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Processo nº 1002364-13.2022.4.01.3808

ID: 332990673

Tribunal: TRF6 Órgão: Vara Federal com JEF Adjunto de Lavras Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENçA Nº Processo: 1002364-13.2022.4.01.3808

Data de Disponibilização: 24/07/2025

Polo Ativo:

ADRIANO VITOR TEODORO

Polo Passivo:

Ato ordinatório

Advogados:

ENEY CURADO BROM FILHO

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PAULO LUCIANO DE OLIVEIRA CARLOS

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CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (JEF) Nº 1002364-13.2022.4.01.3808/MG RELATOR : PEDRO MARADEI NETO REQUERENTE : ADRIANO VITOR TEODORO ADVOGADO(A) : ENEY CURADO BROM FILHO (OAB GO014000) ADVOGADO(A) : PAULO L…

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Processo nº 1002364-41.2021.4.01.3810

ID: 330242997

Tribunal: TRF6 Órgão: 2ª Vara Federal com JEF Adjunto de Pouso Alegre Classe: PROCEDIMENTO COMUM CíVEL Nº Processo: 1002364-41.2021.4.01.3810

Data de Disponibilização: 21/07/2025

Polo Ativo:

FLAVIO ALMEIDA VENEROSO

Polo Passivo:

DESPACHO/DECISÃO

Advogados:

LUCIANO MARTINS BRUNO

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PROCEDIMENTO COMUM Nº 1002364-41.2021.4.01.3810/MG AUTOR : FLAVIO ALMEIDA VENEROSO ADVOGADO(A) : LUCIANO MARTINS BRUNO (OAB SP197827) DESPACHO/DECISÃO Cuida-se de demanda ajuizada por FLAVIO ALMEIDA…

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Processo nº 1002364-64.2022.4.01.9999

ID: 325840776

Tribunal: TRF6 Órgão: SEC.GAB. Suplementar 1-01 Classe: APELAçãO CíVEL Nº Processo: 1002364-64.2022.4.01.9999

Data de Disponibilização: 15/07/2025

Polo Ativo:

Polo Passivo:

JOANA CUSTODIA DE ABREU

Acórdão

Advogados:

CINTHIA APARECIDA BRAGA PINHEIRO DE PINHO

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Apelação Cível Nº 1002364-64.2022.4.01.9999/MG RELATOR : Juiz Federal GUILHERME BACELAR PATRICIO DE ASSIS APELADO : JOANA CUSTODIA DE ABREU ADVOGADO(A) : CINTHIA APARECIDA BRAGA PINHEIRO DE PINHO (O… Apelação Cível Nº 1002364-64.2022.4.01.9999/MG RELATOR : Juiz Federal GUILHERME BACELAR PATRICIO DE ASSIS APELADO : JOANA CUSTODIA DE ABREU ADVOGADO(A) : CINTHIA APARECIDA BRAGA PINHEIRO DE PINHO (OAB MG080427B) EMENTA DIREITO PREVIDENCIÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. APOSENTADORIA POR IDADE RURAL. SEGURADO ESPECIAL. DOCUMENTAÇÃO EM NOME DE MEMBRO DO GRUPO FAMILIAR E DA PRÓPRIA AUTORA. PROVA MATERIAL COMPLEMENTADA POR PROVA TESTEMUNHAL. EXERCÍCIO DE ATIVIDADE RURAL EM REGIME DE ECONOMIA FAMILIAR. REQUISITOS LEGAIS PREENCHIDOS. BENEFÍCIO DEVIDO. 1. Apelação interposta pelo INSS contra sentença que, sob a vigência do CPC/2015, julgou procedente o pedido de concessão de aposentadoria por idade rural desde a data do requerimento administrativo (DER). O INSS sustenta a ausência de início de prova material em nome próprio da segurada e a extemporaneidade dos documentos juntados. A parte autora apresentou contrarrazões, requerendo a manutenção da sentença. 2. A legislação previdenciária admite que o início de prova material do labor rural do segurado especial seja estendido a documentos em nome de membro do grupo familiar, desde que complementados por prova testemunhal robusta e harmônica (Lei nº 8.213/91, art. 106; STJ, Súmulas 149 e 577; TNU, Súmula 6). 3. A autora apresentou documentos em nome próprio, como guias de contribuição sindical rural, bem como documentos em nome de seu pai, com quem laborava em economia familiar, além do formal de partilha de imóvel rural do qual é herdeira, confirmando sua ligação com o meio rural. 4. As testemunhas ouvidas em juízo confirmaram, de forma coerente, o labor rural da autora de modo individual e familiar, corroborando a documentação juntada aos autos. 5. A ausência de vínculos urbanos, a condição de solteira da autora e sua permanência no mesmo núcleo rural após o falecimento do genitor indicam a continuidade da atividade campesina. 6. A documentação apresentada, especialmente o formal de partilha homologado em 2008, mostra-se contemporânea ao período de carência exigido para o benefício, requerido em 2012, estando em consonância com a Súmula 577 do STJ. 7. Comprovado o exercício da atividade rural no período correspondente à carência e implementada a idade mínima, restam preenchidos os requisitos para concessão da aposentadoria por idade rural. 8. Não há parcelas prescritas, uma vez que a ação foi ajuizada dentro do prazo legal a contar da DER. 9. Recurso desprovido. ACÓRDÃO Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, a Egrégia 1ª Turma Suplementar do Tribunal Regional Federal da 6ª Região decidiu, por unanimidade, NEGAR PROVIMENTO ao recurso do INSS, majorando os honorários advocatícios a cargo da autarquia previdenciária na forma acima estabelecida, nos termos do voto do relator, nos termos do relatório, votos e notas de julgamento que ficam fazendo parte integrante do presente julgado. Belo Horizonte, 11 de julho de 2025.

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Processo nº 1002364-89.2023.4.06.9999

ID: 311223672

Tribunal: TRF6 Órgão: SEC.GAB.23 (Des. Federal FLÁVIO BOSON GAMBOGI) Classe: APELAçãO CíVEL Nº Processo: 1002364-89.2023.4.06.9999

Data de Disponibilização: 30/06/2025

Polo Ativo:

Polo Passivo:

MARIA APARECIDA DE CARVALHO

Acórdão

Advogados:

EDER BERNARDES FERREIRA

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Apelação Cível Nº 1002364-89.2023.4.06.9999/MG RELATOR : Desembargador Federal FLAVIO BOSON GAMBOGI APELADO : MARIA APARECIDA DE CARVALHO ADVOGADO(A) : EDER BERNARDES FERREIRA (OAB MG118657) EMENTA … Apelação Cível Nº 1002364-89.2023.4.06.9999/MG RELATOR : Desembargador Federal FLAVIO BOSON GAMBOGI APELADO : MARIA APARECIDA DE CARVALHO ADVOGADO(A) : EDER BERNARDES FERREIRA (OAB MG118657) EMENTA DIREITO PREVIDENCIÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. APOSENTADORIA POR IDADE RURAL. SEGURADO ESPECIAL. INÍCIO DE PROVA MATERIAL CORROBORADO POR PROVA TESTEMUNHAL. REQUISITOS PREENCHIDOS. CONCESSÃO DO BENEFÍCIO. SENTENÇA REFORMADA.. I. CASO EM EXAME 1. Apelação interposta pelo INSS contra sentença que concedeu à parte autora o benefício de aposentadoria por idade rural, a partir do requerimento administrativo, em 01/07/2019. O INSS alega ausência de prova material válida e contemporânea. II. QUESTÃO EM DISCUSSÃO 2. Há uma questão em discussão: verificar se o conjunto probatório é suficiente para comprovar a condição de segurado especial do autor pelo período exigido de carência. III. RAZÕES DE DECIDIR 3. A concessão do benefício de aposentadoria por idade do segurado especial depende da efetiva demonstração do trabalho rural, realizado individualmente ou em regime de economia familiar, por meio de prova documental plena ou de início razoável de prova material corroborada com prova testemunhal, pelo prazo de carência legal. Como requisito etário, exige-se a idade superior a 60 anos para homem e 55 anos para mulher. No que tange à qualidade de segurado especial, necessário início de prova documental, corroborado e ampliado por depoimentos testemunhais, desde que coesos e harmônicos, relativamente à prestação de labor rurícola, pelo lapso legalmente exigido. 4. A prova material deve ser apreciada e interpretada com temperamento, em razão do grau de instrução do homem campesino, da informalidade com que é exercida a profissão e da dificuldade de comprovar documentalmente o exercício da atividade rural nestas condições. E, nesse contexto, “ a prova oral robusta assume importância fundamental, considerando-se principalmente que a prova testemunhal firme, segura e harmônica é idônea para o exercício do ofício rurícola e esclarecedora quanto às divergências apontadas no processo administrativo ” (TRF5, AC 200181000115526, Apelação Cível 408003, decisão de 29/03/2007, Relator Desembargador Federal Ubaldo Ataíde Cavalcante). 5. A fim de demonstrar o início de prova material de sua atividade rural, a parte autora juntou os seguintes documentos ( evento 1, DOC2 ): (i) cópia de sua certidão de nascimento, datada de 1962, na qual consta endereço rural (fl. 14); (ii) certidão de casamento dos genitores, realizada em 1941, na qual o pai é qualificado como lavrador (fl. 15); (iii) certidões de casamento dos irmãos José Abel de Carvalho, em 1985, e Evandro Rodrigues de Carvalho, em 1987, ambos qualificados como lavradores (fls. 17/18); (iv) inventário e partilha decorrente do falecimento do irmão Antônio Rodrigues de Carvalho, em 2017, no qual a parte autora é qualificada como lavradora (fls. 25/34). 6. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) entende que é admissível o uso de documentos em nome de membros do grupo familiar, como pais ou irmãos, especialmente quando se trata de trabalhadora rural solteira, como é o caso da autora, e desde que o conjunto probatório indique a atuação em regime de economia familiar. 7. A prova oral produzida nos autos ( evento 1, DOC2 , fl. 117), corroborando o início de prova documental, confirmou a qualidade de segurado especial da parte autora pelo tempo de carência legal. Com efeito, conforme consignado pelo Juízo de origem, “A prova oral colhida em audiência corroborou o trabalho rural por tempo superior ao exigido legalmente, porquanto as testemunhas Damião Aparecido Leite Rodrigues e José Reinaldo Vieira Prado, foram unânimes em afirmar que a requerente cumpriu acima do período de carência, desempenhando atividades rurícolas. Veja-se pela primeira testemunha que relatou conhecer a autora por aproximadamente 45 anos, trabalhando no campo e exercendo as atividades junto ao seu pai na fazenda e, após o falecimento deste, passou a laborar na terra de seu irmão até os dias atuais. Do mesmo modo, a segunda testemunha afirmou que ela sempre trabalhou na fazenda, seja de seu pai quando ainda era vivo quando de seu irmão cultivando café. As testemunhas também relataram que todo o labor realizado nas terras são exercidos em regime de economia familiar, para fins de mantença do lar". IV. DISPOSITIVO 8. Recurso desprovido. Sentença mantida. Adequação dos consectários legais. Majoração dos honorários em 5% (cinco por cento), passando de 10% (dez por cento) para 15% (quinze por cento) do valor da condenação, observado o disposto na súmula 111/STJ. ACÓRDÃO Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, a Egrégia 2ª Turma - Prev/Serv do Tribunal Regional Federal da 6ª Região decidiu, por unanimidade, NEGAR provimento à apelação do INSS. Sentença mantida. Adequação dos consectários legais. Majoração dos honorários em 5% (cinco por cento), passando de 10% (dez por cento) para 15% (quinze por cento) do valor da condenação, observado o disposto na súmula 111/STJ, nos termos do relatório, votos e notas de julgamento que ficam fazendo parte integrante do presente julgado. Belo Horizonte, 25 de junho de 2025.

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Processo nº 1002364-39.2020.4.01.3822

ID: 276645706

Tribunal: TRF6 Órgão: SEC.GAB.14 (Des. Federal EDILSON VITORELLI DINIZ LIMA) Classe: APELAçãO CíVEL Nº Processo: 1002364-39.2020.4.01.3822

Data de Disponibilização: 22/05/2025

Polo Ativo:

Polo Passivo:

DORVALI FAUSTINO BATISTA

Acórdão

Advogados:

JULIANO DE MIRANDA GONCALVES

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Apelação Cível Nº 1002364-39.2020.4.01.3822/MG RELATOR : Desembargador Federal EDILSON VITORELLI DINIZ LIMA APELADO : DORVALI FAUSTINO BATISTA (AUTOR) ADVOGADO(A) : JULIANO DE MIRANDA GONCALVES (OAB… Apelação Cível Nº 1002364-39.2020.4.01.3822/MG RELATOR : Desembargador Federal EDILSON VITORELLI DINIZ LIMA APELADO : DORVALI FAUSTINO BATISTA (AUTOR) ADVOGADO(A) : JULIANO DE MIRANDA GONCALVES (OAB MG137776) EMENTA PROCESSUAL CIVIL E PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. TEMPO ESPECIAL. EXPOSIÇÃO AO AGENTE NOCIVO RUÍDO. LIMITES DE TOLERÂNCIA. responsável técnico. irretroatividade do decreto 4.882/2003. METODOLOGIA DE APURAÇÃO DOS NÍVEIS DE EXPOSIÇÃO. reafirmação da der. apelação parcialmente provida. I. CASO EM EXAME 1. Apelação interposta pelo INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL (INSS) contra sentença que julgou parcialmente procedente o pedido para reconhecer tempo de trabalho de natureza especial e conceder aposentadoria por tempo de contribuição, desde a DER reafirmada, com pagamento das parcelas vencidas, corrigidas monetariamente e acrescidas de juros de mora. 2. O INSS requer a reforma da sentença para afastar o reconhecimento do tempo especial nos períodos de 01/10/1992 a 08/02/1996 e 14/07/2003 a 18/11/2003, alegando irregularidades na metodologia de aferição do ruído e ausência de responsável técnico contemporâneo. Subsidiariamente, postula o reconhecimento da prescrição quinquenal, a exigência de autodeclaração da parte autora, a aplicação da Súmula 111 do STJ quanto aos honorários advocatícios, a isenção de custas e taxas judiciárias e o desconto de valores já pagos administrativamente. 3. A parte autora apresenta contrarrazões, requerendo o não provimento do recurso. II. QUESTÃO EM DISCUSSÃO 4. Há duas questões em discussão: (i) definir se os períodos de 01/10/1992 a 08/02/1996 e 14/07/2003 a 18/11/2003 devem ser reconhecidos como tempo de trabalho em condiçoes especiais para fins de aposentadoria; e (ii) estabelecer os efeitos da reafirmação da DER sobre a concessão do benefício. III. RAZÕES DE DECIDIR 5. A habitualidade e permanência da exposição a agentes nocivos não exigem contato contínuo durante toda a jornada de trabalho, bastando que a exposição seja inerente à atividade desempenhada, conforme jurisprudência do STJ e TRFs. 6. A conversão do tempo especial em comum é permitida até a vigência da EC 103/2019, conforme previsto no § 5º do art. 57 da Lei 8.213/91 e no art. 25, §2º, da referida Emenda Constitucional. 7. O reconhecimento da atividade especial por exposição ao ruído deve observar os limites normativos vigentes à época: acima de 80 dB até 05/03/1997 (Decreto nº 53.831/64), acima de 90 dB de 06/03/1997 a 18/11/2003 (Decreto nº 2.172/97) e acima de 85 dB a partir de 19/11/2003 (Decreto nº 4.882/2003), conforme entendimento consolidado pelo STJ (Tema 694). 8. No caso concreto, o período de 01/10/1992 a 08/02/1996 deve ser reconhecido como tempo especial, pois os registros ambientais indicam exposição a ruído de 88,7 dB(A), aferido conforme as normas aplicáveis, com responsável técnico devidamente identificado. 9. Já o período de 14/07/2003 a 18/11/2003 não pode ser computado como tempo de trabalho em condições especiais, pois os registros ambientais indicam nível de ruído inferior ao limite de 90 dB, exigível para a caracterização da condição especial consoante a normatização vigente na época. 10. A reafirmação da DER é admitida, conforme entendimento do STJ (Tema 995), devendo o INSS computar o tempo de contribuição posterior à DER para concessão do benefício na data do implemento dos requisitos. IV. DISPOSITIVO E TESE 11. Recurso parcialmente provido. Tese de julgamento : 1. A aferição do ruído deve observar os limites normativos vigentes à época da prestação laboral, considerando as metodologias previstas nas normas técnicas aplicáveis. 2. A reafirmação da DER é admitida para fins de concessão da aposentadoria, conforme entendimento do STJ (Tema 995). ________ Dispositivos relevantes citados : CF/1988, art. 5º, XXXVI; EC 20/1998, art. 9º, I; EC 103/2019, art. 25, §2º; Lei 8.213/91, arts. 57, §3º, e 58, §1º; Decretos nº 53.831/64, 2.172/97 e 4.882/2003; IN INSS/PRES 128/2022, art. 292; IN INSS/PRES 77/2015, art. 690; NR-15; NHO-01 da FUNDACENTRO. Jurisprudência relevante citada : STJ, Tema 694 (REsp 1398260/PR e 1401619/RS); STJ, Tema 995 (REsp 1.727.063-SP); STJ, Tema 1083 (REsp 1886795/RS e REsp 1890010/RS); STF, Tema 555 (ARE 664.335); TNU, Tema 174 (PEDILEF 0505614-83.2017.4.05.830/PE); TNU, Tema 317 (PEDILEF 5000648-28.2020.4.02.5002/ES). ACÓRDÃO Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, a Egrégia 1ª Turma - Prev/Serv do Tribunal Regional Federal da 6ª Região decidiu, por unanimidade, DAR PARCIAL PROVIMENTO ao recurso do INSS para afastar o reconhecimento da especialidade da atividade exercida no intervalo de 14/07/03 e 18/11/2003, para determinar ao INSS o recálculo do tempo contributivo na forma declinada acima, reconhecer a incidência da prescrição quinquenal e para determinar a incidência dos honorários advocatícios sobre o valor das parcelas vencidas até a data de prolação da sentença (Súmula 111 do STJ), nos termos do voto do Relator, nos termos do relatório, votos e notas de julgamento que ficam fazendo parte integrante do presente julgado. Belo Horizonte, 19 de maio de 2025.

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