SILVA LIMA

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DANIEL DA COSTA GARCIA

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ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO 4ª VARA CÍVEL DE RONDONÓPOLIS SENTENÇA Processo: 1001040-76.2021.8.11.0003. EXEQUENTE: JOSE ANTONIO MORSCHEL EXECUTADO: RDM TRANSPORTES E LOGISTICA LTDA - ME Vi… ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO 4ª VARA CÍVEL DE RONDONÓPOLIS SENTENÇA Processo: 1001040-76.2021.8.11.0003. EXEQUENTE: JOSE ANTONIO MORSCHEL EXECUTADO: RDM TRANSPORTES E LOGISTICA LTDA - ME Vistos e examinados. Tem-se dos autos que, na decisão de Id. 193149476, este Juízo deliberou que “o feito prossegue pelo valor de R$ 584.269,10” - indeferindo o pedido de parcelamento do pagamento da obrigação, por ser incabível em fase de cumprimento de sentença. Posteriormente, o exequente levantou os valores que a executada já tinha depositados nos autos –R$268.062,67 (alvará de Id. 194482577); e requereu o cumprimento de sentença pelo remanescente, que indicou ser de R$ 432.138,86. Diante da inércia da executada, em efetuar o pagamento da integralidade do remanescente da condenação, este Juízo acolheu o pedido de penhora on line, formulado pela parte exequente, dando ordem de bloqueio do valor indicado como remanescente: Ocorre que o sistema BacenJud efetuou o bloqueio de valores a maior, totalizando a penhora de R$ 1.901.896,73. O bloqueio foi feito no dia 25/06/2025 e, no prazo do sistema (02 dias), quando aportou a resposta aos autos, tendo verificado o bloqueio de quantia a maior – este juízo imediatamente procedeu com a liberação dos valores, conforme se verifica de Id. 198898193. Veja-se, portanto, que não foi este Juízo quem deu ordem para penhora de valor excessivo – tendo o fato resultado do modo de atuação do sistema BacenJud. E mais, tão logo foi possível (prazo de 02 dias do sistema) este Juízo, verificando o bloqueio excessivo de valores, imediatamente efetuou a liberação das quantias - portanto, os valores bloqueados a mais já estão liberados. Por fim, é imperioso registrar que foi expedido um único alvará para o exequente (Id. 194482577) e que os demais valores eventualmente depositados nos autos pela executada, resultaram na sua própria atitude – que ignorou o indeferimento do pedido de parcelamento da obrigação e continuou fazendo depósitos irregulares, por sua conta e risco. Face a todo o exposto, DETERMINO: Que seja expedido alvará para o exequente, no valor de R$ 432.138,86. Que os demais valores bloqueados/depositados sejam devolvidos à executada, através de liberação ou expedição de alvará em seu favor. No mais, declaro cumprida a obrigação e extinto o processo. Após o cumprimento de todas as formalidades, arquive-se. Intimem-se a todos desta decisão. Cumpra-se. Juiz(a) de Direito

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Jose Antonio Morschel x Rdm Transportes E Logistica Ltda - Me

ID: 308708101

Tribunal: TJMT Órgão: 4ª VARA CÍVEL DE RONDONÓPOLIS Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENçA Nº Processo: 1001040-76.2021.8.11.0003

Data de Disponibilização: 26/06/2025

Polo Ativo:

JOSE ANTONIO MORSCHEL

Polo Passivo:

RDM TRANSPORTES E LOGISTICA LTDA - ME

Decisão

Advogados:

JOSIANE MANGANARO PEREIRA VIEIRA

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MARCUS CANEVER FRAGA

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SABRINA SANTOS DOS SANTOS

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MARCELO DA SILVA LIMA

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DANIEL DA COSTA GARCIA

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ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO 4ª VARA CÍVEL DE RONDONÓPOLIS DECISÃO Processo: 1001040-76.2021.8.11.0003. EXEQUENTE: JOSE ANTONIO MORSCHEL EXECUTADO: RDM TRANSPORTES E LOGISTICA LTDA - ME Vis… ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO 4ª VARA CÍVEL DE RONDONÓPOLIS DECISÃO Processo: 1001040-76.2021.8.11.0003. EXEQUENTE: JOSE ANTONIO MORSCHEL EXECUTADO: RDM TRANSPORTES E LOGISTICA LTDA - ME Vistos e examinados. Observa-se dos autos que em decisão de Id. 186349956 foi fixado o saldo exequendo de R$ 584.268,10. A parte executada requereu o parcelamento do débito em Id. 189331354, a parte exequente discordou em Id. 189821145, e em decisão de Id. 193149476 indeferiu o pleito de parcelamento, determinou o levantamento dos valores depositados nos autos, ficando o saldo remanescente de R$ 482.863,56. Em decisão de Id. 195454754 deliberou acerca dos embargos de declaração opostos, deferindo a inclusão de CNPJ’s pertencentes às filiais da executada. A parte exequente manifestou em Id. 196372255 requerendo a inclusão dos CNPJs no polo passivo. A parte exequente manifestou em Id. 196509740 requerendo a penhora de valores. A parte exequente manifestou em Id. 198391262 requerendo a penhora de valores. Pois bem. Como já restou deferido em Id. 195454754 a inclusão de CNPJ’s pertencentes às filiais da executada, conforme indicada na exordial, proceda-se a secretaria com a devida inclusão no polo passivo. A fim de se prosseguir com a demanda, nos termos do princípio da celeridade e economia processual, considerando a pretensão do exequente pela constrição de valores via Sisbajud, verifica-se necessário a execução da penhora de valores desde já em face do CNPJ já cadastrado no polo passivo. Observa-se que a parte autora indica como valor exequendo em Id. 198391263 o montante de R$ 432.138,86. Diante o exposto, defiro o pedido para, na hipótese de serem encontrados valores em nome da parte executada, determinar o bloqueio da quantia indicada, via sistema SISBAJUD. Efetivado o bloqueio, proceda-se à transferência dos valores para a conta única do Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso, conforme dispõe o art. 840, I, do CPC e art. 515 da CNGC. Dispenso a lavratura do termo de penhora, servindo a ordem de bloqueio do Sistema Sisbajud para o cumprimento de tal finalidade. Após, intime-se a parte executada para fins de oferecimento de impugnação no prazo legal. Caso oferecida, intime-se a parte “ex adversa” para manifestar sobre a impugnação, no prazo de 05 dias. No ponto, consigno que, se encontrado ínfimo numerário, tal valor será imediatamente liberado por este Juízo. EXPEÇA-SE, como requerido, certidão para os fins e nos moldes do artigo 517 do CPC. Após, em caso de ordem negativa, com a inclusão dos demais CNPJ’s no polo passivo, voltem-me os autos conclusos para realização de novo Sisbajud em face dos demais CNPJ’s. Intimem-se. Cumpra-se, expedindo o necessário.

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Processo nº 1001040-03.2025.8.11.0079

ID: 322135783

Tribunal: TJMT Órgão: VARA ÚNICA DE RIBEIRÃO CASCALHEIRA Classe: AUTO DE PRISãO EM FLAGRANTE Nº Processo: 1001040-03.2025.8.11.0079

Data de Disponibilização: 10/07/2025

Polo Ativo:

Polo Passivo:

DAIANA DE LOURDES FERREIRA JOAO VITOR SEVERINO DA SILVA MARILEI APARECIDA BERNARDES WELISMAR JESUS DE SOUSA

Decisão

ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO VARA ÚNICA DE RIBEIRÃO CASCALHEIRA DECISÃO CONJUNTA Processo: 1001040-03.2025.8.11.0079. Vistos. Cuida-se de Autos de Prisão em Flagrante deflagrados contra os … ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO VARA ÚNICA DE RIBEIRÃO CASCALHEIRA DECISÃO CONJUNTA Processo: 1001040-03.2025.8.11.0079. Vistos. Cuida-se de Autos de Prisão em Flagrante deflagrados contra os custodiados acima nominados, supostamente pela prática dos crimes tipificados no art. 33 da Lei nº 11.343/2006 (tráfico de drogas), art. 35 da Lei nº 11.343/2006 (associação para o tráfico) e art. 12 da Lei nº 10.826/2003 (posse irregular de arma de fogo). Realizadas as audiências de custódia designadas, verifico a presença de vários vícios graves e insanáveis que comprometem irremediavelmente a validade formal e material dos Autos de Prisão em Flagrante, impondo o relaxamento da prisão em flagrante e neste ponto, acolhendo o parecer do Ministério Público, da Defensoria Pública e do advogado constituído, com base nos fundamentos que seguem. 1. VÍCIO NA NOTA DE CULPA E DA DÚVIDA QUANTO AO MOMENTO/HORÁRIO DA PRISÃO - A Nota de Culpa constitui garantia fundamental do preso, assegurando-lhe o conhecimento preciso da imputação que lhe é dirigida, conforme preceituado pelo devido processo legal. Tem por objetivo garantir o direito de defesa do preso, assegurando que ele saiba exatamente por que está sendo privado de sua liberdade e quem são as pessoas envolvidas na sua prisão. No presente caso, foi constatado que as notas de culpa foram entregues aos custodiados sem a devida tipificação penal, caracterizando uma irregularidade que viola o direito à ampla defesa. Especificamente: PROCESSO Nº 1001040-03.2025.8.11.0079: WELISMAR JESUS DE SOUSA recebeu nota de culpa sem tipificação penal às 14h00min do dia 08/07/2025, constando como vítima WESLEY MAICON SOUZA PARENTE, sem especificar qual delito teria sido praticado (ressalto que WESLEY não foi ouvido no APF); PROCESSO Nº 1001041-85.2025.8.11.0079: DAIANA DE LOURDES FERREIRA recebeu duas notas de culpa sem tipificação penal, em horários distintos (07h00min e 14h07min do dia 08/07/2025); JOÃO VITOR SEVERINO DA SILVA também recebeu duas notas de culpa sem tipificação penal, em horários distintos (08h00min e 14h44min do dia 08/07/2025). Neste sentido, a segurança jurídica do flagrante exige a precisa determinação do momento da prisão. A existência de múltiplas notas de culpa com horários distintos impede que se determine com exatidão o momento em que a prisão foi formalizada; A ausência da tipificação penal nas notas de culpa impede que os custodiados compreendam efetivamente a natureza das acusações contra eles, comprometendo o exercício pleno de sua defesa. 2. CONFUSÃO NA IDENTIFICAÇÃO DA VÍTIMA - Verifica-se incompreensível inconsistência quanto à identificação da suposta vítima WESLEY MAICON SOUZA PARENTE. Embora conste nas notas de culpa e termos de garantias constitucionais, a vítima não foi ouvida pela autoridade policial durante a lavratura do flagrante. Essa omissão levanta sérias dúvidas sobre a própria materialidade dos fatos e a participação dos custodiados neste delito. 3. DUPLICIDADE E CONTRADIÇÕES NOS APFs - Os autos revelam duplicidade processual, com a existência de dois processos correlacionados tramitando na mesma Vara, evidenciando completo descontrole na elaboração dos atos policiais. Essa duplicidade resultou em informações contraditórias sobre os mesmos fatos e pessoas, comprometendo a clareza e a confiabilidade dos atos investigativos. 4. COMUNICAÇÕES EQUIVOCADAS - As comunicações de prisão apresentaram destinos inconsistentes para Cadeia Pública de Nortelândia e Cadeia Pública de Arenápolis/MT. Tais informações desencontradas demonstram grave desorganização administrativa e procedimental. 5. DOCUMENTOS ESTRANHOS AOS AUTOS - Constam nos autos Formulário de Avaliação de Risco da Vítima de Violência Doméstica de MIKAELLE DE SOUZA TEIXEIRA, pessoa totalmente estranha aos fatos investigados, evidenciando a completa desorganização dos atos policiais. O que se evidencia, é que as reiteradas falhas procedimentais da escrivã responsável pela composição e comunicação do APF, Sra. MARIANA LIMA VILELA DO NASCIMENTO, comprometem a credibilidade e a validade formal dos atos praticados. Este Juízo já constatou em ocasiões anteriores que a deficiência na capacidade técnica da referida escrivã tem sido uma causa recorrente, circunstância que afeta a confiança na legalidade dos procedimentos e demanda uma intervenção correicional por parte das autoridades competentes. As irregularidades constatadas não são meramente formais, mas substanciais, comprometendo a própria validade das prisões. Nesse contexto, o pedido de decretação de prisão preventiva formulado pelo doutor membro do Ministério Público, apesar dos indícios de materialidade e autoria evidenciados pelo contexto não merece guarida. Quanto às representações da Autoridade Policial, há perda do objeto da prisão preventiva e medida cautelar de monitoramento eletrônico, em face do relaxamento da prisão em flagrante ora decretado. Já quanto à representação de quebra de sigilo telefônico e telemático, ressalvo que a prova obtida não tem conexão com a ilegalidade ora decretada, uma vez que as irregularidades dizem respeito às formalidades da prisão em flagrante e não à legalidade da investigação subjacente. Dessa forma, abram-se vistas a ao Ministério Público para manifestação acerca da representação de quebra de sigilo telefônico e telemático dos aparelhos celulares apreendidos. Por fim, consigno que a situação flagrancial de MARILEI APARECIDA BERNARDES restou enfrentada nos autos nº 1001042-70.2025.8.11.0079. Ressalte-se que não pode o Poder Judiciário se omitir ou convalidar, ainda que tacitamente, irregularidades formais e materiais como as diversas apontados no caso, sob pena de afronta aos princípios do devido processo legal, do contraditório, da ampla defesa e da legalidade, consagrados na Constituição Federal. Ante o exposto, com fundamento no art. 5º, LXV, da Constituição Federal, c/c art. 310, I, do Código de Processo Penal, determino o relaxamento da prisão em flagrante dos custodiados DAIANA DE LOURDES FERREIRA, JOÃO VITOR SEVERINO DA SILVA e WELISMAR JESUS DE SOUSA. Indefiro o pedido de prisão preventiva formulado pelo Ministério Público. Declaro a perda do objeto dos pedidos de prisão preventiva e medida cautelar de monitoramento eletrônico formulados pela autoridade policial. ABRAM-SE VISTAS ao Ministério Público para manifestação acerca da representação de quebra de sigilo telefônico e telemático, no prazo de 05 (cinco) dias. OFICIE-SE a CORREGEDORIA GERAL DA POLÍCIA CIVIL DE MATO GROSSO, comunicando as irregularidades detalhadamente apontadas, e consignando que esta não é a primeira vez que este Juízo oficia o órgão correicional em face da falta de capacidade técnica da Sra. Escrivã. COMUNIQUE-SE à autoridade policial responsável pela lavratura dos APFs, Delegado Dr. DIOGO JOBANE NETO, sobre as irregularidades verificadas. EXPEÇAM-SE os competentes alvarás de soltura, se por al não estiverem presos. Ribeirão Cascalheira - MT, datado e assinado eletronicamente. Michele Cristina Ribeiro de Oliveira Juíza de Direito

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Processo nº 1001040-07.2025.8.11.0013

ID: 338772034

Tribunal: TJMT Órgão: 1ª VARA DE PONTES E LACERDA Classe: PROCEDIMENTO COMUM CíVEL Nº Processo: 1001040-07.2025.8.11.0013

Data de Disponibilização: 30/07/2025

Polo Ativo:

PORTO SEGURO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS

Polo Passivo:

Decisão

Advogados:

CINTIA MALFATTI MASSONI CENIZE

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ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO 1ª VARA DE PONTES E LACERDA DECISÃO Processo: 1001040-07.2025.8.11.0013. REQUERENTE: PORTO SEGURO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS REQUERIDO: PRISCILA MAYARA SANTIAG… ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO 1ª VARA DE PONTES E LACERDA DECISÃO Processo: 1001040-07.2025.8.11.0013. REQUERENTE: PORTO SEGURO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS REQUERIDO: PRISCILA MAYARA SANTIAGO GUIMARAES Vistos, Comprovado o recolhimento das custas - id. 186855066. Recebo a inicial, já que preenche os requisitos do art. 319 do Código de Processo Civil e não incide nos defeitos do art. 330 do mesmo diploma legal. CITE-SE e INTIME-SE a parte Requerida para os termos da ação e para a audiência de conciliação prevista no artigo 334 do CPC, a ser realizada a ser realizada em data a ser marcada pelo CEJUSC, certificando-se nos autos, devendo as partes estar acompanhadas de advogados ou Defensor Público. Ressalta-se que o não comparecimento injustificado da parte autora ou da parte ré à audiência é considerado ato atentatório à dignidade da Justiça e será cominada multa de 2% (dois por cento) da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa, nos termos do art. 334, §8º do CPC. INTIME-SE a parte autora, por intermédio de seu advogado, ou pessoalmente, caso representado pela Defensoria Pública. Consigne no mandado que a parte requerida deverá contestar a presente ação no prazo legal de 15 (quinze) dias úteis, a serem computados a partir da audiência de conciliação (art. 335, I, CPC), ou, do protocolo do pedido de cancelamento da audiência de conciliação, quando ocorrer às hipóteses do art. 334, §4º, inc. I, do CPC, e que a não apresentação de contestação importará na aplicação da revelia e presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato formuladas pela parte autora (art. 344, CPC). Registro que caso a parte Requerente/Requerida manifeste desinteresse na realização da audiência de conciliação, o ato somente não será realizado se ambas as partes assim concordarem, nos termos dos §§ 4º e 5º, do artigo 334, do CPC, ficando desde já autorizado o cancelamento da pauta mediante simples certidão emitida pela Secretaria deste juízo, caso sobrevenha requerimento expresso do Autor/Réu quanto ao desinteresse na composição consensual. A parte Requerente deverá ser intimada na pessoa de seu advogado (art. 334, § 3º, CPC) e a parte Requerida, caso seja pessoa jurídica, a citação/intimação deve ocorrer via sistema, na forma do que estabelece o art. 67 da Resolução n. 03/2018-TP e art. 1° da Portaria-Conjunta n. 291/2020-PRES-CGJ. Ressalvo, que na hipótese da empresa jurídica demandada não possuir cadastro no sistema PJE na forma estabelecida pelo art. 246, §1º do CPC e ante o disposto nas normas já mencionadas, em específico no §6º do art. 1° e no art. 2° da Portaria-Conjunta n. 291/2020-PRES-CGJ, reconheço desde já a violação ao princípio da cooperação e a caracterização de litigância de má-fé, em razão da ausência do cadastro caracterizar resistência injustificada e ilegal ao andamento do processo (inciso IV do art. 80 do CPC), aplicando à parte Requerida a multa de 2% sobre o valor da causa. Nesta hipótese, deverá ser realizada a citação postal ou pelos meios tecnológicos autorizados através da Portaria-Conjunta n. 412/2021-PRES/VICE/CGJ. Pontes e Lacerda, data da assinatura digital. Marilia Augusto de Oliveira Plaza Juíza de Direito

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Aj1 Administração Judicial Ltda - Me e outros x Curtume Jangadas S.A.

ID: 313963612

Tribunal: TJMT Órgão: 1ª VARA CÍVEL DE CUIABÁ Classe: HABILITAçãO DE CRéDITO Nº Processo: 1000489-40.2025.8.11.0041

Data de Disponibilização: 02/07/2025

Polo Ativo:

AJ1 ADMINISTRAÇÃO JUDICIAL LTDA - ME ONOFRE RIBEIRO DA SILVA RICARDO FERREIRA DE ANDRADE

Polo Passivo:

CURTUME JANGADAS S.A.

Sentença

Advogados:

TALITHA LAILA RIBEIRO

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EUCLIDES RIBEIRO DA SILVA JUNIOR

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ALLISON GIULIANO FRANCO E SOUSA

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EDUARDO HENRIQUE VIEIRA BARROS

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ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO 1ª VARA CÍVEL DE CUIABÁ SENTENÇA Tratam-se de embargos de declaração opostos por ONOFRE RIBEIRO DA SILVA em face da sentença proferida nos autos da habilitação … ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO 1ª VARA CÍVEL DE CUIABÁ SENTENÇA Tratam-se de embargos de declaração opostos por ONOFRE RIBEIRO DA SILVA em face da sentença proferida nos autos da habilitação de crédito, que julgou improcedente o pedido de reconhecimento do crédito formulado nos autos da recuperação judicial da empresa CURTUME JANGADAS S.A., com fundamento no artigo 1.022, incisos I e II, do Código de Processo Civil. Aduz o embargante, em síntese, que a sentença embargada incorre em omissão e contradição, na medida em que deixou de apreciar a certidão de crédito judicial exarada nos autos do processo nº 1001040-23.2020.8.11.0032, a qual atesta valor atualizado de R$ 56.608,06 com base em título executivo judicial, consubstanciado em sentença transitada em julgado em 13/08/2021. Sustenta que tal título representa prova suficiente da existência e exequibilidade do crédito, sendo apto a embasar integralmente a pretensão deduzida na presente habilitação. Ressalta, ainda, que a sentença ora embargada teria incorrido em contradição ao referenciar, como fundamento do indeferimento, decisão prolatada no incidente nº 1034130-87.2023.8.11.0041, a qual versaria sobre matéria diversa. Com essas ponderações, e atinente ao estado hodierno processual, vieram-me conclusos os autos. É o necessário. Decido. Os embargos de declaração (art. 994 do CPC) têm por finalidade aclarar ou integrar qualquer tipo de decisão judicial que padeça dos vícios de omissão, obscuridade ou contradição. Servem ainda para corrigir eventuais erros materiais constantes na decisão. Sua função precípua é sanar esses vícios da decisão. Não se trata de recurso que tenha por fim reformá-la ou anulá-la (embora o acolhimento dos embargos possa eventualmente resultar na sua modificação), mas aclará-la e sanar as suas contradições, omissões ou erros materiais. Nas lições de Luiz Guilherme Marinoni “é necessário que a tutela jurisdicional seja prestada de forma completa e clara”. Exatamente com o objetivo de esclarecer, complementar e aperfeiçoar as decisões judiciais existe o recurso de embargos de declaração. Esse recurso não tem a função de viabilizar a revisão ou a anulação das decisões judiciais, como acontece com os demais recursos. Sua finalidade é corrigir defeitos – omissão, contradição, obscuridade e erros materiais – do ato judicial, os quais podem comprometer sua utilidade (art. 1.022)[1]. O art. 1.022, do CPC esclarece que os embargos de declaração são cabíveis contra qualquer decisão judicial para esclarecer obscuridade ou eliminar contradição, suprir omissão de ponto ou questão sobre a qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento e para corrigir erro material. Obscuridade significa falta de clareza no desenvolvimento das ideias que norteiam a fundamentação da decisão. Representa hipótese em que a concatenação do raciocínio e a fluidez das ideias vêm comprometidas, porque expostas de maneira confusa, lacônica ou ainda porque a redação foi mal feita, com erros gramaticais, de sintaxe, concordância ou outros capazes de prejudicar a sua interpretação. A contradição, à semelhança do que ocorre com a obscuridade, também gera dúvida quanto ao raciocínio do magistrado. Mas essa falta de clareza não decorre da inadequada expressão da ideia, mas sim da justaposição de fundamentos antagônicos, seja com outros fundamentos, seja com a conclusão, seja com o relatório, seja ainda, no caso de julgamentos de tribunais, com a ementa da decisão (STJ, Corte Especial, EREsp 40.468/CE, rel. Min. Cesar Asfor Rocha, DJU 03.04.2000). A omissão representa a falta de manifestação expressa sobre algum ponto ou questão sobre a qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento. Como deixa claro o próprio parágrafo único do art. 1.022, o conceito de omissão relevante para fins de embargos declaratórios é dado pelo direito ao contraditório (arts. 5.°, LV, da CF, 7.°, 9.° e 10) e pelo dever de fundamentação analítica (arts. 93, IX, da CF, 11 e 489, §§ 1.° e 2.°). Por fim, cabem embargos declaração para correção de erro material, assim entendidos os erros de cálculo e as inexatidões materiais (art. 494, I). Erro de cálculo consiste no erro aritmético (não se confunde, porém, com o erro quanto a critério de cálculo ou elementos do cálculo, que constituem erros de julgamento a respeito do cálculo). Inexatidão material constitui erro na redação da decisão – e não no julgamento nela exprimido. A sentença embargada examinou, de forma coerente e fundamentada, o objeto do pedido de habilitação de crédito, asseverando a existência de decisão transitada em julgado nos autos do incidente de impugnação nº 1034130-87.2023.8.11.0041, no qual o ora embargante reconheceu crédito no valor de R$ 49.908,37, de modo que tal título vincula as partes pela força da coisa julgada, nos termos do artigo 502 do CPC. Nesse contexto, ainda que a certidão exarada nos autos da ação originária de onde se extrai o crédito (processo nº 1001040-23.2020.8.11.0032) indique valor atualizado diverso, esta circunstância não tem o condão de afastar a autoridade da decisão judicial transitada em julgado, que reconheceu o crédito de forma expressa e em quantum delimitado no incidente próprio da recuperação judicial. A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça é pacífica ao reconhecer a força vinculativa da coisa julgada em casos análogos: PROCESSO CIVIL. EXECUÇÃO DO ESPÓLIO. DIRECIONAMENTO DA EXECUÇÃO AO HERDEIRO/CESSIONÁRIO. LEGITIMIDADE PARA IMPUGNAÇÃO DO VALOR EXEQUENDO. COISA JULGADA MATERIAL. NÃO OCORRÊNCIA DE OFENSA QUANTO À DISCUSSÃO DO QUANTUM DEBEATUR. JUROS MORATÓRIOS. IMPOSSIBILIDADE DE REDISCUSSÃO. 1. Dissídio jurisprudencial não demonstrado nos moldes exigidos pelo RISTJ, o que impede o conhecimento do recurso pela alínea "c" do permissivo constitucional. 2. O Tribunal que, embora sucintamente, pronuncia-se de forma suficiente sobre a questão posta nos autos, não incorre em violação ao art. 535 do CPC, mormente porque o magistrado não está obrigado a rebater um a um os argumentos trazidos pela parte quando os fundamentos utilizados tenham sido suficientes para embasar a decisão. (...) 4. A sentença parcialmente ilíquida, porquanto ausente um dos elementos necessários à sua quantificação, qual seja, a delimitação exata do que seja "valor atualizado", enseja sua arguição em sede de liquidação, ausente qualquer repercussão negativa sobre a coisa julgada. 5. A sentença transitada em julgado, que explicita o termo final de incidência dos juros moratórios - a data do efetivo pagamento -, não pode ser interpretada de maneira diversa, sob pena de ofensa direta à coisa julgada material. 6. Recurso especial parcialmente conhecido e, nesta extensão, parcialmente provido. (REsp n. 1.170.169/RJ, relator Ministro João Otávio de Noronha, relator para acórdão Ministro Luis Felipe Salomão, Quarta Turma, julgado em 15/9/2011, DJe de 13/12/2011.) (Destaquei) Portanto, inexiste contradição lógica entre os fundamentos e a conclusão da sentença, uma vez que a improcedência se deu em razão da preclusão consumativa e da eficácia preclusiva da decisão anterior, impedindo nova rediscussão sobre o valor do crédito habilitado. Diante do exposto, REJEITO os embargos de declaração opostos por Onofre Ribeiro da Silva, por inexistência de omissão ou contradição na sentença embargada, a qual permanece hígida em todos os seus termos. Cumpra-se o restante da sentença guerreada. Após, transitado em julgado, certifique-se e arquivem-se os autos definitivamente com as baixas de estilo. Intime-se. Cumpra-se. Cuiabá-MT, data registrada no sistema. MARCIO APARECIDO GUEDES Juiz de Direito [1] [1] Marinoni, Luiz Guilherme, Curso de processo civil : teoria do processo civil, volume 2 [livro eletrônico] / Luiz Guilherme Marinoni, Sérgio Cruz Arenhart, Daniel Mitidiero. -- 5. ed. rev., atual. e ampl. -- São Paulo, Thomson Reuters Brasil, 2020.

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Processo nº 1001040-80.2022.8.11.0055

ID: 323003242

Tribunal: TJMT Órgão: 5ª VARA CÍVEL DE TANGARÁ DA SERRA Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENçA Nº Processo: 1001040-80.2022.8.11.0055

Data de Disponibilização: 11/07/2025

Polo Ativo:

BANCO BRADESCO S.A.

Polo Passivo:

Intimação

Advogados:

HERNANI ZANIN JUNIOR

OAB/SP XXXXXX Desbloquear

ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO 5ª VARA CÍVEL DE TANGARÁ DA SERRA DECISÃO Processo: 1001040-80.2022.8.11.0055. EXEQUENTE: BANCO BRADESCO S.A. EXECUTADO: M. DAL COL DE SOUZA - ME, MARGARETE DAL… ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO 5ª VARA CÍVEL DE TANGARÁ DA SERRA DECISÃO Processo: 1001040-80.2022.8.11.0055. EXEQUENTE: BANCO BRADESCO S.A. EXECUTADO: M. DAL COL DE SOUZA - ME, MARGARETE DAL COL DE SOUZA DANTAS Vistos. Trata-se de Cumprimento de Sentença decorrente de Ação Monitória ajuizada inicialmente pelo BANCO BRADESCO S.A., em face de M. DAL COL DE SOUZA E OUTRA, em razão da inadimplência do Contrato de Confissão e Parcelamento de Dívida nº 2.488.168-6, firmado em 12 de junho de 2008. Em sede de sentença na ação monitória, houve condenação ao rateio dos honorários advocatícios sucumbenciais, fixados em 15% sobre o valor atualizado da causa, devidos à razão de 50% por ambas as partes, com determinação de compensação. As executadas foram devidamente intimadas por meio de seu patrono e apresentaram impugnação ao cumprimento de sentença (Id. 89428318), que foi inicialmente acolhida, oportunizando ao exequente a complementação dos cálculos no prazo de 15 dias (Id. 117868771). Diante da alegada desnecessidade de complementação, o exequente interpôs Agravo de Instrumento contra a decisão, tendo sido provido o recurso, desobrigando-o da juntada de documentos complementares (Id. 128436019). Posteriormente, houve rejeição da impugnação ao cumprimento de sentença (ID 143681182) e determinação de prosseguimento do feito. Como não houve pagamento espontâneo no prazo legal, o exequente requereu: (i) a penhora de 50% dos imóveis de matrículas nº 9293 e 11502, do 1º Serviço Notarial e Registral de Tangará da Serra/MT; (ii) a penhora das quotas que MARGARETE possui na sociedade empresária TORNEARIA TRIANGULO LTDA; e (iii) a penhora dos lucros e rendimentos que a executada MARGARETE DAL COL DE SOUZA DANTAS possua na referida empresa. Conforme informado pelo patrono do exequente, as executadas realizaram extrajudicialmente o pagamento do débito principal perante uma agência do BANCO BRADESCO S.A., sem participação do advogado, extinguindo-se a obrigação principal. Entretanto, permanece em execução o crédito referente aos honorários sucumbenciais devidos ao advogado HERNANI ZANIN JÚNIOR, que passou a figurar como único exequente nestes autos. É o relatório. Decido. Ocorrendo o cumprimento da obrigação, cabe ao Estado-Juiz apor o seu crivo para determinar a extinção do feito, visto que atingida a finalidade da tutela jurisdicional. Posto isso, na forma do artigo 924, inciso II, do Código de Processo Civil, JULGO EXTINTO O PROCESSO pelo pagamento do crédito cobrado em relação ao Banco Bradesco S.A. No que se refere às medidas pendentes, DETERMINO: · O cumprimento dos mandados de avaliação dos imóveis de matrículas nº 9.293 e 11.502 do Registro de Imóveis de Tangará da Serra/MT, conforme expedido no Id. 176166829. · A averbação da penhora na matrícula dos imóveis nº 9.293 e 11.502 do Registro de Imóveis de Tangará da Serra/MT; · A expedição de ofício à JUCEMAT reiterando a solicitação quanto à averbação da penhora das cotas sociais, devendo informar nos autos o cumprimento da determinação no prazo de 15 dias; · A expedição de carta de intimação à sociedade empresária TORNEARIA TRIANGULO LTDA quanto à penhora das cotas sociais, para que apresente balanço especial e ofereça as cotas aos demais sócios, conforme disposto no art. 861 do CPC; Quanto à intimação do terceiro coproprietário GILBERTO AVELINO DANTAS, considerando que o AR retornou negativo por três vezes por motivo de ausência, DEFIRO a expedição de mandado de citação a ser cumprido por Oficial de Justiça no endereço: Rua Julio Martines Benevides, 292, E, Centro, Tangará da Serra, MT, CEP 78000-000. Intimem-se. Cumpra-se, expedindo-se o necessário. Às providências. Lílian Bartolazzi L. Bianchini Juíza de Direito

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Processo nº 1001040-80.2022.8.11.0055

ID: 323003259

Tribunal: TJMT Órgão: 5ª VARA CÍVEL DE TANGARÁ DA SERRA Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENçA Nº Processo: 1001040-80.2022.8.11.0055

Data de Disponibilização: 11/07/2025

Polo Ativo:

Polo Passivo:

M. DAL COL DE SOUZA - ME

Intimação

Advogados:

LISIANE DE FATIMA ZORZO

OAB/MT XXXXXX Desbloquear

ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO 5ª VARA CÍVEL DE TANGARÁ DA SERRA DECISÃO Processo: 1001040-80.2022.8.11.0055. EXEQUENTE: BANCO BRADESCO S.A. EXECUTADO: M. DAL COL DE SOUZA - ME, MARGARETE DAL… ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO 5ª VARA CÍVEL DE TANGARÁ DA SERRA DECISÃO Processo: 1001040-80.2022.8.11.0055. EXEQUENTE: BANCO BRADESCO S.A. EXECUTADO: M. DAL COL DE SOUZA - ME, MARGARETE DAL COL DE SOUZA DANTAS Vistos. Trata-se de Cumprimento de Sentença decorrente de Ação Monitória ajuizada inicialmente pelo BANCO BRADESCO S.A., em face de M. DAL COL DE SOUZA E OUTRA, em razão da inadimplência do Contrato de Confissão e Parcelamento de Dívida nº 2.488.168-6, firmado em 12 de junho de 2008. Em sede de sentença na ação monitória, houve condenação ao rateio dos honorários advocatícios sucumbenciais, fixados em 15% sobre o valor atualizado da causa, devidos à razão de 50% por ambas as partes, com determinação de compensação. As executadas foram devidamente intimadas por meio de seu patrono e apresentaram impugnação ao cumprimento de sentença (Id. 89428318), que foi inicialmente acolhida, oportunizando ao exequente a complementação dos cálculos no prazo de 15 dias (Id. 117868771). Diante da alegada desnecessidade de complementação, o exequente interpôs Agravo de Instrumento contra a decisão, tendo sido provido o recurso, desobrigando-o da juntada de documentos complementares (Id. 128436019). Posteriormente, houve rejeição da impugnação ao cumprimento de sentença (ID 143681182) e determinação de prosseguimento do feito. Como não houve pagamento espontâneo no prazo legal, o exequente requereu: (i) a penhora de 50% dos imóveis de matrículas nº 9293 e 11502, do 1º Serviço Notarial e Registral de Tangará da Serra/MT; (ii) a penhora das quotas que MARGARETE possui na sociedade empresária TORNEARIA TRIANGULO LTDA; e (iii) a penhora dos lucros e rendimentos que a executada MARGARETE DAL COL DE SOUZA DANTAS possua na referida empresa. Conforme informado pelo patrono do exequente, as executadas realizaram extrajudicialmente o pagamento do débito principal perante uma agência do BANCO BRADESCO S.A., sem participação do advogado, extinguindo-se a obrigação principal. Entretanto, permanece em execução o crédito referente aos honorários sucumbenciais devidos ao advogado HERNANI ZANIN JÚNIOR, que passou a figurar como único exequente nestes autos. É o relatório. Decido. Ocorrendo o cumprimento da obrigação, cabe ao Estado-Juiz apor o seu crivo para determinar a extinção do feito, visto que atingida a finalidade da tutela jurisdicional. Posto isso, na forma do artigo 924, inciso II, do Código de Processo Civil, JULGO EXTINTO O PROCESSO pelo pagamento do crédito cobrado em relação ao Banco Bradesco S.A. No que se refere às medidas pendentes, DETERMINO: · O cumprimento dos mandados de avaliação dos imóveis de matrículas nº 9.293 e 11.502 do Registro de Imóveis de Tangará da Serra/MT, conforme expedido no Id. 176166829. · A averbação da penhora na matrícula dos imóveis nº 9.293 e 11.502 do Registro de Imóveis de Tangará da Serra/MT; · A expedição de ofício à JUCEMAT reiterando a solicitação quanto à averbação da penhora das cotas sociais, devendo informar nos autos o cumprimento da determinação no prazo de 15 dias; · A expedição de carta de intimação à sociedade empresária TORNEARIA TRIANGULO LTDA quanto à penhora das cotas sociais, para que apresente balanço especial e ofereça as cotas aos demais sócios, conforme disposto no art. 861 do CPC; Quanto à intimação do terceiro coproprietário GILBERTO AVELINO DANTAS, considerando que o AR retornou negativo por três vezes por motivo de ausência, DEFIRO a expedição de mandado de citação a ser cumprido por Oficial de Justiça no endereço: Rua Julio Martines Benevides, 292, E, Centro, Tangará da Serra, MT, CEP 78000-000. Intimem-se. Cumpra-se, expedindo-se o necessário. Às providências. Lílian Bartolazzi L. Bianchini Juíza de Direito

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Processo nº 1001040-80.2022.8.11.0055

ID: 323003273

Tribunal: TJMT Órgão: 5ª VARA CÍVEL DE TANGARÁ DA SERRA Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENçA Nº Processo: 1001040-80.2022.8.11.0055

Data de Disponibilização: 11/07/2025

Polo Ativo:

Polo Passivo:

MARGARETE DAL COL DE SOUZA DANTAS

Intimação

Advogados:

LISIANE DE FATIMA ZORZO

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ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO 5ª VARA CÍVEL DE TANGARÁ DA SERRA DECISÃO Processo: 1001040-80.2022.8.11.0055. EXEQUENTE: BANCO BRADESCO S.A. EXECUTADO: M. DAL COL DE SOUZA - ME, MARGARETE DAL… ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO 5ª VARA CÍVEL DE TANGARÁ DA SERRA DECISÃO Processo: 1001040-80.2022.8.11.0055. EXEQUENTE: BANCO BRADESCO S.A. EXECUTADO: M. DAL COL DE SOUZA - ME, MARGARETE DAL COL DE SOUZA DANTAS Vistos. Trata-se de Cumprimento de Sentença decorrente de Ação Monitória ajuizada inicialmente pelo BANCO BRADESCO S.A., em face de M. DAL COL DE SOUZA E OUTRA, em razão da inadimplência do Contrato de Confissão e Parcelamento de Dívida nº 2.488.168-6, firmado em 12 de junho de 2008. Em sede de sentença na ação monitória, houve condenação ao rateio dos honorários advocatícios sucumbenciais, fixados em 15% sobre o valor atualizado da causa, devidos à razão de 50% por ambas as partes, com determinação de compensação. As executadas foram devidamente intimadas por meio de seu patrono e apresentaram impugnação ao cumprimento de sentença (Id. 89428318), que foi inicialmente acolhida, oportunizando ao exequente a complementação dos cálculos no prazo de 15 dias (Id. 117868771). Diante da alegada desnecessidade de complementação, o exequente interpôs Agravo de Instrumento contra a decisão, tendo sido provido o recurso, desobrigando-o da juntada de documentos complementares (Id. 128436019). Posteriormente, houve rejeição da impugnação ao cumprimento de sentença (ID 143681182) e determinação de prosseguimento do feito. Como não houve pagamento espontâneo no prazo legal, o exequente requereu: (i) a penhora de 50% dos imóveis de matrículas nº 9293 e 11502, do 1º Serviço Notarial e Registral de Tangará da Serra/MT; (ii) a penhora das quotas que MARGARETE possui na sociedade empresária TORNEARIA TRIANGULO LTDA; e (iii) a penhora dos lucros e rendimentos que a executada MARGARETE DAL COL DE SOUZA DANTAS possua na referida empresa. Conforme informado pelo patrono do exequente, as executadas realizaram extrajudicialmente o pagamento do débito principal perante uma agência do BANCO BRADESCO S.A., sem participação do advogado, extinguindo-se a obrigação principal. Entretanto, permanece em execução o crédito referente aos honorários sucumbenciais devidos ao advogado HERNANI ZANIN JÚNIOR, que passou a figurar como único exequente nestes autos. É o relatório. Decido. Ocorrendo o cumprimento da obrigação, cabe ao Estado-Juiz apor o seu crivo para determinar a extinção do feito, visto que atingida a finalidade da tutela jurisdicional. Posto isso, na forma do artigo 924, inciso II, do Código de Processo Civil, JULGO EXTINTO O PROCESSO pelo pagamento do crédito cobrado em relação ao Banco Bradesco S.A. No que se refere às medidas pendentes, DETERMINO: · O cumprimento dos mandados de avaliação dos imóveis de matrículas nº 9.293 e 11.502 do Registro de Imóveis de Tangará da Serra/MT, conforme expedido no Id. 176166829. · A averbação da penhora na matrícula dos imóveis nº 9.293 e 11.502 do Registro de Imóveis de Tangará da Serra/MT; · A expedição de ofício à JUCEMAT reiterando a solicitação quanto à averbação da penhora das cotas sociais, devendo informar nos autos o cumprimento da determinação no prazo de 15 dias; · A expedição de carta de intimação à sociedade empresária TORNEARIA TRIANGULO LTDA quanto à penhora das cotas sociais, para que apresente balanço especial e ofereça as cotas aos demais sócios, conforme disposto no art. 861 do CPC; Quanto à intimação do terceiro coproprietário GILBERTO AVELINO DANTAS, considerando que o AR retornou negativo por três vezes por motivo de ausência, DEFIRO a expedição de mandado de citação a ser cumprido por Oficial de Justiça no endereço: Rua Julio Martines Benevides, 292, E, Centro, Tangará da Serra, MT, CEP 78000-000. Intimem-se. Cumpra-se, expedindo-se o necessário. Às providências. Lílian Bartolazzi L. Bianchini Juíza de Direito

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