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Ivani Cavalca Da Silva x Banco Agibank S.A.

ID: 297805631

Tribunal: TJSP Órgão: Foro de Cruzeiro - 1ª Vara Cível Classe: PROCEDIMENTO COMUM CíVEL Nº Processo: 1004063-34.2024.8.26.0156

Data de Disponibilização: 13/06/2025

Polo Ativo:

IVANI CAVALCA DA SILVA

Polo Passivo:

BANCO AGIBANK S.A.

Intimação

Advogados:

ERIKA APARECIDA NOGUEIRA

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CAUÊ TAUAN DE SOUZA YAEGASHI

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Processo 1004063-34.2024.8.26.0156 - Procedimento Comum Cível - Bancários - Ivani Cavalca da Silva - Banco Agibank S.A. - Vistos. Em detida análise dos autos, verifica-se que a intimação do réu par… Processo 1004063-34.2024.8.26.0156 - Procedimento Comum Cível - Bancários - Ivani Cavalca da Silva - Banco Agibank S.A. - Vistos. Em detida análise dos autos, verifica-se que a intimação do réu para apresentação de contestação foi publicada em 12/02/2024 (fls. 201), tendo a parte requerida oferecido sua contestação apenas em 25/03/2025 (fls. 202/213), estando essa intempestiva, por ter ultrapassado o prazo legal. De rigor, portanto, a decretação da revelia da parte ré. Inobstante isso, o réu compareceu ao processo a tempo de produzir prova, o que é permitido, nos termos do art. 349 do CPC. Dito isso, presentes os pressupostos processuais e as condições da ação, dou o feito por saneado. Fixo como ponto controvertido (artigo 357, II do CPC) aferir se a autora firmou o contrato de empréstimo reclamado na exordial e a existência e superveniência de danos à autora. Defiro a produção de prova pericial documentoscópica digital. Para realização da perícia nomeio EMERSON SCAGNOLATO (scagnolatoperitojudicial@gmail.com). Proceda a serventia o devido cadastro junto ao Portal de Auxiliares da Justiça (http://www.tjsp.jus.br/auxiliaresjustica/logininterno) Tendo em em vista da relação de consumo (art.6º, inciso VIII, da lei n. 8.078/90) e o disposto no artigo 429, inciso II do Código de Processo Civil, cabe à ré arcar com os custos da prova pericial. A propósito, recente posicionamento firmado pelo Superior Tribunal de Justiça (Tema 1061): RECURSO ESPECIAL. PROCESSUAL CIVIL. ACÓRDÃO PROFERIDO EM IRDR.CONTRATOS BANCÁRIOS. EMPRÉSTIMO CONSIGNADO. DOCUMENTO PARTICULAR. IMPUGNAÇÃO DA AUTENTICIDADE DA ASSINATURA. ÔNUS DA PROVA. RECURSO ESPECIAL PARCIALMENTE CONHECIDO E, NESSA EXTENSÃO, DESPROVIDO. 1. Para os fins do art. 1.036 do CPC/2015, a tese firmada é a seguinte: "Na hipótese em que o consumidor/autor impugnar a autenticidade da assinatura constante em contrato bancário juntado ao processo pela instituição financeira, caberá a esta o ônus de provar a sua autenticidade (CPC, arts. 6º, 368 e 429, II)." 2. Julgamento do caso concreto. 2.1. A negativa de prestação jurisdicional não foi demonstrada, pois deficiente sua fundamentação, já que o recorrente não especificou como o acórdão de origem teria se negado a enfrentar questões aduzidas pelas partes, tampouco discorreu sobre as matérias que entendeu por omissas. Aplicação analógica da Súmula 284/STF. 2.2. O acórdão recorrido imputou o ônus probatório à instituição financeira, conforme a tese acima firmada, o que impõe o desprovimento do recurso especial. 3. Recurso especial parcialmente conhecido e, nessa extensão, desprovido. (REsp 1846649/MA, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 24/11/2021, DJe 09/12/2021). Determino que o perito apresente a respectiva estimativa dos honorários para todos os fins de direito. Com a estimativa, intime-se a parte requerida para o depósito dos honorários, no prazo de 10 (dez) dias. Com o depósito, intime-se o perito para início dos trabalhos, assinalando-se o prazo de 30 (trinta) dias para entrega do laudo, anotando-se o endereço eletrônico informado: scagnolatoperitojudicial@gmail. Apresentado o laudo, intimem-se as partes para se manifestarem no prazo comum de 15 (quinze) dias, devendo, na mesma oportunidade, esclarecerem se existem outras provas a serem produzidas, justificando a pertinência, interpretando-se o silêncio como anuência ao julgamento do processo no estado em que se encontra (art. 355, I do CPC). Apresentadas as manifestações, ou certificado eventual decurso de prazo, conclusos. - ADV: CAUÊ TAUAN DE SOUZA YAEGASHI (OAB 357590/SP), ERIKA APARECIDA NOGUEIRA (OAB 469409/SP)

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Processo nº 1004063-59.2024.8.26.0568

ID: 315934989

Tribunal: TJSP Órgão: Foro de Vargem Grande do Sul - 2ª Vara Classe: PROCEDIMENTO COMUM CíVEL Nº Processo: 1004063-59.2024.8.26.0568

Data de Disponibilização: 04/07/2025

Polo Ativo:

FUNDAçãO DE ENSINO OCTáVIO BASTOS (FEOB)

Polo Passivo:

Intimação

Advogados:

MARCELO FERREIRA SIQUEIRA

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Processo 1004063-59.2024.8.26.0568 - Procedimento Comum Cível - Espécies de Contratos - Fundação de Ensino Octávio Bastos (feob) - Vistos. Para tentativa de composição amigável das partes, designo o … Processo 1004063-59.2024.8.26.0568 - Procedimento Comum Cível - Espécies de Contratos - Fundação de Ensino Octávio Bastos (feob) - Vistos. Para tentativa de composição amigável das partes, designo o dia 19/08/2025 às 15:30h horas, para Audiência de Mediação/Conciliação virtual junto ao CEJUSC - Centro Judiciário de Solução de Conflitos, citando-se e intimando-se o(a)(s) requerido(a)(s). Nos termos do 3º, §2º da Resolução CNJ n. 354/2020, com nova redação dada pela Resolução CNJ n. 481/2022, "a oposição à realização de audiência telepresencial deve ser fundamentada, submetendo-se ao controle judicial. A audiência será realizada, em caráter excepcional, por sistema de videoconferência. A participação e a intimação da parte autora para a audiência designada, deverá ser promovido pelo seu patrono constituído nos autos, via publicação no DJE (art. 334, §3º do CPC). De acordo como artigo 169 do CPC e a Resolução 809/2009 do TJSP deverão as partes arcar com a remuneração dos conciliadores/mediadores, preferencialmente, em partes iguais, observado atabela vigentee ovalor da causa. Neste caso, fixo a remuneração do(a) conciliador(a)/mediador(a) escalado(a) para atuar no CEJUSC local, no patamar básico - nível de remuneração 1, da tabela anexa a Resolução,atualizada para esta data, em conformidade com o valor atribuído a causa. Cada parte deverá custear metade do valor arbitrado. Os beneficiários da assistência judiciária e gratuidade processual ficam isentos da obrigação. O valor será devido desde que realizada a sessão, independentemente da efetivação de acordo e o pagamento deverá ser feito, no prazo máximo de cinco dias corridos, contados da sessão realizada, mediantedepósito direto na conta bancária a ser fornecida pelo(a) conciliador(a)/mediador(a), servindo o comprovante de depósito como recibo de quitação e, somente no caso de impossibilidadedo depósito devido ainconsistêncianos dados da conta, através dedepósito judicial. Cite-se e intime-se a parte Ré.O prazo para contestação (de quinze dias úteis) será contado a partir da realização da audiência.A ausência de contestação implicará revelia e presunção de veracidade da matéria fática apresentada na petição inicial.A presente citação é acompanhada de senha para acesso ao processo digital, que contém a íntegra da petição inicial e dos documentos. Tratando-se de processo eletrônico, em prestígio às regras fundamentais dos artigos 4º e 6º do CPC fica vedado o exercício da faculdade prevista no artigo 340 do CPC. Fiquem as partes cientes de que a participação na audiência virtual é obrigatória (pessoalmente ou por intermédio de representante, por meio de procuração específica, com outorga de poderes para negociar e transigir). A ausência injustificada é considerada ato atentatório à dignidade da justiça, sendo sancionada com multa de até dois por cento da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa. As partes devem estar acompanhadas de seus advogados. Decorrido o prazo para contestação, intime-se a parte autora para que no prazo de quinze dias úteis apresente manifestação (oportunidade em que: I havendo revelia, deverá informar se quer produzir outras provas ou se deseja o julgamento antecipado; II havendo contestação, deverá se manifestar em réplica, inclusive com contrariedade e apresentação de provas relacionadas a eventuais questões incidentais; III em sendo formulada reconvenção com a contestação ou no seu prazo, deverá a parte autora apresentar resposta à reconvenção). Expeça-se carta de citação "AR" Digital. - ADV: MARCELO FERREIRA SIQUEIRA (OAB 148032/SP)

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Processo nº 1078089-77.2024.8.26.0002

ID: 331771429

Tribunal: TJSP Órgão: Foro Central Cível - 34ª Vara Cível Classe: PROCEDIMENTO COMUM CíVEL Nº Processo: 1078089-77.2024.8.26.0002

Data de Disponibilização: 22/07/2025

Polo Ativo:

PONYTA LTDA

Polo Passivo:

Intimação

Advogados:

ALEX ARAUJO TERRAS GONÇALVES

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Processo 1078089-77.2024.8.26.0002 - Procedimento Comum Cível - Indenização por Dano Material - Ponyta Ltda - Vistos. Nos termos da Súmula 481 do Superior Tribunal de Justiça: Faz jus ao benefício da… Processo 1078089-77.2024.8.26.0002 - Procedimento Comum Cível - Indenização por Dano Material - Ponyta Ltda - Vistos. Nos termos da Súmula 481 do Superior Tribunal de Justiça: Faz jus ao benefício da justiça gratuita a pessoa jurídica com ou sem fins lucrativos que demonstrar sua impossibilidade de arcar com os encargos processuais. Acrescente-se que a lei processual civil prevê que apenas a alegação de insuficiência deduzida pela pessoa natural é que possui presunção de veracidade, nos termos do seu artigo 99, § 3º. No que tange a pessoa jurídica, há necessidade de comprovação da alegada hipossuficiência. E, neste sentido, os documentos acostados aos autos (declaração do imposto de renda e extratos bancários da sócia da empresa, fls. 58/77) são insuficientes para corroborar suas alegações. A propósito: EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL - PEDIDO DE CONCESSÃO DE JUSTIÇA GRATUITA - PESSOA JURÍDICA - INDEFERIMENTO - AGRAVO DE INSTRUMENTO - Pessoa jurídica - Possibilidade de deferimento do benefício quando houver a efetiva comprovação, por parte da requerente, de sua hipossuficiência financeira - Hipótese em que não restou comprovada, de forma suficiente, a atual situação financeira precária que autorizaria a concessão da benesse - Decisão mantida. DIFERIMENTO DO RECOLHIMENTO DAS CUSTAS - EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL - Pedido que não pode ser acolhido, porque a ação de execução não está inserida no rol do art. 5º da Lei nº 11.608/03. Recurso não provido.(TJSP; Agravo de Instrumento 2166030-93.2020.8.26.0000; Relator (a):Marino Neto; Órgão Julgador: 11ª Câmara de Direito Privado; Foro de Barra Bonita -1ª Vara; Data do Julgamento: 12/08/2020; Data de Registro: 12/08/2020) AGRAVO INTERNO. GRATUIDADE DA JUSTIÇA. PESSOA JURÍDICA. DEFERIMENTO CONDICIONADO À COMPROVAÇÃO DE QUE AS CONDIÇÕES ECONÔMICAS NÃO LHE PERMITEM ARCAR COM AS DESPESAS DO PROCESSO SEM COMPROMETIMENTO DE SUAS ATIVIDADES OU SEM REDUÇÃO SIGNIFICATIVA DE SEU PATRIMÔNIO. REQUISITO NÃO VERIFICADO NO CASO DOS AUTOS. PLEITEANTE QUE LITIGOU SEM O BENEFÍCIO DA GRATUIDADE DA JUSTIÇA. NECESSIDADE DE DEMONSTRAÇÃO DA ALTERAÇÃO DA CONDIÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA. FATO NÃO COMPROVADO. DECISÃO MANTIDA DE INDEFERIMENTO DO BENEFÍCIO E PEDIDO DE DIFERIMENTO DO PREPARO. RECURSO IMPROVIDO. Cuidando-se a apelante de pessoa jurídica, é possível a concessão dos benefícios da gratuidade da justiça, desde que comprovadamente não tenha condições de arcar com as custas, despesas processuais e honorários advocatícios sem prejuízo de sua existência, conforme dispõem os arts. 98 e 99, § 3º, do CPC, que dão aval à legislação anterior. Anote-se que se a parte litigou, até o momento de interposição de apelação, sem o benefício da gratuidade da justiça, é necessário que demonstre a alteração de sua condição econômico-financeira para efeito de pedido do benefício após a procedência da demanda. Inexistindo elementos para comprovação dessa alteração, de rigor o indeferimento do pedido de gratuidade da justiça e do diferimento do preparo recursal. (TJSP; Agravo Interno Cível 1004063-30.2016.8.26.0248; Relator (a):Adilson de Araujo; Órgão Julgador: 31ª Câmara de Direito Privado; Foro de Indaiatuba -3ª Vara Cível; Data do Julgamento: 11/08/2020; Data de Registro: 11/08/2020) Assim, como a requerente não logrou demonstrar sua hipossuficiência econômica, ainda que temporária, indefiro o pedido justiça gratuita, nos termos do art. 99, § 2º do CPC. Proceda-se ao recolhimento das custas iniciais e de citação, no prazo de 15 (quinze) dias sob pena de indeferimento da inicial, nos termos do art. 321 do CPC. Int. - ADV: ALEX ARAUJO TERRAS GONÇALVES (OAB 242150/SP)

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L.D.S.N. x G.N.D.S.

ID: 337915412

Tribunal: TJSP Órgão: 3ª Vara - Foro Regional de Vila Mimosa Classe: ALIMENTOS - LEI ESPECIAL Nº 5.478/68 Nº Processo: 1004063-90.2023.8.26.0084

Data de Disponibilização: 30/07/2025

Polo Ativo:

L.D.S.N.

Polo Passivo:

G.N.D.S.

Edital

Advogados:

SCHIRLEY CRISTINA SARTORI VASCONCELOS

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EDITAL DE CITAÇÃO - Prazo 20 (vinte) dias. processo nº 1004063-90.2023.8.26.0084. O(A) MM. Juiz(a) de Direito da 3ª Vara, do Foro Regional de Vila Mimosa, Estado de São Paulo, Dr(a). Maria Thereza N…

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Andre Luiz Da Silva x Aline Patricia Sensato e outros

ID: 305766316

Tribunal: TJSP Órgão: Foro de Ribeirão Pires - 2ª Vara Classe: PROCEDIMENTO COMUM CíVEL Nº Processo: 1004063-25.2022.8.26.0505

Data de Disponibilização: 24/06/2025

Polo Ativo:

ANDRE LUIZ DA SILVA

Polo Passivo:

ALINE PATRICIA SENSATO SEBASTIAO FRANCISCO DA SILVA FILHO

Intimação

Advogados:

PETTERSON SANTOS RODRIGUES MARTINS

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ANTONIO PEREIRA COELHO

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ALDEMIR BATISTA DE OLIVEIRA JÚNIOR

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Processo 1004063-25.2022.8.26.0505 - Procedimento Comum Cível - Perdas e Danos - Andre Luiz da Silva - Aline Patricia Sensato - - Sebastiao Francisco da Silva Filho e outro - Vistos. O processo enc… Processo 1004063-25.2022.8.26.0505 - Procedimento Comum Cível - Perdas e Danos - Andre Luiz da Silva - Aline Patricia Sensato - - Sebastiao Francisco da Silva Filho e outro - Vistos. O processo encontra-se em ordem, com partes legítimas e bem representadas, não havendo nulidades a serem sanadas. Presentes os pressupostos processuais e as condições da ação, passo ao saneamento do feito, nos termos do artigo 357 do Código de Processo Civil. Indefiro o pedido de reconhecimento da revelia do corréu Sebastião Francisco da Silva Filho. Havendo litisconsórcio passivo, o prazo para contestar é comum e inicia-se, nos termos do artigo 231, §1º, do Código de Processo Civil, a partir da juntada aos autos do último aviso de recebimento ou mandado citatório cumprido. Compulsando os autos, verifica-se que a citação da corré Aline Patrícia Sensato se efetivou posteriormente (fls. 191), sendo a contestação conjunta apresentada a fls. 192/204 tempestiva para ambos os réus. As partes já são beneficiárias da Justiça Gratuita, conforme decisões de fls. 162 e 274. Fixo como pontos controvertidos sobre os quais recairá a atividade probatória: a) A origem e a causa das infiltrações e danos no imóvel do autor, apurando-se se decorrem da condição do terreno vizinho, cuja posse foi exercida pelos réus, ou se derivam de falhas construtivas, falta de impermeabilização adequada ou ausência de manutenção do próprio imóvel do requerente; b) A existência e a extensão dos danos materiais alegados na inicial, incluindo os custos efetivos com as reformas e manutenções descritas; c) A efetiva ocorrência e o montante dos lucros cessantes, especificamente a frustração de locação de parte do imóvel por conta dos danos alegados; d) A ocorrência de dano moral indenizável, decorrente dos transtornos, constrangimento e sentimento de impotência narrados pelo autor. O ônus da prova recai sobre a parte autora quanto aos fatos constitutivos de seu direito (art. 373, I, do CPC), incumbindo-lhe comprovar a conduta (ação ou omissão) dos réus, o nexo de causalidade e a integralidade dos danos efetivamente sofridos. Aos réus, incumbe a prova de fatos impeditivos, modificativos ou extintivos do direito do autor (art. 373, II, do CPC), notadamente a alegação de culpa exclusiva da vítima. Para o deslinde dos pontos controvertidos, defiro a produção de prova pericial de engenharia, a fim de que se apure a causa das infiltrações e danos no imóvel do autor, a extensão dos prejuízos materiais e se as obras realizadas pelo autor foram adequadas. Para tanto, nomeio o perito judicial EVERTON OLIVEIRA RIBEIRO, que será intimado para, em 5 dias, apresentar sua proposta de honorários. Considerando que ambas as partes são beneficiárias da justiça gratuita e a perícia é necessária ao deslinde da causa, os honorários periciais serão custeados nos termos do convênio existente ou por Tabela do TJSP, se o caso. Com a proposta e aceitação, intimem-se as partes para, querendo, no prazo comum de 15 (quinze) dias, arguirem o impedimento ou a suspeição do perito, se for o caso, indicarem assistentes técnicos e apresentarem quesitos (art. 465, §1º, CPC). Após, intime-se o perito para dar início aos trabalhos, fixando o prazo de 60 (sessenta) dias para entrega do laudo. Eventual necessidade de inspeção judicial será analisada após a vinda do laudo pericial. Indefiro, por ora, a produção de prova oral, por entendê-la desnecessária neste momento processual, sem prejuízo de sua reavaliação após a entrega do laudo pericial, caso remanesçam questões de fato a serem elucidadas que não dependam de conhecimento técnico especializado. Com a juntada do laudo, intimem-se as partes para manifestação no prazo comum de 15 (quinze) dias, vindo os autos conclusos para sentença ou ulterior deliberação. Intime-se. Cumpra-se. - ADV: ANTONIO PEREIRA COELHO (OAB 137166/SP), PETTERSON SANTOS RODRIGUES MARTINS (OAB 439513/SP), ALDEMIR BATISTA DE OLIVEIRA JÚNIOR (OAB 497629/SP), ANTONIO PEREIRA COELHO (OAB 137166/SP)

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Processo nº 1083619-06.2024.8.26.0053

ID: 310731196

Tribunal: TJSP Órgão: Foro Central - Fazenda Pública/Acidentes - 9ª Vara de Fazenda Pública Classe: MANDADO DE SEGURANçA CíVEL Nº Processo: 1083619-06.2024.8.26.0053

Data de Disponibilização: 30/06/2025

Polo Ativo:

CASA JABUTICABA DE CINEMA E TEATRO LTDA

Polo Passivo:

Intimação

Advogados:

GUILHERME MONTEIRO FERREIRA

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Processo 1083619-06.2024.8.26.0053 - Mandado de Segurança Cível - Atos Administrativos - Casa Jabuticaba de Cinema e Teatro Ltda - Vistos. 1.Compulsando os autos, verifico que a petição somente infor… Processo 1083619-06.2024.8.26.0053 - Mandado de Segurança Cível - Atos Administrativos - Casa Jabuticaba de Cinema e Teatro Ltda - Vistos. 1.Compulsando os autos, verifico que a petição somente informa a interposição do Agravo de Instrumento. Não houve concessão do requerido efeito. Mantenho a decisão agrava pelos seus próprios fundamentos. Por conseguinte, torno sem efeito o despacho retro. 2.Nos termos da Súmula 481 do Superior Tribunal de Justiça: Faz jus ao benefício da justiça gratuita a pessoa jurídica com ou sem fins lucrativos que demonstrar sua impossibilidade de arcar com os encargos processuais. Acrescente-se que a lei processual civil prevê que apenas a alegação de insuficiência deduzida pela pessoa natural é que possui presunção de veracidade, nos termos do seu artigo 99, § 3º. No que tange a pessoa jurídica, há necessidade de comprovação da alegada hipossuficiência. E, neste sentido, os documentos acostados aos autos são insuficientes para corroborar suas alegações. Neste sentido: Cumprimento de sentença - Decisão agravada que indeferiu os benefícios da gratuidade judiciária à exequente - Alegação genérica acerca da pandemia de Covid-19 que não é suficiente para demonstrar a hipossuficiência de recursos - Impossibilidade de arcar com as custas e despesas processuais não comprovada - Decisão mantida - Recurso não provido. (TJSP; Agravo de Instrumento 2126054-79.2020.8.26.0000; Relator (a):Marcia Dalla Déa Barone; Órgão Julgador: 4ª Câmara de Direito Privado; Foro de Guarulhos -5ª Vara Cível; Data do Julgamento: 11/08/2020; Data de Registro: 11/08/2020) EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL - PEDIDO DE CONCESSÃO DE JUSTIÇA GRATUITA - PESSOA JURÍDICA - INDEFERIMENTO - AGRAVO DE INSTRUMENTO - Pessoa jurídica - Possibilidade de deferimento do benefício quando houver a efetiva comprovação, por parte da requerente, de sua hipossuficiência financeira - Hipótese em que não restou comprovada, de forma suficiente, a atual situação financeira precária que autorizaria a concessão da benesse - Decisão mantida. DIFERIMENTO DO RECOLHIMENTO DAS CUSTAS - EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL - Pedido que não pode ser acolhido, porque a ação de execução não está inserida no rol do art. 5º da Lei nº 11.608/03. Recurso não provido.(TJSP; Agravo de Instrumento 2166030-93.2020.8.26.0000; Relator (a):Marino Neto; Órgão Julgador: 11ª Câmara de Direito Privado; Foro de Barra Bonita -1ª Vara; Data do Julgamento: 12/08/2020; Data de Registro: 12/08/2020) AGRAVO INTERNO. GRATUIDADE DA JUSTIÇA. PESSOA JURÍDICA. DEFERIMENTO CONDICIONADO À COMPROVAÇÃO DE QUE AS CONDIÇÕES ECONÔMICAS NÃO LHE PERMITEM ARCAR COM AS DESPESAS DO PROCESSO SEM COMPROMETIMENTO DE SUAS ATIVIDADES OU SEM REDUÇÃO SIGNIFICATIVA DE SEU PATRIMÔNIO. REQUISITO NÃO VERIFICADO NO CASO DOS AUTOS. PLEITEANTE QUE LITIGOU SEM O BENEFÍCIO DA GRATUIDADE DA JUSTIÇA. NECESSIDADE DE DEMONSTRAÇÃO DA ALTERAÇÃO DA CONDIÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA. FATO NÃO COMPROVADO. DECISÃO MANTIDA DE INDEFERIMENTO DO BENEFÍCIO E PEDIDO DE DIFERIMENTO DO PREPARO. RECURSO IMPROVIDO. Cuidando-se a apelante de pessoa jurídica, é possível a concessão dos benefícios da gratuidade da justiça, desde que comprovadamente não tenha condições de arcar com as custas, despesas processuais e honorários advocatícios sem prejuízo de sua existência, conforme dispõem os arts. 98 e 99, § 3º, do CPC, que dão aval à legislação anterior. Anote-se que se a parte litigou, até o momento de interposição de apelação, sem o benefício da gratuidade da justiça, é necessário que demonstre a alteração de sua condição econômico-financeira para efeito de pedido do benefício após a procedência da demanda. Inexistindo elementos para comprovação dessa alteração, de rigor o indeferimento do pedido de gratuidade da justiça e do diferimento do preparo recursal. (TJSP; Agravo Interno Cível 1004063-30.2016.8.26.0248; Relator (a):Adilson de Araujo; Órgão Julgador: 31ª Câmara de Direito Privado; Foro de Indaiatuba -3ª Vara Cível; Data do Julgamento: 11/08/2020; Data de Registro: 11/08/2020) Assim, como a requerente não logrou demonstrar sua hipossuficiência econômica, ainda que temporária, indefiro o pedido justiça gratuita, nos termos do art. 99, § 2º do CPC. Proceda-se ao recolhimento das custas iniciais e de citação, no prazo de 15 (quinze) dias sob pena de indeferimento da inicial, nos termos do art. 321 do CPC. Int. - ADV: GUILHERME MONTEIRO FERREIRA (OAB 389921/SP)

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Processo nº 1032024-84.2025.8.26.0100

ID: 331787418

Tribunal: TJSP Órgão: Foro Central Cível - 34ª Vara Cível Classe: MONITóRIA Nº Processo: 1032024-84.2025.8.26.0100

Data de Disponibilização: 22/07/2025

Polo Ativo:

REAL E BENEMÉRITA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BENEFICÊNCIA,

Polo Passivo:

Intimação

Advogados:

JOÃO ALBERTO CAIADO DE CASTRO NETO

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Processo 1032024-84.2025.8.26.0100 - Monitória - Prestação de Serviços - REAL E BENEMÉRITA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BENEFICÊNCIA, - Vistos. Nos termos da Súmula 481 do Superior Tribunal de Justiça: F… Processo 1032024-84.2025.8.26.0100 - Monitória - Prestação de Serviços - REAL E BENEMÉRITA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BENEFICÊNCIA, - Vistos. Nos termos da Súmula 481 do Superior Tribunal de Justiça: Faz jus ao benefício da justiça gratuita a pessoa jurídica com ou sem fins lucrativos que demonstrar sua impossibilidade de arcar com os encargos processuais. Acrescente-se que a lei processual civil prevê que apenas a alegação de insuficiência deduzida pela pessoa natural é que possui presunção de veracidade, nos termos do seu artigo 99, § 3º. No que tange a pessoa jurídica, há necessidade de comprovação da alegada hipossuficiência. E, neste sentido, os documentos acostados aos autos (demonstrações financeiras dos exercícios de 2022 e 2023) são insuficientes para corroborar suas alegações. Neste sentido: Cumprimento de sentença - Decisão agravada que indeferiu os benefícios da gratuidade judiciária à exequente - Alegação genérica acerca da pandemia de Covid-19 que não é suficiente para demonstrar a hipossuficiência de recursos - Impossibilidade de arcar com as custas e despesas processuais não comprovada - Decisão mantida - Recurso não provido. (TJSP; Agravo de Instrumento 2126054-79.2020.8.26.0000; Relator (a):Marcia Dalla Déa Barone; Órgão Julgador: 4ª Câmara de Direito Privado; Foro de Guarulhos -5ª Vara Cível; Data do Julgamento: 11/08/2020; Data de Registro: 11/08/2020) EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL - PEDIDO DE CONCESSÃO DE JUSTIÇA GRATUITA - PESSOA JURÍDICA - INDEFERIMENTO - AGRAVO DE INSTRUMENTO - Pessoa jurídica - Possibilidade de deferimento do benefício quando houver a efetiva comprovação, por parte da requerente, de sua hipossuficiência financeira - Hipótese em que não restou comprovada, de forma suficiente, a atual situação financeira precária que autorizaria a concessão da benesse - Decisão mantida. DIFERIMENTO DO RECOLHIMENTO DAS CUSTAS - EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL - Pedido que não pode ser acolhido, porque a ação de execução não está inserida no rol do art. 5º da Lei nº 11.608/03. Recurso não provido.(TJSP; Agravo de Instrumento 2166030-93.2020.8.26.0000; Relator (a):Marino Neto; Órgão Julgador: 11ª Câmara de Direito Privado; Foro de Barra Bonita -1ª Vara; Data do Julgamento: 12/08/2020; Data de Registro: 12/08/2020) AGRAVO INTERNO. GRATUIDADE DA JUSTIÇA. PESSOA JURÍDICA. DEFERIMENTO CONDICIONADO À COMPROVAÇÃO DE QUE AS CONDIÇÕES ECONÔMICAS NÃO LHE PERMITEM ARCAR COM AS DESPESAS DO PROCESSO SEM COMPROMETIMENTO DE SUAS ATIVIDADES OU SEM REDUÇÃO SIGNIFICATIVA DE SEU PATRIMÔNIO. REQUISITO NÃO VERIFICADO NO CASO DOS AUTOS. PLEITEANTE QUE LITIGOU SEM O BENEFÍCIO DA GRATUIDADE DA JUSTIÇA. NECESSIDADE DE DEMONSTRAÇÃO DA ALTERAÇÃO DA CONDIÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA. FATO NÃO COMPROVADO. DECISÃO MANTIDA DE INDEFERIMENTO DO BENEFÍCIO E PEDIDO DE DIFERIMENTO DO PREPARO. RECURSO IMPROVIDO. Cuidando-se a apelante de pessoa jurídica, é possível a concessão dos benefícios da gratuidade da justiça, desde que comprovadamente não tenha condições de arcar com as custas, despesas processuais e honorários advocatícios sem prejuízo de sua existência, conforme dispõem os arts. 98 e 99, § 3º, do CPC, que dão aval à legislação anterior. Anote-se que se a parte litigou, até o momento de interposição de apelação, sem o benefício da gratuidade da justiça, é necessário que demonstre a alteração de sua condição econômico-financeira para efeito de pedido do benefício após a procedência da demanda. Inexistindo elementos para comprovação dessa alteração, de rigor o indeferimento do pedido de gratuidade da justiça e do diferimento do preparo recursal. (TJSP; Agravo Interno Cível 1004063-30.2016.8.26.0248; Relator (a):Adilson de Araujo; Órgão Julgador: 31ª Câmara de Direito Privado; Foro de Indaiatuba -3ª Vara Cível; Data do Julgamento: 11/08/2020; Data de Registro: 11/08/2020) Assim, como a requerente não logrou demonstrar sua hipossuficiência econômica, ainda que temporária, indefiro o pedido justiça gratuita, nos termos do art. 99, § 2º do CPC. Proceda-se ao recolhimento das custas iniciais e de citação, no prazo de 15 (quinze) dias sob pena de indeferimento da inicial, nos termos do art. 321 do CPC. Int. - ADV: JOÃO ALBERTO CAIADO DE CASTRO NETO (OAB 207971/SP)

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Processo nº 1006897-66.2024.8.26.0590

ID: 337185195

Tribunal: TJSP Órgão: Foro de São Vicente - 1ª Vara Cível Classe: BUSCA E APREENSãO EM ALIENAçãO FIDUCIáRIA Nº Processo: 1006897-66.2024.8.26.0590

Data de Disponibilização: 29/07/2025

Polo Ativo:

BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A.

Polo Passivo:

Intimação

Advogados:

JOSE CARLOS GARCIA PEREZ

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Processo 1006897-66.2024.8.26.0590 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária - Alienação Fiduciária - Banco Bradesco Financiamentos S.A. - Vistos. BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A. move a presente… Processo 1006897-66.2024.8.26.0590 - Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária - Alienação Fiduciária - Banco Bradesco Financiamentos S.A. - Vistos. BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A. move a presente ação de Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em face de CEZAR DA SILVA BELINI. Houve informação de acordo extrajudicial entre as partes. Inicialmente, cumpre observar que no presente feito não houve cumprimento da liminar e nem citação da parte requerida. De outro modo, verifica-se a ocorrência de perda superveniente do interesse de agir, pois, uma vez entabuladoacordoantes dacitação, não há que se falar em litígio. Nesse sentido: "APELAÇÃO. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. ACORDO EXTRAJUDICIAL REALIZADO ANTES DO DEFERIMENTO DO PEDIDO DE TUTELA LIMINAR E DA CITAÇÃO. PERDA DO INTERESSE PROCESSUAL. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA REFORMADA PARA RECONHECER A CARÊNCIA DE AÇÃO POR SUPERVENIENTE FALTA DE INTERESSE PROCESSUAL. EXTINÇÃO DO PROCESSO, NOS TERMOS DO ART. 485, VI, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL ( CPC). RECURSO DA RÉ PROVIDO. No caso, com a confissão do banco-autor acerca do acordo extrajudicial realizado com a ré para pagamento da dívida, ressaltando que estava "ativo e em vigor", antes do deferimento do pedido de tutela liminar e citação da devedora, o processo deveria ter sido extinto sem resolução do mérito, mormente considerando a prova de pagamento de vários boletos emitidos pelo credor. Evidenciado que o autor celebrou acordo extrajudicial com a ré possibilitando o cumprimento do contrato de forma diversa, inclusive com emissão de boletos, ainda que não formalizada em a minuta elaborada, houve a perda superveniente do interesse processual da instituição financeira para o prosseguimento da ação de busca e apreensão pelo desaparecimento do motivo de aplicação da cláusula resolutória, sendo imperiosa sua extinção, sem resolução do mérito, nos termos do art. 485, VI, do CPC." (TJ-SP - AC: 10040633020168260248 SP 1004063-30.2016.8.26.0248, Relator: Adilson de Araujo, Data de Julgamento: 03/09/2020, 31ª Câmara de Direito Privado, Data de Publicação: 03/09/2020) "EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL. ACORDO ANTES DO RECEBIMENTO DA PETIÇÃO INICIAL E DA CITAÇÃO DOS EXECUTADOS. EXTINÇÃO DO PROCESSO. Celebração de acordo extrajudicial trazida para homologação. Extinção do feito. Na verdade, a realização de acordo tal como trazido para o processo significou um ajuste extrajudicial de composição da dívida e produziu como efeito a ausência de interesse de agir do exequente. Isto é, diante do acordo, cabia ao banco credor cumprir sua obrigação e receber o crédito na forma parcelada. Assim, não é possível a homologação de acordo nem a suspensão da execução, porque não recebida aquela petição inicial e tampouco aperfeiçoada a relação jurídica. Nem se diga haver possibilidade do juiz receber a petição inicial e, desde logo, dar por superada necessidade da citação dos executados pelo seu espontâneo comparecimento ao processo. Não houve representação dos executados por advogado e nem ciência expressa de todas consequências processuais advindas de uma transação inclusive na parte de renúncia aos recursos e defesas (itens "6" e "8" do acordo). Precedentes do Tribunal de Justiça de São Paulo. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO DO EXEQUENTE NÃO PROVIDO." (TJ-SP - AC: 10001749020198260045 SP 1000174-90.2019.8.26.0045, Relator: Alexandre David Malfatti, Data de Julgamento: 29/03/2021, 12ª Câmara de Direito Privado, Data de Publicação: 29/03/2021) Destarte, tendo em vista que a liminar não chegou a ser cumprida sem a instauração da lide processual e diante de todo exposto acima, JULGO EXTINTA A PRESENTE AÇÃO nos termos do disposto no art. 485, VI, do Código de Processo Civil, restando revogada a liminar concedida às fls. 53. Ao trânsito em julgado desta decisão e, após procedidas as anotações de praxe, arquivem-se observadas as formalidades legais. P. I. C. - ADV: JOSE CARLOS GARCIA PEREZ (OAB 104866/SP)

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Processo nº 1004063-06.2025.8.26.0348

ID: 278879149

Tribunal: TJSP Órgão: Foro de Mauá - Vara do Júri, Execuções Criminais e Infância e Juventude Classe: PROCEDIMENTO COMUM INFâNCIA E JUVENTUDE Nº Processo: 1004063-06.2025.8.26.0348

Data de Disponibilização: 26/05/2025

Polo Ativo:

C. B. DE A. D. P. M. DE A. D.

Polo Passivo:

Intimação

Advogados:

RODRIGO KAWAMURA

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ADV: Rodrigo Kawamura (OAB 242874/SP) Processo 1004063-06.2025.8.26.0348 - Procedimento Comum Infância e Juventude - Reqte: P. M. de A. D. , C. B. de A. D. - Diante do exposto, HOMOLOGO, por sentença… ADV: Rodrigo Kawamura (OAB 242874/SP) Processo 1004063-06.2025.8.26.0348 - Procedimento Comum Infância e Juventude - Reqte: P. M. de A. D. , C. B. de A. D. - Diante do exposto, HOMOLOGO, por sentença, para que produza seus jurídicos e legais efeitos, o reconhecimento jurídico do pedido formulado pelo réu e, em consequência , JULGO EXTINTO o processo, com fundamento no art. 487, inciso III, a, do Código de Processo Civil. Confirmo a tutela antecipada concedida. Reconhecido pelo réu o direito da parte autora em obter matrícula em creche, na forma indicada na inicial, com efetiva demonstração do cumprimento da medida, a condenação em razão da sucumbência deve atender ao disposto no artigo 90, §4º do CPC. A autora é isenta de custas e emolumentos, nos termos do artigo 141, §2º do ECA, previsto em benefício da criança ou do adolescente (STJ-2ª Turma-Recurso Especial nº 995.038-RJ, Rel. Min. Castro Meira). Não obstante, como a autora está isenta das custas e emolumentos, fica excluída a condenação do réu nesse aspecto, porquanto não há o que reembolsar. Os honorários sucumbenciais, por seu turno, são devidos, porque não estão abrangidos pela isenção do artigo 141, §2º do ECA. Na hipótese vertente, constata-se que o valor atribuído à causa foi estabelecido de forma simbólica. Todavia, com base nas recentes decisões do E. Tribunal de Justiça de SP, entende-se que o proveito econômico obtido a partir desta sentença equivale ao valor anual estimado por aluno de creche pública em São Paulo, em regime de período integral, que é de R$ 9.397,87 para o ano de 2024. Portanto, levando em consideração o disposto no novo Código de Processo Civil, em seu artigo 85, §2º, e considerando o percentual de 15% sobre o valor atualizado da causa, fixam-se os honorários advocatícios em R$ 1.409,68 (quinze por cento de R$ 9.397,87). Porém, é importante salientar que, em razão do reconhecimento jurídico do pleito deduzido, também se revela aplicável o artigo 90, §4º, do Código de Processo Civil, justificando-se a fixação dos honorários advocatícios em montante equivalente a metade do valor constante na tabela, ou seja, R$ 704,84. Anoto que a redução da verba honorária decorre da lei processual vigente, não passível de ser modificada por ajuste extrajudicial entre as partes. Desnecessário aguardar interposição de recurso voluntário, porquanto o reconhecimento jurídico do pedido é ato incompatível com a vontade de recorrer (CPC, parágrafo único, art. 1000). Deixo de remeter os autos à E. Câmara Especial para reexame necessário da decisão, uma vez que a presente ação se enquadra nasexceçõesdescritas no art. 496, §3º, inciso III (valor da causa desta ação é inferior a 100 (cem) salários mínimos) e §4º, inciso I, do CPC (há súmula do E. Tribunal de Justiça a respeito do tema). Nesse sentido a jurisprudência da E. Câmara Especial do Tribunal de Justiça: "Ação de obrigação de fazer- Concessão de vaga em creche- Sentença que transitou em julgado para as partes- Valor de alçada inferior ao previsto no artigo 475, parágrafo segundo do Código de Processo Civil- Pressuposto de admissibilidade recursal ausente- Interposição de agravo retido- Inadmissibilidade nos termos do artigo 523, parágrafo primeiro, do Código de Processo Civil- Recursos não conhecidos.Relator- Desembargador Gonzaga Franceschini (Proc. Nº. 0006402-87.2011.8.26.0010). E, além disso, conforme já exposto acima, há súmula do E. Tribunal de Justiça (nº.65) sobre o tema. Nesse sentido, o voto proferido no processo de nº. 0008436-35.2011.8.26.0010, do Excelentíssimo Desembargador Guerrieri Rezende que negou seguimento ao reexame necessário, uma vez que, segundo ele, "...Ademais, a referida matéria já está sumulada nestaCorte de Justiça, consoante se infere da Súmula nº. 65, que dispõe: "Não violam os princípios constitucionais da separação e independência dos poderes, da isonomia, da discricionariedade administrativa e da anualidade orçamentária as decisões judiciais que determinam às pessoas jurídicas da administração direta a disponibilização de vagas em unidades educacionais ou o fornecimento de medicamentos, insumos, suplementos e transporte a crianças ou adolescentes". Oportunamente, certifique a Serventia o trânsito em julgado e arquivem-se os autos com as cautelas de estilo. P.R.I.C.

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F. F. Da S. e outros x V. F.

ID: 297041738

Tribunal: TJSP Órgão: Foro de Quatá - Vara Única Classe: Guarda de Família Nº Processo: 1000244-72.2023.8.26.0464

Data de Disponibilização: 12/06/2025

Polo Ativo:

F. F. DA S. N. DE A. G. F. DA S.

Polo Passivo:

V. F.

Intimação

Advogados:

RENAN MARQUES RAMOS

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ALANA CRISTINA PEREIRA DOS SANTOS HORIO

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Processo 1000244-72.2023.8.26.0464 - Guarda de Família - Guarda - N.A.G.F.S. - - F.F.S. - V.F. e outros - Vistos. 1. Trata-se de Ação de Modificação de Guarda ajuizada por N.A.G.F.S e outro em desf… Processo 1000244-72.2023.8.26.0464 - Guarda de Família - Guarda - N.A.G.F.S. - - F.F.S. - V.F. e outros - Vistos. 1. Trata-se de Ação de Modificação de Guarda ajuizada por N.A.G.F.S e outro em desfavor de R.G.A., M.G.N e V.F., em relação à adolescente M.C.F.N., redistribuída a este Juízo pela 1ª Vara da Comarca de Pompéia/SP. 2. Compulsando os autos, verifico que a redistribuição ocorreu em razão da notícia da superveniente mudança de domicílio da adolescente, que teria passado a residir no município de Quatá, juntamente com sua genitora, a requerida V.F.. O Juízo de Pompéia declinou da competência com fundamento no art. 147, I e II do ECA, argumentando que o princípio do melhor interesse da criança e do adolescente e o princípio do juízo imediato prevalecem sobre a regra da perpetuatio jurisdictionis. Ocorre que, nos termos do art. 43 do Código de Processo Civil: "Determina-se a competência no momento do registro ou da distribuição da petição inicial, sendo irrelevantes as modificações do estado de fato ou de direito ocorridas posteriormente, salvo quando suprimirem o órgão judiciário ou alterarem a competência absoluta". O dispositivo em comento consagra o princípio da perpetuatio jurisdictionis, segundo o qual se firma a competência no momento da propositura da ação, e cujo escopo é a estabilização da competência, evitando-se com isso o redirecionamento do feito após seu registro ou distribuição em razão de modificações de fato ou de direito, impedindo, igualmente, burla ao juiz natural. Conforme decisão monocrática proferida pelo E. Des. Egberto de Almeida Penido no Conflito de Competência nº 0037063-25.2024.8.26.0000, "a alteração do endereço da autora e do filho comum durante o trâmite do processo não é justificativa plausível para mitigação do princípio da perpetuatio jurisdictionis, pois ausente qualquer evidência de prejuízo no exercício da defesa. Ademais, em nada contribuiria à celeridade". No mesmo sentido, o acórdão proferido no Conflito de Competência nº 0022714-17.2024.8.26.0000 pela Câmara Especial do E. Tribunal de Justiça de São Paulo estabeleceu que "a alteração do endereço do menor durante o trâmite do processo não é justificativa plausível para mitigação do princípio da perpetuatio jurisdictionis". No mesmo sentido foi o julgado proferido nos autos do Conflito de Competência Cível n° 0009617-13.2025.8.26.0000, cujo processo originário, n° 1004063-61.2023.8.26.0486, também tramitou perante este juízo: EMENTA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL. CONFLITONEGATIVO DE COMPETÊNCIA. AÇÃO DE GUARDA.REDISTRIBUIÇÃO DOS AUTOS APÓS MUDANÇA DE DOMICÍLIO DA ADOLESCENTE COM SUA GUARDIÃ. AUSÊNCIA DE INFORMAÇÃO SOBRE SITUAÇÃO DE RISCO. PERPETUAÇÃO DA JURISDIÇÃO.COMPETÊNCIA DO JUÍZO AO QUAL DISTRIBUÍDA A AÇÃO.I. Caso em exame1. Conflito negativo de competência entre os MM. Juízes de Direito da Vara Única da Comarca de Quatá (suscitante) eda 3ª Vara da Comarca de Paraguaçu Paulista (suscitado),que recusam a competência para o julgamento da ação de modificação de guarda com pedido de tutela de urgênciaproposta por T. C. C. contra S. E. de M. e A. D. da S., em relação a sua irmã G. F. M. da S. (nascida em 27/04/2008).II. Questão em discussão2. A redistribuição da ação em razão de mudança de domicílio da adolescente e sua guardiã provisória.III. Razões de decidir3. A competência é estabelecida no momento da propositura da ação;4. Ausência de informação sobre quaisquer das situações de violação de direitos da adolescente previstas no ECA;5. Perpetuação da jurisdição.IV. Dispositivo6. Conflito de competência julgado procedente para declarar competente o I. Juízo da 3ª Vara da Comarca de ParaguaçuPaulista (suscitado).Dispositivos normativos citados: CPC, art. 43, art. 66, II;ECA, art. 98, art. 147, I.Jurisprudência citada: TJSP; Conflito de competência cível0043033-06.2024.8.26.0000; Relator: Beretta da Silveira(Vice Presidente); Órgão Julgador: Câmara Especial; Forode Pederneiras - 2ª Vara; Data do Julgamento: 17/12/2024. Com efeito, reconhece-se que a perpetuatio jurisdictionis pode ser relativizada em prol de se garantir a primazia do melhor interesse da criança e do adolescente, aplicando-se, em seu lugar, o princípio do juízo imediato, previsto no art. 147, inciso I, do Estatuto da Criança e do Adolescente. Nesse sentido, inclusive, a Súmula nº 383 do STJ estabelece que "a competência para processar e julgar as ações conexas de interesse de menor é, em princípio, do foro do domicílio do detentor de sua guarda". Todavia, conforme entendimento predominante, esposado nos acórdãos mencionados, a excepcional mitigação da regra só se justifica quando o infante se encontra em situação particular de risco ou vulnerabilidade, o que não resta demonstrado no presente caso. Posto isto, com fundamento no artigo 66, inciso II do Código de Processo Civil, suscito o conflito negativo de competência, já que, diante dos fundamento acima apresentados, no meu entender, a competência para processar e julgar a presente demanda é do juízo da 1° Vara da Comarca Pompeia/SP. 3. Encaminhem-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo para conhecer deste conflito negativo e reconhecer a competência do juízo da 1° Vara da Comarca Pompeia/SP, observando-se o disposto no Comunicado Conjunto 1955/2018. 4. Sem prejuízo, oficie-se ao juízo da aludida comarca, cientificando-o do conflito negativo suscitado. 5. Servirá a presente como ofício. Intimem-se. - ADV: ALANA CRISTINA PEREIRA DOS SANTOS HORIO (OAB 387212/SP), RENAN MARQUES RAMOS (OAB 495249/SP), ALANA CRISTINA PEREIRA DOS SANTOS HORIO (OAB 387212/SP)

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