Resultados para o tribunal: TJMT

Resultados para "1009769-81.2022.8.26.0248"

Mrv Prime Parque Chapada Do Horizonte Incorporacoes Spe Ltda x Jose Mendes Da Silva

ID: 258277819

Tribunal: TJMT Órgão: 2ª VARA CÍVEL DE VÁRZEA GRANDE Classe: EXECUçãO DE TíTULO EXTRAJUDICIAL Nº Processo: 1009769-94.2021.8.11.0002

Data de Disponibilização: 17/04/2025

Polo Ativo:

MRV PRIME PARQUE CHAPADA DO HORIZONTE INCORPORACOES SPE LTDA

Polo Passivo:

JOSE MENDES DA SILVA

Decisão

Advogados:

SILVIA FERREIRA PERSECHINI MATTOS

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CARLOS ALBERTO MIRO DA SILVA

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JOAO VICTOR MARTINS DE CASTRO

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ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO 2ª VARA CÍVEL DE VÁRZEA GRANDE DECISÃO Processo: 1009769-94.2021.8.11.0002. EXEQUENTE: MRV PRIME PARQUE CHAPADA DO HORIZONTE INCORPORACOES SPE LTDA EXECUTADO: J…

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Processo nº 1009769-02.2018.8.11.0002

ID: 278741076

Tribunal: TJMT Órgão: 2ª VARA ESP. DA FAZENDA PÚBLICA DE VÁRZEA GRANDE Classe: PROCEDIMENTO COMUM CíVEL Nº Processo: 1009769-02.2018.8.11.0002

Data de Disponibilização: 26/05/2025

Polo Ativo:

ANTONIA PEDROSA ALVARENGA DA SILVA

Polo Passivo:

Intimação

Advogados:

ROQUE PIRES DA ROCHA FILHO

OAB/MT XXXXXX Desbloquear

ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO 2ª VARA ESP. DA FAZENDA PÚBLICA DE VÁRZEA GRANDE Dados do Processo: Processo: 1009769-02.2018.8.11.0002; Tipo: Cível Espécie: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) Reque…

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Processo nº 1009769-55.2025.8.11.0002

ID: 257146492

Tribunal: TJMT Órgão: VARA ESPECIALIZADA EM DIREITO BANCÁRIO DE VÁRZEA GRANDE Classe: BUSCA E APREENSãO EM ALIENAçãO FIDUCIáRIA Nº Processo: 1009769-55.2025.8.11.0002

Data de Disponibilização: 15/04/2025

Polo Ativo:

BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A.

Polo Passivo:

Decisão

Advogados:

ROSANGELA DA ROSA CORREA

OAB/MT XXXXXX Desbloquear

ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO VARA ESPECIALIZADA EM DIREITO BANCÁRIO DE VÁRZEA GRANDE DECISÃO PROCESSO 1009769-55.2025.8.11.0002; AUTOR(A): BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A. REU: WILLIAM CA… ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO VARA ESPECIALIZADA EM DIREITO BANCÁRIO DE VÁRZEA GRANDE DECISÃO PROCESSO 1009769-55.2025.8.11.0002; AUTOR(A): BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A. REU: WILLIAM CARVALHO DE ALMEIDA VISTOS. Trata-se de ação de busca e apreensão, com fundamento no Decreto-Lei nº 911/69, objetivando a apreensão do veículo descrito nos autos, em razão do inadimplemento do contrato de financiamento garantido por alienação fiduciária. O autor comprovou a mora do devedor, conforme notificação extrajudicial anexada aos autos, atendendo ao disposto no art. 2º, § 2º, do Decreto-Lei nº 911/69. Além disso, o contrato encontra-se em situação de inadimplência, o que autoriza a busca e apreensão do bem dado em garantia fiduciária. Nos termos do art. 3º do Decreto-Lei nº 911/69, o credor fiduciário pode requerer a busca e apreensão do bem alienado sempre que verificado o descumprimento da obrigação pelo devedor. O deferimento da medida é cabível independentemente da citação prévia do requerido, cabendo-lhe, após a apreensão do bem, purgar a mora no prazo legal ou contestar o pedido. Posto isso, CONCEDO A LIMINAR pleiteada pelo autor AUTOR(A): BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A. em face do(a) requerido(a) REU: WILLIAM CARVALHO DE ALMEIDA, para o fim de determinar a busca e apreensão do seguinte bem, descrito na inicial: Marca: TOYOTA, Modelo: COROLLA XEI20FLEX, Ano: 2015/2016, Cor: BRANCA, Placa: QDE3F08, RENAVAM: 1064709467, CHASSI: 9BRBDWHE3G0286042. A liminar deverá ser cumprida no seguinte endereço, informado na inicial: RUA D RUA D, nº 18, 31050, no município de VARZEA GRANDE – MT, CEP 78118480. Fica, desde já, autorizado o cumprimento desta ordem em outros endereços, caso sejam indicados futuramente nos autos. FICA AUTORIZADO QUE A PRESENTE DECISÃO SIRVA COMO MANDADO DE BUSCA E APREENSÃO E DE CITAÇÃO, devendo o Oficial de Justiça apreender o bem onde quer que o encontre e depositá-lo em mãos do representante legal da parte requerente, ou de quem este venha a indicar, o qual deverá guardá-lo até o decurso do prazo para purgação da mora, nos termos do art. 3º, § 1º, do Decreto-Lei nº 911/1969. Conforme art. 3º, § 9º, do Decreto-Lei nº 911/69, caso não localizado o bem e havendo pedido expresso da parte autora, conclusos para anotação de restrição sobre o veículo. O devedor, por ocasião do cumprimento do mandado de busca e apreensão, deverá entregar o bem e seus respectivos documentos. Proceda-se à vistoria do veículo no ato de sua entrega, lavrando-se o laudo, no qual deverá ser descrita e individualizada a coisa, inclusive quanto a acessórios e estado de conservação, arbitrando-se o seu valor. Consigno que, para reaver o bem apreendido a parte requerida deverá realizar o pagamento da integralidade da dívida (valor indicado na petição inicial), efetuando depósito judicial suficiente para contemplar as parcelas vencidas e as vincendas. Caso o (a) devedor (a) fiduciante não pague, poderá, no prazo de 15 dias, contados da execução da medida liminar, apresentar a sua peça contestatória, devendo ser advertido(a) de que, em caso de silêncio, findo o prazo assinalado, ser-lhe-á declarada a revelia, reputando-se verdadeiros os fatos alegados pelo autor. A resposta poderá ser apresentada mesmo que o(a) devedor(a) fiduciante venha a pagar os valores, visando a devolução do que entender que pagou a mais e se desejar a sua restituição. Destaque-se, desde já, que a contagem do prazo para purgação da mora inicia-se a partir da execução da liminar é contado em dias corridos (REsp 1770863 PR 2018/0256845-9). Fixo os honorários advocatícios em 15% (quinze por cento) sobre o valor da causa. DEFIRO, desde já, se for o caso, eventual pedido de reforço policial, bem como ordem de arrombamento, se absolutamente necessário, devendo o meirinho, de tudo certificar nos autos, observando, ainda, por analogia, o disposto no artigo 846, §§ 3º e 4º, do CPC. Cumpra-se, expedindo o necessário e com as cautelas de estilo, com os benefícios do art. 212, do Código de Processo Civil, podendo o autor fornecer os meios de locomoção ao oficial de justiça. Por fim, não se depara com qualquer das hipóteses elencadas no artigo 189 do CPC para que a tramitação do processo se dê em segredo de justiça, razão pela qual INDEFIRO a tramitação do feito sob sigilo, devendo ser retirada a aludida anotação. Intimem-se. Cumpra-se. Várzea Grande-MT, data e horário registrados no sistema. ANGELO JUDAI JUNIOR Juiz de Direito

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Processo nº 1009769-35.2025.8.11.0041

ID: 319321599

Tribunal: TJMT Órgão: 11ª VARA CÍVEL DE CUIABÁ Classe: TUTELA ANTECIPADA ANTECEDENTE Nº Processo: 1009769-35.2025.8.11.0041

Data de Disponibilização: 08/07/2025

Polo Ativo:

Polo Passivo:

SILVA & SILVA ASSISTENCIA A SAUDE LTDA UNIMED CUIABÁ COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO

Decisão

ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO 11ª Vara Cível Comarca da Capital GABINETE Autos nº 1009769-35.2025.8.11.0041 Vistos, etc. Trata-se de tutela antecipada antecedente ajuizada por Rosidete Cleme… ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO 11ª Vara Cível Comarca da Capital GABINETE Autos nº 1009769-35.2025.8.11.0041 Vistos, etc. Trata-se de tutela antecipada antecedente ajuizada por Rosidete Clementina da Luz em face de Unimed Cuiabá Cooperativa de Trabalho Médico e Silva & Silva Assistencia a Saude Ltda, todos devidamente qualificados nos autos, por meio da qual a parte autora busca o restabelecimento do serviço de assistência de enfermagem em regime de "home care". Aduz a parte autora que, na condição de pessoa idosa e paciente psiquiátrica, é beneficiária de plano de saúde operado pela requerida Unimed Cuiabá, por meio do qual lhe era prestado o Serviço de Atenção Domiciliar (SAD), popularmente conhecido como "home care", executado pela empresa requerida Silva & Silva Assistência à Saúde Ltda. Alega a parte autora que, em 31 de janeiro de 2025, a operadora de saúde cancelou ilegalmente seu plano e, consequentemente, suspendeu o serviço de atenção domiciliar, o que motivou o ajuizamento de outra ação, na qual o juízo da 6ª Vara Cível de Cuiabá determinou o restabelecimento do contrato e do SAD. Sustenta a parte autora que, em retaliação, a Unimed Cuiabá cancelou a assistência de enfermagem específica que já havia sido concedida anteriormente por decisão do juízo da 11ª Vara Cível, fato comunicado pela empresa de "home care" em 10 de fevereiro de 2025, e que, após o fim de um acordo verbal para a manutenção temporária do serviço, este foi definitivamente interrompido. Aduz ainda que o serviço de enfermagem é parte integrante e essencial do tratamento prescrito pela equipe multiprofissional que a acompanha, a qual não lhe concedeu alta, destinando-se à sua reabilitação e reinserção social. Alega também que a interrupção unilateral da assistência, sem amparo em alta médica, viola a legislação que regulamenta o exercício da enfermagem e as normativas da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), representando grave risco ao seu tratamento, dada a sua condição de vulnerabilidade e a resistência em seguir as prescrições quando assistida apenas por familiares. Sustenta, por fim, que o perigo de dano é iminente, pois a demora na continuidade do tratamento pode lhe causar prejuízos irreparáveis, e que a concessão da medida não gera perigo de irreversibilidade, pois visa apenas a garantir o cumprimento de obrigação contratual e legal. Ao fim, pugna pela concessão da tutela de urgência para restabelecer a assistência de enfermagem. Atribuiu à causa o valor de R$ 1.518,00 (mil quinhentos e dezoito reais). A autora instruiu a inicial com documentos id. 185834111 a id. 185834911. Distribuído o feito em regime de plantão judiciário, o juízo plantonista, por meio da decisão de id. 185835602, deixou de apreciar o pedido liminar por entender não se tratar de matéria de plantão e determinou a distribuição por dependência ao processo n. 1027375-81.2022.8.11.0041, da 11ª Vara Cível desta comarca. Inconformada, a parte autora interpôs agravo de instrumento, no qual obteve tutela recursal para restabelecer a assistência de enfermagem, conforme petição e decisão de id. 186014605 e id. 186014607. Após equívoco na distribuição, que remeteu os autos à 4ª Vara Cível, a magistrada daquele juízo, na decisão de id. 186058841, declinou da competência e determinou a redistribuição do feito a esta 11ª Vara Cível, em razão da conexão com o processo n. 1027375-81.2022.8.11.0041. A parte autora peticionou no id. 186137502, requerendo a intimação urgente das requeridas para cumprimento da tutela recursal. No id. 188854160, a parte autora informou o cumprimento da liminar pelas requeridas e requereu a designação de audiência de mediação. Posteriormente, por meio da petição de id. 188953098, requereu a inclusão da empresa HN MED Medicina Integrada Ltda no polo passivo, sob a alegação de que esta estaria recebendo os pagamentos pelos serviços prestados. Este juízo, na decisão de id. 188970306, suscitou conflito negativo de competência, por entender que as partes e o objeto desta ação são distintos daqueles do processo n. 1027375-81.2022.8.11.0041. O conflito foi distribuído sob o n. 1014295-71.2025.8.11.0000 (id. 192950569). Em decisão de id. 193223125, a desembargadora relatora designou provisoriamente este juízo da 11ª Vara Cível como competente para a análise de medidas urgentes. A parte autora, na petição de id. 195943349, desistiu do pedido de inclusão de terceira empresa no polo passivo e requereu a estabilização da tutela antecipada, nos termos do artigo 304 do CPC, argumentando a ausência de interposição de recurso pelas requeridas contra a decisão que deferiu a medida, pugnando pela extinção do feito. Por fim, no id. 197295376, requereu a remessa dos autos ao Ministério Público para manifestação sobre o pedido de estabilização da tutela. Vieram os autos conclusos. Acolho o pedido formulado na petição de id. 197295376. A intervenção do Ministério Público é obrigatória nas causas em que há interesse de incapaz, nos exatos termos do art. 178, II, do Código de Processo Civil. No caso em tela, a condição de pessoa interditada da autora, Rosidete Clementina da Luz, é fato incontroverso, comprovada pelo alvará de curatela juntado aos autos id. 185834113, o que atrai a necessidade de sua oitiva como fiscal da ordem jurídica. Considerando que o pleito de estabilização da tutela de urgência e extinção do feito id. 195943349 versa diretamente sobre o direito da parte autora, a manifestação do órgão ministerial é medida que se impõe, a fim de zelar pela correta aplicação da lei e pela proteção dos interesses da incapaz, antes que este juízo profira decisão de caráter terminativo sobre a demanda. Dessa forma, em observância ao devido processo legal, postergo a análise do pedido de estabilização da tutela. Determino a remessa dos autos ao Ministério Público para que, no prazo legal, se manifeste sobre o pedido de estabilização da tutela de urgência e consequente extinção do processo, conforme requerido nas petições de id. 195943349 e id. 197295376. Após o retorno dos autos com o parecer ministerial, voltem-me conclusos para decisão. Expeça-se o necessário. Cumpra-se. Olinda de Quadros Altomare Juíza de Direito

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