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Resultados para "0011282-08.2012.8.26.0457" – Página 3 de 5

Edegar Almeida Pereira x Daniele De Morais Barbosa

ID: 319426579

Tribunal: TJPR Órgão: 12ª Vara Cível de Curitiba Classe: PROCEDIMENTO COMUM CíVEL Nº Processo: 0011282-43.2025.8.16.0194

Data de Disponibilização: 08/07/2025

Polo Ativo:

EDEGAR ALMEIDA PEREIRA

Polo Passivo:

DANIELE DE MORAIS BARBOSA

Conclusão

Advogados:

RODRIGO ALVES BONFIM

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SIBELI GURSKI

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PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - FORO CENTRAL DE CURITIBA 12ª VARA CÍVEL DE CURITIBA - PROJUDI Rua Mateus Leme, 1.142 - 1º Andar - Centro Cívico - Cu…

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Condomínio Edifício Nova Esplanada x Luiz Felipe Klein e outros

ID: 308799298

Tribunal: TJPR Órgão: 9ª Vara Cível de Curitiba Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENçA Nº Processo: 0011282-36.2008.8.16.0001

Data de Disponibilização: 26/06/2025

Polo Ativo:

CONDOMíNIO EDIFíCIO NOVA ESPLANADA

Polo Passivo:

LUIZ FELIPE KLEIN YARA CRISTINA LOBO KLEIN

Conclusão

Advogados:

NATALY SCREMIN TSCHURTSCHENTHALEN

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SANTINO SAGAIS

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MAURÍCIO KULEK

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PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - FORO CENTRAL DE CURITIBA 9ª VARA CÍVEL DE CURITIBA - PROJUDI Avenida Cândido de Abreu, 535.9and - https:balcaovirtua…

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Processo nº 0011282-98.2025.8.16.0014

ID: 291206538

Tribunal: TJPR Órgão: 3º Juizado Especial Criminal de Londrina Classe: TERMO CIRCUNSTANCIADO Nº Processo: 0011282-98.2025.8.16.0014

Data de Disponibilização: 06/06/2025

Polo Ativo:

Polo Passivo:

GABRIELLA CORDEIRO RABELO

Conclusão

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE LONDRINA - FORO CENTRAL DE LONDRINA 3º JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE LONDRINA - PROJUDI Atendimento: https://bit.ly/3jeclondrina…

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Donatella Chaves Folster Moreira Malucelli e outros x Aerovias Del Continente Americano S.A. Avianca e outros

ID: 276379479

Tribunal: TJPR Órgão: 11º Juizado Especial Cível de Curitiba Classe: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CíVEL Nº Processo: 0011282-79.2025.8.16.0182

Data de Disponibilização: 22/05/2025

Polo Ativo:

DONATELLA CHAVES FOLSTER MOREIRA MALUCELLI LUIZ FELIPE MOREIRA MALUCELLI PALOMA CHAVES RODRIGUEZ SALVATORE CHAVES FOLSTER MOREIRA MALUCELLI VALENTINO CHAVES FOLSTER MOREIRA MALUCELLI

Polo Passivo:

AEROVIAS DEL CONTINENTE AMERICANO S.A. AVIANCA AMERICA AIRLINES INC GOL LINHAS AéREAS S.A.

Conclusão

Advogados:

EDUARDO MALUCELLI

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HELENA GUALBERTO BARROSO GUISS

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CARLA CHRISTINA SCHNAPP

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PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - FORO CENTRAL DE CURITIBA 11º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE CURITIBA - PROJUDI Av. Anita Garibaldi, 750 - Centro Judiciár… PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - FORO CENTRAL DE CURITIBA 11º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE CURITIBA - PROJUDI Av. Anita Garibaldi, 750 - Centro Judiciário - Bloco dos Juizados Especiais - Cabral - Curitiba/PR - CEP: 80.540-900 - Fone: (41) 3312-6011 - Celular: (41) 3312-6011 - E-mail: ctba-86vj-s@tjpr.jus.br Autos nº. 0011282-79.2025.8.16.0182 Processo: 0011282-79.2025.8.16.0182 Classe Processual: Procedimento do Juizado Especial Cível Assunto Principal: Indenização por Dano Moral Valor da Causa: R$52.951,70 Polo Ativo(s): Donatella Chaves Folster Moreira Malucelli LUIZ FELIPE MOREIRA MALUCELLI PALOMA CHAVES RODRIGUEZ Salvatore Chaves Folster Moreira Malucelli Valentino Chaves Folster Moreira Malucelli Polo Passivo(s): AEROVIAS DEL CONTINENTE AMERICANO S.A. AVIANCA AMERICA AIRLINES INC GOL LINHAS AÉREAS S.A. SENTENÇA 1. Relatório: Trata-se de ação de indenização por danos morais e materiais ajuizada por DONATELLA CHAVES FOLSTER MOREIRA MALUCELLI e Outros em face de AEROVIAS DEL CONTINENTE AMERICANO S.A. AVIANCA e Outras. Em respeito ao princípio da não surpresa (art. 9º e 10º do CPC), as partes reclamantes foram intimadas para se manifestarem sobre a incompetência do juizado especial para julgamento da causa em razão dos reclamantes DONATELLA, SALVATORE e VALENTINO serem incapazes (menores impúberes). As partes reclamantes mantiveram-se inertes (seq. 16). 2. Fundamentação: Em sede preliminar constato a incompetência deste Juizado Especial para processar e julgar a presente demanda em face dos reclamantes DONATELLA, SALVATORE e VALENTINO, vez que as referidas partes são menores impúberes, ou seja, absolutamente incapazes, nos termos do art. 3º do Código Civil. O artigo 8º da Lei 9.099/95 é expresso em consignar que não poderão ser partes, no processo instituído por esta Lei, o incapaz, o preso, as pessoas jurídicas de direito público, as empresas públicas da União, a massa falida e o insolvente civil. Portanto, inexiste um dos pressupostos de constituição e desenvolvimento válido e regular do processo, qual seja a competência deste Juízo, motivos pelos quais, deve ser julgado extinto em face dos referidos reclamantes. 3. Dispositivo: Ante o exposto, declaro de ofício a incompetência deste Juizado Especial Cível e JULGO EXTINTO o processo em face dos reclamantes DONATELLA, SALVATORE e VALENTINO , sem resolução do mérito, com fulcro no art. 51, IV da Lei 9099/95[1] c/c artigo 485, IV do Código de Processo Civil[2]. 4. No mais, em relação aos reclamantes Luiz e Paloma, aguarde-se a audiência de conciliação designada. 5. Citem-se e intimem-se. Curitiba, data da assinatura eletrônica Roseana Ceschin Gomes do Rego Assumpção Juíza Substituta de Direito [1] Art. 51. Extingue-se o processo, além dos casos previstos em lei: (...) IV - quando sobrevier qualquer dos impedimentos previstos no art. 8º desta Lei; [2] Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando: (...) IV - verificar a ausência de pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo;

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Eliene Becker x Prata & Presentes Comercial Ltda

ID: 321608142

Tribunal: TJPR Órgão: 1ª Vara Cível de São José dos Pinhais Classe: EMBARGOS à EXECUçãO Nº Processo: 0011282-35.2025.8.16.0035

Data de Disponibilização: 10/07/2025

Polo Ativo:

ELIENE BECKER

Polo Passivo:

PRATA & PRESENTES COMERCIAL LTDA

Conclusão

Advogados:

DENISE DE OLIVEIRA PEREIRA

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FRANCISCO CAMARGO CHIURATTO SILVA

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JAIRO LUIZ CHIURATTO DA SILVA

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PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - FORO REGIONAL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS 1ª VARA CÍVEL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS - PROJUDI Rua João Ângelo Cordeiro, 501 … PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - FORO REGIONAL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS 1ª VARA CÍVEL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS - PROJUDI Rua João Ângelo Cordeiro, 501 - Edifício do Fórum - São Pedro - São José dos Pinhais/PR - CEP: 83.005-570 - Fone: (41) 3283-2676 - Celular: (41) 99941-7165 - E-mail: sjp-1vj-e@tjpr.jus.br Autos nº. 0011282-35.2025.8.16.0035 Processo: 0011282-35.2025.8.16.0035 Classe Processual: Embargos à Execução Assunto Principal: Efeito Suspensivo / Impugnação / Embargos à Execução Valor da Causa: R$193.724,69 Embargante(s): ELIENE BECKER representado(a) por Rafael Lázaro Embargado(s): PRATA & PRESENTES COMERCIAL LTDA Vistos e examinados. 1. Recebo os embargos para discussão. 2. Nos termos do artigo 919, parágrafo 1º, do Código de Processo Civil, para que haja a atribuição de efeito suspensivo aos embargos, necessário que hajam fundamentos relevantes a justificar a suspensão (plausibilidade do direito e perigo de lesão grave ou de difícil reparação), bem como a execução esteja garantida por penhora, depósito ou caução suficientes. Na situação posta, não se verifica a presença dos requisitos cumulativos necessários para concessão do efeito almejado, conforme se depreende dos autos, eis que não há garantia da execução, e em que pese o alegado pelo embargante, não restou demonstrado que a continuidade do feito executivo possa ensejar em lesão grave ou de difícil reparação à executada. Neste mesmo sentido é o entendimento do E. Tribunal de Justiça do Estado do Paraná: AGRAVO DE INSTRUMENTO. EMBARGOS À EXECUÇÃO. DECISÃO QUE NÃO CONCEDEU O EFEITO SUSPENSIVO. AUSÊNCIA DE GARANTIA. DECISÃO MANTIDA. recurso conhecido e Desprovido. Nos embargos à execução, o juiz poderá atribuir efeito suspensivo quando verificados os requisitos para a concessão da tutela provisória e desde que a execução já esteja garantida por penhora, depósito ou caução suficientes, nos termos do artigo 919, § 1º do CPC.No caso dos autos, resta claro que a execução não está devidamente garantida, pois para cumprir o requisito legal, a garantia deve ser levada à penhora ou prestação de caução, mediante termo, antes do pedido de efeito suspensivo e valor suficiente, o que não é o caso dos autos. (TJPR - 18ª Câmara Cível - 0020567-31.2023.8.16.0000 - Colombo - Rel.: DESEMBARGADOR MARCELO GOBBO DALLA DEA - J. 17.07.2023) - sem grifo no original. 3. Pelo exposto, INDEFIRO o pedido de efeito suspensivo à execução. Traslade-se aos autos principais. 4. Intime-se o embargado para, querendo, apresentar resposta no prazo de 15 (quinze) dias, conforme disposição encartada pelo artigo 920 do Código de Processo Civil 5. Cumpra-se no mais a Portaria 15/2023 deste Juízo. Intimações e diligências necessárias. São José dos Pinhais, 08 de julho de 2025. Camila Mariana da Luz Kaestner Juíza de Direito(F)

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B.A.M. - Incorporacoes S/A. e outros x Gerson Pereira Sales e outros

ID: 259747970

Tribunal: TJPR Órgão: 1ª Vara Cível de São José dos Pinhais Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENçA Nº Processo: 0011282-31.2008.8.16.0035

Data de Disponibilização: 24/04/2025

Polo Ativo:

B.A.M. - INCORPORACOES S/A. LGSR EMPREENDIMENTOS IMOBILIáRIOS LTDA. M.M. INCORPORACOES S/A. RED EMPREENDIMENTOS IMOBILIáRIOS LTDA.

Polo Passivo:

GERSON PEREIRA SALES MARILENE DE ARAUJO SALES

Conclusão

Advogados:

MARCELLO DE SOUZA TAQUES

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CARLOS JOSE DE OLIVEIRA MATTOS

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WILSON MAFRA MEILER FILHO

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PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - FORO REGIONAL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS 1ª VARA CÍVEL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS - PROJUDI Rua João Ângelo Cordeiro, 501 …

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G Galli Hotelaria Ltda - Me x Adriano Alves Ferreira

ID: 276635075

Tribunal: TJPR Órgão: Juizado Especial Cível de Cambé Classe: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CíVEL Nº Processo: 0011282-06.2024.8.16.0056

Data de Disponibilização: 22/05/2025

Polo Ativo:

G GALLI HOTELARIA LTDA - ME

Polo Passivo:

ADRIANO ALVES FERREIRA

Conclusão

Advogados:

JOÃO ALEXANDRE DA CRUZ JUNIOR

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AMANDA RODRIGUES

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NELSON HENRIQUE SILVA BRANDÃO

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PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE LONDRINA - FORO REGIONAL DE CAMBÉ JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE CAMBÉ - PROJUDI Av Roberto Conceição, 532 - 4º andar - Parque São J… PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE LONDRINA - FORO REGIONAL DE CAMBÉ JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE CAMBÉ - PROJUDI Av Roberto Conceição, 532 - 4º andar - Parque São José - Cambé/PR - CEP: 86.192-550 - Fone: 43 3572-9203 - E-mail: cambejuizadoespecialcivelecriminal@tjpr.jus.br Autos nº. 0011282-06.2024.8.16.0056 Processo: 0011282-06.2024.8.16.0056 Classe Processual: Procedimento do Juizado Especial Cível Assunto Principal: Pagamento Valor da Causa: R$2.061,08 Polo Ativo(s): G GALLI HOTELARIA LTDA - ME (CPF/CNPJ: 06.133.935/0001-22) AVENIDA TIRADENTES, 2055 - - Rodocentro - LONDRINA/PR - CEP: 86.071-000 - E-mail: contato@nhbrandao.adv.br - Telefone(s): (43) 99103-2372 Polo Passivo(s): ADRIANO ALVES FERREIRA (RG: 79798533 SSP/PR e CPF/CNPJ: 053.224.939-99) Rua Antônio Dias Adorno, 1343 - Jardim Riviera - CAMBÉ/PR - CEP: 86.187-020 Vistos e examinados estes autos nº 0011282-06.2024.8.16.0056 de Ação de Cobrança proposta por G GALLI HOTELARIA LTDA – ME em face ADRIANO ALVES FERREIRA SENTENÇA Dispensado o relatório, na forma do art. 38, da Lei nº 9099/95. Com isso, decido. I. Do Julgamento Antecipado O julgamento do processo no estado em que se encontra, com fulcro no artigo 355, inciso I, do Código de Processo Civil, é medida que se impõe, diante da matéria eminentemente de direito, não havendo outras provas a serem produzidas. II. Da Revelia Regularmente citada e intimada, com observância do Enunciado nº 5, do FONAJE, a parte reclamada deixou de comparecer à sessão de conciliação, como está na seq. 70.1, tornando-se revel nos termos da decisão de seq. 23.1. III. Do Mérito Trata-se de Ação de Cobrança, na qual a parte reclamante pretendeu a condenação da parte reclamada no pagamento do valor final de R$ 2.061,08 (dois mil, sessenta e um reais e oito centavos), relacionado aos documentos de seq. 1.10. Promovida à inclusão da presente reclamação em pauta para audiência de conciliação, sendo as partes devidamente intimadas, a parte reclamada deixou de comparecer, não justificando ausência, afigurando-se à revelia, que não gera efeito em relação à questão de direito. Diante disso, a formação da convicção do juiz dá-se com analise de todo o elencado nos autos, uma vez que vigora o princípio do livre convencimento, onde é permitido ao julgador apreciar livremente as provas, atendendo aos fatos e circunstâncias constantes dos autos. Consoante ao todo elencado nos autos, tenho que a parte reclamante apresentou elementos indispensáveis para o acolhimento dos pedidos. No mais, a parte reclamada deixou de comparecer à audiência de conciliação, como não trouxe aos autos qualquer elemento que pudesse afastar a condenação, como reza o art. 373, incisos I e II, do Código de Processo Civil. De mais a mais, em se tratando de cobrança baseada nos documentos de seq. 1.10, a prova para afastar a pretensão seriam os pagamentos dos débitos, como eventuais fundamentos da inexigibilidade, que não estão presentes nos autos. Sobre a quitação, aponta-se a lição da doutrina, no dizer de Maria Helena Diniz: (...) O recibo é, pois, o instrumento da quitação. É preciso lembrar que o ônus da prova do pagamento cabe ao devedor ou a seu representante, por se tratar de um dos fatos extintivos da obrigação. (...) (Curso de direito civil brasileiro: teoria geral das obrigações. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2003, v. II, p. 227-228). Portanto, acolho a pretensão da parte reclamante para a condenação da parte reclamada ao pagamento das importâncias vencidas e não quitadas com base nos documentos de seq. 1.10. De conseguinte, o valor da condenação deve ser calculado com base no valor singelo de R$ 1.432,00 com vencimento em 01/11/2023, destacando que os juros de mora só podem incidir após a citação válida, conforme dispõe os artigos 405, do CC e 240, do CPC, e a correção monetária deve ser aplicada do vencimento. IV. Dispositivo Posto isso, e nos termos da fundamentação supra, JULGO PROCEDENTES os pedidos deduzidos na inicial por G GALLI HOTELARIA LTDA – ME em face ADRIANO ALVES FERREIRA, já qualificadas, e, via disso, JULGO EXTINTA a fase de conhecimento, com julgamento do mérito, nos termos do artigo 487, inciso I, e artigo 373, incisos I e II, ambos do Código de Processo Civil, para o fim de: a) Condenar a parte reclamada ao pagamento do valor de R$ 1.432,00 (mil, quatrocentos e trinta e dois reais), com vencimentos em 01/11/2023. A importância deve ser acrescidas de juros de mora de 1% (um por cento) ao mês (art. 406, CC e 161, § 1º, CTN) a partir da citação (art. 240, do CPC) e correção monetária com base no INPC/IGPDI, a contar de cada vencimento lançado. Deixo de condenar em custas e honorários, artigo 55, caput, Lei nº 9.099/95. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. No mais, cumpram-se as disposições do Código de Normas da E. Corregedoria-Geral da Justiça, com as anotações e comunicações de estilo. Datado e assinado digitalmente. Patricia de Mello Bronzetti Ávalos Juíza de Direito

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Processo nº 0011282-98.2025.8.16.0014

ID: 297783539

Tribunal: TJPR Órgão: 3º Juizado Especial Criminal de Londrina Classe: TERMO CIRCUNSTANCIADO Nº Processo: 0011282-98.2025.8.16.0014

Data de Disponibilização: 13/06/2025

Polo Ativo:

Polo Passivo:

GABRIELLA CORDEIRO RABELO

Conclusão

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE LONDRINA - FORO CENTRAL DE LONDRINA 3º JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE LONDRINA - PROJUDI Atendimento: https://bit.ly/3jeclondrina…

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Vilmar Ferreira Da Silva x Mineradora De Águas Rainha Ltda

ID: 257235204

Tribunal: TJPR Órgão: 6ª Vara Cível de Maringá Classe: EXECUçãO DE TíTULO EXTRAJUDICIAL Nº Processo: 0011282-80.2011.8.16.0017

Data de Disponibilização: 15/04/2025

Polo Ativo:

VILMAR FERREIRA DA SILVA

Polo Passivo:

MINERADORA DE ÁGUAS RAINHA LTDA

Conclusão

Advogados:

MARCELO KEIITI MATSUGUMA

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PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE MARINGÁ - FORO CENTRAL DE MARINGÁ 6ª VARA CÍVEL DE MARINGÁ - PROJUDI Av. Pedro Taques, 294 - 1º andar - Torre Norte - Ed. Empre…

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Miriaceli Pereira Santana x Pablo Fernandes Da Silva

ID: 299107473

Tribunal: TJPR Órgão: 1ª Vara Cível de Umuarama Classe: PROCEDIMENTO COMUM CíVEL Nº Processo: 0011282-43.2024.8.16.0173

Data de Disponibilização: 16/06/2025

Polo Ativo:

MIRIACELI PEREIRA SANTANA

Polo Passivo:

PABLO FERNANDES DA SILVA

Conclusão

Advogados:

JOÃO PEDRO FERREIRA DE SOUZA

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KATIA MAYARA FRANCHINI VALERIO

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DHEFERSON DE OLIVEIRA RIBEIRO

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PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ COMARCA DE UMUARAMA 1ª VARA CÍVEL DE UMUARAMA - PROJUDI Rua Desembargador Antônio Ferreira da Costa, 3693 - FORUM - Zona I - Umuarama/PR - CEP: 87.501-200 - Fone:… PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ COMARCA DE UMUARAMA 1ª VARA CÍVEL DE UMUARAMA - PROJUDI Rua Desembargador Antônio Ferreira da Costa, 3693 - FORUM - Zona I - Umuarama/PR - CEP: 87.501-200 - Fone: (44) 3259-7421 - E-mail: umu-1vj-s@tjpr.jus.br Autos nº. 0011282-43.2024.8.16.0173 Processo: 0011282-43.2024.8.16.0173 Classe Processual: Procedimento Comum Cível Assunto Principal: Empreitada Valor da Causa: R$80.000,00 Autor(s): MIRIACELI PEREIRA SANTANA Réu(s): PABLO FERNANDES DA SILVA 1. Em seq. 69.1, os advogados do Réu, juntado captura de tela de conversa via WhatsApp como prova, informam a renúncia ao mandato. Relato no essencial. Não há exigência de forma solene para a notificação, motivo pelo qual, em princípio, qualquer meio de ciência será válido. Essa é a orientação do art. 107 do Código Civil: "A validade da declaração de vontade não dependerá de forma especial, senão quando a lei expressamente a exigir." Não se discute ser direito potestativo do advogado aceitar o mandato e renunciar a ele, basta que a renúncia chegue ao conhecimento do mandante. A notificação da renúncia ao mandato por parte de um advogado pode ser feita através do aplicativo WhatsApp, porém, desde que haja confirmação de que a mensagem foi recebida e visualizada pelo destinatário e é necessário que haja segurança quanto à identidade do mesmo, o que imprescindível para o seu aperfeiçoamento. No entanto, da análise dos prints das mensagens apresentadas em seq. 69.2, em que pese ter havido visualização e a confirmação no recebimento pelo destinatário, não resta comprovado, de forma inequívoca, ser o destinatário o Réu, o que poderia se dar com a juntada de outro documento para aferir se o número do telefone é de titularidade do mandante ou, por exemplo, com a apresentação de uma chamada por vídeo. Além mais, não há print da tela onde se deu a mensagem de renúncia, não podendo se aferir a comunicação pelos advogados ao mandatário da necessidade de contratação de novos advogados e o prazo para tanto, tampouco há data naquelas mensagens. Nesse passo, considerando que o ato pode gerar efeitos de grande magnitude para a parte no âmbito da marcha processual, torna-se imprescindível que reste demonstrada, sem sombras de dúvidas, se tratar do Réu o destinatário da conversa apresentada em seq. 69.2. Neste sentido: “Agravo de Instrumento. Reconhecimento e Dissolução de União Estável c/c Guarda, Alimentos e Regulamentação de Visitas. Decisão que indeferiu a renúncia de mandato. Notificação extrajudicial dos mandatários via whatsapp. Ausência de prova acerca da ciência inequívoca das partes. Impossibilidade de averiguar se os dados pertencem aos representados. Procuradora que não se desincumbiu do ônus que lhe recaía. Advogada que deve permanecer representando as partes até a regularização da situação nos moldes do art. 112 do Código de Processo Civil. Recurso conhecido e desprovido.1. A notificação extrajudicial via whatsapp acerca da renúncia de mandato não corresponde a meio idôneo, seguro e suficiente a comprovar a ciência inequívoca dos mandatários acerca do ato.” (TJPR - 12ª Câmara Cível - 0017585-15.2021.8.16.0000 - Colombo - Rel.: DESEMBARGADOR ROGÉRIO ETZEL - J. 05.07.2021) Destaquei POSTO ISSO, intimem-se os procuradores do Réu para que, no prazo de 10 (dez) dias, comprove ciência inequívoca de seu cliente acerca da renúncia do mandato, conforme preconiza o art. 112 do CPC, sob pena de prosseguimento no patrocínio dos interesses de seu constituinte. 2. Diligências e intimações necessárias. Umuarama, na data certificada pelo sistema Pedro Sergio Martins Junior Juiz de Direito

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