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JCG COMUNICAçãO LTDA consta em registros encontrados pelo Causa Na Justiça.

Gero Comunicação Ltda

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4a Comunicação Ltda

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Contento Comunicação Ltda

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CONTENTO COMUNICAçãO LTDA consta em registros encontrados pelo Causa Na Justiça.

Empasoft - Comunicação Mult…

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EMPASOFT - COMUNICAçãO MULTIMíDIA consta em registros encontrados pelo Causa Na Justiça.

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Gb Comunicação Ltda

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E.A. Comunicação Ltda

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Cantagalo Comunicação Ltda.

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Zu Comunicação Ltda

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ZU COMUNICAçãO LTDA consta em registros encontrados pelo Causa Na Justiça.

Futuri Comunicação Ltda

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V2mm Comunicação Ltda

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V2MM COMUNICAçãO LTDA consta em registros encontrados pelo Causa Na Justiça.

High Comunicação Ltda

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Seven Pr Comunicação

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Parperfeito Comunicação S.A

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PARPERFEITO COMUNICAçãO S.A consta em registros encontrados pelo Causa Na Justiça.

Magnus Comunicação Ltda

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MAGNUS COMUNICAçãO LTDA consta em registros encontrados pelo Causa Na Justiça.

Adora Comunicação Ltda

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ADORA COMUNICAçãO LTDA consta em registros encontrados pelo Causa Na Justiça.

Octopus Comunicação Ltda

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OCTOPUS COMUNICAçãO LTDA consta em registros encontrados pelo Causa Na Justiça.

Evolução Comunicação Ltda

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EVOLUçãO COMUNICAçãO LTDA consta em registros encontrados pelo Causa Na Justiça.

Área Comunicação Visual

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Am Mediabox Comunicação

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Inovarte Comunicação Visual

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Processo nº 5003568-93.2025.8.13.0431

ID: 304549216

Tribunal: TJMG Órgão: Vara Plantonista da Microrregião IV Classe: AUTO DE PRISãO EM FLAGRANTE Nº Processo: 5003568-93.2025.8.13.0431

Data de Disponibilização: 20/06/2025

Polo Ativo:

Polo Passivo:

DAVID JUNIOR SOARES NILSON FERNANDES

Comunicação Plantão

Advogados:

LAIANE DAVID DE OLIVEIRA

OAB/MG XXXXXX Desbloquear

Audiência de custódia designada para hoje, 19/06/2025, às 13:00, a audiência será realizada por videoconferência no link: https://tjmg.webex.com/meet/andre.moreira

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Processo nº 5002018-38.2025.8.13.0116

ID: 304549450

Tribunal: TJMG Órgão: Vara Plantonista da Microrregião LI Classe: AUTO DE PRISãO EM FLAGRANTE Nº Processo: 5002018-38.2025.8.13.0116

Data de Disponibilização: 20/06/2025

Polo Ativo:

Polo Passivo:

GUSTAVO HENRIQUE DE OLIVEIRA

Comunicação Plantão

Advogados:

EWERSON PICHARA

OAB/MG XXXXXX Desbloquear

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Justiça de Primeira Instância Comarca de / Vara Plantonista da Microrregião LI PROCESSO Nº: 5002018-38.2025.8.13.0116 CLASSE: [CRIMINAL] AUTO DE PRISÃO EM F…

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Processo nº 5003816-72.2025.8.13.0362

ID: 304550041

Tribunal: TJMG Órgão: Vara Plantonista da Microrregião XXIV Classe: AUTO DE PRISãO EM FLAGRANTE Nº Processo: 5003816-72.2025.8.13.0362

Data de Disponibilização: 20/06/2025

Polo Ativo:

Polo Passivo:

TACIANA GOMES DA SILVA

Comunicação Plantão

Advogados:

TACIANA GOMES DA SILVA

OAB/MG XXXXXX Desbloquear

DRA. TACIANA GOMES DA SILVA, PELO PRESENTE, FICA V.SA. INTIMADA DE SUA NOMEAÇÃO PARA ACOMPANHAR A CUSTÓDIA DO AUTUADO, DESIGNADA PARA O DIA 19/06/2025 ÀS 11:00 DEVENDO, CASO ACEITE O ENCARGO, PARTICI…

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Processo nº 5006261-94.2025.8.13.0481

ID: 304550385

Tribunal: TJMG Órgão: Vara Plantonista da Microrregião IV Classe: AUTO DE PRISãO EM FLAGRANTE Nº Processo: 5006261-94.2025.8.13.0481

Data de Disponibilização: 20/06/2025

Polo Ativo:

Polo Passivo:

MAGNUM CESAR ABREU

Comunicação Plantão

Advogados:

REBERT ANTONIO DA SILVA

OAB/PR XXXXXX Desbloquear

Audiência de custódia designada para hoje, 19/06/2025, às 13:00, a audiência será realizada por videoconferência no link: https://tjmg.webex.com/meet/andre.moreira

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Processo nº 5001954-18.2025.8.13.0572

ID: 304551535

Tribunal: TJMG Órgão: Vara Plantonista da Microrregião XXIV Classe: AUTO DE PRISãO Nº Processo: 5001954-18.2025.8.13.0572

Data de Disponibilização: 20/06/2025

Polo Ativo:

Polo Passivo:

JARDSON ESDRA DUARTE OLIVEIRA

Comunicação Plantão

Advogados:

TACIANA GOMES DA SILVA

OAB/MG XXXXXX Desbloquear

DRA. TACIANA GOMES DA SILVA, PELO PRESENTE, FICA V.SA. INTIMADA DE SUA NOMEAÇÃO PARA ACOMPANHAR A CUSTÓDIA DO AUTUADO, DESIGNADA PARA O DIA 19/06/2025 ÀS 11:15H DEVENDO, CASO ACEITE O ENCARGO, PARTIC…

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Processo nº 5003785-26.2025.8.13.0112

ID: 304558194

Tribunal: TJMG Órgão: Vara Plantonista da Microrregião LI Classe: AUTO DE PRISãO EM FLAGRANTE Nº Processo: 5003785-26.2025.8.13.0112

Data de Disponibilização: 20/06/2025

Polo Ativo:

Polo Passivo:

KAMILLY VITORIA ALBANO MACHADO

Comunicação Plantão

Advogados:

FABRICIO HENRIQUE DA SILVA SOBREDA

OAB/MG XXXXXX Desbloquear

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Justiça de Primeira Instância Comarca de / Vara Plantonista da Microrregião LI PROCESSO Nº: 5003785-26.2025.8.13.0112 CLASSE: [CRIMINAL] AUTO DE PRISÃO EM F…

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Processo nº 5000900-32.2025.8.13.0082

ID: 304559974

Tribunal: TJMG Órgão: Vara Plantonista da Microrregião XXXI Classe: TUTELA ANTECIPADA ANTECEDENTE Nº Processo: 5000900-32.2025.8.13.0082

Data de Disponibilização: 20/06/2025

Polo Ativo:

E. S. D. J.

Polo Passivo:

Comunicação Plantão

Advogados:

ELISA FERNANDES ROCHA

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VANESSA DA SILVA FELIX TAVARES

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IZADORA MORETE DE ALMEIDA

OAB/MG XXXXXX Desbloquear

Processo sob sigilo, conforme legislação aplicável. Para mais informações, consulte os autos por meio do Sistema PJe-TJMG.

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Processo nº 5003042-39.2025.8.13.0363

ID: 304599701

Tribunal: TJMG Órgão: Vara Plantonista da Microrregião XXXI Classe: AUTO DE PRISãO EM FLAGRANTE Nº Processo: 5003042-39.2025.8.13.0363

Data de Disponibilização: 20/06/2025

Polo Ativo:

Polo Passivo:

PEDRO PAULO FERREIRA

Comunicação Plantão

Advogados:

GABRIELA MARIA COSTA DA SILVA

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PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Justiça de Primeira Instância Comarca de João Pinheiro / 2ª Vara Cível, Criminal e de Execuções Penais da comarca de João Pinheiro Avenida Zico Dornelas, 79… PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Justiça de Primeira Instância Comarca de João Pinheiro / 2ª Vara Cível, Criminal e de Execuções Penais da comarca de João Pinheiro Avenida Zico Dornelas, 791, Santa Cruz, João Pinheiro - MG - CEP: 38770-000 PROCESSO Nº: 5003042-39.2025.8.13.0363 CLASSE: [CRIMINAL] AUTO DE PRISÃO EM FLAGRANTE (280) ASSUNTO: [Crimes Previstos na Lei Maria da Penha] AUTOR: PCMG - POLICIA CIVIL DE MINAS GERAIS CPF: não informado RÉU: PEDRO PAULO FERREIRA CPF: não informado DECISÃO Trata-se de Auto de Prisão em Flagrante Delito lavrado em desfavor de PEDRO PAULO FERREIRA, qualificado nos autos, pela suposta prática dos delitos de vias de fato (art. 21 do Decreto-Lei nº 3.688/41), ameaça (art. 147, § 1º do Código Penal) e dano (art. 163 do Código Penal), todos em contexto de violência doméstica e familiar contra a mulher. Os fatos que motivaram a prisão ocorreram na data de 17 de junho de 2025, por volta das 18h, na residência do casal, localizada na zona rural de Vila das Almas, Fazenda Boa Esperança, na cidade de João Pinheiro/MG. Conforme o histórico da ocorrência e os depoimentos colhidos no APFD (ID 10474927539), a Polícia Militar foi acionada para atender uma solicitação de violência doméstica. A vítima, Nilsa Aparecida Lopes, relatou que é amasiada com o autuado há aproximadamente 15 anos e que Pedro Paulo Ferreira chegou em casa embriagado e começou a quebrar objetos. A vítima, ao retornar para o imóvel com sua neta de seis anos, deparou-se com o ambiente desorganizado e com a porta e janela arrombadas. Iniciou-se então um atrito verbal e o autuado desferiu um tapa no rosto da companheira. Em defesa, a vítima revidou com uma paulada na região das costelas do agressor. Ato contínuo, Pedro Paulo Ferreira pegou uma faca e saiu correndo atrás da vítima, proferindo ameaças de morte. A criança, neta da vítima, presenciou os eventos e ligou para sua mãe e tio, comunicando o acontecimento. O próprio autuado, em seu depoimento, admitiu ter chegado em casa embriagado, quebrado a janela e entrado na residência. Confessou ter pegado uma faca "para ela" e proferido ameaças, justificando que "nós não estamos dando certo, eu acho que ela tá querendo arrumar outro lá, e deu nisso". É o relatório. Decido. A análise dos autos revela que o Auto de Prisão em Flagrante Delito foi lavrado em estrita observância às formalidades legais e constitucionais que regem a matéria. Conforme já destacado na decisão proferida pelo Juízo plantonista (ID 10474965990), a prisão do autuado ocorreu em situação de flagrância, nos termos do art. 302 do Código de Processo Penal, que estabelece as hipóteses de flagrante delito. As garantias individuais e os direitos constitucionais do autuado foram devidamente observados. O registro do APFD demonstra que Pedro Paulo Ferreira foi cientificado de seus direitos, incluindo o direito de permanecer calado, a assistência de advogado e de sua família, e a comunicação imediata de sua prisão ao juiz competente. Portanto, diante da integral observância dos preceitos legais e constitucionais pertinentes, ratifico a decisão anterior e homologo integralmente o Auto de Prisão em Flagrante Delito lavrado em desfavor de PEDRO PAULO FERREIRA. Superada a fase de homologação do flagrante, impõe-se a análise sobre a manutenção ou não da custódia cautelar do autuado, conforme preceitua o art. 310 do Código de Processo Penal. A decisão judicial sobre a prisão cautelar deve pautar-se pelos princípios da proporcionalidade, excepcionalidade e adequação, considerando que a liberdade é a regra e a prisão a exceção. A materialidade delitiva e os indícios suficientes de autoria dos crimes de vias de fato, ameaça e dano, no contexto da Lei Maria da Penha, mostram-se presentes nos autos, conforme amplamente demonstrado pelos depoimentos colhidos no APFD (ID 10474927539), o Boletim de Ocorrência (ID 10474927540) e o Auto de Apreensão da faca (ID 10474934747). A versão da vítima e a confissão parcial do autuado fornecem substrato probatório robusto para a imputação. A Lei nº 11.340/06, em seu art. 5º, claramente define a violência doméstica e familiar contra a mulher, o que se encaixa perfeitamente no presente caso, dada a relação íntima de afeto e a motivação de gênero que permeou a conduta do agressor. No que tange ao periculum libertatis, que fundamenta a prisão preventiva, o Ministério Público argumentou pela gravidade concreta da conduta do autuado, que incluiu agressão física, depredação e ameaça de morte com faca, tudo na presença de uma criança de apenas seis anos de idade. É imperativo reconhecer a seriedade dos atos praticados e o ambiente de temor e vulnerabilidade gerado à vítima. A Lei Maria da Penha, em seu art. 12-C, §2º, estabelece que "nos casos de risco à integridade física da ofendida ou à efetividade da medida protetiva de urgência, não será concedida liberdade provisória ao preso". Entretanto, a aplicação da prisão preventiva deve ser a ultima ratio, ou seja, somente quando outras medidas cautelares diversas da prisão se mostrarem insuficientes. Não há uma condenação transitada em julgado ou passagem criminal recente recente que demonstre ineficácia de medidas mais brandas ou uma habitualidade criminosa que justifique a medida mais extrema neste momento. O autuado possui residência fixa e ocupação lícita, o que mitiga o risco de fuga e colabora para a aplicação da lei penal. Diante da natureza dos crimes imputados, e considerando que a fiança, embora arbitrada pela Autoridade Policial em R$ 3.000,00 (três mil reais - ID 10474927541), não foi recolhida, faz-se necessário reavaliar o valor e as condições da liberdade provisória. O valor de R$ 3.000,00 se mostra excessivo para a realidade econômica do autuado, transformando a fiança em uma barreira intransponível à liberdade e, em última análise, em uma prisão sem sentença. A sua renda mensal de R$ 2.000,00 sugere que um valor de um salário mínimo vigente seria mais adequado e proporcional, permitindo o efetivo recolhimento sem desvirtuar a finalidade cautelar da fiança e sem onerar excessivamente o investigado e sua família. Nesse contexto, entendo que a aplicação de medidas cautelares diversas da prisão, cumulada com o arbitramento de fiança em valor razoável e proporcional à capacidade econômica do autuado, mostra-se suficiente para acautelar o meio social, garantir a integridade da vítima e assegurar a regularidade da instrução criminal, sem a necessidade de manter a prisão preventiva. Tais medidas são dotadas de coercitividade e, em caso de descumprimento, a prisão preventiva poderá ser decretada imediatamente, o que serve como um forte desestímulo à reiteração delitiva. A Lei nº 11.340/06, conhecida como Lei Maria da Penha, tem como objetivo principal proteger a mulher em situação de violência doméstica e familiar. No presente caso, a vítima NILSA APARECIDA LOPES expressamente requereu medidas protetivas de urgência, conforme seu depoimento no APFD (ID 10474927539). A solicitação é um forte indicativo da necessidade de intervenção imediata do Poder Judiciário para assegurar sua integridade física, psicológica e moral. A convivência anterior em união estável por 15 anos e o histórico de brigas e violência, especialmente quando o agressor está embriagado, demonstram a urgência e a pertinência das medidas pleiteadas. Dessa forma, independentemente da decisão sobre a prisão do autuado, é fundamental que as medidas protetivas de urgência sejam deferidas e implementadas de forma rigorosa, visando resguardar a vida e a segurança da vítima e de sua família, especialmente da criança que presenciou os lamentáveis fatos. As medidas de proibição de aproximação e de contato são as mais adequadas e eficazes para cessar a violência e proteger a vítima de novas investidas do agressor. Assim, com fulcro no art. 22, inciso III, da Lei nº 11.340/06, e considerando a situação de vulnerabilidade da vítima e a gravidade dos fatos narrados, reputo imprescindível a imposição das medidas protetivas de urgência, que se mostram proporcionais e adequadas ao caso concreto. Isto posto, e por tudo o mais que dos autos consta, CONCEDO a PEDRO PAULO FERREIRA a LIBERDADE PROVISÓRIA, mediante o cumprimento das seguintes condições, com fulcro no art. 310, inciso III, e art. 319 do Código de Processo Penal: a) Pagamento de fiança no valor correspondente a um salário mínimo vigente. b) Manutenção do endereço atualizado nos autos, comunicando qualquer alteração de residência ou telefone. DEFIRO as seguintes MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA em favor da vítima NILSA APARECIDA LOPES, pelo prazo de dois anos, com fundamento no art. 22, inciso III, da Lei nº 11.340/06, que deverão ser imediatamente cumpridas pelo autuado PEDRO PAULO FERREIRA: a) Proibição de aproximação da vítima NILSA APARECIDA LOPES, de seus familiares e das testemunhas, fixando-se a distância mínima de duzentos metros. b) Proibição de contato com a vítima NILSA APARECIDA LOPES, seus familiares e testemunhas por qualquer meio de comunicação, incluindo, mas não se limitando a, telefone, mensagens eletrônicas (SMS, WhatsApp, etc.), redes sociais, e-mail, ou por interposta pessoa. Advirta-se o autuado de que o descumprimento de qualquer das condições impostas para a concessão da liberdade provisória ou de qualquer das medidas protetivas de urgência ora deferidas implicará na imediata revogação da liberdade e na decretação de sua prisão preventiva, sem prejuízo da responsabilização criminal pelo crime de descumprimento de medida protetiva de urgência, previsto no art. 24-A da Lei nº 11.340/06. Expeça-se Alvará de Soltura em favor de PEDRO PAULO FERREIRA, tão logo seja comprovado o recolhimento da fiança arbitrada. Cientifique-se a vítima NILSA APARECIDA LOPES da presente decisão e das medidas protetivas de urgência deferidas em seu favor, nos termos do art. 21 da Lei nº 11.340/06 e do art. 201, §2º, do Código de Processo Penal. Oficie-se à Polícia Militar para ciência das medidas protetivas de urgência impostas e para que proceda à fiscalização de seu cumprimento, nos termos da Lei Maria da Penha. Proceda-se à intimação pessoal do autuado PEDRO PAULO FERREIRA quanto ao valor e prazo para o recolhimento da fiança, e, principalmente, quanto ao teor e às consequências do descumprimento das medidas protetivas de urgência impostas, enfatizando a proibição de aproximação e de contato. Intimem-se a Defesa e o Ministério Público. João Pinheiro, data da assinatura eletrônica. JESSÉ ALCÂNTARA SOARES Juiz de Direito 2ª Vara Cível, Criminal e de Execuções Penais da Comarca de João Pinheiro

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Processo nº 5038366-43.2025.8.13.0702

ID: 304660403

Tribunal: TJMG Órgão: Vara Plantonista da Microrregião XLVI Classe: PROCEDIMENTO COMUM CíVEL Nº Processo: 5038366-43.2025.8.13.0702

Data de Disponibilização: 20/06/2025

Polo Ativo:

ERICLES JEPHERSON SILVA RODRIGUES

Polo Passivo:

Comunicação Plantão

Advogados:

RENATO APARECIDO SOARES DE LIMA

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PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Justiça de Primeira Instância Comarca de Uberlândia/ Vara Plantonista da Microrregião XLVI PROCESSO Nº: 5038366-43.2025.8.13.0702 CLASSE: [CÍVEL] PROCEDIMEN… PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Justiça de Primeira Instância Comarca de Uberlândia/ Vara Plantonista da Microrregião XLVI PROCESSO Nº: 5038366-43.2025.8.13.0702 CLASSE: [CÍVEL] PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) ASSUNTO: [Abono de Permanência] AUTOR: ERICLES JEPHERSON SILVA RODRIGUES CPF: 132.776.846-10 RÉU: ESTADO DE MINAS GERAIS CPF: não informado DECISÃO Vistos, etc. Trata-se de Ação Declaratória de Nulidade c/c Obrigação de Fazer ajuizada por Ericles Jepherson Silva Rodrigues em desfavor do Estado de Minas Gerais, ambas as partes devidamente qualificadas. A parte autora narra ter participado do Concurso Público para o Curso de Formação de Soldados do Quadro de Praças da Polícia Militar de Minas Gerais, regulado pelo Edital DRH/CRS nº 10/2024. Sustenta ter sido considerado “inapto” na etapa do exame psicológico, conforme consta do laudo emitido pela banca avaliadora. Alega que o laudo psicológico apresenta diversos vícios insanáveis e que o resultado prejudica o seu direito a participar das demais etapas do concurso, em especial o Teste de Aptidão Física (TAF), que está agendado para o dia 07 de julho de 2025. Diante do exposto, pugna pela suspensão dos efeitos da avaliação psicológica em sede de tutela de urgência, visando garantir a sua participação no Teste de Aptidão Física (TAF), que está agendado para o dia 07 de julho de 2025. De acordo com os artigos 73 e 75 do Provimento nº 355/2018/CGJTJMG, o Plantão do Judiciário destina-se exclusivamente ao exame das seguintes matérias, a ver: “Art. 73. O plantão judiciário, destinado à apreciação de habeas corpus e de outras medidas urgentes, obedecerá ao disposto em lei e nas normas do TJMG, complementadas pela CGJ.” “Art. 75. O plantão judiciário destina-se ao exame das seguintes matérias: I - habeas corpus e mandados de segurança em que figurar como coatora autoridade submetida à competência jurisdicional do juiz de direito plantonista; II - comunicação de prisão em flagrante e apreciação dos pedidos de concessão de liberdade provisória; III - em caso de justificada urgência, a representação da autoridade policial ou do representante do Ministério Público, visando à decretação de prisão preventiva ou temporária; IV - pedido de busca e apreensão de pessoas, de bens ou de valores, desde que objetivamente comprovada a urgência; V - medida cautelar, de natureza cível ou criminal, que não possa ser realizada no horário normal de expediente, ou nos casos em que da demora possa resultar risco de grave prejuízo ou de difícil reparação. VI - liminares em dissídio coletivo de greve de servidor público; (Acrescentado pelo Provimento nº 390/2021) VII - medidas urgentes, cíveis ou criminais, da competência dos Juizados Especiais a que se referem as Leis nº 9.099, de 26 de setembro de 1995, e 10.259, de 12 de julho de 2001, limitadas às hipóteses enumeradas nos incisos I a VI do caput deste artigo. (Acrescentado pelo Provimento nº 390/2021)”. Dessa forma, entendo que o Plantão do Judiciário tem como pressuposto garantir que seja entregue a prestação jurisdicional aos processos urgentes e naquelas em que se necessite de medidas cautelares, a fim de conservar o direito das partes em caso de iminente ataque pela parte adversa. Assim, a atuação do Plantão Judiciário se dá numa jurisdição extraordinária, excepcionando momentaneamente o princípio constitucional do juiz natural (art. 5º, inciso LIII), ocorrendo uma ponderação entre os princípios do juiz natural e o da prestação jurisdicional ininterrupta. Nesse cenário, somente situações urgentes justificam a busca pelo Plantão Judiciário. Com efeito, constato que o demandante pretende a suspensão dos efeitos da avaliação psicológica em sede de tutela de urgência, visando garantir a sua participação no Teste de Aptidão Física (TAF), que está agendado para o dia 07 de julho de 2025. Ainda, observo que faltam 18 (dezoito) dias até a próxima etapa do certame regulado pelo Edital DRH/CRS nº 10/2024, razão pela qual considero que inexiste prejuízo ao autor que justifique a análise da matéria em regime de plantão judiciário. Insta salientar que o próximo dia útil é 23/06/2025, ou seja, mais de dez dias de antecedência do Teste de Aptidão Física (TAF), o que possibilita a deliberação da matéria diretamente pelo juízo competente. Dito isto, determino a remessa dos autos à Vara onde o processo foi inicialmente distribuído, qual seja, a 1ª Vara da Fazenda Pública e Autarquias desta Comarca, no primeiro útil após o término do Plantão Judiciário. Cumpra-se. Uberlândia, data da assinatura eletrônica. EWERTON RONCOLETA Juiz(íza) de Direito Vara Plantonista da Microrregião XLVI

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Processo nº 5004128-79.2025.8.13.0287

ID: 304688443

Tribunal: TJMG Órgão: Vara Plantonista da Microrregião II Classe: AUTO DE PRISãO EM FLAGRANTE Nº Processo: 5004128-79.2025.8.13.0287

Data de Disponibilização: 20/06/2025

Polo Ativo:

Polo Passivo:

MARCOS ANTONIO DA SILVA

Comunicação Plantão

Advogados:

OMAR GABRIEL DE BRITO ALBO

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Fica o bastante procurador do flagranteado devidamente intimado de todo o teor e conteúdo da r. Decisão de ID 10475989757

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