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Processo nº 1001874-20.2025.8.13.0024

ID: 300450913

Tribunal: TJMG Órgão: 34ª Vara Cível da Comarca de Belo Horizonte Classe: EXECUçãO DE TíTULO EXTRAJUDICIAL Nº Processo: 1001874-20.2025.8.13.0024

Data de Disponibilização: 17/06/2025

Polo Ativo:

FUNDACAO UNIVERSITARIA MENDES PIMENTEL

Polo Passivo:

Decisão

Advogados:

JASON SOARES DE ALBERGARIA FILHO

OAB/MG XXXXXX Desbloquear

EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL Nº 1001874-20.2025.8.13.0024/MG EXEQUENTE : FUNDACAO UNIVERSITARIA MENDES PIMENTEL ADVOGADO(A) : JASON SOARES DE ALBERGARIA FILHO (OAB MG007874) DESPACHO Vistos, etc… EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL Nº 1001874-20.2025.8.13.0024/MG EXEQUENTE : FUNDACAO UNIVERSITARIA MENDES PIMENTEL ADVOGADO(A) : JASON SOARES DE ALBERGARIA FILHO (OAB MG007874) DESPACHO Vistos, etc… Cuida-se de “ação monitória” ajuizada por FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA MENDES PIMENTEL em face de ANA MARIA BARBOSA . A parte autora afirma que celebrou com a requerida um contrato de concessão de bolsas de manutenção, no qual restou ajustado a forma de recebimento do benefício e a maneira que seria efetuado o reembolso dos valores, após a formatura, abandono ou exclusão do beneficiário da UFMG. Aduz que ficou acordado que, caso o aluno não comparecesse à FUMP após o prazo de carência de 24 meses, estaria sujeito às medidas judiciais cabíveis. Informa que a ré recebeu, mediante depósitos mensais, o valor de R$300,00 no período entre abril de 2007 e abril de 2011, sem, contudo, efetuar a restituição acordada. Aduz que a ré desligou-se da UFMG em 19 de agosto de 2011. Informa que, em 24 de julho de 2020, formalizou com a requerida um termo de restituição de bolsa manutenção e termo de restituição de juros/BM. Salienta, no entanto, que a ré deixou de efetuar o pagamento de quatro parcelas referentes ao termo de restituição de bolsa manutenção e uma parcela referente ao termo de restituição de juros/BM. Afirma que a ré foi notificada a comparecer à FUMP e saldar as obrigações, mas quedou-se inerte. Requer, assim, que seja expedido mandado de pagamento à parte ré, a fim de que esta realize o pagamento da quantia atualizada de R$28.839,32 ou ofereça embargos monitórios. A autora requer a concessão dos benefícios da assistência judiciária gratuita. DECIDO. INTIME-SE a parte autora para, no prazo de 10 (dez) dias, recolher as custas iniciais ou apresentar cópias dos balanços patrimoniais relativos aos 3 (três) últimos exercícios, extratos bancários e demais documentos pertinentes, sob pena de indeferimento do pedido de justiça gratuita. Neste ponto, saliento que aferição da pobreza legal por esta Magistrada, é realizada mediante aplicação analógica do critério previsto na Resolução n.º 01 de 2012 da Defensoria Pública de Minas Gerais, que prevê em seu art. 1º que presume-se necessitada toda pessoa cuja renda mensal individual não ultrapasse o valor de três salários mínimos. Assim, visando à garantia de tratamento isonômico às partes, aplica-se tal critério também às pessoas jurídicas. Fica a requerente ADVERTIDA que caso a declaração de pobreza seja infirmada, ficara sujeito ao pagamento até o décuplo das custas processuais, tudo na forma do art. 100, §único do CPC. Intime-se. A

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Processo nº 1001874-20.2025.8.13.0024

ID: 314546212

Tribunal: TJMG Órgão: 34ª Vara Cível da Comarca de Belo Horizonte Classe: EXECUçãO DE TíTULO EXTRAJUDICIAL Nº Processo: 1001874-20.2025.8.13.0024

Data de Disponibilização: 03/07/2025

Polo Ativo:

FUNDACAO UNIVERSITARIA MENDES PIMENTEL

Polo Passivo:

Decisão

Advogados:

JASON SOARES DE ALBERGARIA FILHO

OAB/MG XXXXXX Desbloquear

EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL Nº 1001874-20.2025.8.13.0024/MG EXEQUENTE : FUNDACAO UNIVERSITARIA MENDES PIMENTEL ADVOGADO(A) : JASON SOARES DE ALBERGARIA FILHO (OAB MG007874) DECISÃO Vistos, etc…… EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL Nº 1001874-20.2025.8.13.0024/MG EXEQUENTE : FUNDACAO UNIVERSITARIA MENDES PIMENTEL ADVOGADO(A) : JASON SOARES DE ALBERGARIA FILHO (OAB MG007874) DECISÃO Vistos, etc… Cuida-se de “ação monitória” ajuizada por FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA MENDES PIMENTEL em face de ANA MARIA BARBOSA . A parte autora afirma que celebrou com a requerida um contrato de concessão de bolsas de manutenção, no qual restou ajustado a forma de recebimento do benefício e a maneira que seria efetuado o reembolso dos valores, após a formatura, abandono ou exclusão do beneficiário da UFMG. Aduz que ficou acordado que, caso o aluno não comparecesse à FUMP após o prazo de carência de 24 meses, estaria sujeito às medidas judiciais cabíveis. Informa que a ré recebeu, mediante depósitos mensais, o valor de R$300,00 no período entre abril de 2007 e abril de 2011, sem, contudo, efetuar a restituição acordada. Aduz que a ré desligou-se da UFMG em 19 de agosto de 2011. Informa que, em 24 de julho de 2020, formalizou com a requerida um termo de restituição de bolsa manutenção e termo de restituição de juros/BM. Salienta, no entanto, que a ré deixou de efetuar o pagamento de quatro parcelas referentes ao termo de restituição de bolsa manutenção e uma parcela referente ao termo de restituição de juros/BM. Afirma que a ré foi notificada a comparecer à FUMP e saldar as obrigações, mas quedou-se inerte. Requer, assim, que seja expedido mandado de pagamento à parte ré, a fim de que esta realize o pagamento da quantia atualizada de R$28.839,32 ou ofereça embargos monitórios. A autora requer a concessão dos benefícios da assistência judiciária gratuita. DECIDO Da análise dos autos, verifico que a parte autora requer a concessão dos benefícios da assistência judiciária gratuita, ao argumento de que não possui recursos suficientes para arcar com as custas e despesas processuais. Pois bem. Conforme exigência do inciso LXXIV do art. 5º da CR/88, o deferimento da justiça gratuita depende da comprovação da insuficiência de recursos. Tal exigência, em se tratando de requisitantes pessoas jurídicas, é expressa na Súmula 481 do STJ. No presente caso, após atenta análise dos autos, verifico que a parte autora não logrou êxito em comprovar a miserabilidade jurídica. Neste ponto, saliento que aferição da pobreza legal por esta Magistrada, é realizada mediante aplicação analógica do critério previsto na Resolução n.º 01 de 2012 da Defensoria Pública de Minas Gerais, que prevê em seu art. 1º que presume-se necessitada toda pessoa cuja renda mensal individual não ultrapasse o valor de três salários mínimos. Assim, visando à garantia de tratamento isonômico às partes, aplica-se tal critério também às pessoas jurídicas, de forma que a gratuidade de justiça somente lhes é concedida se aufiram rendimento mensal de até três salários mínimos, o que não se observa no caso dos autos. Isso porque, consoante verifica-se em balanço patrimonial juntado em evento 17, DOC6 , a autora possui ativo de R$68.539.807,00, sendo tal quantia superior ao limite estabelecido. Assim, considerando que a Constituição Federal de 1988 impôs a comprovação de insuficiência de recursos àqueles que pretendem a assistência jurídica integral e gratuita, conforme redação do art. 5º, inciso LXXIV, e considerando que o autor não logrou êxito em demonstrar seu estado de miserabilidade jurídica, o indeferimento do benefício da gratuidade de justiça é medida que se impõe. Desse modo, INDEFIRO O PEDIDO DE GRATUIDADE DE JUSTIÇA e determino a intimação da parte autora para, no prazo de 15 (quinze) dias, efetuar o preparo, sob pena de extinção do feito, consoante art. 290 do CPC c/c art. 485, IV do CPC. Intime-se A

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Processo nº 1001874-20.2025.8.13.0024

ID: 330780311

Tribunal: TJMG Órgão: 34ª Vara Cível da Comarca de Belo Horizonte Classe: EXECUçãO DE TíTULO EXTRAJUDICIAL Nº Processo: 1001874-20.2025.8.13.0024

Data de Disponibilização: 22/07/2025

Polo Ativo:

FUNDACAO UNIVERSITARIA MENDES PIMENTEL

Polo Passivo:

Decisão

Advogados:

JASON SOARES DE ALBERGARIA FILHO

OAB/MG XXXXXX Desbloquear

EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL Nº 1001874-20.2025.8.13.0024/MG EXEQUENTE : FUNDACAO UNIVERSITARIA MENDES PIMENTEL ADVOGADO(A) : JASON SOARES DE ALBERGARIA FILHO (OAB MG007874) DESPACHO Cuida-se de… EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL Nº 1001874-20.2025.8.13.0024/MG EXEQUENTE : FUNDACAO UNIVERSITARIA MENDES PIMENTEL ADVOGADO(A) : JASON SOARES DE ALBERGARIA FILHO (OAB MG007874) DESPACHO Cuida-se de “ação monitória” ajuizada por FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA MENDES PIMENTEL em face de ANA MARIA BARBOSA . A parte autora afirma que celebrou com a requerida um contrato de concessão de bolsas de manutenção, no qual restou ajustado a forma de recebimento do benefício e a maneira que seria efetuado o reembolso dos valores, após a formatura, abandono ou exclusão do beneficiário da UFMG. Aduz que ficou acordado que, caso o aluno não comparecesse à FUMP após o prazo de carência de 24 meses, estaria sujeito às medidas judiciais cabíveis. Informa que a ré recebeu, mediante depósitos mensais, o valor de R$300,00 no período entre abril de 2007 e abril de 2011, sem, contudo, efetuar a restituição acordada. Aduz que a ré desligou-se da UFMG em 19 de agosto de 2011. Informa que, em 24 de julho de 2020, formalizou com a requerida um termo de restituição de bolsa manutenção e termo de restituição de juros/BM. Salienta, no entanto, que a ré deixou de efetuar o pagamento de quatro parcelas referentes ao termo de restituição de bolsa manutenção e uma parcela referente ao termo de restituição de juros/BM. Afirma que a ré foi notificada a comparecer à FUMP e saldar as obrigações, mas quedou-se inerte. Requer, assim, que seja expedido mandado de pagamento à parte ré, a fim de que esta realize o pagamento da quantia atualizada de R$28.839,32 ou ofereça embargos monitórios. Assistência judiciária gratuita indeferida em evento 19, DOC1 . Custas iniciais recolhidas e comprovante juntado em evento 28, DOC2 . DECIDO 1) Nos termos do art. 701 do CPC, cite-se a parte ré , por meio de Mandado, para, no prazo de 15 (quinze) dias, pagar a quantia reclamada, assim como os honorários advocatícios no importe de 5% (cinco por cento) do valor atribuído à causa, ou oferecer embargos à ação monitória, em idêntico prazo, que suspenderão a eficácia do mandado inicial, de acordo com art. 702, §4º, do CPC. 1.1 ) Caso a parte requerida não seja localizada e haja requerimento da parte autora/exequente, autorizo , desde já, a pesquisa de endereço por meio dos sistemas conveniados disponíveis, conforme a seguinte ordem, que deverá ser obrigatoriamente observada: 1.2) tão logo seja comprovado o recolhimento da guia, a secretaria deverá PESQUISAR o endereço do requerido pelos convênios CEMIG , INFOSEG e SISBAJUD , independentemente de nova conclusão ; 1.3) caso se frustrem as citações previstas no item anterior , DEFIRO, independentemente de nova conclusão , a EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO às operadoras de telefonia (i) Vivo: ordens.sigilo.br@telefonica.com ou ordens.sigilo@telefonica.br ; (ii) TIM: graop_oficios@timbrasil.com.br ; (iii) Claro: oficios.doc@claro.com.br ou oficios.juridico@claro.com.br ; e à (iv) COPASA: usdc@copasa.com.br , a fim de que forneçam os endereços da do requerido. Atentar às seguintes instruções: a. As empresas deverão destinar a resposta ao e-mail vcivel34@tjmg.jus.br, com anotação do número dos presentes autos no cabeçalho. b. O próprio advogado deverá se encarregar da remessa do ofício às empresas, por e-mail. c. Atribuo força de ofício ao presente despacho. 1.4) cite-se a parte ré no endereço encontrado, caso distinto daqueles anteriormente localizados. 1.5) caso se frustrem as citações previstas nos itens anteriores, DEFIRO, desde logo, a citação do réu por edital. Atenta à norma do art. 257, III, CPC, fixo o prazo do edital em 20 dias. Para a hipótese de o prazo de contestação transcorrer in albis, deverá ser intimada a defensora pública atuante neste juízo para exercer a curatela especial (art. 72, p.u., CPC). 2) Saliento, desde já, a desnecessidade de novo despacho determinando a realização da citação com hora certa pelo oficial de justiça. A citação com hora certa é prerrogativa do oficial de justiça e deve ser efetivada quando presentes os requisitos do art. 252, CPC; entre eles, o de maior destaque é a suspeita de ocultação da ré, a ser aferida pelo oficial de justiça responsável pela diligência. 2.1) A propósito, a norma do art. 253, caput, CPC estabelece a desnecessidade de novo despacho para citar-se a ré com hora certa: uma vez ordenada a citação pelo despacho de praxe, tem o oficial de justiça autonomia para promovê-la, se verificados os requisitos legais, independentemente de manifestação judicial a respeito. 2.2) Além disso, o juízo não dispõe dos elementos necessários para cogitar da citação com hora certa, pois seus requisitos somente podem ser aferidos durante a diligência. Não por outro motivo, a lei atribui exclusivamente ao oficial de justiça a prerrogativa de analisar se é viável a citação em tal modalidade. Em suma, não há falar em autorização ou deferimento judicial para citar-se a ré com hora certa. 3) Caso oferecidos embargos à monitória, proceda-se a designação de audiência de conciliação, intimando-se ambas as partes para comparecerem, acompanhadas de advogado , à audiência de conciliação a ser designada pela secretaria, nos moldes das orientações do CEJUSC. 3.1) Em conformidade com o artigo 334 do CPC, saliento que a referida audiência deverá ser designada com antecedência mínima de 30 dias, devendo o réu ser citado com pelo menos 20 dias de antecedência. 3.2) Deverá constar no mandado a advertência de que o não comparecimento injustificado das partes à audiência de conciliação é considerado ato atentatório a dignidade da justiça e será sancionado com multa de até 2% da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa, sendo tal valor revertido em favor do Estado. 3.3) Caso o mandado de citação do réu retorne sem cumprimento ou tenha o AR sido assinado por terceiro, deverá a secretaria expedir novo mandado e, se necessário, designar nova data de audiência, independentemente de despacho. 4) Caso não oferecidos embargos à monitória, remetam-se os autos conclusos para fins de prolação de sentença de conversão do documento em título executivo judicial, nos termos do art. 701, §2º do CPC, momento em que será analisado o preenchimento dos requisitos do documento para fins de instrução da ação monitória. 5) À secretaria, para que retifique a classe processual atribuída aos autos, a fim de que passe a constar "ação monitória". 6) Intime-se. A

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