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Processo nº 1000303-69.2024.8.26.0579

ID: 306797339

Tribunal: TJSP Órgão: Foro de São Luiz do Paraitinga - Vara Única Classe: USUCAPIãO Nº Processo: 1000303-69.2024.8.26.0579

Data de Disponibilização: 25/06/2025

Polo Ativo:

NILTON SALVADOR FERREIRA DA SILVA

Polo Passivo:

Intimação

Advogados:

GISELE CRISTIANE VIEIRA

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Processo 1000303-69.2024.8.26.0579 - Usucapião - Usucapião Extraordinária - Nilton Salvador Ferreira da Silva - Vistos. I - Por primeiro, anote-se a não intervenção do órgão Ministerial no presente f… Processo 1000303-69.2024.8.26.0579 - Usucapião - Usucapião Extraordinária - Nilton Salvador Ferreira da Silva - Vistos. I - Por primeiro, anote-se a não intervenção do órgão Ministerial no presente feito, conforme manifestação de fls. 108/110. II - No mais, diante da manifestação do(a) Oficial(a) do CRIA de fls. 104, não havendo óbice registral ao pedido da parte autora, tendo sido recolhida as custas pertinentes que o cartório deverá verificar, salvo em se tratando de gratuidade processual, cite(m)-se por mandado(s) ou carta(s) AR, com prazo de 15 dias, o(s) confrontante(s) e/ou alienante(s) e condômino(s), bem como sua(s) mulher(es), se casado(s) for(em), declinado(s) no pedido inicial para, querendo, oferecer(em) resposta ao pedido inicial, tudo nos termos dos artigos 240, § 2º, 246, § 3º e 250, I, todos do CPC . Intimem-se/cientifique-se, por meio do portal eletrônico correspondente, para que manifestem interesse na causa, os representantes das Fazendas Publicas Federal, Estadual e Municipal. Tratando-se de processo eletrônico, instrua(m)-se o(s) mandado(s)/carta(s) a ser(em) expedido(s) com senha para acesso ao processo digital pela internet - (Art. 1.240, Subseção VII, Capítulo XI, do Provimento CG nº 21/2014). IV - Cumpridas as determinações supra, como forma de atuação cooperativa, conforme estabelece o artigo 6º do CPC, determino à parte autora a juntada aos autos, no prazo de 15 dias a contar da intimação, a qual deverá ser feito por ato ordinatório da serventia, petição indicando todos aqueles que já foram devidamente citados, partir do rol/quadro de citações definido nos autos, e os que não o foram, com referências às respectivas folhas do processo e à condição que põe cada um como interessado. Para tanto, deverá fazer os apontamentos separadamente, conforme sejam os citandos (- antecessor(es) na posse; - titular(es) dominial(ais) e cônjuge(s); - confrontante(s) tabular(es) e cônjuge(s); - confrontante(s) de fato; - eventual(ais) outro(s) interessado(s) ou herdeiros; - Fazenda Pública Municipal, Estadual e da União. V - Em seguida, deverá a serventia proceder à correção dos apontamentos feitos pela parte autora, e estando aqueles em ordem, certificar nos autos se realmente todos os confrontantes/condôminos/herdeiros, foram devidamente citados, bem como notificadas as Fazendas Públicas, através de seus respectivos portais. VI - Cumpridas as determinações supra e devidamente certificado que todos os confrontantes/condôminos foram citado, bem como as Fazendas Públicas foram cientificadas, expeça-se edital, com o prazo de 30 (trinta) dias, para intimação dos réus em lugar incerto e eventuais terceiros interessados. Referido edital também poderá ser utilizado para a citação de eventuais confrontantes/condôminos não localizados para serem citados pessoalmente e que estejam em lugar incerto e não sabido. Porém, advirto que referida citação, via edital, somente será feita após o esgotamento dos meios de localização destes, para regular encerramento do ciclo citatório, cuja publicação deverá se proceder com base no art. 257, II do CPC. Nesse caso, deverá a serventia providenciar a indicação de curador especial para a defesa desses, intimando-se o(a) patrono(a) nomeado para que apresente contestação em 15 dias. Em seguida, manifestaram a parte autora e o Ministério Público. VI - Concluídas as citações e cientificações e publicado o edital, após certifica o prazo para oferecimento de contestação e impugnações (fim do ciclo citatório), intime-se a para requerente para prosseguimento, advertindo esta que, para corroborar que sua posse foi exercida de forma pública, mansa e pacífica, ininterrupta e sem oposição, com ânimo de dono, pelo prazo necessário à declaração da usucapião, fica facultada a juntada de declarações de três pessoas, que não sejam confrontantes da área usucapienda, que atestem o preenchimento das condições supra citadas, com firma reconhecida. Com a juntada de tais documentos, abra-se vista dos autos ao Ministério Público para manifestação. Por fim, voltem conclusos. Intime-se. São Luiz do Paraitinga, 23 de junho de 2025. - ADV: GISELE CRISTIANE VIEIRA (OAB 189569/SP)

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Processo nº 1000303-51.2024.8.26.0003

ID: 281282609

Tribunal: TJSP Órgão: Foro Regional III - Jabaquara - 1ª Vara da Família e Sucessões Classe: INVENTáRIO Nº Processo: 1000303-51.2024.8.26.0003

Data de Disponibilização: 28/05/2025

Polo Ativo:

CELSO SERAFIM DOS SANTOS SILVIO ROGERIO DOS SANTOS

Polo Passivo:

Intimação

Advogados:

CLAUDIO PIMENTEL RODRIGUES

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CLÁUDIA DAYENE PIMENTEL

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ANDREA DA COSTA RIBEIRO MORO

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ADV: Claudio Pimentel Rodrigues (OAB 51623/SP), Andrea da Costa Ribeiro Moro (OAB 297590/SP), Cláudia Dayene Pimentel (OAB 464358/SP) Processo 1000303-51.2024.8.26.0003 - Inventário - Invtante: Silvi… ADV: Claudio Pimentel Rodrigues (OAB 51623/SP), Andrea da Costa Ribeiro Moro (OAB 297590/SP), Cláudia Dayene Pimentel (OAB 464358/SP) Processo 1000303-51.2024.8.26.0003 - Inventário - Invtante: Silvio Rogerio dos Santos, Celso Serafim dos Santos - Vistos. 1- Em primeiro lugar, como há controvérsia acerca do valor que foi doado pelo inventariado Osório ao herdeiro Celso, e como o montante efetivamente doado realmente deve ser trazido à colação, apresente o inventariante uma planilha com todos os valores que foram transferidos da conta do falecido para a conta do herdeiro, em ordem cronológica, apontando as folhas em que foram juntados os respectivos comprovantes, assim como todas as transferências realizadas por Silvio, mas comprovadamente por meio de recursos do falecido Osório. Não obstante, adianto o que segue no que concerne à colação e à redução. De acordo com o art. 1.846 do Código Civil, "pertence aos herdeiros necessários, de pleno direito, a metade dos bens da herança, constituindo a legítima". Além disso, "os descendentes que concorrerem à sucessão do ascendente comum são obrigados, para igualar as legítimas, a conferir o valor das doações que dele em vida receberam, sob pena de sonegação" (art. 2.002 CC), mas "são dispensadas da colação as doações que o doador determinar saiam da parte disponível, contanto que não a excedam, computado o seu valor ao tempo da doação" (art. 2.005 CC) e "presume-se imputada na parte disponível a liberalidade feita a descendente que, ao tempo do ato, não seria chamado à sucessão na qualidade de herdeiro necessário" (art. 2.005, parágrafo único, CC). Por fim, o art. 2.007 dispõe que "são sujeitas à redução as doações em que se apurar excesso quanto ao que o doador poderia dispor, no momento da liberalidade", e, em seu parágrafo 3º, "sujeita-se a redução, nos termos do parágrafo antecedente, a parte da doação feita a herdeiros necessários que exceder a legítima e mais a quota disponível". Dessa forma, as declarações e a partilha deverão considerar o disposto nesses artigos e nos demais dispositivos legais (2.002 a 2.012 do Código Civil), o valor do patrimônio do inventariado, e o valor dos bens doados. 2- No que tange ao pedido de isenção de multas e juros porventura incidentes para recolhimento do ITCMD, mantenho, por ora, o que decidido às fls. 433. 3- Por fim, quanto ao pedido de posse e de venda do veículo inventariado (fls. 409/411), considerando que incumbe ao inventariante "administrar o espólio, velando-lhe os bens com a mesma diligência que teria se seus fossem" (art. 618 do CPC), e considerando a anuência do herdeiro Celso quanto à venda do bem (fls. 455), autorizo que sejam entregues ao inventariante as chaves do veículo inventariado (fls. 167), em 15 dias, mediante um portador designado pelo inventariante, em data e hora marcados, o que deverá ser ajustado entre as partes, sob as penas da Lei, e, para que não haja depreciação do bem inventariado, e diante da existência de outros bens a garantir eventual direito do Fisco, autorizo também a expedição de alvará para que o inventariante possa alienar o automóvel inventariado, em nome do falecido, mediante o depósito, em Juízo, do produto integral da venda, em 30 dias da alienação, sob as penas da Lei. 4- Com a regularização dos itens acima; o cumprimento do disposto no artigo 21, caput e inciso II, do Decreto Estadual 46.655/02, se o caso, devendo ser recolhido o imposto ou obtida a declaração de isenção junto ao Fisco; o recolhimento das custas; e a manifestação do Partidor e da FESP, os autos estarão prontos para sentença. 5- Fls. 451/457: ciência ao inventariante. Int.

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Processo nº 1000303-38.2025.4.01.9350

ID: 276602574

Tribunal: TRF1 Órgão: 3ª Relatoria da 2ª Turma Recursal da SJGO Classe: RECURSO DE MEDIDA CAUTELAR CíVEL Nº Processo: 1000303-38.2025.4.01.9350

Data de Disponibilização: 22/05/2025

Polo Ativo:

CARLOS ANTONIO PEDROSA JUNIOR

Polo Passivo:

Intimação

Advogados:

MARIANA COSTA

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PODER JUDICIÁRIO Turmas Recursais dos Juizados Especiais Federais da SJGO 3ª Relatoria da 2ª Turma Recursal da SJGO Processo Judicial Eletrônico RECURSO DE MEDIDA CAUTELAR CÍVEL (1271) n.1000303-38.2… PODER JUDICIÁRIO Turmas Recursais dos Juizados Especiais Federais da SJGO 3ª Relatoria da 2ª Turma Recursal da SJGO Processo Judicial Eletrônico RECURSO DE MEDIDA CAUTELAR CÍVEL (1271) n.1000303-38.2025.4.01.9350 RECORRENTE: CARLOS ANTONIO PEDROSA JUNIOR Advogado do(a) RECORRENTE: MARIANA COSTA - GO50426-A RECORRIDO: FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO, UNIÃO FEDERAL, BANCO DO BRASIL SA DECISÃO Trata-se de recurso de medida cautelar cível, com pedido de tutela de urgência recursal, interposto por Carlos Antônio Pedrosa Junior, em face da decisão proferida nos autos do processo nº 1000750-13.2025.4.01.3502, que postergou a análise da tutela de urgência requerida em sede de ação declaratória, cumulada com obrigação de fazer, relativa ao contrato de financiamento estudantil (FIES). No presente caso, o requerente busca a suspensão da cobrança das parcelas de contrato adimplido do FIES, pleiteando a extensão dos benefícios previstos na Lei nº 14.375/2022 – norma que rege a renegociação de débitos vencidos e não pagos – aos contratos regularmente adimplidos. Conforme dispõe o artigo 300 do CPC: “A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.” Por sua vez, a Lei nº 14.375/2022, que alterou dispositivos da Lei nº 10.260/2001, prevê expressamente que os descontos excepcionais nela estabelecidos são dirigidos aos contratos inadimplidos, com base em critérios objetivos de inadimplemento e vulnerabilidade econômica. A interpretação sistemática da norma, conforme os princípios da legalidade e da reserva legal, não autoriza sua extensão a casos não previstos expressamente, especialmente quando a norma estabelece hipóteses restritivas e condicionadas à situação jurídica específica dos devedores inadimplentes. A parte requerente defende a aplicação analógica dos benefícios previstos para inadimplentes a seu contrato adimplido, sob o argumento de violação aos princípios constitucionais da isonomia, moralidade, proteção à confiança e solidariedade. Sustenta ainda que a decisão de primeiro grau seria nula por ausência de fundamentação. Entretanto, a análise dos autos revela que a decisão agravada se limitou a postergar a apreciação do pedido de tutela para momento processual mais adequado, considerando a necessidade de formação mínima do contraditório. Tal medida encontra respaldo no próprio artigo 300 do CPC, que confere ao julgador certa margem de discricionariedade quanto ao momento de análise da tutela, quando não presentes, de forma clara, os requisitos legais. Além disso, a norma invocada (Lei nº 14.375/2022) não prevê o direito subjetivo à aplicação de desconto aos contratos adimplidos. Trata-se de política pública delimitada pelo legislador, com destinatários bem definidos, cujo alcance não pode ser ampliado judicialmente, sob pena de indevida invasão de competência dos poderes legislativo e executivo. A argumentação baseada em princípios, embora respeitável, não é suficiente, por si só, para afastar a literalidade da lei. A aplicação de princípios constitucionais requer a presença de colisão com normas infraconstitucionais que não se verifica no caso em tela. Também não se verifica, com base nos elementos constantes dos autos, a presença de risco efetivo e iminente de dano irreparável que justifique a antecipação da tutela pretendida. A jurisprudência consolidada nos tribunais superiores é clara no sentido de que a postergação da análise da tutela provisória, desde que motivada, não configura omissão ou nulidade processual. No caso concreto, embora a decisão de origem seja sucinta, não se mostra desprovida de justificativa, razão pela qual não se reconhece vício de fundamentação apto a ensejar sua anulação. Acrescente-se que a concessão de tutela provisória em sentença não acarreta prejuízo à parte quando o processo tramita sob rito célere, como ocorre nos JEF's. Diante do exposto, indefiro a liminar e mantenho a decisão agravada nos termos em que proferida. Intimem-se; os agravados para resposta no prazo legal. Às providências. Goiânia, data e assinatura no rodapé. Juiz Federal JOSÉ ALEXANDRE ESSADO Relator lba

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Carlos Garcia De Oliveira e outros x Vanderlei Rodrigues

ID: 323055906

Tribunal: TJSP Órgão: Foro de Maracaí - Vara Única Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENçA Nº Processo: 1001117-19.2024.8.26.0341

Data de Disponibilização: 11/07/2025

Polo Ativo:

CARLOS GARCIA DE OLIVEIRA EDNA MARIA SALATINI DE LIMA HELENA SALATINI DE OLIVEIRA JOAQUIM APARECIDO DE LIMA

Polo Passivo:

VANDERLEI RODRIGUES

Intimação

Advogados:

LUIZ ANGELO PIPOLO

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HERITON DIAS DOS SANTOS

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Processo 1001117-19.2024.8.26.0341 (apensado ao processo 1000303-75.2022.8.26.0341) - Cumprimento de sentença - Valor da Execução / Cálculo / Atualização - Carlos Garcia de Oliveira - - Helena Salat… Processo 1001117-19.2024.8.26.0341 (apensado ao processo 1000303-75.2022.8.26.0341) - Cumprimento de sentença - Valor da Execução / Cálculo / Atualização - Carlos Garcia de Oliveira - - Helena Salatini de Oliveira - - Joaquim Aparecido de Lima - - Edna Maria Salatini de Lima - Vanderlei Rodrigues - Vistos. O exequente pleiteou pela realização de pesquisa pelo sistema SNIPER, SISBAJUD (Teimosinha) e ARISP objetivando a localização de bens e valores. OSNIPER - Sistema Nacional de Investigação Patrimonial e Recuperação de Ativos é um mecanismo tecnológico do CNJ queagiliza e facilita a investigação patrimonial, e considerando que o Comunicado Conjunto nº 680/2022, regulamentou sua utilização, defiro o pleito do interessado. Nesse sentido: AGRAVO DE INSTUMENTO. Ação de Execução por quantia certa. Insurgência contra a decisão que indeferiu a expedição de ofício à SNIPER. Inconformismo. Possibilidade. Providência que depende da intervenção do Poder Judiciário. Plataforma já implementada neste Tribunal de Justiça. Comunicado Conjunto n. 680/2022 de 10.11.2022, disponível e integrado ao SAJ em 16.12.2022. Decisão reformada. RECURSO PROVIDO, para o fim de determinar a expedição de ofício ao sistema de pesquisa "SNIPER", para que o Agravante obtenha as informações de ativos financeiros em nome dos Agravados, com a observação que deverá ser postergado para depois o bloqueio dos valores encontrados, sendo necessária a verificação do comprometimento da subsistência do devedor ou a existência de outros bens passíveis de constrição.(TJSP; Agravo de Instrumento 2053072-62.2023.8.26.0000; Relator (a):Penna Machado; Órgão Julgador: 14ª Câmara de Direito Privado; Foro Central Cível -24ª Vara Cível; Data do Julgamento: 14/04/2023; Data de Registro: 14/04/2023) E ainda: AGRAVO DE INSTRUMENTO - EXECUÇÃO - SNIPER - Pretensão de reforma da r.decisão que indeferiu pedido de consulta pelo sistema SNIPER - Cabimento - Hipótese em que se justifica a medida pretendida - Princípio da efetividade da execução que impõe a utilização de novas ferramentas legitimamente disponibilizadas e desenvolvidas pelo CNJ - Possibilidade de utilização da ferramenta via internet - RECURSO PROVIDO.(TJSP; Agravo de Instrumento 2303893-23.2022.8.26.0000; Relator (a):Ana de Lourdes Coutinho Silva da Fonseca; Órgão Julgador: 13ª Câmara de Direito Privado; Foro Central Cível -11ª Vara Cível; Data do Julgamento: 14/04/2023; Data de Registro: 14/04/2023). Tendo em vista que o Provimento nº 2684/2023 estabeleceu que a consulta SNIPER deve ser recolhida no valor referente a 1 UFESP para cada pessoa/pesquisa, intime-se o interessado para comprovar o recolhimento, se ainda não estiver acostado aos autos. Sendo beneficiário da justiça gratuita, há a dispensa do recolhimento. No que concerne ao SISBAJUD também possível o deferimento. Defiro ainda a realização da Teimosinha, que é uma funcionalidade liberada no SISBAJUD implementada no judiciário, que permite uma busca automatizada de ativos nas contas do devedor de forma contínua por 30 dias. Contudo, para realização do bloqueio/pesquisa on line pelo sistema, deverá o exequente promover o recolhimento da taxa de despesa estabelecida no Provimento CSM nº 2.684/2023, artigo 9º e anexo V. Deverá ainda o exequente, providenciar número do CPF do pesquisado, bem com apresentar cálculo atualizado do débito. Por outro lado, indefiro o pedido junto ao registro imobiliário (ARISP), porquanto o sistema para pesquisa de imóveis on line só alcança o beneficiário da justiça gratuita, competindo ao exequente obter a pesquisa junto aos Cartórios de Registro de Imóveis se cadastrando no Sistema da Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo - ARISP, bastando para tanto acessar o site: http://www.oficioeletronico.com.br ou www.arisp.com.br e arcar com as custas necessárias para obtenção da certidão de pesquisa. Após, com a guia devidamente recolhida, tome, o Diretor de Serviço, providências para pesquisa e bloqueio on line. Intime-se. Intime-se. - ADV: HERITON DIAS DOS SANTOS (OAB 362207/SP), HERITON DIAS DOS SANTOS (OAB 362207/SP), LUIZ ANGELO PIPOLO (OAB 72814/SP), HERITON DIAS DOS SANTOS (OAB 362207/SP), HERITON DIAS DOS SANTOS (OAB 362207/SP)

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Ricardo Lopes Vieites e outros x Lume Servicos E Engenharia Ltda

ID: 262707582

Tribunal: TRT2 Órgão: 14ª Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul Classe: AçãO TRABALHISTA - RITO ORDINáRIO Nº Processo: 1000303-34.2023.5.02.0608

Data de Disponibilização: 30/04/2025

Polo Ativo:

RICARDO LOPES VIEITES VANESSA DE PAIVA SILVA OLIVEIRA

Polo Passivo:

LUME SERVICOS E ENGENHARIA LTDA

Notificação

Advogados:

WILLIAN DE OLIVEIRA HERCULANO DOS SANTOS

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ROGERIO LEPPER DE ATALIBA NOGUEIRA

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FELIPE ALVES MOREIRA

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VIVIANA SOUZA DE SA

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PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO 14ª VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO - ZONA SUL 1000303-34.2023.5.02.0608 : VANESSA DE PAIVA SILVA OLIVEIRA : LUME … PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO 14ª VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO - ZONA SUL 1000303-34.2023.5.02.0608 : VANESSA DE PAIVA SILVA OLIVEIRA : LUME SERVICOS E ENGENHARIA LTDA INTIMAÇÃO Fica V. Sa. intimado para tomar ciência do Despacho ID c6e466c proferido nos autos. CONCLUSÃO Nesta data, faço os autos conclusos à MM. Juíza da 14ª Vara do Trabalho da Zona Sul de São Paulo para deliberações ante o pedido de aplicação do art. 916 do CPC pela executada. O requerimento fez-se acompanhar do depósito de 30% do valor bruto devido. Nada mais. São Paulo, 29 de abril de 2025 AURO CESAR PAES Servidor DESPACHO Vistos. Estando em termos o requerimento de aplicação do art. 916 e parágrafos do CPC, defiro o parcelamento pretendido, devendo os pagamentos das 6 parcelas restantes, relativas ao crédito líquido da parte exequente, acrescido de eventuais honorários sucumbenciais, consignados na sentença de liquidação, devidos à(ao) patrona(o) da(o) reclamante, serem realizados diretamente na conta bancária a ser informada pela(o) patrona(o) da(o) exequente EM DOIS DIAS, sendo indispensáveis os seguintes dados: Banco, Agência, Conta Corrente, Nome do Titular e CPF ou CNPJ. A reclamada deverá tomar ciência das informações bancárias prestadas independentemente de nova intimação. Enfatizo: os valores a serem depositados na conta corrente supra devem ser limitados ao importe líquido devido à parte autora, acrescido de eventuais honorários sucumbenciais, consignados na sentença de liquidação, devidos à(ao) patrona(o) da(o) reclamante, atentando-se, especialmente, quanto aos depósitos do FGTS que devem ser recolhidos na conta vinculada da obreira(o) caso assim tenha determinado a sentença condenatória. Os recolhimentos previdenciários e fiscais, as custas, e os honorários periciais, assim como qualquer outro valor não destinado para a parte exequente ou seu(s) respectivo(s) advogado, devem ser comprovados nos autos até o adimplemento da última parcela, em guia própria, como GPS, DARF ou guia de depósito (https://ww2.trtsp.jus.br/servicos/guias/guia-de-deposito). Fica a reclamada advertida de que o não atendimento à determinação de que as parcelas (valor líquido do crédito do(a) autor(a), acrescido de eventuais honorários sucumbenciais, consignados na sentença de liquidação) deverão ser depositadas na conta bancária informada, ensejar-lhe-á a imediata execução do valor remanescente devido, independentemente de nova intimação. Tendo a executada renunciado à interposição de embargos à execução, transfiram-se à(ao) exequente o depósito de 30%, R$ 18.081,27, efetuado na data de 31/03/2025, com a cautela supra. Deve a executada, quando do pagamento de cada uma das 06 parcelas faltantes, atualizar o valor devido com juros e correção monetária. As parcelas vencerão no dia 31 de cada mês, ou no dia útil subsequente. O atraso ou a ausência de pagamento atrairá multa de 10% sobre as parcelas em aberto, assim como vencimento antecipado das demais, art. 891 da CLT e art. 916, § 5º, I e II, do CPC, independentemente de intimação das partes. Tão logo haja recolhimento das parcelas acessórias, a Secretaria promoverá a transferência aos cofres públicos, ou a quem de direito. A reclamada ao fim do parcelamento deverá trazer aos autos os comprovantes dos depósitos das parcelas ou indicar os respectivos valores e datas de pagamentos para fins estatísticos. Decorrido o prazo do parcelamento, a parte exequente terá 10 dias para demonstrar haver diferenças presumindo-se o seu silêncio regularidade. Na inércia e cumprida a providência do parágrafo anterior, registrem-se os pagamentos e voltem conclusos para encerramento da execução. Aguarde-se sobrestado até o fim do parcelamento. Intimem-se as partes. Cumpra-se. Nada mais. SAO PAULO/SP, 29 de abril de 2025. JULIA PESTANA MANSO DE CASTRO Juíza do Trabalho Substituta Intimado(s) / Citado(s) - LUME SERVICOS E ENGENHARIA LTDA

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Ricardo Lopes Vieites e outros x Lume Servicos E Engenharia Ltda

ID: 262707588

Tribunal: TRT2 Órgão: 14ª Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul Classe: AçãO TRABALHISTA - RITO ORDINáRIO Nº Processo: 1000303-34.2023.5.02.0608

Data de Disponibilização: 30/04/2025

Polo Ativo:

RICARDO LOPES VIEITES VANESSA DE PAIVA SILVA OLIVEIRA

Polo Passivo:

LUME SERVICOS E ENGENHARIA LTDA

Notificação

Advogados:

WILLIAN DE OLIVEIRA HERCULANO DOS SANTOS

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ROGERIO LEPPER DE ATALIBA NOGUEIRA

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FELIPE ALVES MOREIRA

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VIVIANA SOUZA DE SA

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PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO 14ª VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO - ZONA SUL 1000303-34.2023.5.02.0608 : VANESSA DE PAIVA SILVA OLIVEIRA : LUME … PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO 14ª VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO - ZONA SUL 1000303-34.2023.5.02.0608 : VANESSA DE PAIVA SILVA OLIVEIRA : LUME SERVICOS E ENGENHARIA LTDA INTIMAÇÃO Fica V. Sa. intimado para tomar ciência do Despacho ID c6e466c proferido nos autos. CONCLUSÃO Nesta data, faço os autos conclusos à MM. Juíza da 14ª Vara do Trabalho da Zona Sul de São Paulo para deliberações ante o pedido de aplicação do art. 916 do CPC pela executada. O requerimento fez-se acompanhar do depósito de 30% do valor bruto devido. Nada mais. São Paulo, 29 de abril de 2025 AURO CESAR PAES Servidor DESPACHO Vistos. Estando em termos o requerimento de aplicação do art. 916 e parágrafos do CPC, defiro o parcelamento pretendido, devendo os pagamentos das 6 parcelas restantes, relativas ao crédito líquido da parte exequente, acrescido de eventuais honorários sucumbenciais, consignados na sentença de liquidação, devidos à(ao) patrona(o) da(o) reclamante, serem realizados diretamente na conta bancária a ser informada pela(o) patrona(o) da(o) exequente EM DOIS DIAS, sendo indispensáveis os seguintes dados: Banco, Agência, Conta Corrente, Nome do Titular e CPF ou CNPJ. A reclamada deverá tomar ciência das informações bancárias prestadas independentemente de nova intimação. Enfatizo: os valores a serem depositados na conta corrente supra devem ser limitados ao importe líquido devido à parte autora, acrescido de eventuais honorários sucumbenciais, consignados na sentença de liquidação, devidos à(ao) patrona(o) da(o) reclamante, atentando-se, especialmente, quanto aos depósitos do FGTS que devem ser recolhidos na conta vinculada da obreira(o) caso assim tenha determinado a sentença condenatória. Os recolhimentos previdenciários e fiscais, as custas, e os honorários periciais, assim como qualquer outro valor não destinado para a parte exequente ou seu(s) respectivo(s) advogado, devem ser comprovados nos autos até o adimplemento da última parcela, em guia própria, como GPS, DARF ou guia de depósito (https://ww2.trtsp.jus.br/servicos/guias/guia-de-deposito). Fica a reclamada advertida de que o não atendimento à determinação de que as parcelas (valor líquido do crédito do(a) autor(a), acrescido de eventuais honorários sucumbenciais, consignados na sentença de liquidação) deverão ser depositadas na conta bancária informada, ensejar-lhe-á a imediata execução do valor remanescente devido, independentemente de nova intimação. Tendo a executada renunciado à interposição de embargos à execução, transfiram-se à(ao) exequente o depósito de 30%, R$ 18.081,27, efetuado na data de 31/03/2025, com a cautela supra. Deve a executada, quando do pagamento de cada uma das 06 parcelas faltantes, atualizar o valor devido com juros e correção monetária. As parcelas vencerão no dia 31 de cada mês, ou no dia útil subsequente. O atraso ou a ausência de pagamento atrairá multa de 10% sobre as parcelas em aberto, assim como vencimento antecipado das demais, art. 891 da CLT e art. 916, § 5º, I e II, do CPC, independentemente de intimação das partes. Tão logo haja recolhimento das parcelas acessórias, a Secretaria promoverá a transferência aos cofres públicos, ou a quem de direito. A reclamada ao fim do parcelamento deverá trazer aos autos os comprovantes dos depósitos das parcelas ou indicar os respectivos valores e datas de pagamentos para fins estatísticos. Decorrido o prazo do parcelamento, a parte exequente terá 10 dias para demonstrar haver diferenças presumindo-se o seu silêncio regularidade. Na inércia e cumprida a providência do parágrafo anterior, registrem-se os pagamentos e voltem conclusos para encerramento da execução. Aguarde-se sobrestado até o fim do parcelamento. Intimem-se as partes. Cumpra-se. Nada mais. SAO PAULO/SP, 29 de abril de 2025. JULIA PESTANA MANSO DE CASTRO Juíza do Trabalho Substituta Intimado(s) / Citado(s) - VANESSA DE PAIVA SILVA OLIVEIRA

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Marcos Oliveira De Faria e outros x Agco Do Brasil Solucoes Agricolas Ltda.

ID: 324493515

Tribunal: TRT2 Órgão: 1ª Vara do Trabalho de Mogi das Cruzes Classe: AçãO TRABALHISTA - RITO SUMARíSSIMO Nº Processo: 1000303-95.2025.5.02.0371

Data de Disponibilização: 14/07/2025

Polo Ativo:

MARCOS OLIVEIRA DE FARIA RAFAEL CAMPEDELLI EBERL

Polo Passivo:

AGCO DO BRASIL SOLUCOES AGRICOLAS LTDA.

Notificação

Advogados:

RODRIGO SIBIM

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JOSE GUILHERME MAUGER

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NOANH SANTOS MOTA

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GUILHERME GOMES QUINTAS

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LUIZ FELIPE RODRIGUES GONCALVES

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PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO 1ª VARA DO TRABALHO DE MOGI DAS CRUZES ATSum 1000303-95.2025.5.02.0371 RECLAMANTE: MARCOS OLIVEIRA DE FARIA RECLA… PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO 1ª VARA DO TRABALHO DE MOGI DAS CRUZES ATSum 1000303-95.2025.5.02.0371 RECLAMANTE: MARCOS OLIVEIRA DE FARIA RECLAMADO: AGCO DO BRASIL SOLUCOES AGRICOLAS LTDA. INTIMAÇÃO Fica V. Sa. intimado para tomar ciência da Sentença ID f85117a proferida nos autos, cujo dispositivo consta a seguir: 1ª VARA DO TRABALHO DE MOGI DAS CRUZES/SP PROCESSO: 1000303-95.2025.5.02.0371 RECLAMANTE: MARCOS OLIVEIRA DE FARIA RECLAMADA: AGCO DO BRASIL SOLUCOES AGRICOLAS LTDA SENTENÇA VISTOS ETC. Dispensado o relatório nos termos do artigo 852 - I da CLT. DECIDO: PRELIMINARMENTE: REFORMA TRABALHISTA. A presente reclamatória trabalhista versa sobre supostos direitos materiais constituídos em relação de trabalho iniciada antes da denominada Reforma Trabalhista, Lei 13.467/17. Assim, a rigor do disposto no artigo 6º do Decreto-Lei 4.657/42, Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, ressalvam-se os direitos adquiridos, assim considerados aqueles que seu titular, ou alguém por ele, possa exercer, bem como aqueles que possuam termo pré-fixado, ou condição preestabelecida inalterável, a arbítrio de outrem. Ressalva-se, ainda, a regra específica trabalhista estabelecida no artigo 468 da CLT, segundo a qual, “Nos contratos individuais de trabalho só é lícita a alteração das respectivas condições por mútuo consentimento, e ainda assim desde que não resultem, direta ou indiretamente, prejuízos ao empregado, sob pena de nulidade da cláusula infringente desta garantia.” Portanto, em regra, aos contratos de trabalho em curso quando do advento da Reforma Trabalhista não se aplicam as disposições ablativas, que suprimem e/ou reduzem direitos adquiridos pelo empregado ou piorem suas condições de trabalho. Pondero, no entanto, que não há falar em direito adquirido com base em mera jurisprudência, ainda que sumulada. Por outro lado, tenho que as disposições procedimentais e puramente processuais advindas da aludida Reforma incidem de imediato, considerando a teoria do isolamento dos atos processuais. Todavia, as normas processuais que criam, modificam ou extinguem direitos subjetivos possuem caráter bifronte, processual e material, de modo que se ressalva – em harmonia com a boa-fé processual e a vedação de decisão surpresa – a aplicação da teoria do isolamento dos atos processuais não com base na data da prolação da sentença, mas sim com base na data da prática do ato do qual advirão tais efeitos materiais. Por exemplo, é no momento do ajuizamento da demanda que a parte autora define sua causa de pedir e suas pretensões, dando ensejo ao encadeamento dos atos processuais que culminarão na sua sucumbência ou não, mormente após a integração da lide pela parte adversa. Semelhantemente, é no momento do efetivo requerimento e deferimento da produção de prova pericial é que a parte concretiza o ato processual, assumindo os riscos de ser exitosa ou não no respectivo objeto, de forma que este deve ser o termo para aferição do direito processual aplicável. Nesta senda, entendo que diante da vigência da Lei 13.467/17, devem ser observadas as respectivas normas processuais, ressalvando-se àquelas que, por ter natureza bifronte, envolvem a criação, a modificação ou a extinção de um direito subjetivo, ainda que de origem processual. LIMITES OBJETIVOS DA LIDE. A rigor dos artigos 141 e 490 do Código de Processo Civil, a prestação jurisdicional encontra-se adstrita aos limites objetivos da causa de pedir e pedidos formulados na petição inicial, cujos valores vinculam o Juízo, salvo as exceções legais e admitidas pela jurisprudência, tais como o acréscimo de juros e correção monetária. NO MÉRITO. PRESCRIÇÃO. Tendo em vista a natureza declaratória da demanda consistente na retificação do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP, não há falar em prescrição. Nesse sentido: "AGRAVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA. VIGÊNCIA DA LEI Nº 13.467/2017. OBRIGAÇÃO DE FAZER. RETIFICAÇÃO DO PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP. AÇÃO DECLARATÓRIA. PRESCRIÇÃO. TRANSCENDÊNCIA NÃO RECONHECIDA. 1. Confirma-se a decisão agravada que denegou seguimento ao agravo de instrumento. 2. A jurisprudência desta Corte Superior é firme no sentido de que a ação que visa à retificação do Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP, para fins de prova perante a Previdência Social, ostenta natureza meramente declaratória, não se submetendo à prescrição, nos termos do art. 11, § 1º, da CLT. Incidência do art. 896, § 7º, da CLT e da Súmula nº 333 do TST. Agravo a que se nega provimento" (Ag-AIRR-1000434-23.2020.5.02.0411, 1ª Turma, Relator Ministro Amaury Rodrigues Pinto Junior, DEJT 23/02/2024). RETIFICAÇÃO DO PPP. Aduz o autor que durante todo o contrato de emprego exerceu suas atividades laborais em ambiente de risco acentuado, submetendo-se à exposição contínua a níveis de ruído acima do limite de tolerância e a agentes químicos e físicos potencialmente nocivos à saúde. Contudo, sustenta que o PPP emitido pela ré está em desconformidade com a realidade contratual. A prova pericial foi realizada com base nos documentos juntados aos autos, facultando-se às partes a juntada de prova emprestada no prazo de quesitos. Ao contrário do que aduz o autor, o perito judicial conclui que o PPP juntado aos autos demonstra a submissão do autor a condições insalubres em grau médio, durante todo o contrato de emprego, por exposição a ruído. Saliento que as alegações vertidas em réplica extrapolam os estritos limites do pedido inicial, na medida em que a parte autora pretende a comparação entres dois PPPs emitidos pela ré. De qualquer sorte, o perito judicial esclarece que, de acordo com ambos os PPPs, houve exposição acima do limite de tolerância do Anexo 1 da NR-15 por todo o contrato de trabalho. Embora o Juiz não esteja adstrito ao laudo pericial, podendo formar seu convencimento a partir de outros elementos ou fatos devidamente comprovados, no caso em tela, o laudo pericial é firme e convincente, produzido por profissional habilitado e que goza da confiança deste Juízo, inexistindo prova técnica hábil a infirmá-lo. O autor não produz prova, ônus que lhe incumbia, de que o PPP emitido pela ré está em desconformidade com as condições ambientais de trabalho. Além disso, embora afirme que o PPP não retrata a submissão a agentes nocivos, resta evidenciada no documento a exposição, inclusive acima dos limites de tolerância. Diante de todo exposto, o autor não faz jus à retificação do PPP, razão pela qual julgo improcedentes todos os pedidos. JUSTIÇA GRATUITA. Considerando data do ajuizamento da ação, incide a novel redação do artigo 790 da CLT, conforme alterações introduzidas pela Lei 13.467/17. Entretanto, a Lei 7.115/83 não foi revogada, razão pela qual diante da insuficiência econômica declarada nos autos e da inexistência de prova em contrário, defiro à parte autora o benefício da Justiça Gratuita, com amparo no artigo 790, § 3°, da CLT. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. Considerando que o presente processo foi ajuizado após a Reforma Trabalhista, não há cogitar da aplicação do entendimento sedimentado nas Súmulas 219 e 329 do TST. Com efeito, incide o novel artigo 791-A da CLT, introduzido pela Lei 13.467/17, restando devidos honorários sucumbenciais, independentemente da assistência sindical. Nesta senda, tendo em vista a sucumbência da parte autora nos pedidos objeto da presente demanda e considerando a simplicidade da demanda e o tempo de duração do processo, bem como os demais critérios expostos no §2º do referido dispositivo, condeno a parte autora no pagamento de honorários da parte ré, arbitrados em 5% sobre o valor da causa, obrigação cuja exigibilidade fica suspensa pelo prazo de 2 anos subsequentes ao trânsito em julgado, nos termos do artigo 791-A, §4º, da CLT. HONORÁRIOS PERICIAIS. Tendo em vista que a parte autora restou sucumbente no objeto da perícia técnica, deve arcar com os honorários respectivos, os quais fixo no valor de R$ 806,00. O pagamento dos respectivos honorários periciais deverá ser realizado em conformidade com o ato GP/CR nº 02 de 15 de setembro de 2021 deste Egrégio Tribunal e com as Resoluções nº 232/2016 do CNJ e nº 247/2019 do CSJT. Diante do exposto, julgo IMPROCEDENTES os pedidos formulados por MARCOS OLIVEIRA DE FARIA em face de AGCO DO BRASIL SOLUCOES AGRICOLAS LTDA. Defiro o benefício da Justiça Gratuita à parte autora. Custas de R$ 173,21 calculadas sobre o valor atribuído à causa, R$ 8.660,73, de responsabilidade do reclamante, dispensadas. Condeno o reclamante no pagamento de honorários da parte ré, arbitrados em 5% sobre o valor da causa, obrigação cuja exigibilidade fica suspensa pelo prazo de 2 anos subsequentes ao trânsito em julgado, nos termos do artigo 791-A, §4º, da CLT. O pagamento dos respectivos honorários periciais deverá ser realizado em conformidade com o ato GP/CR nº 02 de 15 de setembro de 2021 deste Egrégio Tribunal e com as Resoluções nº 232/2016 do CNJ e nº 247/2019 do CSJT. Intimem-se as partes. Após, o trânsito em julgado e a satisfação dos honorários periciais, arquivem-se os autos. Ficam as partes desde já intimadas para, em cumprimento ao disposto no art. 54, § 7º, da Consolidação das Normas da Corregedoria, requererem o que de direito, antes da remessa dos autos ao arquivo definitivo, sem necessidade de nova intimação. Ficando cientes, ainda, que qualquer manifestação nos autos após o arquivamento somente será apreciada na presença de pedido expresso de desarquivamento, fundamentado. NADA MAIS. GUSTAVO SCHILD SOARES Juiz do Trabalho Substituto Intimado(s) / Citado(s) - AGCO DO BRASIL SOLUCOES AGRICOLAS LTDA.

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Marcos Oliveira De Faria e outros x Agco Do Brasil Solucoes Agricolas Ltda.

ID: 324493520

Tribunal: TRT2 Órgão: 1ª Vara do Trabalho de Mogi das Cruzes Classe: AçãO TRABALHISTA - RITO SUMARíSSIMO Nº Processo: 1000303-95.2025.5.02.0371

Data de Disponibilização: 14/07/2025

Polo Ativo:

MARCOS OLIVEIRA DE FARIA RAFAEL CAMPEDELLI EBERL

Polo Passivo:

AGCO DO BRASIL SOLUCOES AGRICOLAS LTDA.

Notificação

Advogados:

RODRIGO SIBIM

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JOSE GUILHERME MAUGER

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NOANH SANTOS MOTA

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GUILHERME GOMES QUINTAS

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LUIZ FELIPE RODRIGUES GONCALVES

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PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO 1ª VARA DO TRABALHO DE MOGI DAS CRUZES ATSum 1000303-95.2025.5.02.0371 RECLAMANTE: MARCOS OLIVEIRA DE FARIA RECLA… PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO 1ª VARA DO TRABALHO DE MOGI DAS CRUZES ATSum 1000303-95.2025.5.02.0371 RECLAMANTE: MARCOS OLIVEIRA DE FARIA RECLAMADO: AGCO DO BRASIL SOLUCOES AGRICOLAS LTDA. INTIMAÇÃO Fica V. Sa. intimado para tomar ciência da Sentença ID f85117a proferida nos autos, cujo dispositivo consta a seguir: 1ª VARA DO TRABALHO DE MOGI DAS CRUZES/SP PROCESSO: 1000303-95.2025.5.02.0371 RECLAMANTE: MARCOS OLIVEIRA DE FARIA RECLAMADA: AGCO DO BRASIL SOLUCOES AGRICOLAS LTDA SENTENÇA VISTOS ETC. Dispensado o relatório nos termos do artigo 852 - I da CLT. DECIDO: PRELIMINARMENTE: REFORMA TRABALHISTA. A presente reclamatória trabalhista versa sobre supostos direitos materiais constituídos em relação de trabalho iniciada antes da denominada Reforma Trabalhista, Lei 13.467/17. Assim, a rigor do disposto no artigo 6º do Decreto-Lei 4.657/42, Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, ressalvam-se os direitos adquiridos, assim considerados aqueles que seu titular, ou alguém por ele, possa exercer, bem como aqueles que possuam termo pré-fixado, ou condição preestabelecida inalterável, a arbítrio de outrem. Ressalva-se, ainda, a regra específica trabalhista estabelecida no artigo 468 da CLT, segundo a qual, “Nos contratos individuais de trabalho só é lícita a alteração das respectivas condições por mútuo consentimento, e ainda assim desde que não resultem, direta ou indiretamente, prejuízos ao empregado, sob pena de nulidade da cláusula infringente desta garantia.” Portanto, em regra, aos contratos de trabalho em curso quando do advento da Reforma Trabalhista não se aplicam as disposições ablativas, que suprimem e/ou reduzem direitos adquiridos pelo empregado ou piorem suas condições de trabalho. Pondero, no entanto, que não há falar em direito adquirido com base em mera jurisprudência, ainda que sumulada. Por outro lado, tenho que as disposições procedimentais e puramente processuais advindas da aludida Reforma incidem de imediato, considerando a teoria do isolamento dos atos processuais. Todavia, as normas processuais que criam, modificam ou extinguem direitos subjetivos possuem caráter bifronte, processual e material, de modo que se ressalva – em harmonia com a boa-fé processual e a vedação de decisão surpresa – a aplicação da teoria do isolamento dos atos processuais não com base na data da prolação da sentença, mas sim com base na data da prática do ato do qual advirão tais efeitos materiais. Por exemplo, é no momento do ajuizamento da demanda que a parte autora define sua causa de pedir e suas pretensões, dando ensejo ao encadeamento dos atos processuais que culminarão na sua sucumbência ou não, mormente após a integração da lide pela parte adversa. Semelhantemente, é no momento do efetivo requerimento e deferimento da produção de prova pericial é que a parte concretiza o ato processual, assumindo os riscos de ser exitosa ou não no respectivo objeto, de forma que este deve ser o termo para aferição do direito processual aplicável. Nesta senda, entendo que diante da vigência da Lei 13.467/17, devem ser observadas as respectivas normas processuais, ressalvando-se àquelas que, por ter natureza bifronte, envolvem a criação, a modificação ou a extinção de um direito subjetivo, ainda que de origem processual. LIMITES OBJETIVOS DA LIDE. A rigor dos artigos 141 e 490 do Código de Processo Civil, a prestação jurisdicional encontra-se adstrita aos limites objetivos da causa de pedir e pedidos formulados na petição inicial, cujos valores vinculam o Juízo, salvo as exceções legais e admitidas pela jurisprudência, tais como o acréscimo de juros e correção monetária. NO MÉRITO. PRESCRIÇÃO. Tendo em vista a natureza declaratória da demanda consistente na retificação do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP, não há falar em prescrição. Nesse sentido: "AGRAVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA. VIGÊNCIA DA LEI Nº 13.467/2017. OBRIGAÇÃO DE FAZER. RETIFICAÇÃO DO PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP. AÇÃO DECLARATÓRIA. PRESCRIÇÃO. TRANSCENDÊNCIA NÃO RECONHECIDA. 1. Confirma-se a decisão agravada que denegou seguimento ao agravo de instrumento. 2. A jurisprudência desta Corte Superior é firme no sentido de que a ação que visa à retificação do Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP, para fins de prova perante a Previdência Social, ostenta natureza meramente declaratória, não se submetendo à prescrição, nos termos do art. 11, § 1º, da CLT. Incidência do art. 896, § 7º, da CLT e da Súmula nº 333 do TST. Agravo a que se nega provimento" (Ag-AIRR-1000434-23.2020.5.02.0411, 1ª Turma, Relator Ministro Amaury Rodrigues Pinto Junior, DEJT 23/02/2024). RETIFICAÇÃO DO PPP. Aduz o autor que durante todo o contrato de emprego exerceu suas atividades laborais em ambiente de risco acentuado, submetendo-se à exposição contínua a níveis de ruído acima do limite de tolerância e a agentes químicos e físicos potencialmente nocivos à saúde. Contudo, sustenta que o PPP emitido pela ré está em desconformidade com a realidade contratual. A prova pericial foi realizada com base nos documentos juntados aos autos, facultando-se às partes a juntada de prova emprestada no prazo de quesitos. Ao contrário do que aduz o autor, o perito judicial conclui que o PPP juntado aos autos demonstra a submissão do autor a condições insalubres em grau médio, durante todo o contrato de emprego, por exposição a ruído. Saliento que as alegações vertidas em réplica extrapolam os estritos limites do pedido inicial, na medida em que a parte autora pretende a comparação entres dois PPPs emitidos pela ré. De qualquer sorte, o perito judicial esclarece que, de acordo com ambos os PPPs, houve exposição acima do limite de tolerância do Anexo 1 da NR-15 por todo o contrato de trabalho. Embora o Juiz não esteja adstrito ao laudo pericial, podendo formar seu convencimento a partir de outros elementos ou fatos devidamente comprovados, no caso em tela, o laudo pericial é firme e convincente, produzido por profissional habilitado e que goza da confiança deste Juízo, inexistindo prova técnica hábil a infirmá-lo. O autor não produz prova, ônus que lhe incumbia, de que o PPP emitido pela ré está em desconformidade com as condições ambientais de trabalho. Além disso, embora afirme que o PPP não retrata a submissão a agentes nocivos, resta evidenciada no documento a exposição, inclusive acima dos limites de tolerância. Diante de todo exposto, o autor não faz jus à retificação do PPP, razão pela qual julgo improcedentes todos os pedidos. JUSTIÇA GRATUITA. Considerando data do ajuizamento da ação, incide a novel redação do artigo 790 da CLT, conforme alterações introduzidas pela Lei 13.467/17. Entretanto, a Lei 7.115/83 não foi revogada, razão pela qual diante da insuficiência econômica declarada nos autos e da inexistência de prova em contrário, defiro à parte autora o benefício da Justiça Gratuita, com amparo no artigo 790, § 3°, da CLT. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. Considerando que o presente processo foi ajuizado após a Reforma Trabalhista, não há cogitar da aplicação do entendimento sedimentado nas Súmulas 219 e 329 do TST. Com efeito, incide o novel artigo 791-A da CLT, introduzido pela Lei 13.467/17, restando devidos honorários sucumbenciais, independentemente da assistência sindical. Nesta senda, tendo em vista a sucumbência da parte autora nos pedidos objeto da presente demanda e considerando a simplicidade da demanda e o tempo de duração do processo, bem como os demais critérios expostos no §2º do referido dispositivo, condeno a parte autora no pagamento de honorários da parte ré, arbitrados em 5% sobre o valor da causa, obrigação cuja exigibilidade fica suspensa pelo prazo de 2 anos subsequentes ao trânsito em julgado, nos termos do artigo 791-A, §4º, da CLT. HONORÁRIOS PERICIAIS. Tendo em vista que a parte autora restou sucumbente no objeto da perícia técnica, deve arcar com os honorários respectivos, os quais fixo no valor de R$ 806,00. O pagamento dos respectivos honorários periciais deverá ser realizado em conformidade com o ato GP/CR nº 02 de 15 de setembro de 2021 deste Egrégio Tribunal e com as Resoluções nº 232/2016 do CNJ e nº 247/2019 do CSJT. Diante do exposto, julgo IMPROCEDENTES os pedidos formulados por MARCOS OLIVEIRA DE FARIA em face de AGCO DO BRASIL SOLUCOES AGRICOLAS LTDA. Defiro o benefício da Justiça Gratuita à parte autora. Custas de R$ 173,21 calculadas sobre o valor atribuído à causa, R$ 8.660,73, de responsabilidade do reclamante, dispensadas. Condeno o reclamante no pagamento de honorários da parte ré, arbitrados em 5% sobre o valor da causa, obrigação cuja exigibilidade fica suspensa pelo prazo de 2 anos subsequentes ao trânsito em julgado, nos termos do artigo 791-A, §4º, da CLT. O pagamento dos respectivos honorários periciais deverá ser realizado em conformidade com o ato GP/CR nº 02 de 15 de setembro de 2021 deste Egrégio Tribunal e com as Resoluções nº 232/2016 do CNJ e nº 247/2019 do CSJT. Intimem-se as partes. Após, o trânsito em julgado e a satisfação dos honorários periciais, arquivem-se os autos. Ficam as partes desde já intimadas para, em cumprimento ao disposto no art. 54, § 7º, da Consolidação das Normas da Corregedoria, requererem o que de direito, antes da remessa dos autos ao arquivo definitivo, sem necessidade de nova intimação. Ficando cientes, ainda, que qualquer manifestação nos autos após o arquivamento somente será apreciada na presença de pedido expresso de desarquivamento, fundamentado. NADA MAIS. GUSTAVO SCHILD SOARES Juiz do Trabalho Substituto Intimado(s) / Citado(s) - MARCOS OLIVEIRA DE FARIA

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Processo nº 1000303-42.2025.8.26.0027

ID: 314980094

Tribunal: TJSP Órgão: Foro de Iacanga - Anexo do Juizado Especial Cível e Criminal Classe: Procedimento do Juizado Especial da Fazenda Pública Nº Processo: 1000303-42.2025.8.26.0027

Data de Disponibilização: 03/07/2025

Polo Ativo:

MARA LUISA PREVIERO DA SILVA

Polo Passivo:

Intimação

Advogados:

RICHARDSON AUGUSTO GARCIA

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MARIO LUIS FRAGA NETTO

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Processo 1000303-42.2025.8.26.0027 - Procedimento do Juizado Especial da Fazenda Pública - Gratificação Incorporada / Quintos e Décimos / VPNI - Mara Luisa Previero da Silva - Diante do exposto, JULG… Processo 1000303-42.2025.8.26.0027 - Procedimento do Juizado Especial da Fazenda Pública - Gratificação Incorporada / Quintos e Décimos / VPNI - Mara Luisa Previero da Silva - Diante do exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido e extingo o feito com resolução de mérito, na forma do art. 487, I, do CPC, para o fim de: 1) DETERMINAR QUE A PARTE RÉ recalcule o adicional do quinquênio pagos à parte autora, os quais devem incidir também sobre a verba denominada piso salarial docente (código 001035) e o Adicional Local de Exercício - ALE QM - INATIV, apostilando-se, caso necessário; 2) CONDENAR à parte requerida a pagar à parte autora a diferença incidente sobre os adicionais já pagos nos últimos cinco anos, contados da data da propositura da presente ação, com incidência de correção monetária pelo IPCA e, contados da data em que os pagamentos deveriam ter sido realizados e juros moratórios a partir da citação, na forma do art. 1º-F da Lei Federal n. 9.494/97, com a redação conferida pela Lei Federal n. 11.960/2009, até a data da entrada em vigor da EC 113/21, quando então deve ser aplicado unicamente a SELIC por já englobar os juros moratórios. Consectários legais a serem observados quando da apresentação do cálculo: A) Até 08/12/2021: No que toca à correção e aos juros, de rigor a observância da decisão proferida em sede Repercussão Geral pelo Plenário do P. STF no julgamento do Recurso Extraordinário nº 870.947- SE, Tema 810, aos 20/09/2017, ou seja, aplicar-se-á a atualização monetária segundo o IPCA-E e juros de mora na forma do art. 1º-F da Lei Federal nº 9.494/97, com a redação conferida pela Lei Federal nº 11.960/2009. B) Após 09/12/2021, data de publicação da EC nº 113/2021, para fins de atualização monetária, de remuneração do capital e de compensação da mora, inclusive do precatório, haverá a incidência, uma única vez, até o efetivo pagamento, do índice da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), acumulado mensalmente (art. 3º da EC 113: "Art. 3º Nas discussões e nas condenações que envolvam a Fazenda Pública, independentemente de sua natureza e para fins de atualização monetária, de remuneração do capital e de compensação da mora, inclusive do precatório, haverá a incidência, uma única vez, até o efetivo pagamento, do índice da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), acumulado mensalmente"). Os valores devem ser atualizados monetariamente desde a data de inadimplemento, nos termos da fundamentação supra. Sem custas e honorários, na forma dos arts. 54 e 55 da Lei n. 9.099/1995. O recurso cabível é o inominado (art. 41 da Lei n. 9.099/95). O preparo corresponderá, salvo hipótese de isenção legal ou de deferimento de justiça gratuita em favor da parte recorrente: a) à taxa judiciária de ingresso, no importe de 1,5% sobre o valor atualizado da causa, observado o valor mínimo de 5(cinco) UFESPs (art. 4º, § 1º, da Lei Estadual n. 11.608/2003),a ser recolhida na guia DARE; b) à taxa judiciária referente às custas de preparo, no importe de 4% sobre o valor fixado na sentença, se líquido, ou sobre o valor fixado equitativamente pelo MM. Juiz de Direito, se ilíquido ou ainda 4% sobre o valor atualizado atribuído à causa na ausência de pedido condenatório, também observado o valor mínimo de 5 (cinco) UFESPs, a ser recolhida na guia DARE; e c) às despesas processuais referentes a todos os serviços forenses eventualmente utilizados (despesas postais, diligências do Oficial de Justiça, taxas para pesquisas de endereço nos sistemas conveniados, custas para publicação de editais, remuneração dos conciliadores, se o caso, etc.), a serem recolhidas na guia FEDTJ, à exceção das diligências de Oficial de Justiça, que deverão ser colhidas na guia GRD. O preparo será recolhido de acordo com os critérios acima estabelecidos independente de cálculo elaborado pela serventia que apenas será responsável pela conferência dos valores e elaboração da certidão para juntada aos autos. Observo que a parte recorrente deve estar assistida por advogado e tem o dever de vinculação da guia, nos termos do Comunicado Conjunto n. 881/2020. Oportunamente, dê-se baixa e arquivem-se. Sentença registrada eletronicamente. Publique-se e intimem-se. - ADV: MARIO LUIS FRAGA NETTO (OAB 131812/SP), RICHARDSON AUGUSTO GARCIA (OAB 181057/SP)

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Jose Munhoz e outros x Fund Pe Anchieta Centro Paulista Radio E Tv Educativas

ID: 331003961

Tribunal: TRT2 Órgão: 10ª Turma Classe: AGRAVO DE PETIçãO Nº Processo: 1000303-32.2023.5.02.0059

Data de Disponibilização: 22/07/2025

Polo Ativo:

JOSE MUNHOZ NORBERTO BOTELHO BORGES

Polo Passivo:

FUND PE ANCHIETA CENTRO PAULISTA RADIO E TV EDUCATIVAS

Acórdão

Advogados:

JOSE ALBERTO COUTO MACIEL

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REGINA CELIA NIETO MENDES DE ALMEIDA

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MARINA TRIVELLI TAMBELLI

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LUIZ CARLOS AMORIM ROBORTELLA

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LUCIA MARIA GOMES PEREIRA

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ANTONIO LUCIANO TAMBELLI

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PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO 10ª TURMA Relator: ARMANDO AUGUSTO PINHEIRO PIRES AP 1000303-32.2023.5.02.0059 AGRAVANTE: JOSE MUNHOZ AGRAVADO: … PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO 10ª TURMA Relator: ARMANDO AUGUSTO PINHEIRO PIRES AP 1000303-32.2023.5.02.0059 AGRAVANTE: JOSE MUNHOZ AGRAVADO: FUND PE ANCHIETA CENTRO PAULISTA RADIO E TV EDUCATIVAS Ficam as partes INTIMADAS quanto aos termos do v. Acórdão proferido nos presentes autos (#id:6e459a0): PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO PROCESSO nº 1000303-32.2023.5.02.0059 (AP) AGRAVANTE: JOSE MUNHOZ AGRAVADO: FUND PE ANCHIETA CENTRO PAULISTA RADIO E TV EDUCATIVAS RELATOR: ARMANDO AUGUSTO PINHEIRO PIRES JUÍZA PROLATORA DA DECISÃO: CAMILA COSTA KOERICH RELATÓRIO Agravo de Petição interposto pelo exequente (fl. 703 do PDF; ID. cb9f8cb) contra a decisão de embargos de declaração (fl. 696 do PDF; ID. 05b73bd) que, modificando a sentença de homologação de cálculos de liquidação em execução provisória (fl. 667 do PDF; ID. 3fc4eef), determinou que se aguarde o trânsito em julgado do processo principal. Contraminuta da executada (fl. 719 do PDF; ID. 12f4921). É o relatório. FUNDAMENTAÇÃO V O T O I. Conheço do apelo, uma vez que presentes os pressupostos de admissibilidade. A despeito das feições de natureza interlocutória, a decisão em execução provisória que afastou a determinação para pagamento em 15 dias, para que se aguarde o trânsito em julgado do processo principal, considerando que os valores deverão ser quitados através de precatório, relaciona-se com a forma de processamento da execução. Nesse passo, entendo razoável e aconselhável o conhecimento do apelo, com vistas a prestigiar a segurança jurídica. II. Prosseguimento da Execução por Precatórios nos Termos da Artigo 100 da CF. Ao apreciar e julgar agravo de petição anteriormente interposto pelo exequente, esta 10ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região deu provimento ao apelo para reformar a decisão de origem e afastar a determinação de remessa dos autos à Coordenadoria de Cálculos em Precatórios e Requisições de Pequeno Valor, consoante os seguintes fundamentos: "A sentença de fls. 99/106 indeferiu o pedido de reintegração do exequente aos serviços por considerar - em sua fundamentação - a Fundação Padre Anchieta Centro Paulista de Rádio e Televisão Educativas pessoa jurídica de direito privado. Em continuidade, o Acórdão de fls.113/120, reformou o julgado de 1º grau reconhecendo o direito do autor à estabilidade prevista no artigo 19 do ADCT e condenando a ré à reintegrá-lo aos serviços, sob a tese -também delineada em fundamentação -de se tratar a executada de fundação de direito público. Na sequência, o C.TST negou provimento ao agravo de instrumento interposto pela reclamada contra o julgado que não processou seu Recurso de Revista (fls. 128/146) Em face de mencionada decisão, a executada manejou Recurso Extraordinário e, às fls.150/156, foi determinada a remessa dos autos ao órgão fracionário prolator da decisão para que se manifestasse sobre o eventual exercício do juízo de retratação em virtude da tese fixada pelo Supremo Tribunal Federal no Tema nº 545, quando do julgamento do Recurso Extraordinário nº 716.378, de que a "estabilidade especial do art. 19 do ADCT alcança somente os servidores das pessoas jurídicas de direito público, não se estendendo aos empregados das fundações públicas de direito privado, como é o caso da Fundação Padre Anchieta" (id. 353129). E, em consulta ao site do C.TST, verifica-se que, remetidos os autos à 2ª Turma daquele Tribunal para eventual juízo de retratação, não houve até a presente data, pronunciamento a respeito. É de se dizer, destarte, não estar a decisão exequenda acobertada pelo trânsito em julgado, não havendo se falar em definitividade, nesses autos, de pronunciamento judicial quanto à natureza jurídica da Fundação Padre Anchieta, sobretudo se considerarmos o entendimento fixado pelo Supremo Tribunal Federal, ao julgar o Recurso Extraordinário 716378 referente ao Tema de Repercussão Geral 545, aos 30.06.2020, de ostentar a Fundação Padre Anchieta natureza de Direito Privado a ela não se aplicando a regra prevista no artigo a 19 do ADC. Nesse passo, não havendo trânsito em julgado sequer acerca do objeto da condenação e, muito menos no tocante à natureza jurídica da executada, pendendo a condenação de ratificação pelo C.TST, cuja 2ª Turma poderá, ainda, reconsiderar a decisão de não conhecimento do Recurso de Revista por ela interposto, não há se falar em prosseguimento da execução por precatórios, nos moldes previstos no artigo 100 da CF" (fl. 609 do PDF; ID. 694a8b1). Frise-se que em nenhum momento esta 10ª Turma definiu se a execução se daria por precatório ou pelo procedimento comum. A decisão anterior desta Turma, que afastou a remessa dos autos à Coordenadoria de Cálculos em Precatórios, baseou-se na falta de trânsito em julgado quanto à natureza jurídica da executada, ponto ainda pendente de ratificação pelo C. TST diante da decisão do Supremo Tribunal Federal sobre a natureza jurídica da Fundação, no Recurso Extraordinário 716378 (Tema 545). Com o retorno dos autos à origem, prosseguiu a execução provisória, com a homologação de cálculos de liquidação, tendo constado da referida decisão, porém, intimação para que a reclamada realizasse o pagamento do débito no prazo de 15 dias, nos termos do artigo 523 do CPC (fls. 667-668 do PDF; ID. 3fc4eef). Contra tal determinação a executada opôs embargos de declaração (fl. 673 do PDF; ID. 71339e4), tendo o exequente sobre eles se manifestado (fl. 684 do PDF; ID. 16a0652), sobrevindo, então, a decisão agravada, lançada nos seguintes termos: "Há, de fato, contradição na decisão de id. 3fc4eef uma vez que houve determinação para pagamento em 15 dias, no entanto, os valores deverão ser quitados através de precatório, o qual deverá ser expedido após o trânsito em julgado do processo principal. Sano a contradição em questão retificando o último parágrafo da decisão de id. 3fc4eef para assim dispor: Aguarde-se o trânsito em julgado do processo principal" (fl. 696 do PDF; ID. 05b73bd). Pois bem. O art. 899 da CLT assim prevê: "Art. 899 - Os recursos serão interpostos por simples petição e terão efeito meramente devolutivo, salvo as exceções previstas neste Título, permitida a execução provisória até a penhora". Ademais, a execução contra a Fazenda Pública se processa na forma do art. 100, da Constituição Federal, que dispõe: "Art. 100. Os pagamentos devidos pelas Fazendas Públicas Federal, Estaduais, Distrital e Municipais, em virtude de sentença judiciária, far-se-ão exclusivamente na ordem cronológica de apresentação dos precatórios e à conta dos créditos respectivos, proibida a designação de casos ou de pessoas nas dotações orçamentárias e nos créditos adicionais abertos para este fim. (Artigo alterado pela Emenda Constitucional nº 62, de 09/12/2009) § 1º Os débitos de natureza alimentícia compreendem aqueles decorrentes de salários, vencimentos, proventos, pensões e suas complementações, benefícios previdenciários e indenizações por morte ou por invalidez, fundadas em responsabilidade civil, em virtude de sentença judicial transitada em julgado, e serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos, exceto sobre aqueles referidos no § 2º deste artigo. (Parágrafo alterado pela Emenda Constitucional nº 62, de 09/12/2009)" Com efeito, a formação do precatório pressupõe o trânsito em julgado do título executivo judicial, descabendo precatório provisório. Assim, nenhum óbice há ao prosseguimento da liquidação até a homologação da respectiva conta. Nesta senda, enquanto se aguarda o trânsito em julgado, afigura-se plenamente possível e razoável permitir a apuração do quantum debeatur (e não a execução provisória propriamente dita) como forma de abreviar a fase anterior à expedição do ofício requisitório e até o próprio tempo de espera no pagamento do precatório. Nesse sentido já decidiu esta 10ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região ao indeferir requerimento de efeito suspensivo no recurso ordinário nº 1001196-39.2020.5.02.0411 (Data de assinatura: 14/10/2021; Relator: Armando Augusto Pinheiro Pires). No caso dos autos, conforme já se viu, ocorreu a homologação da conta de liquidação em sede de execução provisória. Porém, não houve trânsito em julgado da decisão exequenda nos autos do processo principal, de nº 256800-27.2008.5.02.0059, permanecendo a pendência não só acerca da natureza jurídica da executada, mas da própria definitividade do objeto da condenação, conforme fundamentos detalhadamente expostos no acórdão anterior (fl. 608 do PDF; ID. 694a8b1). Assim, ainda que equivocadamente o MM. Juízo a quo tenha mencionado que "os valores deverão ser quitados através de precatório, o qual deverá ser expedido após o trânsito em julgado do processo principal", já que esta questão ainda não foi definida nos autos principais, não há irregularidade na determinação de que se aguarde o trânsito em julgado do processo principal. Por tais fundamentos, considerando que ainda não houve definição quanto à forma de processamento da execução, e a fim de evitar controvérsias futuras, dou provimento ao recurso apenas para extirpar da decisão o trecho "no entanto, os valores deverão ser quitados através de precatório, o qual deverá ser expedido após o trânsito em julgado do processo principal". Reformo. III. DO EXPOSTO, ACORDAM os Magistrados da 10ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região em CONHECER do agravo de petição apresentado pelo Exequente, e, no mérito, DAR-LHE PARCIAL PROVIMENTO para, nos termos da fundamentação do voto, reformar a decisão de origem (fl. 696 do PDF; ID. 05b73bd), dela extirpando o trecho "no entanto, os valores deverão ser quitados através de precatório, o qual deverá ser expedido após o trânsito em julgado do processo principal". Presidiu o julgamento o Excelentíssimo Senhor Desembargador ARMANDO AUGUSTO PINHEIRO PIRES. Tomaram parte no julgamento: ARMANDO AUGUSTO PINHEIRO PIRES, ANA MARIA MORAES BARBOSA MACEDO e SÔNIA APARECIDA GINDRO. Votação: Unânime. São Paulo, 18 de Junho de 2025. ARMANDO AUGUSTO PINHEIRO PIRES Relator lvz VOTOS SAO PAULO/SP, 21 de julho de 2025. ARIELA OLIVEIRA DE MORAES Diretor de Secretaria Intimado(s) / Citado(s) - JOSE MUNHOZ

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