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"1001215-09.2022.5.02.0465" - Resultados da Busca – Página 1 de 135

Luis Florintino Lino x Camargo Correa Infra Construcoes S.A. e outros

ID: 329462522

Tribunal: TST Órgão: Gabinete da Presidência Classe: AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA Nº Processo: 1001215-09.2022.5.02.0465

Data de Disponibilização: 21/07/2025

Polo Ativo:

LUIS FLORINTINO LINO

Polo Passivo:

CAMARGO CORREA INFRA CONSTRUCOES S.A. COMPANHIA DE GAS DE SAO PAULO COMGAS

Distribuição

Advogados:

RICARDO AURELIO DE MORAES SALGADO JUNIOR

OAB/SP XXXXXX Desbloquear

GUILHERME RIBEIRO

OAB/SP XXXXXX Desbloquear

CARLOS FERNANDO DE SIQUEIRA CASTRO

OAB/MS XXXXXX Desbloquear

MAURICIO GRECA CONSENTINO

OAB/SP XXXXXX Desbloquear

Processo 1001215-09.2022.5.02.0465 distribuído para Presidência - Admissibilidade - Gabinete da Presidência na data 16/07/2025 Para maiores informações, clique no link a seguir: https://pje.tst.jus.b…

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Antonio Tito Costa Filho e outros x Adient Do Brasil Bancos Automotivos Ltda.

ID: 326896394

Tribunal: TRT2 Órgão: 5ª Vara do Trabalho de São Bernardo do Campo Classe: AçãO TRABALHISTA - RITO ORDINáRIO Nº Processo: 1000148-09.2022.5.02.0465

Data de Disponibilização: 16/07/2025

Polo Ativo:

ANTONIO TITO COSTA FILHO JEAN PAULO LOPES ALAMINOS LISETE DE ALBUQUERQUE PERA PEDRO PAULO SPOSITO

Polo Passivo:

ADIENT DO BRASIL BANCOS AUTOMOTIVOS LTDA.

Notificação

Advogados:

MAURICIO CAMPOS LAUTON

OAB/SP XXXXXX Desbloquear

REINALDO FINOCCHIARO FILHO

OAB/SP XXXXXX Desbloquear

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO 5ª VARA DO TRABALHO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO ATOrd 1000148-09.2022.5.02.0465 RECLAMANTE: JEAN PAULO LOPES ALAMINOS…

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Antonio Tito Costa Filho e outros x Adient Do Brasil Bancos Automotivos Ltda.

ID: 326896419

Tribunal: TRT2 Órgão: 5ª Vara do Trabalho de São Bernardo do Campo Classe: AçãO TRABALHISTA - RITO ORDINáRIO Nº Processo: 1000148-09.2022.5.02.0465

Data de Disponibilização: 16/07/2025

Polo Ativo:

ANTONIO TITO COSTA FILHO JEAN PAULO LOPES ALAMINOS LISETE DE ALBUQUERQUE PERA PEDRO PAULO SPOSITO

Polo Passivo:

ADIENT DO BRASIL BANCOS AUTOMOTIVOS LTDA.

Notificação

Advogados:

MAURICIO CAMPOS LAUTON

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REINALDO FINOCCHIARO FILHO

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PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO 5ª VARA DO TRABALHO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO ATOrd 1000148-09.2022.5.02.0465 RECLAMANTE: JEAN PAULO LOPES ALAMINOS…

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Antonio Tito Costa Filho e outros x Adient Do Brasil Bancos Automotivos Ltda.

ID: 325510796

Tribunal: TRT2 Órgão: 5ª Vara do Trabalho de São Bernardo do Campo Classe: AçãO TRABALHISTA - RITO ORDINáRIO Nº Processo: 1000148-09.2022.5.02.0465

Data de Disponibilização: 15/07/2025

Polo Ativo:

ANTONIO TITO COSTA FILHO JEAN PAULO LOPES ALAMINOS LISETE DE ALBUQUERQUE PERA PEDRO PAULO SPOSITO

Polo Passivo:

ADIENT DO BRASIL BANCOS AUTOMOTIVOS LTDA.

Notificação

Advogados:

MAURICIO CAMPOS LAUTON

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REINALDO FINOCCHIARO FILHO

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PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO 5ª VARA DO TRABALHO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO ATOrd 1000148-09.2022.5.02.0465 RECLAMANTE: JEAN PAULO LOPES ALAMINOS…

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Antonio Tito Costa Filho e outros x Adient Do Brasil Bancos Automotivos Ltda.

ID: 325510801

Tribunal: TRT2 Órgão: 5ª Vara do Trabalho de São Bernardo do Campo Classe: AçãO TRABALHISTA - RITO ORDINáRIO Nº Processo: 1000148-09.2022.5.02.0465

Data de Disponibilização: 15/07/2025

Polo Ativo:

ANTONIO TITO COSTA FILHO JEAN PAULO LOPES ALAMINOS LISETE DE ALBUQUERQUE PERA PEDRO PAULO SPOSITO

Polo Passivo:

ADIENT DO BRASIL BANCOS AUTOMOTIVOS LTDA.

Notificação

Advogados:

MAURICIO CAMPOS LAUTON

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REINALDO FINOCCHIARO FILHO

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PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO 5ª VARA DO TRABALHO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO ATOrd 1000148-09.2022.5.02.0465 RECLAMANTE: JEAN PAULO LOPES ALAMINOS…

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Luis Florintino Lino x Camargo Correa Infraestrutura S.A e outros

ID: 259964120

Tribunal: TRT2 Órgão: 4ª Turma Classe: RECURSO ORDINáRIO - RITO SUMARíSSIMO Nº Processo: 1001215-09.2022.5.02.0465

Data de Disponibilização: 24/04/2025

Polo Ativo:

LUIS FLORINTINO LINO

Polo Passivo:

CAMARGO CORREA INFRAESTRUTURA S.A COMPANHIA DE GAS DE SAO PAULO COMGAS

Acórdão

Advogados:

OTAVIO PINTO E SILVA

OAB/SP XXXXXX Desbloquear

RICARDO AURELIO DE MORAES SALGADO JUNIOR

OAB/SP XXXXXX Desbloquear

GUILHERME RIBEIRO

OAB/SP XXXXXX Desbloquear

MAURICIO GRECA CONSENTINO

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PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO 4ª TURMA Relatora: IVETE RIBEIRO 1001215-09.2022.5.02.0465 : LUIS FLORINTINO LINO : CAMARGO CORREA INFRAESTRUTU… PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO 4ª TURMA Relatora: IVETE RIBEIRO 1001215-09.2022.5.02.0465 : LUIS FLORINTINO LINO : CAMARGO CORREA INFRAESTRUTURA S.A E OUTROS (1) PJe TRT/SP nº 1001215-09.2022.5.02.0465 - 4ª Turma(19) RECURSO ORDINÁRIO EM RITO SUMARÍSSIMO RECORRENTE(S): LUIS FLORINTINO LINO RECORRIDO(S): (1) CAMARGO CORREA INFRAESTRUTURA S.A (2) COMPANHIA DE GAS DE SAO PAULO COMGAS RELATORA: IVETE RIBEIRO RELATÓRIO Dispensado o relatório, nos termos do artigo 852-I, "caput", da CLT. Item de recurso V O T O I - DOS PRESSUPOSTOS Conheço do recurso ordinário interposto por preenchidos os pressupostos processuais de admissibilidade. II- DO RECURSO DO RECLAMANTE II.1. DO ADICIONAL DE PERICULOSIDADE E INSALUBRIDADE Requer o demandante a condenação da ré ao pagamento de adicionais de periculosidade e insalubridade por todo período contratual. Razão não lhe assiste. O objeto de controvérsia dos autos reside no local de perícia, já que não há obra em andamento pela 1ª reclamada a fim de que se possa permitir a averiguação, pelo perito, do local de trabalho. O acórdão de fls. 552/556 anulou a sentença de fls. 519/523, determinando o retorno dos autos para realização de nova perícia técnica. O reclamante por meio da petição de fls. 597/599 requereu a intimação para indicação do local a ser periciado, o que foi deferido pelo despacho de fls. 600. Em sequência, o reclamante peticionou indicando laudo emprestado (fls. 605/632) e requereu a intimação da reclamada para informar onde há obra em andamento para realização da perícia. O despacho de fls. 633 assim deferiu. A 1ª ré, por sua vez, informou que não há obra em andamento (fl. 636), argumentando, ainda, que o ônus de indicação do local a ser periciado é do reclamante e não seu. Ato continuo, indicou os laudos de fls. 638/660 e 663/690 como prova emprestada. O reclamante ainda juntou mais laudos a título de prova emprestada (fls. 697/731, 732/754, 755/771, 772/791). Por ocasião da nova audiência de instrução designada, o autor declarou não ter mais provas a produzir. Sobreveio então a nova decisão, que assim dispôs (fls. 997/998): "Apesar do retorno dos autos do E. TRT 2, ordenando a reabertura da instrução com designação de nova perícia, não houve diligência por parte do Reclamante em indicar o local correto para realização da vistoria técnica, limitando-se o Autor a juntar laudos de outros processos como prova emprestada. Note-se, ainda, que o próprio Reclamante menciona, na manifestação de ID a9ea270 que os autores das demandas em que foram produzidos os laudos que requer como provas emprestadas não exerciam o mesmo cargo que o seu. Em se tratando de controvérsia acerca do local de trabalho em que se ativou o Reclamante, incumbia-lhe o ônus da comprovação, encargo do qual não se desincumbiu, nos moldes do art. 818, I da CLT. Com efeito, após o despacho de ID f8bd2ed, o Reclamante se manifestou (ID a9ea270) requerendo a designação de audiência de "instrução para depoimentos das partes e testemunhas, para descrição fiel do labor e da exposição aos agentes nocivos e periculosos". No entanto, na audiência de 04/11/2024, o Autor informou que não tinha mais provas a produzir. Na perícia técnica anterior realizada, em atendimento ao art. 195, § 2º da CLT, o perito do juízo concluiu que o Reclamante não exerceu suas atividades em condições insalubres (laudo de ID 2bec8ef). O reclamante impugnou o laudo pericial (ID d28d7f5), porém não apresentou provas suficientes para desconstituir tecnicamente as conclusões do perito. Assim, JULGO IMPROCEDENTE o pedido de adicional de insalubridade." Em complemento à decisão acima, decidiu em sentença de embargos de declaração (fls. 1106/1108): "A decisão fundamenta-se pela ausência de diligência por parte do Reclamante em indicar o local correto para realização da vistoria técnica, limitando-se a juntar laudos de outros processos como prova emprestada. Note-se, ainda, que o próprio Reclamante menciona, na manifestação de ID a9ea270 que os autores das demandas em que foram produzidos os laudos (prova emprestada) não exerciam o mesmo cargo que o seu. Em se tratando de controvérsia acerca do local de trabalho em que se ativou o Reclamante, incumbia-lhe o ônus da comprovação, encargo do qual não se desvencilhou, nos moldes do art. 818, I da CLT. Com efeito, após o despacho de ID f8bd2ed, o Reclamante se manifestou (ID a9ea270) requerendo a designação de audiência de "instrução para depoimentos das partes e testemunhas, para descrição fiel do labor e da exposição aos agentes nocivos e periculosos". No entanto, na audiência de 04/11/2024, o Autor informou que não tinha mais provas a produzir. Na perícia técnica anterior realizada, em atendimento ao art. 195, § 2º da CLT, o perito do juízo concluiu que o Reclamante não exerceu suas atividades em condições insalubres (laudo de ID 2bec8ef). O reclamante impugnou o laudo pericial (ID d28d7f5), porém não apresentou provas suficientes para desconstituir tecnicamente as conclusões do perito." Extrai-se do processado que as provas emprestadas encartadas pelas partes não servem para comprovar que as atividades do autor eram insalubres e perigosas. Os cargos e atividades constantes dos laudos de ambas as partes são distintos do autor, bem como em alguns laudos nem se periciou o mesmo local de prestação de serviço. Diante da informação prestada pela ré de que não há obras ocorrendo no momento, o ônus de prova recaiu sobre o reclamante, que deveria ao menos diligenciar por sua conta para verificação de obras em andamento, ou comprovar que a ré faltou com a verdade, o que não ocorreu. Não é o bastante a simples alegação, tendo o autor que se desvencilhar de seu encargo probatório, nos termos do art. 818, I, da CLT, não logrando êxito em tal feito. Destarte, o reclamante não laborou em ambiente insalubre ou perigoso, sendo que não houve produção de prova em contrário apta a comprovar suas alegações. Assim, mantenho o indeferimento dos adicionais. Os honorários periciais (engenharia) deverão ser requisitados a este E. Tribunal em razão da concessão dos benefícios da justiça gratuita. II.2 DOS DANOS MORAIS Requer o reclamante a condenação da ré em danos morais em razão da empresa não fornecer refeitório. Sem razão. Para que se possa conceder indenização por danos morais, imperiosa a configuração de efetivo abalo aos direitos de personalidade do trabalhador, tais como a honra, moral, imagem, autoestima, dentre outros. Não obstante, não é o ilícito material, por si só, que gera o direito à reparação de ordem moral, tampouco de forma in re ipsa, salvo hipóteses exponencialmente graves, que geram presunção de abalo interior intenso, como no caso de acidente de trabalho ou doença ocupacional. Na hipótese vertente, não há como discrepar da decisão primeva, na medida em que o ônus de prova era do autor e deste não se desvencilhou a contento, não produzindo nenhuma prova a respeito do tema, seja documental ou testemunhal. Some-se ainda o fato de que a única pessoa ouvida no processo foi o preposto que informou que na base havia refeitório com mesa, cadeira e micro-ondas para que o autor fizesse suas refeições, bem como nunca ouve questionamento na qualidade da alimentação fornecida (fl. 488). Destarte, nego provimento, mantendo incólume a r. sentença. Diante da manutenção da improcedência da ação, nada a deferir acerca de honorários advocatícios. Acórdão III. DISPOSITIVO Isto posto, ACORDAM os Magistrados da 4ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da Segunda Região em, por unanimidade de votos, CONHECER do recurso do reclamante e, no mérito, NEGAR-LHE PROVIMENTO, nos termos da fundamentação do voto da Relatora. Custas pelo reclamante as quais é isento em razão dos benefícios da justiça gratuita. Presidiu a sessão a Excelentíssima Desembargadora Presidente Ivani Contini Bramante. Tomaram parte no julgamento as Excelentíssimas Desembargadoras Ivete Ribeiro, Maria Isabel Cueva Moraes e Lycanthia Carolina Ramage. Relator (a): Ivete Ribeiro. Integrou a sessão virtual o (a) representante do Ministério Público. IVETE RIBEIRO DESEMBARGADORA RELATORA SAO PAULO/SP, 23 de abril de 2025. FERNANDA LOYOLA BALBO Diretor de Secretaria Intimado(s) / Citado(s) - CAMARGO CORREA INFRAESTRUTURA S.A

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Luis Florintino Lino x Camargo Correa Infraestrutura S.A e outros

ID: 259964131

Tribunal: TRT2 Órgão: 4ª Turma Classe: RECURSO ORDINáRIO - RITO SUMARíSSIMO Nº Processo: 1001215-09.2022.5.02.0465

Data de Disponibilização: 24/04/2025

Polo Ativo:

LUIS FLORINTINO LINO

Polo Passivo:

CAMARGO CORREA INFRAESTRUTURA S.A COMPANHIA DE GAS DE SAO PAULO COMGAS

Acórdão

Advogados:

OTAVIO PINTO E SILVA

OAB/SP XXXXXX Desbloquear

RICARDO AURELIO DE MORAES SALGADO JUNIOR

OAB/SP XXXXXX Desbloquear

GUILHERME RIBEIRO

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MAURICIO GRECA CONSENTINO

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PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO 4ª TURMA Relatora: IVETE RIBEIRO 1001215-09.2022.5.02.0465 : LUIS FLORINTINO LINO : CAMARGO CORREA INFRAESTRUTU… PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO 4ª TURMA Relatora: IVETE RIBEIRO 1001215-09.2022.5.02.0465 : LUIS FLORINTINO LINO : CAMARGO CORREA INFRAESTRUTURA S.A E OUTROS (1) PJe TRT/SP nº 1001215-09.2022.5.02.0465 - 4ª Turma(19) RECURSO ORDINÁRIO EM RITO SUMARÍSSIMO RECORRENTE(S): LUIS FLORINTINO LINO RECORRIDO(S): (1) CAMARGO CORREA INFRAESTRUTURA S.A (2) COMPANHIA DE GAS DE SAO PAULO COMGAS RELATORA: IVETE RIBEIRO RELATÓRIO Dispensado o relatório, nos termos do artigo 852-I, "caput", da CLT. Item de recurso V O T O I - DOS PRESSUPOSTOS Conheço do recurso ordinário interposto por preenchidos os pressupostos processuais de admissibilidade. II- DO RECURSO DO RECLAMANTE II.1. DO ADICIONAL DE PERICULOSIDADE E INSALUBRIDADE Requer o demandante a condenação da ré ao pagamento de adicionais de periculosidade e insalubridade por todo período contratual. Razão não lhe assiste. O objeto de controvérsia dos autos reside no local de perícia, já que não há obra em andamento pela 1ª reclamada a fim de que se possa permitir a averiguação, pelo perito, do local de trabalho. O acórdão de fls. 552/556 anulou a sentença de fls. 519/523, determinando o retorno dos autos para realização de nova perícia técnica. O reclamante por meio da petição de fls. 597/599 requereu a intimação para indicação do local a ser periciado, o que foi deferido pelo despacho de fls. 600. Em sequência, o reclamante peticionou indicando laudo emprestado (fls. 605/632) e requereu a intimação da reclamada para informar onde há obra em andamento para realização da perícia. O despacho de fls. 633 assim deferiu. A 1ª ré, por sua vez, informou que não há obra em andamento (fl. 636), argumentando, ainda, que o ônus de indicação do local a ser periciado é do reclamante e não seu. Ato continuo, indicou os laudos de fls. 638/660 e 663/690 como prova emprestada. O reclamante ainda juntou mais laudos a título de prova emprestada (fls. 697/731, 732/754, 755/771, 772/791). Por ocasião da nova audiência de instrução designada, o autor declarou não ter mais provas a produzir. Sobreveio então a nova decisão, que assim dispôs (fls. 997/998): "Apesar do retorno dos autos do E. TRT 2, ordenando a reabertura da instrução com designação de nova perícia, não houve diligência por parte do Reclamante em indicar o local correto para realização da vistoria técnica, limitando-se o Autor a juntar laudos de outros processos como prova emprestada. Note-se, ainda, que o próprio Reclamante menciona, na manifestação de ID a9ea270 que os autores das demandas em que foram produzidos os laudos que requer como provas emprestadas não exerciam o mesmo cargo que o seu. Em se tratando de controvérsia acerca do local de trabalho em que se ativou o Reclamante, incumbia-lhe o ônus da comprovação, encargo do qual não se desincumbiu, nos moldes do art. 818, I da CLT. Com efeito, após o despacho de ID f8bd2ed, o Reclamante se manifestou (ID a9ea270) requerendo a designação de audiência de "instrução para depoimentos das partes e testemunhas, para descrição fiel do labor e da exposição aos agentes nocivos e periculosos". No entanto, na audiência de 04/11/2024, o Autor informou que não tinha mais provas a produzir. Na perícia técnica anterior realizada, em atendimento ao art. 195, § 2º da CLT, o perito do juízo concluiu que o Reclamante não exerceu suas atividades em condições insalubres (laudo de ID 2bec8ef). O reclamante impugnou o laudo pericial (ID d28d7f5), porém não apresentou provas suficientes para desconstituir tecnicamente as conclusões do perito. Assim, JULGO IMPROCEDENTE o pedido de adicional de insalubridade." Em complemento à decisão acima, decidiu em sentença de embargos de declaração (fls. 1106/1108): "A decisão fundamenta-se pela ausência de diligência por parte do Reclamante em indicar o local correto para realização da vistoria técnica, limitando-se a juntar laudos de outros processos como prova emprestada. Note-se, ainda, que o próprio Reclamante menciona, na manifestação de ID a9ea270 que os autores das demandas em que foram produzidos os laudos (prova emprestada) não exerciam o mesmo cargo que o seu. Em se tratando de controvérsia acerca do local de trabalho em que se ativou o Reclamante, incumbia-lhe o ônus da comprovação, encargo do qual não se desvencilhou, nos moldes do art. 818, I da CLT. Com efeito, após o despacho de ID f8bd2ed, o Reclamante se manifestou (ID a9ea270) requerendo a designação de audiência de "instrução para depoimentos das partes e testemunhas, para descrição fiel do labor e da exposição aos agentes nocivos e periculosos". No entanto, na audiência de 04/11/2024, o Autor informou que não tinha mais provas a produzir. Na perícia técnica anterior realizada, em atendimento ao art. 195, § 2º da CLT, o perito do juízo concluiu que o Reclamante não exerceu suas atividades em condições insalubres (laudo de ID 2bec8ef). O reclamante impugnou o laudo pericial (ID d28d7f5), porém não apresentou provas suficientes para desconstituir tecnicamente as conclusões do perito." Extrai-se do processado que as provas emprestadas encartadas pelas partes não servem para comprovar que as atividades do autor eram insalubres e perigosas. Os cargos e atividades constantes dos laudos de ambas as partes são distintos do autor, bem como em alguns laudos nem se periciou o mesmo local de prestação de serviço. Diante da informação prestada pela ré de que não há obras ocorrendo no momento, o ônus de prova recaiu sobre o reclamante, que deveria ao menos diligenciar por sua conta para verificação de obras em andamento, ou comprovar que a ré faltou com a verdade, o que não ocorreu. Não é o bastante a simples alegação, tendo o autor que se desvencilhar de seu encargo probatório, nos termos do art. 818, I, da CLT, não logrando êxito em tal feito. Destarte, o reclamante não laborou em ambiente insalubre ou perigoso, sendo que não houve produção de prova em contrário apta a comprovar suas alegações. Assim, mantenho o indeferimento dos adicionais. Os honorários periciais (engenharia) deverão ser requisitados a este E. Tribunal em razão da concessão dos benefícios da justiça gratuita. II.2 DOS DANOS MORAIS Requer o reclamante a condenação da ré em danos morais em razão da empresa não fornecer refeitório. Sem razão. Para que se possa conceder indenização por danos morais, imperiosa a configuração de efetivo abalo aos direitos de personalidade do trabalhador, tais como a honra, moral, imagem, autoestima, dentre outros. Não obstante, não é o ilícito material, por si só, que gera o direito à reparação de ordem moral, tampouco de forma in re ipsa, salvo hipóteses exponencialmente graves, que geram presunção de abalo interior intenso, como no caso de acidente de trabalho ou doença ocupacional. Na hipótese vertente, não há como discrepar da decisão primeva, na medida em que o ônus de prova era do autor e deste não se desvencilhou a contento, não produzindo nenhuma prova a respeito do tema, seja documental ou testemunhal. Some-se ainda o fato de que a única pessoa ouvida no processo foi o preposto que informou que na base havia refeitório com mesa, cadeira e micro-ondas para que o autor fizesse suas refeições, bem como nunca ouve questionamento na qualidade da alimentação fornecida (fl. 488). Destarte, nego provimento, mantendo incólume a r. sentença. Diante da manutenção da improcedência da ação, nada a deferir acerca de honorários advocatícios. Acórdão III. DISPOSITIVO Isto posto, ACORDAM os Magistrados da 4ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da Segunda Região em, por unanimidade de votos, CONHECER do recurso do reclamante e, no mérito, NEGAR-LHE PROVIMENTO, nos termos da fundamentação do voto da Relatora. Custas pelo reclamante as quais é isento em razão dos benefícios da justiça gratuita. Presidiu a sessão a Excelentíssima Desembargadora Presidente Ivani Contini Bramante. Tomaram parte no julgamento as Excelentíssimas Desembargadoras Ivete Ribeiro, Maria Isabel Cueva Moraes e Lycanthia Carolina Ramage. Relator (a): Ivete Ribeiro. Integrou a sessão virtual o (a) representante do Ministério Público. IVETE RIBEIRO DESEMBARGADORA RELATORA SAO PAULO/SP, 23 de abril de 2025. FERNANDA LOYOLA BALBO Diretor de Secretaria Intimado(s) / Citado(s) - COMPANHIA DE GAS DE SAO PAULO COMGAS

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Luis Florintino Lino x Camargo Correa Infraestrutura S.A e outros

ID: 259964146

Tribunal: TRT2 Órgão: 4ª Turma Classe: RECURSO ORDINáRIO - RITO SUMARíSSIMO Nº Processo: 1001215-09.2022.5.02.0465

Data de Disponibilização: 24/04/2025

Polo Ativo:

LUIS FLORINTINO LINO

Polo Passivo:

CAMARGO CORREA INFRAESTRUTURA S.A COMPANHIA DE GAS DE SAO PAULO COMGAS

Acórdão

Advogados:

OTAVIO PINTO E SILVA

OAB/SP XXXXXX Desbloquear

RICARDO AURELIO DE MORAES SALGADO JUNIOR

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GUILHERME RIBEIRO

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MAURICIO GRECA CONSENTINO

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PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO 4ª TURMA Relatora: IVETE RIBEIRO 1001215-09.2022.5.02.0465 : LUIS FLORINTINO LINO : CAMARGO CORREA INFRAESTRUTU… PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO 4ª TURMA Relatora: IVETE RIBEIRO 1001215-09.2022.5.02.0465 : LUIS FLORINTINO LINO : CAMARGO CORREA INFRAESTRUTURA S.A E OUTROS (1) PJe TRT/SP nº 1001215-09.2022.5.02.0465 - 4ª Turma(19) RECURSO ORDINÁRIO EM RITO SUMARÍSSIMO RECORRENTE(S): LUIS FLORINTINO LINO RECORRIDO(S): (1) CAMARGO CORREA INFRAESTRUTURA S.A (2) COMPANHIA DE GAS DE SAO PAULO COMGAS RELATORA: IVETE RIBEIRO RELATÓRIO Dispensado o relatório, nos termos do artigo 852-I, "caput", da CLT. Item de recurso V O T O I - DOS PRESSUPOSTOS Conheço do recurso ordinário interposto por preenchidos os pressupostos processuais de admissibilidade. II- DO RECURSO DO RECLAMANTE II.1. DO ADICIONAL DE PERICULOSIDADE E INSALUBRIDADE Requer o demandante a condenação da ré ao pagamento de adicionais de periculosidade e insalubridade por todo período contratual. Razão não lhe assiste. O objeto de controvérsia dos autos reside no local de perícia, já que não há obra em andamento pela 1ª reclamada a fim de que se possa permitir a averiguação, pelo perito, do local de trabalho. O acórdão de fls. 552/556 anulou a sentença de fls. 519/523, determinando o retorno dos autos para realização de nova perícia técnica. O reclamante por meio da petição de fls. 597/599 requereu a intimação para indicação do local a ser periciado, o que foi deferido pelo despacho de fls. 600. Em sequência, o reclamante peticionou indicando laudo emprestado (fls. 605/632) e requereu a intimação da reclamada para informar onde há obra em andamento para realização da perícia. O despacho de fls. 633 assim deferiu. A 1ª ré, por sua vez, informou que não há obra em andamento (fl. 636), argumentando, ainda, que o ônus de indicação do local a ser periciado é do reclamante e não seu. Ato continuo, indicou os laudos de fls. 638/660 e 663/690 como prova emprestada. O reclamante ainda juntou mais laudos a título de prova emprestada (fls. 697/731, 732/754, 755/771, 772/791). Por ocasião da nova audiência de instrução designada, o autor declarou não ter mais provas a produzir. Sobreveio então a nova decisão, que assim dispôs (fls. 997/998): "Apesar do retorno dos autos do E. TRT 2, ordenando a reabertura da instrução com designação de nova perícia, não houve diligência por parte do Reclamante em indicar o local correto para realização da vistoria técnica, limitando-se o Autor a juntar laudos de outros processos como prova emprestada. Note-se, ainda, que o próprio Reclamante menciona, na manifestação de ID a9ea270 que os autores das demandas em que foram produzidos os laudos que requer como provas emprestadas não exerciam o mesmo cargo que o seu. Em se tratando de controvérsia acerca do local de trabalho em que se ativou o Reclamante, incumbia-lhe o ônus da comprovação, encargo do qual não se desincumbiu, nos moldes do art. 818, I da CLT. Com efeito, após o despacho de ID f8bd2ed, o Reclamante se manifestou (ID a9ea270) requerendo a designação de audiência de "instrução para depoimentos das partes e testemunhas, para descrição fiel do labor e da exposição aos agentes nocivos e periculosos". No entanto, na audiência de 04/11/2024, o Autor informou que não tinha mais provas a produzir. Na perícia técnica anterior realizada, em atendimento ao art. 195, § 2º da CLT, o perito do juízo concluiu que o Reclamante não exerceu suas atividades em condições insalubres (laudo de ID 2bec8ef). O reclamante impugnou o laudo pericial (ID d28d7f5), porém não apresentou provas suficientes para desconstituir tecnicamente as conclusões do perito. Assim, JULGO IMPROCEDENTE o pedido de adicional de insalubridade." Em complemento à decisão acima, decidiu em sentença de embargos de declaração (fls. 1106/1108): "A decisão fundamenta-se pela ausência de diligência por parte do Reclamante em indicar o local correto para realização da vistoria técnica, limitando-se a juntar laudos de outros processos como prova emprestada. Note-se, ainda, que o próprio Reclamante menciona, na manifestação de ID a9ea270 que os autores das demandas em que foram produzidos os laudos (prova emprestada) não exerciam o mesmo cargo que o seu. Em se tratando de controvérsia acerca do local de trabalho em que se ativou o Reclamante, incumbia-lhe o ônus da comprovação, encargo do qual não se desvencilhou, nos moldes do art. 818, I da CLT. Com efeito, após o despacho de ID f8bd2ed, o Reclamante se manifestou (ID a9ea270) requerendo a designação de audiência de "instrução para depoimentos das partes e testemunhas, para descrição fiel do labor e da exposição aos agentes nocivos e periculosos". No entanto, na audiência de 04/11/2024, o Autor informou que não tinha mais provas a produzir. Na perícia técnica anterior realizada, em atendimento ao art. 195, § 2º da CLT, o perito do juízo concluiu que o Reclamante não exerceu suas atividades em condições insalubres (laudo de ID 2bec8ef). O reclamante impugnou o laudo pericial (ID d28d7f5), porém não apresentou provas suficientes para desconstituir tecnicamente as conclusões do perito." Extrai-se do processado que as provas emprestadas encartadas pelas partes não servem para comprovar que as atividades do autor eram insalubres e perigosas. Os cargos e atividades constantes dos laudos de ambas as partes são distintos do autor, bem como em alguns laudos nem se periciou o mesmo local de prestação de serviço. Diante da informação prestada pela ré de que não há obras ocorrendo no momento, o ônus de prova recaiu sobre o reclamante, que deveria ao menos diligenciar por sua conta para verificação de obras em andamento, ou comprovar que a ré faltou com a verdade, o que não ocorreu. Não é o bastante a simples alegação, tendo o autor que se desvencilhar de seu encargo probatório, nos termos do art. 818, I, da CLT, não logrando êxito em tal feito. Destarte, o reclamante não laborou em ambiente insalubre ou perigoso, sendo que não houve produção de prova em contrário apta a comprovar suas alegações. Assim, mantenho o indeferimento dos adicionais. Os honorários periciais (engenharia) deverão ser requisitados a este E. Tribunal em razão da concessão dos benefícios da justiça gratuita. II.2 DOS DANOS MORAIS Requer o reclamante a condenação da ré em danos morais em razão da empresa não fornecer refeitório. Sem razão. Para que se possa conceder indenização por danos morais, imperiosa a configuração de efetivo abalo aos direitos de personalidade do trabalhador, tais como a honra, moral, imagem, autoestima, dentre outros. Não obstante, não é o ilícito material, por si só, que gera o direito à reparação de ordem moral, tampouco de forma in re ipsa, salvo hipóteses exponencialmente graves, que geram presunção de abalo interior intenso, como no caso de acidente de trabalho ou doença ocupacional. Na hipótese vertente, não há como discrepar da decisão primeva, na medida em que o ônus de prova era do autor e deste não se desvencilhou a contento, não produzindo nenhuma prova a respeito do tema, seja documental ou testemunhal. Some-se ainda o fato de que a única pessoa ouvida no processo foi o preposto que informou que na base havia refeitório com mesa, cadeira e micro-ondas para que o autor fizesse suas refeições, bem como nunca ouve questionamento na qualidade da alimentação fornecida (fl. 488). Destarte, nego provimento, mantendo incólume a r. sentença. Diante da manutenção da improcedência da ação, nada a deferir acerca de honorários advocatícios. Acórdão III. DISPOSITIVO Isto posto, ACORDAM os Magistrados da 4ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da Segunda Região em, por unanimidade de votos, CONHECER do recurso do reclamante e, no mérito, NEGAR-LHE PROVIMENTO, nos termos da fundamentação do voto da Relatora. Custas pelo reclamante as quais é isento em razão dos benefícios da justiça gratuita. Presidiu a sessão a Excelentíssima Desembargadora Presidente Ivani Contini Bramante. Tomaram parte no julgamento as Excelentíssimas Desembargadoras Ivete Ribeiro, Maria Isabel Cueva Moraes e Lycanthia Carolina Ramage. Relator (a): Ivete Ribeiro. Integrou a sessão virtual o (a) representante do Ministério Público. IVETE RIBEIRO DESEMBARGADORA RELATORA SAO PAULO/SP, 23 de abril de 2025. FERNANDA LOYOLA BALBO Diretor de Secretaria Intimado(s) / Citado(s) - LUIS FLORINTINO LINO

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Antonio Tito Costa Filho e outros x Adient Do Brasil Bancos Automotivos Ltda.

ID: 256864022

Tribunal: TRT2 Órgão: 5ª Vara do Trabalho de São Bernardo do Campo Classe: AçãO TRABALHISTA - RITO ORDINáRIO Nº Processo: 1000148-09.2022.5.02.0465

Data de Disponibilização: 15/04/2025

Polo Ativo:

ANTONIO TITO COSTA FILHO JEAN PAULO LOPES ALAMINOS LISETE DE ALBUQUERQUE PERA PEDRO PAULO SPOSITO

Polo Passivo:

ADIENT DO BRASIL BANCOS AUTOMOTIVOS LTDA.

Notificação

Advogados:

MAURICIO CAMPOS LAUTON

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REINALDO FINOCCHIARO FILHO

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PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO 5ª VARA DO TRABALHO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO 1000148-09.2022.5.02.0465 : JEAN PAULO LOPES ALAMINOS : ADIENT DO B…

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ID: 256864045

Tribunal: TRT2 Órgão: 5ª Vara do Trabalho de São Bernardo do Campo Classe: AçãO TRABALHISTA - RITO ORDINáRIO Nº Processo: 1000148-09.2022.5.02.0465

Data de Disponibilização: 15/04/2025

Polo Ativo:

ANTONIO TITO COSTA FILHO JEAN PAULO LOPES ALAMINOS LISETE DE ALBUQUERQUE PERA PEDRO PAULO SPOSITO

Polo Passivo:

ADIENT DO BRASIL BANCOS AUTOMOTIVOS LTDA.

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REINALDO FINOCCHIARO FILHO

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