Virginia Anara Almeida Silva Rodrigues
Virginia Anara Almeida Silva Rodrigues
Número da OAB:
OAB/SP 158970
📊 Resumo do Advogado
Processos Únicos:
27
Total de Intimações:
35
Tribunais:
TRF3, TJMG, TJRJ, TJSP
Nome:
VIRGINIA ANARA ALMEIDA SILVA RODRIGUES
Processos do Advogado
Mostrando 10 de 35 intimações encontradas para este advogado.
-
Tribunal: TRF3 | Data: 03/07/2025Tipo: IntimaçãoPODER JUDICIÁRIO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) Nº 0002504-47.2021.4.03.6329 / 1ª Vara Gabinete JEF de Bragança Paulista AUTOR: ROBSON JOSE GUIMARAES Advogado do(a) AUTOR: VIRGINIA ANARA ALMEIDA SILVA RODRIGUES - SP158970 REU: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF S E N T E N Ç A Vistos etc. Dispensado o relatório, nos termos do art. 38 da Lei 9.099/95. O STF, quando do julgamento da ADI 5.090/DF, conferiu contornos definitivos à controvérsia, em pronunciamento de eficácia "erga omnes" e efeito vinculante. Transcrevo a ementa do julgado: DIREITO CONSTITUCIONAL. CRITÉRIO DE ATUALIZAÇÃO DO SALDO DE REMUNERAÇÃO DAS CONTAS DO FGTS. INTERPRETAÇÃO CONFORME A CONSTITUIÇÃO. IPCA É O PISO PARA REMUNERAÇÃO DO SALDO DAS CONTAS. EFEITOS PROSPECTIVOS DA DECISÃO. IMPOSSIBILIDADE DE RECOMPOSIÇÃO DE SUPOSTAS PERDAS PASSADAS. AÇÃO DIRETA JULGADA PARCIALMENTE PROCEDENTE. 1. O FGTS tem natureza dual porque cumpre a função de poupança individual dos trabalhadores, ao mesmo tempo em que serve como fonte de financiamento para investimentos em áreas sociais. Nenhuma dessas funções deve sobrepor-se à outra, de modo que a remuneração dos depósitos deve ser compatível com a taxa cobrada nos empréstimos em que são alocados, para não comprometer a finalidade social do Fundo. 2.O art. 13, caput, da Lei nº 8.036/1990 e o art. 17, caput, da Lei nº 8.177/1991 devem ser interpretados conforme a Constituição para que a remuneração do saldo das contas do FGTS (TR + 3% ao ano + distribuição dos lucros auferidos) tenha como piso o índice oficial de inflação (IPCA). 3.Nos anos em que a remuneração dos saldos das contas vinculadas ao FGTS não alcançar o IPCA, caberá ao Conselho Curador do Fundo (art. 3º da Lei nº 8.036/1990) determinar a forma de compensação, em prestígio à autonomia privada coletiva (art. 7º, inciso XXVI, CF). 4. Modulação dos efeitos da presente decisão para que produza apenas efeitos prospectivos, a partir da publicação da ata de julgamento, com incidência sobre os saldos existentes e depósitos futuros. Não é admissível, em nenhuma hipótese, a recomposição financeira de supostas perdas passadas, sob pena de violação a esta decisão. 5.Ação direta de inconstitucionalidade julgada parcialmente procedente para dar interpretação conforme ao art. 13, caput, da Lei nº 8.036/1990 e ao art. 17, caput, da Lei nº 8.177/1991. (STF, Pleno, ADI 5.090/DF, Rel. Min. Roberto Barroso, Rel. p/ acórdão Min. Flávio Dino, j. 12.06.2024, DJe 09.10.2024) Posteriormente, no julgamento de embargos de declaração, o STF deixou ainda mais clara a impossibilidade de recomposição do saldo de contas fundiárias em caráter retroativo, por atuação do Poder Judiciário. Transcrevo, mais uma vez, a ementa do julgado: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. FGTS. MODULAÇÃO DOS EFEITOS. IMPOSSIBILIDADE DE RECOMPOSIÇÃO RETROATIVA. ATUAÇÃO DO CONSELHO CURADOR. AUSÊNCIA DE OBSCURIDADE OU OMISSÃO. TENTATIVA DE REDISCUSSÃO DO MÉRITO. INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA. EMBARGOS REJEITADOS. 1. Não há omissão quanto à modulação dos efeitos, pois a questão foi expressamente apreciada na decisão embargada, que estabeleceu que a nova sistemática de remuneração do FGTS produzirá efeitos apenas a partir da publicação da ata do julgamento. A tese de que trabalhadores que ajuizaram ações antes da decisão teriam direito à recomposição de perdas passadas contraria a determinação expressa do Supremo Tribunal Federal, que vedou a recomposição retroativa em qualquer hipótese. 2. A determinação de eventuais medidas compensatórias nos anos em que a remuneração das contas vinculadas não atingir o IPCA é matéria de gestão do Fundo e deve ser conduzida por seu órgão gestor. É o Conselho Curador do FGTS que tem a expertise necessária para avaliar a sustentabilidade do Fundo e definir eventuais ajustes, dentro dos limites estabelecidos pela legislação. Assim, qualquer tentativa de detalhar sua atuação extrapolaria a função jurisdicional do STF, invadindo o espaço de decisão administrativa e técnica do órgão. Dessa forma, não há obscuridade a ser sanada em relação à atuação do Conselho Curador. 3. O embargante busca, em verdade, rediscutir o mérito da decisão, em evidente tentativa de obter a reconsideração da modulação dos efeitos e da interpretação conferida à legislação que rege a correção dos saldos do FGTS. Tal pretensão, no entanto, não é compatível com a finalidade dos embargos de declaração. 4. Embargos de declaração rejeitados. (STF, Pleno, ADI 5.090/DF-ED, Rel. Min. Flávio Dino, j. 28.03.2025, DJe 04.04.2025) Assim, aplicando-se ao caso concreto a determinação do Supremo Tribunal Federal, cumpre rejeitar o pedido deduzido, sendo indevida a recomposição do saldo de contas fundiárias por eventuais perdas passadas. Anoto, em complemento, que em relação a exercícios futuros não há interesse de agir por parte dos fundistas, pois que houve determinação expressa do STF de que, com relação a tais exercícios, seja aplicada a correção com base, no mínimo, no IPCA, providência essa que será realizada administrativamente conforme atos administrativos a serem editados pelo Conselho Curador do FGTS. Ante o exposto, nos termos do art. 487, I, do CPC, JULGO IMPROCEDENTE o pedido. Defiro à parte autora a gratuidade de justiça. Sem custas ou honorários nesta instância. Sobrevindo o trânsito em julgado, arquive-se. Publicada e registrada eletronicamente. A Caixa Econômica Federal se dá por intimada desta sentença, bem como renuncia ao prazo recursal, nos termos do quanto registrado no expediente SEI 0012156-80.2025.4.03.8000. Intime-se. São Paulo, na data da assinatura eletrônica.
-
Tribunal: TJSP | Data: 02/07/2025Tipo: IntimaçãoProcesso 1119642-14.2018.8.26.0100 - Falência de Empresários, Sociedades Empresáriais, Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Convolação de recuperação judicial em falência - Saraiva S/A Livreiros Editores e outro - RV3 CONSULTORES LTDA - Nota de cartório a Algar Telecom S/A: regularize sua representação processual juntando nos autos procuração outorgando poderes ao advogado substabelecente Luciano Roberto Pereira (OAB 114668/MG), bem como substabelecimento devidamente assinado ou indique as fls. em que o(s) referido(s) documento(s) se encontra(m), no prazo de 15 (quinze) dias. Advogado(s): Carlos Alberto Miro da Silva (OAB 400605/SP). Nota de cartório a Supernova Energia LTDA.: regularize sua representação processual juntando nos autos contrato social, bem como procuração outorgando poderes aos advogados Marcos Dups (OAB 82070/PR) e Luiz Fernando Arruda (OAB 80253/PR) ou indique as fls. em que o(s) referido(s) documento(s) se encontra(m), no prazo de 15 (quinze) dias. Advogado(s): André Luis Franca de Narde (OAB 25060/PR) e Daricleia Maria Bach (OAB 72710/PR). - ADV: MARCIA PINTO MARQUES (OAB 33278/RS), CLAUDEMIR LUIS FLÁVIO (OAB 154498/SP), JOSE ELVES MORASTONI (OAB 6519/SC), CIRO TADEU GALVÃO DA SILVA (OAB 36025/BA), FABIANA DINIZ ALVES (OAB 526123/SP), CLAUDEMIR LUIS FLÁVIO (OAB 154498/SP), ROSIRIS PAULA CERIZZE VOGAS (OAB 513158/SP), MARIA AMÉLIA DE SALLES GARCEZ (OAB 5174/BA), MARIA AMÉLIA DE SALLES GARCEZ (OAB 5174/BA), LUCIANO BADIA (OAB 44440/PR), ROBERTO MARTINS COSTA (OAB 176073/RJ), RAFAEL BITTENCOURT LICURCI DE OLIVEIRA (OAB 162078/RJ), RÚBIA ALVES CASUSA (OAB 386037/SP), RODOLPHO PINTO DE ANDRADE (OAB 385067/SP), DIOGO BRITO CAMARA GONÇALVES (OAB 189754/RJ), VERUSHKA CUSTÓDIO MATIAS DE ARAÚJO (OAB 2190/RN), VERUSHKA CUSTÓDIO MATIAS DE ARAÚJO (OAB 2190/RN), ALINE DÊDA MACHADO SANTANA (OAB 18830/BA), AFONSO CESAR BURLAMAQUI (OAB 15925/RJ), RODRIGO ALVES CHAVES (OAB 15241/DF), VANESSA CARDOSO DO NASCIMENTO (OAB 158970/RJ), VANESSA CARDOSO DO NASCIMENTO (OAB 158970/RJ), ADRIANO OLIVEIRA DOS SANTOS (OAB 382659/SP), VICTOR BARROS LOBO (OAB 519426/SP), DIÓGENES ALVINO MONTANINI (OAB 392891/SP), JOAO PEDRO RICCIOPPO CERQUEIRA GIMENES (OAB 391614/SP), BRUNNA MEDEIROS BRITO FULBER (OAB 93709/RS), VICTOR BARROS LOBO (OAB 519426/SP), AMANDA ELISE DOS SANTOS (OAB 389828/SP), TANIA FRANCISCA RODRIGUES PALMA (OAB 395593/SP), FRANCISCO DE FARO FRANCO NETO (OAB 41709BA/), FRANCISCO DE FARO FRANCO NETO (OAB 41709BA/), THIAGO FERREIRA ALMEIDA (OAB 36627/GO), PIETRO GALINDO SILVEIRA (OAB 1505PE), RAFAEL BITTENCOURT LICURCI DE OLIVEIRA (OAB 162078/RJ), DÉBORA CARRARA (OAB 391213/SP), DÉBORA CARRARA (OAB 391213/SP), DÉBORA CARRARA (OAB 391213/SP), ALEXANDRE DA SILVA DE ARAUJO (OAB 390082/SP), ALISSON DOS SANTOS (OAB 391835/SP), VINICIUS CAUÊ DEL MORA DO NASCIMENTO (OAB 393966/SP), VINICIUS CAUÊ DEL MORA DO NASCIMENTO (OAB 393966/SP), DANIELLA DOS SANTOS (OAB 34570/SC), FERNANDO SUSIA LELIS JUNIOR (OAB 138462/MG), NATHALIE CARVALHO (OAB 86549/RJ), MARCUS FABIO SEGURASSE RESINENTE (OAB 105389/RJ), JULIO CESAR FREDERICO PENA (OAB 30176/SC), FABIANA MARQUES LIMA RAMOS (OAB 403597/SP), FABIANA MARQUES LIMA RAMOS (OAB 403597/SP), ELAINE CRISTINA DA SILVA RUELLAS (OAB 130273/MG), JULIO CESAR FREDERICO PENA (OAB 30176/SC), FABIANA MARQUES LIMA RAMOS (OAB 403597/SP), TIAGO CHAVES FERREIRA DE PAIVA (OAB 117014/MG), LEONARDO FURTADO FIGUEIREDO (OAB 378187/SP), JOÃO GABRIEL LISBOA ARAUJO (OAB 375489/SP), RENAN ARBELLI (OAB 376243/SP), DANILO FERNANDES CHRISTÓFARO (OAB 377205/SP), THAIS OLIVEIRA DA SILVA (OAB 376506/SP), LUCAS VICENTE ROMERO RODRIGUES FRIAS DOS SANTOS (OAB 374156/SP), MARCELO PEREIRA DE ALMEIDA (OAB 108919/RJ), MARCELO PEREIRA DE ALMEIDA (OAB 108919/RJ), DIEGO DEMUNER MIELKE (OAB 20589/ES), RICARDO JÚNIOR DE QUEIROZ (OAB 25376/GO), ARMANDO GONÇALVES FERREIRA (OAB 144976/RJ), RAPHAEL BERNARDES DA SILVEIRA (OAB 373489/SP), ELAINE APARECIDA RODRIGUES DA SILVA (OAB 371075/SP), CAROLINE CRISTINA COSTA (OAB 373187/SP), EDNAN DA SILVA GUEIROS (OAB 372850/SP), ADRIANO OLIVEIRA DOS SANTOS (OAB 382659/SP), ADRIANO OLIVEIRA DOS SANTOS (OAB 382659/SP), JÚLIO CESAR GOULART LANES (OAB 285224/SP), DAVI RODRIGUES RIBEIRO (OAB 23455/DF), ADRIANO OLIVEIRA DOS SANTOS (OAB 382659/SP), ADRIANO OLIVEIRA DOS SANTOS (OAB 382659/SP), JÚLIO CESAR GOULART LANES (OAB 285224/SP), ADRIANO OLIVEIRA DOS SANTOS (OAB 382659/SP), ADRIANO OLIVEIRA DOS SANTOS (OAB 382659/SP), ADRIANO OLIVEIRA DOS SANTOS (OAB 382659/SP), ADRIANO OLIVEIRA DOS SANTOS (OAB 382659/SP), ADRIANO OLIVEIRA DOS SANTOS (OAB 382659/SP), ROBERTO PESSOA PEIXOTO DE VASCONCELOS (OAB 12378/PB), JÚLIO CESAR GOULART LANES (OAB 285224/SP), BERNARDO DUARTE ALMEIDA FONSECA (OAB 31139/PR), FABRICIA FERREIRA TORRES FIGUEIREDO (OAB 127775/MG), RODOLFO SEABRA ALVIM BUSTAMANTE SÁ (OAB 167549/RJ), AMANDA FERREIRA (OAB 378957/SP), IONATAN AZULAY (OAB 379664/SP), IVANNA GONÇALVES BRITO (OAB 27707CE/), ANA LUCIA SANTOS (OAB 70771/PR), CAMILA NERY (OAB 25130/BA), ROBSON SANT'ANA (OAB 17172/BA), ADRIANA POUBEL LEMOS (OAB 101260/MG), IGOR GOES LOBATO (OAB 34726/CE), ANDREA COSTA DO AMARAL MOTTA (OAB 12780/PB), LEANDRO DE SOUZA DUARTE (OAB 28027/SC), MICHEL LABANDEIRA GOMES (OAB 64483/RS), IGOR GOES LOBATO (OAB 34726/CE), LOURIVAL SOARES DO NASCIMENTO NETO (OAB 52883/BA), IGOR GOES LOBATO (OAB 34726/CE), IGOR GOES LOBATO (OAB 34726/CE), IGOR GOES LOBATO (OAB 34726/CE), VALTER ZANACOLI JUNIOR (OAB 93902/RJ), JOSÉ HENRIQUE CANÇADO GONÇALVES (OAB 57680/MG), GUSTAVO BASTOS SALLES (OAB 114130/RJ), PRISCILA KELLY BRAGA BRASILEIRO (OAB 33158/CE), JEAN FILIPE MELO BARRETO (OAB 6076/SE), RODRIGO PONTUAL MALTA DE ALENCAR (OAB 419941/SP), FELIPE DA ASSUNÇÃO (OAB 419640/SP), FABIANA MARQUES LIMA RAMOS (OAB 169829/RJ), FABIANA MARQUES LIMA RAMOS (OAB 169829/RJ), FABIANA MARQUES LIMA RAMOS (OAB 169829/RJ), CAMILA MUNHOZ DOS SANTOS TORQUATO (OAB 84491/RS), RAFAEL COSTA NEVES DE CARVALHO (OAB 418870/SP), RAFAEL COSTA NEVES DE CARVALHO (OAB 418870/SP), ROSANGELA GUIA GALDINO DE SOUZA SILVA (OAB 35803/PE), LUIZ FILIPI RIBEIRO COELHO (OAB 5297/DF), FERNANDO DE FREITAS E CASTRO SMITH FILHO (OAB 44089/RS), RENATO PEREIRA DE FREITAS (OAB 86759/RJ), RENATO PEREIRA DE FREITAS (OAB 86759/RJ), LUCIANO MORAL LOPES (OAB 28956/BA), FERNANDO DE FREITAS E CASTRO SMITH FILHO (OAB 44089/RS), KAROLLINY DIPALMA MATURANA (OAB 29406/ES), ANDERSON OLIVEIRA BRITO (OAB 421544/SP), ANDERSON OLIVEIRA BRITO (OAB 421544/SP), ALINE YURI YUKOYAMA (OAB 420166/SP), DANIEL FREIRE DOYLE MAIA (OAB 165268/RJ), YOHANA KELLY DE LIMA COSTA (OAB 12322/RN), DANIEL VIÉGAS (OAB 170000/RJ), FERNANDA VIEIRA DE SOUZA (OAB 128359/MG), ANA CLAUDIA DINIZ DE QUEIROGA VANDERLEY (OAB 479548/SP), FLAVIA DE ALBUQUERQUE LIRA (OAB 24521/PE), DANIELA NEVES HENRIQUE (OAB 110063/MG), MARINA ANDRADE BOENSE TAVARES (OAB 134931/MG), JOSE MAURICIO FREITAS CZUBINSKI (OAB 64256/RS), JOSE MAURICIO FREITAS CZUBINSKI (OAB 64256/RS), ANDRÉ ARNAL PERENZIN (OAB 506011/SP), YOHANA KELLY DE LIMA COSTA (OAB 12322/RN), RAFAEL CONRAD ZAIDOWICZ (OAB 42320/PR), BRUNA GIMENEZ BOANI (OAB 404999/SP), CESAR EDUARDO MISAEL DE ANDRADE (OAB 17523/PR), MICHELLE DA SILVA SAMPAIO (OAB 201825/RJ), THIAGO RODRIGUES MIGLIAVACCA (OAB 147251/RJ), BRUNA GIMENEZ BOANI (OAB 404999/SP), CAMILA DOS SANTOS OLIVEIRA (OAB 507022/SP), ISABELLA CRISTINA NEVES SILVA (OAB 142617/MG), LEONARDO BUSCAIN DA SILVA (OAB 406376/SP), THIAGO WALLACE VIEIRA DE ALCANTARA (OAB 406532/SP), ANDRÉ PEREIRA DE MORAIS GARCIA (OAB 406304/SP), LAÍS VENDRAMI GONÇALVES FERNANDES (OAB 406661/SP), RAFAEL VIOTTI SCHLOBACH (OAB 406591/SP), MICHAEL RYAN VANDERLEI FAISLON (OAB 131078/RJ), DAVI ALVES DE MACEDO (OAB 402090/SP), DANIELA NEVES HENRIQUE (OAB 407078/SP), BRUNO CARVALHO DE ALMEIRDA (OAB 49107/DF), GIOVANNI GENTILI AMORIM DA SILVA (OAB 398779/SP), RAFAEL CARDOSO LEAL (OAB 399534/SP), VANESSA MEDINA CAVASSINI (OAB 398625/SP), ÁLVARO SELL CAJUEIRO (OAB 71643/PR), LEONARDO RODRIGUES (OAB 156032/RJ), MACHADO ALVES SOCIEDADE DE ADVOGADOS (OAB 10366/SP), ELÁDIO LASSERRE (OAB 417870/SP), MOZART LUIS NASCIMENTO DOS SANTOS (OAB 5436/AM), MARIANE DE PAULA SANTOS PIRES (OAB 417499/SP), ALEXANDRE ANDRÉ MÔNACO ALCÂNTARA (OAB 114229/MG), FELIPE HOUCH SARRA (OAB 416706/SP), ARY DA SILVA MOREIRA (OAB 4145/BA), ARY DA SILVA MOREIRA (OAB 4145/BA), JANINE DOS SANTOS RODRIGUES (OAB 23727/ES), DIEGO RABELLO NEVES (OAB 165249/RJ), DIEGO RABELLO NEVES (OAB 165249/RJ), BLAIR COSTA D'ÁVILA (OAB 32530/RS), LEANDRO ROCHA DE SOUSA (OAB 407304/SP), GUSTAVO RODRIGUES MOREIRA (OAB 204184/RJ), SÉRGIO RICARDO BORGES OLIVEIRA FILHO (OAB 39183/BA), CÉSAR AUGUSTO MARTINS CARNAÚBA (OAB 414352/SP), GÉSSICA GONÇALVES ROSA ALVES (OAB 414380/SP), LÍVIA REGINA FERREIRA IKEDA (OAB 413341/SP), WILSON DO NASCIMENTO AMORIM (OAB 411532/SP), WILSON DO NASCIMENTO AMORIM (OAB 411532/SP), FERNANDO FERREIRA RODRIGUES TORRES (OAB 411348/SP), TIAGO DOS SANTOS (OAB 38045/BA), LEANDRO ROCHA DE SOUSA (OAB 407304/SP), RUAN CARVALHO BUARQUE DE HOLANDA (OAB 186561/RJ), PATRÍCIA SCHULER FAVA (OAB 328019/SP), GUILHERME AUGUSTO DE LIMA FRANÇA (OAB 324907/SP), DENISE PIRES BERR CERVO (OAB 325745/SP), LUIZ HENRIQUE CABANELLOS SCHUH (OAB 18673/RS), KEILA CHRISTIAN ZANATTA MANANGÃO RODRIGUES (OAB 327408/SP), RAFAEL BARROSO FONTELLES (OAB 119910/RJ), ALEXANDRUS ENDRIGO DA SILVA REIS (OAB 328079/SP), ALOIZIO FARIA DE SOUZA FILHO (OAB 10041/ES), CAMILA NOVAIS DE ALMEIDA (OAB 330099/SP), FLAVIO MENDONÇA DE SAMPAIO LOPES (OAB 330180/SP), JACKSON ANDRE DE SA (OAB 9162/SC), ANDRE MARSIGLIA DE OLIVEIRA SANTOS (OAB 331724/SP), RAFAEL BARROSO FONTELLES (OAB 119910/RJ), RAFAEL BARROSO FONTELLES (OAB 119910/RJ), RAFAEL BARROSO FONTELLES (OAB 119910/RJ), RAFAEL BARROSO FONTELLES (OAB 119910/RJ), RAFAEL BARROSO FONTELLES (OAB 119910/RJ), RAFAEL BARROSO FONTELLES (OAB 119910/RJ), RAFAEL BARROSO FONTELLES (OAB 119910/RJ), RAFAEL BARROSO FONTELLES (OAB 119910/RJ), RAFAEL BARROSO FONTELLES (OAB 119910/RJ), RAFAEL BARROSO FONTELLES (OAB 119910/RJ), RAFAEL BARROSO FONTELLES (OAB 119910/RJ), KATIA SANTOS ROCHA (OAB 338030/SP), RODRIGO DE ALMEIDA TÁVORA (OAB 99092/RJ), RAFAEL PEIXOTO ABAL (OAB 493169/SP), TALITA COSTA REBELLO BARBOSA (OAB 413347/SP), DAFNER TIAGO BELEJ PRADO (OAB 337073/SP), RODRIGO DE ASSIS (OAB 37103/RS), VANESSA VAZ GONÇALVES ESPURI (OAB 337003/SP), MARIANA DOS SANTOS LIMÃO (OAB 335985/SP), HERCULANA LIMA DUARTE CAMILO (OAB 337800/SP), HERCULANA LIMA DUARTE CAMILO (OAB 337800/SP), HERCULANA LIMA DUARTE CAMILO (OAB 337800/SP), FELIPE LISBOA TEIXEIRA DE JESUS (OAB 331797/SP), DÉCIO FREIRE (OAB 2255/RJ), WENDERSON APARECIDO NUNES DOS SANTOS (OAB 335302/SP), GEORGE EDUARDO RIPPER VIANA (OAB 28105/RJ), GISELE ALVAREZ ROCHA (OAB 334554/SP), MARIO CESAR VASCONCELOS FREIRE DE CARVALHO (OAB 2725/SE), BRUNO CAVALCANTI NOGUEIRA DA SILVA (OAB 333343/SP), BRUNO CAVALCANTI NOGUEIRA DA SILVA (OAB 333343/SP), BRUNO CAVALCANTI NOGUEIRA DA SILVA (OAB 333343/SP), FRANCISCO BILAC MOREIRA PINTO FILHO (OAB 1538B/RJ), MAYSA TREVISAN RIBEIRO (OAB 332891/SP), HERCULANA LIMA DUARTE CAMILO (OAB 337800/SP), RICARDO VIEGAS CALÇADA (OAB 51854/RJ), DOUGLAS HERCULANO SILVESTRE (OAB 312203/SP), ANTONIO CARLOS DE FREITAS JUNIOR (OAB 313493/SP), ANTONIO CARLOS DE FREITAS JUNIOR (OAB 313493/SP), RAFAEL MARTINELLI LEITE (OAB 313487/SP), JOSÉ VALMI BRITO (OAB 312376/SP), RICARDO VIEGAS CALÇADA (OAB 51854/RJ), JANAINA CAMPOS MESQUITA VAZ (OAB 314350/SP), GUILHERME CURY DE DEUS (OAB 56039/PR), BRUNO PACHECO TEIXEIRA (OAB 314771/SP), BRUNO PACHECO TEIXEIRA (OAB 314771/SP), JEFFERSON DA SILVA QUEIROZ (OAB 316188/SP), SANDRA KEIKO MIZUNO (OAB 309908/SP), SANDRA KEIKO MIZUNO (OAB 309908/SP), LUIZ ALBERTO PEREIRA RIBEIRO (OAB 24370/PR), LUIZ ALBERTO PEREIRA RIBEIRO (OAB 24370/PR), WILLIAM MIRANDA DA SILVA (OAB 307840/SP), IGOR GOES LOBATO (OAB 307482/SP), IGOR GOES LOBATO (OAB 307482/SP), IGOR GOES LOBATO (OAB 307482/SP), IGOR GOES LOBATO (OAB 307482/SP), IGOR GOES LOBATO (OAB 307482/SP), RAFAEL BARROSO FONTELLES (OAB 119910/RJ), RODRIGO FONSECA FERREIRA (OAB 323650/SP), ADRIANO JORGE BRANDÃO (OAB 320761/SP), MAXIMIANO AGUIAR CÂMARA (OAB 5879/CE), GISLEIDE FERREIRA DA SILVA (OAB 322412/SP), RODRIGO FONSECA FERREIRA (OAB 323650/SP), THIAGO FIGUEIREDO DE ALMEIDA (OAB 320489/SP), RODRIGO FONSECA FERREIRA (OAB 323650/SP), RAFAEL BARROSO FONTELLES (OAB 119910/RJ), RAFAEL BARROSO FONTELLES (OAB 119910/RJ), RAFAEL BARROSO FONTELLES (OAB 119910/RJ), RAFAEL BARROSO FONTELLES (OAB 119910/RJ), JOSE FERNANDO DE MENDONÇA GOMES NETO (OAB 316796/SP), THIAGO FIGUEIREDO DE ALMEIDA (OAB 320489/SP), THIAGO FIGUEIREDO DE ALMEIDA (OAB 320489/SP), THIAGO FIGUEIREDO DE ALMEIDA (OAB 320489/SP), THIAGO FIGUEIREDO DE ALMEIDA (OAB 320489/SP), THIAGO FIGUEIREDO DE ALMEIDA (OAB 320489/SP), XAVIER ANGEL RODRIGO MONZON (OAB 320363/SP), MARINETE BATISTA CORADO OQUENDO (OAB 319043/SP), EDUARDO TADEU BARACAT FILHO (OAB 318579/SP), ANDRE LISA BIASSI (OAB 318387/SP), DAVID CHIEN (OAB 317077/SP), ADRIANA POUBEL LEMOS (OAB 101260/MG), ANNA CAROLINA DUARTE MOMBERG (OAB 356142/SP), HUMBERTO ROSSETTI PORTELA (OAB 355464/SP), HUMBERTO ROSSETTI PORTELA (OAB 355464/SP), LUCAS CRUZ MORAES (OAB 23937BA), RAFAEL CAMPOS BONFIM (OAB 99822/MG), LUIZ HENRIQUE CABANELLOS SCHUH (OAB 355052/SP), FELIPE VALENTE MALULY (OAB 358902/SP), FELIPE VALENTE MALULY (OAB 358902/SP), FELIPE VALENTE MALULY (OAB 358902/SP), FELIPE VALENTE MALULY (OAB 358902/SP), ETELVINA APARECIDA CARVALHO CANDIDO (OAB 361619/SP), JOSE AUGUSTO DE TOLEDO MUSSI (OAB 139598/SP), GABRIEL LOPES MOREIRA (OAB 355048/SP), CESAR MAURICIO BRAZ (OAB 37680/PR), FABIANA RIBEIRO DOS PASSOS (OAB 354523/SP), FABIANA RIBEIRO DOS PASSOS (OAB 354523/SP), IGOR BANDEIRA DE MELLO DOURADO LOPES (OAB 162344/RJ), BRUNO HENRIQUE DE OLIVEIRA VANDERLEI (OAB 21678/PE), GEORGE MARUM FERREIRA (OAB 14519/GO), JAIRO FERRO FARIAS (OAB 353846/SP), RODOLFO RICCO MORO RIBEIRO (OAB 353221/SP), RODOLFO RICCO MORO RIBEIRO (OAB 353221/SP), ADRIANA DE JESUS GARCIA (OAB 353231/SP), THALITA ALMEIDA (OAB 172727/RJ), EVERDEN CESARIO SILVA (OAB 368150/SP), DEBORAH SAMARA DA CRUZ GONDIM (OAB 368958/SP), THALITA ALMEIDA (OAB 172727/RJ), THALITA ALMEIDA (OAB 172727/RJ), EVERDEN CESARIO SILVA (OAB 368150/SP), THALITA ALMEIDA (OAB 172727/RJ), DANIEL CIDRÃO FROTA (OAB 19976/CE), DANIEL CIDRÃO FROTA (OAB 19976/CE), MARCOS WENGERKIEWICZ (OAB 24555/PR), ANDREIA ALMEIDA DE OLIVEIRA GALDINO (OAB 141737/RJ), MANOEL RODRIGUES PEREIRA (OAB 362971/SP), BRUNA REGO LINS (OAB 113646/RJ), MÁRCIO AMÉRICO MARTINS DA SILVA (OAB 7934/DF), MÁRCIO AMÉRICO MARTINS DA SILVA (OAB 7934/DF), EVANDRO LUCAS BISPO PEREIRA (OAB 366445/SP), NELSON BRUNO DO REGO VALENÇA (OAB 15783/CE), NELSON BRUNO DO REGO VALENÇA (OAB 15783/CE), HUGO JESUS SOARES (OAB 44977PR/), MARIANA RICCIOPPO CERQUEIRA GIMENES (OAB 363964/SP), CYRO JOSE OMETTO CONES (OAB 363436/SP), ROSANGELA LEMOS DE MELLO GUIMARÃES (OAB 2747/AM), CATIA TASQUIM CARAMELO (OAB 338574/SP), MARIA LUIZA DO N. RIBEIRO (OAB 3066/AM), ALEXANDRE DE SOUZA PAPINI (OAB 67455/MG), ALEXANDRE DE SOUZA PAPINI (OAB 67455/MG), KARLA NEMES YARED (OAB 20830/PR), KARLA NEMES YARED (OAB 20830/PR), FERNANDO AUGUSTO TAVARES COSTA (OAB 124163/MG), RUBENS CURY (OAB 23226/SP), SELMA CRISTINA SAITO AZEVEDO (OAB 28453PR/), FLAVIO BASILE (OAB 344217/SP), GABRIELA ANASTACIA FERES PAYNE ZERBINI (OAB 344219/SP), JOÃO GABRIEL MENEZES FARIA (OAB 344496/SP), KARIN CRISTINA BORIO MANCIA (OAB 24709/PR), FERNANDO AUGUSTO TAVARES COSTA (OAB 124163/MG), IWAN HARKAWENKO PASSARELLA (OAB 343524/SP), FERNANDO HACKMANN RODRIGUES (OAB 18660/RS), ALDO CHIAVEGATTO (OAB 341564/SP), JEFFERSON RIBEIRO DA CUNHA (OAB 127384/RJ), JEFFERSON RIBEIRO DA CUNHA (OAB 127384/RJ), EDUARDO NOGUEIRA DE OLIVEIRA E SILVA (OAB 172598/RJ), EDUARDO CARVALHO DA SILVA (OAB 339039/SP), EDUARDO CARVALHO DA SILVA (OAB 339039/SP), CATIA TASQUIM CARAMELO (OAB 338574/SP), TOMÁS LIMA DE CARVALHO (OAB 108215/MG), TATIANA GONÇALVES ANDRÉ (OAB 44249/PR), JOÃO GOMES BANDEIRA (OAB 14256/MS), JOÃO GOMES BANDEIRA (OAB 14256/MS), CHRISTIANO DRUMOND PATRUS ANANIAS (OAB 78403/MG), CHRISTIANO DRUMOND PATRUS ANANIAS (OAB 78403/MG), FERNANDA GALVÃO AMARAL (OAB 352747/SP), MARIA FERNANDA VIRMOND PEIXOTO (OAB 380642/SP), MARCIO RAFAEL GAZZINEO (OAB 516435/SP), MARCIO RAFAEL GAZZINEO (OAB 516435/SP), TATIANA GONÇALVES ANDRÉ (OAB 44249/PR), MARCELO LAMEGO CARPENTER FERREIRA (OAB 346434/SP), FERNANDA PEGORER BUENO DA SILVA (OAB 351545/SP), EDUARDO MERLO DE AMORIM (OAB 13054/ES), PEDRO BULCÃO (OAB 128792/RJ), EDNEY DE PAULA SILVEIRA (OAB 347484/SP), EDNEY DE PAULA SILVEIRA (OAB 347484/SP), EDNEY DE PAULA SILVEIRA (OAB 347484/SP), MAURÍCIO SANTANA DE OLIVEIRA TORRES (OAB 13652/BA), MAURÍCIO SANTANA DE OLIVEIRA TORRES (OAB 13652/BA), MAURÍCIO SANTANA DE OLIVEIRA TORRES (OAB 13652/BA), EDSON KOHL JUNIOR (OAB 15200/MS), IGOR GOES LOBATO (OAB 307482/SP), NAYARA PEÇANHA RIBEIRO (OAB 176905/RJ), ANA LUISA GUARIENTO DE OLIVEIRA (OAB 199330/RJ), NAYARA PEÇANHA RIBEIRO (OAB 176905/RJ), NAYARA PEÇANHA RIBEIRO (OAB 176905/RJ), NAYARA PEÇANHA RIBEIRO (OAB 176905/RJ), RAPHAEL BRUNO AMARAL SILVA (OAB 49709/PE), PEDRO PAULO RAMOS (OAB 10438/BA), PEDRO PAULO RAMOS (OAB 10438/BA), PEDRO PAULO RAMOS (OAB 10438/BA), JEFFERSON GREIKI DA SILVA OLIVEIRA (OAB 14835/MA), JEFFERSON GREIKI DA SILVA OLIVEIRA (OAB 14835/MA), JULIANA MARIA DE SOUZA (OAB 52189/GO), CARLA VERONICA DE CARVALHO BARROS TERRA (OAB 166012/RJ), LUIZ CARLOS PAIS DE ARAUJO (OAB 123379/RJ), ROBERTO DE ACIOLI ROMA (OAB 22849/PE), GILCÉA DA GLÓRIA SILVA (OAB 104405/RS), LUCIMAR CZORNEI (OAB 40578/DF), FERNANDO VENTURA DE ALCANTARA (OAB 35328/PE), ANA PRISCILA RODRIGUES DE ALENCAR BARRETO (OAB 36407/CE), MARCO ANTONIO LOPES GOMES (OAB 231876/RJ), ANDRÉ LUÍS SANTOS MEIRA (OAB 220349/RJ), THAYS RAPHAELA DE MORAIS REGO ZAIDAN (OAB 232895/RJ), ALLANA DAYANA QUEIROZ DE SANTANA (OAB 6442/SE), RODRIGO DE ALMEIDA GOMES (OAB 84068/RS), GUSTAVO MOREIRA DE ALENCASTRO COSTA (OAB 26082/GO), GUSTAVO MOREIRA DE ALENCASTRO COSTA (OAB 26082/GO), RIVADAVIA NUNES DE ALENCAR BARROS NETO (OAB 25410/PE), FERNANDO ANTONIO BEZERRA CAVALCANTI MADRUGA FILHO (OAB 12390/PB), GUSTAVO MOREIRA DE ALENCASTRO COSTA (OAB 26082/GO), ELSON RODRIGUES DE ANDRADE FILHO (OAB 5753/AM), FELIPE TAYAR DUARTE DIAS (OAB 223970/RJ), LENICE MARIA DE LIMA (OAB 47204/PE), GUSTAVO MOURA AZEVEDO NUNES (OAB 450360/SP), BRUNA DIAS MURBACH (OAB 99511PR/), JULIANA MARIA DE SOUZA (OAB 52189/GO), GUSTAVO MOREIRA DE ALENCASTRO COSTA (OAB 26082/GO), GUSTAVO MOREIRA DE ALENCASTRO COSTA (OAB 26082/GO), GUSTAVO MOREIRA DE ALENCASTRO COSTA (OAB 26082/GO), GUSTAVO MOREIRA DE ALENCASTRO COSTA (OAB 26082/GO), JULIANA CRISTINA MARTINELLI RAIMUNDI (OAB 15909/SC), ISMAEL LOPES DE SOUZA (OAB 55446/PE), PEDRO AUGUSTO DE ALMEIDA NETO (OAB 11026/PE), LARISSA MONTEIRO DUTRA (OAB 28462/PB), MARCOS VINICIUS SILVA MARINO (OAB 456799/SP), CAMILA CARDOSO BARRETO (OAB 174109/RJ), SILVANA CARDOSO BLESA (OAB 57305/BA), LAURA MOURA LACERDA SANTOS (OAB 63204/BA), MONICA GOMES DA CONCEICAO (OAB 218589/RJ), MONICA GOMES DA CONCEICAO (OAB 218589/RJ), HYORRANA DA SILVA SANTOS (OAB 450579/SP), LAURA MOURA LACERDA SANTOS (OAB 63204/BA), ROSANA BARROS VITAL DA SILVA (OAB 181326/RJ), LAURA MOURA LACERDA SANTOS (OAB 63204/BA), LAURA MOURA LACERDA SANTOS (OAB 63204/BA), LAURA MOURA LACERDA SANTOS (OAB 63204/BA), LAURA MOURA LACERDA SANTOS (OAB 63204/BA), PAULO DE TARSO CARVALHO SANTOS (OAB 9919/BA), SUYAN MAGALHAES DE LIMA (OAB 14353/MT), DEJANNE RAQUEL D'OLIVEIRA CALDEIRA (OAB 9405/AM), DIEGO ANDRADE (OAB 29270/GO), ALEXANDRE NEVES ATTI (OAB 55647RS/), TICIANE GARCEZ MENDONÇA DE CARVALHO (OAB 5962/SE), TIAGO OLIVEIRA REIS (OAB 532058/SP), TIAGO OLIVEIRA REIS (OAB 532058/SP), RAPHAEL LEAL ROLDÃO LIMA (OAB 37850/BA), ROBERTO HIROMI SONODA (OAB 115094/SP), ALISSANDRO FILGUEIRAS SIQUEIRA (OAB 29674/CE), MÁRCIA ANDRIGHETTI GAIO (OAB A926/AM), MONICA LUCIA CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE DUARTE MARIZ-NOBREGA (OAB 10278/PB), DOMINGOS RODRIGUES (OAB 43508/BA), EDILENILZA ARAUJO DE PAIVA (OAB 10691/AM), EDUARDA MAYARA BERNARDO DA SILVA (OAB 455766/SP), EDUARDA MAYARA BERNARDO DA SILVA (OAB 455766/SP), JONATHAN PRUDENCIO DE AZEVEDO (OAB 62988/PR), GUSTAVO PINHEIRO DAVI (OAB 481207/SP), EVANDRO CARLOS HOLANDA (OAB 3209/CE), ERALDO NOBRE CAVALCANTE (OAB 30391/DF), ALESSANDRO JULIO FONSECA (OAB 181027/MG), CAMILA NASCIMENTO SOBRAL QUEIROZ (OAB 21073BA/), MARINA DE OLIVEIRA BRITO (OAB 43180/PE), STELA MARI PIREZ (OAB 11362/MS), IRACI HELENA WAGNER (OAB 49693/RS), ROBERTO DE SOUZA CARDOSO (OAB 91939/RJ), ÉRIKA GUEDES DE SOUSA LIMA (OAB 15702/AM), TAIENE OLIVEIRA MARTINS (OAB 205239/RJ), RICARDO LOPES LIMONGI (OAB 108938/RJ), GUILHERME DIAS VIEIRA DE MELO (OAB 46590/PE), RAFAEL DE LACERDA CAMPOS (OAB 74828/MG), AMANDA KELLY MENDES REGIANI ZAWADZKI (OAB 67576/PR), GEISE BORGES DA ROCHA (OAB 167590/RJ), VALERIA CRISTINA LOPES DESIDERIO (OAB 144017/RJ), EVERSON CORRÊA DIAS (OAB 77650/RS), THAMYRIS DAIANE GOMES DA SILVA LEITE (OAB 41567/PE), SAMUEL DE SOUZA FERNANDES (OAB 31592/PB), NATHALIA GOMES SOARES (OAB 40299/PE), NATHALIA GOMES SOARES (OAB 40299/PE), JOÃO MARCELO GAIO SOUZA (OAB 159716/RJ), JOSIANE CRISTINA DOS REIS (OAB 154063/MG), MATTEO CIROTA SANTANGELO (OAB 508117/SP), MAURICIO MARTINEZ TOLEDO DOS SANTOS (OAB 112725/RJ), ANA GABRIELA PELAGIO ALVES POGGIO (OAB 6870/TO), PEDRO HENRIQUE SILVA MOREIRA DE SOUSA (OAB 512341/SP), SAMUEL AXER MARTINS (OAB 227246/MG), THIAGO MAHFUZ VEZZI (OAB 228213/SP), ROBSON NOGUEIRA LIMA FILHO (OAB 21231/CE), JHOINGLE DA SILVA LIMA (OAB 5402/AC), ANA CRISTINA ENES PRUDENCIO (OAB 171518/RJ), ANA CRISTINA ENES PRUDENCIO (OAB 171518/RJ), LILL-MÄRTHA FERRAZ PIMENTEL (OAB 167852/RJ), CAIO TASSO SILVA QUEIROZ DOS SANTOS (OAB 7556/AM), MOEMA LISBOA DE SOUZA GEREMBERG (OAB 117714/RJ), ANA CLAUDIA GOMES SOARES (OAB 42993/PE), VERONICA DE FATIMA ALVES (OAB 164676/MG), PALOMA SANTANA DA CONCEIÇÃO ANDRADE (OAB 51652/BA), GABRIELA MAFRA (OAB 97134/PR), ANA PAULA CARVALHO RUFINO VICENTE LIMA (OAB 38653/BA), LUCAS FERNANDO MATIAS SIQUEIRA (OAB 81592/PR), MARIA CAROLINA COSTA BRANCO (OAB 520448/SP), ANA PAULA CARVALHO RUFINO VICENTE LIMA (OAB 38653/BA), ANA PAULA CARVALHO RUFINO VICENTE LIMA (OAB 38653/BA), PEDRO HENRIQUE DE NOVAIS AMUD (OAB 124783/PR), LUCAS DA SILVA RIBEIRO (OAB 42153/CE), JORDANA MIGLIORINI PARISI (OAB 103043/RS), FELIPE SAMPAIO DE ARAÚJO (OAB 49250/CE), SILMAR KUNDZINS (OAB 8735/RO), MARCELO ARAÚJO CARVALHO JÚNIOR (OAB 34676/PE), THIAGO MAHFUZ VEZZI (OAB 228213/SP), EDUARDO LOPES MORAES (OAB 64921/RS), ANA CECILIA CAVALCANTE DE OLIVEIRA SOUZA (OAB 40040/ES), IGNACIO TITO TORRES SANTOS (OAB 76681/BA), LEANDRO COLNAGO FRAGA (OAB 21245/ES), JONHATAN GABRIEL OLIVEIRA DA COSTA (OAB 30099/PA), JONHATAN GABRIEL OLIVEIRA DA COSTA (OAB 30099/PA), JONHATAN GABRIEL OLIVEIRA DA COSTA (OAB 30099/PA), JONHATAN GABRIEL OLIVEIRA DA COSTA (OAB 30099/PA), JONHATAN GABRIEL OLIVEIRA DA COSTA (OAB 30099/PA), ALINE CANDIDO DA SILVA (OAB 204378/RJ), PABLO ESTEBAN FABRICIO CABALLERO (OAB 96176/PR), GABRIEL VERDUM CARDOSO ALMEIDA (OAB 112388/RS), GABRIEL VERDUM CARDOSO ALMEIDA (OAB 112388/RS), GABRIEL VERDUM CARDOSO ALMEIDA (OAB 112388/RS), GABRIEL VERDUM CARDOSO ALMEIDA (OAB 112388/RS), GABRIEL VERDUM CARDOSO ALMEIDA (OAB 112388/RS), GABRIEL VERDUM CARDOSO ALMEIDA (OAB 112388/RS), BRUNA ANGÉLICA PIOVESAN DA SILVA (OAB 475625/SP), JOAO MONTEIRO JUNIOR (OAB 104B/SE), NATHÁLYA NEVES ROSA (OAB 68456/BA), MICHEL DA SILVA DIAS (OAB 170168/RJ), MICHEL DA SILVA DIAS (OAB 170168/RJ), OSVAIR JORGE DO COUTO (OAB 46477/MG), GABRIEL VERDUM CARDOSO ALMEIDA (OAB 112388/RS), GABRIEL VERDUM CARDOSO ALMEIDA (OAB 112388/RS), GABRIEL VERDUM CARDOSO ALMEIDA (OAB 112388/RS), GABRIEL VERDUM CARDOSO ALMEIDA (OAB 112388/RS), JOÃO HARUTA KATUMATA FILHO (OAB 112053/PR), EDVALDO BANDEIRA DE SOUZA (OAB 112296/MG), JULIANA DE SOUZA FEITOSA (OAB 474341/SP), JULIANA DE SOUZA FEITOSA (OAB 474341/SP), JULIANA DE SOUZA FEITOSA (OAB 474341/SP), JULIANA DE SOUZA FEITOSA (OAB 474341/SP), GABRIEL RIOS RODRIGUES (OAB 498542/SP), GUSTAVO RAMOS DE OLIVEIRA (OAB 492859/SP), ISABELA FONSECA ZUBELLI DEL GIUDICE (OAB 246127/RJ), ISABELA FONSECA ZUBELLI DEL GIUDICE (OAB 246127/RJ), MARÍLIA BASTOS MIRANDA DA SILVA (OAB 498002/SP), IGOR DANTAS MARINHO (OAB 10283/SE), TATIANE PRISCILA DE SOUZA TEIXEIRA (OAB 145903/RJ), FERNANDA SANTOS BRUSAU (OAB 201578/RJ), FERNANDA SANTOS BRUSAU (OAB 201578/RJ), GRAZIELA RIBEIRO CAIRES (OAB 496700/SP), CÍNTIA ALVES NUNES (OAB 195879/RJ), ROBERTA OLIVEIRA MATTOS DA SILVA (OAB 174542/MG), GUSTAVO RAMOS DE OLIVEIRA (OAB 492859/SP), LUIZ FERNANDO CASAGRANDE PEREIRA (OAB 22076/PR), MARCELO MARTIN (OAB 101057/RJ), JOSÉ SOUZA DOS SANTOS (OAB 27993/BA), LEONARDO PIRES FERREIRA DE MIRANDA SILVA (OAB 43150/PE), BRUNO GREGO DOS SANTOS (OAB 46910/PR), MARIANE SUMAYA SEVERINA DE OLIVEIRA ROCHA (OAB 41370/PE), GUILHERME BELLINI FIGUEIRÓ (OAB 76174/RS), MICHEL ZAVAGNA GRALHA (OAB 55377/RS), ROBERTA OLIVEIRA MATTOS DA SILVA (OAB 174542/MG), RUAN CARVALHO BUARQUE DE HOLANDA (OAB 186561/RJ), CRISTIANE DA SILVA NASCIMENTO (OAB 220393/RJ), CHRISTIANE DOS SANTOS BRAGA FERNANDES DA SILVA (OAB 188793/RJ), JULIANA FRANCIULLI PEREIRA COHEN (OAB 211766/RJ), PATRÍCIA DE MOURA ROCHA SOUZA (OAB 171024/RJ), PEDRO GUILHERME MATHEUS GRANZOTTO (OAB 97927/PR), FABIANE DE ALMEIDA MARINHO SALES (OAB 53662/BA), CRISTIANE DA SILVA NASCIMENTO (OAB 220393/RJ), CRISTIANE DA SILVA NASCIMENTO (OAB 220393/RJ), GUSTAVO PINHEIRO GUIMARÃES PADILHA (OAB 61698/RJ), RENNAN LESSA FERREIRA (OAB 13046/AM), RENNAN LESSA FERREIRA (OAB 13046/AM), DIEGO DE JESUS DO CARMO (OAB 56484/BA), FABIANE DE ALMEIDA MARINHO SALES (OAB 53662/BA), RICARDO LUIZ NATALE SOUZA (OAB 45318/MG), MARIA ROSA DA SILVA (OAB 12099/SE), MARIETH DE JESUS CARRASQUEL PAOLI (OAB 431084/SP), GUIDO BIGLIA (OAB 43225/BA), NAAN CANABARRO ROCHA (OAB 212369/RJ), DOUGLAS SOUZA MACIEL (OAB 42547/BA), LUCIMARA SALVADOR MARIA (OAB 85920/PR), MARIANA MACHADO LÔBO (OAB 57471/BA), RENATO PEREIRA DE FREITAS (OAB 86759/RJ), RENATO PEREIRA DE FREITAS (OAB 86759/RJ), CÍNTIA NATÁLIA DOS SANTOS (OAB 214688/RJ), LUIZ CLAUDIO DE ALMEIDA MARINHO (OAB 68748/RJ), MARA LINDOLFO GOMES GUEDES (OAB 5116/AM), ANDREZA DE SOUZA FACCE (OAB 225747/RJ), CÍNTIA NATÁLIA DOS SANTOS (OAB 214688/RJ), FABIANO ANTÔNIO SIQUEIRA BASTOS (OAB 4113/PA), JOÃO GOBBO NETO (OAB 526259/SP), FRANCILIPE SARMENTO DE SOUZA (OAB 35848/CE), CAROLINE FRANÇA FERREIRA BATISTA (OAB 2713/RO), CARLOS ROBERTO DRABOWSKI (OAB 18664/SC), CARLOS ROBERTO DRABOWSKI (OAB 18664/SC), PRISCILA ALVES CAMPBELL DE JESUS (OAB 17407/PA), FABIANO ANTÔNIO SIQUEIRA BASTOS (OAB 4113/PA), CAMILA PEREIRA FERREIRA MAUÉS (OAB 19672/PA), CAMILA PEREIRA FERREIRA MAUÉS (OAB 19672/PA), KEILA CRISTINA BARBOSA DAMACENO (OAB 19092/GO), LUIZ GUSTAVO BARBOSA DE SOUZA FRANÇA (OAB 9528/AM), LUCAS BRAGA EICHENBERG (OAB 48756/RS), SUELEM JORGE DO NASCIMENTO (OAB 188954/RJ), LUIZ CARLOS GAURINK DIAS (OAB 23505/ES), LUIZ CARLOS GAURINK DIAS (OAB 23505/ES), MARCIO DE BARROS MAIA (OAB 182226/RJ), VINICIUS PASSOS DE CASTRO VIANA (OAB 50242/DF), JACQUES ANTUNES SOARES (OAB 75751/RS), ANICETO SOARES (OAB 25420/DF), SUELLEN ARRUDA COSTA (OAB 524969/SP), CLAUDIA MARIA MONTEIRO DE CASTRO STERNICK (OAB 55295/RJ), JACQUES ANTUNES SOARES (OAB 75751/RS), THIAGO PELUSO ROSSI (OAB 149571/RJ), JACQUES ANTUNES SOARES (OAB 75751/RS), JACQUES ANTUNES SOARES (OAB 75751/RS), ALEX SAGGIN PIRES (OAB 84715/RS), RENATO DE ASSIS NOGUEIRA (OAB 59512/MG), RENATO DE ASSIS NOGUEIRA (OAB 59512/MG), BIANCA SOUZA DA SILVA (OAB 217870/RJ), RENATO PEREIRA DE FREITAS (OAB 86759/RJ), BRUNA LUTGENS MINGHINI COELHO LOUREIRO (OAB 422868/SP), RANGEL DA SILVA (OAB 423388/SP), EVELYN SELHORST MACHADO (OAB 46207/SC), MAURO ALBANO PIMENTA (OAB 75005/RJ), HUGO MELCHERT RIVERO DE TOLEDO (OAB 126726/RJ), HUGO MELCHERT RIVERO DE TOLEDO (OAB 126726/RJ), FRANCIELY PEREIRA RAMOS (OAB 63716/PR), FRANCIELY PEREIRA RAMOS (OAB 63716/PR), RUAN CARVALHO BUARQUE DE HOLANDA (OAB 186561/RJ), RICARDO RIBEIRO DE OLIVEIRA (OAB 55719/BA), THAINARA FALEIROS BORBA CARDOSO (OAB 49670/GO), ALEXANDRE MATZENBACHER (OAB 36703SC), ANSELMO ALVES BATISTA (OAB 57109/BA), LUIZ FILIPI RIBEIRO COELHO (OAB 5297/DF), RAQUEL MONTEIRO FERREIRA (OAB 118721/RJ), ROSEMAR LACERDA MENEZES (OAB 163904/RJ), ITALO EMANUEL GUEDES BRITO PEREIRA (OAB 31282/BA), RAFAEL NUNES BRITO (OAB 41393/BA), KATARINA BARBARA ANASTACIA DO NASCIMENTO (OAB 477051/SP), KATARINA BARBARA ANASTACIA DO NASCIMENTO (OAB 477051/SP), BIANCA SOUZA DA SILVA (OAB 217870/RJ), NILCE CRISTINE BRAGA DA SILVA LOPES (OAB 218833/RJ), NILCE CRISTINE BRAGA DA SILVA LOPES (OAB 218833/RJ), ARTUR QUEIROZ FREITAS (OAB 110538/MG), CATIUSCA SKOWRONSKI DA SILVA (OAB 55866/BA), ELIAS FELCMAN (OAB 73386/RJ), TIAGO FEDALTO (OAB 44071/PR), RENAN TAKETOMI DE MAGALHÃES (OAB 8739/AM), ELAN PEREIRA DOS SANTOS (OAB 60128/BA), LILIAN GUIMARAES MAIQUES (OAB 481184/SP), SÁVIO HERCÍLIO VIEIRA TORRES (OAB 48586/GO), KAIO WILLIAN POMINI CAMPOS (OAB 93497/PR), MEIRILANE SANTANA NASCIMENTO (OAB 56972/BA), REGINA CÉLIA SANTOS TERRA CRUZ (OAB 1100/RO), TATIANA ALVES MAGALHÃES DA SILVA (OAB 435941/SP), SONIA ALVES DA CRUZ (OAB 83823/RJ), RODRIGO RAMOS SILVA DE SANTA ROSA (OAB 45893/BA), RAPHAEL CASTELO MININE (OAB 224036/RJ), NAGILA BOU LTAIF GUIMARAES (OAB 78417/PR), FABRICIO CARLOS RODRIGUES LOUREIRO (OAB 217684/RJ), MIRIANE OURIQUES GAMALHO (OAB 90939/RS), LUIZ HUMBERTO LUQUETTI DIAS (OAB 78801/PR), KARINA CORREA BARGIONA (OAB 184051/RJ), ANA AMELIA RAQUELO XAVIER (OAB 146998/MG), ANDRÉ LUIZ SAMPAIO (OAB 36952/BA), NATANAEL DO NASCIMENTO GOMES JUNIOR (OAB 14931/PI), CLAUDIO JOSÉ LOPES DA SILVEIRA (OAB 45912/RJ), RAFAEL DE CAMPOS NOGUEIRA (OAB 120656/RJ), RENATA LUIZA CORDEIRO (OAB 206085/RJ), RENATA LUIZA CORDEIRO (OAB 206085/RJ), LETÍCIA EMILLI NASCIMENTO GARDINI (OAB 100346/PR), ENESIO DO ESPIRITO SANTO (OAB 174663/RJ), CRISTIANO SANTOS DE JESUS (OAB 52492/BA), ANDRÉ LUIZ NASCIMENTO (OAB 175724/RJ), ALISSON CARDOSO PEIXOTO (OAB 57423/BA), LIVIO ANTÔNIO SABATTI (OAB 76879/RS), MIRIAM CRISTINA DE MORAIS PINTO ALVES (OAB 56915/MG), SIMONE GASS DA SILVEIRA (OAB 52750/RS), NEMUEL ANDRÉ ALMEIDA DA SILVA (OAB 24719/O/MT), IVOGACY NASCIMENTO DA SILVEIRA (OAB 7639/RS), NATHALIA SILVA DE MENDONCA (OAB 41902/GO), ADRIANO CUNHA GUIMARÃES (OAB 206682/RJ), AMADO JOSÉ FERREIRA FILHO (OAB 22124/A/MT), NATHALIA LOUYSE MAGALHAES PEREIRA (OAB 12515/AM), FELIPE COUTINHO BARBOSA GIANOTTI CAMPOS (OAB 206471/RJ), KLEIBER JOSE BUZZI ROCCHI (OAB 83042/RS), RODRIGO SANTOS MAGALHÃES MARINHO (OAB 221196/RJ), NATHALIA SILVA DE MENDONCA (OAB 41902/GO), MAIRA FONSECA BRAGA (OAB 175386/MG), MAIRA FONSECA BRAGA (OAB 175386/MG), GENIVALDO ARAÚJO DOS SANTOS (OAB 37311/BA), FLAVIO SALES BARROSO JUNIOR (OAB 152353/RJ), ANSELMO ALVES BATISTA (OAB 57109/BA), CLÁUDIO ALÍPIO DA SILVA (OAB 20915/PB), JESSICA TAYS VIEIRA DA SILVA (OAB 15475/PI), IVO TEIXEIRA GICO JÚNIOR (OAB 15396/DF), EDUARDO RODRIGUES JUNIOR (OAB 147208/RJ), JORIVALMA MUNIZ DE SOUSA (OAB 12910/DF), DENISE SAMPAIO FERRAZ COELHO (OAB 24544/PR), DANIEL DE JESUS ALMEIDA (OAB 14107/MA), JOAO ALVES DA SILVA NETO (OAB 14202/PI), ALANE DOS SANTOS GAMA (OAB 51034/BA), ALANE DOS SANTOS GAMA (OAB 51034/BA), TAIANE CONCEIÇÃO DE ASSIS SILVA (OAB 212310/RJ), GEORGIANA RIPPER VIANNA MENDES DE ALMEIDA (OAB 183018/RJ), JÊNIFFER SILVA FREITAS (OAB 203402/RJ), GUSTAVO ANTONIO FERES PAIXAO (OAB 186458/SP), CRISTIANE SANTANA DE JESUS (OAB 36525/BA), YASMIN ARAUJO VALERIO DE SOUZA (OAB 178361/RJ), ANDRÉIA CONCATTO ZUCCO (OAB 108589/RS), RICHARD LACROSE DE ALMEIDA (OAB 60354/BA), SÉRGIO VIEIRA MIRANDA DA SILVA (OAB 175217A/SP), SÉRGIO VIEIRA MIRANDA DA SILVA (OAB 175217A/SP), DIEGO LIMA ANTUNES (OAB 39636/BA), JOICE SANTOS COSTA (OAB 57817/BA), JOICE SANTOS COSTA (OAB 57817/BA), SAMYA FARIAS CHIEZA (OAB 131483/RJ), JORGE BATISTA CALADO FILHO (OAB 26356/BA), THIAGO DE ALMEIDA BRAGA (OAB 57782/GO), THIAGO DE ALMEIDA BRAGA (OAB 57782/GO), LUCAS RAPHAEL VITAL SANTOS (OAB 57529/BA), JOSE CARLOS RODRIGUES (OAB 6208/SC), EUVALDO THOMAZ SOARES (OAB 14427/DF), MARCIA MALLMANN LIPPERT (OAB 37570/RS), WEMERSON LEANDRO DE LUNA (OAB 36113/CE), LUCAS FECHER GAYOSO PRATES (OAB 210989/RJ), LUCAS FECHER GAYOSO PRATES (OAB 210989/RJ), OCTAVIO FERRAZ PEDROSO (OAB 443683/SP), ANA LUIZA MARTINS NABUCO (OAB 441439/SP), KAREN CRISTINA SILVA (OAB 441220/SP), KAREN CRISTINA SILVA (OAB 441220/SP), RENATA CHAVES DE OLIVEIRA MARTINS (OAB 129698/RJ), SANDRO ROSAS FREITAS CALDAS (OAB 100718/RJ), DIOGO FEILO GARCIA (OAB 170637/RJ), ALANNA RODRIGUES SANTANA (OAB 36326/BA), PÂMELA ANASTÁCIA BORGES MAIOLINO (OAB 204793/RJ), GABRIEL BARBOSA AQUINO DA SILVA (OAB 212285/RJ), ROBERTA AZEVEDO DA SILVA (OAB 209077/RJ), CAROLINE DA SILVA MEDEIROS (OAB 50234/BA), TATHIANE DE MIRANDA SINFOROSO (OAB 167290/RJ), LUIZ ALBERTO BRASIL SIMOES PIRES FILHO (OAB 67706/RS), ANA RAQUEL RIBEIRO ARAÚJO (OAB 439003/SP), VICTOR LINHARES BASTOS (OAB 157016/SP), ALBERTO CORDEIRO (OAB 173096/SP), ALEXANDRE FIDALGO (OAB 172650/SP), CARLOS MAGNO DE ABREU NEIVA (OAB 172701/SP), CRISTIANE DUARTE REIS (OAB 172727/SP), GLAUCIA MARA COELHO (OAB 173018/SP), DOUGLAS NADALINI DA SILVA (OAB 172338/SP), ALBERTO CORDEIRO (OAB 173096/SP), ALBERTO CORDEIRO (OAB 173096/SP), ALBERTO CORDEIRO (OAB 173096/SP), MARCIA APARECIDA FLEMING MOTA (OAB 173723/SP), EDER FASANELLI RODRIGUES (OAB 174181/SP), GLEDSON MARQUES DE CAMPOS (OAB 174310/SP), RONNY HOSSE GATTO (OAB 171639/SP), FABIANO ESTEVES DE BARROS PAVEZI (OAB 169912/SP), WALTER LUIZ DIAS GOMES (OAB 169758/SP), ANDRÉ GUSTAVO SALVADOR KAUFFMAN (OAB 168804/SP), JEFFERSON TAVITIAN (OAB 168560/SP), MARIA LUZIANA DA SILVA (OAB 168301/SP), ANDERSON SOUZA ALENCAR (OAB 167914/SP), ANA CLAUDIA RUEDA GALEAZZI (OAB 167161/SP), HELENA PEDRINI LEATE (OAB 166540/SP), CLAUDIA SAAVEDRA DE MENDONÇA CRUZ (OAB 166509/SP), ERIC OURIQUE DE MELLO BRAGA GARCIA (OAB 166213/SP), SERGIO VIEIRA MIRANDA DA SILVA (OAB 175217/SP), SERGIO VIEIRA MIRANDA DA SILVA (OAB 175217/SP), SERGIO VIEIRA MIRANDA DA SILVA (OAB 175217/SP), SERGIO VIEIRA MIRANDA DA SILVA (OAB 175217/SP), SERGIO VIEIRA MIRANDA DA SILVA (OAB 175217/SP), SERGIO VIEIRA MIRANDA DA SILVA (OAB 175217/SP), SERGIO VIEIRA MIRANDA DA SILVA (OAB 175217/SP), SERGIO VIEIRA MIRANDA DA SILVA (OAB 175217/SP), SERGIO VIEIRA MIRANDA DA SILVA (OAB 175217/SP), SERGIO VIEIRA MIRANDA DA SILVA (OAB 175217/SP), SERGIO VIEIRA MIRANDA DA SILVA (OAB 175217/SP), VANESSA PORTO RIBEIRO PÓSTUMO (OAB 174627/SP), SERGIO VIEIRA MIRANDA DA SILVA (OAB 175217/SP), SERGIO VIEIRA MIRANDA DA SILVA (OAB 175217/SP), SERGIO VIEIRA MIRANDA DA SILVA (OAB 175217/SP), SERGIO VIEIRA MIRANDA DA SILVA (OAB 175217/SP), SERGIO VIEIRA MIRANDA DA SILVA (OAB 175217/SP), SERGIO VIEIRA MIRANDA DA SILVA (OAB 175217/SP), JOÃO JOAQUIM MARTINELLI (OAB 175215/SP), RODRIGO ROCHA MONTEIRO DE CASTRO (OAB 174941/SP), GISELE DE OLIVEIRA SOARES (OAB 174753/SP), GISELE DE OLIVEIRA SOARES (OAB 174753/SP), SERGIO VIEIRA MIRANDA DA SILVA (OAB 175217/SP), LUIS HENRIQUE SOARES DA SILVA (OAB 156997/SP), KATIA CRISTINA MARQUES (OAB 155954/SP), HEBER HAMILTON QUINTELLA FILHO (OAB 156015/SP), ANTONIO FERNANDO COELHO DE MATTOS (OAB 15613/SP), MARCELO MIGUEL ALVIM COELHO (OAB 156347/SP), ANTONIO CELSO FONSECA PUGLIESE (OAB 155105/SP), BRUNO MARCELO RENNÓ BRAGA (OAB 157095/SP), UMBERTO BARA BRESOLIN (OAB 158160/SP), TANIA RODRIGUES MOREIRA PANNOCCHIA (OAB 158198/SP), JAIR FRANCISCO DE AZEVEDO (OAB 158783/SP), RODRIGO GONZALEZ (OAB 158817/SP), AGUINALDO DA SILVA AZEVEDO (OAB 160198/SP), ANTONIO CELSO FONSECA PUGLIESE (OAB 155105/SP), FERNANDO PEDROSO BARROS (OAB 154719/SP), FERNANDO PEDROSO BARROS (OAB 154719/SP), ANTONIO DE PADUA NOTARIANO JUNIOR (OAB 154695/SP), ALFREDO ZUCCA NETO (OAB 154694/SP), ALFREDO ZUCCA NETO (OAB 154694/SP), SERGIO ZAHR FILHO (OAB 154688/SP), VALÉRIA CURI DE AGUIAR E SILVA STARLING (OAB 154675/SP), REGINALDO DE ANDRADE (OAB 154630/SP), REGINALDO DE ANDRADE (OAB 154630/SP), ERIC OURIQUE DE MELLO BRAGA GARCIA (OAB 166213/SP), ERIC OURIQUE DE MELLO BRAGA GARCIA (OAB 166213/SP), CARLOS ALBERTO COSTA (OAB 164125/SP), JURANDIR ZANGARI JUNIOR (OAB 164632/SP), EDSON PEREIRA (OAB 165762/SP), ERIC OURIQUE DE MELLO BRAGA GARCIA (OAB 166213/SP), SUSETE GOMES (OAB 163760/SP), ERIC OURIQUE DE MELLO BRAGA GARCIA (OAB 166213/SP), ERIC OURIQUE DE MELLO BRAGA GARCIA (OAB 166213/SP), ERIC OURIQUE DE MELLO BRAGA GARCIA (OAB 166213/SP), ERIC OURIQUE DE MELLO BRAGA GARCIA (OAB 166213/SP), ERIC OURIQUE DE MELLO BRAGA GARCIA (OAB 166213/SP), AGUINALDO DA SILVA AZEVEDO (OAB 160198/SP), EDUARDO AMORIM DE LIMA (OAB 163710/SP), EDUARDO AMORIM DE LIMA (OAB 163710/SP), JOSÉ GUILHERME CARNEIRO QUEIROZ (OAB 163613/SP), ELIANE CRISTINA CARVALHO (OAB 163004/SP), LUCIANO TADEU TELLES (OAB 162637/SP), DANIELA GRASSI QUARTUCCI (OAB 162579/SP), DANIELA GRASSI QUARTUCCI (OAB 162579/SP), CHIEN CHIN HUEI (OAB 162143/SP), LUIS FELIPE BAPTISTA LUZ (OAB 160547/SP), AGUINALDO DA SILVA AZEVEDO (OAB 160198/SP), REGINALDO DE ANDRADE (OAB 154630/SP), DANIEL GUSTAVO ROCHA POÇO (OAB 195925/SP), FABIOLA STAURENGHI (OAB 195525/SP), HELOISA HELENA PIRES MEYER (OAB 195758/SP), LUIZ FERNANDO DO VALE DE ALMEIDA GUILHERME (OAB 195805/SP), MÔNICA MENDONÇA COSTA (OAB 195829/SP), TIAGO SCHREINER GARCEZ LOPES (OAB 194583/SP), CAROLINA DE ROSSO AFONSO (OAB 195972/SP), VANESSA TONHETTI DE PAULA LIMA (OAB 196572/SP), RENATO ZENKER (OAB 196916/SP), RENATO ZENKER (OAB 196916/SP), DENIS AUDI ESPINELA (OAB 198153/SP), MARCELO PALMA MARAFON (OAB 198251/SP), LUIZ HENRIQUE LANAS SOARES CABRAL (OAB 194558/SP), JOÃO VALTER GARCIA (OAB 193387/SP), ANDRÉA LANNA LIMA (OAB 192233/SP), REGIANE SANTOS DE ARAUJO (OAB 192182/SP), DANIEL GARSON (OAB 192064/SP), ANTONIO CARLOS ANTUNES JUNIOR (OAB 191583/SP), CARLOS EDUARDO MARTINUSSI (OAB 190163/SP), ALESSANDRO ROSELLI (OAB 188878/SP), CRISTIANO ZECCHETO SAEZ RAMIREZ (OAB 188439/SP), MARCIA ROSANA FERREIRA MENDES (OAB 188120/SP), CINTIA MACHADO GOULART (OAB 187951/SP), GERALDO FONSECA DE BARROS NETO (OAB 206438/SP), LUCAS DE MELLO RIBEIRO (OAB 205306/SP), JOÃO CARLOS DUARTE DE TOLEDO (OAB 205372/SP), ALEXANDRE CARLOS GIANCOLI FILHO (OAB 206321/SP), IGOR MARCHETTO MERCHAN (OAB 206345/SP), RAQUEL BARROS ARAUJO TRIVELIN (OAB 204848/SP), HUMBERTO FREDERICO SUINI DEPORTE (OAB 206964/SP), RENATA MARTINS DE OLIVEIRA AMADO (OAB 207486/SP), RAFAEL MACEDO PEZETA (OAB 207585/SP), THIAGO GALVÃO SEVERI (OAB 207754/SP), ANA CAROLINA CREPALDI DE ARRUDA PENTEADO (OAB 208188/SP), ALAN AZEVEDO NOGUEIRA (OAB 198661/SP), MAURICIO RICCI FIGUEIREDO (OAB 203429/SP), MAURICIO RICCI FIGUEIREDO (OAB 203429/SP), FELIPE MARTINELLI LIMA VERDE GUIMARÃES (OAB 201796/SP), ANDRÉ GONÇALVES DE ARRUDA (OAB 200777/SP), PRISCILLA ROBERTO BERTINATO (OAB 200046/SP), PRISCILLA ROBERTO BERTINATO (OAB 200046/SP), PRISCILLA ROBERTO BERTINATO (OAB 200046/SP), MARCELO GOMES DE MORAES (OAB 199828/SP), MARCELO GOMES DE MORAES (OAB 199828/SP), DIVINA MARCIA FERREIRA DA COSTA CAIXÊTA (OAB 198966/SP), SERGIO VIEIRA MIRANDA DA SILVA (OAB 175217/SP), CARLOS ALEXANDRE BALLOTIN (OAB 181027/SP), MARCELO DINIZ ARAUJO (OAB 180152/SP), MARCELO DINIZ ARAUJO (OAB 180152/SP), RENATO DA FONSECA NETO (OAB 180467/SP), SERGIO PEREIRA CAVALHEIRO (OAB 180889/SP), MARCELO DINIZ ARAUJO (OAB 180152/SP), JOSÉ ARTHUR DI PRÓSPERO JUNIOR (OAB 181183/SP), ANA PAULA SMIDT LIMA (OAB 181253/SP), FELIPE ZORZAN ALVES (OAB 182184/SP), JULLIANA CHRISTINA PAOLINELLI DINIZ (OAB 182302/SP), EDMO LUIZ PEREIRA DA COSTA (OAB 182773/SP), EDMO LUIZ PEREIRA DA COSTA (OAB 182773/SP), MARCELO DINIZ ARAUJO (OAB 180152/SP), MARCELO DINIZ ARAUJO (OAB 180152/SP), MARCELO DINIZ ARAUJO (OAB 180152/SP), TIAGO SANTI LAURI (OAB 179198/SP), GUSTAVO PINHEIRO GUIMARÃES PADILHA (OAB 178268/SP), GUSTAVO PINHEIRO GUIMARÃES PADILHA (OAB 178268/SP), JOAQUIM CASIMIRO NETO (OAB 176874/SP), JOAQUIM CASIMIRO NETO (OAB 176874/SP), JOAQUIM CASIMIRO NETO (OAB 176874/SP), SERGIO VIEIRA MIRANDA DA SILVA (OAB 175217/SP), DAVI MARCOS MOURA (OAB 187374/SP), GUSTAVO ANTONIO FERES PAIXÃO (OAB 186458/SP), RENATA FERREIRA ALEGRIA (OAB 187156/SP), RENATA FERREIRA ALEGRIA (OAB 187156/SP), RENATA FERREIRA ALEGRIA (OAB 187156/SP), SILVIA BESSA RIBEIRO (OAB 186689/SP), MARCELO BELTRÃO DA FONSECA (OAB 186461/SP), MARCELO BELTRÃO DA FONSECA (OAB 186461/SP), MARCELO BELTRÃO DA FONSECA (OAB 186461/SP), MARCELO BELTRÃO DA FONSECA (OAB 186461/SP), GUSTAVO ANTONIO FERES PAIXÃO (OAB 186458/SP), EDMO LUIZ PEREIRA DA COSTA (OAB 182773/SP), FERNANDO GAZAFFI (OAB 186246/SP), FERNANDO GAZAFFI (OAB 186246/SP), FABRICIO LUIZ PEREIRA SANTOS (OAB 185763/SP), FABRICIO LUIZ PEREIRA SANTOS (OAB 185763/SP), GIULIANO COLOMBO (OAB 184987/SP), GIULIANO COLOMBO (OAB 184987/SP), JOSÉ EDUARDO MARINO FRANÇA (OAB 184116/SP), JOSÉ EDUARDO MARINO FRANÇA (OAB 184116/SP), FERNANDA BOTELHO DE OLIVEIRA DIXO (OAB 184090/SP), FÁBIO FAZANI (OAB 183851/SP), JULIANA DECICO FERRARI MACHADO (OAB 209640/SP), JOSUE LUIZ GAETA (OAB 12416/SP), MARISA REGAZZINI DOS SANTOS FAGANELLO (OAB 123359/SP), MARISA REGAZZINI DOS SANTOS FAGANELLO (OAB 123359/SP), JOSUE LUIZ GAETA (OAB 12416/SP), JOSUE LUIZ GAETA (OAB 12416/SP), MARISA REGAZZINI DOS SANTOS FAGANELLO (OAB 123359/SP), JOSUE LUIZ GAETA (OAB 12416/SP), JOSUE LUIZ GAETA (OAB 12416/SP), JOSUE LUIZ GAETA (OAB 12416/SP), CLAUDIA NAHSSEN DE LACERDA FRANZE (OAB 124517/SP), CLAUDIA NAHSSEN DE LACERDA FRANZE (OAB 124517/SP), CLAUDIA NAHSSEN DE LACERDA FRANZE (OAB 124517/SP), MARISA REGAZZINI DOS SANTOS FAGANELLO (OAB 123359/SP), JOEL LUIS THOMAZ BASTOS (OAB 122443/SP), JOEL LUIS THOMAZ BASTOS (OAB 122443/SP), NOEMIA MARIA DE LACERDA SCHUTZ (OAB 122124/SP), NOEMIA MARIA DE LACERDA SCHUTZ (OAB 122124/SP), MARIA MADALENA ANTUNES GONCALVES (OAB 119757/SP), PAULO AUGUSTO GRECO (OAB 119729/SP), RICARDO BERNARDI (OAB 119576/SP), WILSON CUNHA CAMPOS (OAB 118825/SP), MAGALI RIBEIRO COLLEGA (OAB 118408/SP), WALDYR COLLOCA JUNIOR (OAB 118273/SP), RUY JANONI DOURADO (OAB 128768/SP), VALQUIRIA FERNANDA G FURLANI (OAB 125117/SP), EDMILSON GOMES DE OLIVEIRA (OAB 125378/SP), EDMILSON GOMES DE OLIVEIRA (OAB 125378/SP), CARMEN LYGIA DIAS DE PADUA YAZBEK (OAB 128716/SP), CLAUDIA NAHSSEN DE LACERDA FRANZE (OAB 124517/SP), JOSE CARLOS FRANCISCO PATRAO (OAB 128977/SP), LUIZ GUSTAVO DE OLIVEIRA RAMOS (OAB 128998/SP), LUIZ GUSTAVO DE OLIVEIRA RAMOS (OAB 128998/SP), ALEXANDRE FERRARI FAGANELLO (OAB 130193/SP), ALEXANDRE FERRARI FAGANELLO (OAB 130193/SP), CLAUDIA NAHSSEN DE LACERDA FRANZE (OAB 124517/SP), CLAUDIA NAHSSEN DE LACERDA FRANZE (OAB 124517/SP), CLAUDIA NAHSSEN DE LACERDA FRANZE (OAB 124517/SP), CLAUDIA NAHSSEN DE LACERDA FRANZE (OAB 124517/SP), CLAUDIA NAHSSEN DE LACERDA FRANZE (OAB 124517/SP), CLAUDIA NAHSSEN DE LACERDA FRANZE (OAB 124517/SP), CLAUDIA NAHSSEN DE LACERDA FRANZE (OAB 124517/SP), CLAUDIA NAHSSEN DE LACERDA FRANZE (OAB 124517/SP), CLAUDIA NAHSSEN DE LACERDA FRANZE (OAB 124517/SP), CLAUDIA NAHSSEN DE LACERDA FRANZE (OAB 124517/SP), CLAUDIA NAHSSEN DE LACERDA FRANZE (OAB 124517/SP), ALEXANDRE FERRARI FAGANELLO (OAB 130193/SP), MARCIA CRISTINA PINHO BOETTGER (OAB 107386/SP), FLAVIA CRISTINA M DE CAMPOS ANDRADE (OAB 106895/SP), RUBENS DE ALMEIDA ARBELLI (OAB 106903/SP), CLAUDIA KUGELMAS MELLO (OAB 107102/SP), MARCIA CRISTINA PINHO BOETTGER (OAB 107386/SP), PAULO CASSIO NICOLELLIS (OAB 106369/SP), JOSE BALBINO DE ALMEIDA (OAB 107514/SP), ROSANGELA FAGUNDES DE ALMEIDA GRAESER (OAB 107744/SP), PAULO LUCIANO DE ANDRADE MINTO (OAB 107864/SP), PAULO LUCIANO DE ANDRADE MINTO (OAB 107864/SP), NELSON ALTEMANI (OAB 11046/SP), MARCOS SEIITI ABE (OAB 110750/SP), ELIANA ALO DA SILVEIRA (OAB 105933/SP), FRANCISCO MANOEL GOMES CURI (OAB 104981/SP), FRANCISCO MANOEL GOMES CURI (OAB 104981/SP), ANDRÉ CAMERLINGO ALVES (OAB 104857/SP), ANDRÉ CAMERLINGO ALVES (OAB 104857/SP), PATRICIA FERES TRIELLI (OAB 102207/SP), PATRICIA FERES TRIELLI (OAB 102207/SP), PATRICIA FERES TRIELLI (OAB 102207/SP), ROSA MARIA BENTO BRANDAO BICKER (OAB 101967/SP), ALEXANDRE RODRIGUES (OAB 100057/SP), WALDYR COLLOCA JUNIOR (OAB 118273/SP), ROBERTO HIROMI SONODA (OAB 115094/SP), WALDYR COLLOCA JUNIOR (OAB 118273/SP), ROODNEY ROBERTO DE ALMEIDA (OAB 116997/SP), LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA (OAB 115797/SP), ANA MARIA PEREIRA DE ALBUQUERQUE (OAB 115713/SP), ROBERTO HIROMI SONODA (OAB 115094/SP), ROBERTO HIROMI SONODA (OAB 115094/SP), ROBERTO HIROMI SONODA (OAB 115094/SP), ROBERTO HIROMI SONODA (OAB 115094/SP), ROBERTO HIROMI SONODA (OAB 115094/SP), MARCOS SEIITI ABE (OAB 110750/SP), ROBERTO HIROMI SONODA (OAB 115094/SP), SILVIO LUIZ DE TOLEDO CESAR (OAB 114703/SP), RODRIGO CURY BICALHO (OAB 114555/SP), SANDRA REGINA COMI (OAB 114522/SP), CARLOS ALBERTO NOGUEIRA (OAB 112865/SP), SERGIO MITUMORI (OAB 112731/SP), JOAO ROBERTO NUNES DA SILVA (OAB 111015/SP), JOAO ROBERTO NUNES DA SILVA (OAB 111015/SP), NIVALDO ROQUE (OAB 110860/SP), NIVALDO ROQUE (OAB 110860/SP), CLAUDEMIR LUIS FLAVIO (OAB 154498/SP), SANDRA REGINA MIRANDA SANTOS (OAB 146105/SP), RICARDO CHOLBI TEPEDINO (OAB 143227/SP), RUTINETE BATISTA DE NOVAIS (OAB 143276/SP), IVO PEREIRA (OAB 143801/SP), MARCIO DE SOUZA POLTO (OAB 144384/SP), JOSE CARLOS DE MAGALHAES (OAB 14249/SP), SIDNEI AMENDOEIRA JUNIOR (OAB 146240/SP), NEIL MONTGOMERY (OAB 146468/SP), DENIS DONAIRE JUNIOR (OAB 147015/SP), DENIS DONAIRE JUNIOR (OAB 147015/SP), VLADIMIR OLIVEIRA BORTZ (OAB 147084/SP), ALEXANDRE TORREZAN MASSEROTTO (OAB 147097/SP), VALDIRENE LOPES FRANHANI (OAB 141248/SP), MARCIA DANIELA LADEIRA (OAB 141229/SP), JOSE PAULO SPACCASSASSI DE BEM (OAB 140237/SP), JOSE PAULO SPACCASSASSI DE BEM (OAB 140237/SP), RICARDO MADRONA SAES (OAB 140202/SP), RICARDO MADRONA SAES (OAB 140202/SP), PAULO DE TARSO PESTANA DE GODOY (OAB 140088/SP), ALEXANDRE LOBOSCO (OAB 140059/SP), ALEXANDRE LOBOSCO (OAB 140059/SP), LUCIANA REINALDO PEGORARI (OAB 139752/SP), CARLA CHRISTINA SCHNAPP (OAB 139242/SP), VALDIR PEREIRA DE BARROS (OAB 153901/SP), VALDIR PEREIRA DE BARROS (OAB 153901/SP), VALDIR PEREIRA DE BARROS (OAB 153901/SP), VALDIR PEREIRA DE BARROS (OAB 153901/SP), VALDIR PEREIRA DE BARROS (OAB 153901/SP), VALDIR PEREIRA DE BARROS (OAB 153901/SP), VALDIR PEREIRA DE BARROS (OAB 153901/SP), PRISCILLA DE HELD MENA BARRETO SILVEIRA (OAB 154087/SP), PRISCILLA DE HELD MENA BARRETO SILVEIRA (OAB 154087/SP), ALEXANDRE LESSMANN BUTTAZZI (OAB 154191/SP), GILBERTO BERGSTEIN (OAB 154257/SP), ALEXANDRE TORREZAN MASSEROTTO (OAB 147097/SP), ROBERTO POLI RAYEL FILHO (OAB 153299/SP), RITA CRISTINA FRANCO BARBOSA ARAUJO DE SOUZA (OAB 152702/SP), ANDREA DOS SANTOS (OAB 152498/SP), LUCIANA GRECO MARIZ (OAB 150805/SP), CESAR CHAVES (OAB 150384/SP), SOLANO DE CAMARGO (OAB 149754/SP), ELISA JUNQUEIRA FIGUEIREDO TALIBERTI (OAB 148842/SP), DANIELA BIAZZO MELIS KAUFFMANN (OAB 148747/SP), DANIELA BIAZZO MELIS KAUFFMANN (OAB 148747/SP), FABIO HOELZ DE MATOS (OAB 147798/SP), ALEXANDRE FERRARI FAGANELLO (OAB 130193/SP), CLAUDIO ROBERTO BARBOSA (OAB 133737/SP), MARCIO LAMONICA BOVINO (OAB 132527/SP), MARCIO LAMONICA BOVINO (OAB 132527/SP), LOLITA TIEMI IWATA (OAB 133304/SP), CLAUDIO ROBERTO BARBOSA (OAB 133737/SP), CARLOS DAVID ALBUQUERQUE BRAGA (OAB 132306/SP), SELMA REGINA GROSSI DE SOUZA (OAB 134415/SP), SELMA REGINA GROSSI DE SOUZA (OAB 134415/SP), SELMA REGINA GROSSI DE SOUZA (OAB 134415/SP), SELMA REGINA GROSSI DE SOUZA (OAB 134415/SP), SELMA REGINA GROSSI DE SOUZA (OAB 134415/SP), FERNANDO JOSE GARCIA (OAB 134719/SP), CARLOS DAVID ALBUQUERQUE BRAGA (OAB 132306/SP), CARLOS DAVID ALBUQUERQUE BRAGA (OAB 132306/SP), CARLOS DAVID ALBUQUERQUE BRAGA (OAB 132306/SP), FABIO ROSAS (OAB 131524/SP), FABIO ROSAS (OAB 131524/SP), FABIO ROSAS (OAB 131524/SP), FABIO ROSAS (OAB 131524/SP), MARCUS BATISTA DA SILVA (OAB 131444/SP), SAMANTHA MAGUETTA (OAB 130639/SP), SAMANTHA MAGUETTA (OAB 130639/SP), MARCELO JACOPETTI RIBEIRO (OAB 139093/SP), MARCELO DE AGUIAR COIMBRA (OAB 138473/SP), RICARDO NEGRAO (OAB 138723/SP), RICARDO NEGRAO (OAB 138723/SP), RICARDO NEGRAO (OAB 138723/SP), RICARDO NEGRAO (OAB 138723/SP), RICARDO NEGRAO (OAB 138723/SP), RICARDO NEGRAO (OAB 138723/SP), RICARDO NEGRAO (OAB 138723/SP), RICARDO NEGRAO (OAB 138723/SP), MARCELO DE AGUIAR COIMBRA (OAB 138473/SP), VIVIANE CASTRO NEVES PASCOAL MALDONADO DAL MAS (OAB 136069/SP), CELSO DE FARIA MONTEIRO (OAB 138436/SP), SABRINA BERARDOCCO (OAB 138405/SP), ALESSANDRO JOSE SILVA LODI (OAB 138321/SP), FERNANDO JOSE DE BARROS FREIRE (OAB 138200/SP), FERNANDO JOSE DE BARROS FREIRE (OAB 138200/SP), RICARDO AURELIO DE MORAES SALGADO JUNIOR (OAB 138058/SP), CAMILA SPINELLI GADIOLI (OAB 137880/SP), ADRIANA MALDONADO DAL MAS EULALIO (OAB 136791/SP), ADRIANA MALDONADO DAL MAS EULALIO (OAB 136791/SP), CRISTIAN MINTZ (OAB 136652/SP), IGOR GOES LOBATO (OAB 307482/SP), GUILHERME GASPARI COELHO (OAB 271234/SP), MAURICIO ZERBINI (OAB 272470/SP), MIGUEL BARBADO NETO (OAB 275920/SP), MIGUEL BARBADO NETO (OAB 275920/SP), GUILHERME GASPARI COELHO (OAB 271234/SP), MARCIAL BARRETO CASABONA (OAB 26364/SP), GUILHERME GASPARI COELHO (OAB 271234/SP), MARIA FERNANDA VIEIRA BRUNO (OAB 273865/SP), ADILSON GOMES DOS PASSOS (OAB 276380/SP), EVANDRO AZEVEDO NETO (OAB 276957/SP), IOLANDA ALVES DE LIMA (OAB 272297/SP), IOLANDA ALVES DE LIMA (OAB 272297/SP), EDUARDO LUIZ BROCK (OAB 91311/SP), HELSON DE CASTRO (OAB 109349/SP), LUCIANO GIONGO BRESCIANI (OAB 214044/SP), JEFERSON MAZIN DOS SANTOS (OAB 268264/SP), RICARDO ANTONIO HOSHINO KALKEVICIUS (OAB 267535/SP), ANDREIA CHRISTINA RISSON OLIVEIRA (OAB 257302/SP), MAURO MARTINES FABIJAM (OAB 265147/SP), RAFAEL DOS SANTOS GALERA SCHLICKMANN (OAB 267258/SP), WILLIAM CARMONA MAYA (OAB 257198/SP), WILLIAM CARMONA MAYA (OAB 257198/SP), DEJAIR DE ASSIS SOUZA (OAB 257340/SP), MARIANA NUNES COIMBRA (OAB 287177/SP), ANDERSON ROBERTO DA SILVA LEBEDEFF (OAB 287384/SP), NAYA CAROLINE DA SILVA (OAB 287636/SP), JOSE LUIS DE ROSA SANTOS JUNIOR (OAB 288092/SP), LUCAS RODRIGUES VOLPIM (OAB 288327/SP), GUILHERME SETOGUTI JULIO PEREIRA (OAB 286575/SP), CLAYTON WALDEMAR SALOMÃO (OAB 287823/SP), GLAUCIA COIS (OAB 287047/SP), GLAUCIA COIS (OAB 287047/SP), GLAUCIA COIS (OAB 287047/SP), NILSON MINEO MORISAVA (OAB 288036/SP), FERNANDO CEZAR VERNALHA GUIMARÃES (OAB 388423/SP), JOANA D ARC VIEIRA DOS SANTOS MARTINS (OAB 285682/SP), LUCAS DE ALMEIDA CORREA (OAB 285717/SP), JULIO CESAR GOULART LANES (OAB 285224/SP), MAX LUIZ RODRIGUES REZENDE NETO (OAB 284467/SP), AUGUSTO RIBEIRO ANTUNES (OAB 284082/SP), AUGUSTO RIBEIRO ANTUNES (OAB 284082/SP), CAMILA AMIN MARÃO (OAB 283261/SP), CAMILA AMIN MARÃO (OAB 283261/SP), RAQUEL PEIRO PANELLA (OAB 281410/SP), JISELY PORTO NOGUEIRA BRAGA (OAB 280690/SP), VALDETE BEZERRA ALVES IAGUCHI (OAB 289383/SP), MARIA CECILIA DRUMOND FRAZAO (OAB 97588/SP), ELZA MEGUMI IIDA (OAB 95740/SP), RONALDO LEAO (OAB 96874/SP), MARIA AMALIA SOLER MORENO (OAB 97586/SP), MARIA CECILIA DRUMOND FRAZAO (OAB 97588/SP), MAVIAEL JOSE DA SILVA (OAB 94464/SP), MARIA CECILIA DRUMOND FRAZAO (OAB 97588/SP), MARIA CECILIA DRUMOND FRAZAO (OAB 97588/SP), CARLOS AUGUSTO NASCIMENTO (OAB 98473/SP), SUELY REGINA GARCIA GONÇALVES (OAB 98715/SP), RUBEN JOSE DA SILVA ANDRADE VIEGAS (OAB 98784/SP), EDISON AURELIO CORAZZA (OAB 99769/SP), FLAVIO VENTURELLI HELU (OAB 90186/SP), DALMIR VASCONCELOS MAGALHAES (OAB 90130/SP), OSMAIR LUIZ (OAB 89419/SP), OSMAIR LUIZ (OAB 89419/SP), MARIA ANGELA BARBOZA (OAB 88816/SP), TAKAO AMANO (OAB 87007/SP), EDSON JOSE CAALBOR ALVES (OAB 86705/SP), ROBSON EDUARDO ANDRADE RIOS (OAB 86361/SP), ROBSON EDUARDO ANDRADE RIOS (OAB 86361/SP), ROBSON EDUARDO ANDRADE RIOS (OAB 86361/SP), DANILO COLLAVINI COELHO (OAB 267102/SP), GUSTAVO HOFFMAN VILLENA (OAB 263625/SP), FABRICIO FAGGIANI DIB (OAB 256917/SP), ALEXANDRE DA SILVA HENRIQUE (OAB 258615/SP), FERNANDO OLIVEIRA DE CAMARGO (OAB 257371/SP), GUSTAVO HOFFMAN VILLENA (OAB 263625/SP), REGIANE MACÊDO SONODA (OAB 264603/SP), OLIMPIO JOSÉ FERREIRA RODRIGUES (OAB 261118/SP), FABIO LACAZ VIEIRA (OAB 256912/SP), JONATHAN CAMILO SARAGOSSA (OAB 256967/SP), GUILHERME DAHER DE CAMPOS ANDRADE (OAB 256948/SP), JAIRO ARAUJO DE SOUZA (OAB 267162/SP), EDISON AURELIO CORAZZA (OAB 99769/SP), REGIANE MACÊDO SONODA (OAB 264603/SP), VITOR RAMOS RODRIGUES (OAB 264290/SP), RUBENS PIERONI CAMBRAIA (OAB 257146/SP), KEDMA FERNANDA DE MORAES WATANABE (OAB 256534/SP), KEDMA FERNANDA DE MORAES WATANABE (OAB 256534/SP), ADILTON GARCIA (OAB 261532/SP), LAEFO DUARTE NETO (OAB 263638/SP), THIAGO OLIVEIRA RIELI (OAB 260833/SP), THIAGO OLIVEIRA RIELI (OAB 260833/SP), DANIEL DA SILVA COSTA JUNIOR (OAB 99977/SP), ROBSON EDUARDO ANDRADE RIOS (OAB 86361/SP), LUCAS CARLOS VIEIRA (OAB 305465/SP), LUCAS CARLOS VIEIRA (OAB 305465/SP), LUCAS CARLOS VIEIRA (OAB 305465/SP), LUCAS CARLOS VIEIRA (OAB 305465/SP), LUCAS CARLOS VIEIRA (OAB 305465/SP), PRISCILLA AKEMI OSHIRO (OAB 304931/SP), LUCAS CARLOS VIEIRA (OAB 305465/SP), LUCAS CARLOS VIEIRA (OAB 305465/SP), LUCAS CARLOS VIEIRA (OAB 305465/SP), LUCAS CARLOS VIEIRA (OAB 305465/SP), LUCAS CARLOS VIEIRA (OAB 305465/SP), LUCAS CARLOS VIEIRA (OAB 305465/SP), JAMES ANDREI ZUCCO (OAB 391200/SP), MARCELLO AUGUSTO LIMA VIEIRA DE MELLO (OAB 339563/SP), MAYRA BALADO MARTINS (OAB 303229/SP), MAYRA BALADO MARTINS (OAB 303229/SP), NATALIA BACARO COELHO (OAB 303113/SP), GABRIEL CESAR BANHO (OAB 101531/SP), EDUARDO PAULO CSORDAS (OAB 151641/SP), RICARDO PENACHIN NETTO (OAB 31405/SP), FERNANDO CILIO DE SOUZA (OAB 121592/SP), HELIO PINTO RIBEIRO FILHO (OAB 107957/SP), FABIO KADI (OAB 107953/SP), MELINA MEIRELLES RAMOS (OAB 306644/SP), LUCAS CARLOS VIEIRA (OAB 305465/SP), LUCAS CARLOS VIEIRA (OAB 305465/SP), FLAVIO IGEL (OAB 306018/SP), FABIANO PROCÓPIO DE FREITAS (OAB 78298/MG), LUCAS CARLOS VIEIRA (OAB 305465/SP), EDSON FABIO BRAZ DOS SANTOS (OAB 307078/SP), GUSTAVO MARZAGÃO XAVIER (OAB 307100/SP), IGOR GOES LOBATO (OAB 307482/SP), IGOR GOES LOBATO (OAB 307482/SP), IGOR GOES LOBATO (OAB 307482/SP), LUCAS CARLOS VIEIRA (OAB 305465/SP), LUCAS CARLOS VIEIRA (OAB 305465/SP), LUCAS CARLOS VIEIRA (OAB 305465/SP), LUCAS CARLOS VIEIRA (OAB 305465/SP), LUCAS CARLOS VIEIRA (OAB 305465/SP), LUCAS CARLOS VIEIRA (OAB 305465/SP), LUCAS CARLOS VIEIRA (OAB 305465/SP), LUCAS CARLOS VIEIRA (OAB 305465/SP), LUCAS CARLOS VIEIRA (OAB 305465/SP), LUCAS CARLOS VIEIRA (OAB 305465/SP), LUCAS CARLOS VIEIRA (OAB 305465/SP), VALDETE BEZERRA ALVES IAGUCHI (OAB 289383/SP), JOÃO GILBERTO FREIRE GOULART (OAB 291913/SP), JOÃO GILBERTO FREIRE GOULART (OAB 291913/SP), JOÃO GILBERTO FREIRE GOULART (OAB 291913/SP), JOÃO GILBERTO FREIRE GOULART (OAB 291913/SP), JOÃO GILBERTO FREIRE GOULART (OAB 291913/SP), CRISTIANO SILVA COLEPICOLO (OAB 291906/SP), JOÃO GILBERTO FREIRE GOULART (OAB 291913/SP), JOÃO GILBERTO FREIRE GOULART (OAB 291913/SP), JOÃO GILBERTO FREIRE GOULART (OAB 291913/SP), JOÃO GILBERTO FREIRE GOULART (OAB 291913/SP), JOÃO GILBERTO FREIRE GOULART (OAB 291913/SP), JOÃO GILBERTO FREIRE GOULART (OAB 291913/SP), CRISTIANO SILVA COLEPICOLO (OAB 291906/SP), CRISTIANO SILVA COLEPICOLO (OAB 291906/SP), CRISTIANO SILVA COLEPICOLO (OAB 291906/SP), CRISTIANO SILVA COLEPICOLO (OAB 291906/SP), CRISTIANO SILVA COLEPICOLO (OAB 291906/SP), CRISTIANO SILVA COLEPICOLO (OAB 291906/SP), CRISTIANO SILVA COLEPICOLO (OAB 291906/SP), CRISTIANO SILVA COLEPICOLO (OAB 291906/SP), CRISTIANO SILVA COLEPICOLO (OAB 291906/SP), CRISTIANO SILVA COLEPICOLO (OAB 291906/SP), FABIO KADI (OAB 107953/SP), FABIO RIVELLI (OAB 297608/SP), FABIO KADI (OAB 107953/SP), ELIAN JOSE FERES ROMAN (OAB 78156/SP), JORGE SATO (OAB 61199/SP), PLINIO KENTARO DE BRITTO COSTA HIGASI (OAB 302684/SP), BERNARDO DE ALBUQUERQUE MARANHÃO CARNEIRO (OAB 302578/SP), ALEXANDRE GERETO JUDICE DE MELLO FARO (OAB 299365/SP), ALEXANDRE GERETO JUDICE DE MELLO FARO (OAB 299365/SP), ALEXANDRE GERETO JUDICE DE MELLO FARO (OAB 299365/SP), EDI BRAGA FROHLICH (OAB 26057/RS), CIBELE DOS SANTOS TADIM NEVES SPINDOLA (OAB 292177/SP), FABIO RIVELLI (OAB 297608/SP), FABIO RIVELLI (OAB 297608/SP), FABIO RIVELLI (OAB 297608/SP), FABIO RIVELLI (OAB 297608/SP), FABIO RIVELLI (OAB 297608/SP), FELIPE RHAMNUSIA DE LIMA (OAB 150264/RJ), FELIPE RHAMNUSIA DE LIMA (OAB 150264/RJ), WEVERTHON ROCHA ASSIS (OAB 293706/SP), ALESSANDRO JOSE PARAIZO TRIGO MOREIRA (OAB 292910/SP), FELIPE DE ARAUJO CRUZ (OAB 292209/SP), JULIANA DECICO FERRARI MACHADO (OAB 209640/SP), ANDRE COELHO BOGGI (OAB 231359/SP), JOSÉ EDILSON SANTOS (OAB 229969/SP), PAULO ROBERTO JOAQUIM DOS REIS (OAB 23134/SP), PAULO ROBERTO JOAQUIM DOS REIS (OAB 23134/SP), ANDRE COELHO BOGGI (OAB 231359/SP), DANIELY APARECIDA FERNANDES GODOI (OAB 229050/SP), RODRIGO TRIMONT (OAB 231409/SP), JOSÉ DE SOUZA LIMA NETO (OAB 231610/SP), JOSÉ DE SOUZA LIMA NETO (OAB 231610/SP), RICARDO BLAJ SERBER (OAB 231805/SP), HALAN BARROS FINELLI (OAB 231926/SP), LUIZ SEVERINO DE ANDRADE (OAB 232420/SP), MARCIA HARUE ISHIGE DE FREITAS (OAB 228384/SP), MARC MAGALHÃES BUCKUP (OAB 228380/SP), RAFAEL BARRETO BORNHAUSEN (OAB 226799/SP), MURILO RUBENS DA SILVA (OAB 226024/SP), MURILO RUBENS DA SILVA (OAB 226024/SP), JULIANA CECCONI PEREIRA (OAB 225745/SP), CAMILA FERREIRA DA SILVA (OAB 224693/SP), CAMILA FERREIRA DA SILVA (OAB 224693/SP), RODRIGO SILVA FERREIRA (OAB 222997/SP), RODRIGO SILVA FERREIRA (OAB 222997/SP), FERNANDA MEDEIROS DO NASCIMENTO REIS (OAB 222290/SP), SANDRA NEVES LIMA DOS SANTOS (OAB 238717/SP), RODRIGO CARDOSO BIAZIOLI (OAB 237165/SP), RODRIGO CARRARA OLIVEIRA (OAB 237166/SP), ANDREA NATASHA REVELY GONZALEZ (OAB 238417/SP), OTHON VINICIUS DO CARMO BESERRA (OAB 238522/SP), RODRIGO CARDOSO BIAZIOLI (OAB 237165/SP), LUIZ AUGUSTO ALMEIDA MAIA (OAB 239166/SP), CRISTINA MARIA DE APOLONIA SALLUM OLIVEIRA (OAB 239550/SP), FELIPE DE LIMA GRESPAN (OAB 239555/SP), TAMARA CELIS LARA CORREA (OAB 240425/SP), EDUARDO CHALFIN (OAB 241287/SP), VIVIANE TERRIAGA RAMOS ZAFALON (OAB 232867/SP), THIAGO HENRIQUE BIANCHINI (OAB 236255/SP), THIAGO HENRIQUE BIANCHINI (OAB 236255/SP), RAFAEL BERTACHINI MOREIRA JACINTO (OAB 235654/SP), PATRICIA KRASILTCHIK OLSZEWER (OAB 234843/SP), EUNICE DA SILVA (OAB 234284/SP), EUNICE DA SILVA (OAB 234284/SP), ANTONIO RODRIGO SANT ANA (OAB 234190/SP), ANTONIO RODRIGO SANT ANA (OAB 234190/SP), MARCELO GODOY DA CUNHA MAGALHÃES (OAB 234123/SP), SILVIO CARLOS ALVES DOS SANTOS (OAB 233033/SP), EDUARDO CHALFIN (OAB 241287/SP), MARCELLO D`AGUIAR (OAB 215848/SP), MARCELLO D`AGUIAR (OAB 215848/SP), MARCELLO D`AGUIAR (OAB 215848/SP), MARCELLO D`AGUIAR (OAB 215848/SP), MARCELLO D`AGUIAR (OAB 215848/SP), MARCELLO D`AGUIAR (OAB 215848/SP), MARCELLO D`AGUIAR (OAB 215848/SP), MARCELLO D`AGUIAR (OAB 215848/SP), MARCELLO D`AGUIAR (OAB 215848/SP), MARCELLO D`AGUIAR (OAB 215848/SP), MARCELLO D`AGUIAR (OAB 215848/SP), MARCELLO D`AGUIAR (OAB 215848/SP), MARIANA ARTEIRO GARGIULO (OAB 214362/SP), ELAINE SERGENT ZACCARELLA (OAB 214198/SP), ELAINE SERGENT ZACCARELLA (OAB 214198/SP), WESLEY DUARTE GONÇALVES SALVADOR (OAB 213821/SP), FABIO BOSQUETTI DA SILVA COSTA (OAB 213178/SP), THAÍS FOLGOSI FRANÇOSO (OAB 211705/SP), PEDRO AMARAL SALLES (OAB 211548/SP), DENISE ZOGNO PASQUARELLI (OAB 211059/SP), CARLA ROBERTA P DA CUNHA Q FERREIRA DE SOUZA (OAB 210754/SP), RAFAEL AGOSTINELLI MENDES (OAB 209974/SP), EDI CARLOS PEREIRA FAGUNDES (OAB 221833/SP), CLAUDIA ORSI ABDUL AHAD SECURATO (OAB 217477/SP), EDI CARLOS PEREIRA FAGUNDES (OAB 221833/SP), EDI CARLOS PEREIRA FAGUNDES (OAB 221833/SP), KÁTIA FERNANDES DE GERONE (OAB 221066/SP), LILIAN FERNANDES PIRES THEODORO (OAB 220928/SP), RONALDO VASCONCELOS (OAB 220344/SP), FERNANDA MARTIN DEL CAMPO FURLAN (OAB 219541/SP), KARINA LEMOS DI PROSPERO (OAB 218607/SP), ERNANI TEIXEIRA RIBEIRO JUNIOR (OAB 218426/SP), ERNANI TEIXEIRA RIBEIRO JUNIOR (OAB 218426/SP), ADRIANO KAWASSAKI (OAB 215997/SP), CLAUDIA ORSI ABDUL AHAD SECURATO (OAB 217477/SP), CLAUDIA ORSI ABDUL AHAD SECURATO (OAB 217477/SP), CLAUDIA ORSI ABDUL AHAD SECURATO (OAB 217477/SP), CLAUDIA ORSI ABDUL AHAD SECURATO (OAB 217477/SP), EDUARDO ALVES TRINDADE (OAB 217155/SP), EDUARDO ALVES TRINDADE (OAB 217155/SP), EDUARDO ALVES TRINDADE (OAB 217155/SP), EDUARDO ALVES TRINDADE (OAB 217155/SP), RICARDO MARTINS AMORIM (OAB 216762/SP), FERNANDO SOARES JUNIOR (OAB 216540/SP), ROBSON EDUARDO ANDRADE RIOS (OAB 86361/SP), LUIZ FERNANDO MAIA (OAB 67217/SP), JOSE CLAUDIO BRITO ANDRADE (OAB 57606/SP), LUIZ FERNANDO MAIA (OAB 67217/SP), LUIZ FERNANDO MAIA (OAB 67217/SP), LUIZ FERNANDO MAIA (OAB 67217/SP), JORGE NAME MALUF NETO (OAB 50240/SP), GILBERTO DE AMARAL MACEDO (OAB 67810/SP), FATIMA REGINA BACIL BARBATO (OAB 69821/SP), RUBENS SIMOES DE OLIVEIRA (OAB 70947/SP), CARLOS ROBERTO VALEJO (OAB 74828/SP), LUIZ CARLOS LAINETTI (OAB 76397/SP), ELISABETH EDITH GLORITA K FEKETE (OAB 77706/SP), MARCIO SILVA COELHO (OAB 45683/SP), WALDEMAR CURY MALULY JUNIOR (OAB 41830/SP), WALDEMAR CURY MALULY JUNIOR (OAB 41830/SP), WALDEMAR CURY MALULY JUNIOR (OAB 41830/SP), WALDEMAR CURY MALULY JUNIOR (OAB 41830/SP), WALDEMAR CURY MALULY JUNIOR (OAB 41830/SP), CLOVIS DE GOUVEA FRANCO (OAB 41354/SP), WALTER PUGLIANO (OAB 32605/SP), JOSE DE PAULA MONTEIRO NETO (OAB 29443/SP), SILVERIO POLOTTO (OAB 27199/SP), THIAGO DONATO DOS SANTOS (OAB 253046/SP), ANA RITA BRANDI LOPES (OAB 82983/SP), ANA RITA BRANDI LOPES (OAB 82983/SP), ANA RITA BRANDI LOPES (OAB 82983/SP), ANA RITA BRANDI LOPES (OAB 82983/SP), ANA RITA BRANDI LOPES (OAB 82983/SP), ANA RITA BRANDI LOPES (OAB 82983/SP), SERGIO EDUARDO PETRASSO CORREA (OAB 84971/SP), SERGIO EDUARDO PETRASSO CORREA (OAB 84971/SP), SERGIO EDUARDO PETRASSO CORREA (OAB 84971/SP), SERGIO EDUARDO PETRASSO CORREA (OAB 84971/SP), SERGIO EDUARDO PETRASSO CORREA (OAB 84971/SP), ELISABETH EDITH GLORITA K FEKETE (OAB 77706/SP), ANA RITA BRANDI LOPES (OAB 82983/SP), ANA RITA BRANDI LOPES (OAB 82983/SP), ANA RITA BRANDI LOPES (OAB 82983/SP), ANA RITA BRANDI LOPES (OAB 82983/SP), MARCOS ZUQUIM (OAB 81498/SP), MIGUEL RAMON J SAMPIETRO PARDELL (OAB 81418/SP), MIGUEL RAMON J SAMPIETRO PARDELL (OAB 81418/SP), ANTONIO CESAR BALTAZAR (OAB 80690/SP), ROSY ENY LOPES RODRIGUES (OAB 80177/SP), PAULO EDUARDO DE SOUZA POLOTTO (OAB 79023/SP), AUGUSTO DE SOUZA BARROS JUNIOR (OAB 242272/SP), CESAR CIPRIANO DE FAZIO (OAB 246650/SP), RAFAEL DE MELLO E SILVA DE OLIVEIRA (OAB 246332/SP), RAFAEL DE MELLO E SILVA DE OLIVEIRA (OAB 246332/SP), CESAR CIPRIANO DE FAZIO (OAB 246650/SP), CESAR CIPRIANO DE FAZIO (OAB 246650/SP), RAFAEL DE MELLO E SILVA DE OLIVEIRA (OAB 246332/SP), CESAR CIPRIANO DE FAZIO (OAB 246650/SP), CESAR CIPRIANO DE FAZIO (OAB 246650/SP), FERNANDO BILOTTI FERREIRA (OAB 247031/SP), CARLOS AUGUSTO TORTORO JUNIOR (OAB 247319/SP), LILIAN DE MELO SILVEIRA (OAB 24738/SP), MIRIAN REGINA PASSARELI PRADO (OAB 247929/SP), RAFAEL DE MELLO E SILVA DE OLIVEIRA (OAB 246332/SP), RAFAEL DE MELLO E SILVA DE OLIVEIRA (OAB 246332/SP), RAFAEL DE MELLO E SILVA DE OLIVEIRA (OAB 246332/SP), RAFAEL DE MELLO E SILVA DE OLIVEIRA (OAB 246332/SP), RAFAEL DE MELLO E SILVA DE OLIVEIRA (OAB 246332/SP), ORLY CORREIA DE SANTANA (OAB 246127/SP), FABIANA MOREIRA BEVILACQUA TOCCI VIDA DOS SANTOS (OAB 245706/SP), ANDRÉ SALLES BARBOZA (OAB 244572/SP), PATRICIA HELENA CERQUEIRA CITINO (OAB 243998/SP), ROGERIO ZAMPIER NICOLA (OAB 242436/SP), THIAGO DONATO DOS SANTOS (OAB 253046/SP), JOEL DE ANDRADE JUNIOR (OAB 249793/SP), LEANDRO CHIARETTO FERNANDES (OAB 252896/SP), DANILO FANUCCHI BIGNARDI (OAB 252795/SP), ROSANA DE FATIMA ZANIRATO ARAUJO (OAB 252580/SP), ANTONIO MANUEL DE AMORIM (OAB 252503/SP), GUSTAVO FERNANDO LUX HOPPE (OAB 251292/SP), FABIO FERNANDO DE OLIVEIRA BELINASSI (OAB 250945/SP), SANDRYA RODRÍGUEZ VALMAÑA DE MEDEIROS (OAB 250321/SP), JOEL DE ANDRADE JUNIOR (OAB 249793/SP), JOEL DE ANDRADE JUNIOR (OAB 249793/SP), RENATO SPOLIDORO ROLIM ROSA (OAB 247985/SP), LEONARDO SANTINI ECHENIQUE (OAB 249651/SP), LEONARDO SANTINI ECHENIQUE (OAB 249651/SP), STELA RODIGHIERO PACILEO PALAZZO (OAB 249297/SP), STELA RODIGHIERO PACILEO PALAZZO (OAB 249297/SP), LUCAS GEBAILI DE ANDRADE (OAB 248535/SP), LUCAS GEBAILI DE ANDRADE (OAB 248535/SP), LUCAS GEBAILI DE ANDRADE (OAB 248535/SP), FRANCISCO MARCHINI FORJAZ (OAB 248495/SP), CAROLINA MANSUR DA CUNHA DE GRANDIS (OAB 248444/SP), CAROLINA MANSUR DA CUNHA DE GRANDIS (OAB 248444/SP)
-
Tribunal: TJSP | Data: 02/07/2025Tipo: IntimaçãoProcesso 1052181-59.2024.8.26.0053 - Mandado de Segurança Cível - Garantias Constitucionais - CRISTINA APARECIDA GIOCONDO - Vistos. CRISTINA APARECIDA GIOCONDO impetrou mandado de segurança contra postura administrativa do INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO - IPREM e outro, objetivando a concessão de benefício previdenciário, bem como o pagamento das parcelas devidas desde o requerimento. Fl. 41: A autoridade impetrada apresentou informações, aduzindo que o pagamento da pensão foi efetivado em julho de 2024 e que os valores retroativos seriam creditados em agosto de 2024. Requereu extinção do processo pela perda do objeto. Fls. 50/53: O Ministério Público se manifestou, aduzindo ser caso de não intervenção ministerial. Fls. 60/64: A impetrante se manifestou, confirmando que o benefício previdenciário está sendo pago, mas informa que falta o pagamento de valores retroativos, referentes a dezembro de 2023. É O RELATÓRIO. FUNDAMENTO E DECIDO. A causa debatida não pode ser decidida pelo mérito e o feito deve ser julgado extinto em razão da perda de objeto decorrente da falta de interesse processual (art. 493 do CPC). Isso porque após o ajuizamento da ação, verifica-se a ocorrência de fato superveniente. Ensina Vicente Greco Filho: "Faltará o interesse processual se a via jurisdicional não for indispensável, como, por exemplo, se o mesmo resultado puder ser alcançado por meio de um negócio jurídico sem a participação do Judiciário... Como explica Liebman, o interesse processual é secundário e instrumental em relação ao interesse substancial, que é primário, porque aquele se exercita para a tutela deste último ... O interesse de agir surge da necessidade de obter do processo a proteção do interesse substancial; pressupõe, pois, a lesão desse interesse e a idoneidade do provimento pleiteado para protegê-lo e satisfazê-lo" - Direito Processual Civil Brasileiro 1º volume Ed. Saraiva 12ª edição páginas 80 e 81. Sobre a carência superveniente ensina Candido Rangel Dinamarco: "São exemplos do desaparecimento intercorrente de uma condição da ação, especialmente do interesse de agir, os casos em que, conforme a linguagem usual, o pedido resta prejudicado: no curso do processo o devedor paga, ou a autoridade decide deferir ao impetrante o requerimento antes indeferido etc. Nesses casos o autor teria direito ao julgamento de mérito mas não o tem mais, porque este se mostra inteiramente desnecessário e, portanto, sem utilidade alguma (carência da ação por falta de interesse de agir)." Instituições de Direito Processual Civil 3ª edição - Vol. II p.318 Editora Malheiros. In casu, restou comprovado que o benefício previdenciário foi instaurado a contento, fato incontroverso e confirmado pela impetrante. Quanto aos valores retroativos, o mandado de segurança não é o meio adequado para sua persecução. Isso porque trata-se de remédio constitucional que não pode ser usado para a cobrança de valores pretéritos, nos termos das Súmulas 269 e 271 do eg. STF. Diante do exposto, julgo EXTINTO o presente feito sem julgamento do mérito, por ser o impetrante carecedor da ação, face à ausência de uma das condições da ação, qual seja, do interesse de agir, com fundamento no artigo 485, inciso VI, do Código de Processo Civil. Custas, na forma da lei. Sem condenação ao pagamento de honorários advocatícios, nos termos do art. 25, da Lei 12.016/09 e da Súmula 512 do STF. Ciência ao Ministério Público. Servindo a presente como ofício, comunique-se e intime-se a autoridade impetrada. Após o trânsito em julgado, comunique-se o cartório distribuidor e arquivem-se, dando-se baixa no sistema. Intime-se. - ADV: VIRGÍNIA ANARA ALMEIDA SILVA RODRIGUES (OAB 158970/SP), JULIANA FAGUNDES GARCEZ CAPECCI (OAB 208886/SP)
-
Tribunal: TJSP | Data: 30/06/2025Tipo: IntimaçãoProcesso 1010168-94.2023.8.26.0048 - Inventário - Inventário e Partilha - Adelino Angelo de Oliveira Neto - - Maria de Fátima Avellar de Oliveira - - Maria Antonieta da Silva Pereira - Processo Desarquivado com Reabertura - ADV: WILLIAM ADIB DIB JUNIOR (OAB 124640/SP), WILLIAM ADIB DIB JUNIOR (OAB 124640/SP), VIRGÍNIA ANARA ALMEIDA SILVA RODRIGUES (OAB 158970/SP), THIAGO CERÁVOLO LAGUNA (OAB 182696/SP), THIAGO CERÁVOLO LAGUNA (OAB 182696/SP), WILLIAM ADIB DIB JUNIOR (OAB 124640/SP)
-
Tribunal: TRF3 | Data: 30/06/2025Tipo: IntimaçãoPROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) Nº 5007108-92.2023.4.03.6329 / 1ª Vara Gabinete JEF de Bragança Paulista AUTOR: JOAO LUIZ FERNANDES BEATI Advogados do(a) AUTOR: JULIANA FAGUNDES GARCEZ - SP208886, VIRGINIA ANARA ALMEIDA SILVA RODRIGUES - SP158970 REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS S E N T E N Ç A Dispensado o relatório (art. 38 Lei 9099/95). Trata-se de ação proposta em face do INSS, pela qual a parte autora pretende a revisão de seu benefício de aposentadoria por tempo de contribuição, mediante o reconhecimento de período(s) laborado(s) em condições especiais. Passo à apreciação do mérito. DO EXERCÍCIO DE ATIVIDADE ESPECIAL E SUA CONVERSÃO EM TEMPO COMUM Cumpre analisar, se houve exposição da parte autora a agentes nocivos, na forma exigida pela legislação previdenciária para fins de concessão de aposentadoria especial, com o subseqüente direito de transformação dessa atividade em tempo de contribuição comum. O reconhecimento do exercício de atividade especial pelo trabalhador pressupõe a exposição a agentes agressivos que prejudiquem a saúde ou a integridade física, cuja prova cabe ao interessado. Deve-se fazer um breve apanhado histórico da legislação de regência do tema e as conseqüências jurídicas da sua aplicabilidade ao caso concreto. A aposentadoria especial veio tratada inicialmente no art. 31 da Lei 3.807/60, posteriormente revogada pela Lei 5.890/73, que passou a dispor sobre a matéria. Os agentes nocivos considerados para os fins previdenciários eram aqueles arrolados no Anexo do Decreto 53.831/64 e nos Anexos I e II do Decreto 83.080/79, este último relacionando os grupos profissionais contemplados. Deve-se ressaltar que o enquadramento em atividade considerada agressiva para efeitos de aposentadoria era realizado segundo a atividade profissional do segurado ou de acordo com a presença constante do agente nocivo ali expresso. Com a edição da Lei 8.213/91, a aposentadoria especial passou a ser regulamentada pelos artigos 57 e 58 da nova Lei de Benefícios, sendo que o §3º do art. 57 autorizava a conversão de tempo especial em comum, e vice-versa, para efeito de qualquer benefício. A Lei 9.032/95 modificou a redação do art. 57 e parágrafos, acrescentando os §§5º e 6º ao mesmo dispositivo legal, passando a assim dispor: “Art. 57. A aposentadoria especial será devida, uma vez cumprida a carência exigida nesta Lei, ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos, conforme dispuser a lei. § 1º A aposentadoria especial, observado o disposto no art. 33 desta Lei, consistirá numa renda mensal equivalente a 100% (cem por cento) do salário-de-benefício. § 2º A data de início do benefício será fixada da mesma forma que a da aposentadoria por idade, conforme o disposto no art. 49. § 3º A concessão de aposentadoria especial dependerá de comprovação pelo segurado, perante o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, do tempo de trabalho permanente, não ocasional nem intermitente, em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante o período mínimo fixado. § 4º O segurado deverá comprovar, além do tempo de trabalho, exposição aos agentes nocivos, químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, pelo período equivalente ao exigido para a concessão do benefício. § 5º O tempo de trabalho exercido sob condições especiais, que sejam ou venham a ser consideradas prejudiciais à saúde ou à integridade física será somado, após a respectiva conversão ao tempo de trabalho exercido em atividade comum, segundo critérios estabelecidos pelo Ministério da Previdência e Assistência Social, para efeito de concessão de qualquer benefício. § 6º É vedado ao segurado aposentado nos termos deste artigo continuar no exercício de atividade ou operações que o sujeitem aos agentes nocivos da relação referida no art. 58 desta Lei. ” Nota-se que, a partir da vigência da Lei 9.032/95, passou-se a exigir a efetiva comprovação da exposição do trabalhador aos agentes nocivos, além de permitir apenas a conversão de tempo especial em comum, segundo os critérios estabelecidos pelo Poder Executivo. Por força do art. 152 da Lei 8.213/91, os agentes agressivos permaneciam os mesmos tratados pelos Decretos 53.831/64 e 83.080/79, embora estivesse implicitamente revogado o Anexo II deste último, que classificava a nocividade do ambiente segundo os grupos profissionais, critério incompatível com a nova disciplina normativa da Lei 9.032/95. Com a publicação da Medida Provisória nº 1.523, de 11/10/1996, convertida na Lei 9.528/97, que deu nova redação do artigo 58 da Lei 8.213/91, delegou-se ao Poder Executivo a possibilidade de estabelecer uma nova relação dos agentes nocivos e a forma de comprovação da exposição a tais agentes, in verbis: “Art. 58 – A relação dos agentes nocivos químicos, físicos e biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física considerados para fins de concessão da aposentadoria especial de que trata o artigo anterior será definida pelo Poder Executivo. §1º - A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita mediante formulário, na forma estabelecida pelo Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho. ” Com base nesta delegação, o Poder Executivo expediu outro RBPS - Regulamento de Benefícios da Previdência Social, aprovado pelo Decreto 2.172, de 05/03/97, fixando uma nova classificação dos agentes agressivos, tratados agora pelo Anexo IV do novo Regulamento. Além disso, passou-se a exigir, a partir dele, a comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos, através de laudo técnico emitido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho. Permitia-se assim, com base em tal providência, a conversão do tempo de atividade especial em atividade comum, nos termos do art.57, §5º da Lei 8213/91, com a redação da Lei 9032/95. Posteriormente, a MP 1663-10, de 28/05/1998, revogou o §5º do art.57, mas o art.28 da MP 1663-13, de 26/08/98, restabeleceu a possibilidade de conversão da atividade especial exercida até 28/05/98, conforme o disposto em regulamento típico. A Lei 9711/98 confirmou esta redação, a conferir: “Art. 28 - O Poder Executivo estabelecerá critérios para conversão do tempo de trabalho exercido até 28 de maio de 1998, sob condições especiais que sejam prejudiciais à saúde ou à integridade física, nos termos dos arts. 57 e 58 da Lei nº 8.213, de 1991, na redação dada pelas Lei nº s 9.032, de 28 de abril de 1995, e 9.528, de 10 de dezembro de 1997, e de seu regulamento, em tempo de trabalho exercido em atividade comum, desde que o segurado tenha implementado percentual do tempo necessário para a obtenção da respectiva aposentadoria especial, conforme estabelecido em regulamento. ” Por outro lado, a mesma Lei 9711/98 não confirmou a revogação do art. 57, §5º, da Lei 8213/91, promovida inicialmente pela MP 1663-10/98, embora tenha fixado como limite para a transformação do tempo especial em comum a data de 28/05/1998. A convivência destes dispositivos legais no sistema jurídico criou uma antinomia, com uma norma permitindo a conversão de atividade especial em comum sem limite temporal (art.57, §5º, da Lei 8213/91) e outra delimitando a conversão para as atividades exercidas até 28/05/1998 (art.28 da Lei 9711/98). Coube aos hermeneutas conjugar o sentido das normas em conflito. Grande parte da doutrina, atenta a esta incompatibilidade normativa, entende aplicável o art. 57, §5º, da Lei 8213/91, com a redação da Lei 9032/95, plenamente em vigor. Nas palavras de JOÃO ERNESTO ARAGONÉS VIANNA: “Veja-se que a data de 28.05.98, mesmo para aqueles que consideram o art.57, §5º., da Lei 8213/91 revogado, é equivocada. Explica-se. A redação da Medida Provisória n. 1663-10, de 28.05.98, na parte em que revogou expressamente o §5º., não foi convertida na Lei 9711, de 2011.98 – daí que perdeu sua eficácia, nessa parte, desde sua edição; por isso, a Medida Provisória n. 1663-13, de 26.08.98, não poderia permitir a conversão somente até 28.05.98, pois teve flagrante efeito retroativo. ” (Curso de Direito Previdenciário, Ed. LTr, 2006, p. 257). A interpretação que adota, sem restrições temporais, o art. 57, §5º da Lei 8.213/91, é a mais consentânea com o texto constitucional em vigor, cujo art. 201, §1º almejando proteger aqueles segurados sujeitos a atividades exercidas em condições especiais, permite a adoção de critérios diferenciadores para a concessão de aposentadoria pelo RGPS, sem estabelecer para tanto qualquer limite mínimo ou máximo do exercício de atividade especial. Posteriormente, o Decreto 3.048/99 inaugurou um novo Regulamento da Previdência Social, passando a dispor mais detidamente sobre a aposentadoria especial, a conversão de tempo especial em comum e a comprovação dos agentes nocivos, como se extrai de seus artigos 64 a 70, atendendo à delegação legislativa do art. 58, § 1º, da Lei 8.213/91. A relação dos agentes nocivos consta de seu Anexo IV, atualmente em vigor. Portanto, cabe reconhecer aos segurados da Previdência Social o direito à conversão em tempo comum das atividades exercidas sob condições especiais, sem qualquer limitação no tempo, em conformidade com o art. 57, §5º, da Lei 8.213/91, na redação dada pela Lei 9032/95, c.c. o art.70 e §§1º e 2º do Decreto 3048/99. Frise-se que o enquadramento em atividade especial segue a legislação vigente na época da prestação do serviço, por se tratar de direito adquirido do segurado (nesse sentido: STJ, REsp 584.691, DJU 5.2.07, Rel. Min. Arnaldo Esteves Lima). Com o advento do Decreto 4.032/01, foi criado o PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário, cuja definição da forma de apresentação foi incumbida ao INSS, nos termos do art. 68, §2º, do RPS. Os seus amplos efeitos só passaram a ser produzidos a partir de 01/06/2004, quando o formulário foi regulamentado por completo, conforme o art.178 da IN INSS/DC n. 118/05. O Perfil Profissiográfico Previdenciário, quando regularmente preenchido, dispensa a apresentação do respectivo laudo técnico ambiental do trabalho, embora este continue sendo imprescindível para fins de reconhecimento da efetiva exposição a agentes nocivos. O próprio INSS vem admitindo o uso do PPP para a comprovação de atividade especial em períodos pretéritos, em substituição aos antigos formulários SB-40 e DSS-8030, dispensando inclusive a apresentação, quando exigidos, dos laudos ambientais emitidos, conforme se depreende do art. 77 da Instrução Normativa INSS/DC nº 77, de 21/01/2015. DA COMPROVAÇÃO DA SUJEIÇÃO AOS AGENTES NOCIVOS ENTRE 29/04/1995 E 31/12/2003 A Lei nº 9.728/98, dando nova redação aos §§ 1º e 2º, do artigo 58, da Lei nº 8.213/91, detalhou as exigências do laudo técnico, para que este observasse os termos da legislação trabalhista e informe a existência de tecnologia de proteção individual que seja apta a diminuir a intensidade do agente agressivo. Assim, somente para os períodos a partir de 29 de abril de 1995, o segurado que almeja a concessão da aposentadoria especial ou a conversão do tempo de atividade especial em tempo de atividade comum, deve comprovar o tempo de serviço e a exposição aos agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, com exigência de laudo técnico pericial. Ressalte-se que, para o agente ruído sempre foi necessária apresentação de laudo técnico, mesmo antes da exigência prevista na Lei 9.732, de 11/12/1997. Em virtude da previsão contida no inc. II do art. 258 da Instrução Normativa INSS/DC nº 77/2015, para fins de comprovação da exposição aos agentes nocivos, este juízo deixará de exigir o laudo técnico no período compreendido entre 29/04/1995 e 13/10/1996, sendo suficiente neste período os antigos formulários SB-40, DIRBEN ou DSS-8030; exceto para o agente nocivo ruído. Até 06/05/1999, a exposição a agente nocivos será regida pelos decretos nºs 53.831/64 e 83.080/79. Depois da data referida passa a reger o tema o Decreto 3.048/99. DA COMPROVAÇÃO DA SUJEIÇÃO AOS AGENTES NOCIVOS A PARTIR DE 01/01/2004 Com o advento do Decreto nº 4.032/01, foi criado o PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário, cuja definição da forma de apresentação foi incumbida ao INSS, nos termos do art. 68, §2º, do RPS. Os seus amplos efeitos só passaram a ser produzidos a partir de 01/01/2004, quando o formulário foi regulamentado por completo, conforme o art. 146 da IN INSS/DC nº 99/2003. O Perfil Profissiográfico Previdenciário, quando regularmente preenchido, dispensa a apresentação do respectivo laudo técnico ambiental do trabalho, embora este continue sendo imprescindível para fins de reconhecimento da efetiva exposição a agentes nocivos. O próprio INSS vem admitindo o uso do PPP para a comprovação de atividade especial em períodos pretéritos, em substituição aos antigos formulários SB-40 e DSS-8030, dispensando inclusive a apresentação, quando exigidos, dos laudos ambientais emitidos, conforme se depreende do art. 258 da Instrução Normativa INSS/DC nº 77, de 21/01/2015. Subsidiariamente, em caso de não disponibilização do PPP pela empregadora, pode haver a comprovação da exposição ao agente nocivo, desde que o laudo apresentado seja assinado por Engenheiro de Segurança do Trabalho ou Médico do Trabalho. Isto porque o segurado não pode ficar à mercê da regular expedição do Perfil Profissiográfico Previdenciário por parte de seu empregador para lograr êxito no reconhecimento da exposição a agentes nocivos. Ademais, se o laudo pericial elaborado por Engenheiro de Segurança do Trabalho ou Médico do Trabalho é o documento que serve de base para elaboração do PPP, este documento evidentemente deve ter a mesma força probante em juízo. Note-se que para fins de efetiva comprovação da sujeição ao agente nocivo deve haver menção expressa no laudo técnico ou PPP de que a exposição ocorria de forma habitual e permanente, conforme exige o § 3º do art. 57 da Lei nº 8.213/91. DO ENQUADRAMENTO DO MOTORISTA PARA FINS DE TEMPO ESPECIAL Somente é garantida a contagem de tempo especial para o motorista de ônibus e caminhões, nos termos do código 2.4.4 do anexo III do Decreto 53.831/64 (TRANSPORTE RODOVIÁRIO - Motorneiros e condutores de bondes. Motoristas e cobradores de ônibus Motoristas e ajudantes de caminhão) e código 2.4.2 do anexo II do Decreto 83.080/1979 (TRANSPORTE URBANO E RODOVIÁRIO - Motorista de ônibus e de caminhões de cargas - ocupados em caráter permanente). A atividade de motorista compreende a condução de diversos tipos de veículos motorizados, abrangendo carros, caminhões e ônibus. O documento que aponta apenas a atividade de motorista sem consignar qual o tipo de veículo conduzido não é apto ao enquadramento do período como sujeito a condições especiais. Note-se, todavia, que se a pessoa jurídica empregadora for uma transportadora ou uma empresa de transporte de passageiros, pode-se presumir que o autor conduzia caminhões ou ônibus. Neste sentido já se manifestou a jurisprudência, conforme se observa no aresto abaixo colacionado. “Processo: AC 2006.38.00.015775-5 AC - APELAÇÃO CIVEL - Relator(a): JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA Sigla do órgão: TRF1 Órgão julgador: 1ª CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DE MINAS GERAIS Decisão: A Câmara, à unanimidade, negou provimento à apelação do autor e deu parcial provimento à apelação do INSS e à remessa necessária. Ementa: PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. APOSENTADORIA ESPECIAL/POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. ENQUADRAMENTO PROFISSIONAL: MOTORISTA DE ÔNIBUS. PRESUNÇÃO LEGAL. RECONHECIMENTO DO TEMPO DE SERVIÇO PRESTADO EM ATIVIDADE ESPECIAL. POSSIBILIDADE. TEMPO INSUFICIENTE. DIREITO À AVERBAÇÃO COM CONTAGEM DIFERENCIADA. SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. (...) 2. A profissão de motorista de ônibus/caminhão (ou de caminhão de carga) deve ser considerada atividade especial, por enquadramento de categoria profissional (Decreto n° 53.831/1964, código 2.4.4, e Decreto nº. 83.080/1979, código 2.4.2), cuja sujeição a agentes nocivos é presumida até a Lei nº 9.032/1995. 3. A simples referência à categoria profissional em Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS é suficiente ao enquadramento e consequente reconhecimento do tempo especial, por presunção legal. Ocorre, no entanto, que é de se ter certo o exercício de atividade de motorista de caminhão (ou de caminhão de cargas) e não simples referência genérica à profissão de motorista, pois que esta não estava enquadrada nos Decretos regulamentadores da matéria. Precedentes. 4. No presente caso, não obstante a CTPS faça referência somente ao labor como 'motorista', sem a especificação necessária para o enquadramento da atividade, o conjunto probatório constituído nos autos, sobretudo o ramo da atividade das empresas empregadoras, não deixa dúvidas quanto ao fato de que o autor trabalhava como 'motorista de ônibus'. (...) 9. Recurso de apelação interposto pelo autor não provido. Recurso de apelação do INSS e remessa necessária parcialmente providos (item 7). Data da Decisão: 31/08/2015 Data da Publicação: 09/10/2015” (Grifo e destaques nossos) Tecidas as considerações acerca do tema, passo à análise do caso concreto. No caso concreto, a parte autora é titular da aposentadoria por tempo de contribuição, NB 42/164.840.254-0, concedida em 27/11/2013 e pretende a revisão de seu benefício, visando a majoração da Renda Mensal Inicial – RMI, mediante o reconhecimento dos seguintes períodos como tempo especial e sua conversão em tempo comum. Período EMPRESA Data início Data Término Fundamento 1 COMERCIAL JUND GAZ LTDA 01/11/1984 02/12/1991 Tempo especial - Exercer atividade na categoria profissional de MOTORISTA. 2 TRANSPORTADORA RR LTDA 04/05/1992 31/05/1994 Tempo especial - Exercer atividade na categoria profissional de MOTORISTA. [01] PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE 01/11/1984 E 02/12/1991 Empresa: COMERCIAL JUND GAZ LTDA Pedido: Reconhecimento de tempo especial em razão de categoria profissional de MOTORISTA. Este período não pode ser enquadrado como sujeito a condições especiais, pois a atividade profissional de motorista, genericamente descrita nos documentos trabalhistas e em que pese ter sido exercida antes de 29/04/1995, não se encontra no rol existente nos decretos. [02] PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE 04/05/1992 E 31/05/1994 Empresa: TRANSPORTADORA RR LTDA Pedido: Reconhecimento de tempo especial em razão de categoria profissional de MOTORISTA. Este período deve ser enquadrado como sujeito a condições especiais, pois a atividade profissional foi exercida antes de 29/04/1995 e foi devidamente comprovada por registros trabalhistas (ID 300651522, fl. 21). Isto porque, a parte autora juntou cópia de sua CTPS, a qual possui presunção juris tantum, conforme jurisprudência do E. TRF3, sendo. PREVIDENCIÁRIO. PROCESSO CIVIL. CONCESSÃO. APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. RUÍDO. ENQUADRAMENTO. REQUISITO TEMPORAL PREENCHIDO. TERMO INICIAL. CONSECTÁRIOS. - A sentença proferida no CPC vigente cuja condenação ou proveito econômico for inferior a 1.000 (mil) salários mínimos não se submete ao duplo grau de jurisdição. - As informações constantes da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) gozam de presunção de veracidade juris tantum e, conquanto não absoluta, as anotações nela contidas prevalecem até prova inequívoca em contrário, nos termos do Enunciado n. 12 do TST. - Diante do princípio da automaticidade (artigo 30, I, "a" e "b", da Lei n. 8.212/1991) é responsabilidade do empregador o recolhimento das contribuições previdenciárias. (...) (TRF 3ª Região, 9ª Turma, ApCiv - APELAÇÃO CÍVEL - 5021013-20.2023.4.03.6183, Rel. Desembargador Federal DALDICE MARIA SANTANA DE ALMEIDA, julgado em 03/10/2024, DJEN DATA: 08/10/2024). Grifei e destaquei. Além disso, pelo conjunto probatório dos autos, verifica-se que a atividade de motorista foi realizada em estabelecimento cujo ramo de atividade (transportadora) permite que presuma que a parte autora trabalhava como motorista de caminhão, em consonância como a fundamentação acima. Destarte, o pedido merece procedência para fins de revisão do benefício, com enquadramento e conversão do período de 04/05/1992 a 31/05/1994, em tempo especial, para fins de recálculo da RMI. Ante o exposto, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE o pedido, resolvendo o mérito, nos termos do art. 487, I, do Código de Processo Civil, para o fim de condenar o Instituto Nacional do Seguro Social – INSS a averbar os períodos especiais de 04/05/1992 a 31/05/1994, bem como revisar o NB 42/164.840.254-0, efetuando nova contagem de tempo de contribuição mediante conversão do tempo especial ora reconhecido para comum e novo cálculo da RMI e RMA. Condeno o réu a quitar de uma só vez, observada a prescrição quinquenal, todas as parcelas vencidas, corrigidas e acrescidas de juros moratórios nos termos do Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos na Justiça Federal, editado por força da Resolução nº 784/2022, compensando eventuais valores pagos no âmbito administrativo. Sem custas ou honorários advocatícios neste grau de jurisdição (art. 55 da Lei nº 9.099/1995 combinado com o art. 1º da Lei nº 10.259/2001). Cientifiquem-se as partes de que, caso pretendam recorrer, seu prazo é de 10 (dez) dias, mediante representação por advogado. Sentença registrada eletronicamente. Publique-se e intime-se. Bragança Paulista/SP, data da assinatura eletrônica. RODRIGO DALL’AGNOL Juiz Federal Substituto
-
Tribunal: TRF3 | Data: 30/06/2025Tipo: IntimaçãoPROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) Nº 5006325-03.2023.4.03.6329 / 1ª Vara Gabinete JEF de Bragança Paulista AUTOR: CELSO NETTO Advogados do(a) AUTOR: JULIANA FAGUNDES GARCEZ - SP208886, VIRGINIA ANARA ALMEIDA SILVA RODRIGUES - SP158970 REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS S E N T E N Ç A Dispensado o relatório (art. 38 Lei 9099/95). Trata-se de ação proposta em face do INSS, pela qual a parte autora pretende a revisão de seu benefício de aposentadoria por tempo de contribuição, mediante o reconhecimento de períodos laborados em condições especiais e comuns. Passo à apreciação do mérito. DO EXERCÍCIO DE ATIVIDADE ESPECIAL E SUA CONVERSÃO EM TEMPO COMUM Cumpre analisar, se houve exposição da parte autora a agentes nocivos, na forma exigida pela legislação previdenciária para fins de concessão de aposentadoria especial, com o subsequente direito de transformação dessa atividade em tempo de contribuição comum. O reconhecimento do exercício de atividade especial pelo trabalhador pressupõe a exposição a agentes agressivos que prejudiquem a saúde ou a integridade física, cuja prova cabe ao interessado. Deve-se fazer um breve apanhado histórico da legislação de regência do tema e as consequências jurídicas da sua aplicabilidade ao caso concreto. A aposentadoria especial veio tratada inicialmente no art. 31 da Lei 3.807/60, posteriormente revogada pela Lei 5.890/73, que passou a dispor sobre a matéria. Os agentes nocivos considerados para os fins previdenciários eram aqueles arrolados no Anexo do Decreto 53.831/64 e nos Anexos I e II do Decreto 83.080/79, este último relacionando os grupos profissionais contemplados. Deve-se ressaltar que o enquadramento em atividade considerada agressiva para efeitos de aposentadoria era realizado segundo a atividade profissional do segurado ou de acordo com a presença constante do agente nocivo ali expresso. Com a edição da Lei 8.213/91, a aposentadoria especial passou a ser regulamentada pelos artigos 57 e 58 da nova Lei de Benefícios, sendo que o §3º do art. 57 autorizava a conversão de tempo especial em comum, e vice-versa, para efeito de qualquer benefício. A Lei 9.032/95 modificou a redação do art. 57 e parágrafos, acrescentando os §§5º e 6º ao mesmo dispositivo legal, passando a assim dispor: “Art. 57. A aposentadoria especial será devida, uma vez cumprida a carência exigida nesta Lei, ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos, conforme dispuser a lei. § 1º A aposentadoria especial, observado o disposto no art. 33 desta Lei, consistirá numa renda mensal equivalente a 100% (cem por cento) do salário-de-benefício. § 2º A data de início do benefício será fixada da mesma forma que a da aposentadoria por idade, conforme o disposto no art. 49. § 3º A concessão de aposentadoria especial dependerá de comprovação pelo segurado, perante o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, do tempo de trabalho permanente, não ocasional nem intermitente, em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante o período mínimo fixado. § 4º O segurado deverá comprovar, além do tempo de trabalho, exposição aos agentes nocivos, químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, pelo período equivalente ao exigido para a concessão do benefício. § 5º O tempo de trabalho exercido sob condições especiais, que sejam ou venham a ser consideradas prejudiciais à saúde ou à integridade física será somado, após a respectiva conversão ao tempo de trabalho exercido em atividade comum, segundo critérios estabelecidos pelo Ministério da Previdência e Assistência Social, para efeito de concessão de qualquer benefício. § 6º É vedado ao segurado aposentado nos termos deste artigo continuar no exercício de atividade ou operações que o sujeitem aos agentes nocivos da relação referida no art. 58 desta Lei. ” Nota-se que, a partir da vigência da Lei 9.032/95, passou-se a exigir a efetiva comprovação da exposição do trabalhador aos agentes nocivos, além de permitir apenas a conversão de tempo especial em comum, segundo os critérios estabelecidos pelo Poder Executivo. Por força do art. 152 da Lei 8.213/91, os agentes agressivos permaneciam os mesmos tratados pelos Decretos 53.831/64 e 83.080/79, embora estivesse implicitamente revogado o Anexo II deste último, que classificava a nocividade do ambiente segundo os grupos profissionais, critério incompatível com a nova disciplina normativa da Lei 9.032/95. Com a publicação da Medida Provisória nº 1.523, de 11/10/1996, convertida na Lei 9.528/97, que deu nova redação do artigo 58 da Lei 8.213/91, delegou-se a possibilidade de estabelecer uma nova relação dos agentes nocivos e a forma de comprovação da exposição a tais agentes ao Poder Executivo, in verbis: “Art. 58 – A relação dos agentes nocivos químicos, físicos e biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física considerados para fins de concessão da aposentadoria especial de que trata o artigo anterior será definida pelo Poder Executivo. §1º - A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita mediante formulário, na forma estabelecida pelo Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho. ” Com base nesta delegação, o Poder Executivo expediu outro RBPS - Regulamento de Benefícios da Previdência Social, aprovado pelo Decreto 2.172, de 05/03/97, fixando uma nova classificação dos agentes agressivos, tratados agora pelo Anexo IV do novo Regulamento. Além disso, passou-se a exigir, a partir dele, a comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos, através de laudo técnico emitido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho. Permitia-se assim, com base em tal providência, a conversão do tempo de atividade especial em atividade comum, nos termos do art.57, §5º da Lei 8213/91, com a redação da Lei 9032/95. Posteriormente, a MP 1663-10, de 28/05/1998, revogou o §5º do art.57, mas o art.28 da MP 1663-13, de 26/08/98, restabeleceu a possibilidade de conversão da atividade especial exercida até 28/05/98, conforme o disposto em regulamento típico. A Lei 9711/98 confirmou esta redação, a conferir: “Art. 28 - O Poder Executivo estabelecerá critérios para conversão do tempo de trabalho exercido até 28 de maio de 1998, sob condições especiais que sejam prejudiciais à saúde ou à integridade física, nos termos dos arts. 57 e 58 da Lei nº 8.213, de 1991, na redação dada pelas Lei nº s 9.032, de 28 de abril de 1995, e 9.528, de 10 de dezembro de 1997, e de seu regulamento, em tempo de trabalho exercido em atividade comum, desde que o segurado tenha implementado percentual do tempo necessário para a obtenção da respectiva aposentadoria especial, conforme estabelecido em regulamento. ” Por outro lado, a mesma Lei 9711/98 não confirmou a revogação do art. 57, §5º, da Lei 8213/91, promovida inicialmente pela MP 1663-10/98, embora tenha fixado como limite para a transformação do tempo especial em comum a data de 28/05/1998. A convivência destes dispositivos legais no sistema jurídico criou uma antinomia, com uma norma permitindo a conversão de atividade especial em comum sem limite temporal (art.57, §5º, da Lei 8213/91) e outra delimitando a conversão para as atividades exercidas até 28/05/1998 (art.28 da Lei 9711/98). Coube aos hermeneutas conjugar o sentido das normas em conflito. Grande parte da doutrina, atenta a esta incompatibilidade normativa, entende aplicável o art. 57, §5º, da Lei 8213/91, com a redação da Lei 9032/95, plenamente em vigor. Nas palavras de JOÃO ERNESTO ARAGONÉS VIANNA: “Veja-se que a data de 28.05.98, mesmo para aqueles que consideram o art.57, §5º, da Lei 8213/91 revogado, é equivocada. Explica-se. A redação da Medida Provisória n. 1663-10, de 28.05.98, na parte em que revogou expressamente o §5º, não foi convertida na Lei 9711, de 2011.98 – daí que perdeu sua eficácia, nessa parte, desde sua edição; por isso, a Medida Provisória n. 1663-13, de 26.08.98, não poderia permitir a conversão somente até 28.05.98, pois teve flagrante efeito retroativo. ” (Curso de Direito Previdenciário, Ed. LTr, 2006, p. 257). A interpretação que adota, sem restrições temporais, o art. 57, §5º da Lei 8.213/91, é a mais consentânea com o texto constitucional em vigor, cujo art. 201, §1º almejando proteger aqueles segurados sujeitos a atividades exercidas em condições especiais, permite a adoção de critérios diferenciadores para a concessão de aposentadoria pelo RGPS, sem estabelecer para tanto qualquer limite mínimo ou máximo do exercício de atividade especial. Posteriormente, o Decreto 3.048/99 inaugurou um novo Regulamento da Previdência Social, passando a dispor mais detidamente sobre a aposentadoria especial, a conversão de tempo especial em comum e a comprovação dos agentes nocivos, como se extrai de seus artigos 64 a 70, atendendo à delegação legislativa do art. 58, § 1º, da Lei 8.213/91. A relação dos agentes nocivos consta de seu Anexo IV, atualmente em vigor. Frise-se que o enquadramento em atividade especial segue a legislação vigente na época da prestação do serviço, por se tratar de direito adquirido do segurado (nesse sentido: STJ, REsp 584.691, DJU 5.2.07, Rel. Min. Arnaldo Esteves Lima). Com o advento do Decreto 4.032/01, foi criado o PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário, cuja definição da forma de apresentação foi incumbida ao INSS, nos termos do art. 68, §2º, do RPS. Os seus amplos efeitos só passaram a ser produzidos a partir de 01/06/2004, quando o formulário foi regulamentado por completo, conforme o art.178 da IN INSS/DC n. 118/05. O Perfil Profissiográfico Previdenciário, quando regularmente preenchido, dispensa a apresentação do respectivo laudo técnico ambiental do trabalho, embora este continue sendo imprescindível para fins de reconhecimento da efetiva exposição a agentes nocivos. O próprio INSS vem admitindo o uso do PPP para a comprovação de atividade especial em períodos pretéritos, em substituição aos antigos formulários SB-40 e DSS-8030, dispensando inclusive a apresentação, quando exigidos, dos laudos ambientais emitidos, conforme se depreende do art. 77 da Instrução Normativa INSS/DC nº 77, de 21/01/2015. Com a edição da EC Nº 103/2019, o tempo de serviço prestado sob condições especiais não mais pode ser convertido em tempo comum, para fins de obtenção da aposentadoria por tempo de contribuição (Art. 25, § 2º). Assim, os períodos de trabalho sob condições especiais posteriores a 12/11/2019 não mais serão convertidos para esta finalidade. DA COMPROVAÇÃO DA SUJEIÇÃO E DOS PARÂMETROS RELATIVOS AOS AGENTES NOCIVOS ANTES DE 29/04/1995 No tocante à comprovação de tempo especial, deve-se aplicar a legislação vigente à época da prestação de serviço, pois a incorporação do tempo de serviço ocorre dia a dia, mês a mês, e não apenas quando do requerimento do benefício. No período em que o autor pretende reconhecer como especial, até 28/04/1995, o enquadramento dava-se de acordo com a atividade profissional do segurado ou com a exposição a agente nocivo, independentemente de laudo pericial; com exceção do agente “ruído”. Dessa forma, o Poder Executivo expedia um Anexo ao Regulamento de Benefícios da Previdência Social, no qual constava a lista das atividades profissionais e os agentes nocivos considerados especiais. Durante o período em que a parte autora laborou em condições especiais, os Decretos nº 53.831/64 e 83.080/79 estabeleciam a lista das atividades profissionais e os agentes físicos, químicos e biológicos que, por presunção legal, eram nocivos à saúde e, portanto, eram consideradas especiais, para efeitos previdenciários. DA COMPROVAÇÃO DA SUJEIÇÃO AOS AGENTES NOCIVOS ENTRE 29/04/1995 E 31/12/2003 A Lei nº 9.728/98, dando nova redação aos §§ 1º e 2º, do artigo 58, da Lei nº 8.213/91, detalhou as exigências do laudo técnico, para que este observasse os termos da legislação trabalhista e informe a existência de tecnologia de proteção individual que seja apta a diminuir a intensidade do agente agressivo. Assim, somente para os períodos a partir de 29 de abril de 1995, o segurado que almeja a concessão da aposentadoria especial ou a conversão do tempo de atividade especial em tempo de atividade comum, deve comprovar o tempo de serviço e a exposição aos agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, com exigência de laudo técnico pericial. Ressalte-se que, para o agente ruído sempre foi necessária apresentação de laudo técnico, mesmo antes da exigência prevista na Lei 9.732, de 11/12/1997. Em virtude da previsão contida no inc. II do art. 258 da Instrução Normativa INSS/DC nº 77/2015, para fins de comprovação da exposição aos agentes nocivos, este juízo deixará de exigir o laudo técnico no período compreendido entre 29/04/1995 e 13/10/1996, sendo suficiente neste período os antigos formulários SB-40, DIRBEN ou DSS-8030; exceto para o agente nocivo ruído. Até 06/05/1999, a exposição a agente nocivos será regida pelos decretos nºs 53.831/64 e 83.080/79. Depois da data referida passa a reger o tema o Decreto 3.048/99. DA COMPROVAÇÃO DA SUJEIÇÃO AOS AGENTES NOCIVOS A PARTIR DE 01/01/2004 Com o advento do Decreto nº 4.032/01, foi criado o PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário, cuja definição da forma de apresentação foi incumbida ao INSS, nos termos do art. 68, §2º, do RPS. Os seus amplos efeitos só passaram a ser produzidos a partir de 01/01/2004, quando o formulário foi regulamentado por completo, conforme o art. 146 da IN INSS/DC nº 99/2003. O Perfil Profissiográfico Previdenciário, quando regularmente preenchido, dispensa a apresentação do respectivo laudo técnico ambiental do trabalho, embora este continue sendo imprescindível para fins de reconhecimento da efetiva exposição a agentes nocivos. O próprio INSS vem admitindo o uso do PPP para a comprovação de atividade especial em períodos pretéritos, em substituição aos antigos formulários SB-40 e DSS-8030, dispensando inclusive a apresentação, quando exigidos, dos laudos ambientais emitidos, conforme se depreende do art. 258 da Instrução Normativa INSS/DC nº 77, de 21/01/2015. Subsidiariamente, em caso de não disponibilização do PPP pela empregadora, pode haver a comprovação da exposição ao agente nocivo, desde que o laudo apresentado seja assinado por Engenheiro de Segurança do Trabalho ou Médico do Trabalho. Isto porque o segurado não pode ficar à mercê da regular expedição do Perfil Profissiográfico Previdenciário por parte de seu empregador para lograr êxito no reconhecimento da exposição a agentes nocivos. Ademais, se o laudo pericial elaborado por Engenheiro de Segurança do Trabalho ou Médico do Trabalho é o documento que serve de base para elaboração do PPP, este documento evidentemente deve ter a mesma força probante em juízo. Note-se que para fins de efetiva comprovação da sujeição ao agente nocivo deve haver menção expressa no laudo técnico ou PPP de que a exposição ocorria de forma habitual e permanente, conforme exige o § 3º do art. 57 da Lei nº 8.213/91. DA ATIVIDADE DE ALUNO-APRENDIZ O entendimento firmado pelo Superior Tribunal de Justiça é o de que é possível o cômputo de período trabalhado como aluno-aprendiz para fins previdenciários, desde que comprovado o vínculo empregatício e tenha o segurado auferido, nesse período, remuneração, ainda que indireta. De fato, a Lei nº 3.552/59 manteve a mesma estrutura já estabelecida no Decreto-Lei nº 4.073/42, não tendo promovido alteração da natureza jurídica do vínculo empregatício instituída entre o aluno aprendiz e o empregador. A Súmula 96 do Tribunal de Contas da União admite como retribuição pecuniária o recebimento de alimentação, fardamento, material escolar e parcela de renda auferida com a execução de serviços para terceiros. Nesse mesmo sentido, os seguintes julgados emanados do STJ, verbis: “PREVIDENCIÁRIO. ALUNO-APRENDIZ. ESCOLA TÉCNICA FEDERAL. CONTAGEM. TEMPO DE SERVIÇO. POSSIBILIDADE. REMUNERAÇÃO. EXISTÊNCIA. SÚMULA 96 DO TCU. PRECEDENTES DESTA CORTE. RECURSO NÃO CONHECIDO. 1. O tempo de estudante como aluno-aprendiz em escola técnica pode ser computado para fins de complementação de tempo de serviço, objetivando fins previdenciários, em face da remuneração percebida e da existência do vínculo empregatício. 2. O reconhecimento do tempo de serviço prestado em época posterior ao período de vigência do Decreto-Lei nº 4.073/42, é possível, pois suas legislações subsequentes, quais sejam, Lei nº 3.552/59, 6.225/79 e 6.864/80, não trouxeram nenhuma alteração no tocante à natureza dos cursos de aprendizagem, nem no conceito de aprendiz. 3. Restou comprovado o atendimento da Súmula 96/TCU, que determina que nas instituições públicas de ensino, necessário se faz a comprovação da retribuição pecuniária à conta do Orçamento, admitindo-se, como tal, o recebimento de alimentação, fardamento, material escolar e parcela de renda auferida com a execução de encomendas para terceiros. 4. Recurso Especial não provido” (REsp. 494.141/RN, Sexta Turma, Rel. Min. MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA, DJU 8.10.2007, p. 376) (Destaque nosso). “PREVIDENCIÁRIO. RECURSO ESPECIAL. ALUNO-APRENDIZ. TEMPO DE SERVIÇO. APOSENTADORIA. POSSIBILIDADE. SÚMULA 96/TCU. RECURSO ESPECIAL CONHECIDO E IMPROVIDO. 1. É firme a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça no sentido de que o período trabalhado como aluno-aprendiz em escola técnica federal pode ser computado para fins de complementação de tempo de serviço, objetivando fins previdenciários, em face da remuneração recebida, ainda que na vigência da Lei 3.552/59. Incidência da Súmula 96/TCU. 2. Recurso Especial conhecido e improvido” (REsp. 457.189/PE, Quinta Turma, Rel. Min. ARNALDO ESTEVES LIMA, DJU 11.12.2006, p. 405) (Destaque nosso). Recentemente, a Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais uniformizou os critérios para a contagem do tempo de serviço como aluno-aprendiz de escola pública profissional, alterando o teor da Súmula 18, que atualmente conta com a redação elaborada no Tema 216: “Para fins previdenciários, o cômputo do tempo de serviço prestado como aluno-aprendiz exige a comprovação de que, durante o período de aprendizado, houve simultaneamente: (i) retribuição consubstanciada em prestação pecuniária ou em auxílios materiais; (ii) à conta do Orçamento; (iii) a título de contraprestação por labor; (iv) na execução de bens e serviços destinados a terceiros. (alterada a redação da Súmula 18/TNU).” Sendo assim, o período trabalhado como menor aprendiz apenas pode ter efeitos previdenciários se restar comprovado que o processo de aprendizagem envolvia elementos típicos de vínculo laboral, com subordinação, habitualidade e percepção de remuneração. Tecidas as considerações acerca do tema, passo à análise do caso concreto. No caso concreto, a parte autora é titular da aposentadoria por tempo de contribuição, NB 42/165.036.705-5, concedida em 02/01/2015 e pretende a revisão de seu benefício, visando a majoração da Renda Mensal Inicial – RMI, mediante o reconhecimento dos seguintes períodos como tempo especial e sua conversão em tempo comum. Período EMPRESA Data início Data Término Fundamento 1 INDÚSTRIA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS PINHAL 02/01/1974 29/08/1974 Tempo especial – categoria profissional de servente de funilaria [01] PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE 02/01/1974 E 29/08/1974 Empresa: INDÚSTRIA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS PINHAL Pedido: Reconhecimento de tempo especial em razão de exercício de atividade na categoria profissional de servente de funilaria. Este período não pode ser enquadrado como sujeito a condições especiais, porquanto a atividade profissional, em que pese ter sido exercida antes de 29/04/1995, não se encontra no rol existente nos decretos. A parte autora pretende, ainda, o reconhecimento previdenciário dos períodos de 1978 a 1979, em que foi aluno da ETEC Benedito Storani, onde realizou o curso Técnico em Agropecuária. Os períodos pleiteados não podem ser computados como tempo de contribuição, considerando que a frequência em curso técnico em instituição pública ou privada não integra elementos análogos à condição de empregado, como remuneração e subordinação, restando caracterizada a simples condição de estudante, situação diferente do aluno-aprendiz que realiza atividades laborativas regulares e intercaladas com atividades escolares. Além disso, não obstante a certidão juntada pela parte autora (ID 304309611-fls. 41) descrever a condição de aluno em escola técnica, não há como considerar comprovados, de forma cumulativa, os requisitos elencados no entendimento consolidado pela TNU, conforme fundamentado acima. Desta forma, não tendo sido reconhecido qualquer período como tempo de serviço sujeito a condições comuns ou especiais, é de rigor a rejeição do pleito formulado nesta ação; devendo ser mantida a RMI calculada pela autarquia ré. Ante o exposto, JULGO IMPROCEDENTE o pedido de revisão da RMI do benefício previdenciário, resolvendo o mérito, nos termos do art. 487, inciso I do Código de Processo Civil. Sem custas ou honorários advocatícios neste grau de jurisdição (art. 55 da Lei nº 9.099/1995 combinado com o art. 1º da Lei nº 10.259/2001). Cientifiquem-se as partes de que, caso pretendam recorrer, seu prazo é de 10 (dez) dias, mediante representação por advogado. Transitada em julgado, arquivem-se. Sentença registrada eletronicamente. Publique-se. Intimem-se. Bragança Paulista/SP, data da assinatura eletrônica. RODRIGO DALL’AGNOL Juiz Federal Substituto
-
Tribunal: TRF3 | Data: 30/06/2025Tipo: IntimaçãoPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO 1ª VARA FEDERAL DE BRAGANÇA PAULISTA PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) 5001820-78.2018.4.03.6123 AUTOR: NIVALDO JOSE DE ALBUQUERQUE Advogados do(a) AUTOR: JULIANA FAGUNDES GARCEZ - SP208886, VIRGINIA ANARA ALMEIDA SILVA RODRIGUES - SP158970 REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS SENTENÇA (tipo a) Ação em que o autor pleiteia a concessão de benefício por incapacidade, com o pagamento de parcelas pretéritas. Citado, o INSS recebeu prazo para resposta. As partes produziram provas, inclusive nos moldes do quanto reciprocamente requerido para fins de instrução. Houve a produção de prova pericial, cujo laudo as partes puderam impugnar e se manifestar. Vieram os autos conclusos. É o relatório. DECIDO. Os benefícios por incapacidade têm previsão nos artigos 59 e 42 da Lei 8.213/1991 (Auxílio Doença e Aposentadoria por Invalidez, segundo a nomenclatura desta lei), sendo exigido do autor, em qualquer deles: i) o cumprimento do período de carência respectivo (salvo em caso de doenças específicas ou acidente); ii) a qualidade de segurado; e iii) o fato de o autor restar incapacitada para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos. A Aposentadoria por Invalidez exige também que a incapacidade seja insusceptível de reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência, e ser-lhe-á paga enquanto permanecer nesta condição. No caso concreto,a partir dos elementos constantes dos autos (CTPS, CNIS, histórico de benefícios, etc) reputo que a qualidade de segurado e o cumprimento do período de carência são questões incontroversas. Isso porque o autor exercera atividade laboral previamente ao requerimento administrativo, em circunstância temporal que satisfizera a carência legal e não implicara na perda da qualidade de segurado. Em relação à capacidade laborativa, o perito judicial, em seu laudo, constatou que o autor fora acometido por doenças neurológicas, ao menos desde 2002, que culminaram em sua incapacidade laborativa total com início em 12/02/2015; o perito atestou que o autor é portador de epilepsia, tendo incapacidade para atividades habituais, em razão do risco de acidentes. Todavia, apesar de todo esse quadro clínico, indicou que em tese o autor poderia ser reabilitado para o exercício de outra atividade laboral. Embora o laudo pericial se constitua em prova do cumprimento do requisito de capacidade laborativa, o juiz não está adstrito às suas conclusões, podendo formar o seu convencimento a partir de outras provas e elementos constantes dos autos. No caso em tela, está comprovado que o autor recebeu Auxílio Doença nos períodos compreendidos entre 29/04/2002 e 24/05/2005; 29/08/2003 e 03/08/2005; 13/05/2006 e 07/12/2010; e, 12/02/2015 e 26/09/2018 já em decorrência da doença neurológica e que, atualmente com 61 (sessenta e um) anos, manifestamente não possui condições para o exercício (ou mesmo para reabilitar-se para o exercício) de qualquer atividade laboral. Outrossim, ostenta baixo grau de escolaridade, tendo laborado como auxiliar de produção por quase toda a vida. Logo, reputo caracterizada a situação de incapacidade total e permanente. A partir desse conjunto de informações, é razoável concluir-se que a atividade laboral do autor não poderia mais ser exercida. Concluo, portanto, que a incapacidade do autor, avaliada no seu contexto sócio-econômico-cultural, é insuscetível de reabilitação e deve ensejar o benefício de Aposentadoria por Invalidez. Com isso, concluindo pela incapacidade total e permanente do autor, é o caso de concessão de Aposentadoria por Invalidez. Frise-se que, nos termos da Súmula 72, da TNU, “... é possível o recebimento de benefício por incapacidade durante período em que houve exercício de atividade remunerada quando comprovado que o segurado estava incapaz para as atividades habituais na época em que trabalhou”. Assim, irrelevante o exercício de atividade remunerada pelo autor a partir de novembro de 2024, conforme alega o INSS na manifestação de ID 361867159. Isto porque estava sem receber o benefício decorrente da sua incapacidade desde setembro de 2018, de modo que, mesmo incapacitado, buscou manter seu sustento através do trabalho. Nos termos da Lei 8.213/1991, artigo 43, fixa-se a DIB – Data de Início do Benefício em 12/02/2015 (DER), pois na ocasião já estava instalada a moléstia que levou à configuração da incapacidade que ora reputo total e permanente. Correção monetária e juros de mora nos termos do Manual de Cálculos da Justiça Federal. Ante o exposto, JULGAM-SE PROCEDENTES os pedidos, e o faço com julgamento de mérito, nos termos do CPC, 487, I, para: DETERMINAR que o INSS implemente o benefício previdenciário de Aposentadoria por Invalidez em favor do autor, tudo conforme RMI a ser calculada administrativamente, mas nos moldes firmados pelo título judicial decorrente desta sentença (DIB: 12/02/2015; DIP: 01/06/2025); CONDENAR o INSS ao pagamento das prestações vencidas entre a DIB e a DIP, acrescidas de correção monetária e juros de mora (pro rata inclusive), compensando-se os valores já pagos a título de Auxílio Doença no período. Passa-se a apreciar a concessão de tutela provisória no presente caso. Tem-se que o fumus boni juris se encontra presente, posto que o direito ao benefício já está reconhecido. Dada a situação de vida em que se encontra o autor, em que o gozo do benefício lhe é desde logo relevante, igualmente se vê o periculum in mora. Presentes esses pressupostos, CONCEDE-SE A TUTELA PROVISÓRIA e DETERMINA-SE que a o INSS implante desde logo o benefício em favor do autor. Intime-se a CEABDJ para a concessão do benefício no prazo judicial de 15 (quinze) dias úteis a partir da notificação oficial, sob pena de multa de R$ 1.000,00 (um mil reais) por dia, contados desde a intimação até a efetiva implementação do benefício. Nos termos do CPC, 98, caput e parágrafos, CONDENA-SE O INSS ao pagamento das custas processuais e dos honorários advocatícios, fixando estes em 10% (dez) por cento do valor apurado na condenação constante do dispositivo. Havendo recurso tempestivo, intime-se a parte recorrida para contra-arrazoar no prazo legal. Transcorrido o prazo, remetam-se os autos virtuais ao Egrégio TRF-3. Com o trânsito em julgado da sentença, INTIME-SE O AUTOR para que, no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, traga aos autos cálculo das eventuais parcelas vencidas e apresente o montante que entende devido a esse título. Omissa o autor, vão os autos ao arquivo sobrestado. Vindo os cálculos do autor, INTIME-SE O INSS para que, querendo, apresente sua concordância aos cálculos ou formule seus próprios cálculos de liquidação. Havendo controvérsia entre as partes, remetam-se os autos à Contadoria Judicial para que a solucione em parecer contábil sobre a liquidação. Não havendo controvérsia sobre os cálculos, ou uma vez apresentado o laudo da Contadoria Judicial, venham os autos conclusos para sua homologação e expedição do requisitório / precatório. Sendo caso de “liquidação zero”; ou restando tudo pago; e nada mais sendo requerido, proceda-se à baixa e arquivamento destes autos. Registro eletrônico. Publique-se. Intimem-se. Bragança Paulista, SP, na data atribuída pela assinatura eletrônica.
-
Tribunal: TJSP | Data: 27/06/2025Tipo: IntimaçãoProcesso 1002733-42.2025.8.26.0099 - Mandado de Segurança Cível - Garantias Constitucionais - L.C.S.S.A.M. - P.M.B.P. - Isto posto, DENEGO o mandado de segurança nos termos do art. 487, I, do Código de Processo Civil. Condeno a impetrante ao pagamento das custas e despesas processuais. Os honorários advocatícios são indevidos, nos termos da Súmula 512 do STF. Considerando a inexistência de juízo de admissibilidade, interposta apelação desta sentença, intime-se a parte apelada para contrarrazões, dispensada nova conclusão dos autos por esse motivo, remetendo-se em seguida os autos ao E. Tribunal. Igual procedimento deverá ser observado em caso de apelação adesiva. P.I.C. Bragança Paulista, 26 de junho de 2025. Simone Rodrigues Valle Juíza Auxiliar - ADV: VIRGÍNIA ANARA ALMEIDA SILVA RODRIGUES (OAB 158970/SP), TATIANA LIZA DA CUNHA (OAB 162489/SP), JULIANA FAGUNDES GARCEZ CAPECCI (OAB 208886/SP), VITOR ABILA DA ROCHA (OAB 526755/SP)
-
Tribunal: TRF3 | Data: 27/06/2025Tipo: IntimaçãoPODER JUDICIÁRIO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) Nº 5002718-45.2024.4.03.6329 / 1ª Vara Gabinete JEF de Bragança Paulista AUTOR: ANA PAULA NUNES DE MORAIS NOGUEIRA Advogados do(a) AUTOR: JULIANA FAGUNDES GARCEZ - SP208886, VIRGINIA ANARA ALMEIDA SILVA RODRIGUES - SP158970 REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS A T O O R D I N A T Ó R I O Nos termos do artigo 203, §4º, do Código de Processo Civil, encaminho este expediente para facultar às partes a apresentação de manifestação acerca do laudo FAVORÁVEL, no prazo de 15 (quinze) dias, bem como para facultar, se o caso, a apresentação de parecer de assistente técnico. Ressalvadas as hipóteses nas quais a contestação já está anexada, serve o presente, outrossim, nos termos do artigo 129-A, §3º, da Lei nº 8.213/91, para CITAR o réu para oferecer resposta no prazo de 15 (quinze) dias, inclusive com proposta de acordo, se assim entender cabível. Após, os autos serão remetidos à respectiva Vara-Gabinete. Nos termos da Resolução GACO 2 de 2022, as manifestações de partes sem advogado devem ser encaminhadas via internet, pelo Serviço de Atermação Online (SAO) disponível no endereço eletrônico https://www.trf3.jus.br/juizadoespecialfederal (Manual SAO). Caso a parte autora concorde com o conteúdo do laudo, não há necessidade de manifestação. BRAGANçA PAULISTA, 26 de junho de 2025.
-
Tribunal: TRF3 | Data: 26/06/2025Tipo: IntimaçãoPODER JUDICIÁRIO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO TURMAS RECURSAIS DOS JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DE SÃO PAULO RECURSO INOMINADO CÍVEL (460) Nº 5002528-53.2022.4.03.6329 RELATOR: 14º Juiz Federal da 5ª TR SP RECORRENTE: JOSE DE MELLO MORAES NETO Advogados do(a) RECORRENTE: JULIANA FAGUNDES GARCEZ CAPECCI - SP208886-A, VIRGINIA ANARA ALMEIDA SILVA RODRIGUES - SP158970-A RECORRIDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS OUTROS PARTICIPANTES: A T O O R D I N A T Ó R I O Nos termos do art. 1.024 do Código de Processo Civil, considerando os embargos de declaração apresentados, fica a parte contrária intimada para contrarrazões, no prazo de 5 (cinco) dias. São Paulo, 24 de junho de 2025.
Página 1 de 4
Próxima